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2007 / 2008
valorização de cada um como elemento
indispensável para o nível mais elevado
do desempenho de todos
Para fazer o acompanhamento de processos
(rectificação e mudança);
pela responsabilidade social;
para melhoria das práticas lectivas.
AVALIAR
Um dia, Alice chegada a um cruzamento na estrada, viu um gato numa árvore e, indecisa, perguntou-lhe:-”Que estrada devo seguir?”Ele respondeu com uma pergunta:- “Para onde queres ir?”-” Não sei”, respondeu Alice-”Então”, disse o gato, “tanto faz!”
Lewis Carroll, Alice in Wonderland
Reunião com os vários intervenientes no processo educativo
Para quê?Consciencializar e reflectir sobre as percepções
da escola
Constituição de um grupo de acompanhamento do processo de avaliação
Escolha de áreas prioritárias de avaliação
Aplicação de inquéritos por amostragem/análise
dos resultados
Apresentação dos resultados/reflexão
FASES DO PROCESSO
1ª FASE
HIPÓTESES BASEADAS EM
PERCEPÇÕES RECOLHIDAS JUNTO DOS VÁRIOS AGENTES
EDUCATIVOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARCAVELOS
PONTOS FORTES
sucesso no acesso à universidade;
organização - melhoria nos últimos anos, com muito mais regras dentro e fora da sala de aula;
papel importante da escola ao nível da socialização das crianças, desenvolvendo a cooperação e a solidariedade;
horários do 5º ano muito bons / a escola fez uma boa escolha do pavilhão em que este ano funciona;
PONTOS FRACOS
média fraca dos resultados escolares ;
diminuição do espaço oferecido pela escola para as iniciativas dos alunos;
autonomia pouco valorizada;
tempo de aula pouco produtivo -o professor tem que perder muito tempo com questões disciplinares, com o sumário, faltas e outras questões burocráticas;
ANÁLISE SWOT
PONTOS FORTES
A escola é capaz de detectar dificuldades de aprendizagem e apresentar soluções diferenciadas e eficazes;
excelente apoio aos alunos estrangeiros;
alunos e professores gostam de permanecer na escola mesmo fora do tempo de aulas;
PONTOS FRACOS
estratégias pedagógicas utilizadas pouco flexíveis e pouco variadas;
dimensão reduzida das salas em relação ao número de alunos;
Fraco apoio aos alunos dos PALOP;
Inexistência de clima de respeito mútuo;
a escola tem muita facilidade em sancionar, mas é parca em
recompensas;
PONTOS FORTES
relação escola/família - relacionamento mais activo;
PONTOS FRACOS
poucos locais na escola onde os alunos possam permanecer nos tempos livres;
relação escola/comunidade - nem a escola conhece o meio, nem o meio conhece a escola ou colabora com ela;
dificuldade dos encarregados de educação estabelecerem ligação com a escola, devido aos horários de atendimento;
OPORTUNIDADES
criação do Agrupamento de
Escolas de Carcavelos –
possibilidade de desenvolver
novos relacionamentos com
diversos actores educativos;
auto-avaliação de escola e
avaliação do desempenho –
possibilidade de novas dinâmicas;
generalização transversal das TIC
CONSTRANGIMENTOS
dimensão reduzida da escola –
salas de aula com dimensão
inadequada relativamente ao nº de
alunos; falta de espaços lúdicos;
necessidade de fazer opções sobre
as ofertas educativas;
imagem externa da escola com
pouca dimensão.
2ª FASE
RECOLHA DE DADOS E
COMPROVAÇÃO DE HIPÓTESES
ÁREA EM ESTUDO TÉCNICA QUEM APLICA A QUEM/ AO QUE ÉAPLICADA
A Escola e o meio
SocioculturalE.E: nacionalidade e situaçãoprofissional: Alunos:nacionalidade
Professores e Pessoal
Auxiliar. Idade,formação, tempo de
serviço
Inquéritos Grupo de auto-avaliação Encarregados de Educação
Pais
Resultados escolares
Classificação nas disciplinasTaxas de aproveitamento eretenção por ano. Análise estatística
Desenvolvimento pessoal
e social:
disciplina e segurança,
respeito, conflito
Observação
Análise documental: relatórios do GAD
Alunos (trabalho alunos de
Sociologia)
Professores
3 Funcionários
Alunos
Professores
Funcionários
Desenvolvimento pessoal
e social: aprazibilidade do
espaço escolar; adequação
aos alunos do 5º ano
Fotografias – análise e exposição
+
Trabalho estagiários de E.F.
3 grupos de 3 Alunos
2 grupos de 3 Professores
1 grupo de 3 Funcionários
Espaços escolares interiores e
exteriores
Desenvolvimento pessoal
e social: autonomia
(espaço de participação)
Debate estruturado Alunos
Professores
Funcionário
Alunos
Professores
Funcionários
Qualidade das
aprendizagens: utiliz. De
materiais na sala de aula,organização e tipologia do
trabalho, avaliação
Campo de forças / aspectos que
facilitam e aspectos que dificultam
Grupo de auto-avaliação 7 Alunos
6 Professores
7 Encarregados de Educação
Qualidade das
aprendizagens: relação
pedagógica
Questionário (4 turmas de secundário)
Análise de conteúdo: composição
alunos de 5º/8º anos (4 turmas)
6 Professores Professores
Alunos
A escola enquanto local
de aprendizagem:
Liderança
Questionário
Grupo de auto-avaliação
Alunos
Professores, funcionários e
Encarregados de Educação
A escola enquanto local
de aprendizagem:
Actividades desubstituição
Debate estruturado Grupo de auto-avaliação Professores e Alunos
ÁREAS EM AVALIAÇÃO
5DESENVOLVIMENTO
PESSOAL E SOCIAL
6
3A ESCOLA
ENQUANTO LOCALDE APRENDIZAGEM
4
7RESULTADOSESCOLARES
11
11
1CARACTERIZAÇÃO
DA ESCOLA
1
2
2QUALIDADE DASAPRENDIZAGENS
Caracterização do concelho
O grupo sócio-económico que mais se evidencia no Concelho deCascais é o dos Empregados Administrativos do Comércio eServiços, com 13,7% da população.
No que concerne às habilitações escolares dos residentes activos empregados, verifica-se que o maior contigente possui o Ensino Secundário (22,2%), sendo muito aproximados os pesos relativos dos que completaram o 3º ciclo do ensino básico (20%) e dos que fizeram o 1º Ciclo (19,5%).
Cascais apresenta uma estrutura de emprego de nítidaterciarização, com relevância para o chamado "terciário superior"(intermediações e prestações de serviço mais especializadas) emesmo para o que gradualmente se começa a designar por sector"quartenário" (referente à esfera das novas economias deacentuado pendor tecnológico). �áreas/avaliação
CARACTERIZAÇÃO
DA COMUNIDADE
EDUCATIVA
Espaços Físicos
● 6 blocos - 35 salas de aula normais;
● 9 salas específicas: 1 Laboratório de Biologia, 1 Laboratório de Física, 1
Laboratório de Química, 3 sala de TIC, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de
Matemática, 1 sala de Educação Tecnológica ;
● 8 gabinetes de trabalho de professores;
● 1 Biblioteca;
● 2 auditórios;
● 4 salas multiuso;
● um Pavilhão Gimnodesportivo, 4 campos de jogos;
● 2 bares.
Recursos Informáticos
● 85 computadores no total, dos quais 10 portáteis;
● 15 estão atribuídos aos Serviços Administrativos e à Comissão Executiva
Instaladora e os restantes distribuem-se pelas salas de aula , pela Sala de
Professores, Biblioteca e Quiosques;
● 10 impressoras;
● 7 projectores multimédia;
● 2 quadros interactivos.
Coluna J
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
NACIONALIDADE DOS E.E. - 5º AO 12º ANO
PALOPS e Timor
Leste
Leste da Europa
Brasil
Portugal
Outros
Nacionalidades
%
Coluna C
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
NACIONALIDADE DOS ALUNOS - 5º AO 12º ANO
Portugal
Palops + Timor Leste
Brasil
Europa de Leste
Outros
Nacionalidades
%
Cerca de 6% dos encarregados de educação são oriundos
dos PALOPS e Timor Leste e cerca de 3% provém dospaíses da Europa do Leste.
Estão representadas 22 nacionalidades diferentes
Cerca de 4% dos alunos são oriundos dos PALOPS e TimorLeste, o que atendendo à percentagem relativa aos
encarregados de educação, pode-se deduzir a obtenção da
nacionalidade portuguesa de alguns elementos da 2ªgeração de imigrantes
cerca de 4% dos alunos são oriundos do Brasil
Coluna N
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
SITUAÇÃO PERANTE O TRABALHO DOS E.E. - 5º AO 12º ANO
Desempregado
Estudante
Reformado
Situação Desconhecida
Trabalhador por conta de outrem
Trabalhador por conta própria
Trabalhador por conta própria como empregador
Trabalhador por conta própria como isolado
situação perante o trabalho
%
Coluna N
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
20
22,5
25
27,5
30
32,5
35
37,5
40
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS DOS E.E.
Formação Desconhecida
Básico (1º ciclo)
Básico (2º ciclo)
Básico (3º ciclo)
Secundário
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
Outra
Habilitações
%
mais de 40% dos encarregados de educação não
disponibiliza informação sobre as suas habilitações
literárias
Aproximadamente 20% completaram o ensino secundário e
10% o 3º ciclo do ensino básico
cerca de 12 % possuem habilitações ao nível Licenciaturaou Mestrado
mais de 40% dos encarregados de educação não
disponibiliza informação sobre a sua situação profissional
42% trabalham por conta de outrém
quase 5% estão desempregados
As mães constituem ainda, como tradicionalmente, agrande maioria dos encarregados de educação.
Coluna B
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
ALUNOS COM ASE POR NÍVEIS DE ENSINO EM % DO TOTAL
Alunos do ens. bás. c/ ASE
(% do total de alunos do
bás.)
Alunos do ens. sec. C/ ASE
(% do total de alunos do
sec.)
BÁSICO SECUNDÁRIO
%
Coluna C
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
ALUNOS POR NÍVEL DE ENSINO ( em % do total)
2º e 3º ciclos
Secundário
Recorrente
Básico Secund. Recorrente
%
•Aproximadamente 58% dos alunos da escola frequenta o ensino básico ,
dos quais, cerca de 20% beneficia de ASE;
•Dos 35% de alunos da Escola que frequenta o Ensino Secundário, cerca
de 8% beneficia de ASE.
1º Ciclo 2º, 3º Ciclo e Secundárioe
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
1
37
19
111
Corpo Docente
Masculino
Feminino
Nº de Professores
1º Ciclo 2º, 3º Ciclo e Secundárioe 0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
39
49
11
24
Corpo Docente
Média de Idades Média de Tempo de Serviço
Nº de Anos
• A grande maioria dos docentes do agrupamento é do sexo feminino;
• No 1º ciclo a média de idades é mais baixa (39) do que nos outros ciclos (49);
• No 1º ciclo a média de tempo de serviço é menos de metade da dos outros ciclos.
Bacharelato Licenciatura Mestrado Pós Graduação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
3
17
0 0
11
128
81
Corpo Docente - Habilitações Literárias
1º Ciclo
2º, 3º Ciclo e Secundário
Nº
de P
rofe
sso
res
1º Escalão
2º Escalão
3º Escalão
4º Escalão
5º Escalão
6º Escalão
7º Escalão
8º Escalão
9º Escalão
10º Escalão
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0 0
5 53
1 0 13
120
6
2
13
79
14
36
44Corpo Docente - Escalões
1º Ciclo
2º, 3º Ciclo e Secundário
Nº
de
Pro
fes
so
re
s
• A grande maioria dos docentes do Agrupamento possui habilitações
ao nível da Licenciatura, havendo apenas 8 pessoas com o grau de
Mestre;
• Nos 2º e 3º ciclos e Secundário, a grande maioria dos docentes (80),
encontra-se nos 9º e 10º escalões, enquanto que no 1º ciclo, se
posicionam ao nível dos 3º e 4º escalões.
Masculino Feminino0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
6
47
Corpo não Docente
Nº Total de Funcionários
Sexo
Nº
de F
un
cio
nári
os
Média de Idades Média de Tempo de Serviço
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
5050
18
Corpo Não Docente
Coluna BNº de Anos
• A grande maioria do pessoal não docente é do sexo feminino;
• A média de idades é relativamente alta (50 anos), embora a média do tempo de
serviço ronde apenas os 18 anos.
Não Docentes – situação profissional
Assis. Administrativo
Aux. Acção Educativ
Aux. de Manutenção
Chefe de Serviços Admninis
Cozinheiro
Encarregado de Coorden
Técnico Profissional
Técnico Superior de 1ª
0
5
10
15
20
25
30
35
11
35
1 1 1 1 1 1
Corpo Não Docente
Situação Profissional
Nº
de
Fu
nc
ion
ári
os
A grande maioria do pessoal não docente tem a categoria de Auxiliar de Acção
Educativa ou de Assistente Administrativo
áreas/avaliação
A QUALIDADE DAS
APRENDIZAGENS
O bom ensino caracteriza-se, quase sempre, pela
existência de critérios claros, de feed-back formativo, de
uma avaliação eficaz, da capacidade de comunicação e de
empatia do professor, do ritmo estimulante e da
diversidade das actividades propostas.
In A História de Serena
Ensino Básico / Qualidade das
aprendizagens
Categorias em estudo
Capacidade de ensinar
Capacidade de avaliar os alunos
Capacidade de manter a ordem e disciplina
Equidade e justeza no tratamento dos alunos
Diversidade de estratégias/actividades
Relacionamento com os alunos
Referências
resultados das composições realizadas
pelos alunos do ensino básico
98% dos alunos refere a categoria
“relacionamento com os alunos”
65% “equidade e justeza no tratamento dos
alunos”
64% “capacidade de manter a ordem e
disciplina”
52% “capacidade de ensinar”
16% “capacidade de avaliar”
10% “diversidade de estratégias”
Exemplificação
Relacionamento com os alunos
Pela negativa42%
• “podiamtermaispaciência”
• “osprofessoressãoumbocado
brutos”
• “estãosempreaosgritos”
• “àsvezesdescarregamemnós”
• “deveriamsermaissimpáticos”
• “sãoagressivos”
• “têmumcomportamento
inconstante, um dia estão muito
bemenooutro...”
Pela Positiva58%
• “osprofessoresqueremapenaster
prazer em estar com as suas turmas e
nãoteremvergonhadosalunos”
• “émuitodivertido(a)”
• “écompreensivo(a)efaz-nos sentir à
vontade”
• “émuitosincero(a),dágostoteraulas
com ele(a)
• “ajuda-nos em situações que exigem
emoção”
• “ajuda-nos em aspectos para além
dasaulas”
• “osalunossabemquetêmque
respeitar, mas ao mesmo tempo há
momentosdedescontracção”
Equidade e JustezaEquidade e Justeza
Pela positiva0%
Pela negativa100%
“éinjusto(a),porumpagamtodos”
“nãosabecontrolaraturma,logo
o aproveitamento da turma não
rende”
“fazchantagem”
“nãodeviamcastigartodaaturma,
quando só alguns se portam
mal”
Equidade e Justeza
Capacidade de manter a
disciplina
Pela negativa90%
• “deviatermaiscontrolona
turma”
• “hámuitarigidez,masnão
consegue controlar o
comportamentodaturma”
Pela positiva10%
• “sabecontrolaraturma”
Capacidade de ensinar
Pela negativa52%
• “escrevemuitorápidonoquadro
paraanossaidade”
• “sabeparasi,masnãoconsegue
transmitiraosoutros”
Pela positiva48%
• “ensinabem”
• “fazcomquetodosparticipeme
fiquemosatentos”
• “noapoiopercebobemamatéria”
• “nãonosdeixasairdaaulasem
percebermos a matéria, puxa por
nós”
Capacidade de avaliar
Pela negativa100%
• “os professores só nos avaliam
pela negativa. Quando nos
portamos mal, levamos logo um
(-), mas quando nos portamos
bem não levamos sinal (+)”
• “os testes são muito distantes
uns dos outros e assim há muita
matéria”
Pela positiva0%
Diversidade de estratégias
Pela negativa88%
“aofimdemeiahorajáestamos
cansados de ouvir os professores
falaremeelesnãoentendemisso”
“escrevemuitonoquadro,mesmoa
matériaqueestánolivro”
Pela positiva12%
• “ensinabem”
• “óptimosmétodosdeensino”
Em Síntese...
RETRATO “ROBOT” DO “ BOM PROFESSOR ” DA
NOSSA ESCOLA
Assíduo pontual
afectivo bem disposto
sabe escutar
procura o sucesso de todosexpõe de forma clara e organizada
utiliza linguagem adequada aos alunos
PONTO FRACO:POUCA DIVERSIDADE DE ESTRATÉGIAS
RETRATO “ROBOT” DO “ PROFESSOR MENOS
BOM” DA NOSSA ESCOLA
não escuta não valoriza o
os alunos empenho e
iniciativa dos
alunos
não motiva
não varia os materiais que utiliza na sala de aula
não organiza actividades fora da sala de aula
PONTO FORTE: É EMPENHADO, ASSÍDUO E PONTUAL
Aprendizagens/aspectos que facilitam
Apresentação oral de trabalhos/debates
Utilização de acetatos, música, filmes
Aulas variadas, dinâmicas, organizadas
Trabalho de grupo
Modo como o professor explica
O professor saber a matéria
A atenção que o professor dá a cada aluno
Apoio
Actividades práticas
(...)
Aprendizagens/aspectos que dificultam
Aulas repetitivas
Professor com mau humor
O Professor fala muito rápido
O Professor não explica a matéria de forma clara e não tira dúvidas
O professor não deixa intervir
Testes difíceis
Barulho e o professor não intervém
Exposição de muita matéria
Poucos apontamentos
O professor fala só na língua estrangeira
(...) áreas/avaliação
QUALIDADES DE
LIDERANÇA / CEI
A participação na escola deve ser entendida como referencia a um
projecto político democrático, como afirmação de interesses e de
vontades, enquanto elemento limitativo e mesmo inibidor da
afirmação de certos poderes, como elemento de intervenção nas
esferas de decisão política e organizacional, factor quer de conflitos,
quer de consensos negociados.
L.Lima
Nunca/raramente %
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES
Competências de comunicação
Delega competências eficazmente
Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.
Tem influência positiva nas práticas
Ouve os outros para tomar decisões
QUALIDADES/ AS PIORES
%
PONTOS FORTES - empenho , conhecimento actualizado, capacidade de iniciativa, e boas
relações com professores e alunos;
PONTOS FRACOS - capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua criatividade ,
capacidade de ouvir os outros na tomada de decisões, capacidade de delegar competências e
capacidade de difundir a informação com rapidez e eficácia .
Nunca/raramente %
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES
Inspira confiança
Inspira os outros,
incentivando a s/ criativ.
Capacidade de avaliar
com eficácia
Envolve os outros no
desenv. Da escola
Ouve os outros para
tomar decisões
Dissemina a informação
rápida e eficient.
QUALIDADES / AS PIORES
%PONTOS FORTES - empenho , conhecimento actualizado, visão estratégica, capacidade de
coordenar e dirigir, influência positiva nas práticas, tomada de decisões eficazes e boas relações
com professores, alunos e pais ;
PONTOS FRACOS - capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua criatividade ,
capacidade de ouvi-los na tomada de decisões, envolver os outros no desenvolvimento da
escola, capacidade de avaliar eficazmente e capacidade de difundir a informação com rapidez e eficácia.
PONTOS FORTES - Empenho, conhecimento actualizado e boas relações que estabelece com professores e
funcionários;
PONTOS FRACOS - capacidade de iniciativa, capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na sua
criatividade, capacidade de ouvi-los na tomada de decisões.
Coluna I
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI / AS MELHORES
Empenho
Conhecimento actualizado
Boas relações com professores
Boas relações com funcionários
Boas relações com pais
QUALIDADES / AS MELHORES
%
Coluna H
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES
Capacidade de iniciativa
Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.
Toma decisões eficazes
Ouve os outros para tomar decisões
QUALIDADES / AS PIORES
%
Nunca/raramente %
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
QUALIDADES DE LIDERANÇA DA CEI/ AS PIORES
Inspira confiança
Inspira os outros, incentivando a s/ criativ.
Tem influência positiva nas práticas
Visão estratégica
Ouve os outros para tomar decisões
QUALIDADES / AS PIORES
%
PONTOS FORTES – Capacidade de gerir conflitos e boas relações com funcionários, pais e alunos ;
PONTOS FRACOS - inspira confiança, capacidade de inspirar os outros e incentivá-los na
sua criatividade, influência positiva nas práticas, visão estratégica e capacidade de ouvir os outros
na tomada de decisões.
Em Síntese...
PONTOS FORTES
EMPENHO CONHECIMENTO BOMACTUALIZADO RELACIONAMENTO
PONTOS FRACOS
CAPACIDADE CAPACIDADEDE OUVIR OS OUTROS DE ENVOLVER OS OUTROS
NA TOMADA DE DECISÕES
áreas/avaliação
A ESCOLA ENQUANTO
LOCAL DE
APRENDIZAGEM
In “A História de Serena”
Um “local de aprendizagem” é aquele em que há um sistema de crenças partilhado, umapreocupação com o sucesso para todos, um empenho em elevar os níveis e em fazer sempre
melhor. Mesmo os alunos com melhores resultados podem aprender mais num contexto maisestimulante, com uma monitorização mais consistente, com expectativas mais elevadas e com umempenho da escola em explorar continuamente modos alternativos de gerir a aprendizagem.
ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO
QUESTÕES CONCLUSÕES
● O sistema de substituições está
bem organizado?
● Fórmula utilizada para as actividades de
substituição não satisfatória.
● Quais os aspectos mais positivos
das actividades de substituição?
● não haver atraso nas matérias a leccionar;
● “os alunos não estarem a fazer asneiras, nãoandarem à solta”;
● só faz sentido se o professor for da mesmadisciplina.
● Quais os aspectos mais negativos
das actividades de substituição?
● se o professor que substitui não é da mesmaárea disciplinar, a sua função praticamente
reduz-se à de “guarda de alunos” - semsentido, principalmente para os alunos doensino secundário;
● os alunos não reconhecem legitimidade, nemautoridade ao professor de substituição;
● por estes motivos, os professores não aceitambem as actividades de substituição.
ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO
DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS
ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO
DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS
SUGESTÕE
S
•Opinião dos professores – criação de outros
espaços, para além da sala lúdica, para lazer
alternativo às act. de substituição;
responsabilização dos alunos por esses espaços;
formação de equipa especifica de professores e
actividades específicas;
Opinião dos alunos – no secundário,
flexibilidade para os alunos gerirem o seu
tempo ( quando o professor não é da disciplina);
ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO
DEBATE ESTRUTURADO / PROFESSORES, ALUNOS,
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FUNCIONÁRIOS
SUGESTÕES
Opinião dos encarregados de educação -
adequação dos professores às substituições/
Servirem como aulas de apoio e serem dadas por
professores com perfil adequado;
Opinião dos funcionários - actividades dinamizadas
pelos próprios alunos ou espaço para os
alunos mostrarem aos colegas, supervisionados
pelos professores, actividades que tenham
fora da escola;
áreas/avaliação
áreas/avaliação
DESENVOLVIMENTO
PESSOAL E SOCIAL
Felicidade, carácter moral, contributo para a vida social e, cada vezmais, o estatuto profissional dependem não dos conhecimentos
académicos, mas de atitudes, valores e competências adquiridas atravésdas experiências vividas em sala de aula e fora da escola.
in, “A História de Serena”
DISCIPLINA
Linha 8
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
20
22,5
25
27,5
30
32,5
TOTAL DE OCORRÊNCIAS COM SANÇÃO 2007/2008( em % do total de ocorrências)
Básico
Secundário
Total
NÍVEIS DE ENSINO
% D
E O
CO
RR
ÊN
CIA
S
Linha 24
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
20
22,5
25
27,5
TOTAL DE OCORRÊNCIAS COM SANÇÃO 2006/2007( em % do total de ocorrências)
Básico
Secundário
Total
NÍVEIS DE ENSINO
% O
CO
RR
ÊN
CIA
S
• Diminuição das ocorrências com sanção
entre 2006/2007 e 2007/2008;
• aumento da percentagem relativamente
ao ensino secundário e uma evolução em
sentido contrário relativamente ao ensino
básico.
Fonte: GAD
Fonte:GAD
.Tendência de subida da percentagem das
tarefas de integração ( 52% para 57%);
• descida da percentagem dos processos
disciplinares (7% para 4%);
• mantem-se sensivelmente o mesmo nível
de suspensões (aprox. 40%).
Fonte:GAD
Fonte:GAD
. sem registo de processos disciplinares
tanto num ano como noutro;
• descida das tarefas de integração ( 67%
para 57%);
• subida das suspensões ( 33% para 43%)
Fonte:GAD
Fonte:GAD
Em Síntese...
*MAIORIA DAS PARTICIPAÇÕES REALIZADA POR PROFESSORES
*MAIORIA DAS OCORRÊNCIAS SEM GRAVIDADE SEM PENALIZAÇÃO
*SANÇÕES/ENSINO BÁSICO AUMENTO DAS TAREFAS DE INTEGRAÇÃO
* 5º ANO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO NUMA NOVA ORGANIZAÇÃO
ELEVADO Nº DE SANÇÕES PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
DIMINUIÇÃO DO Nº DE SANÇÕESAO LONGO DO ANO
COMPORTAMENTOS DESVIANTES DOS ALUNOS
EM SALA DE AULA NOUTROS ESPAÇOS
UTILIZAÇÃO DE TM AGRESSIVIDADECONVERSA INDEVIDA LINGUAGEM DESADEQUADA
LINGUAGEM DESADEQUADA
LOCAL MAIS PROBLEMÁTICO PORTARIA
AGRESSIVIDADE
RECUSA EM PASSAR O CARTÃO
LINGUAGEM DESADEQUADA
AO NÍVEL DA SALA DE AULA
FALTA DE CONSERTAÇÃO DAS POSIÇÕES TOMADAS PELOS VÁRIOS PROFESSORES DATURMA
ALGUMA INCOERÊNCIA NAS POSIÇÕES DO PROFESSOR EM MOMENTOS DIFERENTES
AGRAVAMENTO DOS PROBLEMAS DISCIPLINARES
“SE A EQUIPA PEDAGÓGICA FALHA, NÃO SE CONSEGUE MUDARNADA”
ALUNOS BI E TRI REPETENTES
ALUNOS MAIS PROBLEMÁTICOS DA ESCOLA
(10, 15 ALUNOS)
PERTURBAM SISTEMATICAMENTE AULAS E A ESCOLA EM GERAL
“NUNCAMAISESTAREMOSNUMSÍTIOONDEPOSSAMOSFAZERTUDO”
áreas/avaliação
APRAZIBILIDADE DO ESPAÇO
ESCOLAR
Espaços aprazíveis
• Espaços verdes exteriores, sobretudo os da entrada da escola e os que são
limítrofes ao campo de jogos:
- bonitos e bem cuidados;
• Biblioteca:
- bem iluminada;
- mobiliário novo e confortável;
- recursos suficientes ;
- bom lugar de trabalho, lazer e reflexão, quando não está superlotada;
• Campos de Jogos :
- espaços agradáveis e funcionais
- ponto de encontro de amigos;
• entradas dos Pavilhões E e F – sítios calmos e com muito sol;
• Salas F17, F14, F12, F11 - bem equipadas e organizadas;
. Sala E17 - boa iluminação;
. Sala A16 - bem equipada , mas muito fria. índice
Espaços menos aprazíveis
• Problemas de estacionamento junto aos aloendros ;
• falta de condições no interior da escola, para a circulação pedestre ;
• entrada dos Pavilhões:
- espaços funcionais, mas esteticamente “horríveis”;
• pavilhões D e E - muita confusão e barulho;
. espaços interiores:
- necessidade de pintura urgente;
- sala lúdica deprimente, pouco apelativa e muito mal aproveitada;
• sala de professores - “labirínticaestressante,barulhentaesuperlotada”,
muito pouco funcional;
• casas de banho, principalmente as dos alunos no Pavilhão E e D
- sem papel higiénico;
- pouco limpas e escuras;
- cheiro desagradável ;
- a necessitarem de remodelação urgente. índice
Espaços de recreio
● 87,7% - gostam dos espaços de recreio;
● 3,2% - não gostam devido a conflitos / incompatibilidades com alunos
mais velhos ou porque são pequenos.
espaços mais ocupados pelos alunos nas suas brincadeiras :
-os campos exteriores (38% de referências);
-o espaço em volta dos pavilhões (10,5%).
Os espaços de recreio/lazerAs necessidades dos alunos do 5º ano
Conclusões do estudo realizado pelo Núcleo de Estágio de Ed. Física
Os espaços de recreio/lazerAs necessidades dos alunos do 5º ano
Conclusões do estudo realizado pelo Núcleo de Estágio de Ed. Física
Propostas de forma a melhorar / rentabilizar o espaço escolar:
Criação de espaços onde seja possível a prática de “desportos radicais”;
Aproveitamento dos espaços exteriores existentes que se encontram vazios (ex.
colocar rede de voleibol ou cestos de basquetebol);
Criação de um horário diferenciado que permita uma maior frequência de ocupação
dos campos desportivos pelos alunos do 5º ano;
Necessidade de mais espaços interiores que se encontrem à disposição dos alunos:
criação de uma sala de convívio, multi-actividades.
áreas/avaliação
RESULTADOS
ESCOLARES
7.ºAno - Média Final nos últimos 4 anos
3,00 3,03 3,14 3,20
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
8º Ano - Média final nos últimos 4 anos
3,253,07
3,233,06
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
9º Ano - Média final nos últimos 4 anos
3,213,183,00
3,17
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
10º Ano - Média final nos últimos 4 anos
11,66 11,5711,4411,04
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
11º Ano - Média final nos últimos 4 anos
11,62
12,6812,02
12,82
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
12º Ano - Média final nos últimos 4 anos
1313,55
12,6211,8
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008
Coluna V
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
7º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL
00/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
MÉDIA
ANOS
%
Coluna V
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
8ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL
00/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
MÉDIA
ANOS
%
Coluna V
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
9ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES/TAXA DE CRESCIMENTO
00/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
MÉDIA
ANOS
%
• Média de classificações do conjunto de disciplinas
– sem tendência definida / grande irregularidade ;
• características das turmas parecem ser decisivas
para os resultados alcançados;
• taxa média de crescimento das classificações
entre 1999 e 2007 positiva, com variação entre
(+)0,52% ( 9º ano) e (+) 0,78% (8º ano).
Linha 17
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
10º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 31
-7
-6-5
-4
-3-2
-10
1
23
4
56
7
8
11º ANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕESTAXA DE CRESCIMENTO
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 43
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
12ºANO - MÉDIA DE CLASSIFICAÇÕESTAXA DE CRESCIMENTO
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
• Entre 2002/2003 e 2004/2005 - ciclo de
crescimento, apesar da irregularidade da taxa
de crescimento anual no período em estudo;
• taxa de crescimento média no período1999/
/2007 positiva, com variação entre (+) 0,16%
(12º ano) e (+) 1,21% (10º ano).
Linha 6
-10
-7,5
-5
-2,5
0
2,5
5
7,5
10
12,5
PORTUGUÊS - 10º ANO TAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 20
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
PORTUGUÊS - 11º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 34
-12,5
-10
-7,5
-5
-2,5
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
PORTUGUÊS - 12º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
• Português - grande irregularidade nas taxas
de crescimento anual das classificações da
disciplina ;
• taxa de crescimento média no período1999/
/2007 com variação entre (-)0,17% (12º ano) e
(+) 2,12% (10º ano).
Compreendido entre 2000 e 2007 a Português do Ensino Secundário
Linha 10
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
MATEMÁTICA - 10º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 24
-12,5
-10
-7,5
-5
-2,5
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
MATEMÁTICA - 11º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
Linha 36
-7,5
-5
-2,5
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
20
MATEMÁTICA - 12º ANOTAXA DE CRESCIMENTO DAS CLASSIFICAÇÕES
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
Média
ANOS
%
• Matemática - grande irregularidade nas taxas decrescimento anual das classificações da disciplina;
• período com tendência positiva entre 2003/2004 e
2006/2007;
• taxa de crescimento média no período 1999//2007
com variação entre (-) 0,32% (11º ano) e (+) 2,3% (12º
ano);
• anos lectivos 2005/2006 e 2006/2007/ 12º ano -
taxas de crescimento entre (+) 9,25% e (+) 19,64%.
Compreendido 2000 e 2007 – Matemática do Ensino Secundário
MÉDIAS DE EXAMES E CLASSIFICAÇÃO FINAL
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
56
82
93
80
71
85
103
87
106
115 116113
103
118
130
MATEMÁTICA - MÉDIA DE EXAME E CFD
Média de exame
C. Final da Disc.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
MÉ
DIA
S
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
124
110
132
117
110107
132
123 123 124 126 125
PORTUGUÊS A - MÉDIA DE EXAME E CFD
Média de exame
C. Final da Disc.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
MÉ
DIA
S
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
100
120 118
10499 101
110
132
125 125120
111
122126
PORTUGUÊS B - MÉDIAS DE EXAME CFD
Média de exame
C. Final da Disc.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
MÉ
DIA
S
• Matemática - tendência de melhoriaprogressiva das classificações nos últimos 3anos;• Em 2007, pela primeira vez, a média de exameé positiva;• diferença significativa entre a média de examee a classificação final da disciplina;
• Português B - tendência de melhoria nosúltimos 3 anos;• Português A - constância de resultados.
(2004 - S/D)
Em Síntese...
Tendência de longo prazo de subida da média das
classificações em todos os anos de escolaridade
Análise de curto prazo grande irregularidade
Melhoria dos resultados escolares na disciplina de Matemática nos últimos três anos
Plano da Matemática Sistema interno
de apoios
O que podia ter sido é uma abstracção
Permanecendo possibilidade perpétua
Apenas num mundo de especulação.
O que podia ter sido e o que foi
Tendem para um só fim, que é sempre presente
T. S. Eliot
3ª FASE
REFLEXÃO