Ultrassonografia diagnóstica do Sistema Locomotor de Equinos
Pedro Augusto Cordeiro BorgesMédico Veterinário CRMV-RN/0953
Residente em Clínica e Cirurgia de Grandes Animais
Introdução
Local, Extensão, Gravidade, Reparação
Exame complementar
Enfermidades de tendões e ligamentos das regiões metacarpiana e metatarsiana
Introdução
• Usos
Diagnóstico
Procedimentos cirúrgicos
Injeções em tendões e ligamentos
Introdução Preparo
- Tricotomia - Limpeza
Equipamento
- Transdutor 3 - 5 - 7,5 MHz - Linear, Setorial, Convexo - Longitudinal ou Transversal
Introdução
Varredura Transversal Varredura longitudinal
Anatomia• Zonas Ultrassonográficas
1
2
3
Distal ao boleto
Anatomia
Font
e: S
tash
ak, 2
014
Anatomia Ultrassonográfica NormalCortes Transversais
Ultrassonografia Normal
• Zona 1
Ultrassonografia Normal
• Zona 2A
Ultrassonografia Normal
• Zona 2B
Ultrassonografia Normal
• Zona 3A
Ultrassonografia Normal
• Zona 3B
Ultrassonografia Normal
• Zona do boleto
Anatomia Ultrassonográfica NormalCortes Longitudinais
Ultrassonografia Normal
• Zona 1
Ultrassonografia Normal
• Zona 2A
Ultrassonografia Normal
• Zona 2B-3B
Ultrassonografia Normal
• Zona 3 – Ramo do suspensório
Diagnóstico de Injúrias
Tamanho
Forma
Ecogenicidade
• Fatores que influenciam no resultado
Tempo de acontecimento da lesão Flexão do membro Inabilidade em operar o transdutor
Diagnóstico de Injúrias
• Genovese et al.
Tipo 0: tendão aumentado sem alterar ecogenicidade
Tipo 1: lesões levemente hipoécoicas porém maior parte ecogênica
Tipo 2: Metade da lesão hipoécoica e outra metade anecóica
Tipo 3: Na maior parte anecóica
Tipo 4: Anecóica
Diagnóstico de Injúrias
Área da lesão x Escore x 0,025
• Classificação do alinhamento longituinal
Escore 0: 76-100% de fibras alinhadasEscore 1: 51-75% de fibras alinhadasEscore 2: 26-50% de fibras alinhadasEscore 3: 0-25% de fibras alinhadas
Diagnóstico de Injúrias
• Considerações Finais
Comparar o membro afetado e o normal Acompanhar a lesão Pensar em alternativas terapêuticas Conhecer suas limitações
Diagnóstico de Injúrias
Casos ClínicosHovet
Tendinite do TFDP/anterior
Tendinite do TFDP/anterior
Condroton Injetavél AINE Repouso US terapêutico
Tendinite do TFDS/posterior
Em tratamento
Outros Métodos de Diagnóstico por Imagem do Sistema Locomotor de Equinos
Termografia
• Definição: O termógrafo é um equipamento que realiza a leitura de ondas eletromagnéticas de frequências infravermelhas emitidas pela superfície de um corpo
EDDY, A.L.; VAN HOOGMOED, L.M.; SNYDER,J.R.
Termografia
Desvantagens:
Sem especificidade Caro Influências externas
Vantagens:
Diagnóstico precoce Sem stress Guia
Termografia
• Realização do exame
Manter o animal parado no ambiente por 30 minutos antes do exame A sombra e livre de vento Mensurar temperatura e umidade local Não sedar Vistas laterais, dorsal, torácica e lombar
Sujeito a influencia de grande número de fatores externos
Termografia
• Interpretação do exame
“Hot spots” “Cold Spots”
inflamação Redução da circulação Isquemia Fibrose Cicatriz antiga
Caso clínico
Lombalgia
Histórico de incomodo ao montar Regime de trabalho intenso Responsivo as provas de dor no exame físico
Lombalgia
Após 15 dias de tratamento
- Cetoprofeno - E-S-E Super - Vitamina C - Repouso
Volta a atividade com uso de sela com silicone
Considerações finais
• Exame útil
• Cuidados quanto a interpretação
• Não tomar conclusões unicamente pelo que mostra a termografia
Ultrassonografia diagnóstica do Sistema Locomotor de Equinos
Pedro Augusto Cordeiro BorgesMédico Veterinário CRMV-RN/0953
Residente em Clínica e Cirurgia de Grandes Animais
Zona IA: 0-4 cm distal ao osso acessóriodo carpo (DOAC); Zona IB, 4-8 cm DOAC; ZonaIIA, 8-12 cm DOAC; Zona IIB, 12 -16 cm DOAC;Zona IIIA, 16-20 cm DOAC; Zona IIIB, 20-24 cmDOAC; Zona IIIC, 24-28 cm DOAC