(Primeira versão do trabalho)
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
CLAUDIA ALVES Nº37
SISTEMAS AGRICOLAS
ROCHEDO/MS
2011
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
CLAUDIA ALVES Nº37
SISTEMAS AGRICOLAS
Pesquisa apresentada para fins de avaliação parcial da disciplina de Geografia,
3º bimestre, Turma 2º ano B, sob a orientação da Profª Roseli Barbosa.
ROCHEDO/MS
2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
AGRICULTURA 04
RIZICULTURA 05
AGRICULTURA DE JARDINAGEM 06
TERRACEAMENTO 07
PASTOREIO TRANSUMANTE 08
PTANTATIONS 09
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem apresentar os principais aspectos da agricultura é o
conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter
alimentoscom fibras, energia,materia-prima para roupas, contrucões,
medicamentos,ferramentas, ou apenas para contemplação estética.Falara tambem
sobre Rizicultura, Agricultura de jardinagem, Terreceamento, Pastoreio Transumante
e Plantations..
Agricultura
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o
objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções,
medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro (português brasileiro) ou lavrador (português europeu) se aplica ao proprietário de terras rurais onde,
normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar
as técnicas agrícolas é a agronomia.
Rizicultura
Até a década de 70 a produção do arroz de terras altas e do arroz irrigado
eram complementares no abastecimento nacional e a concorrência entre eles era
baixa, pois os produtos se dirigiam à diferentes mercados consumidores. A partir de
meados dos anos 70 o arroz irrigado passou a dominar a preferência nacional e
obter maiores cotações no mercado. Com essas mudanças, a área de cultivo com
arroz de terras altas reduziu, mas a produção cresceu e a qualidade melhorou, com
isso, recuperou parte do prestígio que havia perdido no período de 1970 a 1975
ocorreram variações nos preço, mas o arroz de terras altas continuou com o preço
mais alto. Em 1975, houve uma inversão, mas o domínio do arroz irrigado passou a
vigorar a partir de 1980.
Neste contexto, a rizicultura ocupa uma posição de destaque no agronegócio
brasileiro pois, no período de 1990 a 2002, respondeu por 6,88% da renda agrícola
total, sendo o sexto produto em renda, ficando atrás da soja (18,47%), cana-de-
açúcar (13,94%), milho (13,68%), laranja (7,67%)m e café (7,38%).
O consumo de arroz teve um forte progresso nos últimos trinta anos. As
diferenças de padrões são definidas basicamente, pelo percentual de quebrado. Nas
cotações de preços internacionais somente se distinguem as seguintes
características: país de origem, percentual de arroz quebrado, aromático ou não
aromático, parbolizado ou branco.
Agricultura de jardinagem
Essa expressão se originou no sul e sudeste da Ásia, onde há uma enorme
produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão de obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em pequenas e
médias propriedades cultivadas pelo dono da terra e sua família ou em parcelas de
grandes propriedades. A diferença é que nelas se obtêm alta produtividade, através
do seleciona mento de sementes, da utilização de fertilizantes, da aplicação de
avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação do solo que permitem a
fixação da família na propriedade por tempo indeterminado. Não há a necessidade
de ela se deslocar para outra área. Em países como as Filipinas, Tailândia,
Indonésia, etc., devido a elevada densidade demográfica, as famílias contam com
áreas muitas vezes inferiores a 1 hectare e as condições de vida são bastante
precárias. Em países que realizam reforma agrária - Japão e Taiwan - e ao redor
dos grandes centros urbanos de áreas tropicais, após a comercialização da
produção e a realização de investimentos para a nova safra, a um excedente de
capital que permite melhorar, a cada ano, as condições de trabalho e a qualidade de
vida da família. Na China, desde que foram extintas as comunas populares, após a
morte de Mao-tsé-tung, em 1976, houve significativo aumento da produtividade.
A produção é predominantemente obtida em propriedades muito pequenas e em
condições de trabalho muito precárias. Devido ao excedente populacional, a
modernização da produção agrícola foi substituída pela utilização de enormes
contingentes de mão de obra. No entanto, em algumas províncias litorâneas, esta
havendo um processo de modernização, impulsionado pela expansão de
propriedades particulares e da capitalização proporcionada pela abertura econômica
a partir de 1978. Sua produção é essencialmente voltada para abastecer o mercado
interno.
Terraceamento
A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da
degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção de práticas
adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da
produção de grãos no Brasil.
O terraceamento da lavoura é uma prática de combate à erosão fundamentada
na construção de terraços com o propósito de disciplinar o volume de escoamento
das águas das chuvas. Essa prática deve ser utilizada concomitantemente com
outras práticas edificas (são formas de manejo ou tratos ou manipulação do solo),
calagem e adubação fertilizante balanceadas, e com práticas de caráter vegetativo,
por exemplo, rotação de culturas com plantas de cobertura e cultivo em nível ou em
contorno. A combinação dessas práticas de controle da erosão compõe o
planejamento conservacionista da lavoura.
A função do terraço é a de reduzir o comprimento da rampa, área contínua por
onde há escoamento das águas das chuvas, e, com isso, diminuir a velocidade de
escoamento da água superficial. Ademais, contribui para a recarga de aqüíferos.
Pastoreio transumante
O pastoreio transumante é uma forma de pastoreio móvel que envolve padrões
mais previsíveis de movimentos sazonais cíclicos dos animais domésticos e, em
grau variável, das pessoas, ao longo de rotas específicas. Durante a estação das
chuvas, quando os recursos hídricos e as pastagens são relativamente abundantes,
os animais permanecem normalmente nos assentamentos (semi-)permanentes das
pessoas ou próximo dos mesmos. Durante a estação seca, os animais são
deslocados para áreas de pasto específicas, onde os recursos de pastagem tendem
a perdurar ao longo da estação seca. As áreas de pasto da estação seca poderão
ser “postos de gado” para onde o gado é levado para pastar por alguns dos
membros mais jovens da comunidade, regressando quando a estação seca termina,
enquanto a maior parte das pessoas permanece nos seus assentamentos. Nas
regiões mais secas, ou em circunstâncias particulares de escassez de recursos, as
pessoas poderão juntar-se aos seus animais na viagem para as áreas de pastagem
da estação seca.
Exemplos: As populações Himba de língua Herero que habitam as zonas do Baixo
Kunene de ambos os lados do rio são um exemplo de um grupo pastoril nómada
que, com o tempo, adoptou formas transumantes de pastoreio.
Plantations
Plantation é um tipo de sistema agrícola (uma plantação) baseado em uma
monocultura de exportação mediante a utilização de latifúndios e mão-de-obra
escrava. Foi bastante utilizado na colonização da América -sendo mais tarde fora
levada para a África e Ásia-, principalmente no cultivo de gêneros tropicais e é
atualmente comum a países subdesenvolvidos, com as mesmas características,
exceto, obviamente, por não mais empregar mão-de-obra escrava.
A primeira característica do plantation é a monocultura. Nesse sistema, são
produzidas grandes quantidades de um só produto que se adapta muito bem ao solo
e ao clima da região. Os produtos cultivados por meio do plantation no Brasil são
cana-de-açúcar, café, soja, etc.
Nesse sistema, toda a produção é voltada quase que totalmente para o mercado
externo, permanecendo no país apenas produtos de baixa qualidade. As colônias
eram exploradas de uma forma especulativa, sem nenhum interesse, por parte das
metrópoles, na melhora do país em que o plantation era estabelecido.
A mão-de-obra utilizada era composta principalmente por escravos e indígenas.
Através da dominação econômica muitos camponeses e pessoas de baixa renda
também eram obrigados a trabalhar nas plantações. O plantation ocasionou o
surgimento de grandes latifúndios, uma vez que enormes porções de terra eram
destinadas a uma só pessoa. Atualmente, alguns países subdesenvolvidos ainda
utilizam o sistema do plantation.
Embora a maioria tenha substituído a mão-de-obra escrava pela assalariada, ainda
existe o trabalho escravo, mesmo que proibido. No Brasil, o plantation ainda é
utilizado em regiões que cultivam cana-de-açúcar ou café.
Na zona tropical, existe uma forma de cultivo comercial denominada Plantation, ou cultivo
especulativo, que é organizado para o mercado externo e não considera os interesses da
economia e da sociedade da região ou do país onde é realizado.
REFERÊNCIAS
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozTerrasAltas/
importancia.htm
http://pessoal.educacional.com.br/up/4770001/1306260/t138.asp
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/arroz/arvore/
CONT000fohgb6cq02wyiv8065610dfrst1ws.html
http://www.kunenerak.org/pt/pessoas/people+and+environment/livelihoods/
Livelihoods+Agriculture/Livestock+Farming.aspx
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantation
(versão corrigida pelos alunos e professoras)
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
CLAUDIA ALVES Nº37
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
SISTEMAS AGRÍCOLAS
ROCHEDO/MS
2011
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
CLAUDIA ALVES Nº37
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
SISTEMAS AGRICOLAS
Pesquisa apresentada para fins de avaliação parcial da disciplina de Geografia, 3º bimestre, Turma 2º ano B, sob a orientação da Profª Roseli Barbosa.
ROCHEDO/MS
2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
1 CONCEITUAÇÃO DE AGRICULTURA 04
1.1 Sistemas agrícolas 04
1.1.1 Rizicultura 04
1.1.2 Agricultura de jardinagem 05
1.1.3 Terraceamento 06
1.1.4 Pastoreio transumante 06
1.1.5 Plantations 07
2 CONSIDERAÇÃOES FINAIS08 08
REFERÊNCIAS 09
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem apresentar os principais aspectos da agricultura
é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter
alimentoscom fibras, energia,materia-prima para roupas, contrucões,
medicamentos,ferramentas, ou apenas para contemplação estética.Falara tambem
sobre Rizicultura, Agricultura de jardinagem, Terreceamento, Pastoreio Transumante
e Plantations..
1 CONCEITUAÇÃO DE AGRICULTURA
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o
objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções,
medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro
ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada
a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para
melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
1.1 Sistemas agrícolas
1.1.1 Rizicultura
Até a década de 70 a produção do arroz de terras altas e do arroz irrigado
eram complementares no abastecimento nacional e a concorrência entre eles era
baixa, pois os produtos se dirigiam à diferentes mercados consumidores. A partir de
meados dos anos 70 o arroz irrigado passou a dominar a preferência nacional e
obter maiores cotações no mercado. Com essas mudanças, a área de cultivo com
arroz de terras altas reduziu, mas a produção cresceu e a qualidade melhorou, com
isso, recuperou parte do prestígio que havia perdido no período de 1970 a 1975
ocorreram variações nos preço, mas o arroz de terras altas continuou com o preço
mais alto. Em 1975, houve uma inversão, mas o domínio do arroz irrigado passou a
vigorar a partir de 1980.
Neste contexto, a rizicultura ocupa uma posição de destaque no
agronegócio brasileiro pois, no período de 1990 a 2002, respondeu por 6,88% da
renda agrícola total, sendo o sexto produto em renda, ficando atrás da soja
(18,47%), cana-de-açúcar (13,94%), milho (13,68%), laranja (7,67%)m e café
(7,38%).
O consumo de arroz teve um forte progresso nos últimos trinta anos. As
diferenças de padrões são definidas basicamente, pelo percentual de quebrado. Nas
cotações de preços internacionais somente se distinguem as seguintes
características: país de origem, percentual de arroz quebrado, aromático ou não
aromático, parbolizado ou branco.
1.1.2 Agricultura de jardinagem
Essa expressão se originou no sul e sudeste da Ásia, onde há uma
enorme produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão
de obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em
pequenas e médias propriedades cultivadas pelo dono da terra e sua família ou em
parcelas de grandes propriedades. A diferença é que nelas se obtêm alta
produtividade, através do seleciona mento de sementes, da utilização de
fertilizantes, da aplicação de avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação
do solo que permitem a fixação da família na propriedade por tempo indeterminado.
Não há a necessidade de ela se deslocar para outra área. Em países como as
Filipinas, Tailândia, Indonésia, etc., devido a elevada densidade demográfica, as
famílias contam com áreas muitas vezes inferiores a 1 hectare e as condições de
vida são bastante precárias. Em países que realizam reforma agrária - Japão e
Taiwan - e ao redor dos grandes centros urbanos de áreas tropicais, após a
comercialização da produção e a realização de investimentos para a nova safra, a
um excedente de capital que permite melhorar, a cada ano, as condições de
trabalho e a qualidade de vida da família. Na China, desde que foram extintas as
comunas populares, após a morte de Mao-tsé-tung, em 1976, houve significativo
aumento da produtividade.A produção é predominantemente obtida em propriedades
muito pequenas e em condições de trabalho muito precárias. Devido ao excedente
populacional, a modernização da produção agrícola foi substituída pela utilização de
enormes contingentes de mão de obra. No entanto, em algumas províncias
litorâneas, esta havendo um processo de modernização, impulsionado pela
expansão de propriedades particulares e da capitalização proporcionada pela
abertura econômica a partir de 1978. Sua produção é essencialmente voltada para
abastecer o mercado interno.
1.1.3 Terraceamento
A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes
da degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção de práticas
adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da
produção de grãos no Brasil.
O terraceamento da lavoura é uma prática de combate à erosão
fundamentada na construção de terraços com o propósito de disciplinar o volume de
escoamento das águas das chuvas. Essa prática deve ser utilizada
concomitantemente com outras práticas edificas (são formas de manejo ou tratos ou
manipulação do solo), calagem e adubação fertilizante balanceadas, e com práticas
de caráter vegetativo, por exemplo, rotação de culturas com plantas de cobertura e
cultivo em nível ou em contorno. A combinação dessas práticas de controle da
erosão compõe o planejamento conservacionista da lavoura.
A função do terraço é a de reduzir o comprimento da rampa, área
contínua por onde há escoamento das águas das chuvas, e, com isso, diminuir a
velocidade de escoamento da água superficial. Ademais, contribui para a recarga de
aqüíferos.
1.1.4 Pastoreio transumante
O pastoreio transumante é uma forma de pastoreio móvel que envolve
padrões mais previsíveis de movimentos sazonais cíclicos dos animais domésticos
e, em grau variável, das pessoas, ao longo de rotas específicas. Durante a estação
das chuvas, quando os recursos hídricos e as pastagens são relativamente
abundantes, os animais permanecem normalmente nos assentamentos semi-
permanentes das pessoas ou próximo dos mesmos. Durante a estação seca, os
animais são deslocados para áreas de pasto específicas, onde os recursos de
pastagem tendem a perdurar ao longo da estação seca. As áreas de pasto da
estação seca poderão ser “postos de gado” para onde o gado é levado para pastar
por alguns dos membros mais jovens da comunidade, regressando quando a
estação seca termina, enquanto a maior parte das pessoas permanece nos seus
assentamentos. Nas regiões mais secas, ou em circunstâncias particulares de
escassez de recursos, as pessoas poderão juntar-se aos seus animais na viagem
para as áreas de pastagem da estação seca.
Exemplos: As populações Himba de língua Herero que habitam as zonas
do Baixo Kunene de ambos os lados do rio são um exemplo de um grupo pastoril
nômade que, com o tempo, adotou formas transumantes de pastoreio.
1.1.5 Plantations
Plantation é um tipo de sistema agrícola (uma plantação) baseado em
uma monocultura de exportação mediante a utilização de latifúndios e mão-de-obra
escrava. Foi bastante utilizado na colonização da América -sendo mais tarde fora
levada para a África e Ásia-, principalmente no cultivo de gêneros tropicais e é
atualmente comum a países subdesenvolvidos, com as mesmas características,
exceto, obviamente, por não mais empregar mão-de-obra escrava.
A primeira característica do plantation é a monocultura. Nesse sistema,
são produzidas grandes quantidades de um só produto que se adapta muito bem ao
solo e ao clima da região. Os produtos cultivados por meio do plantation no Brasil
são cana-de-açúcar, café, soja, etc.
Nesse sistema, toda a produção é voltada quase que totalmente para o
mercado externo, permanecendo no país apenas produtos de baixa qualidade. As
colônias eram exploradas de uma forma especulativa, sem nenhum interesse, por
parte das metrópoles, na melhora do país em que o plantation era estabelecido.
A mão-de-obra utilizada era composta principalmente por escravos e
indígenas. Através da dominação econômica muitos camponeses e pessoas de
baixa renda também eram obrigados a trabalhar nas plantações. O plantation
ocasionou o surgimento de grandes latifúndios, uma vez que enormes porções de
terra eram destinadas a uma só pessoa. Atualmente, alguns países
subdesenvolvidos ainda utilizam o sistema do plantation.
Embora a maioria tenha substituído a mão-de-obra escrava pela
assalariada, ainda existe o trabalho escravo, mesmo que proibido. No Brasil, o
plantation ainda é utilizado em regiões que cultivam cana-de-açúcar ou café.
Na zona tropical, existe uma forma de cultivo comercial denominada
Plantation, ou cultivo especulativo, que é organizado para o mercado externo e não
considera os interesses da economia e da sociedade da região ou do país onde é
realizado.
2 CONSIDERAÇÃOES FINAIS
Por meio da pesquisa realizada foi possível conhecer alguns dos sistemas
agrícolas empregados na agricultura mundial e brasileira. Os sistemas agrícolas
variam de acordo com a região, envolvem vários fatores como as condições do solo
e do clima e se apresenta de duas formas: agricultura intensiva e extensiva.
Dentre os sistemas agrícolas pesquisados vimos que: a rizicultura ou
cultura do arroz, tem destaque no continente asiático, até metade do século XIX, a
rizicultura foi a principal atividade econômica do Japão; a agricultura de jardinagem
também está ligada ao continente asiático voltado à produção de arroz; já o
terraceamento consiste na organização do plantio baseado em terraços, é realizado
em terrenos em declive; o pastoreio transumante consiste na mudança do gado de
um espaço a outro, destaca-se no continente africano; e as plantations trabalha o
cultivo de uma única produção em geral destinado a exportação, destacou-se no
Brasil no inicio de sua colonização como a produção açucareira.
Por meio da realização desta pesquisa foi possível compreender a
importância dos sistemas agrícolas para a economia de uma região e também
aprender a organizar um trabalho dentro das normas básicas da ABNT.
REFERÊNCIAS
Aula sobre Sistemas Agrícolas. Disponível em: http://aulaseoutros.blogspot.com.
Acesso em: set. 2011.