3. LEITURA BBLICA EM CLASSE Lucas 9.38-42,46-50 38 - E eis que
um homem da multido clamou, dizendo, Mestre, peo-te que olhes para
meu filho, porque o nico que eu tenho. 39 - Eis que um esprito o
toma, e de repente clama, e o despedaa at espumar; e s o larga
depois de o ter quebrantado. 40 - E roguei aos teus discpulos que o
expulsassem, e no puderam. 41 - E Jesus, respondendo, disse: gerao
incrdula e perversa! At quando estarei ainda convosco e vos
sofrerei? Traze-me c o teu filho. 42 - E, quando vinha chegando, o
demnio o derribou e convulsionou; porm Jesus repreendeu o esprito
imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai.
4. 46 - E suscitou-se entre eles uma discusso sobre qual deles
seria o maior.(NO HAVIAM PASSADO NO TESTE) 47 - Mas Jesus, vendo o
pensamento do corao deles, tomou uma criana, p-la junto a si 48 - e
disse-lhes: Qualquer que receber esta criana em meu nome recebe-me
a mim; e qualquer que me recebe a mim recebe o que me enviou;
porque aquele que entre vs todos for o menor, esse mesmo grande. 49
- E, respondendo Joo, disse: Mestre, vimos um que em teu nome
expulsava os demnios, e lhe proibimos, porque no te segue conosco.
50 - E Jesus lhes disse: No o proibais, porque quem no contra ns
por ns.
5. OBJETIVO GERAL Despertar nos crentes o desejo de cultivar as
verdadeiras virtudes crists. OBJETIVOS ESPECFICOS Abaixo, os
objetivos especficos referem-se ao que o professor deve atingir em
cada tpico. Destacar que a melhor maneira de encher-se de f pela
orao e conhecimento da Palavra de Deus. Mostrar que o exclusivismo
nada tem a ver com o ensinamento de Jesus. Explicar o perigo de um
corao avarento e suas consequncias. Estimular os crentes a perdoar
uns aos outros
6. INTRODUO Os discpulos de Cristo demonstraram, em certos
momentos da vida, 1. exclusivismo, 2. egosmo, 3. imaturidade, 4.
bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que acertassem (Lc
9.40,41). Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu o grupo,
mas no abandonou os discpulos. Nesta lio, veremos como, em
diferentes circunstncias, os discpulos agiram de forma oposta quilo
que o Senhor lhes havia ensinado e como Jesus os conduziu maneira
certa de agir. Esses fatos demonstram que os seguidores de Cristo
no eram super- homens, mas, sim, seres humanos que viviam suas
limitaes e, como tal, dependiam de Deus para super-las. Esses
exemplos servem para nos orientar em nossa jornada de f a fim de
que possamos cultivar as verdadeiras virtudes crists. QUAL O
PRINCIPAL MOTIVO DE SERVIRMOS A JESUS? APESAR DE LUTAS, AFLIES,
DECEPES, RENUNCIAS, VALE A PENA? PORQUE? O QUE GANHA-SE COM ISSO?
NO FUTURO A VIDA ETERNA
7. I - LIDANDO COM A DVIDA 1. A orao e a f. Logo aps acalmar a
tempestade no mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus discpulos:
"Onde est a vossa f?" (Lc 8.25). Essa no foi a nica vez que o
Senhor censurou os discpulos por no demonstrarem a f necessria em
Deus. Quando viu a inoperncia dos discpulos frente a um menino
endemoninhado, Ele disse: " gerao incrdula e perversa! At quando
estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41). H algo em comum
nestas passagens bblicas - elas se relacionam com a vida devocional
dos discpulos. A timidez mostrada durante a travessia do mar (Lc
8.25) e a falta de autoridade para expelir o demnio do garoto eram
frutos de uma vida devocional pobre. Pouca orao, pouco poder!
Nenhuma orao, nenhum poder!
8. Emas: significa desejo de conselho CAMINHO DE EMAUS NA
ATUALIDADE VENDO-SE A DIREITA NO ALTO JERUSALEM ANTIGA.
9. LIES DO CAMINHO DE EMAUS A certeza de que Ele est sempre
conosco, Ele fala conosco e quer nos ouvir, Falar dEle mesmos
tristes ele chega-se junto a ns no caminho, Nosso corao arde quando
abrimos a porta para Ele entrar.
10. 2. A Palavra de Deus e a f. Se a falta de orao traz
incredulidade, por outro lado, a falta de conhecimento da Palavra
de Deus produz efeito semelhante. isso o que mostra a histria dos
dois discpulos no caminho de Emas (Lc 24.13-35). No mesmo dia em
que ressuscitou, o Senhor apareceu a dois deles quando se dirigiam
para a aldeia de Emas, cerca de 12 quilmetros de Jerusalm. O Mestre
reprovou a incredulidade dos discpulos e os chamou de nscios, isto
, desprovidos de conhecimento ou discernimento (Lc 24.25).
Atualmente, muitos que se dizem discpulos, esto sem conhecimento,
discernimento e f no mover de Deus. Que o Senhor Jesus encha os
nossos coraes de f para que possamos viver e pregar a sua
Palavra.
11. Alguns fatos marcam o captulo 9 de Lucas. (1) A falta de
poder dos discpulos para expulsar o demnio; (2) A falta de
capacidade dos discpulos em compreender o caminho do calvrio de
Jesus Cristo; (3) o orgulho dos discpulos; 4) a intolerncia dos
discpulos em relao a outros que no andavam com eles.
12. 1 Corntios 12:31 Portanto, procurai com zelo os melhores
dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente. 1 Corntios 14:1
Segui o caminho do amor e exercei com zelo os dons espirituais;
(...) ELE MANDOU E PROMETEU! Mc . 16 15 E disse-lhes: Ide por todo
o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 16Quem crer e for
batizado ser salvo; mas quem no crer ser condenado. 17 E estes
sinais seguiro aos que crerem: Em meu nome expulsaro os demnios;
falaro novas lnguas; 18 Pegaro nas serpentes; e, se beberem alguma
coisa mortfera, no lhes far dano algum; e poro as mos sobre os
enfermos, e os curaro.
13. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO 1. Evitando a
primazia. Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma discusso
sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento do
corao deles, tomou uma criana, p- la junto a si" (Lc 9.46,47). Os
discpulos precisavam de uma lio a respeito de humildade. O exemplo
de Jesus ao tomar uma criana, foi excelente e, com certeza, eles
puderam ver o quanto eram egostas e ambiciosos. A ideia aqui de
primazia! Quem o primeiro? Quem o mais forte? Quem o mais apto? QUE
OUTROS MAIS OU MENOS EXISTEM? Pensamentos assim no refletem a mente
de Cristo, mas uma mente mundana e secularizada. Infelizmente,
muitos problemas nas igrejas so causados por leigos e clrigos que
querem exercer a primazia. Em Cristo Jesus, todos so iguais. No
somos superiores ou inferiores a ningum.
14. AVAREZA AMOR AO DINHEIRO
15. 2. Evitando o exclusivismo. Jesus tambm combateu o
exclusivismo (EU + EU E + NINGUEM) que se revela atravs da
mentalidade de um grupo fechado (Lc 9.49,50). A razo dada pelos
apstolos para barrarem a ao daquele homem foi que ele no fazia
parte do grupo. Jesus mostra que o fato de expulsar os demnios pela
autoridade do seu nome e partilhar das mesmas convices dos apstolos
credenciava aquele homem a exercer o seu ministrio. Embora no
fizesse parte do grupo dos Doze, partilhava da mesma f. No validao
crenas e prticas sectrias (diviso) ou herticas, mas sim de : no
permitir que o exclusivismo religioso nos cegue de tal forma que s
venhamos a enxergar o nosso grupo. A IGREJA UNIVERSAL, UMA,
INVISVEL E INDIVISVEL. O CRISTIANISMO NO TEM DONO ELE DO
FUNDADOR!!!!
16. 2. Evitando a ansiedade. Logo a seguir, Jesus profere um
dos mais belos ensinamentos sobre como deve ser a vida de um
verdadeiro discpulo (Lc 12.22-34). Jesus ensina a respeito das
preocupaes da vida. Como discpulos de Cristo no podemos viver
ansiosos pelas coisas desta vida. Precisamos aprender a confiar em
Deus, nosso provedor. As palavras de Jesus tambm revelam duas
maneiras de se enxergar o mundo - mostra como "os gentios do mundo"
(Lc 12.30) entendem a realidade sua volta e como os seus discpulos
deveriam agir diante das mesmas circunstncias. So duas cosmovises
totalmente diferentes e opostas entre si. Enquanto uma interpreta a
realidade da vida tomando por base os valores meramente materiais,
a outra a v a partir de valores absolutos e espirituais.
17. Mateus 5:8 Bem-aventurados os limpos de corao, porque eles
vero a Deus;
18. CONCLUSO Ao estudarmos as limitaes dos discpulos, alguns
fatos ficam em evidncia. Observamos que 1. a incapacidade para
enfrentar Satans em Lucas 9.40 justificada em Mateus 17.20 pela
falta de f; 2. a incredulidade dos discpulos no caminho de Emas (Lc
24.13-35) justificada pela falta de conhecimento das Escrituras (Lc
24.25-27); o desejo por grandeza e primazia (Lc 9.46-48) uma
consequncia de terem se amoldado cultura do mundo, e a falta de
perdo existe por no se reconhecer a natureza perdoadora do Pai
celestial.
19. A PALAVRA ME D PODER PARA VENCER AS MINHA LIMITAES.