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Ana Silva DREN 8 Novembro 2009 Acções Futuras A deixar de fazer Trabalho de técnico operacional (especialmente no caso das professoras bibliotecárias, muitas das vezes em hora de maior frequência da BE e a solo … ) o contacto com os alunos é agradável e imprescindível, pois somos “a cara” da BE, ninguém como nós sabe “vender” o produto, mas se fazemos quase todo o trabalho de atendimento, não vejo como aplicar o novo modelo de auto-avaliação. Delegar pouco as diferentes funções pela equipa, muitas vezes com a “desculpa” da falta de formação dos seus elementos: dividir tarefas e atribuir responsabilidades é urgente, porque quem quer fazer tudo, tem grandes probabilidades de fazer tudo mal. A continuar a fazer As sessões de orientação, pesquisa e elaboração de trabalhos para os alunos de todos os anos, pelas razões óbvias, no que toca à melhoria significativa da sua autonomia e ao sucesso. A articulação com as restantes escolas do agrupamento Tem sido uma aposta do nosso trabalho que nos leva ultimamente a maior fatia do tempo, mas estamos convencidos de que vamos colher muitos e bons frutos. A começar a fazer Centrar a actuação nos professores: Um trabalho mais articulado e planificado atempadamente com os coordenadores de departamento, de docentes, de educadores e de projectos, bem como acções de orientação na BE para professores, simultaneamente com pequenas formações em TIC (em conjunto com a equipa PTE) É no trabalho com os professores que reside a grande fatia do sucesso da BE enquanto estrutura imprescindível no seio da comunidade educativa Recolher evidências de modo mais sistemático, para traçar novos rumos e justificar a implementação de acções

Acções Futuras D1 Ana Silva

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Page 1: Acções Futuras D1 Ana Silva

Ana Silva – DREN 8 Novembro 2009

Acções Futuras

A deixar de fazer

Trabalho de técnico operacional (especialmente no caso das professoras bibliotecárias, muitas das vezes em hora de maior frequência da BE e a solo … ) o contacto com os alunos é agradável e imprescindível, pois somos “a cara” da BE, ninguém como nós sabe “vender” o produto, mas se fazemos quase todo o trabalho de atendimento, não vejo como aplicar o novo modelo de auto-avaliação.

Delegar pouco as diferentes funções pela equipa, muitas vezes com a “desculpa” da falta de formação dos seus elementos: dividir tarefas e atribuir responsabilidades é urgente, porque quem quer fazer tudo, tem grandes probabilidades de fazer tudo mal.

A continuar a fazer

As sessões de orientação, pesquisa e elaboração de trabalhos para os alunos de todos os anos, pelas razões óbvias, no que toca à melhoria significativa da sua autonomia e ao sucesso.

A articulação com as restantes escolas do agrupamento Tem sido uma aposta

do nosso trabalho que nos leva ultimamente a maior fatia do tempo, mas estamos convencidos de que vamos colher muitos e bons frutos.

A começar a fazer

Centrar a actuação nos professores:

Um trabalho mais articulado e planificado atempadamente com os coordenadores de departamento, de docentes, de educadores e de projectos, bem como acções de orientação na BE para professores, simultaneamente com pequenas formações em TIC (em conjunto com a equipa PTE) É no trabalho com os professores que reside a grande fatia do sucesso da BE enquanto estrutura imprescindível no seio da comunidade educativa

Recolher evidências de modo mais sistemático, para traçar novos rumos e justificar a

implementação de acções