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Universidade Federal Da Paraíba - UFPBCampus IV – Litoral Norte
Licenciatura em Ciência da Computação
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de Virtude
Disciplina: Avaliação da Aprendizagem Professor: Joseval Miranda
Digelvania S. Clementino
Otaciso Silva
Silvana S. Silva
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de Virtude
O Castigo Escolar a Partir do ErroÀs mais variadas formas de castigos por parte do professor, indo desde as mais
visíveis até as mais sutis.
No passado, em nossa pratica escolar, castigava-se fisicamente.
Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e o moral era de deixar o aluno
“em pé ”...
pratica pela qual o professor cria um clima de medo, tensão e ansiedade entre os
alunos.
Castigo Escolar
Os castigos educacionais nas escolas podem ser:
Físicos:Réguas, palmatórias, entre outrosMorais:Ajoelhar o aluno em milhos e feijões;Ficar de pé em frente a turma;
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte De Castigo...
Castigo Escolar Moral
- Se forem bem, neste trabalho, acrescento um ponto na nota para todos os alunos; se forem mal...
• Hoje, as formas de castigar não atinge mais o físico e sim a personalidade;
• Forma de castigar mais sutil que as anteriores e que ainda existe: geram medo, tensão e ansiedade;
O Que é o Erro?
Erro é a solução insatisfatória de um problema em que se tem
uma forma considerada correta de resolvê-lo (um padrão);
Para que exista erro é necessário existir um padrão;
... o método da “tentativa do acerto e do erro”
“Pagar” por um erro e “aprender” a assumir condutas que seriam corretas para o educador;
O fato de não se chegar à solução bem–sucedida indica, no caso, o
trampolim para um novo salto.
O erro não é fonte para castigo, mas suporte para o crescimento.
O erro aqui é visto como algo dinâmico, como caminho para o
avanço
O Uso Do Erro Como Fonte De Virtude
O Erro e a Avaliação da Aprendizagem Escolar
A questão do erro, da culpa e do castigo está articulada com a questão da avaliação da aprendizagem;
A avaliação da aprendizagem deveria servir de suporte.
Por insucesso e o erro não se devem acrescentar a culpa e o castigo;
Retirar deles os melhores benefícios;
Em si eles não são necessários para o crescimento, mas se ocorrerem não podemos fazer deles fontes de culpa e castigo.
Concluindo
Referencias
LUCKESI, Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de
castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos.
Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed.
São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.