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A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO Pr. Juscelino Freitas Email: [email protected]

A defesa de um ministério frutífero

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A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO

Pr. Juscelino Freitas Email: [email protected]

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I Tessalonicenses 2.1-8 1 Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa entrada entre vós não foi vã; 2 mas, havendo anteriormente padecido e sido maltratados em Filipos, como sabeis, tivemos a confiança em nosso Deus para vos falar o evangelho de Deus em meio de grande combate. 3 Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo; 4 mas, assim como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações.5 Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, como sabeis, nem agimos com intuitos gananciosos. Deus é testemunha, 6 nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; 7 antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que acaricia seus próprios filhos. 8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas; porquanto vos tornastes muito amados de nós.

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INTRODUÇÃOPaulo defende-se, agora, dos ataques do Diabo contra ele e seus companheiros de missão. É provável que alguns dos irmãos, alcançados pelo evangelho, tenham até acreditado nas insinuações malévolas contra os homens de Deus. A murmuração tem sido uma arma perigosa que age como vírus, espalhando seu veneno em volta, às vezes de modo imperceptível. Que o Senhor nos ensine a não sermos contaminados pelos efeitos da murmuração.

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UMA ENTRADA ABENÇOADA.

Paulo tinha convicção de que o trabalho desenvolvido na capital de Macedônia fora realizado com amor e zelo.

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OUSADIA NA PREGAÇÃO. Paulo afirma que ele e seus companheiros tornaram-se “ousados em nosso Deus” (2.2). Quando foi humilhado, espancado, e preso juntamente com Silas, em lugar de lhes causar medo e temor, na jornada missionária, tiveram um efeito positivo em seu fervor na busca das almas perdidas.

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A PRUDÊNCIA NO MINISTÉRIO. A prudente ousadia de Paulo é um exemplo para os obreiros do Senhor nos dias presentes. Aos filipenses, ele disse “o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.20,21). Ele é ousado, mas também prudente. Jesus ensinou a não entrar em confronto com os adversários (Mt 10.23). Certo obreiro, julgando-se forte, atacou os incrédulos numa cruzada e teve de sair escondido para não ser morto. Isso não é ousadia. É atrevimento. Ousadia é ação prudente em prol da causa do Senhor.

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PREGANDO SEM ENGANO. Paulo disse que sua pregação não foi com “engano”, “imundícia”, ou “fraudulência”. É preciso cuidado com os lobos vestidos de ovelhas, que andam a enganar os crentes incautos, sob a capa de “muito espirituais”.

A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERONÃO AGRADANDO A HOMENS

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EXORTANDO OS CRENTES. Paulo foi acusado pelos inimigos. Talvez tenham criticado suas exortações sinceras. Ele era um zeloso servo de Deus que levava a mensagem de modo claro e fiel, obedecendo à revelação que recebera do Senhor. Alias, era esse o cuidado dos demais apóstolos.

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PREGANDO COM PUREZA. A pregação de Paulo não foi com imundícia, ou corrupção, nem fraudulência. E muitos, incrédulos ou crentes, imaginavam que os missionários não passavam de mais um grupo de tapeadores, que queriam somente aproveitar-se da boa fé dos ouvintes, a fim de, inclusive, obter dinheiro através da pregação do evangelho.

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O PERIGO DA LISONJA.

Há quem busque a glória para si. Há pessoas que são movidas por elogios, ou mesmo por lisonja, que é sinônimo de bajulação. Isso é perigoso para o ministério pastoral e para qualquer servo de Deus.

A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO BUSCANDO A GLÓRIA DOS HOMENS

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NÃO SENDO PESADO AOS IRMÃOS. Paulo defendeu a si e aos outros missionários, afirmando que não buscavam glória dos homens, nem dos crentes, nem de outros. Contudo nunca se aproveitou dos irmãos, buscando ganhos financeiros. Em lugar de buscar a glória dos homens, em termos de contribuição em dinheiro, ele afirmou que “o meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (Fp 4.19).

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BRANDOS COMO UMA MÃE.

Na visão de Paulo, o obreiro, ou o ministro, deve ter o comportamento de uma ama, que age como uma mãe.

A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFEROCOMO AMA QUE CRIA SEUS OS FILHOS

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A AFEIÇÃO DO PASTOR. Ele e seus companheiros eram tão afeiçoados com os novos crentes. Essa deve ser uma característica do obreiro que tem de fato amor pelas almas que se convertem. Hoje, há obreiros que só querem ver as mãos levantadas na hora do apelo. São ávidos por números de decisões, no entanto, não tem interesse em dar assistência aos que aceitam o evangelho.

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CONCLUSÃO

O ministério de Paulo foi frutífero e aprovado por Deus. Em Tessalônica, mesmo tendo passado menos de um mês, deixou uma igreja bem doutrinada através do ensino e da exortação sadia. O adversário levantou murmuradores para acusar o apóstolo e seus companheiros, porém não tiveram êxito, pois a Palavra da Verdade suplantou os argumentos da mentira e da calúnia.

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