DST Substitui termo Doenas Venreas (Vnus Deusa do Amor) Grupo
heterogneo de infeces Atividade sexual Tratamento efetivo =>
Relaxamento na preveno Mtodos anticoncepcionais => Modificao no
comportamento => Risco DST Problema de sade pblica Relao sexual:
Homossexual / Heterossexual => cpula genital, felao, sodomia,
contato orogenital e anolingual.
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DST Infeces em que a relao sexual uma das maneiras de
transmisso: Uretrite no gonocccica Herpes simples Hepatite B
Verruga genital / Condiloma Molusco contagioso Candidase genital
Tricomonase Gardnerella Ftirase pubiana Escabiose Infeces
bacterianas do aparelho digestivo
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GONORRIA = Blenorragia Galeno 130 d.c. 1879 - Neisser Mais
frequente DST nos pases subdesenvolvidos Neisseria gonorrheae
Diplococo Gram negativo, aerbio e intracelular Pilli Filamentos
finos Adeso s clulas da mucosa 5 tipos T1 a T5 T4 e T5 (no tem
pilli) Membrana Peptdeoglicanos Potencial patognico Aps morte cel.
Liberao de endotoxina Secreo purulenta
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GONORRIA - Quadro clnico URETRITE GONOCCCICA 2 3 dias aps coito
infectante (at 10 dias) Incio com ardor e prurido na uretra QC
Edema de meato e secreo purulenta amarelo- esverdeada abundante
(manh). Mico dolorosa, Mal estar, subfebril e adenopatia inguinal
Complicaes: Prostatite, Epididimite, Orquite Diagnstico diferencial
Tricomonase URETRITE PS TRATAMENTO Pcte tratado, melhora inicial
secr. mucide e disria Dupla infeco Fazer Gram,. UNG ???
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GONORRIA Secreo purulenta
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GONORRIA - Quadro clnico ANORRETITE GONOCCCICA Aps coito anal
Eventualmente em mulheres por contaminao da secreo vaginal Ardor,
dor, tenesmo e secreo purulenta OROFARINGITE GONOCCCICA Secundria a
felao Mulheres e homosexuais Pode ser assintomtico QC Eritema e
inflamao das amgdalas e faringe com secr. purulenta
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GONORRIA- Orofaringite
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GONORRIA - Quadro clnico OFTALMIA GONOCCCICA Rn no canal do
parto Rara hoje em dia CRED Adulto Inoculao acidental Edema
palpebral e secreo purulenta => Perda da viso INFECO GONOCCCICA
DISSEMINADA Rara / + em mulheres Perodo menstrual => Sepse
gonocccica Sbita, calafrios, febre, artralgias, manchas
eritematosas, prpuras necrticas (mos e ps)
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GONORRIA OFTLMICA
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GONORRIA - Quadro clnico INFECO GONOCCCICA EM MULHERES Aps
primeiras horas do contgio QC Edema de meato, secr. purulenta,
disria, bartolinite. 60% so assintomticas Progresso =>
endometrite, salpingite, DIPA (Causa infertilidade e abdome
agudo)
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GONORRIA Diagnstico Laboratorial Gram da secr. Colher com ala a
1 2 mm da uretra Diplococos gram/ /intracelulares gro de caf
Cultura da secr. Indicaes QC sugestivo em homens e gram negativo
para diplococos; Mulheres com DIPA. Meio Thayer Martin, NYC e
Martin Lewis Biologia molecular Diagnstico do DNA do diplococo por
PCR e LCR na urina do paciente
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GONORRIA Tratamento Tetraciclina 500mg 4x/dia 7-14d Doxiciclina
100mg 2x/dia 7d Eritromicina 500mg 4x/dia 7d Ciprofloxacina 500mg
VO DU Ofloxacina 400mg VO DU Ceftriaxone 250mg IM DU (Forma farngea
tb.) Persistncia no corrimento (retorno ou recidiva) Eritromicina
500mg VO 4x/dia 7d + Metronidazol 2g DU
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GONORRIA Diagnstico diferencial Infeco por clamdea e ureaplasma
Infeco por micoplasma Tricomonase Vaginose bacteriana Artrite
sptica bacteriana
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URETRITES NO GONOCCCICAS Incubao 7 a 15 dias Sintomas frustos
Secreo uretral escassa, clara e mucide Em mulheres assintomtica 50%
dos casos Chlamydia Trachomatis; Tambm por ureaplasma, tricomonas
corynebacterium, cndida, gardnerela, CMV, HSV e HPV
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URETRITES NO GONOCCCICAS INFECO POR CLAMDEA Homens Prostatite e
Epididimite Mulheres Causa DIPA, Associada ao Ca. cervical,
Cervicite. Gram negativa anaerbia e intracelular Complicaes:
Endometrite, Sindrome oculogenital, Pneumonia e Conjuntivite no
neonato Diagnstico laboratorial Imunofluorescncia direta Mais
realizado atualmente Cultura em clulas de Mc Coy PCR e LCR na urina
Tratamento Doxiciclina 100mg VO 12/12hs 7 dias Tetraciclina 500mg
4x/dia 7 dias Ofloxacina 400mg 2x/dia 7 dias Azitromicina 1g VO
DU
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LINFOGRANULOMA VENREO Sinonmea 4 Molstia Venrea Doena de
Nicolas Durant Favre Mula Ag. Etiolgico - Chlamydia Trachomatis
(sorotipos L1, L2 e L3) Capacidade metablica limitada Parasitismo
intracelular obrigatrio F. infecciosa Corpo elementar (CE) Inativa
CE + cel. do hospedeiro = Corpo reticular = Replicao
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LINFOGRANULOMA VENREO
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Epidemiologia 2 e 3 dcada - + em homens Climas tropicais e
subtropicais LV = Infeco do tecido linftico Processo bsico
Trombolinfangite e perilinfangite com proc. Inflamatrio dos
linfondulos 70 a 80% assintomticos nas fases iniciais Incubao 3 a
30 dias Pequena eroso, ppula, edema ou lcera indolor Leso
primria
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LINFOGRANULOMA VENREO Adenopatia inguinal uni ou bilateral =
BUBO Aps 1 a 6 semanas Regra nos homens, rara nas mulheres Ranhura
central Lig. de Poupard Fistulizao por vrios orifcios = Secreo
purulenta espessa (Bico de regador) Sinais e sintomas sistmicos
Febre, artralgias, mialgias e anorexia Adenopatia perirretal Poro
posterior da vulva ou do reto = mulheres
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LINFOGRANULOMA VENREO
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BUBO
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LINFOGRANULOMA VENREO COMPLICAES Vulvovaginite Cervicite
Proctite e Retite hemorrgica Elefantase dos genitais (Linfoestase
crnica) Estionemo em mulheres Sndrome Anogenitorretal = Elefantase
da genitlia + ulceraes + fstulas + anoproctite Estenose do reto
(Retite estenosante)
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LINFOGRANULOMA VENREO DIAGNSTICO LABORATORIAL Bacterioscopia
Exame direto do esfregao Reao de fixao do complemento - + especfica
e + sensvel Fazer 2 dosagens com intervalos de 15 dias
Histopatolgico Cultura tecidual Clulas de Mc Coy Solicitar
marcadores para Sfilis e HIV
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LINFOGRANULOMA VENREO TRATAMENTO Sulfametoxazol 800mg +
Trimetoprim 160mg - 12/12hs por 21 dias Doxiciclina 100mg VO 12/12
por 21 dias Tetraciclina 500mg VO 6/6 por 21 dias Eritromicina
500mg VO 6/6 por 21 dias (1 escolha para gestantes e lactantes)
Puno do bubo com agulha de grosso calibre- no abrir para
drenar
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CANCRO MOLE Cancride / Cancro simples / Cancro venreo / Cavalo
Ulcerao aguda, especfica e contagiosa Geralmente na genitlia
externa Haemophilus ducreyi Cocobacilo gram -, anaerbio, produz 2
toxinas (hemoltica e destruio de clulas epidrmicas) Afeta 1 homem
para cada 20 mulheres Prostitutas portadoras saudveis Altamente
infeccioso Transmisso direta no ato sexual
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CANCRO MOLE Quadro Clnico Incubao 2 a 14 dias lceras em
genitais e regio perineal Dolorosas, amolecidas, secretantes com
bordas vermelhas e fundo necrtico Odor ftido nicas ou mltiplas
(auto-inoculantes) Bubo 30 a 50% - Unilateral, doloroso, com
supurao por 1 sada apenas Tipos do Cancro: Herpetiforme
Vesicopustuloso Folicular Ragadiforme lcero - Crostoso
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CANCRO MOLE Cancride mltiplas leses- espelho
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CANCRO MOLE
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DIAGNSTICO Exame direto da secreo (bubo) ou raspado do centro
da lcera (parte solapada) Gram ou Giemsa Cocobacilos gram-,
cardume, impresso digital, paliada Cultura Mais sensvel, difcil
cultivo PCR Histopatolgico
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CANCRO MOLE TRATAMENTO Recomenda-se tratar o parceiro /
Abstinncia sexual Sulfametoxazol 800mg + Trimetoprim 160mg 12/12hs
por 10 dias Azitromicina 1g VO DU Ceftriaxone 250mg IM DU
Tetraciclina 500mg 6/6 10 dias Ciprofloxacim 500mg 12/12 3 dias
Eritromicina estearato 500mg 6/6 10 dias Tianfenicol 500mg 8/8 5
dias Cancro de Rollet (misto) Associao com sfilis Pen. Benzatina
2.400.000 UI Drenagem da adenite (Puno)
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DONOVANOSE Granuloma tropical Granuloma venreo Pouco frequente
NE Brasil + em negros, homens / 20-40 anos Evoluo progressiva,
crnica, localizao genital, leses destrutivas e granulomatosas
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DONOVANOSE Agente etiolgico Calymmatobacterium granulomatis
(Donovania granulomatis). Gram- Corpsculo de Donovan Macrfago com a
bactria no seu interior (Oval) Giemsa > HE Argumentos pr via
sexual: Histria de exposio sexual recente Aumento da incidncia em
gr. etrio de > atividade sexual Leses encontradas em cervix,
perianal, genitais externos e proximidades
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DONOVANOSE Argumentos contra via sexual: Crianas de 1 a 4 anos
Nova Guin Idosos Relato de caso com 94 anos Raridade da doena em
prostitutas Ocorrncia de leses no genitais Raridade da doena em
parceiros de doentes com leses abertas Isolamento em fezes de
paciente: Organismo de origem fecal? Sexo anal? Contaminao vaginal
por fezes?
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DONOVANOSE - Classificao 1) Genitais e Perigenitais 1.
Ulcerosas - > dimenso, secr. abundante, auto-inoculao (dobras),
aspecto carcinomatide Com bordas hipertrficas Com bordas planas 2.
lcero-vegetantes - + freq., abundante tecido de granulao (sangra
facilmente) 3. Vegetantes Pouco freq., peq., limitadas e pouca
secreo 4. Elefantisicas Ocorre aps as f. ulcerativas Alteraes
linfticas => estase => elefantase em genitais (mulheres)
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DONOVANOSE - Classificao Ulcerosas com borda hipertrfica Leses
vegetantes
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DONOVANOSE Leso Elefantisica Borbas Planas
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DONOVANOSE - Classificao 2) Extra-genitais Prticas sexuais
anormais ou extenso do foco inicial. Gengivas, axilas, parede
abdominal e couro cabeludo 3) Sistmicas Em reas endmicas
Manifestaes sseas, articulares, hepticas, esplnicas e pulmonares.
Alterao do estado geral toxemia, febre, anemia e perda de peso
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DONOVANOSE Quadro clnico Incubao No est definido 3 dias a 6
meses 3 a 80 dias Inoculao experimental 40 a 50 dias Inicia com
ppula ou ndulo indolor que pode ulcerar e crescer lentamente lcera
em espelho, fundo amolecido e vermelho vivo Pseudo bubes
Acometimento granulomatoso do TCSC
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DONOVANOSE lcera em espelho Leso lcero-vegetante
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DONOVANOSE Diagnstico Esfregao Bastonete gram- encapsulado ou
no Bipsia ou raspados Corpsculos de Donovan Estr. ovides escuras
dentro ou fora das clulas Colher mat. das bordas e centro. Bipsia
da borda da leso Hiperplasia pseudoepiteliomatosa => CEC Testes
intradrmicos Reao de fixao do complemento PCR
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DONOVANOSE Tratamento Doxiciclina 100mg VO 12/12 por 21d ou
cura clnica Ciprofloxicina 750mg VO 12/12 21d ou cura clnica SMX +
TMP 800/160 - VO 12/12 21d ou cura clnica Eritromicina 500mg VO 6/6
21d ou cura clnica Tetraciclina 500mg VO 6/6 40d ou cura clnica
Tianfenicol 2,5g VO DU, dps 500mg 6/6 at cura Azitromicina 1g VO
DU, dps 500mg/d at cura Leses exuberantes Exrese cirurgica Em HIV
positivo Associar Gentamicina 1mg/kg/d IV 8/8
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SFILIS Lues / Mal Francs / Mal Glico Uma das doenas mais
importantes da humanidade Flagelo da civilizao 1530 Fracastoro 1905
Identificao da espiroqueta 1906 Sorologia Wasserman 1910
Arseno-benzeno p/ tratamento- 1 Quimioterapia 1943 Penicilina Cai a
incidncia- Erradicao ??? Dcada de 60 Aumenta casos no Br.
Comportamento Sexual 1979 Aids nos EUA 1980 Aids no Brasil Alter.da
clnica e evoluo
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SFILIS Agente etiolgico Treponema pallidum Espiroqueta de alta
patogenicidade Classificao: Sfilis adquirida primria (recente)
Sfilis adquirida secundria Sfilis adquirida tardia Latente tardia
Terciria Forma cutnea Forma cardiovascular Forma neurolgica
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SFILIS ADQUIRIDA SFILIS ADQUIRIDA RECENTE: PRIMRIA / SECUNDRIA
Sfilis Adquirida Recente Primria Incubao 10 a 90 dias Leso inicial
cancro duro ou protossifiloma lcera nica, erosiva, indolor e
infiltrada nos genitais externos. Dura 10 a 20 dias Desaparece sem
cicatriz (4 sem.) => Adenopatia Satlite DD Cancride e herpes
genital Reaes sorolgicas para Sfilis => + aps 3 sem.
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SFILIS Sfilis Primria Cancro Duro
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SFILIS ADQUIRIDA Sfilis Adquirida Recente Secundria Disseminao
do treponema no organismo 4 a 8 sem. aps o cancro duro Leso +
precoce exantema morbiliforme no pruriginoso => Rosola Sifiltica
pd. ter artralgia, cefalia, polimicroadenopatia (cervical e
epitrocleana) => Regresso sem TTO pc dos atc Ppulas
palmo-plantares Adenopatia generalizada
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SFILIS Rosola Sifiltica Leses Palmo-Plantares
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SFILIS Leses Palmo-Plantares
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SFILIS ADQUIRIDA Sfilis Adquirida Recente Secundria Alopcia em
clareira Rarefao do 1/3 distal da sobrancelha => Sinal de
Fournier Placas mucosas Ppulas vegetantes perianais Siflide
elegante => + em negros Leses em pele => Usualmente no
infectantes Leses em mucosas e semi-mucosas => + infectantes RSS
positivos DD Rubola, Erupo por Droga, Sarampo, Pitirase Rsea
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SFILIS- Alopcia em Clareira
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SFILIS Ppulas vegetantes perianais
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SFILIS Rosola Sifiltica e Placa Mucosa em Rastro de Lesma
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SFILIS ADQUIRIDA SFILIS ADQUIRIDA LATENTE TARDIA Aps 1 ano de
evoluo Ocorre em doentes no tratados ou que no recebeu tto adequado
RSS positiva Ausncia de sinais ou sintomas por tempo varivel
Manifestaes clnicas podem surgir: Cutneas, sseas, cardiovascular e
nervosas Goma
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SFILIS ADQUIRIDA SFILIS ADQUIRIDA TERCIRIA (TARDIA) Forma
cutnea Ndulos Necrose central => Gomas => Ulceraes
circunscritas, destrutivas, raramente com treponemas. Cancro redux
Goma na cicatriz do cancro duro Forma cardiovascular + em negros e
homens Aps 10 a 30 anos de da Em Aids aps 5 anos Vasculite
(Aortite) => Insuficincia artica, aneurismas, estenose do stio
coronariano e gomas intracardacas Endocardite
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SFILIS ADQUIRIDA SFILIS ADQUIRIDA TERCIRIA (TARDIA) Forma
neurolgica Formas clnicas: Meningovascular Meningite aguda
Paralisia Espstica de Erb Atrofia do nervo tico Leso do 7 par
Meningoencefalite crnica QC de demncia e paralisia Tabes dorsales
Pertubao da marcha, alter. dos reflexos, sinal de Romberg, sinal da
pupila de Argyll-Robertson, Junta de Charcot, mal perfurante
plantar
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SFILIS ADQUIRIDA Tabes Dorsalis GomaSifiltica
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SFILIS ADQUIRIDA TERCIARIA Sinal da pupila de
Argyll-Robertson
SFILIS CONGNITA Contaminao a partir da 8 sem. de gestao Pode
provocar aborto ou natimorto Sfilis Congnita Recente Penetrao
tardia dos treponemas QC ao nascer Baixo peso Coriza
serossanguinolenta Leses cutneo-mucosas Placas, leses
palmoplantares, fissuras radiadas, condilomas planos anogenitais
Ictercia Hepatoesplenomegalia Anormalidades sseas Osteocondrite
Criana imobiliza o MM => Pseudoparalisia de Parrot Anormalidades
do SNC
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SFILIS CONGNITA
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Pnfigo Sifiltico - Rn
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SFILIS CONGNITA Sfilis Congnita Tardia Bom estado imutitrio
materno => Criana nasce normal Trade de Hutchinson Queratite
parenquimatosa + surdez labirintica + dentes com entalhe em meia
lua Palato em ogiva Molares deformados (Molar de Mulberry) Fissuras
perilabiais e perianais Periostite Tbia em lmina de sabre Nariz em
sela
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TBIA EM LMINA DE SABRE
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SFILIS CONGNITA
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SFILIS E HIV Associao em at 25% dos pacientes Leses ulcerosas +
extensas Mais de 1 cancro (70%) > perodo de cicatrizao =>
Sfilis maligna precoce Leses primrias e secundrias Atpicas e
agressivas Leses oftalmolgicas + graves Comprometimento do SNC
Invaso pelo treponema Ttulos + elevados => pd. no ocorrer
queda
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SFILIS DIAGNSTICO LABORATORIAL Pesquisa de treponema em campo
escuro Raspado da borda ou linfonodo Testes sorolgicos VDRL (teste
no treponmico): Sensibilidade Especificidade Controle de cura FTA
Abs: Sensibilidade Especificidade No negativa aps cura RPR (Rapid
Plasma Reagin) Fcil execuo
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SFILIS - TRATAMENTO Sfilis Recente (Primria ou Secundria) e
Latente com menos que 1 ano de evoluo Penicilina benzatina 2,4
milhes UI 2 doses com 1 sem. de intervalo, IM profunda Doxiciclina
100mg VO 12/12 14 dias Ceftriaxona 250mg /dia IM 10 dias Sfilis
Tardia Latente ou Tardia com LCR no reativo Penicilina benzatina
2,4 milhes UI 3-4 doses com 1 sem. de intervalo, IM profunda 7,2 a
9,6 milhes de UI Doxiciclina 100mg VO 12/12 28 dias
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SFILIS - TRATAMENTO Neurossfilis Penicilina G aquosa potssica
de 12 a 24 milhes UI/dia De 4/4 horas IV por 10 a 14 dias
Penicilina G procana 2 a 4 milhes UI/dia IM 10 a 14 dias, associada
a Probenecid 500mg 4x dia Sfilis Congnita Recente Criana < 1 ano
Criana assintomtica filha de me com infeco no tratada e sem alterao
laboratorial Penicilina G benzatina 50mil UI/kg IM profundo Criana
filha de me tratada, mas com VDRL > que o materno => Mesmo
tratamento
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SFILIS - TRATAMENTO Sfilis Congnita Recente Criana < 1 ano
Criana sintomtica ou soro-reagente => LCR LCR ok Penicilina G
benzatina 50mil UI/kg IM profundo LCR alterado - Penicilina G
procana 50mil UI/kg/dia por 10 dias IM Sfilis Congnita Tardia
Criana > 1 ano LCR normal 2 a 3 doses de Penicilina G benzatina
- 50mil UI/kg IM profundo, intervalo de 1 sem. LCR alterado -
Penicilina G procana 50mil UI/kg/dia por 10 dias IM
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SFILIS AES COMPLEMENTARES Uso constante de preservativos
Aconselhar e oferecer sorologia anti-HIV, VDRL, Hepatite B e C
Vacinar contra Hepatite B < 30 anos Interromper relaes sexuais
at o trmino do tratamento
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Tatiana Di Perrelli Dezembro/2012
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INTRODUO Nevus maternos = Emoes e desejos maternos Hemangioma
Uso amplo e indiscriminado de anormalidades vasculares distintas
Tumores e mal formaes Exemplo: Hemangioma plano Mancha vinho do
Porto = Mal formao vascular 1982- Mulliken e Glowacki Classificao
MF e Hemangiomas 1996- Nova classificao ampliada: Tumores =
Neoplasias vasculares (Prolif. Celular) Mal formaes = Erros da
morfognese
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HEMANGIOMA DA INFNCIA Tumor mais comum da infncia 10 a 12% das
crianas at 1 ano 30% dos Rn com peso muito baixo ao nascer (<
1kg) Risco 10x maior em biopsiadas Vilo corinico Mais em mulheres
(3:1)
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HEMANGIOMA DA INFNCIA PATOGENIA Desconhecida Desequilbrio da
angiognese Prolif. Descontrolada de elementos vasculares Gentica:
Maior incidncia em irmos e grupos familiares: Herana autossmica
dominante
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HEMANGIOMA DA INFNCIA QUADRO CLNICO 80% so nicos Mais na cabea,
pescoo e tronco Ausente no nascimento, surge aps 1 ms Leso
precursora: Mcula eritematosa com teleangiectasia Fase de
crescimento rpido: dos 6 aos 10 meses Tamanho mximo com 1 ano 50%
regride totalmente com 5 anos 90% regride at os 10 anos
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HEMANGIOMA DA INFNCIA CLASSIFICAO Superficiais (capilares) Mais
comuns; vermelho vivo, nodulares ou placas (morango) Atinge derme
papilar e reticular Profundos (cavernosos) Nodulares; cor da pele
ou azulados, teleangiectasia na superfcie Atinge derme profunda e
subcutnea Mistos ou combinados Componentes superficial e
profundo
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HEMANGIOMA MISTO
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HEMANGIOMA DA INFNCIA COMPLICAES Ocorrem nos primeiros 6 meses
Ulceraes Mais comum Lbios, regio perianal, genital ou flexuras
Sangramento de pequena intensidade No afeta a evoluo da doena Dor
Insuficincia cardaca congestiva Rara Hemangiomas de grandes
dimenses ou multiplos Pesquisar rgos internos: Fgado
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HEMANGIOMA DA INFNCIA COMPLICAES Hipotiroidismo Pesquisar TSH e
T4 Leses volumosas Enzima 3 Iodotironina presente nos tecidos
formadores de hemangioma inativa o hormnio tiroidano Alteraes na
viso Hemangiomas da regio periorbital podem provocar obstruo do
eixo visual, compresso do globo ocular e expanso para o espao
retrobulbar Astigmatismo, ambliopia, estrabismo e ceratites Ptose e
erros de refrao
Slide 84
HEMANGIOMA DA INFNCIA COMPLICAES Alteraes da respirao Obstruo
das vias aereas: Fossas nasais, orofaringe, regio traqueolaringea.
Regio subgltica Alteraes da audio Diminuio da conduo autidiva por
obstruo. Exemplo: Hemangioma parotdeo Alteraes estticas Hemangiomas
em face e pescoo Nariz de Cyrano Deformidade por hemangioma na
ponta nasal
Slide 85
HEMANGIOMA ULCERADO NARIZ DE CYRANO
Slide 86
HEMANGIOMA DA INFNCIA HISTOPATOLGICO Semelhante nos tipos
superficiais e profundos Fase de crescimento Cordes slidos e massas
de clulas endoteliais com luz eventual Fase de involuo Achatamento
das clulas endoteliais e dos canais vasculares com vasos grandes de
paredes finas
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HEMANGIOMA DA INFNCIA DIAGNSTICO Ultrassonografia com doppler
Fcio acesso, baixo custo e sem risco: Fase de crescimento Massa
slida homognea com vasos de alto fluxo Ressonncia nuclear magntica
Bipsia Marcador especfico (imunohistoqumica) GLUT1 Transportador de
glicose do endotlio dos microvasos do cerebro, retina, placenta e
endoneuro (no h na pele normal) GLUT1 est presente em todas as
fases evolutivas do hemangioma da infncia
Slide 88
HEMANGIOMA DA INFNCIA TRATAMENTO A deciso de tratar o
hemangioma baseada em mltiplos fatores: tamanho, idade do paciente,
localizao, implicaes psicossociais e riscos e benefcios da terapia
O TTO est indicado em 25% dos hemangiomas (5% que ulceram, 20% que
comprimem, distorcem ou obstruem estruturas vitais e em menos de 1%
dos tumores que realmente ameaam a vida) Discusso das condutas Prs
e contras Documentao fotogrfica
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Hemangioma profundo: pico proliferativo com 1 ano Fase de
involuo com 3 anos
Slide 90
HEMANGIOMA - EVOLUO
Slide 91
HEMANGIOMA DA INFNCIA TRATAMENTO Tratamento das lceras Cuidados
bsicos: limpeza, compressas midas e antibiticos tpicos Controle da
dor Analgsicos orais Corticide sistmico Mais usado Hemangiomas
grandes e agressivos Mecanismo de ao Interrupo do crescimento e
reduo do hemangioma Vasoconstrico e inibio da angiognese 2
3mg/kg/dia F. Proliferativa 3 a 8 semanas, reduo lenta da dose at
os 10 meses de idade Efeitos colaterais F. Cushingoide,
irritabilidade, cndida, retardo no crescimento
Slide 92
No lactente no aparente Aos 3 meses, bloqueio da viso Aps 2
semanas de CTE sistmico Aos 6 anos, tu involudo Hemangioma que
ameaa a viso tratado com CTE sistmico
Slide 93
HEMANGIOMA DA INFNCIA TRATAMENTO Interferon alfa Casos
resistentes Fase de crescimento 1 ano: dos 6 aos 14 meses 1 3
milhes de unidades/m2/d SC Efeito colateral: Febre, irritabilitade,
sndrome gripal e Diplegia espstica Mais temido, 20% dos casos,
reverssvel na maioria: Espasticidade nos membros inferiores com
marcha em tesoura Drogas antineoplasicas Vincristina e
Ciclofosfamida Bons resultados no F. de Kassabach - Merrit
Slide 94
HEMANGIOMA DA INFNCIA TRATAMENTO Cirurgia Emergncia ou motivos
estticos Embolizao, ligao arterial seletiva e exerese simples com
reconstruo (10 anos de idade) Laser Na F. Proliferativa, hemangioma
ulcerado e teleangiectasia residuais No atinge o componente
profundo Pulsed Dye Laser - Sedao
Slide 95
Slide 96
Hemangioma superficial aos 11 meses, na fase proliferativa Aos
2 anos, na fase de involuo Aos 4 anos, ainda se espera uma futura
involuo
Slide 97
HEMANGIOMA DA INFNCIA TRATAMENTO Crioterapia Pequenas leses
Vrias sesses Radioterapia Abandonada por causa das sequelas Apenas
em casos sem respostas aos outros tratamentos ou com ameaa a vida
Propanolol Diminui a expresso do fator do crescimento do endotlio
vascular Iniciar tratamento em hospital 0,5 a 2mg/kg/d
Slide 98
PROPANOLOL EM HEMANGIOMA
Slide 99
HEMANGIOMATOSE NEONATAL Rara Criana apresenta mltiplos
hemangiomas cutneos com ou sem acomentimento visceral TIPOS
Hemangiomatose Neonatal Bengna Acomete somente a pele Leses
mltiplas de 2mm a 2cm, vermelho vivo ou azulada ao nascimento ou
durante o perodo neonatal Involuo rpida no 1 ano de vida 83% das
crianas: mais de 5 leses timo prognstico
Slide 100
HEMANGIOMATOSE NEONATAL TIPOS Hemangiomatose Neonatal
Disseminada Acomete orgos profundos, alm da pele ou sem acometer a
pele Fgado 64%ApGI 52% SNC 52% Pulmes 52%Boca/Lingua 44% Olhos 32%
Critrios para diagnsticos Incio no perodo neonatal Ausncia de
malignidade nos hemangiomas Acometimento de 3 ou mais orgos
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HEMANGIOMAS CONGNITOS Tumores vasculares raros Diferentemente
do H. da infncia, as leses esto plenamente desenvolvidas ao
nascimento Ovais, redondas, em placas exofticas, lobulares do rosa
ao prpura 1 ou mais vasos para drenagem Aumento da temperatura
local
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HEMANGIOMAS CONGNITOS TIPOS Hemangioma Congnito com Involuo
Rpida No progressivo No cresce aps nascimento Regride de 6 a 14
meses Tratamento conservador Hemangioma Congnito No Involutivo
Crescimento proporcional a criana No regride Tratamento -
Cirurgico
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GRANULOMA PIOGNICO Sinonmia Hemangioma lobular capilar Leso
vascular adquirida, semelhante clnica e histopatologicamente ao H.
da infncia Mucosa e pele de criana e adulto jovem Bochechas,
plpebras e extremidades Incio sbito, sem antecedentes de trauma
Sssil ou pedunculado, nico, vermelho Sangra facilmente com ulcerao
superficial DD Melanoma amelantico e CEC TTO Exerese, eletro,
cauterizao (lpis de nitrato de prata) ou crio
FENMENO DE KASSABACH - MERRIT 1940 Descrito neoplasia vascular
com coagulopatia trombocitopnica F. Kassabach Merrit Confuso
Achou-se que o FKM era complicao dos hemangiomas da infncia FKM
ocorre em outros tumores vasculares Hemangioendotelioma Kaposiforme
e Angioma em tufos Crianas (1s semanas) com FKM apresentam: Massas
infiltradas,firmes,vermelhoviolceas Cabea, tronco e membros;
Trombocitopenia grave (sequestro e destruio das plaquetas dentro do
tumor). H ainda anemia e coagulopatia Taxa de mortalidade de
30%
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FENMENO DE KASSABACH- MERRIT
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HEMANGIOENDOTELIOMA KAPOSIFORME Tumor vascular agressivo da
infncia Associado ao FKM (Trombocitopenia grave) Ao nascimento ou
infncia precoce Face, pescoo, membros e regio retroperitoneal Leso
endurada, vermelhoviolcea de crescimento rpido
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HEMANGIOENDOTELIOMA KAPOSIFORME
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ANGIOMA EM TUFOS Variante superficial do HE Kaposiforme Crianas
e adultos jovens Pode ser congnito Mculas ou placas
angiomatosas,vermelhas, castanhoavermelhadas em ombros, pescoo ou
tronco Crescimento lento FKM Leses dolorosas Pode involuir com
fibrose, mas no desaparece completamente TTO: Exrese, laser de
argnio, corticide em altas doses e INF alfa
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ANGIOMA EM TUFOS
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HEMANGIOPERICITOMA INFANTIL Tumor que surge ao nascimento ou no
1 ano de vida Mais em meninos Origina-se de clulas endoteliais
pluripotentes capazes de diferenciar a clulas glmicas, musculares e
pericitos Raramente em adultos Ndulos drmicos ou subcutneos de
crescimento rpido, geralmente nico Cabea e pescoo Pode regredir
espontaneamente HP Clulas fusiformes em torno dos espaos vasculares
TTO: Conservador ou exrese cirrgica
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HEMANGIOPERICITOMA INFANTIL
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ANGIOENDOTELIOMA MALGNO um Angiossarcoma Origem endotelial
vasos sanguneos e linfticos Alta malignidade Idosos (> 70a),
homens, e caucasianos Forma linftica Linfangiossarcomas Pode se
originar em reas previamente tratadas com radioterapia
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ANGIOENDOTELIOMA MALGNO QUADRO CLNICO: Placas
eritematoviolceas, hemorrgicas com edema e ndulos que podem evoluir
para ulcerao 50% - Face, couro cabeludo e pescoo Metstases
Linfonodos cervicais, pulmes e fgado Sobrevida 15% em 5 anos HP:
Canais vasculares de vrios tamanhos na derme, SC e fascia com
clulas endoteliais atpicas e numerosas mitoses
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AREA PREVIAMENTE IRRADIADA ANGIOENDOTELIOMA MALGNO
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DD: Sarcoma de Kaposi TTO: Exrese com margens amplas RT e QT
Paliativas, no curam
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SARCOMA DE KAPOSI Sinonmia Sarcoma Idioptico hemorrgico mltiplo
Neoplasia maligna de clulas endoteliais Origem: Vascular sangunea?
Linftica? Mista? Participao do herpes vrus tipo 8 Isolado em todas
as variantes Tipos: SK clssico SK endmico ou africano SK iatrognico
SK relacionado a AIDS
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SARCOMA DE KAPOSI SK clssico Mais em homens maiores de 50 anos
Inicialmente em judeus ashkenazi e mediterrneos QC: Manchas
eritamato-ciantico- purpricas que evoluem para ndulos ou placas
nodulares; Pode ulcerar e adquirir aspecto verrucoso e duro Ps e
partes inferior das pernas Crescimento lento Metstase aps anos
Pulmes, bao, corao e fgado Sobrevida mdia de 10 anos
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SK CLASSICO
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SARCOMA DE KAPOSI SK clssico TTO: Depende da extenso e
localizao RT o tratamento eletivo para o SK clssico Leso isolada:
Exrese, crio ou laser Leso plana e superficial: PDT e laser Leso
visceral e linfedema interno: QT
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SARCOMA DE KAPOSI SK Endmico ou africano 9% dos tumores
malignos da frica equatorial Mais em homens jovens; mas crianas
tambm so acometidas Curso rpido: formas fulminantes (crianas)
Tipos: Nodular, florida, infiltrativa e linfadenoptica Nodular
semelhante a SK clssico, curso mais benigno 5 a 8 anos Florida e
infiltrativa Mais agressiva, acomete derme profunda, SC, msculo e
ossos Linfadenoptica Crianas e adultos jovens; Cutneo- mucosas e
linfondulos. Rapidamente fatal
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SARCOMA DE KAPOSI AFRICANO
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SARCOMA DE KAPOSI SK Iatrognico Indivduos iatrogenicamente
imunodeprimidos Doenas autoimunes, malignidades e TTO anti-rejeio
para transplantados (ciclosporina) Mais em homens Regride aps
suspenso da medicao imunossupressora TTO: Localizada Exrese/ RT
Extensa QT
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SK IATROGNICO POR USO DE CORTICIDE EM PACIENTE C/ DPOC
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SARCOMA DE KAPOSI SK relacionado a AIDS Acomete pacientes com
HIV 40% mais em homo e bissexuais Associao a agente infeccioso
transmitido por via sexual HV8? Crianas com HIV Baixa incidncia de
SK (4%) CD4 < 500 clulas Imunossupresso intensa
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SARCOMA DE KAPOSI SK relacionado a AIDS QC: Manchas e ppulas
eritematoviolceas que evoluem para ndulos tumorais Pode acometer as
linhas de Blaschko Face (nasal e oral) e regies genitais Edema
intenso Alterao da aparncia do paciente Pode acometer: TGI,
linfondos, pulmes, fgado e bao TTO: Antiretroviral (HAART) Leses
viscerais RT/QT
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SK EPIDMICO -AIDS
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GLOMUS Leses solitrias, subungueais, benignas Adultos jovens
(3/4 decadas) QC: Ppula ou ndulo vermelhoazulado extremamente
doloroso a presso e alterao da temperatura Dedos e extremidades HP:
Proliferao de clulas glmicas (C. musculares lisas modificadas sem
atipia) ao redor dos capilares em meio hialinizado TTO: Exciso ou
Eletro
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GLOMUS
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GLOMANGIOMAS Mal formaes venosas espordicas Casos familiares:
Autossmica dominante QC: Multiplos ndulos vermelhoazulados,
amolecidos e aglomerados; Podem ser dolorosos porm menos que o
Glomus HP: Veias dilatadas circundadas por clulas glmicas TTO:
Cirurgia Dye Laser CO2 Argnio
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GLOMANGIOMA
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SNDROME DE STEWART - TREVES Linfangiossarcoma que se desenvolve
sobre o linfedema crnico ps mastectomia (Brao) e exciso dos
linfonodos axilares de 5 a 20 anos aps Pode ocorrer aps filariose
ou ser congnito QC: Ndulos azulados ou violceos que podem ulcerar
Face interna do brao HP: Espaos vasculares bizarros com clulas
endoteliais atpicas TTO: Exciso ampla QT/RT - Paliativas
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SNDROME DE STEWART-TREVES
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ANGIOQUERATOMAS Leses caracterizadas por ectasias de vasos
sanguneos na derme superficial com hiperceratose da epiderme H 5
tipos: Solitrio Circunscrito Mibelli Fordyce Fabry
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ANGIOQUERATOMAS SOLITRIO Ppula verrucosa vermelhoazulada ou
negra Mais frequente em membros inferiores Pode ser secundrio a
traumas que lesam a parede das vnulas DD Melanoma melantico TTO:
Bipsia excisional
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ANGIOQUERATOMAS CIRCUNSCRITO Raro, mais em mulheres Presente ao
nascimento QC: Placas verrucosas violceas Disposio zoniforme ao
longo das extremidades, as vezes tronco TTO: Crio
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ANGIOQUERATOMAS MIBELLI Doena autossmica dominante Mais em
mulheres e adolescentes QC: Ppulas verrucosas angiomatosas vermelho
escuras com +- 3mm Face extensora dos dedos e joelhos
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ANGIOQUERATOMAS FORDYCE Forma de angioma senil de superfcie
queratsica Ppulas vermelho escuras, angiomatosas e hiperceratticas
em saco escrotal e vulva Mais em adultos e idosos Complicaes:
Sangramentos aps traumas TTO: Eletrocoagulao
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ANGIOQUERATOMA DE FORDYCE
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ANGIOQUERATOMAS DOENA DE FABRY Sinonmia: Angioqueratoma
corporis difusum Doena hereditria, recessiva ligada ao X Deficincia
da enzima alfa galactosidase A que determina deposio sistmica de
glicoesfingolipideos (globotriasosilceramida e galabiosilceramida)
que se acumulam nas paredes vasculares e determinam as leses Homens
so mais acometidos; mulheres podem ter a doena mais leve
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ANGIOQUERATOMAS DOENA DE FABRY QC: Infncia Episdios de dor nas
extremidades aps febre ou atividade fsica; aps isto h o surgimento
dos angioqueratomas em pele e mucosas Hipohidrose, parestesias,
opacidade crnea e do cristalino Insuficincia renal e coronariana
Ppulas angiomatosas vermelho escuras em regio umbilical e
conjuntiva Alteraes do SNC secundrias a trombose e isquemia da
artria basilar Convulso, hemiplegia e afasia
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DOENA DE FABRY
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ANGIOQUERATOMAS DOENA DE FABRY HP: Angioqueratomas so capilares
dilatados na derme superior com depsito de lipdeos no endotlio,
peritlio, msculo liso capilar, venular e arteriolar Sudam negro e
PAS TTO: Angioqueratomas: Eletrocoagulao e laser Reposio enzimtica
com agalsidase alfa recombinante: 0,2mg/kg IV, em 40 minutos de
14/14 dias. Diminui a evoluo da doena em rins (insulficincia
renal), pele, corao (hipertrofia ventricular e dor neurognica)