2
1. Programa de Governo
Proposta 12:
“Rever o atual sistema de avaliação que inclui o
Exame Nacional de Cursos – ENC ou Provão -
- e implantar um sistema nacional de avaliação
institucional a partir, entre outras, da
experiência do Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras
(PAIUB)”.
Das Origens -1
3
2. Constituição de 1988
Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante
“avaliação de qualidade pelo poder público”.
3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e avaliação periódica das
IES e Cursos;
4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal
“autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e
avaliar... cursos e instituições de educação superior”.
Inciso VI – “assegurar processo nacional de avaliação do
rendimento escolar...”
Das Origens -2
4
5. Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei 10.172/2001.
Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE;
Diretriz do PNE para a regulação do sistema:“planejar a expansão com qualidade”
Visão: “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior”
Das Origens - 3
5
“A educação superior brasileira tem a
missão estratégica e única voltada para a
consolidação de uma nação soberana,
democrática, inclusiva e capaz de gerar a
emancipação social”.
--Ministro Tarso Genro
Visão
6
Missão
Estratégica
Nação
Soberana
Nação
Inclusiva
Nação
democrática
Sociedade
Emancipada
Visão
7
Missão
Estratégica
Nação
Soberana
Nação
Inclusiva
Nação
democrática
Sociedade
Emancipada
Visão
8
Aumento no ano
8,3%
18592013
207 224
16521789
0
500
1000
1500
2000
2500
2003 2004
Total Pública Privada
1.8592.013
CENSO 2004
INSTITUIÇÕES
9
Instituições por categoria administrativa
2.013
Instituições
224 Públicas 1.789 Privadas
87 Federais
75 Estaduais
62 Municipais
1.401 Particulares
388 Com/Conf./Fil
CENSO 2004
10
Instituições por Organização Acadêmica
169 1.844
8,4% 91,6%
UniversidadesFaculdades, Centros,
Escolas e Centros de
Educação Tecnológica
11
Número de IES por Região Geográfica
NORTE
CENTRO OESTE
SUL
SUDESTE
NORDESTE
118 5,9%
344 17,1%
1.001 49,7%
335 16,6%
215 10,7%
TOTAL 2.013 100,0%
4183 24,8% do SUL Rio Grande do Sul
12
TOTAL
2.013
IES
Até 1000Alunos
De 1001 A 2000Alunos
De 2001 A 5000Alunos
+ De 5000Alunos
67,8% 13,6% 9,2% 9,6%
IES segundo o tamanho (matrículas)
13
CURSOS2004
TOTAL 18.644
12.360 PRIVADAS6.262 PÚBLICAS
Taxa de crescimento
13,3%
14
620.718
83.659
533.317
67.238
388.350
97.052
247.478
23.831
194.319
37.507
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
Administração Direito Pedagogia Engenharia Letras
Matrículas Concluintes
Os cinco maiores cursos
15
Fonte: MEC/Inep/Deaes
Tabela 1: Evolução dos cursos de tecnologia - Brasil
1994-2004Ano Cursos ∆%1994 261 -
1995 241 (7,7)
1996 293 21,6
1998 258 (11,9)
1999 317 22,9
2000 364 14,8
2001 447 22,8
2002 636 42,3
2003 1.142 79,6
2004 1.804 58,0
Evolução dos cursos de Tecnologia
16
161241
293 258317 364
447
636
1142
1804
161241
293 258317 364
447
636
1142
1804
1994 1995 1996 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
0
500
1000
1500
2000
Evolução dos cursos de tecnologia - Brasil 1994-2004
17
VAGAS OFERECIDAS E VAGAS OCIOSAS
CATEGORIA ADMINSTRATIVAVAGAS
OFEREC.
VAGAS OCIOSAS
%
TOTAL 2.320.421 1.017.311 43,8
FEDERAL 123.959 1.060 0,9
ESTADUAL 131.675 6.222 4,7
MUNICIPAL 52.858 13.968 26,4
PRIVADA 2.011.929 996.061 49,5
TOTAL 2.320.421 1.017.311 43,8
18
CANDIDATOS/VAGA
2004
TOTAL 2,2
1,3 PRIVADA7,9 PÚBLICA
RS= 1,9 candidatos/vaga256.618 133.282
19
Ritmo de crescimento das matrículas por Região
11,7
7
21,1
8,9
15,3
8,7
9,8
7,2
10
6,5
14
4,2
0
5
10
15
20
25
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2003
2004
20
Concluintes no Ensino Médio e Vagas na Educação Superior
1.786.8271.836.130 1.855.419
1.216.287
1.408.492
1.773.087
2.002.848
1.884.874
1.877.446
2.320.421
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
2000 2001 2002 2003 2004
Concluintes Ensino Médio Regular Vagas na Educação Superior
21
Evolução das Matrículas
4.163.7333.887.771
3.479.913
3.030.7542.694.245
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
4000000
4500000
2000 2001 2002 2003 2004
22
Fonte: MEC/Inep/Deaes
Matrículas em cursos superiores de tecnologia - Brasil 1994-2004
Ano Matrículas ∆%
1994 57.816 -
1995 56.291 (2,6)
1996 65.215 15,9
1998 56.822 (12,9)
1999 58.243 2,5
2000 63.046 8,2
2001 69.797 10,7
2002 81.348 16,5
2003 114.770 41,1
2004 153.307 33,6
Evolução das matrículas em cursos de Tecnologia
23
153.307
114.770
81.348
69.79763.046
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
2000 2001 2002 2003 2004
Evolução das Matrículas em Cursos de tecnologia
24
0
5
10
15
20
25
30
35
% de crescimento
Total
Tecnologia
Crescimento das Matrículas no último ano (2003-2004)
7%
33,6%
25
MATRÍCULAS POR TURNO
CAT.ADM DIURNO % NOTURNO %
PÚBLICO 63,9 36,1
PRIVADO 32,0 68,0
63,9
68,0
26
Taxa de escolarização bruta
24.072.318
4.163.733
17,3%
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
População18 a 24 anos Total Matrículas Taxa Escolarização Bruta
27
Taxa de escolarização bruta por Região
17,3
12,1
9,5
20,8
24,722,1
0
5
10
15
20
25
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Percentual
28
Brasil
Sul SC RS
0
5
10
15
20
25
Censo 2004
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA
29
726.860
178.456
24,6%
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
População18 a 24 anos Total Matrículas Taxa Escolarização Bruta
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - SC
30
1.291.611
322.824
25,0%
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
População18 a 24 anos Total Matrículas Taxa Escolarização Bruta
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - RS
31
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - PR
1.196.110
292.018
24,4%
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
População18 a 24 anos Total Matrículas Taxa Escolarização Bruta
32
Taxa de escolarização bruta - Pernambuco
1.151.182
125.487
10,9
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
População Matrículas Taxa Escolarização líquida
18 a 24
33
24.072.318
2.498.239
10,4%
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
População Matrículas Taxa Escolarização líquida
18 a 24
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO LÍQUIDA - Brasil
34
Taxa de escolarização líquida - Pernambuco
1.151.182
75.2926,5
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
População Matrículas Taxa Escolarização líquida
18 a 24
35
1.151.182
193.694
16,8
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
População Matrículas Taxa Escolarização líquida
18 a 24
Taxa de escolarização líquida - RS
36
• METAS DO PNE:
1) Matricular 30% da população da faixa
etária apropriada até 2011;
2) 40% das matrículas nas IES públicas.
Metas de Crescimento das Matrículas
37
Maiores desafios:
1. Reestruturar os sistemas de avaliação,
integrando instrumentos, espaços e
momentos.
2. Melhorar os instrumentos de avaliação;
3. Otimizar o Censo da Educação Superior
e a interpretação dos dados.
Garantia de Qualidade
38
Experiências brasileiras em avaliação:1. 1976 – Avaliação Capes;
2. 1983 - Programa de Avaliação da Reforma Universitária - Paru;
3. 1985 – Grupo Executivo para a Reforma da Educação Superior – GERES;
4. 1993 – Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras;
5. 1996 – Exame Nacional de Cursos (ENC), Avaliação das Condições de Oferta/Ensino e Avaliação de Centros Universitários;
6. 2003 - SINAES
A Nova Síntese
39
Instituição
Curso
Estudante
Os 3 olhares do Sinaes
40
Prédio
(Instituição)
41
1. Missão e o PDI
2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão
3. Políticas de pessoal e condições de trabalho
4. Organização e gestão
5. Infra-estrutura física
6. Comunicação com a sociedade
7. Política de atendimento aos estudantes
8. Responsabilidade social da IES
9. Planejamento e avaliação
10. Sustentabilidade financeira
As 10 dimensões do Sinaes
42
Apartamento (Curso)
43
• Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação
tem por objetivo identificar as condições de
ensino oferecidas aos estudantes, em especial
as relativas ao perfil do corpo docente, às
instalações físicas e à organização didático-
pedagógica.
ACG: O que diz a lei
44
Art. 20. As Comissões Externas de Avaliação de Cursos terão acesso
antecipado aos dados, fornecidos em formulário eletrônico pela IES,
e considerarão também os seguintes aspectos:
I - o perfil do corpo docente;
II - as condições das instalações físicas;
III - a organização didático-pedagógica;
IV - o desempenho dos estudantes da IES no ENADE;
V - os dados do questionário socioeconômico preenchido pelos
estudantes, disponíveis no momento da avaliação;
VI - os dados atualizados do Censo da Educação Superior e do
Cadastro Geral das Instituições e Cursos; e
VII - outros considerados pertinentes pela CONAES.
ACG: O que diz a portaria
45
Corpo
docente
Instalações
Físicas
Organização
Didático-
Pedagógica
Dados
do
Enade
Dados
da
IES
ACG: grandes dimensões
46
Morador (estudante)
47
1. Avaliação Institucional (AI)
2. Avaliação de Cursos de Graduação
(ACG) – visitas in loco
3. Enade
1.1 auto-avaliação
1.2 avaliação institucional externa
Instrumentos do Sinaes
48
• Prova;
• Questionário Sócio-econômico;
• Questionário de Impressões
sobre a Prova;
• Questionário aos Coordenadores
de Curso.
Instrumentos do Enade
49
1. Relatório do Aluno
2. Relatório do Curso
3. Relatório da Área
4. Relatório da Instituição
5. Resumo Técnico
6. Relatório de Conceitos
7. Relatório Técnico-Científico
Relatórios do Enade
50
1. Formação Geral
2. Componente Específico da área.
10 questões
30 questões
Partes da Prova
51
Participantes do Enade
2004Estudantes da Amostra
Ingressantes 83.661
Concluintes 56.679
Estudantes Representados
Áreas
Cursos participantes
140.340
250.287
13
2.184
52
Inscritos e Participantes do
Enade 2005
Estudantes da Amostra
Ingressantes 181.382
Concluintes 142.110
Inscritos até 05/10
Áreas
Cursos participantes
Base da Amostra
323.492
546.263
20
6.843
=61,4%
526.697
53
Desempenho em Formação GeralEnade 2004
Área Ingressantes Concluintes
Agronomia 33,6 40,8
Educação Física 29,4 34,8
Enfermagem 33,5 39,7
Farmácia 35,4 42,5
Fisioterapia 37,8 44,6
Fonoaudiologia 37,3 43,4
Medicina
Medicina Veterinária 36,0 42,7
Nutrição 32,8 39,7
Odontologia 39,8 46,0
Serviço Social
Terapia Ocupacional 37,4 40,6
Zootecnia 37,7 43,2
53,5
24,7
56,3
28,1
54
COMPONENTE ESPECÍFICO: Desempenho médioEnade 2004
Área Ingressantes Concluintes
Agronomia 28,7 51,0
Fonoaudiologia 41,9 66,8
Medicina 19,6 47,2
Odontologia 21,4 55,2
Serviço Social 17,5 26,6
Terapia Ocupacional 43,8 53,3
66,8
55
1. Solteiro;
2. Branco;
3. Vem de família que ganha até10 mínimos;
4. Não recebe bolsa de estudos ou
financiamento para estudar;
5. Tem pais com escolaridade mínima de ensino
médio ou superior;
Perfil do Estudante 1
56
6. Lê, no máximo dois livros ao ano, excetuando-
se os livros escolares;
7. Lê jornais apenas ocasionalmente;
8. Utiliza a TV para se manter atualizado sobre os
acontecimentos do mundo;
9. Tem no acervo da biblioteca da IES a sua
principal fonte de pesquisa;
10. Estuda no mínimo uma hora e no máximo 5
horas semanais;
Perfil do Estudante - 2
57
11. Tem no cinema a sua principal atividade de
lazer;
12. Tem acesso à internet;
13. Utiliza o computador para trabalhos escolares
e entretenimento;
14. Considera a aquisição de formação
profissional a principal contribuição do curso;
15. Participa principalmente de eventos
promovidos pela própria IES.
Perfil do Estudante - 3
58
1. Apresentam e discutem o plano de ensino;
2. Têm domínio atualizado do conteúdo que ministram;
3. Muitas vezes não têm disponibilidade para atendimento extra-classe;
4. Utilizam sofrivelmente os recursos audiovisuais e a tecnologia educacional com base em informática;
5. Muitas vezes não exigem dos alunos na medida certa.
O que os estudantes dizem sobre os professores
59
1. O curso contribui para desenvolver
competências relacionadas à tomada de
decisões e resolução de problemas na sua
área de atuação;
2. As disciplinas do currículo freqüentemente
estão desarticuladas;
3. O curso oferece poucas oportunidades para
vivenciar aspectos relacionados a ações
comunitárias.
O Projeto Pedagógico segundo os estudantes
60
1. O espaço é adequado e os
equipamentos são suficientes para o
número de estudantes;
2. O acervo da biblioteca está
desatualizado e o número de
exemplares é insuficiente.
Perfil das Condições de Ensino
61
222324252627282930313233343536
Mais de 10 Mínimos
Ingressantes
Concluintes26,1
Renda familiar no campus
35,4
62
Renda familiar no campus
73,9
64,5
59606162636465666768697071727374
Até 10 mínimos
Ingressantes
Concluintes
63
Renda familiar no campus – 3Até 3 mínimos
25,6
22,623,7
15,5
0
5
10
15
20
25
30
públicas privadas
Ingressantes
Concluintes-2
-7
64
21,1
2426,4
18,8
0
5
10
15
20
25
30
públicas privadas
Ingressantes
Concluintes
RS: Renda familiar no campus - Até 3 mínimos
65
Renda familiar no campus – 4Mais de 10 mínimos
30,632,3
25,9
37,2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Públicas Privadas
Ingressantes
Concluintes
66
38,1
34,6
22,5
34,5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
públicas privadas
Ingressantes
Concluintes
RS: Renda familiar no campus Mais de 10 mínimos
67
0
10
20
30
40
50
60
Até 3 mínimos
sociedade
IES públicas
IES privadas
Renda familiar no campus e na sociedade - até 3 mínimos
26,5
12,9
50,1
68
Renda Familiar na Odontologia
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Até 3 mínimos
Na Sociedade
Ingressantes
Concluintes
50,1
10,5 9,0
69
Renda Familiar na Medicina
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Até 3 mínimos
Na Sociedade
Ingressantes
Concluintes
50,1
8,8 10,0
70
Renda familiar no campus e na sociedade – mais de 10 mínimos
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
mais de 10 mínimos
sociedade
IES públicas
IES privadas
41,6%
29%
11,8%
71
Renda familiar na Enfermagem
11,8
15,1
21,8
0
5
10
15
20
25
mais de 10 mínimos
sociedade
Ingressantes
Concluintes
11,8
15,1
21,8
72
Renda familiar na Odontologia
11,8
52
59,6
0
10
20
30
40
50
60
mais de 10 mínimos
sociedade
Ingressantes
Concluintes11,8
52,0
59,6
73
Renda familiar na Medicina
11,8
67,2 66,8
0
10
20
30
40
50
60
70
mais de 10 mínimos
sociedade
Ingressantes
Concluintes11,8
67,2 66,8
74
A escolaridade dos pais e o campus
26,8
32,1
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Pais com Escolaridade
Superior
Ingressantes
Concluintes
75
A escolaridade dos pais e o campus
40,3
36,7
34
35
36
37
38
39
40
41
Pais com ensino
fundamental ou sem
escolaridade
Ingressantes
Concluintes
76
Categoria
Administrativa
% de
estudantes
originários
da escola
pública
% de
estudantes
originários da
escola
privada
IFES 42,2 42,5
ESTADUAIS 53,3 31,4
MUNICIPAIS 59,8 23,5
PRIVADAS 45,9 34,9
EM Público
= 87,2%
Ensino Médio na EdSup por Categoria Administrativa
77
Estudantes do Ensino Médio nas IFES
87,2
42,2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
% de estudantes
Estudantes noEnsino MédioPúblico
Estudantes doEnsino MédioPúblico nasIFES
78
Estudantes do ensino Médio nas IES Privadas
87,2
45,9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
percentual de estudantes
Estudantes noEnsino MédioPúblico
Estuantes doEnsino MédioPúblico nasIES Privadas
79
A Cor do Campus
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Brancos
sociedade
campus
52%
72,9%
+20,9%
80
A Cor do Campus
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Pardos
sociedade
campus
20,5%
41%
81
A Cor do Campus
0
1
2
3
4
5
6
Negros/Pretos
sociedade
campus
5,9%
3,6%
82
A cor do campus
45
50
55
60
65
70
75
80
Brancos
50,0
70,2
76,4
83
A cor do campus
0
2
4
6
Negros Pretos
Na sociedade
Ingressantes
Concluintes
4,6%
2,8%
5,9%
84
A cor do campus
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Pardos/Mulatos
Na Sociedade
Ingressantes
Concluintes
41,0
22,0
17,5
85
1. Arquitetura (84,5%),
2. Odontologia, (81,1%),
3. Medicina Veterinária (80,9%),
4. Engenharia Mecânica (80,6%),
5. Farmácia (79,9%),
6. Direito (79,4%),
7. Jornalismo (78,4%),
8. Administração (78,4%),
9. Psicologia (78,1%)
10. Medicina (77,7%).
Os Cursos mais brancos
86
1. História (54, 9%),
2. Geografia (56,0%),
3. Letras (61,8%),
4. Matemática (62,0%),
5. Física (64,0%),
6. Pedagogia (65,0%),
7. Enfermagem (67,2%),
8. Biologia (69,1%),
9. Química (71,0%) e
10. Ciências Contábeis (72,0%).
Os Cursos menos brancos
87
Entre os dez cursos com maior percentual
de estudantes brancos, a representação
no campus varia de 25,7% a 32,5% acima
da média na sociedade. Apenas em
História e Geografia os percentuais do
campus e da sociedade se aproximam.
A cor dos Cursos
88
Entre os cinco cursos com a maior
representação percentual de brancos, a
presença dos negros é a seguinte:
Arquitetura (1,0%), Odontologia (0,8%),
Medicina Veterinária (1,1%), Engenharia
Mecânica (2,3%) e Farmácia (1,2%).
Convém lembrar que a representação
percentual de negros na sociedade,
segundo o IBGE, é de 5,9%.
A cor dos Cursos
89
Cor/Raça % na População % no
Campus
Branca 21,0 45,6
Preta 12,7 9,9
Amarela 0,2 0,8
Parda 65,8 41,7
Indígena 0,2 1,1
Bahia
Sem declaração - 0,9
21,0 45,6
65,8 41,7
A cor do campus na Bahia
90
A cor do campus em MS
Mato Grosso do Sul
Cor/Raça % na População % no Campus
Branca 48,1 65,8
Preta 3,9 3,8
Amarela 0,4 2,8
Parda 47,2 25,4
Indígena 0,2 1,7
Sem declaração - 0,6
48,1 65,8
47,2 25,4
0,2 1,7
91
Pernambuco
Cor/Raça % na População % no Campus
Branca 36,3 60,4
Preta 4,6 4,3
Amarela 0,2 0,8
Parda 58,4 32,3
Indígena 0,2 1,3
Sem declaração 0,0 0,9
A cor do campus em Pernambuco
36,3 60,4
58,4 32,3
92
A cor do campus no Rio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
Cor/Raça % na População% no
Campus
Branca 86,0 92,8
Preta 5,2 1,6
Amarela 0,1 0,3
Parda 8,2 3, 9
Indígena 0,3 0,5
86,0 92,8
5,2 1,6
93
1. Pequena diferença de desempenho entre
ingressantes e concluintes em Formação
Geral;
2. Grande diferença de desempenho entre
ingressantes e concluintes na Formação
Específica;
3. O bom desempenho das IES públicas;
4. O bom desempenho do Sul e do Nordeste;
Constatações Marcantes - 1
94
5. O melhor desempenho das Universidades em relação às
outras IES, sejam elas públicas ou privadas;
6. As avaliações que estudantes fazem de seus
professores, das condições de ensino e do projeto
pedagógico são bastante semelhantes na maioria dos
itens;
7. O acervo bibliográfico desatualizado é o item mais
criticado pelos estudantes;
8. Há percentualmente mais ingressantes pobres, pretos e
pardos do que concluintes; há percentualmente mais
concluintes ricos e brancos do que ingressantes.
Constatações Marcantes - 2
95
9. Para coordenadores de curso e para o corpo docente, a prova do
Enade é um poderoso instrumento de revisão curricular e de
ajuste das práticas pedagógicas;
10. Para os ingressantes, a prova permite uma exposição aos
conteúdos do curso como um todo e permite identificar o que
sabem e o que ainda não sabem;
11. Para os concluintes a prova permite revisar os conteúdos
estudados e verificar o que sabem e o que não foi aprendido;
12. A percepção da diferença de desempenho entre ingressantes e
concluintes abre a possibilidade para, nas próximas edições do
Enade, identificar o valor agregado na trajetória do estudante;
13. Os questionários aplicados, especialmente aos ingressantes,
permitem um uso pró-ativo e formativo sem precedentes.
Comentários Finais
96
Funções da Avaliação
Psicológica ou
Sócio-políticaadministrativa
Tomada de decisões
Prestação de contas Definição de políticas
Estabelecimento de
prioridades
formativa
somativa
97
Fluxo do processo - BASis
Conselho
Superior -IES
Colegiados
de Curso
Entidades
Auto-inscrição
I
N
D
I
C
A
D
O
S
S
C
R
E
E
N
I
N
G
BASis
BANCO
DE
AVALIA-
DORES
DO
SINAES
Comissão 1
Comissão 2
Comissão 3
Comissão n
compatibilidadeclassificaçãoindicação seleção
capacitação
98