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Das Revoluções Inglesas
à Revolução Industrial
O governo de Elizabeth
A dinastia Stuart
O governo de Jaime
O governo de Carlos I: desrespeito a Petição de Direitos, autoritarismo, intolerância religiosa, cobrança de impostos (Ship Money), os conflitos religiosos
O início de uma prolongada Guerra Civil (1640-1651)
A Inglaterra ás vésperas da revolução
Grande Rebelião (1640-1642): Parlamento x Monarca
Guerra Civil (1642-1648): intensificação do confronto entre o rei e o parlamento
As etapas do processo revolucionário
Poder concentrado nas mãos de Cromwell “Lorde Protetor”
O Ato de Navegação e o fortalecimento do mercantilismo inglês
A Guerra contra os holandesesA implantação da ditadura militar: fechamento
do parlamento, perseguições e censura
Propostas radicais: levellers(niveladores) e diggers (escavadores)
República de Cromwell/Puritana
Oliver Cromwell por Gaspard de Crayer.
O estabelecimento da Monarquia Stuart (Carlos II e Jaime II)
A Revolução Gloriosa
Restauração Monárquica
Guilherme III, conhecido
também como Guilherme de
Orange.
Conceitos
Forte impacto nos setores produtivos e intenso processo de mecanização industrial
Inovações técnicas e tecnológicas
Mudanças de hábitos e costumes
A Revolução Industrial
“A sedução do novo e a ideia do progresso começaram a permear o pensamento europeu. As novas invenções se impunham no dia-a-dia das pessoas com um ritmo alucinante. A velocidade e a automação representavam rupturas com o velho modo de vida, em que os limites eram traçados pela natureza. Até mesmo o tempo ganhou um novo sentido,
pois agora tinha-se pressa em fazer dinheiro. Os trabalhadores nas fábricas eram obrigados a seguir o ritmo da máquina a vapor. Nas cidades, a luz do dia já não
marcava os limites da jornada de trabalho. A iluminação a gás, que deixou os ingleses perplexos, colocaria sob o controle do homem a duração do dia nas cidades.
(...) sob o cenário aparentemente próspero de fábricas, ferrovias, máquinas, pontes e canais, estavam a exploração da mão-de-obra e a má remuneração dos trabalhadores. A jornada de trabalho de homens, mulheres e crianças muitas vezes ultrapassava doze horas diárias. A paisagem esfumaçada não escondia os lugares sombrios e insalubres
habitados pelos trabalha-dores. A miséria da população, que a despeito da alta mortalidade crescia e se amontoava nos porões úmidos das cidades, nem sempre era um problema para aqueles que consideravam o progresso industrial um bem para a
humanidade.”
REZENDE, Antônio Paulo; DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História: história geral e do Brasil. São Paulo: Atual, 2001.
A Revolução Industrial
“A Revolução Industrial assinala a mais radical transformação da vida humana já registrada em documentos escritos. Durante um breve período ela coincidiu com a história de um único país, a Grã-Bretanha. Assim, toda uma economia mundial foi edificada com base na Grã-Bretanha, ou antes, em torno desse país, que por isso ascendeu temporariamente a uma posição de influência e poder mundiais sem paralelo na história de qualquer país com as suas dimensões relativas, antes ou desde então, e que provavelmente não será igualada por qualquer Estado no futuro previsível.
Houve um momento na história do mundo em que a Grã-Bretanha podia ser descrita como sua única oficina mecânica, seu único importador e exportador em grande escala, seu único país imperialista e quase que seu único investidor estrangeiro; e, por esse motivo, sua única potência naval e o único país que possuía uma verdadeira política mundial”.
HOBSBAWN, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2000. p. 13.
A Revolução Industrial
“tempo útil no cotidiano dos trabalhadores
O formato das fábricas: disciplinada divisão das funções; permanente controle e punições àqueles não respeitavam os regulamentos; elevadas jornadas de trabalho; diminuição nos custos de produção; e progressiva expansão de mercados.
A alienação do trabalhador
A exaltação do “tempo útil” e o sistema fabril
os avanços técnicos e a disponibilidade de grandes reservas de carvão mineral
o desenvolvimento de recursos técnicos e o desenvolvimento da metarlugia
acúmulo de capitais e expropriação dos trabalhadores rurais
a expansão dos mercados consumidores e a Revolução Inglesa do século XVII.
O pioneirismo inglês
Lançadeira volante(John Kay)
Máquina a Vapor (James Watt)
Tear Mecânico (Edmund Cartwright)
As inovações tecnológicas
Um motor a vapor criado por James Watt.
As fases da Revolução Industrial Primeira Fase
Segunda Fase
Terceira Fase
Elevado aumento demográfico
Crescente urbanização
O desenvolvimento do Imperialismo
As transformações nas relações sociais
As precárias condições de trabalho
Os reflexos da Revolução Industrial
Movimento Ludista “Os quebradores de Máquinas”
Movimento Cartista (Carta ao Povo)
A reação dos trabalhadores