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ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)

Esclerose lateral amiotrófica (ela)

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Page 1: Esclerose lateral amiotrófica (ela)

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)

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Não se conhece a causa específica para a esclerose lateral amiotrófica.

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• A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal..

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• Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença.

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• Não se conhece a causa específica para a esclerose lateral amiotrófica. Parece que a utilização excessiva da musculatura favorece o mecanismo de degeneração da via motora, por isso os atletas representam a população de maior risco.

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• Outra causa provável dieta rica em glutamato seja responsável pelo aparecimento da doença em pessoas predispostas

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• Outra causa provável é que dieta rica em glutamato seja responsável pelo aparecimento da doença em pessoas predispostas. Isso aconteceu com os chamorros, habitantes da ilha de Guan no Pacífico, onde o número de casos é cem vezes maior do que no resto do mundo.

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Parece que a utilização excessiva da musculatura favorece o mecanismo de degeneração da via motora, por isso os atletas representam a população de maior risco.

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• Estudos recentes em ratos indicam que a ausência de uma proteína chamada parvalbumina pode estar relacionada com a falência celular característica da ELA, uma doença relativamente rara (são registrados um ou dois casos em cada cem mil pessoas por ano, no mundo), que acomete mais os homens do que as mulheres, a partir dos 45/50 anos.

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As parvalbuminas alfa e beta são proteínas com peso molecular baixo, solúveis em água, ligadoras de cálcio. A proteína é encontrada em um subconjunto de interneurônios GABAérgicos inibidores fast-spiking com uma capacidade de tamponamento de Ca2+ que reduz a corrente de saída de k+ dependente de Ca2

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• Apesar das limitações progressivas impostas pela evolução da doença, o paciente costuma ser uma pessoa dócil, amorosa, alegre, que preserva a capacidade intelectual e cognitiva e raramente fica deprimida.

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• Sintomas• O principal sintoma é a fraqueza muscular,

acompanhada de endurecimento dos músculos (esclerose), inicialmente num dos lados do corpo (lateral) e atrofia muscular (amiotrófica), mas existem outros: cãibras, tremor muscular, reflexos vivos, espasmos e perda da sensibilidade.

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• Diagnóstico• A doença é de difícil diagnóstico. Em grande

parte dos casos, o paciente passa por quatro, cinco médicos num ano, antes de fechar o diagnóstico e iniciar o tratamento.

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• Tratamento• O tratamento é multidisciplinar sob a

supervisão de um médico e requer acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas.

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• A pesquisa com os chamorros serviu de base para o desenvolvimento de uma droga que inibe a ação tóxica do glutamato, mas não impede a evolução da doença. Os experimentos em curso com animais apontam a terapia gênica como forma não só de retardar a evolução, como possibilidade de reverter o quadro.

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• A esclerose lateral amiotrófica é uma doença crônica e letal, porém, com os devidos cuidados o paciente poderá manter suas atividades normais por um tempo mais prolongado, e a fisioterapia será de suma importância para a qualidade de vida deste paciente.

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• Recomendações• * O diagnóstico e o início precoce do tratamento

são dois requisitos fundamentais para retardar a evolução da doença. Não subestime os sintomas, procure assistência médica;

• * Embora a ELA seja uma doença degenerativa irreversível, não há como fazer prognósticos. Em alguns casos, a pessoa vive muitos anos e bem;

• * A relação do paciente com a equipe médica e familiares é sempre muito rica. Ele está sempre animado e procurando alternativas para enfrentar as dificuldades do dia a dia;

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• * Pelo menos aparentemente, o portador da doença costuma sofrer menos do que o cuidador, que precisa aprender a maneira correta de tratar do doente, sem demonstrar que teme por sua morte iminente.

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• Estima-se que a doença atinja cerca de 6 mil brasileiros (e 30 mil americanos). "No entanto, trata-se de uma doença subdiagnosticada porque o tempo entre o aparecimento dos sintomas e a detecção da doença é longo. Em média, demora um ano“,. Segundo o neurologista Oliveira do artigo da revista veja, um dos motivos pelo qual a campanha conquistou tantas adesões é o fato de a doença progredir de forma muito rápida e debilitar a função motora do paciente, mas sem afetar a sua cognição. "Pessoas com a doença chegam a ficar na cama, sem conseguir mover-se, falar ou comer. Porém, a cognição delas está preservada. Isso mexe com as pessoas", afirma.

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• Você já viu vários vídeos sobre o desafio do balde de gelo --ou, ao menos, já deve ter ouvido falar bastante sobre o tema, mas este é um filme diferente. Tem como protagonista Anthony Carbajal, que tem 26 anos e foi diagnosticado com a doença degenerativa que deu origem a essa história de jogar água fria sobre si mesmo: a esclerose lateral amiotrófica, ou ELA, que acarreta paralisia motora progressiva e irreversível.

• https://www.youtube.com/watch?v=h07OT8p8Oik

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• Referências: • Clínica Mayo,Ministério da Saúde, Sociedade

Brasileira de Neurologia.• Ministério da Saúde• Sociedade Brasileira de Neurologia

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• Muito obrigado pela atenção!

• Esperamos ter contribuído um pouquinho com esse tema sobre esclerose múltipla mais conhecida como E.L.A

• FSG- Faculdade da Serra Gaúcha

• Docente : Natália Pagnussat• Discentes: Margarete,Isadora, Gesiela e

Samoara