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Aplicativos para celulares e tables Camila Caetano Camila Campanate Erik Oliveira Luiz Phillipe Souto Priscila Fernandes Sávio Lopes

Aplicativos para celulares e tables

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Aplicativos para celulares e tables

Camila Caetano

Camila Campanate

Erik Oliveira

Luiz Phillipe Souto

Priscila Fernandes

Sávio Lopes

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“O jornalismo na era da mobilidade: a notícia de Mobi a Tarde e do Estadão para Iphone” - Samanta Martins Nogueira

“Do papel ao Ipad, livros e revistas publicadas com aplicativos em bibliotecas 2.0” - André Pase

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A evolução das tecnologias digitais influencia a adequação da prática jornalística e torna mais complexa a produção e distribuição de informações para os indivíduos.

O jornalismo tende a acompanhar o surgimento de novos suportes, como aconteceu com o rádio, a televisão e o computador.

O jornalismo ganha maior complexidade no momento em que as tecnologias móveis e as redes de alta velocidade passam a fazer parte do cotidiano das pessoas e são identificadas como local de consumir fatos jornalísticos.

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As principais características a serem consideradas são a ubiquidade, que é a possibilidade de estar em vários lugares ao mesmo tempo; a portabilidade, que permite o transporte facilitado do aparelho; e a mobilidade, que garante o acesso ao conteúdo em movimento.

O jornalismo móvel, em sua posição de novo formato da área de mídia, possibilita a inovação e o aproveitamento dos celulares como plataforma para transmissão das notícias.

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Dois cenários convergentes: cultura da mobilidade e jornalismo online Mobilidade abrange a cultura do mundo

contemporâneo na qual grande parte das pessoas sente a necessidade de estar conectada a maior parte do tempo.

Lemos (2009, p. 30) acredita que a cultura da mobilidade não é uma novidade e ela não nasce com os dispositivos portáteis digitais e as redes sem fio, uma vez que a vida social está baseada no deslocamento, no nomadismo e na errância.

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Com a internet, houve a quebra da questão de vinculação do saber a espaços específicos, como bibliotecas. Ainda era preciso, contudo, o deslocamento a um ponto físico de acesso. Agora, com os dispositivos móveis, o acesso a informação é descentralizado. As atividades sociais não estão mais vinculadas aos lugares (PELLANDA, 2009, p. 92).

Lemos (2005, p. 2) ressalta que a computação móvel e as tecnologias nômades – como ele denomina os celulares, notebooks e etc. –marcam a fase da comunicação ubíqua, pervasiva e senciente, insistindo na questão da mobilidade. A ubiquidade faz referência à possibilidade de estar em diferentes locais ao mesmo tempo; a pervasividade se caracteriza pela introdução de chips em equipamentos que passam a trocar informações; e a senciência refere-se à possibilidade de interconexão dos computadores e objetos, por meio de sensores, que se reconhecem de maneira autônoma e trocam informações

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– Jornalismo Online Assim sendo, Palacios (2004) estabelece cinco

pontos que definem o jornalismo na web. São eles: multimidialidade ou convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória. Como outra característica, o autor destaca também a instantaneidade do acesso, que permite a atualização contínua do produto informativo.

Multimidialidade como a possibilidade de convergência dos formatos tradicionais (imagem, texto e som) para descrever um fato jornalístico.

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Convergência se torna possível devido ao processo de digitalização e disponibilização em plataformas e formatos diferentes.

Interatividade como sendo a capacidade de troca de informações entre leitores e jornalistas, bem como a navegação por hipertexto. A hipertextualidade possibilita a interconexão de textos por meio de links.

Personalização, também denominada individualização ou customização, que permite que o usuário configure as informações jornalísticas de acordo com os seus interesses.

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Mielniczuk (2003, p. 8) divide as fases do Jornalismo Online em três gerações: Primeira etapa: (fase da transposição), é o

momento em que os produtos fornecidos na internet não passam de reproduções do conteúdo dos jornais impressos.

Segunda geração: (fase da metáfora), com o aperfeiçoamento da estrutura técnica da internet, começam a existir tentativas de explorar as características da rede, mesmo ainda se espelhando no modelo impresso.

As publicações para web começam a utilizar links, com chamadas para fatos relacionados; e-mail, para comunicação entre veículo e leitor; hipertextos; e surgem as seções de “últimas notícias”.

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Terceira geração: (fase da exploração), marcada pelo desenvolvimento de produtos específicos para a web, que ultrapassam a ideia de transposição do jornal impresso para o website. Dessa forma, são criados sites jornalísticos pensados para o novo meio. Os produtos jornalísticos apresentam recursos multimídia, com sons, vídeos e animações; recursos de interatividade, como chats e fóruns de discussões; opções de personalização do conteúdo de acordo com os interesses do leitor.

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O jornalismo passa atualmente pela adaptação a uma nova possibilidade, que configura a apropriação das bases de dados: uma base tecnológica ampliada;

acesso maior por meio de conexões banda larga; disseminação de plataformas móveis; equipes especializadas; uso expandido de base de dados, algoritmos, linguagens de

programação, produtos diferenciados criados e mantidos de modo automatizado;

sites dinâmicos, narrativas multimídias; aplicação de novos métodos para gerar visualizações

diferenciadas para os conteúdos jornalísticos.

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Jornalismo na cultura da mobilidade O uso de plataformas móveis, tanto para produção

quanto para consumo das informações se torna uma nova alternativa para jornalismo, que ganha a denominação de jornalismo móvel.

O jornalismo no ambiente móvel está inserido na quarta geração do jornalismo digital, e pode utilizar a base de dados para criar novos mecanismos de estrutura e atualização de notícias, criando assim a sua própria identidade.

O maior uso dos celulares propicia o desenvolvimento dessa forma de fazer jornalismo, e empresas começam a investir no dispositivo móvel como suporte para difundir o seu conteúdo.

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Conteúdo jornalístico para app Grande difusão de aparelhos móveis

Previsão para 2012: 197 milhões

Além de ligações -> Multimídia, internet -> Constante trânsito

Touchscreen -> 4ª tela (cinema, tv, computador)

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Conteúdo jornalístico para app Convergência com outros meios

Primeiros: Impresso e rádio

Versões mobiles Browsers: Safari, Internet Explorer, Windows

Mobile Conteúdo online -> Constante desenvolvimento

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Conteúdo jornalístico para app Em empresas

Ainda não tão difundido quanto os websites Tecnologia de transmissão: Wi-Fi e 3G Conexão WAP (altos custos e limites)

Tendência: todos os jornais desenvolvam “jornais de bolso”

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Conteúdo jornalístico para app 3 maneiras de disponibilizar:

1) Serviço SMS

2) Sites moveis

3) Aplicativos -> Online e Offline

- Notícias mais customizadas- Adequar conteúdo

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Conteúdo jornalístico para app 3 problemas:

1) Telas pequenas

2) Incômodo de entrada

3) Downloads lentos (páginas não adaptadas)

Nova proposta Criar conteúdo próprio, adequado A informação deve ser curta

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Conteúdo jornalístico para app Características

Proximidade com o usuário Personalização -> Bom para o usuário, bom para

o mercado Interatividade Socialização imediata da notícia Contexto: depende do tema e do lugar

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Conteúdo jornalístico para app Forma de veicular a notícia:

Áudio, vídeo, texto -> Depende do aparelho

A maioria das empresas ainda não se preocupam com a forma como divulgam a notícia Aproveita o conteúdo da web Necessidade de profissionais Desenvolver padrões próprios

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Conteúdo jornalístico para app iPhone:

Acesso aos aplicativos através da App Store

3 formas de conteúdo: 1) Aplicativos web 2) Páginas otimizadas 3) Páginas compatíveis

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Conteúdo jornalístico para app iPad

Tela de 1024x768: Melhor para leituras digitais

Pesquisa indica que os usuários ainda preferem o browser do celular (Keynote Systems)

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Apps disponíveis no Itunes Brasileiro

iPod iPad

O Globo NotíciasTênis Notícias

Jornal de NotíciasDiário de Notícias

Notícias Adventistas em Português

Notícias Esportivas

Daily News (Utilitário)Notícias de Teconlogia

(Utilitário)Televisa Notícias for iPad

G1Emol Notícias

Folha

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Apps disponíveis no Itunes britânico

iPod iPad

Sky NewsBBC NewsF1 NewsDiscovery

NewsThe Guardian

Fox News

BBC NewsNews of the World

The SunThe Guardian Eyewitness

(Foto)Sky Sport News

Sky News for iPad

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Conteúdo jornalístico para app

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Conteúdo jornalístico para app

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Conteúdo jornalístico para app

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Mobi A Tarde

Primeiro exemplar em 12 outubro de 1912 Em 2005 foi desenvolvido o portal para internet

A Tarde On Line No mesmo ano passou a funcionar como um a

empresa de informações composta pelo jornal A Tarde, a rádio A Tarde FM e o portal A Tarde On Line

O site possui uma equipe exclusiva que produz e adéqua as notícias para o formato Pode se acessado de diferentes tipos de celular, nas

versões WAP e XHTML

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Em 2008 foi implantado o QR Code Código de barras que transmite diversas informações

quando interpretado por um aplicativo de celular http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?

pag=multimidia&id=105 No dia 15 de janeiro de 2009 o grupo lançou o site

móvel Mobi A Tarde. A plataforma foi criada especialmente para o celular

No mesmo ano, dia 01 de junho, foi disponibilizada uma versão específica para o iPhone, com conteúdo multimídia ampliado e layout personalizado

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O grupo também possui o serviço de mensagens de texto. O usuário assina o SMS Mobi A Tarde e recebe conteúdo de sua preferência diariamente no celular

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A interface do Mobi A Tarde

http://www.2mob.com.br/mob.asp?id=114 http://m.atarde.com.br/browser/index.html

Versão para celular X versão para iPhone No site móvel para celulares comuns só há fotos nas

principais notícias Links no fim da página para outras notícias Caixa de comentários no fim de cada matéria. Meio de

interação entre o usuário e a equipe Ícone repórter cidadão. Leitor pode sugerir pautas

O Mobi A Tarde não possibilita a personalização da página por parte do usuário

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Conteúdo

O site móvel Mobi A Tarde apresenta conteúdos selecionados para a plataforma mobile

O conteúdo veiculado no site móvel não é necessariamente o mesmo do site online

Segundo a editora-coordenadora do Mobi A Tarde, Iloma Sales, foram realizadas pesquisas com o público para definir a seleção das matérias veículadas no site mobile

Hierarquização é feita de acordo com alguns critérios e varia de acordo com o dia da semana Sextas feiras por exemplo é dado destaque à programação

cultural da cidade

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Equipe e estratégia

Equipe de 4 pessoas Por já ter experiência com a versão para os

demais celulares decidiu-se pelo implemento de um site móvel para o iPhone e não a criação de um aplicativo

Houve um crescimento de 400% depois do lançamento da versão para iPhone

Planejam a criação de aplicativos

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Ano dos Tablets

Segundo relatório 2011 será o ano dos Tablets e os smartphones se tornarão mainstream

Além do aumento do uso de dispositivos móveis, o crescimento de tecnologias relacionadas à mobilidade também está previsto

Internet terá muitas portas de entrada. Poderá ser acessada por meio de diversos dispositivos, móveis ou não.

http://nuvenuschovendus.org/100-melhores-aplicativos-para-ipad/

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Interface do Aplicativo Estadão Acesso ao aplicativo – através do download na App Store da

Apple

Os ícones são: -Nacional -Internacional -Cidades

-Mais Esportes Arte e Lazer Economia Vida Suplementos Tempo

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Capa

Cotações da Bolsa de Valores

Previsão do Tempo

Cinco chamadas, totalizando dez notícias

Apenas manchete possui título e subtítulo

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Ausência de fotos e ilustrações nas matérias disponibilizadas nos aparelhos do iphone;

Justificativa de CAFARDO – relação ao tempo de desenvolvimento do aplicativo. “Perderíamos o timing do lançamento.”

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Não possui links para mais informações sobre a matéria, além de não possuir links que redirecionam para

outros sites

Não possui ferramentas de interação com o usuário – leitor emitir sua opinião, como sugestão, questionamento e críticas.

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Site Estadão.com.br

No site e nos aplicativos, algumas matérias apresentam link no corpo do texto mas nos aplicativos, essa função não é habilitada.

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Conteúdo do Aplicativo Estadão Capa – notícias mais recentes sobre diversos

assuntos; Editorias – assuntos mais específicos; Notícias na home são as mesmas postadas na

plataforma web do Estadão, na seção Última Hora. No site, as notícias são veiculadas de forma

aleatória, e a partir dos feeds já existentes no site, a manchete principal e as notícias postadas na Última Hora, são exibidas na Capa do aplicativo.

Não há buscas, no aplicativo, para conteúdos mais antigos

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As matérias não passam por modificações para serem publicadas na plataforma móvel.

Hierarquização do conteúdo do aplicativo corresponde aos parâmetros utilizados na versão online.

Critério – notícia ser mais recente

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Equipe e estratégia

Não possui uma equipe destinada à produção e à atualização do aplicativo.

Necessidade atual – tendência que existam pessoas de conteúdo focadas nesses dispositivos - CAFARDO

Selecionar e adaptar esses conteúdos

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Exemplo do iPad

Sistema que analisa o home do site, e seleciona os destaques que serão exibidos no aplicativo para iPad e no site móvel. http://m.estadao.com.br/

Em breve, estará disponível para o iPhone

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Do papel ao Ipad, livros e revistas publicadas com aplicativos em bibliotecas 2.0 Impactos da digitalização na comunicação Convergência de linguagens Revolução não na transposição, mas sim na

exploração de novos recursos presentes em dispositivos como iPad

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Do Walkman ao iPod O Celular e suas múltiplas funcionalidades Inserção do mecanismo do touch screem

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Livro: do sólido ao digital “Em alguns momentos, ambos (Roger

Chartier e Jean Lebrun) recordam que a palavra impressa provocou desconfiança quando surgiu dos tipos móveis de Gutenberg, caso semelhante ao observado na atualidade diante de nova mudança.” (PASE, André Fagundes)

Aproximação com o conceito de hipermídia (Santaella) como evolução do hipertexto

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Migração para o digital EX.: ... Michael Hart (Projeto Gutenberg): "O

Projeto Gutenberg é movido por ideias, ideais e idealismo. O Projeto Gutenberg não é movido por nenhuma força financeira ou política" (HART, 2007)

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Migração para o digital

Michael Hart (Projeto Gutenberg): "O Projeto Gutenberg é movido por ideias, ideais e idealismo. O Projeto Gutenberg não é movido por nenhuma força financeira ou política" (HART, 2007)

Primeiras tentativas de exploração de videotexto frustradas (monitores de vídeo adaptados com teclados)

Aparelhos para leitura eletrônica: PRÓS x CONTRAS

Sucesso maior a partir da entrada dos microcomputadores (possibilidades interativas)

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Contexto atual – CULTURA DIGITAL “O tempo atual, dadas as suas proporções, permite

que o conhecimento antes concentrado seja não apenas dividido, mas com construção coletiva. As idéias do pensador foram publicadas antes da colocação no ar de sites como a Wikipedia10 e o YouTube11 por exemplo, que valorizam o espaço para que a população dialogue (crie, edite, apenas copie) conteúdo para a visualização de outros sem necessariamente estar inserido em empresas de mídia ou governo.” (PASE)

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Adaptação de formatos a interesses : exemplo da Apple

Os dispositivos móveis de comunicação são como computadores coletivos móveis da era da ubiquidade e da computação ubíqua: "Esse conjunto de tecnologias e processos sociais ditam hoje o ritmo das transformações sociais, culturais e políticas nesse início de século XXI. As mudanças são enormes e acontecem em muito pouco tempo."

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O sucesso da mobilidade e da portabilidade é consequência de um processo que começou com o uso massivo dos walkmans e também foi observado na migração dos computadores de mesa para os notebooks

Cultura da mobilidade: mutação da cultura digital que "remixa" aspectos físicos com aspectos do contexto ciber

Migração de forma controlada dos jornais para os aparelhos

Usuário não busca somente a Web mas se possui aplicativos para fazer downloads

Os custos da conexão estarão diluídos no preço dos aparelhos

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Compartilhamento de idéias O Estado de São Paulo utiliza no iPad o conteúdo reformulado

do site. The Guardian utiliza fotos que exploram o visor de 9.7 polegadas. Sports Illustrated e Times vendem edições avulsas

Política de controle dos aparelhos No ambiente digital as pessoas trocam a posse física do material

através de download. A propriedade é substituída por um acesso permanente e sob demanda, mas atendendo as regras de cada sistema ou aparelho. (PAVLIK)

Programa Steam, que gerencia a comercialização e o manejo de jogos de mais de 40 empresas.

Vantagens da distribuição de conteúdo de maneira digital: Velocidade

imediata de entrega, maior controle e monitoramento, redução de custos e maior

eficiência

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Ao invés de possuir o conteúdo passa a ter acesso ao material, funcionando como um vídeoclube ou biblioteca (no caso do material público).

Problemas da área: devido aos constantes avanços e mudanças os preços do conteúdo pode ser caro, além de novas tecnologias se tornarem obsoletas.

As empresas, como Amazon e Apple, ao protegerem direitos autorais acaba atraindo empresários por oferecerem menos riscos de downloads ilegais.

Possibilita o enriquecimento dos textos como comentários do autor casados com o áudio da entrevista

Os comerciante-bibliotecários estão cientes de que precisam dos produtores de conteúdo. E os produtores de conteúdo devem ficar atentos às mudanças de oportunidades e possibilidades proporcionadas por esse espaço.

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