• Concepções Históricas:Concepções Históricas:
• Início do século XVIII: A multiplicação dos jornais na Europa (Desenvolvimento do Capital);
• Idade Média: prática da leitura era restrita ao clero e à nobreza;
• Na Europa: Urbanização, modernização e formação do mercado consumidor. Êxodo Rural e mecanização, que barateia os produtos;
• Formação da burguesia hegemônica e aumento da classe média;
• Aumento da circulação do jornal como principal meio informativo.
• DIVERGÊNCIAS: O MEIO URBANO E DIVERGÊNCIAS: O MEIO URBANO E MEIO RURALMEIO RURAL:
• Características do campo: Arte e lazer integrados à rotina de vida e de trabalho; festividades, tradições, etc.• Características das cidades: Arte e lazer se transformam em serviços oferecidos por especialistas; espetáculos, boates, shows, etc.
Cultura de massaCultura de massa: Relaciona-se asociedades de multidões padronizadas, homogêneas, com várias características semelhantes. O consumo é ditado pela moda; o desejo é temporário e a vida social é orientada pelo dinheiro;
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corpo.
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anabolizantes
ADORNO e HOKHEIMER:ADORNO e HOKHEIMER:
“A Indústria vende a imagem do mundo visando exclusivamente o consumo e o lucro”;
“Não há a democratização da arte, mas apenas a sua banalização, sem profundidade de conteúdos”;
“Os MCM visam a dependência e alienação intelectual dos homens frente à modernidade, pois tudo é ligado ao capital”.
MARSHALL McLUHAN:MARSHALL McLUHAN:
Visão otimista dos MCM;
“A crescente divulgação de notícias poderia aproximar os homens, formando o que ele denomina de “ALDEIAALDEIA GLOBALGLOBAL”, gerando maior aproximação sócio-cultural entre eles”.
“ALDEIA GLOBALALDEIA GLOBAL”: Sociedades mundiais, interconectadas através da informação e da tecnologia que a proporciona a todos os indivíduos do planeta.
Mc luhan
Planeta interconectado.
Tokyo new york telão eletronico.
HUMBERTO ECO:HUMBERTO ECO:
Humberto Eco faz crítica tanto à concepção negativista de Adorno e Horkheimer quanto ao extremo otimismo de McLuhan;
Eco determina os dois grupos em questão de duas formas: Aos primeiros denomina de “Apocalípticos” e ao segundo de “Integrado”;
Assim temos (segundo Humberto Eco) uma síntese entre Apocalípticos e Integrados:
Eco.
Laboratório.
Modernidade
CRÍTICA DOS CRÍTICA DOS APOCALÍPTICOSAPOCALÍPTICOS AOS AOS MCMMCM::
Veiculação da “cultura homogênea”;
Desestímulo à sensibilidade;
Idéia do “simples lazer”; sem conotação reflexiva;
DEFESA DOS DEFESA DOS INTEGRADOSINTEGRADOS AOS AOS MCMMCM::
Única fonte de informação possível a muitos;
Informação contribui para formação intelectual do grupo;
Maior dinamização da informação.
HUMBERTO ECO:HUMBERTO ECO:
Eco faz a crítica às duas concepções; para ele, os ApocalípticosApocalípticos estariam errados por criticarem a cultura de massa simplesmente por seu caráter industrial; Já os IntegradosIntegrados “esquecem” que os MCM são controlados por grupos econômicos com fins lucrativos e ideológicos, o que denota a manutenção destes através do MCM.
HUMBERTO ECO:HUMBERTO ECO:
Eco acredita que não se pode pensar a sociedade moderna sem os MCM;
Dessa forma, e segundo ele, o que deve-se pretender é descobrir que tipos de ações devem ser estimuladas para que os MCM realmente veiculem valores culturais éticos e educativos para a sociedade. Sobre isso, os intelectuais teriam um papel preponderante neste processo.