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LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 3º TRIMESTRE DE 2013 Lição 4 28 de Julho de 2013 JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br

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Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira

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LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 3º TRIMESTRE DE 2013

Lição 4

28 de Julho de 2013

 JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE

Prof. Ms. Natalino das Neveswww.natalinodasneves.blogspot.com.br

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Tema: Alegria de viver por Cristo.Propósitos: Agradecer aos filipenses por suas ofertas generosas; informar o seu estado pessoal na prisão; transmitir à congregação a certeza do triunfo do propósito de Deus na sua prisão para levar os membros da igreja de Filipos a se esforçarem em conhecer melhor o Senhor, conservando a unidade, a humildade, a comunhão e a paz.

Introdução (1.1-11)• Saudações.• Ação de graças e oração pelos Filipenses.

I. As circunstâncias em que Paulo se encontrava (1.12-26)• A prisão de Paulo contribuiu para o avanço do Evangelho.• A proclamação de Cristo de todas as formas.• A disposição de Paulo para viver ou morrer.

II. Assuntos de Interesse da Igreja (1.27–4.9)• Exortação de Paulo aos filipenses.• Os mensageiros de Paulo à Igreja.• Advertência de Paulo a respeito de falsos ensinos.• Conselhos finais de Paulo.

Conclusão (4.10-23)• Reconhecimento e gratidão pelas ofertas recebidas.• Saudações finais e bênção.

Fonte: Lições Bíblicas do Professor, 2013, p. 5 (adaptado)

ESBOÇO DA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES

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LEITURA BÍBLICA – Filipenses 2:5-11

5 – Tenham as mesmas disposições de Cristo Jesus,

6 – Ele tinha a condição divina, mas não aproveitou a sua igualdade com Deus.

7 – Esvaziou-se a si mesmo e assumiu a condição de escravo. Tomou a semelhança humana e foi tratado como um homem.

8 – Humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz.

9 – Por isso Deus o exaltou acima de tudo. Outorgou-lhe o nome que está sobre todo nome,

10 – de modo que, ao nome de Jesus, se dobre todo joelho no céu, na terra e no inferno,

11 – e, para a glória de Deus Pai, toda língua confesse: Jesus é o Senhor.

(COMBLIN, 1992, p. 38; 40-41)

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REFERÊNCIA TEXTO/TEMA

Texto áureo(Lições bíblicas do professor, p. 22)

De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em

Cristo Jesus" (Fp 2.5).

Verdade prática (Lições bíblicas do professor, p. 22)

Jesus Cristo é o nosso modelo ideal de submissão, humildade e

serviço.

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OBJETIVOS PROPOSTOS*

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

1. Conhecer o estado eterno da pré-encarnação de Cristo.*

2. Apreender o que a Bíblia ensina sobre o estado temporal de Cristo.*

3. Compreender a exaltação final de Cristo.*

4. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido.

* Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.

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INTRODUÇÃO

• Vamos estudar uma das mais sublimes passagens dos textos bíblicos: o hino à Cristo.

• Destaque para duas atitudes de Jesus: sua humildade e sua obediência.

• As duas naturezas inseparáveis de Jesus: a humana e a divina.

• Humilhação de Cristo que nos trouxe a redenção, que passa por sua encarnação.

• O caminho da exaltação de Cristo.

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I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2:5,6)

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I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2:5,6)

1. Ele deu o maior exemplo de humildade.

• Continuação do verso 4, que fala para não se prevalecer por causa de uma suposta superioridade espiritual.

• A tradução “disposição” fica mais apropriada do que sentimento, pois pressupõe a intenção de ação.

• O próprio Jesus orientou que seguíssemos seu exemplo: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mt 11:29). O apóstolo reforça esta orientação. Objetivo: a relação de comunhão entre os irmãos.

• O salvo passa a ter a mente de Cristo (1 Co 2:16) e deve andar em novidade de vida (Rm 6:4).

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I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2:5,6)

2. Ele era igual a Deus.

• Cristo e o Deus Pai: ambos têm a mesma natureza, glória e essência (Fp 2:6; Jo 14:9-11; 17:5).

• Calvino (2010, p. 408), ao comentar esta epístola, faz uma crítica ao arianos, “que pretendiam que Cristo fosse um Deus criado e inferior ao Pai.”

• Deus sempre permanece o mesmo: não dá sua glória a outrem (Is 48:11).

• Cristo, ao fazer-se homem, esvaziou-se não de sua divindade, mas de sua glória (Jo 1:1; 20:28; Tt 2:13; Hb 1:8; Ap 21:7).

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I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2:5,6)

3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus" (v.6).

• Cristo não se apegou aos seus "direitos divinos".

• Assumiu a natureza humana e entregou-se em expiação por toda humanidade.

• Voluntariamente, humilhou-se e assumiu a nossa fragilidade, com exceção do pecado.

• Citação de Paulo em Fp 2:6-11 = formulação litúrgica independente (salmo/hino doxológico).

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I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2:5,6)

3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus" (v.6).

• Diferente de Adão que deu ouvidos à tentação de “ser como Deus”.

• Cristo deixou a eternidade:• Onde recebia o eterno amor e honra do Pai e do Espírito

Santo;• Louvor e adoração dos anjos

• Assumiu a forma humana:• Para ser odiado, desonrado e hostilizado;

• Para ser violentamente morto pelos ser humano que criou;

• Para dar a sua vida por estes, a quem sempre amou.

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Sinopse do tópico

“Cristo é por natureza Deus, pois antes de fazer-se

humano "subsistia em forma de Deus”

(L.B.*, p. 25)

* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

1. “Esvaziou-se a si mesmo" (2.7).

• Esvaziou-se = reduzido a nada.

• Encarnação: maior prova de humildade e amor.

• Esvaziou-se de sua glória e tomou a natureza humana e fez-se maldição por nós (Gl 3:13).

• Abriu mão de sua “morfé/morphe” de existir divina.

• Jesus não trocou a natureza divina pela humana. Além de humana a pior condição (escravo), sem o “poder de defender-se das acusações injustas”. Poder divino “reprimido, voluntariamente reprimido” (COMBLIN, 1992, p. 41).

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

1. “Esvaziou-se a si mesmo" (2.7).

• Além de humana a pior condição (escravo), sem o “poder de defender-se das acusações injustas”. Poder divino “reprimido, voluntariamente reprimido” (COMBLIN, 1992, p. 41).

• Calvino (2010, p. 409) ao falar sobre a deidade de Jesus, afirma que: “ele a manteve escondida por algum tempo”.

• Primeiro século: docetismo (dokesis = semelhança) – negava que Jesus veio em carne.

• “Jesus era Deus, mas durante a sua vida humana terrestre, essa divindade ficou escondida.” (COMBLIN, 1992, p. 41).

• Na plenitude dos tempos (Gl 4:4). Nascimento virginal (Lc 1:35)

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).

• Cristo permitiu ser escarnecido e maltratado pelos incrédulos (Is 53:1-7; Mt 26:62-64; Mc 14:60,61).

• Filho que se torna servo sofredor desprezado e rejeitado, o cordeiro levado ao matadouro sem abrir sua boca (Is 53:1-7/Fp 2:5-8).

• Entretanto, jamais perdeu o foco da sua missão: cumprir toda a justiça de Deus para salvar a humanidade.

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).

• Não para ser servido, mas dar sua vida em resgate do ser humano (Mc 10:45).

• Tendência do ser humano = Tiago e João (assentar à direita e esquerda no trono) e Pedro (não aceitar a servidão de Jesus) em Jo 13.

• “Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago” (Lc 10:18) = caminho inverso de Jesus.

• Evangelho: “levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10:5); negar a si mesmo e tomar sua cruz (Mc 8:34-35).

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).

• Obediente até mesmo em sua agonia: "Não se faça a minha vontade, mas a tua" (Lc 22:42).

• Desceu ao ponto mais baixo da sua humilhação. Ele se fez maldição por nós (Dt 21:22,23; Gl 3:13; 1 Pe 2:24).

• O justo, morrendo como um criminoso na Cruz, pelos injustos. Não se fantasiou de ser humano, mas assumiu seu lugar.

• “O homem só poderia ser salvo por um Deus que se tornasse seu igual” (WEINGÄRTNER, 1992, p. 54).

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).

• Comblin (1992, p.39) chama o hino a Cristo (Fp 2:6-11) de resumo do evangelho de Paulo.

• “A cruz, na teologia de Paulo, é a expressão extrema da condição de escravo e do esvaziamento de todo poder”. (COMBLIN, 1992, P. 42).

• CRUZ = loucura para os que se perdem, poder de Deus para os que se salvam (1 Co 1:18).

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).

• CRUZ = ponto extremo da humilhação e início da salvação do ser humano.

• “POR NÓS” – Rm 4:25; Rm 8:32; 1 Co 15:3).

• A cruz não foi um acidente, mas era o propósito do Pai desde o princípio.

• O problema do cristianismo moderno é que Ele não se parece com Cristo.

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).

• CRUZ = loucura para os que se perdem, poder de Deus para os que se salvam (1 Co 1:18).

• CRUZ = ponto extremo da humilhação e início da salvação do ser humano.

• “POR NÓS” – Rm 4:25; Rm 8:32; 1 Co 15:3).

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II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2:7,8)

3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).

• A cruz não foi um acidente, mas era o propósito do Pai desde o princípio.

• O problema do cristianismo moderno é que Ele não se parece com Cristo.

• Comblin (1992, p.39) chama o hino a Cristo (Fp 2:6-11) de resumo do evangelho de Paulo.

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Sinopse do tópico

“O Filho do Homem “aniquilou-se a si mesmo”,

“humilhou-se a si mesmo”, e “foi obediente até a

morte de cruz”.”

(L.B.*, p. 26)

* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).

• O caminho da exaltação passou pela humilhação (Hb 1:3; 2;9;12:2).

• Depois de ser reduzido à nulidade total de poder, o Pai levantou-o e levou-o ao nível mais alto.

• Ressurreição – ascensão – retomar o lugar de Filho.

• Kyrios Xristos, Cristo é o Senhor = NT cita 16X Jesus como Salvador e 650X como Senhor.

• Muitos querem o Salvador, mas não o Senhor.

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

2. Dobre-se todo joelho.

• Deus afirma em Is 45:23 que diante dele todo joelho se dobrará. Paulo afirma que diante de Jesus, da mesma forma, todo joelho se dobrará (v.10).

• A autoridade universal de Jesus deve ser reconhecida por todas as criaturas, inclusive os seres celestiais (Ap 5:6-14).

• Adoração exclusiva a Deus.

• “Quem não honra o filho não honra o pai, que o enviou” (Jo 5:23b).

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

2. Dobre-se todo joelho.

• Nome de Jesus = autoridade máxima no céu e na terra (Mt 28).

• “Na Bíblia o nome exprime um poder.” (COMBLIN, 1992, p.43).

• Calvino (2010, p. 413) ao comentar sobre “E lhe deu um nome” explica que “o significado é que foi dado a Cristo o poder supremo, e que ele foi posto na mais elevada posição de honra, de modo que não se acha dignidade, seja no céu, seja na terra, que seja igual à dele.”

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

3. "Toda língua confesse" (v.11).

• A confissão de que Jesus Cristo é o Senhor é o ponto de convergência de toda a Igreja (Rm 10:9; At 10:36; 1 Co 8:6).

• A exaltação de Cristo deve ser proclamada universalmente.

• Devemos seguir a trajetória de Cristo para sermos glorificados: “Herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofrermos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17).

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III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2:9-11)

3. "Toda língua confesse" (v.11).

• O hino culmina em uma profissão de fé.

• Adoração com o afeto íntimo do coração, mas também pela profissão externa.

• Quando Jesus recebeu ou quando irá receber essa homenagem da criação?

• Na ressurreição começou, mas...• A plenitude vai ser na “parousia”, segunda vinda de Jesus.

• Jesus o Deus-homem, como sumo sacerdote na presença do Pai (Hb 2:17,18; 4:15,16)

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Sinopse do tópico

“Deus, o Pai, exaltou soberanamente o Filho fazendo-

o Senhor e Rei. Haverá, pois, um dia que "todo

joelho se dobrará" e "toda língua confessará" o

senhorio de Cristo.”

(L.B.*, p. 27)

* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Nesta lição aprendemos que:

1. Jesus é maior e mais perfeito exemplo de humildade, modelo a ser seguido, guardada a sua proporção;

2. Cristo tomou a forma humana, mas não deixou de ser Deus;

3. Encarnação como a maior prova de humilhação e amor.

4. O caminho de Cristo (humilhação) levou-o à exaltação:• Sacrificou-se pelos outros;• Mortificou a carne (cruz) para servir o próximo. • Deixou suas pegadas. Basta a nós segui-las.

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“[...] Ele existiu como filho eterno de Deus, participou de sua glória – mas

assumiu o caminho da obediência, não se agarrou a seus direitos de

Filho de Deus, abriu mão de sua glória divina, tornou-se um homem

verdadeiro, de Senhor se fez servo, humilhou-se mesmo como

homem, tornando-se obediente até a morte na cruz. Por causa desta

sua obediência e humildade Deus reverteu o seu caminho: ele o

exaltou à glória celestial e lhe deu o nome que está acima de

qualquer nome. Vivos e mortos, celestiais e terrenos deverão dobrar

seus joelhos perante ele, e todo ser criado deverá confessar que ele é

o Senhor. Assim a glória de Deus será revelada, de forma sublime”

(WEINGÄRTNER, 1992, p. 51)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4ª edição. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

BOIYD, Frank M. Comentário Bíblico: Gálatas, Filipenses, 1 e 2 Tessalonicenses e Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.

CABRAL, Elienai. FILIPENSES: a humildade de cristo como exemplo para a Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

CALVINO, João. Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses. São José dos Campos – SP: Editora Fiel, 2010.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. 2ª edição. Petrópolis – RJ, VOZES/SINODAL, 1992.

LIÇÕES BÍBLICAS. Filipenses: a humildade de cristo como exemplo para a Igreja. 3º trimestre de 2013. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

WEINGÄRTNER, Lindolfo. A Carta de Paulo aos Filipenses. Curitiba e Belo Horizonte: Editora Encontrão e Missão Editora, 1992.

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