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Esclerênquima Esclerênquima (gr. skleros = duro) (gr. skleros = duro) Conceito: Conceito: Tecido de sustentação, rígido rígido, porém flexível, presente na periferia dos órgãos ou em camadas mais profundas, tanto no corpo primário, como no corpo secundário da planta. Origem: Origem: Meristema Fundamental, como o Parênquima e o Colênquima. Função: Função: Sustentação; Defesa. http://www.bio.txstate.edu/

8 esclerenquima

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Apresentação em slide de biologia do nível superior

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EsclerênquimaEsclerênquima (gr. skleros = duro)(gr. skleros = duro)

Conceito:Conceito: Tecido de sustentação, rígidorígido, porém flexível, presente na periferia dos órgãos ou em camadas mais profundas, tanto no corpo primário, como no corpo secundário da planta.

Origem:Origem: Meristema Fundamental, como o Parênquima e o Colênquima.

Função:Função: Sustentação; Defesa.

http://www.bio.txstate.edu/

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CaracterísticasCaracterísticas

• Células com paredes secundárias;

• Regularmente espessadas;

• Lignificadas ou não;

• Geralmente, não apresentam protoplasto na maturidade;

• Tecido rígido porém flexível.

http://www.botany.hawaii.edu/faculty/

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. Camada da parede celular que se forma após o crescimento da célula, internamente à parede primária;

. A parede secundária apresenta aproximadamente:50-80 % de celulose;05-30 % de hemicelulose;15-35 % de ligninas.

. A estrutura microfibrilar das fibrilas de celulose,geralmente,

é organizada e disposta em camadas: S1, S2, S3, ...

Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária

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LigninaLignina

• Polímero fenólico, que confere rigidez à parede celular;

• Resulta da polimerização de vários álcoois, principalmente:

p-coumarílico;

coniferílico e

sinapílico.

. A polimerização dos álcoois acontece na parede celular sob a ação

de lacases (enzimas);

. A lignina forma uma rede tridimensional envolvendo as microbibrilas

de celulose;

• A lignina é uma substância complexa e bastante variada:

. entre as espécies;

. entre os tecidos e

. mesmo entres as diferentes camadas da parece celular.

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. Na parede secundária as substâncias pécticas podem

ser substituídas pela Lignina que é impermeável à água;

. A lignina confere força e

resistência á parede;

Parede SecundáriaParede Secundária

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Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária

• A parede secundária deposita-se após cessar o crescimento da célula e em diferentes camadas, internamente à parede primária.

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Parede CelularParede CelularSecundáriaSecundária

• Cada camada que se forma reduz mais o lúmen da célula;

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Parede Celular PrimáriaParede Celular Primária

• Fibrilas de celulose dispostas de maneira desorganizada.

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Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária

http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/C/Carbohydrates.html#cellulose

Fibrilas de celulose apresentam orientação diferente em cada uma das camadas S1, S2, S3.

Lamela Mediana CompostaLamela Mediana Composta

Lamela mediana + paredes primárias das células vizinhas.

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Pontoações da Parede SecundáriaPontoações da Parede Secundária

• Áreas da parede primária não recobertas pela parede secundária:

• Simples

• Areoladas

• Areoladas com Torus

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Pontoação SimplesPontoação Simples

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http://www.uri.edu/cels/bio/plant_anatomy/9A.html

Pontoação AreoladaPontoação Areolada

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OcorrênciaOcorrência

• Células isoladas ou em pequenos grupos;

• Fazendo parte de outros tecidos: fibras do xilema e do floema;

www.botany.hawaii.edu/

http://www.bio.txstate.edu/

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OcorrênciaOcorrência

• Feixes de fibras isoladas;

• Fibras ao redor dos feixes vasculares.

http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/

http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/Castro, N.M.

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Tipos de Células do EsclerênquimaTipos de Células do Esclerênquima

• EsclereídesEsclereídes – – células de formato variado, geralmente, isoladas ou em pequenos grupos;

• Fibras – Fibras – células muito longas e estreitas e geralmente ocorrem em grupos.

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EsclereídesEsclereídes

. Células de formato variado, geralmente ocorrem isoladas ou em pequenos grupos;

. São classificados de acordo com a forma que apresentam.

Pyrus sp.

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Braquiesclereídes ou Células pétreasBraquiesclereídes ou Células pétreas

http://www.olympusconfocal.com/gallery/plants/

http://kentsimmons.uwinnipeg.ca/

Células aproximadamente isodiamétricas.

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Fotos de Castro, N.M.

MacroesclereídesMacroesclereídes

Células grandes, alongadas, ramificadas ou não.

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Macroesclereíde

Osteoesclereíde

Macroesclereídes Macroesclereídes OsteoesclereídesOsteoesclereídes

Folha de Camelia spTegumento de semente de leguminosa

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AstroesclereídesAstroesclereídes

Células com várias ramificações partindo de um ponto central.

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TricoesclereídesTricoesclereídes

Células bem alongadas, finas, semelhantes a pêlos.

Folha de Musa sp (bananeira)

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FibrasFibras

•XilemáticasXilemáticas (serão vistas junto com o xilema)(serão vistas junto com o xilema)

•Extra-xilemáticas:Extra-xilemáticas: Fibras de FloemaFibras PerivascularesFibras de Folha

http://ciencies.udg.es/ciencies/depart/biologia/

• Células muito longas eestreitas e geralmente ocorrem em grupos.

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Fibras do Floema Fibras do Floema “fibras macias”“fibras macias”

Fo

tos

de

Cas

tro

, N

.M.

• Derivadas dos meristemas que produzem o floema;• Paredes pouco lignificadas.

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Fibras PerivascularesFibras Perivasculares

Fotos de Castro, N.M.

• Formam um cinturão ao redor dos feixes vasculares.

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Fibras PerivascularesFibras Perivasculares

Foto de Castro, N.M.Caule de Asparagus sp

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Fibras PerivascularesFibras Perivasculares

Fotos de Castro, N.M.

Caule de Cucurbitaceae

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Fibras de Folha Fibras de Folha “fibras duras”“fibras duras”

Fotos de Castro, N.M.

• Apresentam a parede fortemente lignificada.

Folha de Phormium tenax