UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
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EDITAL Nº 007/2019, DE 26 DE ABRIL DE 2019
ANEXO II – TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA E BIBLIOGRAFIAS
SUGERIDAS
Campus Marco Zero
Curso: Artes Visuais
1901 - Área do conhecimento: Ensino de Artes
Visuais Temas:
1. As mentalidades históricas do ensino de artes visuais e educação em cultura visual; 2.
Saberes e fazeres escolares em educação da cultura visual e ensino de arte; 3. Caminhos
investigativos, processos e experimentos para ações educativas em artes visuais e
cultura visual; 4. Os estudos culturais e as implicações pedagógicas para o ensino de
arte; 5. Diálogos pedagógicos em artes visuais: experiências visuais feministas e a teoria
queer; 6. Ensino de Artes Visuais, cultura visual, multiculturalismo e Educação para as
relações étnico/raciais; 7. Estágio supervisionado em Artes Visuais como prática de
pesquisa educacional; 8. Perspectivas curriculares pós-críticas e o ensino de artes
visuais; 9. Identidade e diferença e o ensino de artes visuais e cultura visual; 10.
Multiculturalismo, educação e o ensino de artes visuais.
Bibliografia sugerida:
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas
pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
COSTA, Marisa Vorraber; SILVEIRA, Rosa Hessel; SOMMER, Luis Henrique.
Estudos culturais, educação e pedagogia. Disponível
emhttp://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a03.pdf DIAS. Belidson. O I/Mundo da
educação em cultura visual. Brasília: Editora da Pós-Graduação em Arte da
Universidade de Brasília, 2011.
GARCIA, Regina Leite (org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
GHIRALDELLI JR, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.
HALL Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. ¿De qué hablamos cuando hablamos de Cultura Visual?.
Ver. Educação & Realidade, v. 30, n. 2 (2005). Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/12413
HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual: proposta para uma nova
narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.
MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Educação da Cultura Visual: Conceitos e
Contextos. Santa Maria: Editora UFSM, 2011.
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MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Processos & Práticas de pesquisa em
cultura visual & educação. Santa Maria: Editora UFSM, 2013.
MOREIRA, A. F. B. e Candau, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo
caminhos. Revista Brasileira de Educação. nº. 23. Rio de Janeiro, Mar/Ago, 2003, p.
156-168.
OLIVEIRA, Marilda Oliveira de (Org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria, RS:
Editora UFSM, 2007.
PANSINI, Flávia, NENEVÉ Miguel. Educação Multicultural e Formação Docente.
Currículo sem Fronteiras, v.8, n.1, pp.31-48, Jan/Jun2008.
PIMENTA. Selma Guarrido. PIMENTA, S. G. (Org.) ; ALMEIDA, Maria Isabel de
(Org.) . Estágios Supervisionados na Formação Docente. 1a. ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2014.
SARDELICH, Maria Emilia. Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa.
Cad.Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.128 [cited 2009-12-03], pp. 451-472 . Available
from: . SILVA, TOMAZ TADEU. Documentos de Identidade: uma introdução às
teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
Curso: Artes Visuais
1902 - Área do conhecimento: Linguagens
artísticas Temas:
1. Bidimensionalidade na Composição Artística Contemporânea; 2.
Tridimensionalidade: Apropriação, Objetos e Instalação; 3. O Corpo e a Arte
Contemporânea; 4. Culturas Híbridas e Globalização; 5. Razão Compositiva; 6.
Visualidades Contemporâneas: Fotografia, Cinema e Vídeo; 7. Reprodutibilidade na
Arte: da gravura a fotografia; 8. Obra e autoria na Arte Digital; 9. Arte e Tecnologia:
possibilidades de Interação; 10. Performance no Brasil.
Bibliografia sugerida:
ARANTES, Priscila. @rte e mídia:perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac,
2005.
ARCHER, Michel. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes,1994.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo. Companhia das Letras. 1992.
BENNET, Ed. Colaborações entre artistas e técnicos. In: DOMINGUES, Diana (Org.)
A arte do século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. São Paulo: Summus Editorial,
1989.
CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas. 3ª ed. São Paulo, Ed. da USP, 2000.
CANTON, Kátia. Novíssima arte brasileira. São Paulo: Iluminuras, 2000.
COUCHOT, Edmond. A tecnologia da arte: da fotografia à realidade virtual.
Trad.Sandra Rey. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2003.
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(Coleção Interfaces) DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia
enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify, 2003.
DUTRA, Lidiane Fonseca; MAIO, Ana Zeferina Ferreira. O ensino de arte diante das
tecnologias contemporâneas. In. Revista Palíndromo. Disponível em:
http://ppgav.ceart.udesc.br/revista/arquivos/3_palindromo_lidiane.pdf. Acesso em
10/05/2011.
FREIRE, C. Poéticas do Processo. São Paulo: Iluminuras/MAC-USP, 1999.
GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006.
HARRISON, Hazel. Desenho e Pintura. RS: Edelbra.1994.
HEARTNEY, E. Pós-Modernismo. S. Paulo. Cosac & Nayfy, 2002.
HERNÁNDEZ, Fernando; OLIVEIRA. Marilda Oliveira de. A formação do professor e
o ensino das artes visuais. Santa Maria (RS): UFSM, 2005.
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Contemporânea. São Paulo: Martins
Fontes,
MELIM, Regina, A performance nas artes visuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2008.
MELLO, Odon Ferreira. Percepções do professor universitário sobre a incorporação e o
uso de novas tecnologias na sua prática pedagógica. Belo Horizonte, PUCMINAS,
2001.
RUSH, Michael. Novas Mídias na arte contemporânea. Trad. Cássia Maria Nasser. São
Paulo: Martins Fontes, 1999-2006.
(Coleção a) WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes.
1996.
Curso: Matemática
1903 - Área do conhecimento: Matemática pura e
aplicada Temas:
1. Sequências de Números Reais; 2. Séries de Números Reais; 3. Topologia na Reta; 4.
Limites e Continuidade; 5. Derivadas de Funções Reais; 6. Teorema Fundamental do
Cálculo; 7. Subespaços Vetoriais; 8. Transformações Lineares; 9. Teorema de
Lagrange; 10. Estatística Descritiva.
Bibliografia sugerida:
GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 1999.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: Projeto
Euclides, IMPA, 1988.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides,
IMPA, 2003.
LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,
1976. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3. ed. Editora CMU-IMPA.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática.
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FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Brasília: Ed. UnB.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora Thomson, 2005.
SALAS-HILLE. Cálculo. Vol 1 e 2. Editora LTC, 2005.
HOFFMAN KENNETH. Álgebra Linear. Editora Prenti
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de contorno. Editora Thomson, 2005.
DOERING, Claus I.; LOPES, Artur O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2.ed. Editora
CMU-IMPA, 2005.
TENENBLAT, Kéti. Introdução à Geometria Diferencial. 2. ed. Editora CMU-IMPA,
1998.
MILIES, César Polcino. Números – uma introdução à Matemática. EDUSP, 2006.
Curso: Engenharia Civil
1904 - Área do conhecimento: Engenharia de estruturas
Temas: 1. Dimensionamento de ligações em estruturas de aço; 2. Flambagem em
colunas com tipos variados de apoios; 3. Ferramentas computacionais para análise de
estruturas; 4. Ensaios de caracterização mecânica da madeira; 5. Ações em estruturas; 6.
Lajes em concreto armado - tipos e aplicações; 7. Cálculo de deflexões em vigas e
pórticos através do Princípio do Trabalho Virtual – PTV; 8. Cisalhamento transversal
em seções retangulares; 9. Determinação da resistência de cálculo da madeira; 10.
Deformação por flexão em elementos retos.
Bibliografia sugerida:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
BEER, F. P ... [et al]. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
PFEIL, W. Estruturas de Aço. 8 ed – Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BITTENCOURT, M. L. Análise Computacional de Estruturas. Campinas, SP: Editora
da UNICAMP, 2010.
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8 ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013.
CARVALHO, R. C. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.
4 ed. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2014.
Curso: Jornalismo
1905 - Área do conhecimento: Comunicação e Informação
Temas: 1. Marcos conceituais da comunicação convergente e multimidiática; 2.
Elementos teóricos e práticos da Comunicação Midiática; 3. As tecnologias de
comunicação e informação; 4. Teoria e linguagem audiovisual; 5. Narrativa jornalística
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em novas plataformas; 6. Comunicação organizacional e gestão de projetos de mídia; 7.
Assessoria de Comunicação Especializada; 8. Produção de conteúdos multimídias; 9.
Comunicação na sociedade de dados; 10. Comunicação com o mercado na Amazônia.
Bibliografia sugerida:
BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. Manaus: Valer, 1999.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial. Barueri- SP: Manole, 2003.
CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo: EDUSP, 1997.
DUARTE, Jorge (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e
técnica. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.
GOMES, Pedro Gilberto. Filosofia e ética da comunicação na midiatização da
Sociedade. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o
moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001
LEMOS, André. JOSGRILBERG, Fabio (orgs.) Comunicação e mobilidade : aspectos
socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA,
2009.
LONGHI, Raquel e D'ANDRÉA, Carlos. Jornalismo Convergente. Florianópolis,
Insular, 2012.
MACHADO, Elias. O Jornalismo digital em Base de Dados. Florianópolis, Calandra,
2006.
MATTELART, Armand. MATTELART, Michelle. História das teorias da
comunicação. São Paulo: Loyola, 1999
MORAES, Denis (org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro, Mauad, 2006.
REGO, Francisco Gaudencio Torquato do. Comunicação empresarial/comunicação
institucional. São Paulo: Summus, 1986.
SOUZA, Márcio. Breve História da Amazônia. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
THOMPSON, John. A mídia e a modernidade. Petrópolis, Vozes, 1998
ZUFFO, João Antônio. A tecnologia e a Infosocieadade. São Paulo: Manole, 2003.
Curso: Relações Internacionais
1906 - Área do conhecimento: Relações Internacionais
Temas: 1. Grandes debates teóricos das relações Internacionais; 2. A ordem
internacional Pós – Westphaliana e o Sistema Internacional Contemporâneo; 3.
Terrorismo Internacional e a Ameaça do Estado Islâmico; 4. Teoria Política Moderna e
Contemporânea; 5. Reforma da ONU e a pretensão brasileira de ter um assento
permanente no Conselho de Segurança; 6. Integração Regional Latino- Americana; 7.
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Cooperação Amazônica e Desenvolvimento Regional; 8. Relações Internacionais e
Meio Ambiente; 9. Geografia Política e Geopolítica; 10. Relações Econômicas
Internacionais.
Bibliografia sugerida:
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2007.
NOGUEIRA, João Pontes e MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais:
correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SARFATI, Gilberto. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.
ANGELL, Norman. A grande ilusão. Brasília: Editora da Universidade de Brasília:
2002
BULL, Hedley, A Sociedade Anárquica. Imprensa Oficial do Estado. Ed. Universidade
de Brasília. Instituto de pesquisa em Relações Internacionais. São Paulo. 2002.
CARR, E. H. Vinte Anos de Crise, 1929-1939, Imprensa Oficial do Estado. Editora
Universidade de Brasília. Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. São Paulo
2001
DUROSELLE, Jean- Baptiste. Todo Império Perecerá. Brasília: Editora Universidade
de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
KEOHANE, Robert. Neorealism and its Critics, New York: Columbia University Press,
1986.
KEOHANE, Robert. Nye, Joseph. Power and Interdependence. New York: Longman:
2001. KEOHANE, Robert. Neorealism and its Critics, New York: Columbia University
Press, 1986. KRASNER, S. International regimes. Ithaca: Cornell University Press,
1983.
WALTZ, Kenneth N. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
Curso: Letras Português/Inglês
1907 - Área do conhecimento: Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.
Temas: 1) Phonetics: the “th” sound: A Contrastive Analysis between Portuguese and
English; 2) Developing Communicative Skills in an EFL Class; 3) Approaching Writing
through Reading; 4) Teaching English for Specific Purposes (ESP); 5) Regular English
Intonation Patterns; 6) Applying Translation to Cultural Studies; 7) Christopher
Marlowe, William Shakespeare and Their Greatest Plays; 8) William Shakespeare’s
Contribution to the History of Poetry; 9) Colonial Beginnings of American Literature;
10) English and American Literature in the XIX Century and Later.
Bibliografia sugerida:
BURGESS, Anthony. English Literature – A Survey for Students. Essex, England:
Longman, 1974. Impression 1994.
HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex, England: Longman Group
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UK Limited, 1986. Impression 1994.
McMICHAEL, George (ed.). Concise Anthology of American Literature. 4ª ed. Upper
Saddle River, New Jersey, USA: Prentice Hall, 1998.
RICHARDS, Jack C. Interchange 1.4th ed. New York: Cambridge University Press,
2013.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1980.
THOMSON, A. J. & MARTINET, A. V. A Practical English Grammar – New Edition.
3a ed. Oxford: Oxford University Press, 1980. Com livros de exercícios 1 e 2.
Curso: Administração
1908 - Área do conhecimento: Administração
Temas: 1. Sistemas de Gestão Integrada: metodologia de implantação e auditoria; 2.
Sistemas organizacionais e sua integração; 3. Análise Comportamental: diagnóstico,
estratégia e gestão da mudança; 4. Comportamento e perfil do empreendedor; 5.
Sistemas de Administração da Produção; 6. Estrutura e análise de balanços: indicadores
de liquidez, endividamento e rentabilidade; 7. Conceitos, técnicas de gestão de ativos e
passivos circulantes; capital de giro, caixa, estoques, contas a pagar e a receber; 8.
Análise de investimentos: tipos de investimentos, fluxo de caixa nas decisões de
investimento, métodos de análise de investimentos, análise comparativa dos métodos,
análise de sensibilidade e avaliação de cenários; 9. Projeção de fluxos de caixa.
Orçamento empresarial, tipos de orçamento, estrutura; Controle orçamentário e análise
das variações; 10. Princípios da Administração Pública.
Bibliografia sugerida:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 3 ed. Barueri, São Paulo.
Manole, 2012.
CORRÊA, H.L; CORRÊA. C.A. Administração de Produção e Operações: Manufaturas
e Serviços. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas,2010;
DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios: 3ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2004.
HISRICH, Robert; PETERS, Michael. Empreendedorismo: 5ª ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2004.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula; RIGO, Cláudio Miessa.
Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública-Foco nas instituições e
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ações governamentais. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013 v. 2000.263p.
MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 28.ed.rev. e
atual. São Paulo: Malheiros, 2011.
SLACK,N; CHAMBERS.S; JOHNSTON, R. Administração da Produção 3ª, ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Curso: Tecnologia em Secretariado
1909 - Área do conhecimento: Secretariado
Temas: 1- Desenvolvimento histórico e as competências profissionais do Secretário
contemporâneo; 2- Os processos secretariais e seus desdobramentos para alcançar os
resultados organizacionais; 3- Os Processos de Controle de Agenda e de
Acompanhamento e suas relações com a eficiência, eficácia e efetividade nas
organizações; 4- Consultoria e seus desdobramentos na área Secretarial; 5- Elementos
envolvidos no planejamento e organização de Eventos; 6- Assessoria e sua importância
para a atuação Secretário dentro das organizações e fora del; 7- Cerimonial, Protocolo e
Etiqueta, em eventos as Novas Competências do Profissional de Secretariado; 8-
Redação e Correspondência oficial: Sua Importância para a organização, principais
tipos, características e formas; 9- Documentação e Arquivo no contexto organizacional;
10- Gestão Secretarial: Suas Características e principais influências na organização.
Bibliografia sugerida:
ANDRADE, Marielza. O Cerimonial nas Empresas: Etiqueta nas Relações
Profissionais. Brasília: LGE Editora, 2006.
D'ELIA, Bete; AMORIM, Magali. Excelência no Secretariado. 1 ed.. Editora Ser Mais,
2013.
DURANTE, Daniela Giareta: Fávero, Altair Alberto. Gestão Secretarial: formação e
atuação profissional. Editora Universidade Passo Fundo. Passo Fundo: 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
NEIVA, Edmea Garcia. As Novas Competências do Profissional de Secretariado. 2. ed.
São Paulo: Iob, 2009.
OLIVEIRA, Saulo Alberto, Brevíssimo tratado conceitual da assessoria: para entender o
secretariado. 1. ed. Editora Ideal. 2011.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2008. -SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos.
São Paulo: Paulus, 2010. SABINO, Rosimeri Ferraz; ROCHA, Fabio Gomes.
Secretariado - Do Escriba ao Web Writer. Editora Brasport. 2004.
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VEIGA, Raquel Denize. Guia de Secretariado Técnicas e Comportamento. Editora
Erica, 2007.
Curso: Tecnologia em Secretariado
1910 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Francesa
Temas: 1. Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância
como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 2. O emprego adequado da
linguagem escrita e oral, livre de mal-entendidos; 3. A importância da utilização da
Língua Portuguesa na comunicação humana: sua teoria e sua prática; 4. Gênero
acadêmico: o artigo científico; resumo, resenha, ensaio e exposição oral; 5. Uso da
linguagem por meio de estudo de textos em Língua Portuguesa relacionados à prática do
profissional de Tecnologia em Secretariado; 6. Le texte littéraire dans l’enseignement de
la Langue Française; 7. La place des grammaires dans l’enseignement et l’apprentissage
du FLE; 8. L’utilisation des manuels dans l’enseignement et dans l’apprentissage du
FLE: possibilités et limitations; 9. Les Techonologies de l’Information et de la
Communication pour l’Enseignement de Français Langue Étrangère; 10.
L’Enseignement du Français Objectifs Spécifiques (FOS) appliqué aux négociations et
au contexte administrative;
Bibliografia sugerida:
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. RJ: Padrão Editora,
1979.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1999.
, Maria da Graça; MARCUSCHI, Beth. (Orgs.). Livros de Língua
Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.
DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria
Auxiliadora(orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. RJ: Lucerna, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. & AQUINO, Zilda G. O.
Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. SP: Cortez, 2002.
FERRAZ C. & MENDOÇA M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo
Horizonte, Autêntica, 2005.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed.
SP: Contexto, 2010.
, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP:
Contexto, 2009.
, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. SP: Cortez, 2005.
, Ingedore. O Texto e a Construção dos Sentidos. SP: Contexto, 2001.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP:
Cortez, 2001.
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, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos e
debates. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.
MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife, Ed. Universitária
da UFPE, 2009.
BASSI, C.; SAINLOS, A. Administration.com. Paris: CLE International, 2005.
B/ESCHERELLE. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 1990.
BESSE, H; PORQUIER, R. Grammaire et didactique des langues. Paris: Hatier-Crédif,
1984.
CLOOSE, E. Le Français du monde travail. Grenoble, PUG, 2009.
CONSEIL DE L’EUROPE. Cadre Européen Commun de Référence pour les langues:
apprendre, enseigner, évaluer. Paris: Didier, 2000.
GREGOIRE, M.; THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français. Paris: CLE
International, 2003.
HIRSCHPRUNG, N. Apprendre et Enseigner avec le Multimedia. Paris: Hachette,
2005. Littérature et enseignement du FLE: rappels historiques. Disponível em:
<http://www.edufle.net/litterature-et-enseignement-du-FLE.html>.
REICHLER-BÉGUELIN, M.-J; DENERVAUD, M.; JESPERSEN, J. Écrire en
Français. Paris: Delachaux & Niestlé, 1990.
RIEGEL, M; PELLAT, J.-C; RIOUL, R. Grammaire Méthodique du Français. Paris:
PUF, 1994.
Curso: Tecnologia em Secretariado
1911 - Área do conhecimento: Psicologia aplicada ao secretariado
Temas: 1. Aspectos históricos do desenvolvimento da Psicologia Organizacional e do
Trabalho; 2. Diagnósticos de clima e cultura organizacional; 3. Teorias da motivação e
liderança nos contextos organizacionais; 4. Gestão de Conflitos nas organizações; 5.
Processos de trabalho e constituição da subjetividade; 6. Trabalho e saúde nas
organizações; 7. Avanços tecnológicos e suas influências no comportamento
organizacional; 8. Relações interpessoais no trabalho; 9. Grupos, organizações e
instituições; 10. Criatividade e mudança organizacional.
Bibliografia sugerida:
SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. 10ª ed. São
Paulo: Cultrix, 1998.
FIGUEIREDO, L. C. M.. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes,
1991.
HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
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Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC
Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419
E-mail: [email protected]
MARX, M.H. & HILLIX, W.A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix,
1976.
CIAMPA, A.C. A Estória do Severino e a História da Severina: um ensaio de Psicologia
Social. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LANE S.T.M. O que é Psicologia Social. Brasiliense, 1981.
LANE S.T.M. e CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma introdução à Psicologia
Organizacional. São Paulo: Excellus, 1992.
CHAUÍ, M.S. O que é ideologia? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,
1984.
HERSEY, P. & BLANCHARD, K. Psicologia para Administradores: a teoria e as
técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU, 1986.
SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
HOBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 9ª Edição. Prentice Hall, 2002.
Curso: Ciências Ambientais
1912 - Área do conhecimento: Química e Engenharias (Química Geral; Química
Ambiental; Saneamento Ambiental; Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências
Ambientais; Redação Científica)
Temas: 1 - Estudo de funções, limites, cálculo diferencial (derivadas) e integrais
aplicado aos problemas de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2 - Estatística aplicada à
Engenharia Sanitária e Ambiental. Distribuições de probabilidade. Medidas de
tendência central e de dispersão. Intervalos de confiança; 3 - Delineamento
Experimental. Aplicações em tomadas de decisão na Engenharia Sanitária e Ambiental.
Testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos uni e multivariados aplicados; 4 -
Química geral, leis da conservação de massa e energia. Equilíbrio químico e cinética
das reações químicas no meio ambiente. Aplicações às Engenharias Sanitária e
Ambiental; 5 - Química e atmosfera: clima, partículas e nuvens, aerossóis. Gases de
efeito estufa; poluição do ar e seus efeitos; Smog fotoquímico; controle de Emissões; 6 -
Química e hidrosfera: água como solvente no meio ecológico. Propriedades físico-
químicas e biológicas da água. Fontes pontuais e difusas de poluição da água. Água e
perigos à saúde. Acidificação, eutrofização; 7 - Química e litosfera: solo como substrato
no meio ecológico. Propriedades físico-químicas e biológicas dos solos e sub-solos.
Poluição e contaminantes. Tecnologias de tratamento e recuperação do solo e sub-solo;
8 - Química e Bioesfera: Controle de Pesticidas; Substâncias Químicas Tóxicas:
Toxicidade Aguda e Crônica; Poluentes Orgânicos Persistentes; Metais Tóxicos;
Dioxinas; Transporte Global; 9 - Padrões, avaliação e monitoramento da qualidade da
água. Fornecimento e tratamento de Água. Aplicações às Engenharias Sanitária e
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Ambiental; 10 - Efluentes domésticos e industriais. Tratamento: primário, secundário e
terciário. Tratamento e eliminação do lodo. Seleção de estratégias de tratamento.
Autodepuração.
Bibliografia sugerida:
AYRES, M; AYRES, M. Jr; AYRES, D. L. e SANTOS, A. S. Biostat 5.0. Aplicações
estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. 5ª Edição. Editora IDSM/MCT.
Belém – PA. 364p. 2007.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Editora Interciência da
EDUSP. Tradução de Vera Maria Abud Pacífico da Silva e Junia Maria Penteado de
Araújo Quitete. Rio de Janeiro- RJ. 596 p. 1978.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER,
M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia
Ambiental. São Paulo, SP: Prentice Hall. 305 p. 2002.
BRASIL, FUNASA (Fundação Nacional da Saúde do Ministério da Saúde). Manual de
Saneamento: Orientações Técnicas – Engenharia de Saúde Pública. Brasília - DF, 408p,
2006.
COLIN, B. Química Ambiental. Tradução Maria Angeles Lobo Recio; Luiz Carlos
Marques Carrera. 2ª Edição. Porto Alegre Bookman, 2002.
GOTELLI, J. N e ELLISON, A. M. Princípios de Estatística em Ecologia. Tradução:
Fabrício Beggiato Baccaro et al. Revisão Técnica Victor Landeiro. Porto Alegre.
Artmed. 2011.
LEVINE, D. M. et al. Estatística – teoria e aplicações usando o Microsoftware em
português. 3ª Edição. LTC Editora, São Paulo. 819 p, 2005.
LENZI, E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro; Freitas Bastos, 390p.
2004.
LENZI, E. et al. Química da Água: Ciência, Vida e Sobrevivência. Rio de Janeiro; LTC,
604p. 2009.
LOPES, P. A. Probabilidade e estatística: conceitos, modelos, aplicações em Excel.
Raichman & Afonso Editores. RJ. 1999.
LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
transporte. Editora Interciência. 2ª Edição. Rio de Janeiro. 2002.
MIHELCIT, J. R. e ZIMMERMAN, J.B. Engenharia Ambiental: Fundamentos,
Sustentabilidade e Projeto. Autores colaboradores: Auer, M. T. [et al]; tradução Pires,
R.M.S. S; Revisão: Pires, E. C. Rio de Janeiro. LTC. 2012.
MILLER Jr, G.T. Ciência Ambiental. Tradução da 11ª Edição norte-americana.
Cencage Learning. São Paulo. 437 p. 1991. (Re-impresso em 2007).
NUVOLARI, A. et al. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso
Agrícola. Editora Edgard Blücher LTDA. 1991.
RICHTER, A. C., Tratamento da Água: Tecnologia Atualizada. Editora Edgard Blücher
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LTDA, São Paulo. 332 p, 1991 (Re-impresso em 2007).
RUSSEL, J. B, Química Geral. Vol 1. 2ª Edição. Tradução e revisão técnica Márcia
Guzekian et al. Makron Books, São Paulo. 621 p, 1994.
Curso: Ciências Ambientais
1913 - Área do conhecimento: Áreas Protegidas, Fundamentos de Ecologia;
Métodos de estudos e amostragem da fauna
Temas: 1 - Unidades de conservação do Amapá e seu papel no desenvolvimento do
estado; 2 - Efetividade das áreas protegidas na conservação da natureza e conflitos
relacionados; 3 - Terras indígenas como áreas protegidas; 4 - Métodos de amostragem
de fauna aquática; 5 - Métodos de amostragem de répteis e anfíbios; 6 - Métodos de
amostragem de aves; 7 - Métodos de amostragem de mamíferos; 8 - Padrões de
biodiversidade no espaço e no tempo; 9 - Crescimento e regulação populacional; 10 - O
fluxo de energia nas comunidades biológicas.
Bibliografia sugerida:
BEGON, M; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. Artmed Editora, 2009.
BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. 2000. (Lei 9.985/2000)
BRITO, D. M. C. (2008). Conflitos em unidades de conservação. PRACS: Revista de
Humanidades do Curso de Ciências Sociais/UNIFAP
CULLEN, L; RUDRAN, R; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em
biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora UFPR, 2004.
DRUMMONT et al. 2008. Atlas das Unidades de Conservação do Amapá 2008.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5ª ed. 503p.
TERBORGH, J; SCHAIK, C; DAVENPORT, L; RAO, M. Tornando os Parques
Eficientes: estratégias para conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed.
UFPR/Fundação O Boticário, 2002.
Curso: Secretariado Executivo
1914 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Inglesa
Temas: 1) Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância
como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 2) O emprego adequado da
linguagem escrita e oral, livre de mal-entendidos; 3) A importância da utilização da
Língua Portuguesa na comunicação humana: sua teoria e sua prática; 4) Gênero
acadêmico: o artigo científico; resumo, resenha, ensaio e exposição oral; 5) Uso da
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linguagem por meio de estudo de textos em Língua Portuguesa relacionados à prática do
profissional de Tecnologia em Secretariado; 6) A Contrastive Analysis between
Portuguese and English; 7) Developing Communicative Skills in an EFL Class; 8)
Approaching Grammar through Reading; 9) Approaching Writing through Reading; 10)
Teaching English for Specific Purposes (ESP).
Bibliografia sugerida:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.
BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. SP: Cortez, 2000.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós chegamu na escola, e agora? Sociolinguística
& educação. SP: Parábola, 2005.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um inter-
racionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 2007.
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. RJ: Padrão Editora,
1979.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1999.
, Maria da Graça; MARCUSCHI, Beth. (Orgs.). Livros de Língua
Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.
DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria
Auxiliadora(orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. RJ: Lucerna, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. & AQUINO, Zilda G. O.
Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. SP: Cortez, 2002.
FERRAZ C. & MENDOÇA M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo
Horizonte, Autêntica, 2005.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed.
SP: Contexto, 2010.
, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP:
Contexto, 2009.
, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. SP: Cortez, 2005.
, Ingedore. O Texto e a Construção dos Sentidos. SP: Contexto, 2001.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP:
Cortez, 2001.
, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos e
debates. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.
MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife, Ed. Universitária
da UFPE, 2009.
ROJO, Roxane.Org. Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
, Roxane – Org. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os
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PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.
, Roxane; BATISTA, Antônio – Org. Livro didático de língua portuguesa,
letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
SANTOS, Leonor Werneck; PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino. (Org.).
Estratégias de Leitura: texto e ensino. RJ: Lucerna, 2006.
SIGNORINI, Inês. Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento.
Campinas: Mercado de Letras, 2001.
, Inês. (org.). Re(Discutir) Texto, Gênero e Discurso. SP: Parábola, 2008.
SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. BH: Autêntica, 1998.
McMICHAEL, George (ed.). Concise Anthology of American Literature. 4ª ed. Upper
Saddle River, New Jersey, USA: Prentice Hall, 1998.
SIQUEIRA, Valter Lellis. O Verbo Inglês – Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1987.
Série Princípios. STEINBERG, Martha. Pronúncia do Inglês Norte Americano. São
Paulo: Ática, 1985.
Série Princípios. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University
Press, 1980.
THOMSON, A. J. & MARTINET, A. V. A Practical English Grammar – New Edition.
3a ed. Oxford: Oxford University Press, 1980. Com livros de exercícios 1 e 2.
Curso: Secretariado Executivo
1915 - Área do conhecimento: Economia aplicada ao secretariado
Temas: 1) Teoria da Firma; 2) Estrutura de Mercado: Concorrência Perfeita e
Concorrência Imperfeita; 3) Análise de Equilíbrio Parcial e Equilíbrio Geral; 4)
Externalidades e Bens Públicos; 5) Assimetria de Informações e Risco Moral; 6)
Sistema de Contabilidade Nacional e Balanço de Pagamentos; 7) Oferta agregada:
Curva de Oferta Agregada (clássica e Keynesiana); Curva de Oferta de Lucas; Curva de
Phillips e expectativas; 8) Teorias do Crescimento Econômico; 9) Oferta e Demanda de
Moeda, Dívida Pública e Inflação; 10) Demanda Efetiva em Keynes e Kalecki.
Bibliografia sugerida:
BLANCHARD, O. Macroeconomia, São Paulo, Prentice Hall (Pearson), 2007.
CARVALHO, SOUZA, SICSÚ, PAULA & STUDART Economia Monetária e
Financeira. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2009.
FEIJO, C. A. Contabilidade Social. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva. 2001.
JONES, C. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro, Editora
Campus, 2000. 6.KALECKI, M. Teoria da dinâmica econômica. São Paulo, Editora
Nova Cultural, 1985.
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KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo, Editora Nova
Cultural, 1985. 7. MCCONNELL, C.R.; BRUE, S.L. Microeconomia: princípios,
problemas e políticas. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2000.
SANTOS, M.L.; LÍRIO, V.S.; VIEIRA, W.C. Microeconomia Aplicada. Viçosa: UFV,
2009.
Curso: Teatro
1916 - Área do conhecimento: Técnicas Teatrais
Temas: 01 – Processos de criação contemporânea nas visualidades cenográficas; 02 – A
criação da iluminação cênica em laboratórios de sala de ensaio; 03 – Cena
contemporânea e paisagem sonora; 04 – Poéticas do corpo: o traje como estímulo para a
criação; 05 – Criação coletiva e sua relação com os elementos da cena em processos de
montagem contemporânea; 06 – As renovações tecnológicas na história da visualidade
teatral; 07 – Recursos alternativos luminosos não teatrais na iluminação cênica
contemporânea; 08 – Trilha sonora e sua relação na composição da cena em tempo real;
09 – Exploração de vestimentas e materialidades como disparador na produção da
encenação; 10 – Bonecos, máscaras e objetos: teatro de formas animadas na sala de
aula.
Bibliografia sugerida:
AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. Ed. Edusp/Fapesp, 1991.
CAMARGO, Roberto Gil. Função Estética da Luz. São Paulo: Editora TCM
Comunicação, 2000.
GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre Cenografias. O Museu e a Exposição de Arte no
Século XX. São Paulo: EDUSP, 2004.
MANTOVANI, Anna. Cenografia. Série Princípios. São Paulo: Editora: Ática,1989.
NERY, Maria Louise. A evolução da indumentária. Subsídios para criação de figurino.
Rio de Janeiro: Editora: SENAC, 2004.
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. SP. Perspectiva: 2003.
PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Editora Perspectiva,1999.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo:
Editora SENAC, 1999.
ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da encenação teatral (1880-1980). Rio de
Janeiro: Editora Zahar, 1982.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Perspectiva, 1999.
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Curso: Letras Francês
1917 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa
Temas: 1) Letramentos, multiletramentos e novos letramentos no contexto de ensino da
língua portuguesa; 2) Processo de referenciação em gêneros orais e escritos; 3) Processo
de sequenciação em gêneros orais e escritos; 3) Leitura e produção escrita: perspectivas,
estratégias e capacidades; 4) Didatização e transposição didática no ensino de Língua
portuguesa; 5) Ferramentas de auxílio no processo de didatização e transposição
didática: livros didáticos de língua portuguesa; sequências didáticas e projetos didáticos;
6) Conhecimentos linguístico-gramaticais nos documentos oficiais de Língua
Portuguesa para a Educação Básica; 7) Teorias de Gêneros Discursivos nas
perspectivas/abordagens: sociodialógica, sociorretórica, semiodiscursiva e sócio-
semiótica; 8) A disciplinarização da língua portuguesa do seu nascimento ao novo
paradigma; 9) Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância
como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 10) Gêneros acadêmicos:
resumo, resenha, ensaio, artigo e exposição oral.
Bibliografia sugerida:
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola
Editorial, 2010.
, I. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003.
AZEREDO, J.C.. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2007.
BARBOSA, J. Do professor suposto pelos PCNs ao professor real de língua portuguesa:
são os PCNs praticáveis?. In: R.. H. R. . (Org.). A prática de linguagem em sala de aula:
praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.
BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 – 326.
São Paulo: Martins Fontes, 1992 [952-53/1979].
BATISTA, A.; GALVÃO, A. (Orgs.). Leitura: práticas, impressos, letramentos. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
BATISTA, A.; COSTA VAL, M. (Orgs.). Livros de Alfabetização e de Português: os
professores e suas escolhas. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
BAZERMAN, C. Gêneros Textuais, Tipificação e interação. Tradução por Judith
Hoffnagel. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos – PCN. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio:
linguagens, códigos e suas tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras.
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Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica, 2006.
BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
BUNZEN, C. Reapresentação de objetos de ensino em livros didáticos de língua
portuguesa: um estudo exploratório. In: SIGNORINI, I. (Org.). Significados da
inovação no ensino de Língua Portuguesa e na formação de professores. Campinas:
Mercado de Letras, 2007.
BRONCKART, J.P.. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo
sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 2007.
COSTA VAL, M. G.. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
,; MARCUSCHI, B.. (Orgs.). Livros de Língua Portuguesa: letramento e
cidadania. BH: Autêntica, 2005.
CHARAUDEAU, P. Uma análise semiolinguística do texto e do discurso. In:
PAULIUKONIS, M. A. L.; G., S. (Org.). Da língua ao discurso: reflexões para o
ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p. 11-30.
.. Para uma nova análise do discurso. In: CARNEIRO, A. D. (Org.). O discurso
da mídia. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1999. p. 5-44.
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São
Paulo: Contexto, 2004.
CHEVALLARD, Y. La transposition didactique : du savoir savant au savoir enseigné.
Grenoble : La pensée sauvage, 1985.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a
escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros
orais e escritos na escola. Tradução de: Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.
& SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita –
elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: SCHNEWLY,
B. & J. DOLZ. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução de: Campinas: Mercado
de Letras, 2004, p. 41- 70.
DIONISIO, A. P. D.;, MACHADO, A. R. & BEZERRA, M.A. (Orgs.). Gêneros
Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010.
DIONÍSIO, Â. P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A. M.;
GAYDZECKA, K. S. B.(Orgs). Gêneros textuais: reflexão e ensino. Palmas e União da
Vitória, PR: Kaygangue, , 2005, p.159-177.
FÁVERO, L.L.; ANDRADE, M.L.C. V. O. & AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:
perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2002.
FERRAZ C. & MENDOÇA. M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo
Horizonte, Autêntica, 2005.
KLEIMAN, A, B. (Org). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das
Letras, 1995.
KOCH, I. ; ELIAS, V.. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419
E-mail: [email protected]
, I. ; ELIAS, V. . Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP: Contexto,
2009.
, I. . Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005.
, I.. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.
Curso: Letras Francês
1918 - Área do conhecimento: Língua Francesa
Temas: 1- L’approche communicative X approche actionnelle; 2- La place de l’erreur
dans l’enseignement/apprentissage de langues étrangères; 3- Comment évaluer la
production orale en classe de FLE ?; 4- Les ressources numériques dans
l’enseignement de FLE; 5- Le discours direct et indirect; 6- Exprimer l’antériorité et la
postériorité; 7- Parler de l’avenir; 8- Les textes littéraires en classe de FLE; 9-
Littérature et francophonie; 10- Raconter au passé.
Bibliografia sugerida:
BARRIÈRE, Isabelle; EMILE, Hélène; GELLA, Frédérique. Les Tic, des outils pour la
classe. Grenoble: PUG, 2011.
BARTHÉLÉMY, Fabrice. Professeur de FLE historique, enjeux et perspectives. Paris:
Hachette, 2007.
BÉRARD, Évelyne. L’approche communicative. Théorie et pratiques. Paris: CLE
International (coll “Didactiques des Langues étrangères »), 1981.
, LAVENNE, Christian. Modes d’emploi. Grammaire utile du français.
Paris, Hatier. 1989.
BLONDEAU Nicole, ALLOUACHE Ferroudja, NÉ Marie-Françoise. Littérature
progressive de la francophonie. Cle Interntional. Paris, 2008.
BOULET, R, Vergne-Sirièys, A, Quinton, S, Ogle, C.Grammaire Expliquée du
Français. Paris, Clé International, 2003.
CADRE EUROPÉEN COMMUN DE RÉFÉRENCE POUR LES LANGUES. Paris:
Didier, 2001.
CICUREL, Francine. Les interactions dans l’enseignement des langues : agir
professoral et pratiques de classe. Didier, Paris, 2011.
COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE, Hachette, 2002.
CRINON, Jacques, Marin Brigitte, LALLIAS, Jean-Claude. Enseigner la littérature.
Nathan, Paris, 2006.
CUQ, Jean-Peirre. Dictionnaire de didactique du français, langue étrangère et seconde.
CLE International, Paris, 2003.
CYR, Paul. Les stratégies d’apprentissages, Paris, CLE international, 1998.
DARCOS Xavier. Histoire de littérature française. Hachette .Paris, 1992.
DELATOUR, Jennepen, LÉON-DUJOUR. Teyssier. Grammaire Pratique du français.
Paris. HACHETTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
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DE LIGNY C., ROUSSELOT M.. La littérature française : répères pratiques. Nathan.
Paris, 2009.
GALISSON, Robert. D’hier à aujourd’hui. La Didactique Générale des Langues
étrangères. Du Structuralisme au Fonctionnalisme, Paris, CLE International, 1980.
GERMAIN, Claude. L’approche communicative en Didactiques de Langues. Anjou
(Québec) : CEC (coll « Le point sur... »), 1981.
. Evolution de l’enseignement des langues. 5000 ans d’histoires. Paris, CLÉ
International, 1993.
GREGOIRE, M, THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du français. CLE
Internatioinal (3 volumes: débutant, intermediaire et avancé).
HIRSCHSPRUNG, Nathalie, Apprendre et enseigner avec le multimédia, Hachette,
Paris, 2005.
JOUBERT, Jean-Louis. La francophonie. CLE international, Paris, 1997.
Littérature francophone : « anthologie », Paris : Nathan, 1992
. Les voleurs de langue : traversée de la francophonie littéraire, Philippe
Rey, Paris, 2006.
LANCIEN, Thierry. De la vidéo à l’internet: 80 activités pratiques. Hachette, Paris,
2004.
LARRUY, Martine Marquilló. L’interprétation de l’erreur. CLE International, Paris,
2003.
MANGENOT, François; LOUVEAU Élisabeth. Internet et la classe de langue. Paris:
Clé International, 2006.
MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire. Français langue étrangère.
Paris. Didier-Hatier. 1987.
NATUREL. Pour la littérature : de l’extrait à l’oeuvre. CLE International, Paris,1995.
PUREN, Christian. Histoires des méthodologies de l’enseignement des langues. Paris,
CLÉ International, 1988.
Technologies éducatives et perspective actionnelle : quel avenir pour les
manuels de langue ? Mutations technologiques, nouvelles pratiques sociales et
didactique des langues. Recherches et applications du Français dans le monde, Clé
International, Paris, julho 2013, nº. 54, p. 122-130. Disponível em
https://www.christianpuren.com/mes-travaux/2013k/
Robert, Jean-Pierre ; Rosen, Evelyne ; Reinhardt Claus. Faire classe en FLE : Une
approche actionnelle et pragmatique. Hachette, Paris, 2011.
SEOUD, Amor. Pour une didactique de la littérature. Hatier/Didier, Paris, 1997.
TAGLIANTE, Christine. La Classe de Langue. CLÉ International, 1994.
VALETTE, Bernard. Histoire de la littérature française. Ellipses, Paris, 2009.
Curso: Pedagogia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
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1920 - Área do conhecimento: Didática, Prática Pedagógica de I a VII e afins
Temas: 1. Histórica da didática e as tendências metodológicas; 2. Didática e formação
de professores; 3. Interdisciplinaridade e a construção do conhecimento pedagógico em
didática; 4. Políticas educacionais e a prática pedagógica; 5. Ação docente e
transposição didática; 6. Didática e pesquisa em unidades educacionais; 7. Didática,
Currículo e Projeto Político Pedagógico; 8. Educação Escolar na pós modernidade; 9.
Teoria e prática do estágio supervisionado e prática pedagógica; 10. Avaliação Docente
e Avaliação discente.
Bibliografia sugerida:
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011
FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares.
Porto: Porto Editora, 2000.
FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão.
São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
São Paulo: Cortez, 1997.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In:
VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico
da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.
. A pesquisa em Didática (1996 – 1999). In: Didática, currículo e saberes
escolares. Rio de janeiro. DP&A, 2000. ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica:
desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Curso: Pedagogia
1921 - Área do conhecimento: Tecnologia Aplicada à Educação e Prática
Pedagógica de I a VII e afins
Temas: 1. Sociedade da aprendizagem: da informação ao conhecimento; 2. Tecnologias
na educação: desafio docente; 3. Material didático-pedagógico da web para o ensino/
aprendizagem; 4. A inserção da tecnologia, da informação e comunicação (tic) no
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ambiente escolar; 5. Rede de conhecimento: novo contexto de ensino; 6. Multimídia.
Hipermídia. mídias sociais. realidade virtual. concepção e utilização de sistemas
multimídia, hipermídia e de realidade virtual em contextos educacionais; 7. Tempos
digitais: ensinando e aprendendo com tecnologia; 8. Tecnologia Assistiva: a inclusão na
prática; 9. Tecnologia na escola: abordagem pedagógica e abordagem técnica; 10.
Práticas pedagógicas e uso da tecnologia na escola.
Bibliografia sugerida:
MORAN, J. E.; MASSETO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
MATTAR, João. Metodologias Ativas para Educação Presencial, Blended e a Distância.
1. Ed. SP:Artesanato Educacional, 2017
HORN, M. B. e STAKER, H. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para aprimorar a
Educação. Porto Alegre: Penso, 2015
BACICH, Lilian; NETO TANZI, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino
híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015
BARROS, D. M. V. Estilos de aprendizagem e as tecnologias. Mato Grosso do Sul:
KCM, 2011.
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Capinas, SP: Autores Associados, 2001.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 7. ed.
Porto Alegre: Sulina, 2015
MATTAR, J. e FREDRIC L. Educação Aberta Online: pesquisar, remixar e
compartilhar. SP: Artesanato Educacional, 2017
FILATRO, A e CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. SP: Saraiva, 2015
KLEINA, Cláudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação
inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2012. (Série Inclusão Escolar)
SANTAROSA, Lucila Maria Costi (Org.). Tecnologias digitais acessíveis. Porto
Alegre: JSM Comunicações Ltda, 2010.
SILVA, Robson Santos da. Objetos de Aprendizagem para Educação a Distância. SP:
Novatec, 2011.
Curso: Licenciatura em História
1922 - Área do conhecimento: Arqueologia
Temas: 1. Conceitos, teorias e métodos da arqueológica pré-histórica e histórica; 2.
História do Pensamento Arqueológico; 3. Estudo da Cultura Material; 4. História da
arqueologia pré-histórica no Brasil; 5. História das sociedades pré-coloniais brasileiras;
6. História da Pesquisa Arqueológica no Amapá; 7. Teorias de ocupação da América; 8.
A cerâmica arqueológica como documento; 9. Teorias de ocupação pré-histórica da
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Bacia Amazônica; 10. Legislação de Proteção ao patrimônio cultural brasileiro.
Bibliografia sugerida:
ALVES, Claúdia et al. A cerâmica pré-histórica no Brasil: novas perspectivas analíticas.
CLIO, Recife, Universidade Federal de Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 11-89, 1991.
(Série Arqueológica n. 7).
. Técnica cerâmica pré-histórica. CLIO, Recife, Universidade Federal de
Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 47-59, 1994. (Série Arqueológica n. 10).
BARRETO, Mauro Viana. História da pesquisa arqueológica no Museu Paraense
Emílio Goeldi. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Antropológica, v. 8, n.
2, p. 203-294, 1992.
BICHO, Nuno Ferreira. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006.
FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
FRANCH, J. Alcina. Arqueología antropológica. Madrid-España: Ediciones Akal,
1989.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Arqueologia. – São Paulo: Contexto, 2003.
GOMES, Denise Maria Cavalcante. Cerâmica arqueológica da Amazônia: vasilhames
da Coleção Tapajônica MAE-USP. São Paulo: EDUSP: FAPESP: Imprensa Oficial do
Estado, 2002.
LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MEGGERS, Betty (1977). Amazônia: a ilusão de um paraíso; tradução de Maria Yedda
Linhares, apresentação de Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2006. (Coleção Descobrindo o Brasil).
NUNES FILHO, Edinaldo Pinheiro. Túmulos Pré-Históricos no Amapá: Sepultamentos
em Poço. Ed. Centro Genildo Batista, 2010.
. Pesquisa Arqueológica no Amapá. 2. ed. Vitória-ES : B-A-BÀ, 2005, v.1.
p.75.
PORRO, Antonio. O povo das águas: ensaios de etno-história amazônica. Petrópolis:
Vozes, 1995.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2006.
. Arqueologia brasileira. Brasília, DF: Editora Universitária de Brasília,
1992.
RIBEIRO, Bertha G. O índio na história do Brasil. 10 ed. São Paulo: Global, 2001.
ROOSEVELT, Anna C. Arqueologia da Amazônia. In: CUNHA, M. C. da. (Org.)
História dos índios do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade São Paulo, 1992a. p. 53-
86.
TENÓRIO, Maria Cristina. Pré-história da Terra brasilis. – Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 2000.
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TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004.
Curso: Licenciatura em História
1923 - Área do conhecimento: Teoria e Metodologia da História
Temas: 1) A objetividade em história e a questão da verdade; 2) Representação
histórica do tempo; 3) Rank, Langlois e Seignobos: o nascimento do método positivo na
história; 4) O materialismo histórico e dialético; 5) A Escola dos Annales e a Nova
História; 6) As principais tendências de História Social e Cultural; 7) Modernidade e
Pós-modernidade: a produção do conhecimento histórico; 8) História Oral e Memória;
9) Fontes documentais e a pesquisa histórica; 10) As novas linguagens na pesquisa
histórica.
Bibliografia sugerida:
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes: 2012. Vol I, II, III,
IV e V.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929-1989: A Revolução Francesa da
Historiografia. São Paulo: UNESP, 1992.
CARBONEL, Charles-Oliver. Historiografia. Lisboa: Teorema, 1985.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de Teoria e Metodologia. Bauru:
EDUSC, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
CHARTIE, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL,
1990.
DOSSE. François. A história em migalhas. Dos Annales à História Nova. São Paulo:
Ensaio, 1992.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
LE GOFF, Jacques. A Nova História. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
MEIHY, J. C. S. B. (org.). (Re)introduzindo a história oral no Brasil. São Paulo: Xamã,
1996.
PINSKY, Carla B (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2011.
PINSKY, Carla B e LUCCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São
Paulo: Contexto, 2012.
REIS, José Carlos. A Escola dos Annales. A inovação em história. São Paulo: Paz e
Terra, 2000.
. História e Teoria: Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio
de Janeiro: FGV, 2006.
. Tempo, história e evasão. Campinas: Papirus, 1994.
SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
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VIEIRA, Maria do Pilar A.; PEIXOTO, Maria do Rosário da C.; KHOURY, Yara
Maria A. A pesquisa em História. São Paulo: Ática: 2007.
ZAIDAN FILHO. Michel. A crise da razão histórica. Campinas: Papirus, 1989.
Curso: Arquitetura e Urbanismo
1924 - Área do conhecimento: Projeto Arquitetônico e urbanismo
Temas: 1. Condicionantes do projeto arquitetônico; 2. Análises e conceituações
gráficas do Projeto Arquitetônico desenvolvimento de proposta para equipamento
urbano de médio porte no setor educacional/cultural(escola, creche, galeria de arte,
museu,etc.); 3. Conceitos Básicos sobre o espaço urbano e a cidade como o processo; 4.
A cidade pós-liberal e a intervenção urbanística do Estado; 5. O desenvolvimento da
legislação urbanística; 6. O desenvolvimento da legislação urbanística; 7. Arquitetura de
Interiores; 8. Acessibilidade Universal; 9. Desenho Urbano; 10. Noções fundamentais
sobre metodologia de projeto urbano de áreas habitacionais.
Bibliografia sugerida:
NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, s.d. (721
N482a);
MACHADO, Isis Faria et al. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no
trópico úmido.Brasília:CNPq,Pini,1986.(728.6 M149c).
FEEL,Lucy et al. Introduccion a la Arquitectura Del Siglo XX.Barcelona: Ediciones
Ceac, 1990.(720
GIST,Nel e HALBERT,L. A Cidade e o Homem.Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura,1978. (301.36 G535c). GRAEFF,Edgar.edifício.São Paulo: Projeto,1978.
(720/G729e).
Globalização, Fragmentação e Reforma Urbana: O Futuro das Cidades. Civilização
Brasileira. 2Ed.
HAROUEL, Jean-Louis. História do Urbanismo. Papirus.1990.
FRAMPTON, K. Historia critica de la arquitectura moderna. Barcelona: Gustavo Gili,
1983.
Curso: Arquitetura e urbanismo
1925 - Área do conhecimento: Expressão Gráfica e Representação e Projeto
Arquitetônico
Temas: 1. Decomposição de formas tridimensionais. 2. O homem e suas medidas. 3.
Estudo e representação volumétrica do espaço. 4. Análise, levantamentos e conceituações
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relevantes de um Projeto. Relacionamento da área a intervir com seu entorno. 5.
Conceitos e Categorias dos espaços livres urbanos 6. Maquete Física e digital; 7. Desenho
Projetivo; 8. Perspectivas (isométrica e de observação com dois pontos de fuga; 9.
Desenho Geométrico 10. Programa de necessidade de um projeto
arquitetônico/organograma, fluxograma, partido geral.
Bibliografia sugerida:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Pioneira: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
FONTOURA, Ivens. Decomposição da Forma: manipulação da forma como
instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982.
COUTINHO, Edvaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.
PINON, Hélio. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto. Porto Alegre. 2006
BARCELLOS, V. (1999). Os parques como espaços livres públicos de lazer: O caso de
Brasília. Tese de doutorado. FAU/Usp, São Paulo
Curso: Arquitetura e Urbanismo
1926 - Área do conhecimento: Tecnologia das construções
Temas: 1. Serviços Gerais: obras preliminares; instalações provisórias; maquinários e
equipamentos; administração da obra; canteiro da obra com normas de implantação; 2.
Supra-estrutura: tipos de estrutura; procedimentos de execução; armadura e concreto
(preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura); 3. Instalações prediais de luz e
força; 4. Sistemas urbanos de drenagem de águas pluviais; 5. Saneamento básico e
saneamento ambiental; 6. Instalações Prediais de água e esgoto sanitário; 7. Tecnologias
sustentáveis; 8. Paredes: alvenaria estrutural e de vedação; tijolos cerâmicos; argamassa
de assentamento; outros materiais (elementos vazados; madeira; divisórias removíveis).
9. Forros: madeira; metálico; gesso; PVC. 10. Esquadrias.
Bibliografia sugerida:
RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Pini Editora.
S.d (691 R593m). SOUZA, Roberto de.
MORAES, Marcelllo da Cunha. Estrutura de fundações. São Paulo: McGraw-Hill,
s.d(624.15M827).
CREDER,hélio. Instalações Elétricas. Rio da Janeiro:Guanabara dois,s.
d.(621.31042C912i).
DADACH, N. G. Saneamento Básico. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e
Científicos.
SOUZA, Aristóteles Tarcísio. Impacto ambiental na mudança do ambiente construído –
avaliação no sistema de condicionamento ambiental. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ.
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Curso: Arquitetura e Urbanismo
1927 - Área do conhecimento: Conforto Ambiental
Temas: 1. Adequação da arquitetura ao clima; 2. Avaliação do desempenho térmico de
edifícios; 3. Avaliação do desempenho térmico no ambiente construído; 4. Estratégias
de conforto e eficiência energética; 5. Geometria de insolação; 6. Iluminação Natural e
eficiência energética 7. Recomendações bioclimáticas para o desenho urbano; 8.
Tratamento acústico de auditório; 9. Tratamento acústico para o controle do ruído 10.
Uso da iluminação natural de Arquitetura;
Bibliografia sugerida:
ROMERO, M.A.B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto
Editores Associados Ltda., 1988.
CORBELLA, Oscar, YANNAS, Simos. Em Busca de Uma Arquitetura Sustentável
para os Trópicos: Conforto Ambiental. Revan. Rio de Janeiro. 2003.
LAMBERTS, R at ali. Eficiência energética na arquitetura, São Paulo: Pw, 1997.
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares- diretrizes para arquitetos. 2ªed. Maceió:
EDUFAL, 1995.
CARLOS, U. Del. Acústica aplicada à arquitetura. João Pessoa: Curso de Pós-
graduação em Conforto Ambiental, UFPB, 1978
Curso: Arquitetura e Urbanismo
1928 - Área do conhecimento: Informática aplicada em Projetos
Temas: 1. Apresentação de projetos; 2. Fotorrealismo e renderização; 3. Fundamentos
teóricos; Geoprocessamento e Sistemas de Informação geográfica. 4. Humanização de
maquetes eletrônicas. 5. Introdução a Cartografia Digital. 6. Novas Tecnologias de
informática aplicada a Arquitetura e Urbanismo. 7. Princípios de animação aplicadas a
Arquitetura 8. Recursos gráficos: reticulado, chapado, cercadura, filetes, títulos
correntes, textura. 9. Revisão das Ferramentas de construção manipulação, edição e
visualização de objetos em 2D (duas dimensões) 10. Revisão das ferramentas de
construção, manipulação, edição e visualização de objetos em 3D.(três dimensões)
Bibliografia sugerida:
LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura. Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Editora Bookman,2004.
CELANI, Gabriela. CAD Criativo. São Paulo: Editora Camous, 2003.
MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2004: Fundamentos 2D e 3D. São Paulo: Editora Érika,
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432p, 2003.
CÂMARA, Gilberto e DAVIS, Clodoveu (1999). Introdução. Em: Introdução a Ciência
da Geoinformação. Livro on-line, divisão de processamento de imagens do INPPE, são
José dos Campus. URL: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap1-
introdução.pdf.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Editora Oficina dos Textos,2008.
Curso: Enfermagem
1929 - Área do conhecimento: Enfermagem
Temas: 1- A Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Política Nacional de
Atenção Básica (PNAB) 2018: a atuação do Enfermeiro; 2- Consulta de Enfermagem à
gestante no pré-natal de baixo risco; 3- Consulta de Enfermagem na atenção à criança de
zero a cinco anos; 4- Atuação do Enfermeiro na prevenção do câncer cérvico-uterino; 5-
Consulta de Enfermagem na atenção aos portadores de hipertensão arterial e diabetes
mellitus; 6- Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); 7- Assistência de
Enfermagem ao portador de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE); 8- Assistência de
Enfermagem ao paciente no período pré-operatório; 9- Assistência de Enfermagem ao
paciente com insuficiência cardíaca congestiva; 10- Assistência de Enfermagem à
parturiente.
Bibliografia sugerida:
1- Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis.
2- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde,
2012.
3- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério
da Saúde, 2012.
4- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.ed. - Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
5- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes
mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
6- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão
arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
7- TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE Guia prático. 2.ed. Rio de
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Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
8 - ALFARO-LEFEVRE, Rosanlinda. Aplicação do Processo de Enfermagem:
fundamentação para o raciocínio clínico. 8.ed. São Paulo: Artmed, 2014.
9- SMELTEZER, S.C et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
10- VOLPATO, Andrea Cristine Bressane. Enfermagem em emergência. São Paulo:
Martinari, 2010.
11- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento de Gestão e incorporação de Tecnologias em Saúde.
Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
12- ZUGAIB, Marcelo. Obstetricia. 3.ed. São Paulo: Manole, 2016.
Curso: Enfermagem
1930 - Área do conhecimento: Enfermagem
Temas: 1- Modelos de Atenção à Saúde em Condições e Agravos Crônicos: 2-
Sistematização da Assistência de Enfermagem Tromboembolismo Pulmonar; 3- Central
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de Material e Esterilização e Responsabilidades do Enfermeiro; 4- Assistência de
Enfermagem no Pós Operatório Imediato; 5- Terapia Renal Substitutiva:
hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal; 6- Sistematização da Assistência
de Enfermagem Cetoacidose Diabética e Síndrome Hiperosmolar: cuidados de
enfermagem; 8- Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico; 9- Consulta
de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde do Adulto com Diabetes Mellitus; 10-
A Saúde do Homem como Foco de atenção primária.
Bibliografia sugerida:
ARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia
Intensiva, 3 ed. Artemed,2003.
BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2
ed. São Paulo,Atheneu, 2008.
HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES: 2017-
2018,
Sociedade Brasileira de Diabetes,[Organização: José Egídio Paulo de Oliveira;
Sérgio Vêncio], São Paulo: A.C.Farmacêutica, 2018.
FERMI, M.R.V. Diálise para a Enfermagem. Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan Ltda. 2010.
GROSSI, S.A.A.; PASCALI, P.M. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus,
São Paulo: A.C.Farmacêutica, 2011.
LIMA, M.H.M.; ARAÚJO, E.P. Paciente Diabético: cuidados de Enfermagem, Rio
de Janeiro:MedBooK, 2012.
MOREIRA, R.F.A. Sintomatologia e Complicações do Diabetes. In: DE MARIA,
C.A.B.; MOREIRA,R.F.A.; MARCÍLIO, R. Bioquímica do Diabetes Melito, Rio de
Janeiro: Interciência, 2011.
MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o
imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2012. CAP. 5 e 7
MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana
da Saúde, 2011. Cap. 2 e 3.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 3. Ed, Rio
de Janeiro, EditoraGuanabara, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO,
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRAL DE MATERIAL E
ESTERILIZAÇÃO
– SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 7 ed. SãoPaulo: SOBECC, 2017.
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Curso: Enfermagem
1931 - Área do conhecimento: Enfermagem
Temas: 1- Sistematização da Assistência de Enfermagem em coleta e interpretação
de gasometria arterial; 2- Sistematização da Assistência de Enfermagem em
colelitíase, colecistite, e na colecistectomia; 3- Central de Material e Esterilização e
Responsabilidades do Enfermeiro; 4- Assistência de Enfermagem Pós Operatório
Imediato: complicações; 5- Terapia Renal Substitutiva: hemodiálise, diálise
peritoneal e transplante renal; 6- Anemias (Ferropriva, Hemolítica, Falciforme,
Perniciosa) e a implementação dos cuidados de enfermagem planejados; 7-
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico cirúrgico: Câncer de tireoide; 8-
Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico; 9- Ações de Enfermagem na
Atenção Primária à Saúde do Adulto com diabetes Mellitus arterial; 10-
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.
Bibliografia sugerida:
BARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia
Intensiva, 3 ed. Artemed,2003.
BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.
2 ed. São Paulo, Atheneu, 2008.
HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES: 2014-
2015,
Sociedade Brasileira de Diabetes, [Organização: José Egídio Paulo de Oliveira; Sérgio
Vêncio], São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2015.
FERMI, M.R.V. Diálise para a Enfermagem. Guia prático. 2
ed Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda. 2010.
GROSSI, S.A.A.; PASCALI, P.M. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus,
São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2011.
LIMA, M.H.M.; ARAÚJO, E.P. Paciente Diabético: cuidados de Enfermagem, Rio de
Janeiro:MedBooK, 2012.
MOREIRA, R.F.A. Sintomatologia e Complicações do Diabetes. In: DE MARIA,
C.A.B.; MOREIRA, R.F.A.; MARCÍLIO, R. Bioquímica do Diabetes Melito, Rio de
Janeiro: Interciência, 2011.
POSSARI. J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 2 ed. São
Paulo, Itria, 2006.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 3. Ed, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO,
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RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA ECENTRAL DE MATERIAL E
ESTERILIZAÇÃO
– SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 7 ed. São Paulo: SOBECC, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica – Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: [Ministério da
Saúde], 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas.
Manual para utilização da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: [Ministério
da Saúde], 2016.
URDEN, L.D. Cuidados intensivos de enfermagem. Tradução de Maria Inês Corrêa.
6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier editora, 2013. 656p.
LEWIS et al. Tratado de enfermagem médico – cirúrgica: avaliação e assistência dos
problemas clínicos. Tradução de Maiza Ritomy Ide. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier
editora, 2013.
Curso: Ciências Sociais
1932 - Área do conhecimento: Ciências Política
Temas: 1. O pensamento republicano de Nicolau Maquiavel: conflito civil e
liberdade;
2. Teoria política moderna e contrato social em Thomas Hobbes, John Locke e Jean-
Jacques Rousseau; 3. Elites políticas: aportes teóricos de Vilfredo Pareto, Gaetano
Mosca e Robert Michels; 4. As concepções de Estado moderno em Max Weber e
Karl Marx; 5. Regime totalitário, violência e terror em Hannah Arendt; 6. A teoria
democrática contemporânea de Robert Dahl e Jürgen Habermas; 7. Pensamento
político brasileiro: as contribuições de Sérgio Buarque de Holanda e Florestan
Fernandes; 8. Sistema eleitoral e partidário no Brasil; 9.O presidencialismo de
coalizão brasileiro.
Bibliografia sugerida:
AREND, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Ci a. Letras, 1989.
DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: EDUSP,
1997. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Zahar
Editores, 1976.
GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. São
Paulo, Paulus, 2004.
HABERMAS, J. Direito e democracia: entre facticidade e validade Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1997, v. 2.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e
civil. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
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HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das letras,
2004 HOLLANDA, Cristina Buarque de. Teoria das elites. Rio de Janeiro:
Zahar, 2011. LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril, 1983.
, Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: UnB, 1982.
MARX, Karl. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. GIANOTTI, J. A. Manuscritos
Econômicos - Filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo, Nova Cultural. 1987.
pp.04-82.
MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UnB, 1982.
PARETO, Vilfredo. Manual de economia política. Trad. João Guilherme Netto. 2 vols.
Col. Os economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
ROSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Ediouro, 1997.
, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os
homens. Tradução Rolando Roque da Silva. São Paulo: Cultrix. 1999.
SOUZA, Maria do Carmo Campelo de Souza. Estado e Partidos Políticos no Brasil
(1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega, 1976.
KINZO, Maria D’Alva Gil. Representação Política e sistema eleitoral no Brasil. São
Paulo: Editora Símbolo, 1980.
Partidos, eleições e democracia no Brasil pós-1985. In: Rev. Bras. Ci. Soc.,
Fev 2004, vol.19, n.54, p.23-40.
WEBER, Max. A política como vocação.
. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2011. pp.65-157.
Curso: Ciências Sociais
1933 - Área do conhecimento: Sociologia
Temas: 1. Interação Social n a Modernidade e Pós-Modernidade; 2. Dialética e
Materialismo Histórico em Karl Marx; 3. Poder, Dominação e Racionalização em
Max Weber; 4. Objeto, Método e Aplicação da Sociologia em Emile Durkheim; 5.
Conceito de Ideologia e Teoria da Ideologia; 6. Sociedade, Trabalho e Divisão Social
do Trabalho; 7. Cidades, Urbanização e Políticas Públicas Urbanas; 8. Estudos
Migratórios e Fronteiriços na Amazônia; 9. Cultura e Identidade na Pós-
Modernidade; 10. Sujeito, Instituições Sociais e Poder na era da Sociedade
Disciplinar.
Bibliografia sugerida:
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ADORNO, T; BENJAMIN, W; HABERMAS, J. HOKHEIMER, M. Textos
Escolhidos.
São Paulo: Abril Cultural.Coleção: Os Pensadores.
ADORNO, T. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
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BAUMAN, Z. O Mal Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998. BAUMAN, Z. Vigilância Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.
BOTÍA, Carlos G. Zárate. Sílvicolas, Siringeros y Agentes Estatales: el surgimiento
de uma sociedad transfronteiriza em la Amazônia de Brasil, Perú y Colombia 1880-
1932. Leticia: Editorial Universidad Nacional de Colombia, 2008.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da
Modernidade.São Paulo: EDUSP, 2008.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. 3 Ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
DURKHEIM, E. Da divisão do Trabalho Social. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999. DURKHEIM, E. O Suicídio. São Paulo Martins Fontes, 2000.
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FOUCAULT, M.
Vigiar e Punir: nascimento da prisão, Petrópolis: Vozes, 1987.
FREITAG, B. Teorias da Cidade. São Paulo: Editora Papirus, 2006.
GIDDENS, A. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização Reflexiva. São Paulo: Editora da
Unesp, 1997.
KUMAR, K. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna: novas teorias sobre o
mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
LEFBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Documentos, 2004.
LOWY, M.As Aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo e
Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 7ª Ed., São Paulo, Cortez, 2000.
MANHEIM, K. Ideologia e Utopia. 3 Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editora,
1976. MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1982. Livro 1.
MARX, K; FRIEDRICH, E. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MARX, K. Karl Marx: sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. 2 ed. São
Paulo: Ática, 1990.
OLIVEIRA, Marcia Maria de. Dinâmicas Migratórias na Amazônia
Contemporânea. São Carlos: Ed. Scienza, 2006.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 7 ed. Porto: Edições Afrontamento,1999.
SIMMEL, G. SIMMEL: sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo:
Ática, 1983.
VELHO, O. G. O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1973.
WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.
Brasília? Editora da Universidaed de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado
de São Paulo, 1999.Vol 1 e 2.
Curso: Ciências Sociais
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1934 - Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas / Economia
Temas: 1. O método de Marx no estudo da Economia Política; 2. O trabalho como
determinante do valor em Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx; 3. A teoria do
valor na economia neoclássica: da filosofia utilitarista a revolução marginalista; 4. A
teoria do equilíbrio geral e parcial dos preços na economia neoclássica; 5. As crises
econômicas nas visões marxista, keynesiana e schumpteriana; 6. O papel do
empresário na teoria do desenvolvimento econômico de Schumpeter; 7. O "velho" e
o "novo institucionalismo na economia; 8. A CEPAL e o suas contribuições para o
desenvolvimento econômico da América Latina; 9. Globalização, capital social e
desenvolvimento local; 10. As relações entre a natureza e a economia nas visões da
economia ambiental neoclássica e da economia ecológica.
Bibliografia sugerida:
BARQUERO, Antonio Vázquez. Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 2001.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de
Janeiro: Record, 2000. 2v.
BRUE, Stanley L.. História do Pensamento Econômico.São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
CHANG, Ha-Joon Chutando a Escada. São Paulo: Editora da UNESP, 2004.
FAUCHEAUX, Sylvie, J.F. Noel, Economia dos recursos naturais e do meio
ambiente. Lisboa: Instituto Piaget,1995.
FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 356.
HUNT, K.E." A História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro, Editora Campus•
1989.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo:
Nova Cultural, 1996, p.352.
MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. Edit. Polis/Vozes.
MARINI, Rui Mauro. Dialética da dependência. Petroplis-RJ: Vozes,
2000. MARX, Karl, "O Capital". São Paulo, DIFEL, 1985 .
MUELLER, Charles C..Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o
meio ambiente. Brasilia: Editora da Universidade de Brasilia; FINATEC, 2007.
NAPOLEONI, C.. "Smith, Ricardo e Marx. São Paulo, GRAAL. 1985 .
NELSON, Richard R. e WINTER, Sidney G. Uma teoria evolucionária da mudança
social. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005.
NORTH, Douglas. Institutions, Institutional Change and Economic Perfomance.
Cambridge: University Press, 1990.
PUTNAM, Robert D.Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 2.
ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, p. 260.
RICARDO, David."Principios de Economia Política e Tributação".São Paulo, Nova
Cultural. 1982.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril, 1982.
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(Os Economistas).
SMITH, Adam. "A Riqueza das Nações". São Paulo, Nova Cultural. 1982.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas,
2012.
Curso: Engenharia Elétrica
1935 - Área do conhecimento: Sistemas de engenharia e controle e automação
Temas: 1. Análise de Sistemas lineares; Modelos Matemáticos e Funções de
Transferência; Representação em Espaço de Estados de uma planta física; Critérios
de Estabilidade de Sistemas Lineares; Análise da resposta transitória e de regime
permanente de sistemas de primeira e segunda ordem; 2. Métodos de projeto de
controladores; Controlador P, PI, PD e PID; Compensadores lead, lage lead-lag; 3.
Resposta em Frequência; Introdução à análise senoidal; Diagramas de Bode: regras
para o traçado assintótico de aproximidade; Diagrama de Nyquist; Critério de
estabilidade de Nyquist; Margens de ganho e de fase; 4. Circuitos de primeira e
segunda ordem; Excitação senoidal; Fatores; Análise em regime permanente CA;
Potência em regime permanente CA; 5. Análise de circuitos acoplados
magneticamente; Transformadores monofásicos e trifásicos; Tipos de Configurações;
Circuitos equivalentes; Características de transformadores de força; 6. Conversores
eletromecânicos: princípios de funcionamento em regime permanente de máquinas
de indução, síncrona e de corrente contínua; relações eletromecânicas; equações
gerais; 7.Valores em p.u.: Conceitos gerais; Aplicação em circuitos monofásicos e
trifásicos; Vantagem da utilização de valores em p.u. na representação de redes
elétricas; Caracterização de redes elétricas trifásicas simétricas e equilibradas;
Modelo de representação de Cargas; Caracterização de redes elétricas trifásicas
assimétricas e desequilibradas; Componentes simétricas: Matriz de transformação e
interpretação; 8. Máquinas CC; Tensão induzida e Força Magnetomotriz; modelo de
máquina CC; Transformadores monofásicos; Transformadores Trifásicos; 9.
Máquinas CA; Máquinas Síncronas em Regime Permanente: modelo e princípio de
funcionamento; Máquinas Assíncronas em Regime Permanente: modelo e princípio
de funcionamento; 10. Linhas de Transmissão; Indutância em linhas de Transmissão;
Capacitância em linhas de transmissão;
Bibliografia sugerida:
ANDERSON, P. Power System Control and Stability, Wiley-IEEE Press, 2002.
CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. John Wiley& Sons, 1998.
DORF, R. Sistemas de Controle Modernos, LTC, 2001.
DUBEY, G. K. Power Semiconductor Controlled Drives. Prentice-Hall, 1989.
EDMINISTER, J.; NAHVI, M. Circuitos elétricos. Bookman, 2005. (Coleção
Schaum). FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Jr. C.;
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STEPHEN, D. U. Máquinas
Elétricas.Bookman, 2006. GENE F. FRANKLIM, J.et all Feedback Control of
Dynamic Systems. Addison-Wesley, 1986. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e
sistemas. Bookman, 2006.
HAYT Jr., W. H; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. LTC, 2003.
IRWIN. J. D. Análise de circuitos em engenharia. Makron Books, 2000.
JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Prentice Hall, 1994.
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON J. R.Fundamentos de analises de
circuitos elétricos. LTC, 2001.
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Globo,
2000.. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2ª edição.
Bookman, 2007.
MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Editora da
Unicamp, 2004. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-hall, 2010.
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a.ed.
Pearson Prentice Hall, 2010.
SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Bookman, 2004.
SIMONE, G. A. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. Érica,
2000. SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios. Érica, 1998.
SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia: uma
introdução ao estudo. Érica, 1999.
SLEMON, G. R.; STRAUGHEN, A. Electric Machines.Addison-Wesley, 1981.
STEVENSON Jr., W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. McGraw-Hill,
1986. SVOBODA, J.; DORF, Richard. Introdução aos circuitos elétricos. LTC, 2003.
ZANETTA Jr, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Editora Livraria
da Física, 2006.
Curso: Física
1936 - Área do Conhecimento: Física Geral
Temas: 1. Medidas de Grandezas Físicas e Teoria de Erros para Laboratório
Experimental; 2. Práticas Computacionais para Ensino de Física: Aplicações; 3. Teoria
de perturbação independente do tempo na mecânica quântica; 4. Equações de Maxwell;
5. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais; 6. Condições de contorno na
eletrostática e na magnetostática; 7. Leis da Termodinâmica; 8. Estatística de Fermi-
Dirac; 9. Movimento de uma partícula sob uma força central; 10. Oscilador Harmônico
Quântico.
Bibliografia sugerida:
COHEN-TANNOUDJI, Claude; DIU, Bernard; LALOE, Frank. Quantum Mechanics,
Volume 2. Quantum Mechanics, Volume 2, by Claude Cohen-Tannoudji, Bernard
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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC
Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419
E-mail: [email protected]
Diu, Frank Laloe, pp. 626. ISBN 0-471-16435-6. Wiley-VCH, June 1986., p. 626,
1986.
DE AGUIAR, Marcus AM. Tópicos de mecânica clássica. Livraria da Fısica, 1a
ediçao, 2011. .
GRIFFITHS, David J. Introduction to electrodynamics. New Jersey: Prentice Hall,
1962.
GRIFFITHS, David J.; SCHROETER, Darrell F. Introduction to quantum
mechanics. Cambridge University Press, 2018.
LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica. Editora Livraria da Física, 2007.
MACHADO, Kleber Daum. Teoria do eletromagnetismo. UEPG, 2007.
REITZ, John. R; MILFORD, Frederick J. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da
Teoria Eletromagnética. 3a Edição. Editora Campus LTDA. Rio de Janeiro, 1982.
REIF, Frederick. Fundamentals of statistical and thermal physics. Waveland Press,
2009.
SALINAS, Sílvio RA. Introdução a física estatística vol. 09. Edusp, 1997.
Curso: Ciências da Computação
1937 - Área do Conhecimento: Sistema de Informação
Temas: 1. Modelagem de Dados; 2. Banco de Dados; 3. Algoritmo; 4. Computação
Gráfica; 5. Linguagem de Programação Orientada a Objeto; 6. Especificação e
Análise de Requisitos; 7. Teoria dos Grafos; 8. Lógica em Computação; 9.
Inteligência Artificial; 10. Interação Humano-Computador;
Bibliografia sugerida:
AARON M. Tenanbaum, Yedidyah Langsam, Mosha J. Augenstein. Estruturas de
Dados Usando C –– Editora Pearson Makron Books – 2005.
BOOCH, G., Object-oriented Analysis and Design with
Applications, Benjamin/Cummings Pub., 1994.
BUSCHMANN, F., et al, Pattern-Oriented Software Architecture, A System of
Patterns.John Wiley & Sons. 1996.
BOAVENTURA, P.O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4ª ed. Edgard Blücher,
2006.
KRUSE, Robert L. e Ryba, Alexander J. Data Structures and Program Design in
C++.Prentice Hall, 1999.
LAFORE, R. Aprenda em 24 horas – Estruturas de Dados e Algoritmos. Campus,
1999. LEISERSON, Charles e Cormen, Thomas. Algoritmos: Teoria e Prática.
Campus, Rio de Janeiro, 2002.
HUTH, Michael; RYAN, Mark. Lógica em ciência da computação: modelagem e
argumentação sobre sistemas. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.
Campus Santana
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Curso: Pedagogia
2901 - Área do conhecimento: Educação, Artes e Ludicidade
Temas: 1. Ensino de Artes e interdisciplinaridade; 2. Arte/educação: perspectivas
históricas e contemporâneas; 3. Arte/educação na Educação Infantil; 4. Concepções
de infâncias e o ensino de Arte; 5. Arte/educação, ludicidade e projetos educacionais;
6. A cultura visual e o ensino de Arte; 7. O multiculturalismo no ensino de Arte; 8. A
dimensão estética na formação dos pedagogos; 9. Planejamento educacional, ensino
de Arte e formação docente; 10. Arte e ludicidade: abordagens interdisciplinares.
Bibliografia sugerida:
BARBOSA, Ana Mae. (org). Arte/educação contemporânea:
consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
. Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre o brinquedo, a criança e a educação. São
Paulo: Ed. 34, 2002.
FAZENDA, Ivani (org.) O que é Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Metodologia do Ensino de Arte: fundamentos e
proposições. 2ª Edição ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2009.
FERREIRA, Sueli. (Org.) O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas:
Papirus, 2001.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho.
Traduzido por: Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
. Catadores da cultura visual: proposta para uma nova narrativa educacional.
Porto Alegre: Mediação, 2007.
KISHIMOTO, Tizuko M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
. (Org) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez,
2005.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. Trad. Francisco
Pereira. 8ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
Curso: Pedagogia
2902 - Área do conhecimento: Educação Especial e Inclusiva
Temas: 1. História da Educação Especial; 2. Políticas Públicas e Educação
Especial/inclusiva; 3. Formação de professores e Educação Especial; 4. Educação
Inclusiva e cotidiano escolar; 5. Prática educacional no contexto escolar e não-
escolar e acessibilidade de crianças com deficiência; 6. Interdisciplinaridade e a
construção do conhecimento pedagógico em Educação Especial; 7. Desenvolvimento
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cognitivo e processos de aprendizagens; 8. Ética e valores para educação especial e
inclusiva; 9. Dimensões sócio políticas da Educação Especial; 10. Legislação e
Educação Especial/inclusiva.
Bibliografia sugerida:
AMARO, D. Giacomelli. Educação Inclusiva, aprendizagem e cotidiano escolar. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
BAÚ, Jorgiana; KUBO, Olga Mitsue. Educação Especial e a capacitação do professor
para o ensino. Curitiba: Juruá, 2009.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: CORDE, 1994.
. Ministério da Educação e do Desporto, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
CIASCA, S. M. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
COPETTI, Jordano. Dificuldades de aprendizado: manual para pais e professores.
Curitiba: Juruá, 2011.
EDLER, Rosita Carvalho. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
MACEDO, L. (Org.). Ética e valores metodológicos para um ensino transversal. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar o que é? Por quê? Como fazer?
São Paulo: Moderna, 2003.
. (Org.). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon, 2001.
MARCODES, Itamar; PAGNANELLI, Nancy. Somos todos iguais. São Paulo:
Memnon, 2000
Curso: Pedagogia
2903 - Área do conhecimento: Didática
Temas: 1. Histórica da didática e as tendências metodológicas; 2. Didática e
formação de professores; 3. Interdisciplinaridade e a construção do conhecimento
pedagógico em didática; 4. Políticas educacionais e a prática pedagógica; 5. Ação
docente e transposição didática; 6. Didática e pesquisa em unidades educacionais; 7.
Didática, Currículo e Projeto Político Pedagógico; 8. Educação Escolar na pós
modernidade; 9. Teoria e prática do estágio supervisionado e prática pedagógica; 10.
Avaliação Docente e Avaliação discente.
Bibliografia sugerida:
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011
FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas
curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.
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E-mail: [email protected]
FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão.
São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
São Paulo: Cortez, 1997.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In:
VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.
Curso: Letras/Português
2904 - Área do Conhecimento: Língua Portuguesa
Temas: 1. Gêneros textuais/discursivos do domínio acadêmico: planejamento e
produção; 2. Concepções de linguagem e de gramática e suas implicações para o ensino
de língua materna; 3. Fatores de textualidade/textualização: questões teóricas e
aplicadas; 4. Gramática e ensino: metalinguagem, uso e reflexão; 5. (Multi)letramentos
no contexto das aulas de língua portuguesa; 6. Variação e mudança linguística no
português brasileiro e implicações para o ensino de língua portuguesa; 7. O estágio
supervisionado em língua portuguesa e as sequências didáticas como instrumentos
facilitadores de ensino-aprendizagem; 8. A construção da norma culta/padrão e suas
implicações para o ensino de língua portuguesa. 9. Gêneros textuais/discursivos:
perspectivas teóricas e práticas; 10. Processos morfológicos e sintáticos e implicações
para o ensino de língua portuguesa.
Bibliografia Sugerida:
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
______. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola: 2007.
______. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar,
2000.
BAGNO, M. (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
BATISTA, Ronaldo de Oliveira. A palavra e a sentença: estudo introdutório. São
Paulo: Parábola editorial, 2011.
BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:
afinal, a que se refere? São Paulo, cortez, 2013
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na
Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004.
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora?: sociolinguística &
educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
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BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN/ Língua Portuguesa EM. Brasília,
MEC/SEF, 2000. _______.Orientações Curriculares Nacionais Língua Portuguesa
(Ensino Médio). Brasília, MEC/SEF.2006
BRITO, E. V. (Org.). PCN de Língua Portuguesa: a prática em sala de aula. São
Paulo: Arte & Ciência, 2003. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO; A. R. BEZERRA, M. A.
(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 5ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor.
São Paulo: Parábola, 2006.
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa 36ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2004.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências
didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: ROJO, Roxane;
147 CORDEIRO, Glaís Sales (Org. Trad.). Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
ESTEBAN, M.T; AFONSO, A. (Orgs). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a
avaliação. São Paulo: Cortez, 2010.
ILARI, R.; BASSO, R. O Português da Gente: a língua que estudamos a língua que
falamos. SP: Contexto, 2009.
KLEIMAN, A.; MATENCIO, M. L. M (Org.). Letramento e formação do professor:
práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de
Letras, 2005.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2010.
______. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016.
______. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual:
gêneros textuais do argumentar e expor. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
MARCUSCHI, L. A Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos
e debates. São Paulo: Parábola: 2005.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo:
Parábola, 2010.
ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola,
2012.
ROJO, R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.
Campinas – SP: Mercado das Letras, 2000.
SOUZA, A.L.S. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança. São
Paulo: Parábola, 2011.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez Editora,
2004.
TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática.
São Paulo: cortez, 2009.
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VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Figueiredo (Orgas.). Ensino de
Gramática: descrição e uso. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2016.
Curso: Filosofia
2905 - Área do conhecimento: Filosofia Geral
Temas: 1. Formação Histórica da Filosofia; 2. Filosofia da Educação; 3. Filosofia da
Arte e Estética; 4. Filosofia no Brasil; 5. Filosofia Política; 6. A lógica formal e as
possibilidades críticas das novas lógicas; 7. O Problema do Conhecimento; 8.
Epistemologia e Filosofia da Ciência; 9. Ética Geral e Aplicada; 10. O problema
Metafísico.
Bibliografia sugerida:
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 4. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
ARISTÓTELES. A política. Brasília: UnB, 1988.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª edição revista e ampliada. São Paulo, Ed.
Ática, 2004.
DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva,
1998.
GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: civilização
Brasileira, 1987.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 6º Ed. Editoria Armênio Amado
Coimbra, 1973.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Francisco Alves. RJ,
1990.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes,
1998. REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo:
Saraiva, 1996
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1995.
Campus Oiapoque Curso: Enfermagem
390 - Área do conhecimento: Ciências Fisiológicas Bioquímica, Fisiologia e
Biofísica, Patologia Humana, Farmacologia Geral, Farmacologia Clínica e
Nutrição
Temas: 1- Farmacologia dos anti-inflamatórios não esteroides: AINEs; 2- Necrose;
3- Glicólise Anaeróbica; 4- Farmacologia dos anti-hipertensivos: Betabloqueadores e
Diuréticos; 5- Fisiologia do Sistema Respiratório; 6. Inflamação aguda; 7.
Gliconeogênese; 8.Farmacologia gastrointestinal (antiácidos); 9. Farmacologia do
sistema respiratório (fármacos broncodilatadores); 10. Farmacologia Gastrointestinal
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(secreção gástrica).
Bibliografia sugerida:
GILMAN, A. G.; GOODMAN, L. S.; RALL, T.W. E MURAD, F. As
Bas
es
Farmacológicas da Terapêutica. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 12ª edição,
2012.
ROBBIS & COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das doenças 8ª Ed. Editora
Elsevier, 2010.
NELSON, David L. & COX Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6º
ed., Porto Alegre: Artmed, 2014.
VOET, Donald & VOET, Judith G. Bioquímica. 4ª ed., Porto Alegre. Artmed, 2013.
HALL, John E. Guyton & Hall Tratado de fisiologia médica. 12ª ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Curso: Letras Francês
3902 - Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas em Língua
Portuguesa
Temas: 1 - O Trovadorismo português: as cantigas galego-portuguesas; 2 -
Classicismo português: A Lírica de Camões; 3 - Movimento Barroco Português e
Brasileiro; 4 - O Romantismo de Alencar; 5 - O Modernismo Português: A geração
do Orpheu. 6 - A literatura brasileira no século XIX: Realismo e Naturalismo; 7 -
Guimarães Rosa - romancista e contista; 8 - O regionalismo da geração de 30 na
literatura brasileira; 9 - A narrativa e suas formas: um estudo do romance; 10 -
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.
Bibliografia sugerida:
ABDALLA JR., Benjamin. De vôos e ilhas: literatura e comunitarismos. Estudos
Literários 15. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.
AGUIAR e SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. 8.ª ed. Coimbra: Almedina,
2004.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32.ª ed. São Paulo:
Cultrix. CAMÕES, Luis de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira:
das origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
CHAVES, Rita de Cássia Natal. A formação do romance angolano. São Paulo: Via
Atlântica, 19 99.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cancioneiros medievais galego-portugueses.
MENDES, Lauro Belchior; OLIVEIRA, Luiz Cláudio Vieira de. A astúcia das
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palavras: ensaios sobre Guimarães Rosa. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo, 2012.
SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. Porto:
Porto, 2001.
Curso: Letras Francês
3903 - Área do conhecimento: Língua Francesa e Suas Respectivas Literaturas
Temas: 1. L’approche communicative X approche actionnelle; 2. La place de
l’erreur et l’enseignement/apprentissage de langues étrangères; 3. Comment évaluer
la production orale en classe de FLE ?; 4. Les multimídias et l’enseignement de FLE;
5. Le discours direct et indirect; 6. La francophonie dans le monde; 7. La littérature
francophone; 8. Les textes littéraires en classe de FLE; 9. Le Réalisme dans la
Littétarature Française;
10. Poésie francophone de la Guyane Française
Bibliografia sugerida:
BÉRARD, Évelyne. L’approche communicative: Théorieet pratiques. Paris: CLE
International (col.“Didactiquesdes Langues étrangères »), 1981.
BLONDEAU Nicole, ALLOUACHE Ferroudja, NÉ Marie-Françoise. Littérature
progressive de la francophonie. Paris: Cle Interntional, 2003.
CICUREL, Francine. Les interactions dans l’enseignement des langues : agir
professoral et pratiques de classe. Paris :Didier, 2011.
COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE. Paris:Hachette, 2002.
CRINON, Jacques, Marin Brigitte, LALLIAS, Jean-Claude. Enseigner la littérature.
Paris:Nathan, 2006.
CUQ, Jean-Peirre. Dictionnaire de didactique du français, langue étrangère et seconde.
Paris:CLE International, 2003.
DE LIGNY C., ROUSSELOT M. La littérature française : répères
pratiques. Paris: Nathan, 1992.
GLISSANT, Édouard. Le discours antillais. Paris: Édition Gallimard,1997.
HIRSCHSPRUNG, Nathalie. Apprendre et enseigner avec le multimedia.Paris:Hachette, 2005.
JOUBERT, Jean-Louis. La francophonie. Paris: CLE international, 1997.
Curso: Letras Francês
3904 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa
Temas: 1. Convergências e/ou divergências entre o livro didático e os documentos
parametrizadores em relação à oralidade na aula de português; 2. O ensino de língua
portuguesa no século XXI e suas relações com os documentos parametrizadores e as
tecnologias da informação e comunicação; 3. Concepções de linguagem e interfaces
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com o ensino da produção de textos em língua portuguesa; 4. Compreensão Leitora
na educação básica: o que dizem os PCN e o que fazem os livros didáticos; 5.
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa: as sequências didáticas como
instrumentos facilitadores do ensino/aprendizagem; 6. O ensino da gramática na
perspectiva da análise linguística: pressupostos teóricos e aplicabilidade; 7. Os
gêneros do discurso na perspectiva dialógica da linguagem: questões teóricas e
aplicadas; 8. Processos sintáticos do português e sua interface com o discurso:
ressignificando a análise sintática nas aulas de português; 9. Processos fonológicos e
morfológicos e implicações para o ensino de língua portuguesa; 10. Elementos de
textualidade e a produção do texto oral e escrita.
Bibliografia sugerida:
ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido (orgs). Estágios
supervisionados na formação docente. São Paulo: cortez, 2014.
ANTUNES, I. Lutar com palavras: Coesão e coerência. São Paulo. Parábola, 2006.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar,
1990. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da Criação Verbal,
pp.277-
326. São Paulo: Martins Fontes, [1952-53/1979]1992.
BASÍLIO, Margarida. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil. 2º
edição- São Paulo: Contexto, 2006. Teoria Lexical. São
Paulo: Ática, 1991.
BATISTA, Ronaldo de Oliveira. A palavra e a sentença: estudo introdutório. São
Paulo: Parábola editorial, 2011.
BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:
afinal, a que se refere? São Paulo, Cortez, 2013.
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor.
Parábola, 2006. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN/ Língua
Portuguesa EM. Brasília, MEC/SEF, 2000.
.Orientações Curriculares Nacionais Língua Portuguesa (Ensino Médio).
Brasília, MEC/SEF.2006.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 3º edição. Rio de
Janeiro: Zahar, 1994.
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2004.
COSTA VAL. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KLEIMAN, A. A formação do Professor: Perspectivas da Linguística Aplicada.
Mercado de Letras. 2001.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de Gêneros e compreensão. São Paulo.
Parábola. 2008.
MEURER, J.L; BONINI, A; MOTTA-ROTH, D. Gêneros: teorias, métodos e debates.
São Paulo: parábola editorial, 2005.
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MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 4º edição revista e ampliada.
Campinas: Pontes, 2002.
MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna
Christina (orgs). Introdução à linguística. 9º edição. São Paulo: Cortez, 2012.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. 5º edição- São Paulo: Contexto, 2008.
SANTOS, R.S.; SOUZA, P.C.Fonologia. In: FIORIN, José Luiz (org): Introdução à
linguística II: princípios de análise. 5º edição. São Paulo: contexto, 2011.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e
guia de exercícios. 5ª Ed – São Paulo: Contexto, 2001. TRAVAGLIA, L.C.
Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez,
2009.
Curso: Letras Francês
3905 - Área do conhecimento: LIBRAS
Temas: 1. A Libras como língua natural do surdo e sua contextualização histórica;
2. Tópicos da linguística aplicados à língua de sinais; 3. O alfabetismo na escrita da
língua de sinais; 4. A estrutura da frase em língua de sinais; 5. Classificadores: Tipos
de classificadores e restrições que se aplicam ao uso dos mesmos; 6. As novas
tecnologias como ferramenta de inclusão para alunos surdos na contemporaneidade;
7. Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos de aquisição; 8. O
ensino de Libras como L1 para surdos; 9. A história da educação dos surdos no
Brasil; 10. Conceitos de Bilinguismo e Educação Bilíngue
Bibliografia sugerida:
A. S. Et Al. A Invenção Da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no
Campo da Educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.
CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: sinais de M a Z. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
DORZIAT, Ana. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e
metodológica. In: SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos.
Porto Alegre: Mediação, v. 1, 1999.
FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de.(org). Língua
portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas. Editora Universitária; João Pessoa,UFPB,
2011.
FELIPE, T. (2002) Sistema de flexão verbal na Libras: os classificadores enquanto
marcadores de flexão de gênero. Anais do Congresso Nacional do INES de 2002.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS
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E-mail: [email protected]
QUADROS, R. M. de (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed.
SKLIAR, Carlos, A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora
Mediação,1998.
SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP:
Autores Associados,EDUSF, 1999.
TOMITCH, L. B. Linguagem e cérebro humano: contribuições multidisciplinares.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
Curso: Letras Francês
3906 - Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas em Língua
Portuguesa
Temas: 1 - O Trovadorismo português: as cantigas galego-portuguesas; 2 -
Classicismo português: A Lírica de Camões; 3 - Movimento Barroco Português e
Brasileiro; 4 - O Romantismo de Alencar; 5 - O Modernismo Português: A geração
do Orpheu. 6 – A literatura brasileira no século XIX: Realismo e Naturalismo; 7 -
Guimarães Rosa - romancista e contista; 8 - O regionalismo da geração de 30 na
literatura brasileira; 9 - A narrativa e suas formas: um estudo do romance; 10 -
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.
Bibliografia sugerida:
ABDALLA JR., Benjamin. De voos e ilhas: literatura e comunitarismos. Estudos
Literários 15. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.
AGUIAR e SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. 8.ª ed. Coimbra: Almedina,
2004.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32.ª ed. São Paulo:
Cultrix. CAMÕES, Luis de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira:
das origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
CHAVES, Rita de Cássia Natal. A formação do romance angolano. São Paulo: Via
Atlântica, 1999.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cancioneiros medievais galego-portugueses.
MENDES, Lauro Belchior; OLIVEIRA, Luiz Cláudio Vieira de. A astúcia das
palavras: ensaios sobre Guimarães Rosa. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo, 2012.
SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. Porto:
Porto, 2001.
Curso: Pedagogia
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3907 - Área do conhecimento: Educação
Temas: 1- Políticas Públicas para a Formação de Professores da Educação Básica; 2-
Constituição Histórica da Identidade do Pedagogo no Brasil; 3- Inclusão escolar e
formação docente: estratégias e metodologias; 4- A formação do educador: a prática
docente; 5- A cultura popular na educação; 6- A pesquisa como princípio educativo e
formativo; 7- Políticas educacionais e a nova LDB 9.394/96; 8- O estágio
supervisionado e a formação do coordenador pedagógico; 9- Gestão pedagógica em
estágio supervisionado em espaço não escolar: dilemas; 10- Atuação do pedagogo
nos ambientes não escolares.
Bibliografia sugerida:
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.). Supervisão educacional para uma escola de
qualidade: da formação à ação. 7 ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2012.
SILVA, Carmem Silva Bissolli da. Curso de Pedagogia no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2006.
LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva: indagações e ações nas áreas da
educação e saúde. São Paulo: Avercamp,2010.
GOMES, Márcio (Org.). Construindo as trilhas para a inclusão. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2012. (Coleção Educação Inclusiva).
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. Ver. E ampl. São
Paulo: Moderna, 2006.
SEMERARO, Giovanni (Org). Filosofia e Política na formação do educador.2 ed.
Aparecisa, SP: Idéias & Letras, 2004.
AGUIAR, M. A. da S. et al. Diretrizes curriculares do curso de Pedagogia no Brasil :
disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educação e
Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96, Especial, p. 819-842, out. 2006.
CADINHA, Márcia Alvim. Conceituando Pedagogia e Contextualizando Pedagogia
Empresarial. In: Pedagogia Empresarial: uma nova visão da aprendizagem nas
organizações. Rio de Janeiro: Claudia Carvalho, 2006.
FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente e hospitalar. São
Paulo: Memnon, 2003.
Curso: Licenciatura Intercultural Indígena
3908 - Área do conhecimento: Linguagens e Códigos – Ênfase em Artes
Temas: 1. Os Patrimônios culturais e a transmissão de saberes tradicionais dos povos
indígenas no Amapá e norte do Pará; 2. A Globalização e as tecnologias: novas
formas de conhecimentos para o ensino de Artes na formação de professores
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indígenas; 3. Povos indígenas, diversidade cultural e ensino de linguagens artísticas;
4. Identidades Indígenas, aspectos relevantes nas suas tradições, a parti rda raça,
cultura e etnia; 5. As marcas e os grafismos indígenas: padrão técnico e artístico nos
objetos da vida cotidiano ou cerimonial; 6. Missão Artística Francesa e a Arquitetura
Neoclássica: a influência positiva e negativa; 7. Século XIX na Europa: O
Impressionismo na pintura, contribuições para o ensino de artes; 8. Tendência
artística: Cubismo e a decomposição dos objetos as inovações para o ensino de artes
na formação de professores indígenas; 9. A Arte da Narração e os mitos: o cotidiano
da vida indígena e o ensino de arte; 10. A interculturalidade em região de fronteira: A
universidade na formação de professores indígenas.
Bibliografia sugerida:
ANDRADE,U.M. TURÉ dos povos indígenas do Oiapoque. Rio de Janeiro,São
Paulo: Museu do Índio, IEPÉ,2009.
GALLOIS, D.T (Org.). Patrimônio Cultural Imaterial e Povos Indígenas: Exemplos
no Amapá e norte do Pará. São Paulo: Iepé, 2011.
HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Trad. Tomas Tadeu da Silva e
Guacira Lopes Lauro. 9. Ed. Rio de Janeiro: DPB, 2004.
MARTINS,M.S.C.(Org.). Ensaios em interculturalidade: literatura, cultura e direitos
de indígenas em época de globalização. Vol.1.Campinas,SP: Mercado de
Letras,2014.
MELLATI, J.C. Índios do Brasil. 9. Ed., I. reimpr. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2014.
PROENÇA,G. Descobrindo a História da Arte. 1. Ed. São Paulo: Ática,
2005. RIBEIRO, B.G. O Índio na História do Brasil. ed. São Paulo
Global,1987.
TASSINARI, A.M.I. No Bom da Festa: O processo de construção cultural das
famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: USP, 2003.
VIDAL, L. B. Povos Indígenas do Baixo Oiapoque: o encontro das águas, o encruzo
dos saberes e a arte de viver. 2. Ed. Rio de Janeiro: Museu do Índio e Iepé, 2009.
PEDRO, C. Histórias indígenas dos tempos antigos. Ilustrações Zé Vicente. 1 ed. São
Paulo: Claro Enigma, 2015.
Curso: Licenciatura Intercultural Indígena
3909 - Área do conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia
Temas: 1. Cosmologia, xamanismo, rito e mito; 2. Organização social e parentesco;
3. Etnologia Indígena; 4. Etnologia indígena regional e da Amazônia; 5. Encontros e
desencontros entre Saberes Indígenas e Conhecimento Ocidental; 6. Cultura Material
e Imaterial dos povos indígenas; 7. Antropologia e Arqueologia e os povos indígena;
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8. Teoria e Metodologia de Pesquisa com povos indígenas; 9. Povos Indígenas no
Amapá e norte do Pará; 10. Educação Escolar Indígena e Antropologia.
Bibliografia sugerida:
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da selvagem. 5 ed. São Paulo: Cosac
Naify, 2003.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
CUNHA, Manuela C. da. Relações e dissenções entre saberes tradicionais e saber
científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p. 76-84, setembro/novembro 2007.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2000. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GALLOIS, Dominique T. (Org.). Patrimônio cultural imaterial dos povos indígenas:
exemplos no Amapá e norte do Pará. São Paulo: IEPÉ, 2006.
JUNQUEIRA, Carmem. Antropologia indígena. Uma (nova) introdução. 2 ed. São
Paulo: EDC, 2008.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24ª ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2009.
NEVES, Eduardo G.. Existe algo que se possa chamar de 'arqueologia brasileira'?
Estudos Avançados, USP, v. 83, p. 7-17, 2015.
SILVA, Aracy L. da; FERREIRA, Mariana K. L. (Org.). Antropologia, história e
educação: a questão indígena e a escola. 2 ed. São Paulo: Global, 2001.
TASSINARI. Antonella M. I.. No bom da festa. O processo de construção Cultural das
Famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: EDUSP, 2003.
VIDAL, L. B.. O modelo e a marca ou o estilo dos misturados. Cosmologia, História
e Estética entre os Povos Indígenas do Uaçá. Revista de Antropologia, São Paulo, v.
42, n.1-2, 1999, p. 29-45.
VIDAL, Lux. A Cobra Grande: uma introdução à cosmologia dos povos indígenas do
Uaçá e Baixo Oiapoque, Amapá. Rio de Janeiro: Museu do Índio, 2007.
Curso: Licenciatura Intercultural Indígena
3910 - Área do conhecimento: Ciências da Natureza
Temas: 1. Ensino e aprendizagem de biologia nas escolas indígenas: perspectivas
teóricas e metodológicas; 2. A Pesquisa na formação de professores de indígenas de
biologia; 3. Biodiversidade da Amazônia: implicações para o currículo de
ciências/biologia nas escolas indígenas; 4. Povos indígenas no Amapá e norte do
Pará, conhecimentos tradicionais e ensino de ciências/biologia; 5. Etnobotânica e a
formação de professores indígenas; 6. A interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade
e a interculturalidade como eixos articuladores da educação em ciências; 7. O ensino
de bioquímica celular na formação de professores indígenas; 8. Digestão de
biomoléculas e alimentação indígena: relações entre saberes indígenas e não
indígenas; 9. Bioquímica do sistema imune e as doenças que afetam os povos
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indígenas do Amapá e Norte do Pará; 10. As tecnologias da informação e
comunicação aplicadas ao ensino de biologia e seu papel na formação de professores
indígenas.
Bibliografia sugerida:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER , J. S. Imunologia celular e molecular.
7a.ed. Philadelphia, W. B. SaundersCompany, 2012.
ROCHA, R. MARISCO, G Estudos etnobotânicos em comunidades indígenas no
Brasil. Revista Fitos, Rio de Janeiro, Vol, 10(2), 95-219, Abr-Jun 2016. Disponivel
em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19250/2/4.pdf
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECAD. Referenciais para a formação
de professores indígenas. 2. ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
COIMBRA JR. CARLOS F. A. (Org.). Epidemiologia e saúde dos povos indígenas
do Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, 2003.
FLEURI, R. M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In:
CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed.
Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. p. 67-82.
GALLOIS, D. T.; GRUPIONI, D. F. Povos indígenas no Amapá e Norte do Pará.
Quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São Paulo: Iepé,
2003.
DA CUNHA J. S. M, MACHADO V. M, CUNHA A. C. Formação de professores
indígenas: estratégias para o ensino de ciências e biologia. Ed. Novas Edições
Acadêmicas. Alemanha, 2018. ISBN: 978-620-2-17593-7.
LEHININGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica.3.ed.
Sarvier, 1999.
STROHER, J.; SANTOS, V. S. As novas tecnologias em contexto indígena: uma
experiência junto aos professores indígenas Arara-Karo e Gavião-Ikholen em
Rondônia. In: JORNADA DE PEDAGOGIA, 11., Cáceres/MT, 2012. Anais...
Cáceres: UNEMAT,2012. Disponível
em:
<http://siec.unemat.br/anais/jornada_pedagogia/impressaoresumo_expandido.php?fxe
v
=MA==&fxid=MTM5OQ==&fxcod=NzYwNw==&fxdl=I>. Acesso em: 25 mar.
2015.
Curso: Licenciatura Intercultural Indígena
3911 - Área do conhecimento: Ciências Humanas - Geografia
Temas: 1. Legislação e Diretrizes para Educação Escolar Indígena; 2.
Territorialização e Povos Indígenas; 3. Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;
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4. Concepções e práticas espaciais de povos indígenas; 5. Desenvolvimento,
Etnodesenvolvimento e Povos Indígenas; 6. Geografia e Cosmologia; 7. O ensino de
geografia nas escolas indígenas; 8. História demográfica indígena; 9. Geografia da
Amazônia; 10. Formas de manejo indígena.
Bibliografia sugerida:
ALMEIDA, Rosangela Doin de, PASSINI, Elza Yasuto. O espaço geográfico: ensino
e representação. São Paulo. Contexto, 1999.
ANTUNES, Celso (org). Geografia e Didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
ARRUDA, Rinaldo S.V. (org) e DIEGUES, Antônio C. Saberes tradicionais e
biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; S. Paulo: USP,
2001, 205p.
AZANHA, Gilberto. O que é sustentabilidade para as sociedades indígenas? São
Paulo: Edusp, 2005, 182 p.
AZEVEDO, Marta Maria. Fontes de dados sobre as populações indígenas brasileiras
da Amazônia. Disponível
em
www.fundaj.gov.br/geral/textos%20online/amazonia/azevedo.pdf . Acesso em
07/04/2010.
BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Curriculares
Nacionais: História e Geografia. Disponível no
site: http://portal.mes.gov.br/seb/arquivos/pdf/geografia.pdf.
Acessado em 12 de janeiro de 2012.
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF,
2005.
GALLOIS, D. Cultura “indígena” e sustentabilidade: alguns desafios. Tellus /
Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas-NEPPI, ano 5, n. 8/9,
abr./out. 2005. Campo Grande: UCDB, 2005.
GALLOIS, D. Terras Ocupadas? Territórios? Territorialidades? In: FANI
RICARDO. (org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza. 1 ed.
São Paulo: Instituto Sócioambiental, 2004, v., p. 37-41.
GALLOIS, Dominique T.; GRUPIONI, Denise F. Povos indígenas no Amapá e
Norte do Pará. Quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São
Paulo: Iepé, 2003.
GRUPIONI, Denise Fajardo. Os Tiriyó; História, Cosmologia e Organização social.
03/04/2009. Disponível em www.institutoiepe.org.br. Acesso em 03/04/2009.
LIRA, Eliseu Ribeiro. A geografia, o território capitalista e o território indígena. III
Simpósio Nacional de Geografia Agrária – II Simpósio Internacional de Geografia
Agrária Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira – Presidente Prudente, 11 a 15 de
novembro de 2005.
LITLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos tradicionais no Brasil: por uma
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antropologia da territorialidade. Série Antropologia, Brasília, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Formação de Professores Indígenas: repensando
trajetórias. Org. GRUPIONI, Luiz. Brasília, 2006.
Curso: Direito
3912 - Área do conhecimento: Direito
Temas: 1. A seguridade social na constituição e seu custeio; 2. A
constitucionalização do direito civil; 3. Investigação penal: inquérito policial e outras
formas de investigação;
4. Dos institutos fundamentais do direito processual civil: processo, jurisdição e
ação; 5. O regime geral de previdência social: conceito, objeto, princípios,
contribuintes, segurados, benefícios, cálculos e prestações; 6. Métodos e técnicas de
pesquisa: a monografia como trabalho de conclusão de curso; 7. O novo código
florestal brasileiro (Lei Federal n° 12651/12); 8. Princípios de direito ambiental; 9.
Poder de polícia ambiental; 10. Direito natural moderno e o iluminismo.
Bibliografia sugerida:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo:
Saraiva. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Niterói:
Impetus.
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. Niterói: Impetus.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São
Paulo: Saraiva.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:
Malheiros. MILLARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.
ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Comentários ao Novo Código Florestal. São Paulo:
Atlas. REALE. Miguel. Filosofia do direito. 2 vols. São Paulo: Saraiva
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. São Paulo: Martins
Fontes.
ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel.
Curso de Processo Civil: teoria do processo civil. Revista dos Tribunais. São Paulo.
TEODORO JR. Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: v.1: teoria geral do direito
civil. São Paulo: Saraiva.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito
civil: v.1: parte geral. São Paulo: Saraiva.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: v.1: parte geral. São Paulo:
Saraiva.
HENRIQUES, Antônio. MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.
São Paulo: Atlas
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica; Florianópolis: Fundação
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Boiteux. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal; Rio de
Janeiro: Forense.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva
Curso: Direito
3913 - Área do conhecimento: Direito
Temas: 1. A seguridade social na constituição e seu custeio; 2. A
constitucionalização do direito civil; 3. Investigação penal: inquérito policial e outras
formas de investigação; 4. Dos institutos fundamentais do direito processual civil:
processo, jurisdição e ação; 5. O regime geral de previdência social: conceito, objeto,
princípios, contribuintes, segurados, benefícios, cálculos e prestações; 6. Métodos e
técnicas de pesquisa: a monografia como trabalho de conclusão de curso; 7. O novo
código florestal brasileiro (Lei Federal n° 12651/12); 8. Princípios de direito
ambiental; 9. Poder de polícia ambiental; 10. Direito natural moderno e o
iluminismo.
Bibliografia sugerida:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo:
Saraiva. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Niterói:
Impetus.
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. Niterói: Impetus.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São
Paulo: Saraiva.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:
Malheiros. MILLARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.
ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Comentários ao Novo Código Florestal. São Paulo:
Atlas. REALE. Miguel. Filosofia do direito. 2 vols. São Paulo: Saraiva
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. São Paulo: Martins
Fontes.
ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel.
Curso de Processo Civil: teoria do processo civil. Revista dos Tribunais. São Paulo.
TEODORO JR. Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: v.1: teoria geral do direito
civil. São Paulo: Saraiva.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito
civil: v.1: parte geral. São Paulo: Saraiva.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: v.1: parte geral. São Paulo:
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NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica; Florianópolis: Fundação
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