Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo Departamento de Ortopedia e Traumatologia Servio Prof. Dr. Edie Benedito Caetano
Dr. Dennis Sansanovicz R3 em Ortopedia e Traumatologia Julho, 2012
Uso de alguns esquemas e artigos cedidos gentilmente pelo Dr. Phelipe Cintra
ANATOMIA SSEA EPICNDILOS
LATERAL E MEDIAL SO AS PARTES SSEAS MAIS PROEMINENTES DO COTOVELO.
ANATOMIAEPICNDILO LATERAL Tendo Extensor Comum
1) M. extensor radial curto do carpo Insero: base 3 MTC 2) M. extensor dos dedos Insero: falange mdia e distal do 2, 3, 4 dedos 3) M. extensor do dedo mnimo Insero: falange mdia e distal do 5 dedo 4) M. extensor ulnar do carpo Insero: base do 5 MTC
* Origem do Extensor Radial Curto do Carpo: - Na parte anterior do epicndilo lateral - Inferior ao ERLC - Profundo ao ECD
ANATOMIAEPICNDILO MEDIAL Tendo Flexor Comum 1) M. pronador redondo Insero: 1/3 mdio lateral do rdio 2) M. flexor radial do carpo Insero: base 2, 3 MTC 3) M. palmar longo Insero: retinculo dos flexores e aponeurose palmar 4) M. flexor ulnar do carpo Insero: pisiforme, hmulo do hamato, base 5 MTC 5) M. flexor superficial dedos Insero: base das falanges mdias
EPICONDILITE LATERAL
COTOVELO DO TENISTA
no reflete a realidade fisiopatolgica da doenaNO EXISTE EVIDNCIA DE PROCESSO INFLAMATRIO
EPICONDILITE LATERAL
COTOVELO DO TENISTAno reflete a incidncia realACOMETE PRINCIPALMENTE TRABALHADORES
INTRODUO Causa mais comum de dor no cotovelo
Sndrome dolorosa localizada na regio do
epicndilo lateral do cotovelo
EPIDEMIOLOGIA 2 grupos distintos de pacientes no-atletas atletas
H : M / 1:1 mais freqente em brancos
EPIDEMIOLOGIAATLETAS NO-ATLETAS
5% Jovens Tnis, squash e golfe Over training Incio sbito 3
esportes: 10-50% desenvolvem a patologial
95% 35 55 anos Trabalhadores que exercem atividades de repetio ou esforos intensos isolados Incio insidioso
FISIOPATOLOGIA : ERCC e ECDO processo patolgico envolve principalmente a
origem doEXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
e em menor grau,A PORO NTERO-MEDIAL DO EXTENSOR COMUM DOS DEDOSGarden (1961) e Goldie (1964) : Teorias inflamatrias, aceitas anteriormente. Nirschl e Petrone (1979): Teoria no inflamatria ou degenerativa (mais aceita atualmente : estudo patolgico).
FISIOPATOLOGIA : Nirschl e Petrone
MOVIMENTOSREPETIDOS
MICROLACERAO
HIPERPLASIAANGIOFIBROBLSTICA
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
FISIOPATOLOGIAHIPERPLASIA ANGIOFIBROBLSTICA Macroscopicamente: aspecto
frivel, brilhante e edematoso
Microscopicamente: interrupo do tendo normal com invaso local de fibroblastos e tecido vascular
anormalEpincondilite ou Tendinite remetem um estado inflamatrio. Como a teoria mais aceita atualmente fala em degenerao, o termo mais apropria seria uma tendinose. USA: Elbow Tendinosis
FISIOPATOLOGIA
- BIOMECNICA DO TNIS FATORES QUE INFLUENCIAM NA LESO Tipo de raquete e corda Tenso do encordamento Tipo de empunhadura Erros de tcnica
BACKHAND Atividade excntrica dos extensores do punho 2 mos < incidncia (dissipa a energia entre os 2 MMSS)
FISIOPATOLOGIA
- Biomecnica do Tnis No Backhand a mo deve estar posicionada em uma regio
posterior zona de contato da bola com a raquete.
Famoso: Bater atrasado caindo para traz......., Vejam por exemplo a Justine Henin...........
FISIOPATOLOGIA
- BIOMECNICA DO TNIS JUSTINE HENIN ONE HANDED BACKHAND
* Se o contato fosse na imagem 6, ela bateria atrasado, usando os extensores do punho para realizar o topspin na bola.
FISIOPATOLOGIA
- BIOMECNICA DO TNIS ROGER FEDERER ONE HANDED BACKHAND
* Observem o ponto de contato na frete do corpo.
FISIOPATOLOGIA
- BIOMECNICA DO TNIS ANDR AGASSI TWO HANDED BACKHAND
MANIFESTAES CLINICAS DOR sobre o epicndilo lateral,
que se irradia ao longo do antebrao (musculatura extensora) 5mm distal e anterior ao ponto
mdio do cndilo Exacerbada por extenso do
punho + supinao do antebrao contra resistncia
MANIFESTAES CLNICAS
- DOR ATLETAS NO-ATLETAS95% Incio gradual e se torna intensa e persistente Agrava-se por pequenos movimentos Pode impedir a realizao de atividades dirias comuns Abrir uma porta / escovar
5% Incio repentino e de rpida evoluo
os dentes / escrever
EXAME FSICO Teste de Cozen Teste de Mill Teste de Gardner (teste da cadeira) Teste de Maudsley Sinal da xcara de caf
EXAME FSICO
- TESTE DE COZEN PACIENTE Cotovelo: 90 flexo Antebrao: pronao Extenso ativa do
punho EXAMINADOR Contra resistncia
extenso do punho
EXAME FSICO
- TESTE DE MILL PACIENTE Cotovelo: extenso Antebrao: pronao Mo: fechada Resiste a fora do
examinador EXAMINADOR Fora o punho em
flexo
EXAME FSICO
- TESTE DE GARDNER PACIENTE Antebrao: pronao Punho: flexo palmar Erguer uma cadeira
com uma mo
EXAME FSICO
- TESTE DE MAUDSLEY PACIENTE Cotovelo: extenso Antebrao: pronao
Extenso ativa do 3
dedo EXAMINADOR Contra resistncia
extenso do 3 dedo
EXAME FSICO
- SINAL DA XCARA DE CAF -
PATAGNOMNICO
de Epicondilite Lateral
EXAMES DE IMAGEM RX Excluir Osteocondrite dissecante do captulo Artrose do compartimento lateral
22% - calcificaes No afeta o prognstico Podem desaparecer com o tratamento
EXAMES DE IMAGEM
USG Fluido hipoecognico subjacente ao tendo
Lacerao e microrupturas do tendo Diminuio da ecogenicidade
Ressonncia Nuclear Magntica E 80-100% / S 90-100% Pacientes sintomticos com USG normal Espessamento do tendo com aumento do sinal em T1 e T2
Corte Coronal em T2: Espessamento da poro proximal posterior do tendo comum dos extensores, com heterogeneidade de sinal intrasubstancial (seta branca).
Corte Axial T2 : Edema e pequena quantidade de lquido intra-muscular na poro proximal do extensor dos dedos (seta branca).
EXAMES DE IMAGEM
ENMG DD: Compresso do nervo intersseo posterior
Se normal, NO EXCLUI o diagnstico de sndrome
do tnel radial
DIAGNSTICO DIFERENCIAL Sndrome do tnel radial (1)
Artrose do compartimento lateral (2) Osteocondrite dissecante do captulo Instabilidade em varo
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL RADIAL Neuropatia compressiva do nervo intersseo
posterior Tnel radial Banda fibrosa anterior cabea do rdio Ramo da artria radial recorrente (arcada de Henry) Margem distal do tendo do ERCC
Margem supinadora na arcada de Frohse
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL RADIAL STR DOR 3 a 4 cm distal ao
Epicondilite Lateral DOR 5 mm distal e anterior ao
ponto mdio do cndilo Exacerbada por
ponto mdio do cndilo Exacerbada por extenso
extenso do dedo mdio contra
do punho + supinao do antebrao contra resistncia
resistncia:TESTE DE MAUDSLEY
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL RADIAL INFILTRAO LOCAL COM ANESTSICO
STR
Epicondilite Lateral
MELHORA
NO MELHORA
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL RADIAL ENMG
STR
Epicondilite Lateral
ALTERADA
NORMAL
ENMG NORMAL NO EXCLUI STR!!! (COMPRESSO PODE SER DINMICA)
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL RADIAL STR Epicondilite Lateral
PODE HAVER COEXISTNCIA DE EPICONDILITE LATERAL E STR EM AT 5% DOS PACIENTES
CLASSIFICAO NIRSCHL GRAU I Sem invaso angiofibroblstica Quadro agudo, inflamatrio, reversvel Dor leve aps atividade
GRAU II Invaso parcial angiofibroblstica Leso tendnea definitiva Dor intensa durante atividade
GRAU III Invaso total angiofibroblstica Ruptura tendinosa parcial ou total Dor no repouso
Classificao de Dlabach e Baker (classificao artroscpica)
Tipo I: cpsulas intactas
Tipo II: leses lineares na superfcie inferior da
cpsula Tipo III: rupturas completas da cpsula, com
avulses parciais ou completas do ERCC
TRATAMENTO Conservador Eficaz em 95% dos pacientes5 %
Cirrgico
Sintomas por mais de 6 12 meses
Eficaz em 90% dos pacientes (adequadamente
selecionados) Insucessos1. Liberao
inadequada 2. Diagnstico inicial incorreto (STR)
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Repouso Gelo Analgsicos AINH ??? Imobilizaes Impedir extenso do punho
Fisioterapia / Exerccios caseiros
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Fisioterapia
embora exista grande nmero de estudos, no
h evidncia suficiente de melhora da epicondilite pela maioria dos mtodos fisioteraputicos, como laser, eletroterapia, reforo muscular e tcnicas de alongamento
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Infiltrao com corticide
apesar dos bons resultados iniciais com a
infiltrao de corticide, estes no se mantm a longo prazo, tendo maior probabilidade de recidiva. A fisioterapia mostrou resultados pouco superiores aos do grupo no tratado, tendo quase o mesmo ndice de melhora, porm, com custo maior
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Ondas de choque
o grupo submetido a ondas de choque obteve
sucesso de 25,8% e o grupo placebo, de 25,4%. Melhora do quadro foi observada em 70% dos pacientes de ambos os grupos 12 meses aps o tratamento. Portanto, o mtodo mostrou-se ineficaz para o tratamento da epicondilite lateral
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Toxina botulnica
consideram a infiltrao com toxina botulnica um
mtodo no invasivo e com resultados semelhantes aos do tratamento cirrgico, podendo ser mais uma alternativa no tratamento da epicondilite, antes de se optar pelo tratamento cirrgico
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR Infiltrao com: Sangue autlogo
PRP Polidocanol Prolotherapy with dextrose and sodium morrhuate
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CONSERVADOR
PRP Application Technique Remove PPP
Shake vigorously for 30 seconds
Platelet Poor Plasma (PPP)
Platelet Rich Plasma (PRP) Packed Red Blood Cells
Estudo da diviso de medicina esportiva da HMS, 2006Estudo: 1400 casos de elbow tendinosis com grupo controle e comparativo com infiltrao de corticide (disversos estudos)
Concluses:-
PRP demonstrou uma melhora significativa nos casos de CET com uma nica aplicao Esta melhora se manteve ao longo do tempo ( corticide) No foram reportadas quaisquer complicaes Houve uma significativa diminuio da dor referida pelos pacientes. PRP deve ser considerado antes de uma interveno cirrgica.
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CIRRGICO TCNICAS Mills / Waldsworth manipulao sob anestesia Extenso sbita e completa do cotovelo com o punho e os dedos flexionados e o antebrao em pronao Boyd e McLeod eliminar todas as causas Exciso da parte proximal do ligamento anular Liberao de toda a origem dos extensores Exciso da bursa adventcia (descrita por Osgood) Resseco da sinovial hipertrfica na articulao radiocapitular
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CIRRGICO TCNICAS (cont)
modificada resseco do tecido degenerativo e reparo direto ao osso Almquist et al resseco do epicndilo e transferncia do msculo ancono Nirschl, Falha de cirurgias prvias
Baumgard
e
Schwartz
liberao
lateral
percutnea Artroscopia
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CIRRGICO INSUCESSO (1-2%) Liberao inadequada Insuficincia capsular ou ligamentar resultando em
fstula capsular ou em instabilidade pstero-lateral Diagnstico inicial incorreto Principalmente STR
Ganho
secundrio Paciente que no quer
melhorar
PROGNSTICO = BOM 98-99% dos pacientes podem ser tratados com
xito por mtodos conservadores ou cirrgicos.
EPICONDILITE MEDIAL
COTOVELO DO GOLFISTA
INTRODUO A epicondilite medial semelhante lateral,
embora muito menos comum e de tratamento mais difcil. Envolvimento: + tpico FLEXOR RADIAL DO CARPO PRONADOR REDONDO - tpico Flexor superficial dos dedos Flexor ulnar do carpo
EPIDEMIOLOGIA Atletas Golfistas TenistasForehand com topspin ou Saque MOVIMENTOS ACIMA DA CABEA ATIVIDADES QUE GERAM FORA EM VALGO NO COTOVELO
1 MEDIAL x 7 LATERAL
Mesmo mecanismo da lateral: contato atrasado querendo gerar topspin.
FISIOPATOLOGIA
SOBRECARGA EMVALGO
TENCIONAMENTODAS ESTRUTRAS MEDIAIS
MICROLACERAO
HIPERPLASIAANGIOFIBROBLSTICA
FLEXOR RADIAL DO CARPO + PRONADOR REDONDO
FISIOPATOLOGIA
- BIOMECNICA SOBRECARGA EM VALGO COTOVELO TENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS MEDIAIS Obs: No Golfe, o brao direito (destros) usado corretamente apenas como guia. O movimento pendular e a potncia devem ser gerados pela acelerao do ombro esquerdo (cotovelo esquerdo sempre deve estar em extenso) Logo, s desenvolve Golfers Elbow quem utiliza o brao direito (destros) para gerar potncia (tcnica errada).
Tiger Woods 2005 Tacada de U$ 10 milhes
MANIFESTAES CLINICAS DOR sobre o epicndilo lateral, que se irradia ao
longo do antebrao (musculatura extensora)*** Neuropraxia do ULNAR 60% dos casos (Nirschl) ???
EXAME FSICO
DOR sobre o epicndilo medial 5mm distal e anterior ao ponto mdio do cndilo
Exacerbada por flexo do punho + pronao do
antebrao contra resistncia Perda de ADM Contratura em flexo pode estar presente
EXAME FSICO
- TESTE DA EPICONDILITE MEDIAL PACIENTE Cotovelo: flexo 90 Antebrao: supinao Punho: extenso / flexo contra resistncia
EXAMINADOR Estende o cotovelo passivamente
Mantm a extenso do punho
EXAMES DE IMAGEM
RX Normal
Podem ser observado Espores de trao ulnar medial Calcificaes no ligamento colateral ulnar
LESO CRNICA DO LCU
EXAMES DE IMAGEM
USG Fluido hipoecognico subjacente ao tendo
Lacerao e microrupturas do tendo Diminuio da ecogenicidade
EXAMES DE IMAGEM
RNM Pacientes sintomticos com USG normal
Espessamento do tendo com aumento do sinal em
T1 e T2
DIAGNSTICO DIFERENCIAL Instabilidade em valgo
Compresso do nervo ulnar Sndrome do Tnel Cubital (Principal) Neuropatia compressiva do nervo ulnar
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL CUBITAL -
1 - SEPTO INTERMUSUCLAR 2 EPICNDILO MEDIAL 3 SULCO EPICONDILAR 4 TNEL CUBITAL 5 APONEUROSE DO FUC
Arcada de Struthers, septo intermuscular medial, hipertrofia da cabea medial do trceps Compresses causadas por deformidades em valgo Compresses por leses no interior do sulco, extrnsecas. subluxaes e luxaes do nervo Ligamento de Osborne Aponeurose profunda dos flexores e pronadores
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL CUBITAL Diagnstico CLNICO Parestesia na face ulnar da mo (dedos mnimo e
anular) e hiperestesia na face medial do cotovelo, que agravado com a flexo do cotovelo ENMG no tem valor em casos iniciais positiva em somente 40% dos casos moderados a gravesAuxilia no DD com a compresso do nervo ulnar no canal de Guyon
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
- SNDROME DO TNEL CUBITAL Tratamento Conservador AINE / analgsicos / vitamina B / fisioterapia Cirrgico Descompresso in situ Transposio anterior do nervo ulnar
TRATAMENTO DA EPICONDILITE MEDIAL Conservador na grande maioria dos casos
(semelhante ao tratamento da epicondilite lateral)
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CIRRGICO Na falha do tratamento conservador
Exciso do tendo doente e reinsero
TRATAMENTO
- TRATAMENTO CIRRGICO TCNICAS Vangsness e Jobe Liberao da origem do flexor-pronador Exciso do tecido patolgico Reinsero ao tecido sseo raspado at sangrar Nirschl Exciso do tecido patolgico, deixando o tecido normal intacto Reparo do defeito*** O nervo ulnar deve ser descomprimido e transposto em pacientes que antes da cirurgia tenham sintomas associados a esse nervo. *** Pode ser realizada uma epicondilectomia (no mais do que 20% do LCU)
PROGNSTICO O
tratamento conservador proporciona alvio
contnuo na maioria dos pacientes; os resultadosdo tratamento cirrgico no so to bemsucedidos como nos realizados no epicndilo lateral.
QUESTES
1 - TARO 2010Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonncia magntica em T2 apresenta: a) hipersinal no extensor radial curto do carpo. b) hipossinal no extensor radial curto do carpo. c) hipersinal no extensor radial longo do carpo d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.
1 - TARO 2010Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonncia magntica em T2 apresenta: a) hipersinal no extensor radial curto do carpo. b) hipossinal no extensor radial curto do carpo. c) hipersinal no extensor radial longo do carpo d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.
2 - TARO 2007Na epicondilite lateral do mero, o tendo mais comumente acometido o a) extensor ulnar do carpo. b) extensor comum dos dedos. c) extensor radial longo do carpo. d) extensor radial curto do carpo.
2 - TARO 2007Na epicondilite lateral do mero, o tendo mais comumente acometido o a) extensor ulnar do carpo. b) extensor comum dos dedos. (2o) c) extensor radial longo do carpo. (3o) d) extensor radial curto do carpo. (1o)
3 - TARO 2006Na epicondilite lateral do cotovelo, o tratamento com infiltrao de corticide contra-indicado. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
3 - TARO 2006Na epicondilite lateral do cotovelo, o tratamento com infiltrao de corticide contra-indicado. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
4 - TARO 2005A epicondilite medial do cotovelo acomete principalmente o pronador redondo e os flexores radiais do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
4 - TARO 2005A epicondilite medial do cotovelo acomete principalmente o pronador redondo e os flexores radiais do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
5 - TARO 2005Na epicondilite lateral do cotovelo, o local para a realizao de infiltrao com corticide, quando indicada, no extensor radial longo do carpo, na regio anterior e distal ao epicndilo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
5 - TARO 2005Na epicondilite lateral do cotovelo, o local para a realizao de infiltrao com corticide, quando indicada, no extensor radial longo do carpo, na regio anterior e distal ao epicndilo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
6 - TARO 2003Na epicondilite medial, o tendo mais freqentemente acometido o do msculo flexor ulnar do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
6 - TARO 2003Na epicondilite medial, o tendo mais freqentemente acometido o do msculo flexor ulnar do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
7 - TARO 2002O diagnstico diferencial entre epicondilite lateral do cotovelo e sndrome do nervo intersseo posterior feito pela eletroneuromiografia. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
7 - TARO 2002O diagnstico diferencial entre epicondilite lateral do cotovelo e sndrome do nervo intersseo posterior feito pela eletroneuromiografia. ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
8 - TARO 2002O processo degenerativo da epicondilite lateral do cotovelo compromete essencialmente a origem do tendo do msculo extensor radial curto do carpo ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
8 - TARO 2002O processo degenerativo da epicondilite lateral do cotovelo compromete essencialmente a origem do tendo do msculo extensor radial curto do carpo ( ) Certo ( ) Errado ( ) No sei
9 - TARO 2001Com relao s sndromes compressivas dos nervos perifricos, no membro superior, correto afirmar que:a) na sndrome da abduo o plexo braquial est comprimido b)
c)d) e)
entre a apfise coracide e o peitoral maior; na sndrome do tnel do carpo o nervo ulnar est comprimido pelo aumento de volume dos flexores dos dedos; o teste de PHALEN invertido, quando positivo, confirma o diagnstico de sndome do canal de GUYON; nas epicondilites laterais do cotovelo deve-se sempre fazer o diagnstico diferencial com a sndrome do intersseo anterior; na sndrome do pronador os sintomas so reproduzidos quando o paciente faz a pronao contra resistncia, com o cotovelo em flexo.
9 - TARO 2001Com relao s sndromes compressivas dos nervos perifricos, no membro superior, correto afirmar que:a) na sndrome da abduo o plexo braquial est comprimido b)
c)d) e)
entre a apfise coracide e o peitoral maior; na sndrome do tnel do carpo o nervo ulnar est comprimido pelo aumento de volume dos flexores dos dedos; o teste de PHALEN invertido, quando positivo, confirma o diagnstico de sndome do canal de GUYON; nas epicondilites laterais do cotovelo deve-se sempre fazer o diagnstico diferencial com a sndrome do intersseo anterior; na sndrome do pronador os sintomas so reproduzidos quando o paciente faz a pronao contra resistncia, com o cotovelo em flexo.
10 - TARO 2001Com relao s epicondilites do cotovelo, correto afirmar que:a) o processo inflamatrio ocorre na origem do extensor radial
b)c) d) e)
longo do carpo; o diagnstico diferencial entre a epicondilite medial e a sndrome do intersseo anterior feita pela ressonncia magntica; o diagnstico diferencial entre epicondilite lateral e a sndrome do intersseo posterior essencialmente clnica; o melhor tratamento so as infiltraes de corticide e o uso de tensores; os casos refratrios ao tratamento incruento se beneficiam com a liberao do nervo intersseo posterior.
10 - TARO 2001Com relao s epicondilites do cotovelo, correto afirmar que:a) o processo inflamatrio ocorre na origem do extensor radial b) c) d)
e)
longo do carpo; o diagnstico diferencial entre a epicondilite medial e a sndrome do intersseo anterior feita pela ressonncia magntica; o diagnstico diferencial entre epicondilite lateral e a sndrome do intersseo posterior essencialmente clnica; o melhor tratamento so as infiltraes de corticide e o uso de tensores; os casos refratrios ao tratamento incruento se beneficiam com a liberao do nervo intersseo posterior.
11 - TARO 2000Com relao s entesopatias do cotovelo e seus diagnsticos diferenciais, correto afirmar que:a) a sndrome compressiva do intersseo anterior mimetiza a b) c)
d)e)
epicondilite lateral; a compresso do nervo radial bem identificada pela eletroneuromiografia; a compresso do nervo radial bem evidenciada na manobra de pronao contra resistncia; o tendo do msculo extensor longo dos dedos o principal afetado na epicondilite lateral; o exame antomo-patolgico mostra, predominantemente, leses degenerativas.
11 - TARO 2000Com relao s entesopatias do cotovelo e seus diagnsticos diferenciais, correto afirmar que:a) a sndrome compressiva do intersseo anterior mimetiza a b)
c)d) e)
epicondilite lateral; a compresso do nervo radial bem identificada pela eletroneuromiografia; a compresso do nervo radial bem evidenciada na manobra de pronao contra resistncia; o tendo do msculo extensor longo dos dedos o principal afetado na epicondilite lateral; o exame antomo-patolgico mostra, predominantemente, leses degenerativas.
12 - TARO 1998A epicondilite lateral , comumente, o resultado de uma leso do tendo: a) braquiorradial b) extensor radial longo do carpo c) extensor radial curto do carpo d) ancneo e) supinador
12 - TARO 1998A epicondilite lateral , comumente, o resultado de uma leso do tendo: a) braquiorradial b) extensor radial longo do carpo c) extensor radial curto do carpo d) ancneo e) supinador