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renato-sebastiao-saladino
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Definição de CustosSão essencialmente medidas
monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar
a fim de atingir seus objetivos
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Elementos de custos
Prod A
Prod B
Prod C
“Mix”
(=) Resultado
(-) Despesas
(-) CPV
(+) Receitas
Custos
Diretos
Indiretos
Rateio
Componentes principais:Material Direto (MD)Mão-de-Obra Direta (MOD)Custos Indiretos de Fabricação (DIF)
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Classificações: Volume• Fixos• Variáveis• Semifixos• Semivariáveis
Custos SemivariáveisExemplo : Copiadora
QuantidadeProduzida
Valor$
Custos SemifixosExemplo : Conta de Água
QuantidadeProduzida
Valor$
QuantidadeProduzida
Valor$
Custos Fixos Exemplo : Aluguel
Custos VariáveisExemplo : Mat Diretos
QuantidadeProduzida
Valor$
Construindo um único gráfico
Volume (Q)
Un.
Mon
et. (
$)
Gasto fixo
Gastovariável
Gasto total
Receita total
Break-even pointPonto de ruptura
Ponto de equilíbrio contábil (PECq)
Ponto de equilíbrio contábil (PEC$)
Uma formulazinha básica …• Ponto de equilíbrio contábil
(PECq)• Quantidade produzida e vendida
para lucro contábil nulo• A partir dele as operações
começam a ser lucrativas
PECq =Gastos Fixos
Preço - GVun
PEC$ = PECq x PreçoMargem de Contribuição Unitária%
Para a Fábrica de SorvetesAluguel e salários: $1.000,00/mêsMatéria-prima/embalagem:
$8,00/KgPreço de venda: $10,00Volume de vendas: 600 Kg/mês
PECq =Gastos FixosPreço - GVun
PECq =Gastos FixosPreço - GVun
=100010 - 8
= 500 Kg/mês
PEC$ = PECq x Preço = 500 x 10 = $5.000,00/mês
Margem de ContribuiçãoUnitária
Ponto de equilíbrio financeiro
PEFq =GFs – Gastos não desembols
Preço - GVun
PEF$ = PEFq x PreçoO que eu preciso vender no mínimo para pagar os gastos desembolsáveis
Exemplo:depreciação
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Não Esquecer• Material Direto (MD): todo material que pode ser alocado
diretamente à unidade do produto que está sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto. Exemplo: embalagem.
• Mão de Obra Direta (MOD): todo o salário pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida.
• Despesas Indiretas de Fabricação (DIF): todas as despesas relacionadas com a fabricação e que não podem ser economicamente separadas entre as unidades que estão sendo produzidas.
Gestão de estoque e o fluxo de material
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Saída de
caixa
Forn
eced
ores
Compras
Estoque de
matéria prima
Proc. M.P.
Estoque em
processo
Submontagem
Estoque em
processo
Montagem
Estoque de produtos
finais
Clie
ntes
Entrada de caixa
Fluxos
Materiais e serviços
Gestão de estoques
Gastos
Recebimento pelo cliente
Objetivos da gestão de estoques:
• Por gestão de estoques entendemos o planejamento do estoque, seu controle e sua retroalimentação sobre o planejamento.
• O planejamento consiste na determinação dos valores que o estoque terá com o correr do tempo, bem como na determinação das datas de entrada e saída dos materiais do estoque e na determinação dos pontos de pedido de material.
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Material Direto
O material direto, ou, simplesmente, MD, é formado pelas matérias-primas, embalagens, componentes adquiridos prontos e outros materiais utilizados no processo de fabricação.
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Três problemas básicos de MD• a) avaliação: qual o montante a atribuir quando
várias unidades são compradas por preços diferentes, como contabilizar sucatas etc.
• b) controle: como distribuir as funções de compra, pedido, recepção e uso, como organizar o kardex de controle, como inspecionar para verificar o efetivo consumo;
• c) programação: quanto comprar, como comprar, fixação de lotes econômicos de aquisição, definição de estoques mínimos de segurança etc.
Os estoquesPodemos comparar com uma caixa d’agua
V(t) x t > v(t) x t Estoque aumentaV(t) x t < v(t) x t Estoque diminuiV(t) x t = v(t) x t Estoque mantém-se inalterado
O termo:• Demanda pode ser utilizado como sinônimo de
Vendas (o que é realmente vendido),
• ou como sinônimo de necessidade de um Item (o que realmente esta sendo requerido pela produção de um bem ou serviço).
• Para a satisfação de demanda futuras precisamos fazer previsões.
Previsões• A Previsão de acontecimentos é inevitável no desenvolvimento
de planos que satisfação as demandas futuras. • Um dos grandes desafios nas previsões de demandas é estimar
números, através de dados históricos, próximos da realidade das organizações.
• Muitos fatores exercem influências nas demandas, como: • Condições econômicas, • fatores competitivos, • inovações tecnológicas, • tendências do mercado, • propagandas, • promoções, • preços e mudanças do produto • etc.
Demandas• Logo administrar demandas não é tarefa fácil nem simples. • Em primeiro lugar devemos reconhecer e entender todas as
fontes de demanda e sua espacialidade (curto, médio e longo prazo).
• Longo Prazo: Prever demandas a longo prazo para Ajustar a estrutura da empresa às suas funções executadas no plano estratégico.
• Médio Prazo: Prever demandas a médio prazo para Ajustar a produção de bens ou serviços
• Curto Prazo: Prever demandas a curto prazo para Ajustar cada item associado a produção de bens ou serviços.
CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA• Utilizamos dados históricos, em intervalos de tempos
definidos, que mostram os formatos ou padrões consistentes, bem como uma série temporal.
• Gráficos são muito úteis.
Janeiro Fevereiro
Março Abril Maio Junho Média Semest
ral444 450 434 449 440 445 444
1 2 3 4 5 6425
430
435
440
445
450
455
Demanda ao longo do tempo
tempo
dem
anda
Componentes dos custos de estocagem
• Gastos explícitos• Depreciação dos materiais
armazenados• Energia• Seguros• Operação• Movimentação e
armazenagem• capital (normalmente o mais
significativo)
• Gastos implícitos• Custos de oportunidade• Juros não recebidos
Custo total de estocagem• Será função de:
• Estoque médio• Custo unitário de
estocagem
CTe = Ce . Q/2
Custo unitário deestocagem
Estoque médio
Quantidade por pedido QQ/2
Ce
Custo total de estocagem
Custo total de estocagem
(Q)
CTe
($)
Aumenta à medidaque aumenta a
quantidade compradapor pedido
CTe = Ce . Q/2
Componentes dos custos de pedidos• Gastos explícitos
• Fretes• Gastos administrativos com o pagamento• Processos operacionais envolvidos com a
solitação• documentação• processamento de dados rateio do custo de
pedido para cada• chamadas telefônicas/correio unidade varia
inversamente com• recebimento do pedido a quantidade
requisitada no pedido• preparação de máquinas (fabricação)
Não envolve o pagamento dos materiais comprados
Custo total de pedido
• Será função de:• Número de pedidos• Custo unitário de pedido
CTp = Cp . D/Q
Custo unitário depedido
Número de pedidos
Quantidade por pedido Q
D/Q
Cp
Custo total de pedido
Demanda D
Custos de pedidos
(Q)
CTP
($)
Diminui à medidaque aumenta a
quantidade compradapor pedido
CTp = Cp . D/Q
CUSTOS DE FALTA• atraso• a própria venda (margem de contribuição), • perda de venda
• fonte alternativa, • processamentos adicionais, • Imagem no mercado, • turnos extras
Custos da gestão de materiais
(Q)
CT (
$) Ponto de mínimo custo
CTp
CTeCT
LEC
Estocagem Pedidos+ LECLote Econômico
de Compra
Lote Econômico de Compra
•Quantidade comprada por pedido que torna o custo da gestão de materiais diretos mínimo
Analisando matematicamente
CT = Ce . Q/2 + Cp . D/Q
Estocagem Pedidos+
Custo Total da Gestão de Materiais
=
Função polinomial
Derivada igual a zero
Para obter o ponto de mínimo valor
Aplicando a matemáticaCT = Ce . Q/2 + Cp . D/Q
CT = Ce/2 . Q1 + Cp.D . Q-1
0 = (1).Ce/2 . Q1-1 + (-1).Cp.D . Q-1-1
Colocando Q em evidência …
Derivando e igualando a zero …
Tchan … tchan ... tchan …
E
P
CDCLEC 2
Lote Econômico de Compra
E
P
CDCLEC 2
Valor da quantidade comprada por pedido que torna mínimo os
custos totais de gestão de materiais diretos