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Msc. Juliano Cesar de Paula Dorigam
Profa Dra Nilva Kazue Sakomura
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Campus de Jaboticabal
Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias
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Introdução
Características de matrizes postura e corte
Equipamentos
Manejo de Matrizes
Manejo de ovos
Plano de aula
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Manter a granja com status sanitário livre;
Bons resultados zootécnicos, visando lucratividade;
Produtos de qualidade;
Respeitar o meio ambiente, o bem estar animal;
Obter aves saudáveis com peso adequado para maximização da produção de ovos férteis
Objetivo geral
Objetivo dos produtores
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Como se obtém as Matrizes?
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Linha Pura
1 macho
10 fêmeas
Bisavós
150
Bisavós
Avós
6.000
Avós
Matrizes
300.000
MatrizesFrangos de Corte
42.000.000
Frangos
5 anos de seleção
Conscientização Conscientização
Atualmente
56 dias
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Produção das linhas comerciais
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Características de cada linha
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Crescimento de frangos e matrizes
Matriz Macho
Matriz Fêmea
Frango Fêmea
Frango Macho
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LINHAGENS PARA CORTE
• COBB
• ROSS
• AVIAN
• HYBRO
• SHAVER
• ISA
• ARBOR ACRES
• HUBBARD
• EMBRAPA
Avicultura
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LINHAGENS PARA POSTURA
• HY-LINE
• LOHMANN
• SHAVER
• BABCOCK
• ISA
• HISEX
• DEKALB
Avicultura
CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA
Período de Cria-Recria 1-24 sem. 1-20 sem.
Período de Reprodução 24-66 sem 20-72 sem.
Viabilidade Cria-Recria 92-94% 92-94%
Consumo de Ração Cria-
Recria14 kg 7,5 kg
Peso Médio Início
Produção
2,5 kg (24sem)
3,7 kg (Macho)1,3 kg (20 sem)
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DE MATRIZES DE CORTE E POSTURA
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CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA
Mortalidade produção 8-10 % 2-3%
No. de ovos/ave aloj. 182 270
No. Ovos incubáveis/ave 173 200
Eclosão 84,50 % 92 %
No. de pintos/ave aloj. 146 180-190
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DE MATRIZES DE CORTE E POSTURA
CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA
% produção de ovos (pico) 84-86 90
Peso de descarte 4,0-4,2 kg 1,8-2,0 kg
Consumo de Ração 44 kg 36,5 kg
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DE MATRIZES DE CORTE E POSTURA
Instalações e equipamentos
15 16
Construir em posição Leste-Oeste
Altura de pé direito: 3,0m e 3,8 regiões quentes
Comprimento: não deve ultrapassar 200m
Largura: não deve ser excessiva para facilitar a movimentação de ar (10 à 14)
Tipos de galpão: convencional, Dark House, Brown House ou Slats.
Construindo o Aviário
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Na maioria das regiões brasileiras a ventilação natural não é suficiente para manter lotes na zona de termoneutralidade (Naas, 1998).
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Umidade Relativa
Temperatura
Qualidade do ar
Velocidade ar
Luminosidade
Alojamento e ambiência
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Aviário de Pressão
negativa
Aviário de Pressão
positiva
Sistemas de acondicionamento térmico
artificial
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VANTAGENS
Problemas com URº Cama;
Utilizado em regiões chuvosas;
aprov. de ovos produzidos, facilita coleta;
DESVANTAGENS
Custo inicial alto e muita manutenção;
Dificulta retirada da cama;
Pode proporcionar lesões no cochim, gerando problemas de locomoção; sanitário
Galpão – Tipo SLAT
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Galpão – Tipo Dark House
Programa de criação em ambiente controlado;
Boa ventilação para evitar a poeira;
Programa de restrição de luz;
Reproduzir os dias curtos durante o desenvol.
Plantel inicia a produção 3-4 sem após 1º estímulo com a luz (gradualmente);
Galpão – Tipo Brown House
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Galpão – Tipo Convencional
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Foto Aérea
25Granja mais próxima do ideal
Equipamentos e InstalaçõesPara Matrizes
Inicial
(Cria)
Crescimento
(Recria)
Produção
(Produção)
Área de piso (aves/m2) 7-10 4-6,5 3,5-5,0
Comedouro corrente
(cm/ave)5,0 8-14 18-20
Tubulares (aves/come) 20-30 12-14 12
Bandeja (ave/bandeja) 80 - -
Automático (prato/ave) 15 13 10
Bebedouro calha
(cm/ave)1,5 5,0 7,5
Nipple (ave/bebedouro) 15-20 10 8
Pendular
(ave/bebedouro)80-100 60 60 26
27
Comedouro fêmea tipo calha
Grades de restrição para machos;
Largura mín. da grade 45mm;
Mínimos de 14cm/fêmea
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Comedouro fêmea tipo calha
Uso incorreto dos equipamentos de
alimentação produção de ovos e fertilidade
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Comedouro tubular infantil
• 3 primeiras semanas
• 50 aves/comedouro
Comedouro linear
• Caixas suplementação
• Profund. Ração: 10 mm recria e 20 mm restante
Comedouros tubulares (adulto)
• 12 aves/prato
29 30
Comedouro Macho tipo linear
Mínimo de 20 cm de espaço/macho;
50 à 60cm acima da cama
31
Comedouros Tubulares Manuais
Uso em aviário mais antigos;
Causa desuniformidade nos lotes;
Recomendação 12 aves/comedouro;32
Comedouros automáticos
Muito importantes na fase de cria;
Rapidez na distribuição da ração;
Ajuste de altura e fácil operação.
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Bebedouro automático
Não é o mais indicado nesta fase;
Recomendação 100 aves/bebedouro;34
Bebedouro tipo nipple
Redução de mão de obra;
Melhor qualidade de água;
12 aves na recria e 8 na produção;
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Bebedouro tipo pendular / nipple
Limpeza
Regulagem durante o dia e fases
Monitorar consumo
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CONTROLE DA TEMPERATURA
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AQUECEDOR A GÁS
Infravermelho a gás, controle automático;
500 à 2000 pintainhos; 38
AQUECEDOR A LENHA
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AQUECEDOR TIPO FORNO AUTOMÁTICO
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FORROS
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CORTINAS
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Equipamentos e InstalaçõesAves em Produção
Poleiros
• 45 a 50 cm acima do piso
Ninhos
• 1 para cada 4 aves (31x31x31cm)
• Material de cama
• Limpeza e desinfecção (ovos quebrados, fezes...)
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POLEIROS E NINHOS
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NINHOS GALVANIZADOS
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NINHOS DE METAL
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NINHOS DE MADEIRA
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Cama Aviário tipo maravalha
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Cama Aviário tipo maravalha enfardada e tratada
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Silos para ração e botijão de gás (GLP)
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DEBICADORES
Desempenho reprodutivo; 5º a 7º dia evitar canibalismo, repasse 15 semanas;
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BALANÇA
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BALANÇA
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CAIXAS E CAMINHÕES PARA TRANSPORTE
Manejo dos pintinhos
(1-14 dias)
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Preparação da granja para a chegada de pintinhos
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Área de aquecimento
• Círculos ou áreas fechadas
• 1 a 3 dias disponibilizar área para 50 a 70 pintinhos / m²
• Reduzir a densidade em 10 pintinhos / m² cada 3 dias de idade.
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1 a 3 dias 50 a 70 pintos/m²
4 a 6 dias 40 a 60 pintos/m²
7 a 9 dias 30 a 50 pintos/m²
10 a 12 dias 20 a 40 pintos/m²
13 a 15 dias 10 a 30 pintos/m²
16 a 19 dias 20 pintos/ m²
20 dias 10 pintos/ m²
Preparando o Alojamento
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Para 1000
pintinhos
Temperaturas do Ambiente e Local de Alojamento
Temperatura no recebimento
• Temperatura do ambiente: 32ºC sem correntes de ar.
• Temperatura ao nível do piso: 40ºC nos 3 primeiros dias abaixo da campânulas
• Em galpões com forno: 32ºC uniforme por toda a cama.
• Não permitir que as aves recebam vento direto até os 28 dias de idade.
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Temperaturas do ambiente
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O QUE
OCORRE?
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Zona de Conforto
Mortalidade aos 7 dias x Temperatura do Piso
0
5
10
15
20
25
30
0,67% MORT. 5,16% MORT.
28
20
2623
66Fonte: Perdigão Agroindustrial S.A. 2004
Temperatura do Piso x Desempenho
Temperatura
° C
Conversão
Alimentar
Ganho de Peso
dia (g)
20 1,52 50
22 1,51 50,6
24 1,50 51,2
26 1,49 51,8
28 1,48 52,4
30 1,47 53
32 1,46 53,6
Diferença 20-32 4% 6%
67Fonte: Desconhecida
Velocidade do Vento Recomendadas por Idade
1 DIA - 7 DIAS - SEM VENTILAÇÃO – Apenas Troca de ar
7 - 14 DIAS - 0,1 m/seg
15 - 21 DIAS - 0,55 m/seg
22 - 28 DIAS - 0,65 – 1,0 m/seg
29 – ao abate - sem restrição até 2,3 m/seg
68
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Pinteiros para períodos frios
70
Controle de temperatura
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Enchimento do papo
Manejo de criação
(0-15 semanas)
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Densidade populacional
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Espaçamento de comedouro
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Espaçamento de bebedouro
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Posição correta do bebedouro
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Poleiros de treinamento
Poleiros (28 dias)
• 3 cm/ave
• Slat ou andaime em “A”
Seleção e manejo da
uniformidade
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Manejo da alimentação e Controle de peso de Reprodutoras Pesadas
Uniformizar o lote
• facilitar manejo (as aves em estado fisiológico semelhante responderão de maneira mais uniforme aos fatores de manejo).
• Organizar as aves em duas ou três sub-populaçõesde diferentes médias de peso: uniformizar o lote por completo no início da produção.
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Controle de uniformidade aos 28 dias
Sem seleção de uniformidade
Com seleção de uniformidade
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Registro do peso corporal
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Registro do peso corporal
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Coeficiente de variação
Determinação da Uniformidade do Peso.
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Distribuição das aves
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Distribuição das aves
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Distribuição das aves
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Uniformização das aves até 63 dias
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Uniformização das aves após 63 dias
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Fatores que levam a desuniformidade
Se a média de peso corporal difere do objetivo em +/-100 g ou mais, deve-se pesar novamente uma amostra de aves durante o período de recria.
Se o peso for inferior ao objetivo antes dos 105 dias:
• Iniciar mais cedo o próximo incremento de alimento e considerar o aumento da quantidade, se necessário, até que o peso corporal chegue gradualmente ao objetivo;
Se o peso for superior ao objetivo antes dos 105 dias
• Não reduzir o fornecimento de alimento a um nível de alimentação inferior ao atual;
• Reduzir o próximo incremento de alimento, por exemplo, 2 g por ave em vez de 4 g por ave;
• Retardar o próximo incremento de alimento;
• Verificar se o teor energético da dieta é mais alto do que o esperado;
Correção na desuniformidade
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Uniformidade
Metas Hubbard:
1 a 8 semanas – 90%
8 a 12 semanas – 85%
12 semanas ao início de produção – 80-85%
Outras recomendações :
4 a 6 semanas – 80%
7 a 10 semanas – 75-80%
11 a 15 semanas– 70-75%
16 – 23 semanas - 80-85%
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Uniformidade
Manejo Alimentar
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Métodos alternativos de arraçoamento(Recria)
Fonte: manual Ross (2008)
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Métodos alternativos de arraçoamento(Recria)
Fonte: manual Ross (2008)
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Alimentação em dias alternados
Para esse programa, usam-se as mesmas quantidadesde ração das recomendações diárias.
A partir de 21 ou 28 dias até que as aves tenham 140dias de idade, fornecer o equivalente a 2 dias de raçãoem um único dia, e no dia seguinte fornecer apenas raçãojogada sobre a cama.
Pode ser vantajoso quando o espaço dos comedouros élimitado, uma vez que fornece ração por um tempo maislongo e permite que as aves mais tímidas se alimentemadequadamente.
98
Fonte: manual Cobb
Alimentação em dias alternados
99
Fonte: manual Cobb
Alimentação de 5 dias por semana
Meio-termo entre a alimentação diária e a alimentaçãoem dias alternados, de modo que as aves sejamalimentadas no mesmo dia todas as semanas ao longode toda a fase de recria.
Nesse programa, as quantidades máximas de raçãofornecidas por dia são reduzidas de forma significativaem comparação com o programa de dias alternados.
Tipicamente, este programa é utilizado durante a últimaparte da fase de recria, especialmente se a “impactação”se tornar um problema nos dias em que a ração éoferecida
100Fonte: manual Cobb
Alimentação de 5 dias por semana
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1o A 7o DIAS RAÇÃO À VONTADE
8o A 21o DIAS RAÇÃO CONTROLADA DIARIAMENTE
4 A 14 SEMANAS SKIP A DAY
15 A 17 SEMANAS 5 X2
18 SEMANA AO DESCARTE RAÇÃO DIÁRIA CONTROLADA
Fonte: SADIA CONCÓRDIA S/A IND.COM. FAXINAL DOS GUEDES - SC
PROGRAMA ALIMENTAR (LINHAGEM ARBOR ACRES)
102
Tabela- Programa de alimentação para as reprodutoras Hubbard.
IDADE
PROGRAMA
1 A 7 DIAS Alimentação a vontade com a ração inicial
7 A 21 DIAS Início da alimentação controlada
Ração inicial
Skip a day
3 A 12 SEMANAS Mudar para ração de crescimento (Skip a day)
Pesar as aves semanalmente e ajustar a alimentação para manter o peso padrão
Manter a uniformidade
Não sobre alimentar
12 A 20 SEMANAS Ração de crescimento
Skip a day
Não permitir peso abaixo do padrão
Importante conseguir peso e uniformidade recomendados.
Não sub alimentar
20 A 24 SEMANAS Mudar para ração de produção diáriamente
Alimentar para alcançar bom desempenho corporal e sexual
Não sub-alimentar
Espere o 1 ovo entre 23 e 24 semanas.
24 A 25 SEMANAS Objetivo : 5% de produção
24 A 30 SEMANAS Fornecimento diário de ração
Aumentar a quantidade de ração rapidamente depois de 5% de produção para
conseguir o pico de postura.
Devem receber a máxima quantidade quando atingem 35% de produção.
6 A 8 SEMANAS APÓS O
PICO
Começa a redução gradual de alimento quando a produção cair 5% do pico
para evitar que as aves engordem.
Programa alimentar durante a criação de matrizes
Manejo até o início da produção
(15 semanas até o pico)
103
Considerações sobre o manejo
Objetivo
• Monitoramento frequente e registro do peso corporal e a uniformidade são ferramentas vitais de manejo.
• O desenvolvimento de características sexuaissecundarias, tais como a separação dos ossospélvicos nas fêmeas e o aumento da intensidade decor facial em ambos os sexos são bons indicadoresdo progresso da maturidade sexual do lote.
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Manejo Recria
O peso corporal abaixo da meta semanal (entre as 15 semanas de idade e o estimulo luminoso) pode ocasionar:
• Atraso no início da postura;
• Ovos muito pequenos no princípio;
• Maior percentagem de ovos refugados e deformados;
• Maior quantidade de ovos inférteis;
• Aumento do choco;
• Perda de uniformidade de pesos corporais e maturidade sexual;
• Menor pico de produção;
• Perda de sincronização sexual entre machos e fêmeas.
Manejo Recria
Os lotes acima do peso corporal entre as 15 semanas de idade e o estimulo luminoso, normalmente mostrarão:
• Início prematuro de postura;
• Maior incidência de ovos com duas gemas;
• Menor percentual de aproveitamento de ovos;
• Maior exigência de alimento durante toda a postura;
• Menor pico, persistência e número total de ovos;
• Menor fertilidade de machos e fêmeas durante toda a vida;
• Maior incidência de peritonite e prolapso;
• Perda de sincronização sexual entre machos e fêmeas.
Manejo de luz
Iluminação
• No periodo entre as 15 semanas de idade e o estimulo luminoso.
• estimulo luminoso: proporcionar 8 horas de luz constante,de maneira que as aves possam responderadequadamente ao estimulo luminoso quando este ocorrer
Manejo de luz
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Manejo na transferência (Postura)
A transferência de aves do aviário de recria para postura e uma pratica comum
• A idade em que se realiza a transferência: geralmente 21 a 22semanas. A transferência não deve ser feita antes das 18 semanas(126 dias) nem depois das 23 semanas de idade (161 dias).
• machos sejam transferidos antes das femeas (pelo menos um diaantes) para permitir a eles encontrar os comedouros e bebedouros.
• Um incremento da quantidade de alimento (aproximadamente 50%mais) no dia anterior e no dia posterior a transferencia ajudara acompensar o “stress” causado pela mudança
Manejo
Manejo Manejo
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Acasalamento
O acasalamento deve ter inicio a partir das 21 semanas de idade (147 dias)
Tanto machos como femeas devem estar sexualmente maduros antes de se iniciar o acasalamento.
Se a maturidade sexual estiver atrasada ou se as aves vao passar de um aviario fechado (blackout) de recria para um aviario aberto de postura, o acasalamento devera ser adiado por 7 a 14 dias.
Acasalamento
Nas etapas iniciais, depois de juntar machos e fêmeas, é bastantenormal encontrar deslocamento e desgaste de penas na parte posteriorda cabeça e na parte dorsal, na base da cauda das fêmeas.
Quando essa situação evolui ate chegar a queda das penas, e umsintoma de que o acasalamento é excessivo.
Também pode haver excesso de feridas e dano as penas nos machoscomo resultado de brigas.
Quando o acasalamento e excessivo, deve ser feita uma retiradaadicional de machos do lote, retirando-se 1 macho para cada 200femeas, retomando, depois, o padrão de redução planejado (1 machopara 200 femeas a cada 5 semanas).
sistema de alimentação por sexo
A alimentação separada por sexos se baseia nas diferenças detamanho da cabeça entre machos e fêmeas e proporciona melhorcontrole do peso corporal e uniformidade de cada sexo.
Este sistema de alimentação requer um manejo particularmentecuidadoso e um monitoramento frequente do comportamento alimentardurante o dia
sistema de alimentação por sexo
Se os problemas não forem detectados e
corrigidos, os machos poderão roubar o alimento
das fêmeas
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sistema de separação por rede
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sistema de separação por rede
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Box restaurante
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Box restaurante
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Box restaurante
Manejo da Fêmea Desde o Estímulo
com Luz até 5% em Produção
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Fêmeas
Durante a postura as principais variáveis consideradaspara a tomada de decisões sobre controle da alimentaçãodas fêmeas são:
• O peso corporal, a produção de ovos e o peso do ovo
• O monitoramento frequente da separação dos ossos pélvicos
• “fleshing”
• Deposito de gordura abdominal
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monitoramento da separação dos ossos pélvicos
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Deposito Gordura ao redor Ossos Pélvicos
monitoramento da separação dos ossos pélvicos
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monitoramento Deposito de gordura abdominal
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Sem Depósito de Gordura
Deposito de Gordura ao redor Ossos Pélvicos
128
Uniformidade de composição da massa muscular corporal (Fleshing ):
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Uniformidade de composição da massa muscular corporal (Fleshing ):
6 sem. 10 sem. 15sem.
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Machos
A avaliacao fisica da condicao do macho tem que ser completa e deve incluir:
• Estado de alerta e atividade;
• Condicao fisica (“fleshing”) - formato e suavidade ou dureza do tonus muscular do peito;
• Pernas e patas - as pernas devem ser retas, assim como os dedos, e sem feridas na planta dos pes;
• Cabeca - os machos devem ter cor vermelha intensa e uniforme em torno da crista, da barbela e na area dos olhos. O bico deve ser uniforme;
• Plumagem - um macho de boa qualidade deve mostrar perda parcial de plumagem, especialmente em torno dos ombros e coxas;
• Cloaca - deve mostrar algum desgaste de penas, ser grande e umida, com boa coloração vermelha;
• Peso corporal
132
Avaliação de machos
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Avaliação de machos
Manejo na produção
(Do pico de produção até o abate)
134
135
A diferença na quantidade de fornecimento de alimento entre o primeiro ovo e o pico de produção permite estabelecer um perfil de alimentação.
As quantidades de alimento fornecidas durante o pico devem, então, ajustar-se a cada lote individual, dependendo dos seguintes fatores:
considerações sobre o manejo
136
Monitoramento dos ovos
O peso diário do ovo deve ser registrado desde
10% de produção diária por ave.
Na segunda coleta pesar uma amostra de 120-150
ovos juntos.
Devem ser rejeitados os ovos com duas gemas, os pequenos e os anormais
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Monitoramento do peso dos ovos
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Monitoramento do peso dos ovos
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Considerações sobre o Manejo Depois do Pico de Produção
Depois do pico de produção, as fêmeas tem que mostrar um aumento de peso corporal próximo do objetivo recomendado.
Se o aumento de peso não for adequado, a produção total de ovos será reduzida.
Se o aumento de peso ocorrer depressa demais, será reduzida a fertilidade e a permanência de produção posterior ao pico.
O pico de produção de ovos e atingido normalmente em torno dos 217 dias de idade (31 semanas) e um pouco depois disso, aproximadamente aos 224-231 dias de idade (32-33 semanas), ocorre o pico de massa de ovo.
140
Fornecimento de alimento
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Exigências de energia
EM (kcal/ave/dia) = 115,5×P0,75+7,62×G+2,4×OVO+3×P0,75 (21-T)
P =Peso corporal, kg
G=Ganho de peso, g/ave/dia
Ovo=g ovo/ave/dia = % postura × Peso ovo
100
T= temperatura média, oC
P =3,483 kg -> P 0,75 = 2,549
G=5,4 g/ave/dia
Ovo=47,7 g ovo/ave/dia
T= 20 oC
142
EM (kcal/ave/dia) = 302,12 kcal (mantença) + 41,15 kcal (crescimento) + 114,48 kcal (massa de ovo)
= 458 kcal/dia
Exigências de energia
Consumo estimado = 166,4 g/ave/dia
EM da Ração = 2750 kcal/g
143
Exigências de energia
144
Programa de alimentação para o pico de postura
Exigências de energia
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Resposta das matrizes a ingestão de energia
Mortalidadeembrionária
Exigências de energia
146
Exigências de aminoácidos
Lis. Dig. (g/ave/dia) = 0,07×P0,75+0,020×G+0,0124×OVO
P =Peso corporal, kg
G=Ganho de peso, g/ave/dia
Ovo=g ovo/ave/dia = % postura × Peso ovo
100
P =3,483 kg -> P 0,75 = 2,549
G=5,4 g/ave/dia
Ovo=47,7 g ovo/ave/dia
147
Lis (mg/ave/dia) = 178 mg (manutenção) + 108 mg (crescimento) + 591 mg (massa de ovo)
= 878 mg lis/dia
Exigências aminoácidos
Consumo estimado = 166,4 g/ave/dia
Nível de lisina na dieta = 0,528%
148
Exigências aminoácidos
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Considerações sobre o Manejo Depois do Pico de Produção
A relação entre crescimento, peso corporal, produção de ovos, peso do
ovo, massa do ovo e idade.150
Orientação geral para as reduções da ração
depois do pico
Obs: o programa real de redução da ração deve basear-se no
monitoramento cuidadoso e exato do peso corporal diário, do peso
diário do ovo e do tempo de consumo do alimento.
151
Orientação geral para as reduções da ração
depois do pico
152
Orientação geral para as reduções da ração
depois do pico
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Orientação geral para as reduções da ração
depois do pico
Para manter o rendimento produtivo depois do pico de produção, asfêmeas tem que mostrar um aumento de peso corporal próximo doobjetivo recomendado.
Se não se controla o peso corporal e, portanto, o acumulo de gordura,na etapa posterior ao pico de produção, pode-se reduzirsignificativamente a permanência da postura, a qualidade da casca e afertilidade da fêmea
pode-se observar um aumento do tamanho do ovo a partir das 40semanas de idade.
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Colocá-los antes do período de produção.
Cama : maravalha, palha, sabugo de milho...
Não devem ficar expostos à luz.
Distribuir uniformemente no galpão
Fechá-los à noite e abrir de madrugada.
Desinfecção.
MANEJO DE NINHOS
• Dimensionamento: 4,5 aves/ boca de ninho
• Maravalha: de boa qualidade( fornecedor credenciado): reposição semanal ou sempre que necessário – Máximo 30% serragem – Partícula de 1 a 3 cm - Inspecionar
• Qualidade do ninho: não pode deixar a maravalha cair facilmente do ninho
• Limpeza das fezes do ninho durante a primeira coleta
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MANEJO DE NINHOS
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10/06/2015
40
Manejo dos ovos
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Coleta de Ovos
N° de COLETAS• Ninhos: 6 - 8 coletas por dia
• Cama: Início de produção ( máximo possível – 15 a 20 coletas)
• Separar o ovo de cama em incubável (quente e limpo) ou comercial ( frio ou muito sujo)
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Classificação de Ovos
Separar os ovos não incubáveis
Limpeza dos ovos
Não esfregar excessivamente – cutícula/poros da casca
Identificação do núcleo, data e coletador
Pesar ovos de matriz nova: 48 gramas
Selecionar ovos pequenos em matrizes velhas
Manejo dos Ovos
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Critérios para
Classificação
de Ovos
10/06/2015
41
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Manejo dos Ovos
Na granja:
Resfriados e desinfetados a 20 a 23ºC
Desinfecção
Armazenagem na granja:
T = 22 a 24ºC e UR = mínimo 80%
Final dia: Granja Incubatório
Estocagem Temperaturas Umidade Relativa
dias ºC %
1 a 4 19 70 a 75
5 a 7 14 a 17 70
a 75
8 a 14 12 a 14 75 a 80
Fumigação dupla
Máximo 2 horas após a coleta
Temperatura de 25 a 33ºC
Umidade > 70%
Tempo: mínimo de 15 minutos
Deixar os ovos na sala de espera após fumigados
Sala de espera climatizada
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Desinfecção de Ovos
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Desinfecção de Ovos
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Sala de Espera / Estocagem