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A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?

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a-Pelo conteúdo da “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”\"5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” -Promoção : ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC, SBMFC– não! Porque trata-se de lista de intenções. b-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS O conteúdo do que se está chamando de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” consiste de LISTA DE INTENÇÕES - que remete às interações de influência mútua com agenda de reuniões subjetivas de fragmentos dessas intenções. Por isso, o poder executivo –em qualquer módulo de tempo- continuará sem subsídios objetivos, equalizados e contextualizados que possam ser operacionalizados. Intuitivamente é o que se quer. Mas, a saúde é extremamente sistêmica e na visão operacional carece das Conformidades-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais) explicitadas com os seus parâmetros inferidos e determinantes. Ocorre que ao se ter listas de fragmentos textuais, simultaneamente, têm-se infinitas áreas de intersecções a serem abstraídas que, por sua vez, não têm como serem processadas como estão. Daí as contagens dobradas que resultam, preponderantemente, em processos de tentativas e erros – que remetem a números desorbitados. Logo, têm-se o SUS sendo operacionalizado com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados (Gestões-RDID) – que são os Problemas Estruturais-SUS. Nesse cenário, têm-se o círculo vicioso que exclui visualizações contextualizadas nos mercados de fatores e de serviços. Como corolário, as posturas decisoriais de reversão –para se conseguir o que se quer- passam ao largo. Enquanto isso, a entropia nativa do SUS se agrava – dada por seus Problemas Estruturais. É incrível que transcender esse status pelos talentos da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC – ainda está por vir. Nesse tipo de projeto essas instituições são necessárias, mas –pelo o apresentado- de longe não são suficientes. Ficou claro a inexistência de domínio das métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Sem esse domínio inexiste Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil –ou em qualquer país- porque não se pode explicitá-la com Diagnóstico-AIS/LCA.RDID, Prognóstico-AIS/LCA.RO\Benchmark, Tratamentos de RDID a RO\Benchmarkings e Navegador Orçamentário por Processos ou Conformidades-AIS/LCA – que é a ferramenta de planejamento dinâmico com manutenção atualizada. por Orlando Cândido dos Passos [email protected]

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Page 1: A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?

0-Pelo conteúdo da

“Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” “5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos”

-ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC, SBMFC-

Vide http://www.saudeigualparatodos.org.br/

NÃO! Trata-se de lista de intenções.

Sumário Geral:

1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS

2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode

3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante 3.1-Perfil do SUS-Atual

3.2-Perfil da Fase-1\SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões

3.3-Perfil da Fase-2\SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional

3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB

3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade

4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde 4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil

4.2-Perfil da Fase-1\SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações

4.3-Perfil da Fase-2\SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos Pleitos Salariais em

Carreira Profissional

4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB

5-Indicação Básica

6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?

1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS

O conteúdo do que se está chamando de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” consiste de LISTA DE

INTENÇÕES - que remete às interações de influência mútua com agenda de reuniões subjetivas de fragmentos

dessas intenções. Por isso, o poder executivo –em qualquer módulo de tempo- continuará sem subsídios objetivos,

equalizados e contextualizados que possam ser operacionalizados. Intuitivamente é o que se quer. Mas, a saúde é

extremamente sistêmica e na visão operacional carece das Conformidades-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas

de cuidados assistenciais) explicitadas com os seus parâmetros inferidos e determinantes.

Ocorre que ao se ter listas de fragmentos textuais, simultaneamente, têm-se infinitas áreas de intersecções a serem

abstraídas que, por sua vez, não têm como serem processadas como estão. Daí as contagens dobradas que

resultam, preponderantemente, em processos de tentativas e erros – que remetem a números desorbitados. Logo,

têm-se o SUS sendo operacionalizado com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(Gestões-RDID),

que são os Problemas Estruturais-SUS.

Nesse cenário, têm-se o círculo vicioso que exclui visualizações contextualizadas nos mercados de fatores e de

serviços. Como corolário, as posturas decisoriais de reversão –para se conseguir o que se quer- passam ao largo.

Enquanto isso, a entropia nativa do SUS se agrava – dada por seus Problemas Estruturais.

É incrível que transcender esse status pelos talentos da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM,

CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC – ainda está por vir. Nesse tipo de projeto essas instituições são

necessárias, mas –pelo o apresentado- de longe não são suficientes.

Ficou claro a inexistência de domínio das métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-

operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade. Sem

esse domínio inexiste Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil –ou em qualquer país- porque não se pode

explicitá-la com Diagnóstico-AIS/LCA.RDID1, Prognóstico-AIS/LCA.RO\Benchmark

2, Tratamentos de RDID a

RO\Benchmarkings3 e Navegador Orçamentário por Processos

4 ou Conformidades-AIS/LCA – que é a ferramenta

de planejamento dinâmico com manutenção atualizada. 1\Situação Atual parametrizada - em unidades específicas\UnEsp equalizada com unidade equivalente\UnEqv a uma consulta

médica, por exemplo.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2\Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração

de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

3\Consiste nos módulos de tempos -ano, por exemplo- que contemplam as ações eliminadoras dos gargalos técnicos, operacionais,

administrativos, econômicos e financeiros que convergem para Eventos que, por sua vez, dão origem às Metas e Objetivos - na

direção do SUS-AIS/LCA.RO em tN.

4\Trata-se da ferramenta que explicita transparência moderna – encerrando ética e moral em métricas inferidas e determinantes. Com

ela têm-se os Demais Setores como Parceiros do SUS – porque podem monitorar a conversão de apoio financeiro em Recursos para

a Saúde.

2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode

Ao se focar o SUS Que Todos Merecem- o que se apresenta como “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil\ 5

diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” – são frases com apelo de marketing. Mas, sem visão

operacional com métricas inferidas e determinantes e, na melhor das hipóteses, tem-se uma lista de intenções.

Como agenda estratégica – está longe de ser. Como tal, retarda-se o Projeto de SUS-Novo e os Problemas

Estruturais-SUS continuarão se agravando.

O Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas

com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões\85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões\14,34%. Ocorre que

o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com

AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de

Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID.

Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram

deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no

Custo-Brasil.

Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo

constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de

qualidade vigente.

Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados,

corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.

Nanosíntese do Perfil da Situação Atual com Custo-Saúde no Custo-Brasil

Discriminação Total S U S A M S Particular

1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268

2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 94.714.905 69.442.833 24.350.305 921.766

3-Exclusões de Vidas com AIS\No 98.366.003 95.950.259 2.380.242 35.502

a-Exclusões por Gestões-RDID 49.211.986 46.796.242 2.380.242 35.502

b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 49.154.017 0 0

4-Capacidade - em Vidas com AIS\No. 157.709.914 116.239.075 39.772.240 1.698.599

5-Custo-Saúde no Custo-Brasil\R$ 1.031.657.639.485 951.078.989.381 74.334.426.254 6.244.223.850

5a-Operacionalização de AIS/LCA.RO\R$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319

>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.435,47 1.287,69 2.195,02 5.759,03

5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDID\R$ 1.308.819.197.083 1.164.053.400.656 133.008.635.259 11.757.161.168

>R$/Vida-Ano (Demanda) 6.778,60 7.038,10 4.975,90 12.282,00

1-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços\R$ 246.762.790.957 149.679.459.770 87.301.043.667 9.782.287.520

>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.278,03 904,99 3.265,97 10.218,96

>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.605,32 2.155,43 3.585,21 10.612,55

2-Custo Saude no Custo Brasil\R$ 1.024.693.337.762 982.368.739.106 40.534.965.837 1.789.632.818

>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.307,07 5.939,60 1.516,43 1.869,52

3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 37.363.068.364 32.005.201.779 5.172.625.755 185.240.830

>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 193,510 193,510 193,510

Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF

3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante

Com tudo o mais permanecendo constante tem-se a situação atual olhando o hoje e amanhã com visão operacional

de foco financeiro do ontem. Logo, se vê orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma

dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.

Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao

Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano com AIS – considerando as Ofertas-SUS. Mas, o montante

conhecido é o das Receitas-SUS que é de R$ 149,68 bilhões ou 2.155,434/Usuário-Ano com AIS. Os demais custos

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

são intuídos pelos Demais Setores e compreende o Custo-SUS no Custo-Brasil e os Custos dos Tempos Adicionais

dos Usuários-SUS e respectivos acompanhantes.

Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do Falso SUS-Novo

DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL\2011 SUS-NOVO\FASE-11 SUS-NOVO\FASE-2

2

1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 165.393.092 165.393.092 165.393.092

1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"\R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464

2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 69.442.833 118.596.850 118.596.850

3-Exclusões de Vidas com AIS\No 95.950.259 46.796.242 46.796.242

a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 46.796.242

b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0

4-Capacidade - em Vidas com AIS\No. 116.239.075 276.848.440 214.866.786

>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926

5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDID\R$ 1.164.053.400.656 890.268.064.751 1.157.086.757.941

>R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 5.382,740 6.995,980

1-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços\R$ 149.679.459.770 356.493.931.161 623.312.624.351

>R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 2.155,434 3.768,674

>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,434 3.005,931 5.255,727

2-Custo Saude no Custo Brasil\R$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502

>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 2.896,823

3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 54.659.580.087

>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 330,483

6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625

% da Receita-SUS/PIB 3,845% 8,026% 10,775%

7-Custo-SUS no CustoBrasil\R$ 951.078.989.381 677.293.653.477 677.293.653.477

Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1\Falso SUS-Novo\Fase-1 no Final de 2014 e 2\Falso SUS-Novo\Fase-2 no Final de 2020.

Assumindo-se que a sociedade decidiu eliminar as Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS no período de

2012-2014\Fase-1 e que atenderá os Pleitos Salarias em Carreira Profissional no período 2015-2020\Fase-2 – tudo

o mais permanecendo constante, têm-se:

3.1-Perfil do SUS-Atual

Repassando, no Brasil-2011 a Cobertura-SUS conta com 165,393 milhões e só atenderá até 69,443 milhões de

Vidas com AIS e para isso conta com R$ 149.679.459.770. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com

AIS – que geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como

Custo-SUS no Custo-Brasil. Essas exclusões são por: a-Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS\46,8

milhões(48,77%) e b-Falta de Recursos\49,15 milhões(51,23%) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta

das Gestões-RDID.

3.2-Perfil da Fase-1\SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões

Para eliminara as Exclusões de 95,9595 milhões de Vidas com AIS -nos níveis de qualidade vigente- a sociedade

terá que internalizar no SUS mais R$ 206,8145 bilhões/ano(95.950.259x2.155,434). Mas, com tudo o mais

permanecendo constante apenas 51,23% desse apoio financeiro adicional será convertido em recursos diretos para

a saúde. Logo, no final do período ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez,

gera deseconomias aos Demais Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.

3.3-Perfil da Fase-2\SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional

Para atender os Pleitos Salariais em Carreira Profissional – a sociedade terá que internalizar no SUS mais R$

266,8187 bilhões/ano – que irão diretamente para a Política Salarial. Como tudo o mais permaneceu constante,

ainda restam as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez, gera deseconomias aos Demais

Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.

3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB

Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11

dado pelo PLOA-2011\Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos

visíveis do SUS no PIB são de 3,845%\SUS-Atual, 8,026%\SUS^Fase-1 e 10,775%\SUS^Fase-2.

Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em

relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os

Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB

descresce.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade

Agora repasse o sentido da percepção intuida de Jorge Gerdau Johannpeter – presidente da Câmara de Políticas de

Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República- que afirma: “...o problema do setor no país é

muito complexo e que, para dar conta com qualidade, o governo precisaria gastar praticamente um Produto Interno

Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país) inteiro.” “...é preciso saber onde são gastos os

recursos já destinados para a Saúde”.

Lembrando que o PIB do Brasil –conforme Ministério do Planejamentoe- é de R$ 3,8925 trilhões\PLOA-2011 ou R$

4,1235 trilhões\PLOA-2012 – ambos a preços de 2011. Vide estudo de análise de consistência dessa afirmativa no

hiperlink http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/saude/forum/topic/jorge-gerdau-afirma-que-o-sus-carece-de-r-

36795-trilhoes-para-atender-com-qualidade-sera/.

4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde

A percepção do MS^SUS-Atual explicitada nos itens “2” e “3” é considerada inaceitável pelos Demais Setores da

Sociedade – porque não explicita reonhecer a Saúde como um entre muitos passivos de políticas públicas.

Além disso, essa resistência passa a ser crescentes por conta da insistência das posturas de pleitos com listas de

desejos - com desinteresse em demonstrar como e quando se: a-Converterá o apoio financeiro solicitado em

recursos diretos para saúde com Programas-AIS/LCA equalizados e contextualizados; b-Especificará e quantificará

a remoção de seus gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros; c-Disponibilizará as

métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais conforme perfis epidemiológicos

de suas populações pediátrica, gestantes, adulta e terceira idade e d-Disponibilizará as métricas inferidas e

determinantes formatadas como Conformidades-AIS/LCA – para serem monitoradas por planejamento dinâmico

com manutenção atualizada.

Logo, o círculo virtuoso está na adoção de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” como Agenda Positiva da

Saúde - que demonstra quando e quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade. Esta é explicitada com

cenários numerológicos dos Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) articulados com seus Recursos1,

Custos por Processos2, Receitas por Fontes

3 e Desempenhos

4.

1\Recursos=Recursos Humanos+Investimentos+Despesas Diretas+Despesa Indiretas. Os Investimentos compreendem: Terrenos, Edificações,

Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais,Nutrição, lavanderia, Gases Medicinais, Central de Material Esterilizado, emais), Instalações

Especiais, Veículos, Informática(Hardwares, Softwares, Acessórios), Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital

de Giro. Lembrando que os Investimentos integram os Custos por Processos através da Depreciação para Reposições e Remuneração dos

Investimentos para Amortizações e Juros. Observe que os chamados recursos tecnológicos já estão internalzados nos Recursos Humanos e

Demais Recursos 2\Indicadores de eficiência econômica porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivos\Mercado de Fatores. 3\Indicadoras de eficácia econômica - porque são embasadas em Custos por Processos\Mercado de Serviço. 4/Diretos(“Entradas”-“Saídas”), Valor Agregado(Total das Receitas-Fornecedores Externos) e Níveis de Atenuaçõs de RDID.

Essa arquitetura de processamento permea o Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(métricas inferidas- em t0), Prognóstico-

AIS/LCA.RO\Benchmark(métricas determinantes em tN), Tratamentos de RDID a RO\Benchamarkings(métricas de t1 a tN-1) e

Navegador Orçamentário por Processos(com métricas de t0 a tN) com planejamento dinâmico dos aspectos técnico-

operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos e manutenção atualizada. Trata-se das

Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Essa proposta é o conteúdo do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no

Brasil – com Métricas Inferidas de Determinantes”\”Extensão-1” – disponível nas principais bibliotecas virtuais,

inclusive na do MS e ENSP^FioCruz ou no link: http://www.slideshare/SIATOEF.

Agora a sociedade decidiu operacionaliza o SUS com a internalização de novas proficiências – focando as melhores

posturas proativas e propositivas da cultura de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde

econômico-financeira de perenidade. Assim, têm-se a eliminação das Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS

e respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil. Nesse cenário, têm-se o Projeto SUS-Novo - que explicita agenda positiva

que demonstra o quanto e quando seus pleitos agregam DA e NA sociedade

Não se pode negar que os Demais Setores têm a percepção da importância do SUS para o desenvolvimento

sustentado do Brasil e têm todos os motivos para ser seu parceiro de primeiro momento. Mas, para isso, carece que

o SUS-Atual internalize novas proficiências e disponibilize o Projeto do SUS-Novo que, por sua vez, deve

contemplar a eliminação dos seus Problemas Estruturais. Necessariamente, o apoio dos Demais Setores está

vinculado à jornada do que dever ser feito - com transparência moderna que encerre ética e moral.

Trata-se de parceria que exige desvendamentos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros

respectivos que, por sua vez, devem ser sistemicos, equalizados e contextualizados, no tempo. Nessa jornada, foca-

se AIS/LCA.RO\Benchmark com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

São as melhores posturas proativas e propostivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e

eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, foca-se o SUS sustentável do

amanhã a partir das transformações das posturas do ontem, hoje.

Em outras palavras, o SUS-Novo contempla as métricas inferidas e determinantes técnico-operacionais integradas

com as econômico-financeiras respectivas que são consolidadas nas Conformidades-AIS/LCA que, por sua vez,

com planejamento dinâmico são mantidas atualizadas.

Com a internalização de novas proficiências a percepção do amanhã é visualizável numerologicamente e é

compartilhável –em agenda positiva- para que os parceiros possam aportar mais apoio financeiro e monitorem seus

retornos para a sociedade. Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do SUS-Novo

DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL\2011 SUS-NOVO1\20141 SUS-NOVO2\2020

2

1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 165.393.092 165.393.092 165.393.092

1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"\R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464

2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AIS\No. 69.442.833 118.596.850 165.393.092

3-Exclusões de Vidas com AIS\No 95.950.259 46.796.242 0

a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 0

b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0

4-Capacidade - em Vidas com AIS\No. 116.239.075 165.393.092 165.393.092

>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926

5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDID\R$ 1.164.053.400.656 746.748.544.864 479.793.104.464

>R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 4.514,992 2.900,926

1-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços\R$ 149.679.459.770 212.974.411.274 479.793.104.464

>R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 1.287,686 2.900,926

>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,43 1.795,785 2.900,926

2-Custo Saude no Custo Brasil\R$ 982.368.739.106 479.114.553.502 0

>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 0

3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 0

>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 0

6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625

% da Receita-SUS/PIB 3,845% 4,795% 8,294%

7-Custo-SUS no CustoBrasil\R$ 951.078.989.381 533.774.133.590 0

Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1\SUS-Novo\Fase-1 no Final de 2014 e 2\SUS-Novo\Fase-2 no Final de 2020.

4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil

A partir das novas proficiências internalizadas pelo MS^SUS-Atual – tem-se a sinalização de que toda a Cobertura-

SUS^2011 poderia ser atendida com Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano – no primeiro ano da

implementação da polítitica de recursos humanos\política salarial, contemplando carreira profissional sistêmica.

Também se sabe que ao se ter implantado plenamente essa carreira profissional, o SUS estará operando com mais

R$ 266,8187 bilhões/ano que, por sua vez, totaliza R$ 479,7931bilhões/ano.

4.2-Perfil da Fase-1\SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações

Dignas em Carreira Profissional

Com a internalização das novas proficiências o SUS passa a ser operacionalizado com as métricas inferidas e

determinantes de suas Conformidades-AIS/LCA – técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de

perenidade. Assim, conta com planejamento dinâmico fazendo monitoramentos e manutenções atualizadas – com

transparência moderna.

Nesse cenário, o SUS-Novo\Fase-1 carece de Recursos adicionais no valor de R$ 63,295 bilhões/ano(212.974.411.274-

149.679.459.770). Nessa fase eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão

no Ano-1 da Política Salarial pleiteada. Mas, ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS e

respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil de R$ 533,774 bilhões/ano. No entanto, já se tem a qualidade máxima pela

prática dos processos dos protocolos aplicáveis as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.

Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de

R$ 63,295 bilhões/ano. Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais Setores R$ 143,5195

bilhões/ano(677.293.653.477-533.774.133.590).

Page 6: A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.3-Perfil da Fase-2\SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos

Pleitos Salariais em Carreira Profissional

O SUS-Novo\Fase-2 contará com mais Recursos no valor de R$ 266,8187 bilhões/ano. Nessa fase eliminará as

Exclusões restantes de 46,796 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão no Ano-Limite da Política

Salarial pleiteada. Agora inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil. A qualidade máxima com custos

médios mínimos e remunerações dignas - estará consolidada.

Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de

R$ 330,1136 bilhões/ano(479.793.104.464-149.679.459.770). Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais

Setores R$ 951,079 bilhões/ano – com a eliminação do Custo-SUS no Custo-Brasil.

4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB

Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11

dado pelo PLOA-2011\Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos

visíveis do SUS no PIB são de 3,845%\SUS-Atual, 4,795%\SUS^Fase-1 e 8,294%\SUS^Fase-2.

Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em

relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os

Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB

descresce.

Assuma o Brasil crescendo com taxa média geométrica anual equivalente às da Índia e China, por exemplo,

10,55%. Nesse cenário, em 2014 a participação do SUS no PIB seria de 4,05% e de 4,998% em 2020 – sem afetar

sua qualidade no limite superior.

5-Indicação Básica

A promoção da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC

resultaram na “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil\5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para

todos” – que consiste em frase de efeito. Só isso. Na verdade, sinaliza ser uma lista intenções, intuída. Como tal não

é implementável pelo poder executivo. Logo, a 14ª.Conferência Nacional de Saúde não contará com “Agenda

Estratégica para a Saúde no Brasil” . Assim, perde-se a oportunidade de se apresentar o SUS-Novo com Agenda

Positiva contemplando métricas inferidas e determinantes em cenários numerológicos de AIS/LCA equalizados e

contextualizados. Trata-se do SUS indutor do desenvolvimento sustentado ou SUS como investimento.

Para aprofundar um pouco mais esse estudo visite o link – http://www.slideshare.net/SIATOEF/.

6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?

[email protected]

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