Sem numeração
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo
RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2014
VITÓRIA/ES – MARÇO/2015
Sem numeração
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo
RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2014
Relatório de Gestão do exercício 2014 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo e à
sociedade como prestação de contas anual a que esta
Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do
parágrafo único do art.70 da Constituição Federal,
elaborado de acordo com as disposições da IN TCU
63/2010, da DN TCU nº 134/2013, alterada pela DN
TCU nº 139/2014, Portaria TCU 90/2014 e das
orientações da Controladoria Geral da União
Portaria CGU nº 650/2014.
VITÓRIA/ES – MARÇO/2015
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………11
CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE .............................................. 13
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE .......................................................................................... 13
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS
DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES……………….13
1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS…………………………………….14
1.4. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL
OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO……….14
1.5. ORGANOGRAMA FUNCIONAL…………………………………………………………….16
CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS………………………...18
2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP……………………………………………………………18
2.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2014……………………………………………………..27
2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES
DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA 2014………………………………………………………30
2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS E ATIVIDADES EXECUTADOS
EM 2014, POR PROGRAMA E AÇÃO……………………………………………………………32
2.4.1. PROGRAMA: 5100 - CULTURA DA COOPERAÇÃO……………………………….32
2.4.2. PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE…………33
2.4.3. PROGRAMA: 5300 - QUALIDADE DE VIDA………………………………………..37
2.4.4. PROGRAMA: 0106 - GESTÃO DA POLÍTICA DE TRABALHO E EMPREGO........38
2.4.5. PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO.....................................................39
2.4.6. PROGRAMA: 0750 - APOIO ADMINISTRATIVO.......................................................40
2.4.7. PROGRAMA: 0773 - GESTÃO DA POLÍTICA DE EXECUÇÃO FINANCEIRA,
CONTÁBIL E DE CONTROLE.................................................................................................41
2.5. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL……………………………………..42
CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO..46
3.1. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA………………………………………………………....46
3.2. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA,
INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES
INTERNOS DO SESCOOP/ES…………………………………………………………………….46
4
3.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO NO ÂMBITO
DA UNIDADE……………………………………………………………………………………...47
3.4. AVALIAÇÃO PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS
CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS INSTITUÍDOS PARA GARANTIR A
CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE……………………...…47
3.5. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS,
INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A
ENTIDADE QUE REPRESENTA…………………………………………………………………48
3.6. REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE
CONSELHOS……………………………………………………………………………………….48
3.6.1. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA
ESTATUTÁRIA E DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL.........................48
3.6.2. DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE
CONSELHOS.............................................................................................................................49
3.6.3. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
E MEMBROS DE DIRETORIA.................................................................................................49
CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA...…...50
4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA…………………………………………………………...50
4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA……………………………………………………………...52
4.3. INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM
DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO……………………………………………………..54
4.4. RELAÇÃO DAS 10 (DEZ) EMPRESAS COM MAIORES VALORES CONTRATADOS
PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA .................................................................... 55
4.5.TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS
INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA…………….55
CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS. ............................................................................................................................ 56
5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOO/ES ........................................................................ 57
5.2. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO
DE ESTAGIÁRIOS............................................................................................................................63
CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO..........................64
6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS……………………………………………………….64
6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO………………………………………………..65
CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO……………………………..66
7.1. SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO................................................................66
5
CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL……………………………………………………………………………………….68
8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEI………………………………….68
CAPÍTULO 9: ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE…………..69
9.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU………..…69
9.1.1. DELIBERAÇÃO DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO..........................................69
9.1.2. DELIBERAÇÃO DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO
EXERCÍCIO................................................................................................................................69
9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO…….69
9.2.1. RECOMENDAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ATENDIDAS NO
EXERCÍCIO................................................................................................................................69
9.2.2. RECOMENDAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE PENDENTES DE
ATENDIMENOS AO FINAL DO EXERCÍCIO.......................................................................70
CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS…………………………………………………71
10.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS
ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO
SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10, PUBLICADAS PELAS RESOLUÇÕES CFC Nº
1.136/2008 E 1.137/2008, RESPECTIVAMENTE, OU NORMA ESPECÍFICA EQUIVALENTE,
PARA TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA
EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E
PASSIVOS DA UNIDADE...............................................................................................................71
10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6
APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº
6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS....................................................................71
10.3. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS, QUANDO A LEGISLAÇÃO DISPUSER A RESPEITO.........................................71
CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO……………………………...73
11.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES.......73
* ANEXOS I: OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO
SESCOOP/ES.....................................................................................................................................75
* ANEXO II : EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E
DAS AÇÕES DO SESCOOP/ES PARA O EXERCÍCIO DE 2014..................................................84
* ANEXO III: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE.......91
* ANEXO IV: TRANSFERÊNCIA REGULAMENTARES DE CONVÊNIO E OUTROS
INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES.......................................93
6
* ANEXO V: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA
NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA
LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVA..........................................................99
*ANEXO VI: RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS…………………………………………………...………….115
*ANEXO VII: PARECER DO CONSELHO FISCAL..................................................................117
*ANEXO VIII: PARECER DO CONSELHO ESTADUAL……………………………………..118
*ANEXO IX: PARECER DO CONSELHO NACIONAL……………………………………….119
7
LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS
TABELA 1: NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO ESPÍRITO SANTO...............................14
TABELA 2: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DAS AÇÕES DO
SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE 2014...................................................................................30
TABELA 3: REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO...............................31
TABELA 4: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO
SESCOOP/ES – 2013/2014...............................................................................................................31
TABELA 5: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - PROJETO COOPERATIVISTA COM
COMITÊ DE PRODUTORES E GRUPO DE MULHERES............................................................32
TABELA 6: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO PROJETO ENCONTRO DE MULHERES
RURAIS E COOPERATIVAS..........................................................................................................33
TABELA 7: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - GOVERNANÇA ADMINISTRATIVA DA
PRONOVA.........................................................................................................................................34
TABELA 8: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - CAPACITAÇÃO DE GESTORES EM
FERRAMENTAS DE GESTÃO.......................................................................................................34
TABELA 9: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS
COLABORADORES DE PRODUÇÃO (FÁBRICA DE RAÇÕES)...............................................35
TABELA 10: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – TREINAMENTO ATENDIMENTO
UNIMED............................................................................................................................................35
TABELA 11: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – INTERCÂMBIO COOPERATIVO DOS
NÚCLEOS FEMININOS...................................................................................................................36
TABELA 12: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – ACOMPANHAMENTO DE
ASSEMBLEIA...................................................................................................................................37
TABELA 13: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – SIPAT – SEMANA INTERNA
PREVENÇÃO ACIDENTES.............................................................................................................37
TABELA 14: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - PALESTRA: FÁBRICA DE VIDA –
AUTO GERENCIAMENTO DA SAÚDE........................................................................................38
TABELA 15: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – EDUCAÇÃO AMBIENTAL VISANDO A
SUSTENTABILIDADE NA CAFEICULTURA COM OS COOPERADOS E COOPERADAS DA
CAFESUL..........................................................................................................................................38
TABELA 16: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO
ORÇAMENTÁRIA............................................................................................................................39
TABELA 17: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – GESTÃO ADMINISTRATIVA
DIRETORIA.......................................................................................................................................39
TABELA 18: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO
- CODEL............................................................................................................................................39
TABELA 19: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – ATIVIDADE PRODUÇÃO
DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL..................................................................................................40
TABELA 20: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS
ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................................41
8
TABELA 21: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS – MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO
– COFIS..............................................................................................................................................41
TABELA 22: REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL.........49
TABELA 23: SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DO SUPERINTENDNETE................................49
TABELA 24: EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES..................................................51
TABELA 25: EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES - 2014.......................................52
TABELA 26: EXECUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES..................................................52
TABELA 27: EXECUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES – 2014 .....................................53
TABELA 28: EVOLUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADES DE LICITAÇÃO, POR
NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA DO SESCOOP/ES – 2013/2014.....................53
TABELA 29: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES (2011-
2014)...................................................................................................................................................58
TABELA 30: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR FAIXA
ETÁRIA (2014)..................................................................................................................................59
TABELA 31: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL
DE ESCOLARIDADE (2014)...........................................................................................................59
TABELA 32: INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO DE PESSOAL, EXECUTADOS PELO
SESCOOP/ES (2014).........................................................................................................................60
TABELA 33: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR CARGO (2014).......................61
TABELA 34: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL (2014)....62
TABELA 35: MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO PESSOAL (2014)............................................62
TABELA 36: QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHI (2014)..........................................63
TABELA 37: COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES....................63
QUADRO 1: DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/ES.....17
QUADRO 2: ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2014............................................................28
QUADRO 3: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE.........47
QUADRO 4: RELAÇÃO DOS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS.........................48
QUADRO 5: RELAÇÃO DOS 10 MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM
DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO..................................................................................54
QUADRO 6: TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS
INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES.......................................55
QUADRO 7: RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO SESCOOP/ES NOS
TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.......................................................................................................55
QUADRO 8: RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS
CONTRATADAS PELO SESCOOP/ES NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E PROJETO
ESPECIAIS – R$ (1,00).....................................................................................................................55
QUADRO 9: VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE REPASSES
9
RECEBIDOS E/OU CONCEDIDOS AO SESCOOP/ES..................................................................56
QUADRO 10: RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DO SESCOOP/ES
QUE VIGERÃO EM 2015 E EXERCÍCIOS SEGUINTES..............................................................56
QUADRO 11: CONTRATOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM 2014.....67
QUADRO 12: ASPECTOS DA GESTÃO AMBIENTAL...............................................................68
QUADRO 13: DELIBERAÇÕES DA CGU.....................................................................................69
QUADRO 14: SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA CGU QUER PERMANECEM
PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO....................................................................70
GRÁFICO 1: EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES..................................................51
GRÁFICO 2: EVOLUÇÃO DA ESTRTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE
ESCOLARIDADE – 2014.................................................................................................................59
GRÁFICO 3: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR CARGO (2014)......................61
GRÁFICO 4: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL (2014)...62
GRÁFICO 5: COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES....................63
GRÁFICO 6: COMPARATIVO DAS DESPESAS COM VEÍCULOS..........................................65
FIGURA 1: ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES........................................................................16
FIGURA 2: ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES 2010-2014.........................................22
FIGURA 3: MAPA ESTRATÉGICO DO SESCOOP/ES................................................................26
10
Lista de Abreviações e Siglas
ABREVIAÇÕES E SIGLAS DESCRIÇÃO
CGU Controladoria-Geral da União
DN Decisão Normativa
IN Instrução Normativa
TCU Tribunal de Contas da União
AGO Assembleia Geral Ordinária
SENAR/ES Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
BANDES Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo S/A
SEAG/ES Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do
Estado ES
SFA Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
FAES Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do ES
DETRAN Departamento Estadual de Trânsito
11
INTRODUÇÃO
Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados:
Capítulo 1 - Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações
sobre a identificação da Unidade Estadual;
Capítulo 2 - Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e
informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais
ferramentas utilizadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho
operacional da Unidade;
Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: Descreve a estrutura
de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance,
demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de
correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e
sua avaliação sobre ambiente e processos de controle da unidade;
Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os dados,
informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira
da Unidade, com identificação dos dez maiores contratos e favorecidos com despesas
liquidadas no exercício, além das transferências mediante convênios e instrumentos
análogos;
Capítulo 5 - Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados:
apresenta a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados,
custos associados e indicadores gerenciais;
Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário: apresenta considerações a
respeito da gestão da frota de veículos e imóveis próprios e locados de terceiros;
Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta informações sobre
sistemas computacionais diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e
objetivos estratégicos da Unidade;
Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental:
apresenta os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de
serviços ou obras;
Capítulo 9 – Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle: apresenta
considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e tratamento das
recomendações feitas pelo órgão de controle interno;
Capítulo 10 – Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os
critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer
da auditoria independente;
Capítulo 11 - Outras Informações sobre a Gestão: apresenta as informações
consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no
exercício.
Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período
compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2014.
12
O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui
servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não
constam no presente Relatório de Gestão.
O SESCOOP/ES não aplicou neste Exercício de 2014 as ações: 5403 - Gerar sinergias e
integração do Sistema SESCOOP; 5401 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado
à estratégia do SESCOOP; 5402 - Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no
SESCOOP; 5404 - Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação;
8910 - Ações de Informática; 8977 - Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais; 8904 - Assistência
Seguro de Vida em Grupo; 8903 - Assistência Médica e Odontológica a Funcionários; 8905 -
Auxílio – Alimentação aos Funcionários; 8906 - Auxílio – Transporte aos Funcionários; 8907 -
Assistência Social aos Funcionários; 8915 - Assistência Financeira a Entidades e 8951 - Serviços de
Auditoria.
Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo
utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2013),
disponível no formato eletrônico, no endereço www.brasilcooperativo.coop.br.
13
CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Denominação abreviada: SESCOOP/ES CNPJ: 07.026.766/0001-94 Situação: ativa
Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99.6-99
Telefones/Fax de contato: (27) 2125-3200
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.ocbes.coop.br
Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes – 2501 – Bento Ferreira – Vitória/ES – CEP: 29.050.625
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E
DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril
de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo – Averbado
Livro A-58 o nº 41.151 – 21/01/2009
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal – Resolução
300/2008
14
1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS
1.3.1. Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3
DE SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o
território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do
trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º).
1.3.2. Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017,
DE 6 DE ABRIL DE 1999. São elas:
I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção
social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território
nacional;
II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em
cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da
Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.
III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros
próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados.
1.4. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA
LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO
EXERCÍCIO
O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de
empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números
estão apresentados na Tabela 1, a seguir:
Tabela 1 - Números do Cooperativismo no ES
Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados
2013 2014 Variação (%) 2013 2014 Variação (%) 2013 2014 Variação (%)
145 145 0 212.123 217.146 +2% 7.137 7.735 +8%
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo
efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços,
passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e
distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma
síntese descritiva de cada um dos ramos:
1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca,
cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados
aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta,
armazenamento e industrialização.
15
2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de
consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.
3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou
empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.
4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de
empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser
mantenedora da escola.
5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou
relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da
Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a
produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.
6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e
administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.
7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de
infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos
poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem
geradoras de energia.
8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar,
industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.
9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens
e produtos, quando detenham os meios de produção.
10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde
humana em seus variados aspectos.
11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais
(professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de
ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a
terceiros.
12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou
passageiros.
13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de
entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu
quadro social nestas áreas.
No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do SESCOOP/ES, atuamos com os
seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional,
trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado
pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a
este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 36, não menos importante
também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do
número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de
empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos.
16
1.5. ORGANOGRAMA FUNCIONAL
Em conformidade com o Plano Estratégico 2010-2014, a estrutura organizacional da Unidade é a
seguinte:
Figura 1 - Organograma do SESCOOP/ES
17
Quadro 1 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/ES
ÁREA COMPETÊNCIAS TITULAR CARGO PERÍODO DE ATUAÇÃO
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Ao Conselho Administrativo, compete implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do seu Conselho
Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/ES sejam
alcançados em sua área de atuação.
TodosRepresentantes de
Cooperativas01/01/2014 À 31/12/2014
CONSELHO FISCAL
Ao Conselho Fiscal compete, acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e
os atos de gestão, examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais
demonstrações contábeis/financeiras, solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a
contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem
considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções.
TodosRepresentantes de
Cooperativas01/01/2014 À 31/12/2014
DIRETORIA EXECUTIVA
A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES,
consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta
pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de
representação ativa e passiva do SESCOOP/ES, em juízo ou fora dele, tais como contratos,
quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam
qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração. As atividades são definidas e
fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos.
PresidenteRepresentante de
Cooperativa01/01/2014 À 31/12/2014
ASSESSORIA JURÍDICA
(ASJUR)
Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos
instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento
processual nas questões em que a instituição é parte.Assessor Assessor Jurídico 01/01/2014 À 31/12/2014
ASSESSORIA CONTÁBIL
(ASCONT)
Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que
tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira. Assessor Assesor Contábil 01/01/2014 À 31/12/2014
ASSESSORIA DE
COMUNICAÇÃO (ASCOM)
Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações
divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação bem como assessorar a
instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferente públicos. Assessor Assessor de
Comunicação01/01/2014 À 31/12/2014
GERÊNCIA DE FINANÇAS E
CONTABILIDADE –
CONTADOR (GEFIN)
Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de
recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e
financeiras da instituição.
Gerente
Gerente de
Finanças e
Contabilidade
01/01/2014 À 31/12/2014
GERÊNCIA DE TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO (GETI)
Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições
para a execução das atividades institucionais Gerente
Gerente de
Tecnologia da
Informação
01/01/2014 À 31/12/2014
GerenteGerente de
Logística01/01/2014 À 31/12/2014
GERÊNCIA DE LOGÍSTICA
(GELOG)
Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem
como a qualidade e a produtividade do trabalho.
GERÊNCIA DE
DESENVOLVIMENTO
COOPERATIVISTA (GEDEC)
Atuar como Assessoria técnica multidisciplinar, suporte e orientação a grupos
interessados em constituir cooperativas, visitas técnicas para monitoramento do
desenvolvimento da cooperativa, Certificação de regularidade técnica e implantação de
ferramentas de fomento à autogestão cooperativista.
01/01/2014 À 31/12/2014Gerente
Gerente de
Desenvolvimento
Cooperativista
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
18
CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP
O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte
de execução para 2010-2013, teve a sua vigência ampliada para 2014, mantendo-se os mesmos objetivos
estratégicos. Isso ocorreu em virtude da elaboração do novo planejamento estratégico 2015-2020,
aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2014.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte
do denominado “Sistema S” e integra o Sistema OCB, cabendo-lhe organizar, administrar e executar:
O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e
familiares;
A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e
O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.
Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação,
valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares
mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses
empreendimentos.
No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus
ambientes de atuação são:
Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do
cooperativismo conhecidos e praticados;
Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos
julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas;
Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da
cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;
Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas
das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da
capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos
empreendimentos cooperativos.
Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as
medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em
parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.
Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do
cooperativismo junto à sociedade.
Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço
conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais
fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.
19
Missão e visão
A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o
desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional,
da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo
para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares”.
A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e
configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da
organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a
instituição. A visão de futuro do Sescoop é:
“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da
sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar
social de cooperados, empregados e familiares”.
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do
plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.
Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e
cinco de Administração e de Apoio.
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios
e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.
A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o
que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção,
notadamente às empresas.
Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em
todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que
produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá
significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a
sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação
em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças
cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos
princípios e valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços
na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de
formação profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
20
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade
que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões
estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento.
Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa
complexidade também em sua gestão.
O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação
de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas
práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e
contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a
sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.
As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista
para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de
cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com
empregados e fortalecem a imagem perante o público.
Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação
de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de
acidentes e à melhoria das condições de trabalho.
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de
programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida
saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de
cooperativas, associados e seus familiares.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras.
O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas
também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa
atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o
trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por
meio de políticas aprovadas pelos membros.
21
Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia
do Sescoop.
O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências
aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada
também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao
aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.
O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do
conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação,
seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas
são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e
atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.
Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.
Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira
descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira
integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop.
Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o
alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do
Sistema.
Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação.
O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de
decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A
tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom
desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e
integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
22
Figura 2 - Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2014
Proposta de Valor
COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS
Gestão profissionalizada
Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas
Sensibilização para a responsabilidade socioambiental
Ambiente propício à cooperação
Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas
Educação cooperativista e em gestão cooperativa
Desenvolvimento de lideranças cooperativistas
Transparência da gestão
Formação profissional de qualidade
Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo
Melhores condições de saúde e segurança no trabalho
Transparência da gestão
Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo
Visão de Futuro 2020
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,
por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e
melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares
Missão do SESCOOP
Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como
promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da
qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiaresO
bjetivos Estratégicos FinalísticosO
bjetivos Estratégicos de A
dministração e
Apoio
Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil
Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional
Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade
Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas
OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas
Cultura da Cooperação
Profissionalização e Sustentabilidade
Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho
Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares
Qualidade de Vida
OBJETIVO 6
OBJETIVO 7
OBJETIVO 2
OBJETIVO 3
OBJETIVO 4
OBJETIVO 5
Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras
OBJETIVO 8
Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP
Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP
Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação
OBJETIVO 10 OBJETIVO 11
Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP
OBJETIVO 12OBJETIVO 9
Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados
OBJETIVO 13
23
Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento
estratégico Corporativo.
A sua Missão é: Representar, promover e fortalecer o cooperativismo, participando do
desenvolvimento do Espírito Santo.
A sua Visão de futuro é: Ser referência em cooperativismo, preservando e disseminando seus
princípios e valores universais.
Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são:
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da Cooperação e disseminar a doutrina, os
princípios e valores do cooperativismo em todo o Brasil.
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos
pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e os valores do cooperativismo. É
preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da
criação da cooperativa.
Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos
societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de
produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos
princípios e valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma
organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores
relacionados.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão
cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central
para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a
preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de
lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,
aos princípios e valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas específicas.
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus
esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções
de formação profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade
que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões
estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento.
Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa
complexidade também em sua gestão.
O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação
de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas
práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
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Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e
contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a
sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.
As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista
para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de
cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com
empregados e fortalecem a imagem perante o público.
Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação
de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de
acidentes e à melhoria das condições de trabalho.
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de
programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida
saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de
cooperativas, associados e seus familiares.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras.
O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas
também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa
atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o
trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por
meio de políticas aprovadas pelos membros.
O seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são:
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia
do Sescoop.
O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências
aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada
também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao
aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.
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O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do
conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação,
seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas
são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e
atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.
Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.
Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira
descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira
integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop.
Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o
alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do
Sistema.
Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação.
O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de
decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A
tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom
desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e
integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
26
Figura 3 - Mapa Estratégico do SESCOOP/ES
27
2.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2014
A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu
Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2014, contemplando os projetos estratégicos descritos
no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos.
Os principais objetivos estratégicos do SESCOOP/ES para 2014, bem como as suas respectivas
metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas
contextualizações estão dispostos no Quadro 2.
No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo
local, as seguintes iniciativas:
Treinamento Comunicação Estratégica, Verbal e Escrita Empresarial, que beneficiou 175
pessoas;
Ciclo de Debates - Caminhos para o futuro, que beneficiou 275 pessoas;
Palestra: As pessoas que estão fazendo as coisas acontecerem, que beneficiou 3955 pessoas;
Excelência no Atendimento Cooperativo - Técnicas de Atendimento, Humanização na Saúde e
Legislações pertinentes, que beneficiou 358 pessoas;
Aperfeiçoamento para Secretárias, que beneficiou 210 pessoas.
Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores
internos e Junto com as cooperativas onde foram enviados e realizados projetos de acordo com os
objetivos estratégicos do SESCOOP.
Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e
avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta
análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com
análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência.
Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2014 o SESCOOP utilizou como
estratégia a construção de projetos estratégicos.
Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo
estratégico.
Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores
internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano.
A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu
Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2014, contemplando os projetos estratégicos descritos
no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos.
Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2014 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 -
Programação e Execução Orçamentária e Financeira.
Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao
SESCOOP Nacional via Fundecoop Especial.
Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além
da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações
oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano.
28
Quadro 2 - Estratégias adotadas pelo SESCOOP/ES para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2014 Objetivos
Estratégicos
Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações
Formatura da Turma
Região Norte -
JOVEMCOOP
Intempéries Espaço de realização coberto e de fácil
acesso aos participantes
Finalização do ciclo de aulas da turma da Região Norte Evasão de Alunos
Dia do
Cooperativismo
Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio
para execução
2
Capacitação de
gestores em
ferramentas de gestão
Baixa participação Ampla divulgação Em um ambiente cada vez mais competitivo, a eficiência da
gestão é instrumento central para a sustentabilidade das
organizações
Falta de Recurso próprio
para execução
Palestra sobre Ética:
Escolhas que levam
ao sucesso
Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio
para execução
Aperfeiçoamento
para Secretárias
Liberação das
secretárias para
participação no
treinamento
Conscientização junto aos dirigentes para
estarem realizando estas liberações
Secretárias interessadas em participar Não comparecimento das
participantes e falta de
recurso próprio
Gestão
Cooperativista
Região Sul -
GESCOOP SUL
Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio
para execução
Intercâmbio
Cooperativo dos
Núcleos Femininos
do Espírito Santo
Número de
participantes
inferior ao mínimo
estabelecido
Amplo trabalho de mobilização através mala
eletrônica, telefonemas, e-mails dentre
outros
Conhecer novos modelos de Cooperativismo Falta de Recurso próprio
para execução
5
Acompanhamento de
Assembleias Gerais
Ordinárias
Intempéries Tentar ao máximo estar na cidade que
acontecerá a AGO um dia antes
Cooperativas receptivas ao Sistema OCB-SESCOOP/ES Falta de pessoal para
acompanhar 100% das
AGO’s
Formação e
Capacitação dos
colaboradores de
produção (Fábrica de
Rações)
Baixa participação Ampla divulgação Atender as Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego
Falta de Recurso próprio
para execução
SIPAT – Semana
Interna de Prevenção
de Acidentes
Baixa participação Ampla divulgação Atender as Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego
Falta de Recurso próprio
para execução
Palestra Fábrica da
Vida –
Autogerenciamento e
Saúde
Baixa participação Ampla divulgação Promover um estilo de vida saudável ao colaboradores e
cooperados
Falta de Recurso próprio
para execução
Futebol Cooperativo -
FUTCOOP
Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio
para execução
VII Seminário Sócio
Econômico -
CECMESB
Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio
para execução
Educação Ambiental
Visando a
Sustentabilidade
Baixa Participação Ampla divulgação Adoção da responsabilidade Socioambiental na
Cooperativa.
Falta de Recurso próprio
para execução
1
3
4
6
7
8
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
29
Macroprocessos do SESCOOP/ES
Como informado no Relatório de Gestão 2013, esta Unidade Estadual passou por um processo de
reavaliação dos seus Macroprocessos para que houvesse um alinhamento com o Sescoop Nacional, para
que a atuação de suas Unidades se tornasse mais sistêmica. Com isso, após a conclusão dos trabalhos da
FGV, os macroprocessos da área finalística ficaram da seguinte forma:
ÁREA FINALÍSTICA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS
Relacionados à área de
conhecimento;
Produzir e disseminar informações
atualizadas aos públicos de interesse;
Propor e elaborar atividades e
projetos, bem como planejar, executar,
monitorar e avaliar a sua
operacionalização;
Administrar dados e alimentar
sistemas de gestão, de forma a
produzir informações para a melhoria
de processos e o suporte às decisões
gerenciais;
Participar de reuniões
administrativas e grupos técnicos,
comissões, conselhos e comitês,
adotando providências quanto às
deliberações;
Participar de ações de
desenvolvimento, interna e
externamente, e multiplicar o
conhecimento adquirido aos públicos
de interesse;
Participar das atividades de
elaboração de notas técnicas, eventos
de licitação, bem como fazer o
acompanhamento da execução dos
serviços contratados;
Planejar, coordenar, executar,
monitorar e avaliar a
operacionalização de eventos e
alinhamento técnico;
Proferir palestras e demais ações de
instrutoria sobre sua área de
conhecimento;
Elaborar relatórios, demonstrativos,
gráficos, planilhas, pareceres e outros
documentos
Técnicos de sua área de atividade;
Prestar suporte técnico e
operacional às cooperativas;
Atuar como agente de
desenvolvimento do cooperativismo,
promovendo a cultura da cooperação e
a doutrina cooperativista, dentro e
fora do SESCOOP;
Elaborar, organizar, controlar e
acompanhar o plano de trabalho e o
orçamento sob sua responsabilidade,
de acordo com as diretrizes
estratégicas, bem como realizar a
respectiva prestação de contas;
Realizar visitas técnicas.
Gerência de
Desenvolvimento
Cooperativista
(GEDEC)
Atuar como Assessoria técnica
multidisciplinar, suporte e orientação a
grupos interessados em constituir
cooperativas, visitas técnicas para
monitoramento do desenvolvimento da
cooperativa, Certificação de
regularidade técnica e implantação de
ferramentas de fomento à autogestão
cooperativista, além de promover o
ensino e a educação profissional de
seus empregados, diretores e
cooperados e; a promoção social das
cooperativas.
Gestão do Desenvolvimento
Cooperativista; Gestão do Ensino de
Formação Profissional; Gestão da
Promoção Social e Gestão do
Monitoramento.
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
30
2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES
DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA 2014
O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes,
levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um
diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a
eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade.
Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é
aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado.
O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito
Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do
sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das
cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos,
capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação
profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas.
Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de
Desenvolvimento Cooperativista, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu
trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão;
Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2014 foram realizadas na
área de Formação Profissional 283 eventos. Na Promoção Social foram realizados 15 eventos, totalizando
no ano, 298 eventos e 35.023 participações.
O Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e
financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias
técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as
organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas
SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura – SEAG/ES, Superintendência Federal de
Agricultura – SFA, Federação de Agricultura – FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O
monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de
cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina
cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do
quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.
Em 2014 foram efetuadas 518 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 160 AGO’s
de 145 cooperativas registradas, 31 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas.
Na Tabela 2, Anexo II, deste Relatório, encontram-se a Execução física e financeira dos objetivos
estratégicos e das ações do SESCOOP/ES para o exercício de 2014.
31
A atuação do SESCOOP/ES está estruturada em áreas de resultado e programas. A seguir, as
demonstrações da execução.
Tabela 3 - Realizações Financeiras por Área de Atuação
ÁREAS DE ATUAÇÃO 2013 2014
Previsto Realizado % Exec.
I - Atuação Finalística 5.494.229,20 4.570.913,00 4.074.910,59 89%
a - Formação/capacitação profissional 1.936.090,51 2.233.838,00 1.815.312,18 81%
Pessoal* 156.655,17 327.111,00 296.834,39 91%
Eventos 1.779.435,34 1.906.727,00 1.518.477,79 80%
b - Promoção Social - Eventos 463.076,18 340.985,00 341.959,38 100%
c - Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas 3.095.062,51 1.996.090,00 1.917.639,03 96%
Pessoal* 988.873,78 1.135.352,00 1.161.025,64 102%
Eventos 2.106.188,73 860.738,00 756.613,39 88%
II - Gestão do Sistema - Atividade Meio 923.053,80 1.002.471,00 971.620,80 97%
d - Órgãos Colegiados (CODEL/COFIS) 40.660,21 45.655,00 40.400,96 88%
e - Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 125.160,44 157.269,00 151.134,25 96%
f - Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico) 672.250,54 724.547,00 701.438,00 97%
g - Divulgação/Comunicação 84.982,61 75.000,00 78.647,59 105%
III - Saldo de Exercício Anteriores - - - -
TOTAL 6.417.283,00 5.573.384,00 5.046.531,39 91%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Tabela 4 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES – 2013 / 2014
2013
R$ (1,00) Previsto Realizado
1 - Atuação Finalística 5.494.229 4.570.913 4.074.911 89,15%
Programa 5100 - Cultura da Cooperação (a) 614.759 125.725 58.723 46,71%
Programa 5200 - Profissionalização e
Sustentabilidade (b)4.837.469 4.254.088 3.756.139 88,29%
Programa 5300 - Qualidade de Vida (c) 42.001 191.100 260.048 136,08%
2 - Gestão do Sistema – Atividade Meio 923.054 1.002.471 971.621 96,92%
Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e
Emprego (d)299.978 357.818 345.121 96,45%
Programa 5400 - Administração e Apoio (e) 84.983 75.000 78.648 104,86%
Programa 0750 - Apoio Administrativo (f) 522.496 553.273 533.694 96,46%
Programa 0100 - Assistência ao Trabalhador (g) 0 0 0
Programa 0773 - Gestão da Política de Execução
Financeira, contábil e de Controle (h)15.598 16.380 14.159 86,44%
TOTAL 6.417.283 5.573.384 5.046.531 90,55%
Programas2014 R$ (1,00)
% Exec.
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Os valores apresentados no quadro acima incluem os valores gastos com honorários dos colaboradores.
32
2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS E ATIVIDADES EXECUTADOS
EM 2014, POR PROGRAMA E AÇÃO
2.4.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação
Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os
valores do cooperativismo
Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina
Projeto Cooperativista com Comitê de Produtores e Grupo de Mulheres – As atividades deste
projeto têm por objetivo: Fortalecer e desenvolver o quadro social da cooperativa para que se tornem
mais participativos, autônomos e comprometidos com os resultados e demandas da mesma e ampliar
a participação feminina na cooperativa e sensibilizar as mulheres em relação a sua profissionalização
para o auxílio na gestão de suas propriedades e em sua comunidade.
As atividades realizadas neste projeto foram as seguintes:
Encontros do Comitê de Produtores da PRONOVA - Foram realizados três encontros em cada
semestre (seis encontros no ano) – carga horária de 4h nos meses de fevereiro, abril, maio, agosto,
outubro e dezembro - com o Comitê de Produtores da PRONOVA, hoje composto por 27
participantes fixos e outros 4 participantes que não comparecem em todas as reuniões.
Trabalho com um Novo Grupo de Mulheres em outra comunidade onde a cooperativa atua:
Grupo de Mulheres da Bateia – Castelo – ES.
Foram realizados três encontros em cada semestre (seis encontros no ano) – carga horária de 4h -
com esse Novo Grupo de Mulheres (08 mulheres).
Foram beneficiados com o Projeto 39 pessoas, sendo cooperados, esposas e filhas de cooperados da
PRONOVA.
Comitê de Produtores da PRONOVA
Trabalho com um Novo Grupo de Mulheres
Tabela 5 – Metas físicas e financeiras - Projeto Cooperativista com Comitê de Produtores e Grupo
de Mulheres
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 7.840 R$ 7.840 100%
Física 1 35 39 111%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
33
Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas - As atividades deste projeto têm por objetivo:
Resgatar a autoestima das mulheres, bem como socializá-las e inseri-las no contexto administrativo
de suas propriedades, além de oferecer a oportunidade a elas de conhecerem a cooperativa.
O evento é realizado desde 2004, e até então, já participaram mais de mil mulheres. Ele proporciona
um maior conhecimento dos princípios e gestão cooperativistas.
Foram beneficiadas com o Encontro 88 pessoas, sendo cooperadas, colaboradoras, esposas e filhas de
cooperados da COOCAFÉ.
Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas
Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas
Tabela 6 - Metas físicas e financeiras - Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 4.000 R$ 4.000 100%
Física 1 100 88 88%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
2.4.2. Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade
Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas
Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as
suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade
• Governança Administrativa da Pronova - As atividades deste projeto tem por objetivo:
Fortalecer e desenvolver a equipe interna da cooperativa para que se torne mais profissionalizada e
comprometida com a gestão, os resultados e demandas da cooperativa.
Com a Equipe Interna, será dada continuidade ao processo de organização interna (questões
gerenciais e de relacionamento interpessoal), com a elaboração de novos planos de trabalho, novas
descrições de função, elaboração de novos procedimentos e revisão dos já existentes, revisão do
planejamento estratégico e outras ferramentas que possam contribuir para uma melhor gestão dos
departamentos Administrativo/Financeiro; Comercial; Certificação/Comunicação e de Qualidade.
Também espera-se que haja o treinamento dos colaboradores na implantação dos procedimentos, que
seja implantado o Programa de Gestão de Qualidade dos Cafés e a redefinição de funções e
responsabilidades dos integrantes da equipe, em razão da nova estrutura física da cooperativa, do
novo modelo de gestão e da oferta de novos serviços.
Foram realizados três encontros a cada semestre (seis encontros anuais) com a Equipe Interna
(departamentos individuais ou colaboradores individuais).
Foram beneficiados com o Projeto 14 pessoas colaboradores da PRONOVA.
34
Governança Administrativa da Pronova
Tabela 7 - Metas físicas e financeiras - Governança Administrativa da Pronova
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 6.720 R$ 6.720 100%
Física 1 11 14 127%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão - As atividades deste projeto tem por
objetivo: Conscientização dos envolvidos do papel de “gestores de pessoas” (em relação a si próprios
e em relação aos outros), para que a Cooperativa se fortaleça em sua estrutura humana e nos
resultados, e também possa adequar-se mais facilmente às exigências internas e à competitividade
requerida pelo mercado.
Foram beneficiadas com a capacitação 64 pessoas, sendo estas colaboradores da COOPEAVI.
Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão
Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão
Tabela 8 - Metas físicas e financeiras - Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 20.000 R$ 19.640 98%
Física 1 40 64 160%
35
Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
formação profissional
Formação e Capacitação dos colaboradores de produção (Fábrica de Rações) - As atividades
deste projeto tem por objetivo: Treinar e capacitar gestores e colaboradores da área de produção,
especificamente da Fábrica de Rações, com o intuito de implantar o programa de Boas Práticas de
Fabricação - BPF, visando melhorar todo o processo produtivo, melhorar a qualidade das rações
produzidas e garantir a segurança nas operações.
Foram beneficiados com o Projeto 35 pessoas, sendo estas colaboradores da COOPEAVI.
Tabela 9 - Metas físicas e financeiras - Formação e Capacitação dos colaboradores de produção
(Fábrica de Rações)
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 20.000 R$ 18.963 94,8%
Física 1 35 35 100%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Treinamento Atendimento Unimed - As atividades deste projeto tem por objetivo: Disseminar
entre os colaboradores do Sistema Unimed o modelo de gestão voltado para o atendimento de seus
clientes com excelência, sua importância para sustentar a cooperativa e oferecer um conjunto de
instrumentos, informações para apoiar e aprimorar o trabalho diário dos colaboradores que atuam na
área de atendimento. Através desse treinamento os colaboradores se desenvolvem, adquirem
conhecimento, habilidades e atitudes favoráveis ao bom atendimento.
Foram beneficiados com o treinamento 94 pessoas, sendo estas colaboradores das Unimed’s do
Espírito Santo.
Tabela 10 - Metas físicas e financeiras - Treinamento Atendimento Unimed
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 8.000 R$ 8.000 100%
Física 1 100 94 94%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas
Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas - Promover um intercâmbio,
gerando aos envolvidos, a oportunidade de adquirirem e ampliarem seus conhecimentos, tendo uma
visão mais ampla, preparando novas lideranças, e conhecendo os trabalhos de inclusão das mulheres
no ambiente cooperativo.
Participaram do Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas 37 mulheres. As
Cooperativas VENEZA, COOABRIEL, COOCAFÉ e SELITA já possuem Núcleos Femininos
constituídos, a Cooperativa PRONOVA não pode participar do intercâmbio, as vagas destinadas a
esta cooperativa foram repassadas para as cooperativas COOPTAC, COOFACI e COOPEAVI,
cooperativas estas que demonstraram interesse de implantarem núcleos femininos.
36
As visitas permitiram que as participantes visualizem o processo de gestão adotado nas Cooperativas
do Estado do Paraná, contemplando casos de sucesso no que se refere profissionalização da gestão
(cooperados e colaboradores), os modus operandi da cooperativa, a Organização do Quadro Social, a
preparação de novas lideranças, dentre outras medidas vinculadas a gestão de uma cooperativa.
A participação efetiva da mulher, além de valorizar o cooperativismo, proporciona uma condição de
sua inserção nos negócios, como um todo, dentro da comunidade, da sociedade e, especialmente,
dentro do cooperativismo. A conjugação de forças entre o homem e a mulher, dá o equilíbrio para as
cooperativas crescerem.
O Intercâmbio foi grande importância para promover a integração e o fortalecimento da participação
das mulheres no cooperativismo capixaba, houve uma vasta troca de experiência, promovendo o
conhecimento de novas formas de organização e participação das mulheres no dia-a-dia das
cooperativas.
As Cooperativas participantes que ainda não possuíam Núcleos Femininos COOPEAVI e
COOPTAC, iniciaram os trabalhos de formação de novos núcleos em outubro foram feitas a
mobilizações de 01 novo núcleo da COOPTAC e 02 novos núcleos na COOPEAVI. As cooperativas
que já possuíam núcleos estão colocando em prática as boas práticas vistas no Paraná. 3 delas fizeram
o encontro de mulheres da cooperativa e 01 delas realizou uma comemoração em homenagem ao
aniversário do presidente.
Visita à Cooperativa LAR
Visita à Cooperativa CVale
Tabela 11 - Metas físicas e financeiras - Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos
Capixabas
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 171.360 R$ 139.484 81%
Física 1 36 37 102%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas
Acompanhamento de Assembleias – Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade
legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar desde a
convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2014,
160 assembleias gerais.
37
AGO da COOPFISCO
AGO da CREDSUL
Tabela 12 - Metas físicas e financeiras - Acompanhamento de Assembleias
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 10.840 R$ 11.263 103%
Física 1 140 160 114,28%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
2.4.3. Programa 5300 – Qualidade de Vida
Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade
socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e
familiares.
Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho
Sipat - Semana Interna Prevenção Acidentes - Promover a conscientização dos empregados
sobre o cumprimento das normas de saúde e segurança do trabalho assim proporcionando o
desenvolvimento de ações para a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
Foram beneficiados com esta capacitação 109 colaboradores da VENEZA.
SIPAT Veneza
SIPAT Veneza
Tabela 13 - Metas físicas e financeiras - Sipat - Semana Interna Prevenção Acidentes
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 4.000 R$ 4.000 100%
Física 1 80 109 136%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
38
Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares
Palestra: Fábrica de Vida – Auto Gerenciamento da Saúde - Essa capacitação visa promover o
bem-estar e estimular os participantes a uma reflexão sobre qualidade e estilo de vida, mudança de
comportamento e adoção de hábitos saudáveis, reforçando sobre a importância da gestão da saúde.
Foram beneficiados com esta capacitação 84 cooperados do SICOOB Centro Serrano.
Tabela 14 - Metas físicas e financeiras - Palestra: Fábrica de Vida – Auto Gerenciamento da Saúde
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 1.100 R$ 1.020 92%
Física 1 100 84 84%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas
brasileiras
Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade na Cafeicultura com os Cooperados e
Cooperadas da CAFESUL – Esse Projeto visa desenvolver campanhas educativas de prevenção,
sensibilizando e orientando quanto aos impactos causados pela degradação ambiental; Conscientizar
sobre a importância na preservação do Meio Ambiente; Promover a conservação do solo, evitando
erosão e lixiviação de nutrientes, adubação orgânica; Promover a inclusão social e auto estima dos
cooperados e cooperadas com espírito de cooperativismo , associativismo em um novo conceito no
processo de desenvolvimento local sustentável.
Foram beneficiados 164 pessoas sendo estas cooperados, esposas e filhas de cooperados.
Tabela 15 - Metas físicas e financeiras - Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade na
Cafeicultura com os Cooperados e Cooperadas da CAFESUL
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 20.000 R$ 23.904 119%
Física 1 128 164 128%
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
2.4.4. Programa 0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego
Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais
Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional
Atividade Acompanhamento da Gestão Orçamentária, executados em 2014, nesta ação, foram:
Nesta ação o SESCOOP/ES tem se empenhado no sentido de ampliar a qualidade dos processos
orçamentários apresentados para Diretoria Executiva e ao Conselho Estadual, de modo que estes sejam
ferramentas de evidenciação dos trabalhos desenvolvidos. Nesse sentido, em 2014, foi desenvolvida a
atividade de acompanhamento da gestão orçamentária.
39
Tabela 16 - Metas físicas e financeiras - Acompanhamento da Gestão Orçamentária
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 171.274 R$ 164.744 98%
Física Pessoas 02 02 100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Ação 8911: Gestão Administrativa
Atividades de Gestão Administrativa Diretoria, executada em 2014, nesta Ação, foram:
As atividades desta ação tem por objetivo a Diretoria, o planejamento da execução das ações do
SESCOOP/ES por meio de definições estratégicas e operacionais das instâncias de deliberação e direção
da instituição. Em 2014, foram aplicados recursos neste programa que somaram R$ 151.134,
representando 96% do total previsto.
Tabela 17 - Metas físicas e financeiras - Gestão Administrativa Diretoria
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 157.269 R$ 151.134 96%
Física Presidência e
Superintendência
2
2
100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional
Atividade de Manutenção do Funcionamento – CODEL, executada em 2014, nesta Ação, foram:
Realizadas 06 (seis) reuniões bimestralmente pelo Conselho Estadual Administrativo do
SESCOOP/ES, que é o órgão máximo da Administração do SESCOOP/ES, sendo composto por 05
(cinco) Conselheiros e os seus respectivos suplentes.
Tabela 18 - Metas físicas e financeiras - Manutenção do Funcionamento – CODEL
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 29.275 R$ 26.242 90%
Física Pessoas 6 6 100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
2.4.5. Programa 5400 – Administrativo e Apoio
Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais
Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos
resultados
Importante ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativa, tanto na mídia
como também nos veículos internos das próprias sociedades cooperativas, a Assessoria de Comunicação
40
tem sua atenção voltada para promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas do
SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba.
Atividades: • Assessoria de imprensa;
• Assessoria na criação de informativos;
• Criação de materiais publicitários, logotipos, entre outros;
• Cobertura e concepção de eventos;
• Construção de planos de comunicação;
• Administração de redes sociais do Sistema.
As principais ações realizadas foram:
- Prêmio de Jornalismo Cooperativista
Em sua oitava edição, o Prêmio de Jornalismo Cooperativista, criado pelo sistema OCB-
SESCOOP/ES, tem sido uma importante ferramenta para a informação cooperativista de toda a sociedade
capixaba. Há sete anos, quando o Prêmio foi criado, o objetivo era de aproximar o Cooperativismo com a
imprensa do Estado, valorizar seu trabalho e estimular a produção de matérias bem desenvolvidas e ricas
em detalhe. Hoje o Prêmio de Jornalismo Cooperativista está entre as premiações mais aguardadas pelos
profissionais de comunicação do Estado, sendo considerado por alguns o melhor do Espírito Santo.
- Site do Sistema OCB-SESCOOP/ES
Na página do Sistema www.ocbes.coop.br os internautas encontram as principais novidades do
segmento, com notícias atualizadas diariamente. O quadro de colaboradores do Sistema também está
sempre atualizado, com cargo se contatos de todos. O site ainda conta comum menu exclusivo para as
cooperativas, onde é possível acessar informações como nome e contatos de todas as cooperativas
capixabas, além de outras ferramentas, como banco de imagens, banners educativos, etc.
- Integração Cooperativista
Criado em novembro de 2003, o Boletim Eletrônico Integração Cooperativista é uma publicações
semanal que tem como objetivo divulgar as ações das cooperativas capixabas e do próprio Sistema OCB-
SESCOOP/ES. Desde a primeira edição, o Boletim sempre foi elaborado pela Assessoria de
Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES. Hoje o “Integração Cooperativista” é enviado sempre às
quartas-feiras, para as cooperativas capixabas e para toda a rede de contatos do Sistema OCB-
SESCOOP/ES, que engloba OCB’s de todo Brasil, lideranças políticas, empreendedores, formadores de
opinião, veículos de comunicação de todos os segmentos, grandes empresas, entre outros.
Tabela 19 - Metas físicas e financeiras - Atividade Produção Divulgação Institucional
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 75.000 R$ 78.648 105%
Física Cooperativas 145 145 100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
2.4.6. Programa 0750 – Administrativo e Apoio
Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação
da gestão de seus programas finalísticos
Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos
Atividade de Manutenção de Serviços Administrativos, executada em 2014, nesta Ação, foram:
41
Esta ação compreende as atividades de manutenção e funcionamento acompanhamento no
andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do
trabalho.
Tabela 20 - Metas físicas e financeiras - Manutenção de Serviços Administrativos
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 553.273 R$ 533.694 96%
Física Manutenção da
Entidade
1 1 100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
2.4.7. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle
Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP,
mediante administração financeira, orçamentária e contábil.
Ação 8915: Assistência Financeira a Entidades
Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS, executada em 2014, nesta Ação, foram
Nesta ação, constam as realizações de 06 (seis) reuniões do Conselho Fiscal, sendo composto por
03 (três) Conselheiros e os seus respectivos suplentes.
Tabela 21 - Metas físicas e financeiras - Manutenção do Funcionamento – COFIS
Valor/Quant. Unidade de
Medida
Previsto Realizado % de realização
Financeira R$ 1,00 R$ 16.380 R$ 14.159 86%
Física Conselheiros 3 3 100%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
42
2.4. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL
1 Nome: Crescimento da Receita Realizada
Descritivo: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano
corrente em relação ao ano anterior
Fórmula: ((Valor da receita total realizada no ano/Valor da receita total realizada no ano anterior)
-1) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor Realizado no ano 4.537.278,66 6.243.221,97 5.510.880,52
Valor Realizado no ano anterior 4.297.293,27 4.537.278,66 6.243.221,97
Índice de Crescimento da Receita (% ) 5,58 37,60 -11,73
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 1Crescimento da Receita realizada, decaiu de 2013 para 2014 devido a redução da receita transferência (Projetos
Fundecoop Especial).
2 Nome: Índice de realização do orçamento
Descritivo: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto
Fórmula: (Orçamento total realizado/Orçamento total previsto) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Total Realizado 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Total Previsto 5.915.661,00 6.303.787,00 5.573.384,00
Índice de Realização do Orçamento (% ) 70,04 101,80 90,55
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 2Principalmente pela redução das receitas o SESCOOP/ES, acabou executando menos despesas previstas que em anos
anteriores.
3 Nome: Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado
Descritivo: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do
orçamento realizado
Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do
Orçamento total realizado X 100
Elemento 2012 2013 2014
Total das Despesas com Pessoal 871.552,93 1.078.285,61 1.364.637,63
Orçamento Total Realizado 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação da folha de pagamento (% ) 21,03 16,80 27,04
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 3A participação das despesas realizadas com pessoal no orçamento total realizado, cresceu de 2013 para 2014, devido a
aumento de empregados, decorrendo o aumento da despesas com pessoal.
4 Nome: Índice de realização do orçamento da área meio
Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal
Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento
previsto da área meio) x 100
Elemento 2012 2013 2014
Orçamento realizado da área meio 480.327,89 489.761,63 533.588,55
Orçamento previsto da área meio 577.021,00 531.526,00 566.442,00
Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (% ) 83,24 92,14 94,20
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 4O índice de realização do orçamento da área meio, além de ser elevado, tem crescido sistematicamente.
43
5 Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística
Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal
Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do
orçamento previsto da área finalística) x 100
Elemento 2012 2013 2014
Orçamento realizado da área finalística 2.791.730,73 4.849.233,66 3.148.305,20
Orçamento previsto da área finalística 4.435.558,00 4.677.374,00 3.607.409,00
Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística (% ) 62,94 103,67 87,27
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 5O índice de realização do orçamento da área finalística, além de ser elevado, tem crescido sistematicamente.
6 Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado
Descritivo: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao valor total do
orçamento realizado
Fórmula: (Total realizado da área finalística, exceto pessoal / Total do orçamento realizado) x
100
Elemento 2012 2013 2014
Valor total do orçamento realizado da área finalística 2.791.730,73 4.849.233,66 3.148.035,20
Valor total do orçamento realizado 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação da área finalística no orçamento total (% ) 67,37 75,57 62,38
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 6O índice de realização do orçamento da área finalística, apresentou um aumento de 12,15% de 2012 para 2013 e uma
queda de 21,13%, decorrente, dentre outros motivos, pela redução das capacitações.
7 Nome: Participação da área meio no total realizado
Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do
orçamento realizado
Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor total do orçamento da área meio 480.327,89 489.761,63 533.588,55
Valor total do orçamento realizado 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação da área meio no orçamento total (% ) 11,59 7,63 10,57
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 7 A participação da área meio no total do orçamento realizado, não é significativo nos últimos três anos.
8 Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área meio
Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano
anterior
Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / Valor total
do orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor Realizado no ano 480.327,89 489.763,73 533.588,56
Valor Realizado no ano anterior 459.323,05 480.327,89 489.763,73
Variação (% ) 4,57 1,96 8,95
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 8 A variação do valor do orçamento realizado pela área meio, ocorreu uma queda variação 2,32% de 2012 para 2013 e
um aumento variação 4,55% para o ano 2014.
44
9 Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística
Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao
ano anterior
Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal / Valor
total do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor Realizado no ano 2.791.730,73 4.849.233,66 3.148.305,20
Valor Realizado no ano anterior 3.140.309,65 2.791.730,73 4.849.233,66
Variação (% ) -11,10 73,70 -35,08
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus
10 Nome: Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
(Fundecoop) no Orçamento total da unidade
Descritivo: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em
relação ao orçamento total realizado pela Unidade
Fórmula: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela
unidade) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade 795.425,07 832.728,00 1.014.464,50
Valor total do Orçamento Realizado 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação dos recursos especiais no orçamento total da unidade (% ) 19,20 12,98 20,10
Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 10 Percebe-se a importância do recurso Fundecoop para a realização das atividades da Unidade do SESCOOP/ES,
quando comparamos com a receita própria total. De todo o orçamento realizado em 2014, a receita do Fundecoop teve
a participação de mais de 20%.
11 Nome: Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade
Descritivo: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de
projetos especiais, em relação ao orçamento total realizado pela unidade
Fórmula: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais /
Orçamento realizado pela unidade) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de projetos especiais (R$) 643.299,25 2.376.882,65 878.427,93
Valor total do Orçamento Realizado (R$) 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação dos recursos relativos aos projetos especiais Fundecoop no orçamento
total da unidade (% ) 15,53 37,04 17,41
Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 11 Em 2014, o SESCOOP/ES não conseguiu apoio da Unidade Nacional para novos projetos especiais, fazendo com que
a receita desse tipo reduzisse em 36%. Destacamos também a importância dessa receita para desenvolver alguns
projetos que o orçamento da Unidade acaba não suportando. Mesmo assim, a participação desta receita no orçamento
anual representou mais de 17%.
12 Nome: Índice de Execução dos Projetos Especiais
Descritivo: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício
Fórmula: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos
projetos especiais) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Valor total executado de Projetos Especiais vigentes (R$) 3.162.657,01 4.411.992,07 450.789,00
Valor total previsto de Projetos Especiais vigentes (R$) 4.276.032,00 3.666.058,00 880.079,00
Índice de execução de Projetos especiais vigentes (% ) 73,96 120,35 51,22
Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário – Sistema Zeus
45
12 Como em 2014 somente um projeto estava vigente e sua conclusão ocorrerá em 2015, somente 51,22% deste foi
realizado.
13 Nome: Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento
Descritivo: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do
orçamento realizado no exercício
Fórmula: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100
Elemento 2012 2013 2014
Saldo de Exercícios Anteriores (R$) 186.000,00 262.702,00 -
Valor do Orçamento Realizado (R$) 4.143.611,55 6.417.283,00 5.046.531,39
Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento da Unidade (% ) 4,49 4,09 0,00
Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário – Sistema Zeus
46
CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA
De acordo com o Regimento Interno SESCOOP/ES, são órgãos de deliberação, fiscalização,
execução e administração do SESCOOP/ES:
Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de
04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB/ES, sendo composto por
05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes;
Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes,
indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/ES, para um mandato de 04 (quatro)
anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato
subsequente;
Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente
do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente;
Presidência; e
Superintendência.
3.2. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA,
INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES
INTERNOS DO SESCOOP/ES
O SESCOOP/ES, não possuí Auditoria Interna própria, a área de auditoria interna está estruturada
no SESCOOP Nacional, que realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu
Regimento Interno.
O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos,
baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles
internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.
A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das
implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são
avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em
base de dados.
Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório
contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a Diretoria Executiva do
SESCOOP/ES, bem como para os Conselhos Fiscal e de Administração do SESCOOP/ES, e Nacional da
Entidade.
No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal
e de Administração do SESCOOP/ES, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação
relativos às recomendações sugeridas.
47
3.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO NO ÂMBITO
DA UNIDADE
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de
Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base
no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade.
No exercício 2014, no âmbito do SESCOOP/ES, ocorreram fatos a serem apurados por meio de
sindicância, sendo instaurado 2 processos de sindicância.
Processo de Sindicância 001.2014 (Intercâmbio Coop. Crédito 2012)
A SINDICÂNCIA Nº 001/SESCOOP-ES/2014 tratou da Dispensa de Licitação nº 0150/2012, mediante
recomendação exarada na Solicitação de Auditoria nº 201308535. Tal processo deu-se no sentido de
“promover a apuração de responsabilidade pela realização de viagem com roteiro parcialmente
incompatível com as atividades finalísticas da Entidade”. A comissão identificou no decorrer de seus
trabalhos, e na avaliação do caso e dos apontamentos realizados pela CGU a necessidade de algumas
providências a serem adotadas pelo Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES,
RECOMENDOU-SE: que fosse monitorado o cumprimento da recomendação acatada, no sentido de
proceder ao cálculo dos valores gastos com a parte da viagem que não guardou correlação com as
atividades finalísticas do SESCOOP/ES, fixando prazo para que se efetive o recolhimento aos cofres do
SESCOOP/ES; que fosse determinado o acatamento da recomendação realizada, no sentido de “elaborar
norma com vista à regulamentação de viagem nacionais e internacionais no âmbito da entidade, de forma
que as mesmas guardem integral correlação com as atividades finalísticas da entidade”, fixando prazo para
que seja submetida à discussão e deliberação do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES; que
fosse inserido, dentro do fluxo de processos internos, parecer prévio, técnico e jurídico, sobre os projetos
recebidos, de forma a manifestar formalmente sobre a compatibilidade destes, suas finalidades, objetivos e
programas, aos objetivos institucionais e finalísticos do SESCOOP/ES; que fosse o presente. Todos os
pontos recomendados foram atendidos pelo SESCOOP/ES.
Processo de Sindicância 002.2014 (Intercâmbio Coop. Saúde 2013)
A SINDICÂNCIA Nº 002/SESCOOP-ES/2014 tratou do Convite nº 008/2013, mediante recomendação
exarada no Relatório de Auditoria nº 16/2013, em seu item 4.1, em razão Ofício 371/2014 – PRESID,
datado de 31 de julho de 2014, recebido do Conselho Nacional do SESCOOP, determinando que “em
decorrência de deliberação do Conselho Nacional do Sescoop, constante da ata da 84ª Reunião
Ordinária, bem como da reunião realizada entre a Unidade Nacional e essa Unidade Estadual, no dia 28
de julho de 2013, a apuração, por meio de procedimento interno de sindicância, dos fatos apontados no
relatório de auditoria operacional nº 016/2013, referentes ao item IV - Licitações e Contratos - processo
licitatório na modalidade convite nº 008/2013”. Pela análise dos documentos e dos depoimentos colhidos
pela Comissão de Sindicância, a CONCLUSÃO obtida é que a avaliação das circunstâncias fáticas, não
consagra qualquer infração grave passível de punição, qualquer beneficiamento pessoa ou de terceiros, e
ainda qualquer prejuízo ao SESCOOP/ES. Ainda, registrou-se a primariedade de todos os envolvidos, em
razão destas e de quaisquer condutas praticados, que pudessem ser apuradas através de sindicância. E
assim, conforme detalhado acima, entendemos por recomendar a aplicação de ordem pessoal a cada um
dos envolvidos, como advertências e notificações.
3.4. AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS
CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS INSTITUÍDOS PARA GARANTIR A
CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE
O Quadro 3, Anexo III, deste Relatório, encontram-se a Avaliação do Sistema de Controles
Internos da Unidade.
48
3.5. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS,
INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A
ENTIDADE QUE REPRESENTA
Quadro 4 – Relação dos Dirigentes e Membros de Conselhos
NOME DO DIRIGENTE/MEMBRO CONSELHO PERÍODO DA GESTÃO FUNÇÃOSEGMENTO,ÓRGÃO OU
ENTIDADE QUE REPRESENTA
Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 à Maio/2015 Presidente Cooperativa Sicoob Centro-Serrano
Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Cooabriel
Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sul-Litorâneo
Washington José Miranda Dorigheto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Uniodonto Sul Capixaba
Cleto Venturim Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sicoob Sul-Serrano
José Adilson Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Credestiva
Pedro Carnielli Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Pronova
Lorena Samora Borgo Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Cretovale
Renato Nóbile Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Sescoop Nacional
Carlos Alberto Vieira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Serrana
Argêo João Uliana Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopeavi
Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopjud
Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopervidas
Áureo Cola dos Santos Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopmetro
Adriana Potratz Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopeavi
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
3.6. REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE
CONSELHOS
3.6.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de
Administração e Fiscal
Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo
com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim,
cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores
estão demonstrados no próximo item.
49
3.6.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos
Tabela 22 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal
Valores em R$ 1,00
Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Esthério Sebastião Colnago 01/01/2014 31/12/2014 450 - - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 2.950
Antônio Joaquim de Souza Neto 01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
Roberto Ferreira da Silva Pinto 01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
Washington José Miranda
Dorigheto01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
Cleto Venturim 01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
José Adilson Pereira 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Pedro Carnielli 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - 0
Lorena Samora Borgo 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Renato Nóbile 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Carlos Alberto Vieira 01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
Argêo João Uliana 01/01/2014 31/12/2014 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 3.000
Roberta Cristina Bispo de Carvalho 01/01/2014 31/12/2014 - - - 500 - 500 - 500 - 500 - 500 2.500
Ady Vieira Brunini Gomes 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Áureo Cola dos Santos 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Adriana Potratz Pereira 01/01/2014 31/12/2014 - - - - - - - - - - - - -
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
CONSELHO ADMINISTRAÇÃO
REMUNERAÇÃO
CONSELHO FISCAL
REMUNERAÇÃO
NOME CONSELHEIROPERÍODO DO EXERCÍCIO
NOME CONSELHEIROPERÍODO DO EXERCÍCIO
3.6.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membro de Diretoria
Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 8 apresenta os valores totais pagos nos últimos três
exercícios.
Tabela 23 – Síntese da Remuneração do Superintendente Valores em R$ 1,00
2014 2013 2012
Número de membros : 01
I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 227.150 199.890 152.836
a) salário ou pró-labore 215.181 187.723 144.707
b) benefícios diretos e indiretos 11.969 12.167 8.129
c) remuneração por participação em comitês - - -
d) outros - - -
II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) - - -
e) bônus - - -
f) participação nos resultados - - -
g) remuneração por participação em reuniões - - -
h) comissões - - -
i) outros - - -
III – Total da Remuneração ( I + II) - - -
IV – Benefícios pós-emprego - - -
V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo - - -
VI – Remuneração baseada em ações - - -
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO
REMUNERAÇÃO DOS MEMBROSEXERCÍCIO
Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)
50
CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Fonte de Recursos
A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir
para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
A principal fonte de recursos do Sescoop é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente
sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária, pela Unidade Nacional do
Sescoop, da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz:
10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do Sescoop;
2% (dois por cento) do orçamento é enviado, pelo Sescoop Nacional, à Organização das
Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura
institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB.
20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional
do Sescoop.
68% (sessenta e oito por cento) são distribuídos às Unidades Estaduais, para aplicação nas
atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para
atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do Sescoop.
4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA
Os elementos que deram origem às receitas do SESCOOP/ES, nos doze meses acumulados de 2014,
comparados aos doze meses dos exercícios anteriores (2012 e 2013), estão representados na composição
orçamentária apresentada, a seguir.
Receitas de Contribuições – Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referente
ao repasse proporcional informado pelo INSS (68% da arrecadação líquida da unidade estadual
provenientes da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas). Em 2014 sofreu
variação de 25,21% em relação a 2013, corresponde ao aumento proporcional da arrecadação da
Unidade Estadual.
Receitas Financeiras – Valor refere-se a rendimentos de recursos aplicados no Banco do Brasil.
Sofreu variação de 62,03% em relação a 2013.
Receitas Serviços – Valor refere-se a inscrições dos cursos. Sofreu uma variação -46,37%, para
menos em relação a 2013, decorrente das reduções dos cursos.
Outras Receitas – Valor refere-se à recuperação de despesas. Houve variação de 394,36% em
relação a 2013.
Receitas de Transferências – Valor transferido pela Unidade Nacional do Sescoop, referentes
ao repasse de recursos do Fundecoop Complementar e Fundecoop Especial. Houve uma variação
-53,76%, para menos em relação 2013, decorrente redução dos Projetos do Fundecoop Especial.
Alienação de Bens – Valor refere-se à venda do ativo imobilizado. Houve variação – 26,26%
para menos em relação 2013.
51
A tabela abaixo apresenta a evolução das receitas realizadas do SESCOOP/ES nos três últimos
exercícios.
Tabela 24 – Evolução das Receitas do SESCOOP/ES
Receita 2012 2013Variação %
(2012/2013)2014
Variação %
(2013/2014)
Contribuições 2.610.873,59 3.136.833,34 20,14% 3.927.525,05 25,21%
Financeiras 37.344,72 71.879,16 92,47% 116.462,87 62,03%
Serviços 87.430,00 97.500,00 11,52% 52.290,00 -46,37%
Outras Receitas 32.110,95 11.409,58 -64,47% 56.403,90 394,36%
Receitas de Transferências 1.769.519,40 2.905.799,89 64,21% 1.343.598,56 -53,76%
Alienação de Bens 0,00 19.800,00 - 14.600,00 -26,26%
TOTAL 4.537.278,66 6.243.221,97 37,60% 5.510.880,38 -11,73%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Gráfico 1 - Evolução das Receitas do SESCOOP/ES
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES do exercício de 2014, na forma da
reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 4.782.977,00. As
receitas atingiram o valor de R$ 5.510.880,52 o que representou variação percentual de -11,73%, a menos
em relação ao 2013 e de 1,13% abaixo do orçado. A execução da receita de 2014 está detalhada a seguir.
52
Tabela 25 – Execução das Receitas do SESCOOP/ES – 2014
Executado %
R$ % R$ %
Receitas de Contribuições 3.703.512,00 66,45 3.927.525,05 71,27 106,05
Receitas Patrimoniais 50.000,00 0,90 116.462,87 2,11 232,93
Receitas de Serviços 40.715,00 0,73 52.290,00 0,95 128,43
Transferências Correntes 1.759.872,00 31,58 1.343.598,56 24,38 76,35
Outras Receitas Correntes 4.685,00 0,08 56.404,04 1,02 1.203,93
Alienação de Bens 14.600,00 0,26 14.600,00 0,26 100,00
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas Capital - - - -
TOTAL 5.573.384,00 100 5.510.880,52 100 98,88
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
ORIGENSPrevista Realizada
RECEITAS
Para compor o orçamento total, de acordo com o Conselho Nacional do Sescoop, foi prevista uma
Receita de Contribuições para o exercício 2014 na ordem de R$ 3.703.512,00 mais repasse do Fundecoop
complementar, na ordem de R$ 1.065.321,00, num total de R$ 4.782.977,00.
Somando-se a esses valores, os juros de títulos de renda, no valor de R$ 50.000,00; transferência de
projetos específicos do Fundecoop Especial no valor de R$ 680.407,00; serviços educacionais no valor
R$ 40.715,00; alienação de bens no valor R$ 14.600,00 e receitas diversas no valor de R$ 4.685,00,
gerou-se uma previsão orçamentária, para 2013, no valor total de R$ 5.573.384,00, conforme se pode
verificar na Tabela 26 – Execução das Receitas.
As receitas de contribuições e transferências correntes efetuadas pela Unidade Nacional no
exercício 2014 foram efetivadas no valor real de R$ 4.992.846,05.
Somando-se a esse valor, as demais receitas já mencionadas, totalizou-se uma receita efetiva no
exercício de R$ 5.510.880,52, o que equivale a dizer que houve diferença de R$ 62.503,48, ou seja,
1,13% a mais em relação ao orçado.
4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Tabela 26 – Evolução das Despesas do SESCOOP/ES
Despesas (R$) 2012 2013 Variação% 2014 Variação%
Correntes 4.143.611,55 6.417.283,00 58,69 5.046.531,39 -21,36
Pessoal e Encargos 871.552,93 1.078.285,61 23,72 1.364.637,63 26,56
Capital 65.496,02 45.777,37 -30,11 28.209,19 -38,38
Inversões Financeiras - - -
Outras Despesas 3.206.562,60 5.293.220,02 65,07 3.653.684,57 -30,97
TOTAL 4.143.611,55 6.417.283,00 54,87 5.046.531,39 -21,36
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
53
O SESCOOP/ES, em 2014, tinha uma previsão orçamentária para a execução do seu Plano de
Trabalho e para atender as despesas com atividade meio e fim, de janeiro a dezembro, o valor de R$
5.573.384,00. Desse valor foi efetivamente gasto R$ 5.046.531,39, correspondentes a 90,55% do valor
previsto, conforme verificado na Tabela 27 – Execução das Despesas a abaixo, ou seja, houve uma
diferença, para menos, de R$ 526.852,61, isso, principalmente, em decorrência do grande índice de
aproveitamento do recurso disponível.
Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/ES, em 2014 comparados ao exercício
anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária apresentada a seguir.
Pessoal e Encargos Sociais – Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 97,51%
em função de adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além dos ajustes
previstos em acordo coletivo de trabalho e do PCCS implantado.
Outras Despesas Correntes – Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação
foi de 88,64%, principalmente, em decorrência de ter ocorrido redução dos Projetos Especiais em
2014, em detrimento à 2013.
Investimentos – Valores referentes a investimentos. A variação foi de 54,25%, em função da
aquisição de equipamentos de informática.
Tabela 27 – Execução das Despesas do SESCOOP/ES – 2014
R$ % R$ %
Pessoal e Encargos Sociais 1.399.533,00 25,11 1.364.637,63 27,04 97,51
Outras Despesas Correntes 4.121.855,00 73,96 3.653.684,57 72,40 88,64
Investimentos 51.996,00 0,93 28.209,19 0,56 54,25
Inversões Financeiras - - -
TOTAL 5.573.384,00 100 5.046.531,39 100 90,55
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
PrevistaGRUPOS Executado %
Realizada
O SESCOOP/ES segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes para aquisição
de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em
processos individuais.
Tabela 28 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de
Despesa do SESCOOP/ES - 2013/2014
2014 2013 2014 2013
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 915.838,20 1.615.407,84 160.322,46 1.424.032,00
a) Convite 165.838,20 1.590.757,90 160.322,46 1.424.032,00
b) Tomada de Preços - - - -
c) Concorrência - - - -
d) Pregão 750.000,00 24.649,94 - -
e) Concurso - - - -
f) Consulta - - - -
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -
2. Contratações Diretas (h+i) 1.508.694,57 1.444.042,71 1.264.457,74 955.382,73
h) Dispensa 1.508.694,57 1.408.622,71 1.199.487,28 945.257,73
i) Inexigibilidade 71.758,50 35.420,00 64.970,46 10.125,00
3. Regime de Execução Especial
j) Suprimento de Fundos - - - -
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k) Pagamento em Folha - - - -
l) Diárias - - - -
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5) 2.424.532,77 3.059.450,55 1.424.780,20 2.379.414,73
Modalidade de ContrataçãoDespesa Liquidada Despesa paga
Fonte: Gerência Logística
54
Em 2014 foram realizados 253 (duzentos e cinquenta e três) processos licitatórios, dentre os quais,
236 (duzentos e trinta e seis) foram processos de Dispensa Licitatória; 14 (quatorze) processos de
Inexigibilidade; 02 (dois) processos de Convite e 01 (um) na modalidade Pregão Presencial.
Dos processos abertos em 2014, 08 (oito) permanecem vigentes no ano de 2015, sendo: 07 (sete) na
modalidade dispensa, 01 (um) da modalidade Pregão Presencial
Alguns processos licitatórios, resultantes de licitações realizadas em anos anteriores a 2014, seguem
vigentes em 2015.
Dispensa – LC Pereira EPP - Posto LDP – vencimento 19/04/2015
Dispensa – Dickel E Maffi – vencimento 20/03/2015
Dispensa - Capettini Advocacia e Assessoria Jurídica – vencimento 31/03/2015
Dispensa - Speed Copy - Serviços de Cópias Ltda – ME – vencimento 30/09/2015
Concorrência - Sodexo Pass do Brasil Serviços e Comércio S.A. – vencimento 17/11/2015
Dispensa - Sérgio Benincá ME – vencimento 19/05/2015
Dispensa - Donetto’s Restaurante – vencimento 19/05/2015
Todos os documentos, procedimentos e processos são rigorosamente conferidos pelo responsável
direto e pela Assessoria Jurídica do SESCOOP/ES, a qual emite parecer, antes que se proceda qualquer
contratação para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, sendo observados todas as rotinas internas e
orientações normativas do Sescoop Nacional e demais legislações pertinentes para evidenciar a
regularidade dos atos de sua gestão relacionadas à execução física e financeira de suas atividades, bem
como dos processos de licitação, contratos e convênios firmados pela Entidade.
4.3. INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM
DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO
Quadro 5 - Relação dos 10 maiores favorecidos com despesas liquidadas no Exercício
Nº CNPJ do Favorecido Nome do FavorecidoModalidade de
LicitaçãoNatureza da Despesa Elemento de Despesa Valor Total (R$)
1 30.553.325/0001-62 INTERCONTINENTAL Pregão passagens aéreasAquis ição de Passagens Aéreas e
hospedagem750.000,00
2 05.954.065/0001-90 DNA TURISMO Convitepassagens aéreas e
hospedagensIntercâmbio Cooperativis ta 134.809,40
3 00.636.771/0001-70 FUNDAÇÃO UNIMED Dispensa serviços especia l i zados Serviço de instrutoria 71.342,04
4 32.428.294/0001-43SICOOB CENTRAL – COOPERATIVA
CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO -
convenios inst. priv. s/
fins lucrativosPatrocínio de evento 50.000,00
5 27.942.085/0001-83COOPERATIVA AGROPECUÁRIA
CENTRO SERRANA - COOPEAVI-
convenios inst. priv. s/
fins lucrativosPatrocínio de evento 48.000,00
6 11.144.140/0001-50 JM EXCELENCE EVENTOS LTDA – ME Dispensa materia l de consumoFornecimento de lanche para as
capacitações do Sis tema44.000,00
7 28.156.297/0001-06 GRÁFICA SANTO ANTONIO LTDA Dispensaserviços e divulgação
insti tucionalPrestação de serviços gráficos 42.795,03
8 07.302.012/0001-10 Feel in Eventos Corporativos LTDA Dispensa serviços especia l i zados
Prestação de serviço de organização,
planejamento, coordenação, controle e
ações promocionais do 8º Prêmio de
Jornalismo Cooperativista
35.869,73
9 07.134.140/0001-00 ARAÚJO RENTACAR LTDA-ME Convite locaçãoLocação de 02 (dois ) veículos de uso
constante34.656,00
10 07.325.307/0001-01DSM CONSULTORES ASSOCIADOS
S/SDispensa auditoria e consultoria Serviço de Consultoria 32.500,00
Fonte: Gerência Logística
55
4.4. RELAÇÃO DAS 10 (DEZ) EMPRESAS COM MAIORES VALORES CONTRATADOS
PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA
NÃO TIVEMOS OCORRÊNCIA
4.5. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS
INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
O Quadro 6, Anexo IV, deste Relatório, encontram-se a Transferência Regulamentares de
Convênio e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/ES.
Quadro 7 - Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SESCOOP/ES nos Três Últimos Exercícios
2014 2014 2013 2012
Projetos Especiais
Fundecoop4 R$ 541.996,57 R$ 1.819.800,00 R$ 1.028.372,70
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES
2014 2014 2013 2012
Convênios 41 R$ 878.427,93 R$ 2.376.882,65 R$ 646,299,25
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES
2012
26 14
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Modalidade
Quantidade de
instrumentos
celebrados em
cada exercício
Valores repassados em cada exercício (independente do ano de
celebração)
(Valores em R$1,00)
41 54
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Modalidade
Quantidade de
instrumentos
celebrados em
cada exercício
Valores repassados em cada exercício (independente do ano de
celebração)
(Valores em R$1,00)
20122013
2013
Quadro 8 - Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Contratadas pelo SESCOOP/ES
na Modalidade de Convênio e Projetos Especiais - R$ (1,00)
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante RepassadoAnteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas
6
R$ 556.890,50
2012
Contas Prestadas22
R$ 1.205.951,00
Contas NÃO Prestadas7
R$ 487.342,70
2013
Contas Prestadas8
R$ 1.496.069,00
Contas NÃO Prestadas5
R$ 323.731,00
2014
Contas Prestadas3
R$ 541.996,57
Contas NÃO Prestadas1
R$ 328.388,70
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Exercício da Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados
Instrumentos
Proj. Especiais Fundecoop
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista.
56
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante RepassadoAnteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas
7
R$ 70.856,29
2012
Contas Prestadas43
R$ 471.465,62
Contas NÃO Prestadas7
R$ 383.369,92
2013
Contas Prestadas30
R$ 2.196.291,65
Contas NÃO Prestadas6
R$ 190.591,00
2014
Contas Prestadas29
R$ 878.247,93
Contas NÃO Prestadas12
R$ 441.547,31
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Exercício da Prestação das Contas Quantitativos e Montante RepassadosInstrumentos
Convênios
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista.
O Quadro 9, Anexo IV, deste Relatório, encontram-se a Visão geral da Análise das Prestações
de Contas de Repasses Recebidos e/ou Concedidos ao SESCOOP/ES.
Quadro 10 - Resumo dos Instrumentos de Transferência do SESCOOP/ES que Vigerão em
2015 e Exercícios seguintes
Contratados
Previstos
para 2015 e
anos
seguintes
Projetos Especiais Fundecoop 1 R$ 425.136,00 R$ 328.388,70 41%R$ 175.645,30
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Modalidade
Qtd. de instrumentos
com vigência em
2015 e seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
global
repassado até o
final do
exercício de
2014
Repassados até
2014
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista.
Contratados
Previstos
para 2015 e
anos
seguintes
Convênio 15 R$ 883.866,46 R$ 415.547,31 66%
Modalidade
Qtd. de instrumentos
com vigência em
2015 e seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
global
repassado até o
final do
exercício de
2014
Repassados até
2014
R$ 584.056,54
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista.
57
CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS.
5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade
organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe
constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas
das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento de sua equipe.
Com cerca de dezesseis anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais.
O regime jurídico dos empregados do Sescoop é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e
respectiva legislação complementar. O SESCOOP/GO observa as normas gerais de tutela do trabalho,
previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho
Nacional do Sescoop, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando
pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações.
Conforme demonstrado no quadro a seguir, o número de empregados do SESCOOP/ES, em
dezembro de 2014, retratou o quantitativo de 16 pessoas, quatro pessoas a mais em relação ao exercício
anterior. Contou, ainda, com 02 estagiárias, 01 na Assessoria Jurídica, 01 na Gerência Desenvolvimento
Cooperativista.
58
TABELA 29 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES (2011-2014)
Descrição 2011 2012
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
8 Salários 267.225,63 5 Salários 337.728,88 Salários 386.797,73 Salários 620.356,63
Encargos 109.465,07 Encargos 115.980,46 Encargos 135.174,14 Encargos 196.517,31
Benefícios 64.990,90 Benefícios 65.008,97 Benefícios 76.210,17 Benefícios 109.731,45
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
5 Salários 118.897,91 5 Salários 125.930,44 Salários 167.675,91 Salários 287.403,23
Encargos 45.395,99 Encargos 45.331,79 Encargos 57.381,35 Encargos 91.698,35
Benefícios 54.070,57 Benefícios 51.256,19 Benefícios 53.970,69 Benefícios 58.930,66
Total Quadro Fixo 13 660.046,07 10 741.236,73 12 877.209,99 16 1.364.637,63
Descrição 2011 2012
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
2 Bolsa Auxílio 29.234,69 1 Bolsa Auxílio 17.795,96 Bolsa Auxílio 16.673,25 Bolsa Auxílio 22.840,90
Taxa 956,67 Taxa 596,00 Taxa 571,63 Taxa 771,86
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
Salários - - Salários - - Salários - - Salários -
Encargos - - Encargos - - Encargos - - Encargos -
Benefícios - - Benefícios - - Benefícios - - Benefícios -
Total Temporários e Estagiários 2 30.191,36 1 18.391,96 1 17.244,88 2 23.612,76
Total da Unidade 15 690.237,43 11 759.628,69 13 894.454,87 18 1.388.250,39
2013
7 11
2
Tercerizados
2014
2014
Estagiários1
5 5
2013
Funcionários contratados - CLT
em exercício na Unidade, lotado
nas Áreas Finalísticas
Funcionários contratados - CLT
em exercício na Unidade, lotado
nas Áreas de Administração e
Apoio
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
59
Tabela 30 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária (2014)
Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anosAcima de 60
anosTOTAL
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas Finalísticas8 2 - 1 - 11
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas de Administração e Apoio2 2 - 1 - 5
Total Quadro Fixo 10 4 - 2 - 16
Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anosAcima de 60
anosTOTAL
Estagiários 2 - - - - 2
Terceirizados - - - - - -
Total Temporários e Estagiários 2 - - - - 2
Total da Unidade 12 4 - 2 - 18 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Tabela 31 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2014)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas Finalísticas- - - - - 8 3 - -
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas de Administração e Apoio- - - 1 - 4 - - -
Total Quadro Fixo - - - 1 - 12 3 - -
Descrição
Estagiários - - - - - 2 - - -
Terceirizados - - - - - - - - -
Total Temporários e Estagiários - - - - - 2 - - -
Total da Unidade - - - 1 - 14 3 - -
DescriçãoQuantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Legenda:
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou
técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós
Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.
Gráfico 2 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2014)
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
8%
62%
31%
1 - Analfabeto 2 - Alfabetizado sem cursos regulares
3 - Primeiro grau incompleto 4 - Primeiro grau
5 - Segundo grau ou técnico 6 - Superior
7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação 8 – Mestrado
9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência 10 - Não Classificada.
60
Tabela 32 – Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/ES (2014)
Valor Valor Valor
(R$ 1,00) (R$ 1,00) (R$ 1,00)
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas Finalísticas- - - - 1 1.620
Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados
nas Áreas de Administração e Apoio- - - -
Total Quadro Fixo 0 0 0 0 1 1.620
Estagiários - - - - - -
Terceirizados - - - - - -
Total Temporários e Estagiários 0 0 0 0 0 0
Total da Unidade 0 0 0 0 1 1620
Cursos de GraduaçãoCursos de Pós-
Graduação
Descrição
Treinamentos
Quantidade Quantidade Quantidade
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Capacitações
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades,
promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando
manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.
Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de
cooperativismo, áreas técnicas. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas
realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa
razão, o valor investido é baixo.
Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de
vários treinamentos realizados pelo SESCOOP Nacional, de acordo com suas áreas especificas de
atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções,
bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional.
Custos associados à manutenção dos recursos humanos
O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho,
respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual
do SESCOOP.
Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de
acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade são:
auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e
incentivos à formação profissional.
A remuneração do pessoal está normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/2005 - Plano de
cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na
gestão de recursos humanos, porque visa:
a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo
e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a
equidade interna dos cargos;
b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado
remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo;
c) estabelecer método racional no processo de sua atualização;
61
d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura
salarial capaz de atrair e reter bons profissionais.
Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada
com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada.
Tabela 33 – Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2014)
Indicador Nº %
Número de colaboradores no cargo de técnico 4 25
Número de colaboradores no cargo de analista 8 50
Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo - -
Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 3 19
Número de colaboradores no cargo de gerente geral - -
Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 6
TOTAL 16 100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Considerando o quadro efetivo, a distribuição de colaboradores por cargo demonstra uma maior
concentração no cargo de analista, condizente com a característica da instituição de prestação de serviços
e coordenação em âmbito estadual.
Gráfico 3 - Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2014)
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
25%
50%
19%
6%
cargo de técnico
cargo de analista
cargo de gerente/assessor
cargo de superintendente
62
Tabela 34 – Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2014)
Indicador Nº %
Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 2 13
Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 5 31
Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5.000,00 5 31
Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 3 19
Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 - -
Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 1 6
Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 - -
Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a 10.000,00 - -
Número de colaboradores com salário acima de R$ 10.000,00 - -
TOTAL 16 100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Com relação à faixa salarial, a maior concentração dos profissionais, 31% (5) está nas faixas salarial
entre R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00 e R$ 3.001,00 a 5.000,00 . A média salarial em 2014 foi de R$ 3.669,92.
Gráfico 4 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2014
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
13%
31%31%
19%
6%
até R$ 2.000,00
de 2.001,00 a 3.000,00
de 3.001,00 a 5.000,00
de 5.001,00 a 6.000,00
7.001,00 a 8.000,00
Tabela 35 – Movimentação do Quadro de Pessoal (2014)
Indicador de Turnover Nº %
Número de Admissões 5 31%
Número de Demissões 1 6%
Total de Empregados (em 31/12/2014)
Movimentação média anual de pessoal (turnover)
((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período)*10019%
16
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
63
Tabela 36 – Qualificação da Força de Trabalho (2014)
Indicador Nº
Número de ações de capacitação 30
Número de horas de capacitação 480
Número de empregados capacitados no exercício 14
Média de ações de capacitação por empregado 46%
Média de horas de capacitação por empregado 2,9%
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Ao final do ano 2014, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 16 empregados e 01
estagiários. Totalizando uma despesas com funcionários contratados CLT R$ 1.364.637,63 e com
estagiários R$ 23.612,76.
Tabela 37 – Comparativo da Estrutura Funcional por Setores
SETORES 2011 2012 2013 2014
Superintendente 1 1 1 1
GELOG - Gerência de Logística 4 3 4 4
GEFIN - Gerência de Finanças e Contabilidade 2 2 2 2
GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 7 7 6 10
ASCOM - Assessoria de Comunicação 1 1 0 1
TOTAL 15 14 13 18 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
Gráfico 5 - Comparativo da Estrutura Funcional por Setores
Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade
1
4
2
7
11
3
2
7
11
4
2
6
0
1
4
2
10
1
Superintendente GELOG - Gerência de
Logística
GEFIN - Gerência de Finanças
e Contabilidade
GEDEC - Gerência de
Desenvolvimento
Cooperativista
ASCOM - Assessoria de
Comunicação
2011 2012 2013 2014
5.2. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO
DE ESTAGIÁRIOS
O SESCOOP/ES encerrou ao ano de 2014, sem possuí mão de obra terceirizada e com 02
estagiários, 01 estar na Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e 01 na Assessoria Jurídica.
64
CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS
O SESCOOP/ES não possui uma norma especifica para aquisição e uso de veículos, mas seguimos
a norma administrativa do SESCOOP Nacional, na qual toda documentação é arquivada em processos
individuais que é operacionalizada pela GELOG – Gerência de Logística, quando se trata da
responsabilidade pela guarda, controle e manutenção do veículo, e ainda pela Comissão de Licitação, em
caso de alienação do bem e de aquisição de novo veículo.
A manutenção praticada é a preventiva, que é realizada de acordo com o manual de revisões e
assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário.
O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela GELOG que recebe do
funcionário uma solicitação de reserva, por e-mail, e quando o carro é liberado o mesmo fica responsável
pelo registro no mapa de controle na qual possui data, horário e quilometragem de saída e chegada,
consumo de combustível, percurso, nome do condutor. O mapa serve para o monitoramento quanto ao
consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor no caso de haver alguma infração
de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. Ao funcionário é solicitado o
pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração.
Todos os veículos possuem seguro total contra colisões, roubo e terceiros. Os carros são todos
plotados com a logomarca do sistema, site e com os dizeres “USO EXCLUSIVO EM SERVIÇO”.
Devido ao alto custo da manutenção dos veículos, em 2014 ficamos somente com 01 carro de nossa
propriedade e realizamos uma licitação para locação de 02 veículos para ficarem direto conosco em uso
constante, na qual pagamos somente o combustível e toda a parte de manutenção, IPVA e seguro, fica por
conta da licitante vencedora.
Fiesta
Veículo: Ford Fiesta 1.6 Flex
Placa: ODH7342
Ano Fabricação: 2012
Ano Modelo: 2012
Código:
Patrimonial:
0397
Motorista:
Principal:
Funcionários do SESCOOP/ES
Carros locados
Veículo: Ford Fiesta
Placa: OYF8649 e OYF8659
Ano Fabricação: 2014
Ano Modelo: 2014
Motorista:
Principal:
Funcionários do SESCOOP/ES
Nossos veículos são muito utilizados pelos técnicos, que rodam por todo o estado do Espírito Santo,
atendendo a demanda das cooperativas capixabas.
65
Gráfico 6 - Comparativo das Despesas com Veículos
Fonte: Gerência de Logística
6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES é
exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio, na qual é coordenado pela GELOG – Gerência de
Logística.
Todos os bens permanentes do SESCOOP/ES são registrados individualmente no Sistema ZEUS,
de forma clara e objetiva, com todas as informações sobre sua especificação, dados de fornecedor,
descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor
do bem, localização física, número de registro, valor de aquisição, nome do detentor e outras informações
pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é
aceito pela área solicitante, não podendo ser retirado, alterado ou reutilizado, permanecendo afixada ao
bem durante a sua vida útil.
Como há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/ES e a OCB/ES, assim, como entre todas as
Unidades Estaduais do SESCOOP e as Organizações Estaduais das Cooperativas. No caso específico do
SESCOOP/ES e da OCB/ES, ambas, dividem espaço físico, no mesmo edifício sede, chamado “Casa do
Cooperativismo”, porém, com contratos de trabalho e orçamentos distintos.
Os bens possuem cobertura contra riscos relativos a incêndio, raio, explosão, vendaval, fumaça,
danos elétricos e roubo, mediante apólice de seguro empresarial.
66
CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1. SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Planejamento da Área
O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/ES, seguindo as diretrizes do planejamento
do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento
da entidade, “assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação” (Plano
Estratégico SESCOOP 2015-2020.
Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI, no entanto, existe um
planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de
segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas
da entidade.
Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já
estão sendo dados no SESCOOP/ES.
Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos
Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/ES. Atualmente, os responsáveis pela
realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por 02 (dois) empregados celetistas da
OCB/ES.
Segurança da Informação
Fica a cargo dos funcionários de TI da OCB/ES a responsabilidade pela segurança das
informações. Existe uma Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido
instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra
possíveis infecções virtuais.
Para tanto contamos com os seguintes equipamentos:
01 Servidor de arquivo com duplo backup diário e uma semana, salvos em fitas magnéticas e
retirado da sede para maior segurança;
Ferramenta de gerenciamento de backup;
Kaspersky Anti-Virus for Servidor de arquivo, Exchange e Estações de trabalho;
No-break de 4,5 Kva para servidores;
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
Em analise interna, percebemos a necessidade de software de gerenciamento de processos, no qual
estamos realizando o projeto para análise financeira, e para uma futura implantação;
O mesmo acontece com o portal web, para substituir o site existente, e adicionando maior
integração das informações e acessos rápidos e práticos para os interessados nos assuntos do
SESCOOP/ES.
Existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do
SESCOOP Nacional, que são: os sistemas administração de materiais e serviços, financeiro,
67
orçamentário, contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os consolidadores das
informações finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional.
Relação dos sistemas e a função de cada um deles:
Microsoft System Center, que fornece gerenciamento unificado entre ambientes locais, de
provedores de serviços. Com a possibilidade de habilitar o Microsoft Cloud OS. Oferecendo
recursos e melhorias em provisionamento da infraestrutura, monitoramento da infraestrutura,
monitoramento de desempenho de aplicativos, automação e autoatendimento e gerenciamento de
serviços de TI.
Departamento Pessoal da Alterdata, software de gerenciamento de departamento pessoal do
SESCOOP/ES
Quadro 11 - Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014
CNPJ Denominação
Por adesão Implantação de sistema SCCM 31/01/2014 a 30/12/2016 12.252.143/1000-70Proativa Sistema e
Soluçoes em TI Ltda3.674,16 1.377,81
Por adesão
Prestação de serviços na área
de segurança e monitoramento
de rede, incluindo locação de
equipamento de segurança de
perímetro e gerenciamento
25/06/2014 a 24/06/2016 12.252.143/1000-70Proativa Sistema e
Soluçoes em TI Ltda13.200,00 2.200,00
Por adesão
Fornecimento do serviço de
suporte ao T.I. conexao de link
dedicado
20/01/2014 a 19/01/2015 05.805.349/0001-14Vip Rede
Telecomunicações Ltda22.403,29 20.678,76
Por adesão
Manutenção do sistema do
departamento pessoal e do
ponto
contrato foi até
novembro/201436.462.778/0001.60 Alterdata 3.454,36 3.454,36
N° do
contratoobetivo vigencia
FornecedoresCusto
Valores
desenbolsando
2014
Fonte: SESCOOP/ES
68
CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÃO SUSTENTÁVEIS
Em 2014 o SESCOOP/ES adotou critérios sobre sustentabilidade ambiental, fazendo a reciclagem
do lixo, aderindo ao Programa Repense. O Programa é uma iniciativa da cooperativa Coopttec – Meio
Ambiente, que visa, criar uma proposta de conscientização direcionada em atitudes sustentáveis,
promovendo o crescimento da reciclagem de materiais como vidro, papelão, plástico e metal no estado do
Espírito Santo. Trabalhando os temas Consumo Consciente e Conservação do Meio Ambiente, o
programa leva a repensar suas ações incentivando e reaproveitando recursos que ao invés de poluírem o
planeta serão reutilizados.
Foi feita também a troca de todas as torneiras dos banheiros, por torneiras com temporizador, para
que com isso haja o uso consciente da agua.
Quadro 12 - Aspectos da Gestão Ambiental
Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação
Sim Não
1. Sua unidade participa da Agendão Ambiental da Administração Pública (A3P)? X
2. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? X
3. As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no
Decreto nº 7.746/2012?
4. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto
7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X
5. A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de
novembro de 2012? X
6. O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os
tópicos nele estabelecidos? X
7.
O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? X
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado.
8.
Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados
semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados
medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?
X
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.
Considerações Gerais
69
CAPÍTULO 9: ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU
9.1.1. Deliberação do TCU Atendidas no Exercício
Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer
informação/esclarecimento pelo TCU.
9.1.2. Deliberação do TCU Pendentes de Atendimentos ao Final do Exercício
Não houveram determinações e/ou recomendações expedidas pelo TCU.
9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO
9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
Não foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe da CGU-ES no ano de 2014, contudo,
deu-se continuidade as recomendações de auditoria relativas ao exercício de 2012/2013, sendo emitido
relatórios de auditoria, com algumas recomendações atendidas ainda no exercício de 2014, e outras
programadas para serem atendidas no exercício de 2015.
Quadro 13 - Deliberações da CGU Atendidas Exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
RA 201308535 4.2.1.2 06/11/2013
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Descrição da Recomendação
RA 201308535 - CONSTATAÇÃO 024 (ITEM 4.2.1.2) - Realização de viagem incompatível com as atribuições finalísticas
do SESCOOP/ES. RECOMENDAÇÃO 001. Data Emissão: 06/11/2013. Prazo de Atendimento: 30/06/2014. Elaborar norma
com vistas à regulamentação de viagens nacionais e internacionais no âmbito da Entidade, de forma que as mesmas guardem
integral correlação com as atividades finalísticas da Entidade.
RA 201308535 - CONSTATAÇÃO 024 (ITEM 4.2.1.2) - Realização de viagem incompatível com as atribuições finalísticas
do SESCOOP/ES. RECOMENDAÇÃO 002. Data Emissão: 06/11/2013. Prazo de Atendimento: 30/06/2014. Promover a
apuração de responsabilidade pela realização de viagem com roteiro parcialmente incompatível com as atividades finalísticas
da Entidade.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Diretoria Executiva
Síntese da Providência Adotada
70
RA 201308535 - CONSTATAÇÃO 024 (ITEM 4.2.1.2) – Foi aprovada norma específica com vistas à regulamentação de
viagens nacionais e internacionais no âmbito da Entidade, conforme Resolução SESCOOP-ES CA 018.2014 - Missão
Cooperativista, de 30/10/2014.
RA 201308535 - CONSTATAÇÃO 024 (ITEM 4.2.1.2) – Foi instaurado processo de sindicância visando apurar
responsabilidades. Onde, uma de suas recomendações foi pela devolução dos valores das despesas promovidas no referido
intercâmbio, que não condizem com os objetivos finalísticos do SESCOOP/ES, corresponderam a R$ 48.791,55 (quarenta e
oito mil, setecentos e noventa e um reais e cinquenta e cinco centavos). A restituição se deu em 22 (número de
beneficiários) depósitos individuais de R$ 2.217,80.
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
9.2.2. Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do
Exercício
Quadro 14 - Situação das Recomendações da CGU que Permanecem Pendentes de Atendimento no
Exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Solicitação de Auditoria nº 201409780-01 001 03.09.2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
Descrição da Recomendação
RA 201304331 - CONSTATAÇÃO 001 (item 1.2.2.1) Dispensa 071/2012: prestação de serviço em desacordo com o
contratado, e ausência de convênio que ampare a contratação.
RECOMENDAÇÃO 001: Data Emissão: 13/06/2013. Prazo de Atendimento: 31/12/2013. Glosar o valor de R$ 40.372,35,
referente à diferença entre a carga horária cumprida e a carga horária prevista no âmbito do contrato firmado entre a FUCAPE
e o SESCOOP/ES.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Justificativa para o seu não Cumprimento
Após o alinhamento dos entendimentos entre SESCOOP/ES e CGU/ES, acordamos com a FUCAPE que seriam apuradas todas
as horas faltantes após a conclusão do MBA contratado. Isto feito, estamos agora providenciando o aditamento do contrato
para que toda a carga horária seja ministrada pela FUCAPE para que cumpra-se o objeto contratado. O aditivo foi formalizado,
contemplando o e carga horária de cada disciplina estabelecidas, logo, a FUCAPE irá ministrar a carga horária pendente.
Em razão do ano letivo ter início em abril de 2015
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
71
CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas
pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica
equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade.
Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações contábeis do SESCOOP/ES foram elaboradas e
apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
(NBCASP), com a adoção da NBC T 16.9 e NBCT 16.10, aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas
internacionais de Contabilidade para o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores
(IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop.
Á partir 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas
contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T
voltadas para entidades sem fins lucrativos.
As demonstrações contábeis do SESCOOP/ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade
para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e
referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e
normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6.
10.2. Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela
Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas
As demonstrações contábeis em 31 de dezembro 2012, com alteração da Lei nº 4.320/64 para Lei
6.404/1976, cabe salientar que, a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e a seguridade
social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve
que os resultados do exercício serão demonstrados nos balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço
patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais.
Á partir do ano 2011 com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas
disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, e nos
pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações financeiras a serem apresentadas são:
balanço patrimonial, demonstrações do superávit/déficit do exercício, demonstrações da mutação do
patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-método indireto, essas demonstrações devem ser
complementadas com as notas explicativas. As Demonstrações Contábeis e as notas explicativas, constam
em sua íntegra do Anexo II deste Relatório.
10.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação
dispuser a respeito
A auditoria independente examinou as demonstrações financeiras do SESCOOP/ES, que
compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações
72
superávit/déficit das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa e também como o resumo das
principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Conforme o Anexo VI – Relatório da Auditoria
Independente sobre as Demonstrações Contábeis.
73
CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
11.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES
Concluímos o ano de 2014 com avanços expressivos nos diferentes ramos de atuação das
cooperativas Capixabas.
Fruto de muito trabalho, dedicação e, sobretudo, profissionalismo, vários foram os desafios que se
transformaram em conquistas para nossos cooperados.
Os números evidenciam o crescimento do cooperativismo, demonstrando que é possível avançar,
mesmo em momento de crise econômica vivenciado por inúmeros países.
O SESCOOP/ES é um forte aliado na promoção social, capacitação das pessoas e monitoramento
das cooperativas. A formação de jovens, mulheres e novas lideranças também recebe atenção especial do
Sistema OCB-SESCOOP/ES.
Em 2014 o Programa de Certificação de Regularidade Técnica passou por uma grande mudança. A
unificação da Certificação, já existente no Estado, e o PDGC – Programa de Desenvolvimento da Gestão
das Cooperativas, ferramenta da Unidade Nacional.
Com isso, as cooperativas capixabas puderam aproveitar de uma metodologia inovadora para o seu
aperfeiçoamento, pautada pelo Modelo de Excelência da Gestão – MEG, a Certificação de Regularidade
Técnica está mais completa. Nos próximos anos, o Programa ainda passará por melhorias, para que as
cooperativas sejam atendidas e orientadas com foco em sua evolução. Das 122 cooperativas aptas a
participar, 80 obtiveram o Certificado de Regularidade Técnica, 7 não obtiveram o certificado, sendo que
dessas, 35 optaram por não participar do processo de certificação. A composição da pontuação foi
repartida entre os dois instrumentos da seguinte forma, o PDGC - Programa de Desenvolvimento da
Gestão das Cooperativas representou 35% (trinta e cinco por cento) e o ICC- Instrumento de
Conformidade Cooperativista, 65% (sessenta e cinco por cento) da pontuação total da Certificação. Desta
forma alcançamos o 100% (cento por cento) do total disponibilizado no Programa. Aquelas que
alcançaram a pontuação mínima de 65% foram certificadas. As cooperativas não certificadas receberão
acompanhamento e assessorias dos técnicos do Sistema para adequações das inconformidades apontadas
no relatório.
Em 2014, o Sistema acompanhou 160 assembleias gerais ordinárias e/ou extraordinárias.
Foram visitadas 128 cooperativas. Nas ocasiões foram realizados levantamentos de demandas
específicas, visando o aprimoramento das atividades das cooperativas e o estreitamento das relações
institucionais. Além disso, estes trabalhos in loco visam orientá-las quanto a boa governança, com foco na
eficiência e no aumento da competitividade das cooperativas capixabas.
Também em 2014 foram realizadas 90 ações centralizadas de formação profissional e promoção
social e 243 ações descentralizadas.
O que se observa é que todo trabalho desenvolvido para prestar melhores serviços aos cooperados
está surtindo efeito. Basta olhar a quantidade de pessoas que vem buscar na cooperação o abrigo para suas
atividades.
Gerar emprego, distribuir renda e participar do desenvolvimento das comunidades onde atuam e,
consequentemente, dos municípios, do Estado e da Nação, são a tônica do trabalho do cooperativismo
Capixaba.
Os interesses dos cooperados têm sido defendidos fielmente, sempre com os olhos voltados à
obtenção de maior rentabilidade ao sócio.
74
No Espírito Santo as ações referentes a Campanha do “Dia C” foram realizadas em 37 municípios,
com 41 cooperativas participantes, mais de 4 mil voluntários e mais de 9.600 pessoas beneficiadas. Foram
inúmeras ações em solo capixaba. Desde doações de alimentos, roupas, fraldas a construção de parque
infantil e reforma de estrutura de um asilo.
No ANEXO I mostraremos outras informações relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho do SESCOOP/ES.
75
ANEXO I - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES
Metas Previstas x Realizadas – Formação Profissional
META NºCENTRO
RESPONSÁVELNOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO
ÁREA DE
ATUAÇÃO
Nº DE AÇÕES
PREVISTAS
Nº DE AÇÕES
REALIZADAS
% DE
REALIZAÇÃO
BENEFICIÁRIO
PREVISTO
BENEFICIÁRIO
REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃOVALOR PREVISTO
VALOR
REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃO
1
240202001 3ª Convenção COOCAFÉ e SICOOB CREDIC
cooperados FP 1 1 100% 500 0%
15.000,00 15.000,00
100%
2
240202002 Excelência no Atendimento ao Cooperado
cooperados FP 1 0 0% 250 0 0%
0,00 0,00
3
240202003 Tendências 2015
cooperados FP 1 0 0% 500 0 0%
10.000,00 0,00
0%
4
240202004 2º Workshop Contábil, Atuarial e Financ
cooperados FP 1 0 0% 50 0 0%
10.000,00 0,00
0%
5
240202005 2º Workshop Jurídico
cooperados FP 1 0 0% 50 0 0%
10.000,00 0,00
0%
6
240202006 6º Encontro de Mercado, Marketing, Com.
cooperados FP 1 1 100% 50 60 120%
10.000,00 9.860,65
99%
7
240202007 Treinamento Atendimento Unimed
colaboradores FP 1 1 100% 108 94 87%
8.000,00 8.000,00
100%
8
240202008 Treinamento Comunicação Estratégica
colaboradores FP 5 5 100% 193 175 91%
15.000,00 15.000,00
100%
9
240202009 Formação de Conselheiro de Administração
cooperados FP 1 1 100% 49 39 80%
8.300,00 8.300,00
100%
10
240202010 Formação de Conselheiro Fiscal
cooperados FP 1 1 100% 16 16 100%
3.000,00 2.270,00
76%
11
240202011 Treinamento de Vendas
colaboradores FP 2 2 100% 60 50 83%
3.996,00 3.996,00
100%
12
240202012 Treinamento Planejamento Estratégico
colaboradores FP 2 2 100% 80 44 55%
9.000,00 9.000,00
13
240202013 Treinamento Gestão Hospitalar
colaboradores FP 1 1 100% 48 45 94%
9.500,00 4.639,94
49%
14
240202014 Treinamento de Negociação
colaboradores FP 1 2 200% 105 95 90%
10.000,00 9.757,92
98%
15
240202015 Treinamento Gestão de Risco
colaboradores FP 1 1 100% 41 31 76%
10.000,00 0,00
0%
16
240202016 Valorização da Diversidade
colaboradores e
cooperadosFP 2 2 100% 264 264 100%
20.000,00 19.070,00
95%
17
240202017 Planejamento de Projetos-Curso Project
colaboradores FP 2 2 100% 30 29 97%
10.000,00 10.000,00
100%
76
18
240202018 Projeto de Qualificação Prof. e Desenv.
colaboradores FP 1 1 100% 150 85 57%
6.000,00 6.000,00
100%
19
240202019 Inteligência em Negociação Compradores
colaboradores FP 1 1 100% 20 22 110%
8.000,00 8.000,00
100%
20
240202020 Excelência Atendimento Cooperativo
colaboradores FP 15 15 100% 450 358 80%
30.000,00 30.000,00
100%
21
240202021 Motivação e Vendas
colaboradores FP 2 2 100% 70 73 104%
10.000,00 7.892,00
0%
22
240202022 Ciclos de Palestras Médicas Cooperadas
cooperados FP 3 3 100% 75 61 81%
12.000,00 12.000,00
100%
23
240202023 Ciclo de Palestras
cooperados FP 1 0 0% 100 0 0%
10.000,00 0,00
0%
24
240202024 Leader Mind Training-Jogos Cooperativos
colaboradores FP 1 1 100% 50 40 80%
6.000,00 6.000,00
100%
25
240202025 Palestra-Show - Pra Vales
colaboradores FP 1 0 0% 50 0 0%
4.000,00 0,00
0%
26
240202026 Programação Neurolinguistica
colaboradores FP 1 1 100% 50 29 58%
8.000,00 7.700,00
96%
27
240202027 Formação de Auditores Internos
colaboradores FP 1 0 0% 40 0 0%
4.000,00 0,00
0%
28
240202028 Estratégica de Vendas
colaboradores FP 1 0 0% 60 0 0%
3.500,00 0,00
0%
29
240202029 Investindo em Aprimoramento
colaboradores FP 2 2 100% 200 120 0%
7.000,00 7.000,00
100%
30
240202030 Treinamento de Nedia Training
colaboradores FP 1 1 100% 45 5 11%
6.000,00 5.381,00
90%
31
240202031 Treinamento de Reg. de Plano de Saúde
colaboradores FP 1 0 0% 50 0 0%
0,00 0,00
32
240202032 Aperfeiçoamento para Secretária
colaboradores FP 1 1 100% 270 210 78%
4.000,00 3.500,00
88%
33
240202033 Palestra de Superação
colaboradores FP 1 0 0% 200 0 0%
4.000,00 0,00
0%
34
240202034 Lideranaça Coop. Fazendo a Diferença
colaboradores FP 1 0 0% 50 0 0%
0,00 0,00
35
240202035 Laboratório de Ideias
colaboradores FP 1 0 0% 35 0 0%
5.000,00 0,00
0%
36
240202036 Encontro Vivencial - Fórum Crescimento
colaboradores FP 1 1 100% 60 33 55%
6.000,00 4.905,82
82%
37
240202037 Redação Emprearial
colaboradores FP 1 0 0% 60 0 0%
2.000,00 0,00
0%
77
38
240202038 Formação de Jovens Lideranças
colaboradores FP 1 0 0% 30 0 0%
4.000,00 0,00
0%
39
240202039 Ética, Individuo, Sociedade e Empresa
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 100% 1000 404
28.020,00 28.002,41
100%
40
240202040 Encontro de Líderes
colaboradores FP 1 1 100% 55 24 44%
6.980,00 6.980,00
100%
41
240202041 Curso - Sistematização da Ass. de Enferm
colaboradores FP 1 1 100% 25 20 80%
3.000,00 2.000,00
67%
42
240202042 Higienização Hospitalar e Serv. de Saéde
colaboradores FP 1 1 100% 60 49 82%
3.000,00 3.000,00
100%
43
240202043 Humanização da Assist. em Gestão Saude
colaboradores FP 1 1 100% 60 49 82%
3.000,00 0,00
0%
44
240202044 Seminário de RH COOABRIEL
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 100% 200 151 76%
5.000,00 4.250,00
85%
45
240202045 Educação Financeira e Orçam. Doméstico
colaboradores e
cooperadosFP 1 0 0% 50 0 0%
0,00 0,00
46
240202046 II Encontro Delegados
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 100% 50 34 68%
5.000,00 5.000,00
100%
47
240202047 I Seminário da Educação Financeira
colaboradores e
cooperadosFP 2 2 100% 56 52 93%
4.000,00 2.000,00
50%
48
240202048 Curso de Ordenhadeira
colaboradores FP 1 0 0% 2 0 0%
5.000,00 0,00
0%
49
240202049 7 Atitudes para uma Vida Plena
colaboradores FP 1 0 0% 50 0 0%
0,00 0,00
50
240202050 Treinamento - ORACLE 11G ADMINISTRATION
colaboradores FP 1 0 0% 4 0 0%
0,00 0,00
51
240202051 Formação Básica de Líderes de Produção
colaboradores FP 1 1 100% 19 25 132%
4.000,00 4.000,00
100%
53
240202053 III Encontro de Jovesns Cooperativistas
colaboradores e
familiares de
cooperados
FP 1 0 0% 80 0 0%
3.500,00 0,00
0%
54
240202054 Dia do Cooperativismo
colaboradores,
cooperados e
familiares de
cooperados
FP 1 1 100% 210 362 172%
2.500,00 2.500,00
100%
55
240202055 Análise Fisico-Quimica e Microb. Leite
colaboradores FP 1 1 100% 10 10 100%
3.000,00 0,00
0%
56
240202056 Treinamento-Desenv. de Comp. Web
colaboradores FP 1 0 0% 4 0 0%
0,00 0,00
57
240202057 Treinamento-Programa Java Se 7(OCP)
colaboradores FP 1 0 0% 4 0 0%
5.000,00 0,00
0%
78
58
240202058 Educação Especial e Avaliação
colaboradores FP 1 0 0% 40 0 0%
0,00 0,00
59
240202059 Treinamento sobre Legislação do Cheque
colaboradores FP 2 2 100% 90 48 53%
8.461,00 8.460,10
100%
60
240202060 Treinamento de Caixas
colaboradores FP 2 2 100% 90 48 53%
16.743,00 16.742,20
100%
61
240202061 Treinamento de Prevenção a Fraudes
colaboradores FP 3 3 100% 90 60 67%
11.640,00 11.640,00
100%
62
240202062 Palestra sobre Fraudes
colaboradores FP 3 3 0% 210 304 0%
6.500,00 9.028,88
139%
63
240202063 Workshop s/ a Economia Brasileira
colaboradores FP 1 0 0% 150 0 0%
12.100,00 0,00
0%
64
240202064 Palestra sobre Ética
Colaboradores,
Cooperados e
familiares
FP 5 5 0% 150 312 0%
21.800,00 17.060,00
78%
65
240202065 Palestra s/ as Tendências Econômicos
colaboradores FP 1 1 100% 400 321 80%
20.000,00 20.000,00
100%
67
240202067 DIreção Defeniva
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 0% 50 18 0%
3.000,00 2.000,00
67%
68
240202068 VI Encontro Estadual do Conilon Desc.
colaboradores e
cooperadosFP 1 0 0% 245 0 0%
18.000,00 0,00
0%
69
240202069 Palestra Motivacional p/ Semana Tecnol.
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 0% 552 1845 0%
15.000,00 1.410,10
9%
70
240202070 Capacitação de Gestores Ferramentas
colaboradores e
cooperadosFP 4 4 0% 40 64 0%
20.000,00 19.640,00
98%
71
240202071 Palestra Motivacional para Colaboradores
colaboradores FP 1 1 100% 492 385 78%
15.000,00 15.000,00
100%
72
240202072 Formação e Capacitação Colaboradores
colaboradores FP 10 10 0% 35 35 0%
20.000,00 18.962,50
95%
73
240202073 VII Seminário Sócio-Econômico
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 100% 42 42 100%
3.000,00 3.600,00
120%
74
240202074 Organização do Quadro Social
colaboradores e
cooperadosFP 1 1 0% 18 15 0%
3.000,00 1.680,00
56%
75
240202075 Formação Cooperativista
cooperados FP 1 1 100% 60 60 100%
1.950,00 1.950,00
100%
76
240202076 Desenvolvimento Gerencial
cooperados FP 1 0 0% 40 0 0%
5.000,00 0,00
0%
77
240202077 Educação Ambiental Vis. Sustentabilidade
cooperados e
familiares de
cooperados
FP 12 12 100% 128 164 128%
20.000,00 23.904,00
120%
79
78
240202078 2º Dia do Leite Veneza
cooperados FP 1 1 0% 30 58 193%
4.500,00 4.500,00
100%
79
240202079 CURSOS
colaboradores e
cooperadosFP 60 72 120% 2530 2336 92%
250.000,00 257.714,98
103%
80
240202080 Projeto Cooperativistas - Form. Prof.
FP 50 49 98% 3000 3980 0%
177.460,00 340.022,79
192%
81
240202081 Turma da Região Norte (FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 1 1 100% 40 27 68%
86.693,00 52.484,44
61%
82
240202082 Turma da Região Centro Serrana (FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 1 1 0% 40 28 70%
37.130,00 43.327,21
117%
83
240202083 Turma da Região Sul (FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 1 0 0% 40 0 0%
126.269,00 0,00
0%
84
240202084 Curso de Cooperativismo (FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 3 1 0% 120 28
8.607,00 8.567,40
100%
85
240202085 Curso de Redação Empresarial (FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 3 1 0% 120 28 23%
15.000,00 0,00
0%
86
240202086 Curso Superior Tecn. a Distância (FDC)
cooperados e
empregadosFP 1 1 100% 40 21 53%
132.864,00 16.368,73
12%
87
240202087 Curso Superior Tecn. a Distância (CP)
cooperados e
empregadosFP 0 0 0% 0 0 0%
7.008,00 0,00
0%
88
240202088 Formatura Turma:Região Sul-Serrana(FDC)
cooperados e
familares de
cooperados
FP 1 1 0% 100 115 115%
10.000,00 0,00
0%
89
240202089 Curso de Oratória (FDC)
cooperados e
empregadosFP
3 1
0%
120 28
23%
6.700,00 2.828,00
42%
90
240202090 MBA em Gerenciamento Projetos (FDC)
cooperados e
empregados
FP
1 1
0%
40 40
100%
91.600,00 0,00
0%
91
240202091 OQS Capixba (FDC) Cooperados
FP
1 1
0%
5 5
100%
33.844,00 21.536,80
64%
92
240202092 OQS Capixba (CP) Cooperados
FP
0 0 0 0 0 0 18.004,00 16.407,21
91%
93 240202093 Treinamento de Reciclagem Tesouraria colaboradores FP 2 2 100% 64 64 100% 8.609,00 8.608,50 100%
94 240202094 O Gestor como Agente de Mudança colaboradores FP 2 2 100% 50 47 94% 3.714,00 3.714,00 100%
95 240202095 A Arte de Servir
cooperados e
familiares de
cooperados
FP 1 1 100% 90 92 102% 3.800,00 3.800,00 100%
96 240202096 Treinamento de Oficina da Memória
cooperados,
empregados e
comunidade em
geral
FP 7 4 57% 60 59 98% 24.000,00 22.660,65 94%
80
97 240202097 Desafios da Economia Brasileira
cooperados e
familiares de
cooperados
FP 1 1 100% 500 519 104% 14.000,00 14.000,00 100%
98 240202098 Treinamento sobre Avaliação de Desempenh colaboradores FP 8 8 100% 160 160 100% 32.290,00 32.290,00 100%
99 240202099 Workshop Avaliação de Desempenho colaboradores FP 19 19 100% 824 757 92% 39.400,00 39.400,00 100%
100 240202100 Treinamento de Caixa Avançado colaboradores FP 1 1 100% 40 38 95% 4.356,00 4.356,00 100%
101 240202101 Auditoria de Especialidadescooperados e
colaboradoresFP 5 5 100% 20 15 75% 10.000,00 10.000,00 100%
102 240202102 Curso de Cooperativismo Avançado cooperados FP 1 1 100% 25 23 92% 4.800,00 4.800,00 100%
103 240202103 Palestra:As Pessoas que estão Fazendo colaboradores FP 1 1 100% 3955 3955 100% 66.179,00 66.178,26 100%
104 240202104 Encontro para Desenvolvimento Equipe colaboradores FP 1 1 100% 100 158 158% 5.500,00 5.320,00 97%
105 240202105 Ciclo de Debates Caminhos para o Futuro cooperados FP 3 3 100% 160 275 172% 20.000,00 17.000,00 85%
106 240202106 Aperfeiçoamento em Principios e Serviços cooperados FP 10 7 70% 40 40 100% 25.480,00 25.479,30 100%
107 240202107 Mulheres Transformadora - VENEZA
cooperados e
familiares de
cooperados
FP 2 2 100% 102 102 100% 5.750,00 5.750,00 100%
108 240202108 Urgência e Emergência colaboradores FP 2 2 100% 100 56 56% 3.000,00 3.000,00 100%
109 240202109 Treinamento para Lideranças FP 5 5 100% 8 17 213% 23.000,00 30.000,00 130%
110 240202110 Mulheres Transformadoras - SELITA FP 1 1 100% 30 30 100% 3.680,00 3.680,00 100%
TOTAL 334 308 46 21.923 19.980 47 R$ 1.906.727,00 R$ 1.505.877,7979%
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
81
Metas Previstas x Realizadas – Promoção Social
META NºCENTRO
RESPONSÁVELNOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO
Nº DE AÇÕES
PREVISTAS
Nº DE AÇÕES
REALIZADAS
% DE
REALIZAÇÃO
BENEFICIÁRIO
PREVISTO
BENEFICIÁRIO
REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃOVALOR PREVISTO VALOR REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃO
111
240301001 MBA em Gestão de Saúde
Cooperados PS 1 1 100% 40 40 100%
70.000,00 62.500,00
89%
112
240302001 Programa Vida Ativa
cooperados e
colaboradoresPS 1 0 0% 75 0 0%
8.000,00 0,00
0%
114
240302003 Sipat - Semana Interna Prev. Acidentes
colaboradores PS 1 1 100% 30 109 363%
4.000,00 4.000,00
100%
116
240302005 Esporte é Vida
colaboradores PS 1 1 100% 150 120 80%
3.000,00 2.000,00
67%
117
240303001 Encontro de Mulheres Rurais e Coop.
cooperados e familiares
de cooperadosPS 1 1 0% 80 88 110%
4.000,00 4.000,00
100%
118
240303002 Encontro de Jovens Rurais Coop.
cooperados e familiares
de cooperadosPS 1 0 0% 80 0 0%
4.000,00 0,00
0%
119
240303003 Exercitando a Cooperação
cooperados PS 1 1 100% 100 151 151%
5.000,00 4.700,00
94%
120
240303004 Seminário s/ Coop., Orçamento Familiar
cooperados PS 1 1 0% 205 173 84%
7.000,00 11.213,60
160%
121
240303005 Cooperkids
cooperados e familiares
de cooperadosPS 1 1 100% 300 267 89%
10.000,00 4.975,00
50%
122
240303006 Projeto Cooperativista - Promoção Social
cooperados e
colaboradoresPS 2 2 0% 116 69 59%
69.885,00 18.426,72
26%
123
240304001 FUTCOOP 2014
colaboradores e
cooperadosPS 1 1 100% 120 105 88%
20.000,00 17.641,92
88%
124
240304002 Prêmio de Jornalismo
cooperados e
comunidade em geralPS 1 1 100% 250 183 73%
60.000,00 116.477,73
194%
125
240304003 FUTCOOP 2014 SUL
colaboradores e
cooperadosPS 1 1 * 42 101 240%
10.000,00 8.740,00
87%
126
240304004 Palestra Fábrica da Vida - Autog. e Saú
colaboradores e
cooperadosPS 1 1 0% 100 84 84%
1.100,00 1.020,00
93%
127
240304900 Dia de Cooperar 2014
colaboradores,
cooperados,familiares de
cooperados e
comunidade em geral
PS 1 1 100% 1000 1209 121%
65.000,00 87.284,41
134%
16 14 88% 2.688 2.699 100% R$ 340.985,00 R$ 342.979,38 101%TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
82
Metas Previstas x Realizadas – Monitoramento
META NºCENTRO
RESPONSÁVELNOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO
ÁREA DE
ATUAÇÃO
Nº DE AÇÕES
PREVISTAS
Nº DE AÇÕES
REALIZADAS
% DE
REALIZAÇÃO
BENEFICIÁRIO
PREVISTO
BENEFICIÁRIO
REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃOVALOR PREVISTO
VALOR
REALIZADO
% DE
REALIZAÇÃO
128
240101900 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA
Sociedade MONIT 150 32 21% 150 256 171%
6.000,00 2.194,82
37%
129
240102001 Visitas Técnicas
Cooperados MONIT 130 151 116% 140 190 136%
12.000,00 10.477,03
87%
130
240102002 Acompanhamento Assembléia Geral
Cooperados MONIT 140 92 66% 140 160 114%
10.840,00 11.262,81
104%
131
240102003 Certificação de Regularidade Técnica
Cooperados MONIT 130 91 70% 130 87 67%
12.000,00 13.940,03
116%
132
240102004 Participaçõa em Reuniões e Eventos
Cooperados MONIT 50 234 468% 140 153 109%
15.236,00 29.566,68
194%
133
240102005 Pesquisa e Estudo de Mercado
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
15.000,00 15.000,00
100%
134
240102006 Consultoria Elaboração Plan. Estratégico
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
27.432,00 27.432,00
100%
135
240102007 Governança Administrativa da Pronova
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
6.720,00 6.720,00
100%
136
240102008 Projeto Coop. Comitê de Produtores
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
7.840,00 7.840,00
100%
137
240102009 Sistema de Gestão po Competências
Cooperados MONIT 0 0 0 0
0,00 0,00
138
240102010 Leite Certo VENEZA
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
35.000,00 35.000,00
100%
139
240102011 Planejar Crescer:Plan. Estrat. COOPFISCO
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
4.860,00 4.860,00
100%
140
240102012 Planejamento Estratégico/Plano Cargos Sa
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
25.000,00 25.000,00
100%
141
240102013 Projeto Coop. - Monitoramento
Cooperados MONIT 130 229 176% 130 136 105%
156.601,00 195.203,16
125%
142
240102014 Consultoria em Revisão de Processos
Cooperados MONIT 0 0 0 0
0,00 0,00
143
240102015 Consultoria em Planejamento Estratégico
Cooperados MONIT 0 0 0 0
0,00 0,00
144
240102016 Consultoria em Revisão Cargos e Salários
Cooperados MONIT 0 0 0 0
6.000,00 0,00
0%
145
240102017 Conilon Eficiente
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
80.000,00 9.548,29
12%
146
240102018 Intercâmbio Coop.Núcleos Feminino (FDC)
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
131.700,00 131.700,00
100%
83
147
240102019 Intercâmbio Coop.Núcleos Feminino (CP)
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
39.660,00 7.784,42
20%
148
240102020 Café Produtivo e Sustentável - CAFESUL
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
8.136,00 6.009,54
74%
149
240102021 Projeto 120 - Mais Leite - SELITA
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
52.800,00 52.800,00
100%
150
240102022 Leite Sustentável - CLAC
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
24.000,00 24.000,00
100%
151
240102023 Projeto - Mais Leite - CACAL
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
18.000,00 18.000,00
100%
152
240102024 Projeto - Mais Leite - COAAC
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
10.000,00 0,00
0%
153
240102025 Consultoria Apuração PIS/COFINS-COLAGUA
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
47.500,00 49.816,36
105%
154
240102026 Auditoria Contábil - COOPERATI
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
15.000,00 15.000,00
100%
155
240102029 Seminário Estadual Progr.e Políticas
Cooperados MONIT 1 1 100% 37 39 105%
5.413,00 5.412,90
100%
156
240102030 8º Concurso COOCAFÉ Qualidade Regional
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
5.000,00 5.000,00
100%
157
240102031 50 Anos COOPEAVI
Cooperados MONIT 1 1 100% 1 1 100%
30.000,00 30.000,00
100%
158
240102032 Consultoria Financeira
Cooperados MONIT 1 1 0% 1 1 0%
36.000,00 12.000,00
33%
159
240102900 PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA
Cooperados MONIT 150 132 88% 150 0 0%
6.000,00 2.873,35
48%
160
240102902 PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA
Cooperados MONIT 40 23 0% 40 23 0%
6.000,00 2.172,00
36%
161
240102903 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO
Cooperados MONIT 0 0 0 0
5.000,00 0,00
0%
941 1.005 30 1.077 1.064 27 860.738,00 756.613,39 1,14TOTAL
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
84
ANEXO II – Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/ES para o exercício de 2014
Tabela 2 - Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/ES para o exercício de 2014 2 - Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da
cooperação com jovens e crianças
III Encontro de Jovens Cooperativistas 80 0 0% 3.500,00 0,00 0%
Encontro de Jovens Rurais Cooperativistas 100 0 0% 4.000,00 0,00 0%
3 - Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para
intensificar a participação na organização do quadro social- - - -
COOPERKIDS 128 267 209% 10.000,00 4.975,00 201%
Exercitando a Cooperação 100 151 151% 5.000,00 4.700,00 94%
Encontro de Mulheres Rurais e Coop. 100 88 88% 4.000,00 4.000,00 100%
Dia do Cooperativismo 210 362 172% 2.500,00 2.500,00 100%
Projeto Cooperativista - Promoção Social 500 290 58% 69.885,00 18.426,72 26%
8º Prêmio de Jornalismo 150 183 122% 60.000,00 116.477,73 194%
Seminário s/ Coop. Orçamento Familiar 100 173 173% 7.000,00 11.213,60 160%
Esporte é Vida 150 120 80% 3.000,00 2.000,00 67%
Projeto Coop. Comitê de Produtores 217 218 100% 7.840,00 7.840,00 100%
Programa De Orientação Cooperativista 150 32 21% 6.000,00 2.194,82 37%
Palestra de Superação 200 0 0% 4.000,00 0,00 0%
6 - Implantar ensino a distância - - - - - -
Curso Superior Tecn. a Distância (FDC) 40 21 52% 132.864,00 12.997,45 12%
Curso Superior Tecn. a Distância (CP) 40 21 53% 7.008,00 3.371,28 100%
7 - Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas
em formação sobre gestão e definir prioridades- - - - - -
Governança Administrativa da PRONOVA 11 69 627% 6.720,00 6.720,00 100%
MBA em Gestão de Saúde 40 40 100% 70.000,00 62.500,00 89%
Capacitação de Gestores Ferramentas 40 64 160% 20.000,00 19.640,00 98%
1 - Promover a cultura da
cooperação e disseminar
a doutrina, os princípios
e os valores do
cooperativismo em todo
o Brasil
Número de
Participantes
2 - Ampliar o acesso das
cooperativas à formação
em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais
necessidades, com foco
na eficiência e na
competitividade
Número de
Participantes
85
12 - Mapear, coletar e analisar as demandas das
cooperativas em formação profissional e definir prioridades- - - - - -
Cursos e Treinamentos Especializados - - - - - -
Treinamento de Oficina da Memória 1 1 100% 24.000,00 22.660,65 94%
Desafios da Economia Brasileira 1 1 100% 14.000,00 14.000,00 100%
3ª Convenção COOCAFÉ e SICOOB CREDIC 2 2 100% 15.000,00 15.000,00 100%
Mulheres Transformadoras - SELITA 1 1 100% 3.680,00 3.680,00 100%
Tendências 2015 1 0 0% 10.000,00 0,00 0%
2º Workshop Contábil, Atuarial e Financ 6 0 0% 10.000,00 0,00 0%
6º Encontro de Mercado, Marketing, Com. 6 6 100% 10.000,00 9.860,65 99%
Treinamento Atendimento Unimed 6 6 100% 8.000,00 8.000,00 100%
Treinamento Comunicação Estratégica 6 6 100% 15.000,00 15.000,00 100%
Formação de Conselheiro de Administração 6 6 0% 8.300,00 8.300,00 100%
Formação de Conselheiro Fiscal 6 6 0% 3.000,00 2.270,00 76%
Treinamento de Vendas 6 6 100% 3.996,00 3.996,00 100%
Treinamento Planejamento Estratégico 6 6 100% 9.000,00 9.000,00 100%
Treinamento Gestão Hospitalar 6 6 0% 9.500,00 4.639,94 0%
Treinamento de Negociação 6 6 100% 10.000,00 9.757,92 98%
Treinamento Gestão de Risco 6 0 0% 10.000,00 0,00 0%
Workshop Avaliação de Desempenho 7 7 100% 39.400,00 39.400,00 100%
Planejamento de Projetos-Curso Project 1 1 100% 10.000,00 10.000,00 100%
Projeto de Qualificação Prof. e Desenv. 1 1 100% 6.000,00 6.000,00 100%
Inteligência em Negociação Compradores 1 1 100% 8.000,00 8.000,00 100%
Excelência Atendimento Cooperativo 1 1 100% 30.000,00 30.000,00 100%
Motivação e Vendas 1 1 100% 10.000,00 7.892,00 79%
Ciclos de Palestras Médicas Cooperadas 1 1 100% 12.000,00 12.000,00 100%
Ciclo de Palestras 1 1 100% 10.000,00 0,00 0%
Leader Mind Training-Jogos Cooperativos 1 1 100% 6.000,00 6.000,00 100%
Palestra-Show - Pra Valer 1 0 0% 4.000,00 0,00 0%
Programação Neolinguística 1 1 100% 8.000,00 7.700,00 96%
3 - Contribuir para
viabilizar soluções para
as principais demandas
das cooperativas na
formação profissional
Número de
cooperativas
86
Formação de Auditores Internos 1 0 0% 4.000,00 0,00 0%
Estratégica de Vendas 1 0 0% 3.500,00 0,00 0%
Investindo em Aprimoramento 1 1 100% 7.000,00 7.000,00 100%
Treinamento de Media Training 1 1 100% 6.000,00 5.381,00 90%
Aperfeiçoamento para Secretária 1 1 100% 4.000,00 3.500,00 88%
Laboratório de Ideias 1 0 0% 5.000,00 0,00 0%
Encontro Vivencial - Fórum CrescimentUM 1 1 100% 6.000,00 4.905,82 82%
Turma da Região Norte (FDC) 4 4 100% 86.693,00 52.484,44 61%
Turma da Região Centro Serrana (FDC) 4 4 100% 37.130,00 43.327,21 117%
Turma da Região Sul (FDC) 4 0 0% 126.269,00 0,00 0%
Curso de Cooperativismo (FDC) 12 8 67% 8.607,00 8.567,40 100%
Curso de Redação Empresarial (FDC) 12 8 67% 15.000,00 0,00 0%
Formatura Turma: Região Sul-Serrana(FDC) 4 4 100% 10.000,00 0,00 0%
Curso de Oratória (FDC) 12 4 33% 6.700,00 2.828,00 42%
MBA em Gerenciamento Projetos (FDC) 5 5 100% 91.600,00 0,00 0%
OQS CAPIXABA (FDC) 5 5 100% 33.844,00 21.536,80 64%
OQS CAPIXABA (CP) 5 5 100% 18.004,00 16.407,21 91%
Redação Empresarial 1 0 0% 2.000,00 0,00 0%
Formação de Jovens Lideranças 1 0 0% 4.000,00 0,00 0%
Ética, Individuo, Sociedade e Empresa 1 1 100% 28.020,00 28.002,41 100%
Encontro de Líderes 1 1 100% 6.980,00 6.980,00 100%
Curso - Sistematização da Ass. de Enferm 1 1 100% 3.000,00 2.000,00 67%
Higienização Hospitalar e Serv. de Saúde 1 1 100% 3.000,00 3.000,00 100%
Humanização da Assist. em Gestão Saúde 1 0 0% 3.000,00 0,00 0%
Seminário de RH COOABRIEL 1 1 100% 5.000,00 4.250,00 85%
II Encontro Delegados 1 1 100% 5.000,00 5.000,00 100%
I Seminário da Educação Financeira 1 1 100% 4.000,00 2.000,00 50%
3 - Contribuir para
viabilizar soluções para
as principais demandas
das cooperativas na
formação profissional
Número de
cooperativas
87
Curso de Ordenhadeira 1 0 0% 5.000,00 0,00 0%
Formação Básica de Líderes de Produção 1 1 100% 4.000,00 4.000,00 100%
Encontro para Desenvolvimento Equipe 7 7 100% 5.500,00 5.320,00 97%
Treinamento para Lideranças 1 1 100% 23.000,00 30.000,00 130%
Análise Físico-química e Microb. Leite 1 1 100% 3.000,00 0,00 0%
Treinamento-Programa Java Se 7(OCP) 1 1 100% 5.000,00 0,00 0%
Treinamento sobre Legislação do Cheque 7 7 100% 8.461,00 8.460,10 100%
Treinamento de Caixas 7 7 100% 16.743,00 16.742,20 100%
Treinamento de Prevenção a Fraudes 7 7 100% 11.640,00 11.640,00 100%
Palestra sobre Fraudes 7 7 100% 6.500,00 9.028,88 139%
Workshop s/ a Economia Brasileira 7 7 100% 12.100,00 0,00 0%
Palestra sobre Ética 7 7 100% 21.800,00 16.040,00 74%
Palestra s/ as Tendências Econômicos 7 7 100% 20.000,00 20.000,00 100%
Direção Defensiva 1 1 100% 3.000,00 2.000,00 67%
Curso de Cooperativismo Avançado 1 1 100% 4.800,00 4.800,00 100%
Treinamento sobre Avaliação de Desempenho 7 7 100% 32.290,00 32.290,00 100%
VI Encontro Estadual do Conilon Desc. 1 0 0% 18.000,00 0,00 0%
Palestra Motivacional p/ Semana Tecnol. 1 1 100% 15.000,00 14.010,10 93%
Palestra Motivacional para Colaboradores 1 1 100% 15.000,00 15.000,00 1000%
Formação e Capacitação Colaboradores 1 1 100% 20.000,00 18.962,50 95%
VII Seminário Socioeconômico 1 1 100% 3.000,00 3.600,00 120%
Organização do Quadro Social 1 1 100% 3.000,00 1.680,00 56%
Formação Cooperativista 1 1 100% 1.950,00 1.950,00 100%
Desenvolvimento Gerencial 1 1 100% 5.000,00 0,00 0%
O Gestor como Agente de Mudança 1 1 100% 3.714,00 3.714,00 0%
Urgência e Emergência 1 1 100% 3.000,00 3.000,00 0%
88
2º Dia do Leite Veneza 1 1 100% 4.500,00 4.500,00 0%
CURSOS 130 130 100% 250.000,00 257.714,98 0%
Projeto Cooperativistas - Form. Prof. 130 130 100% 177.460,00 340.022,79 0%
Auditoria de Especialidades 1 0 0% 10.000,00 10.000,00 0%
Ciclo de Debates Caminhos para o Futuro 1 1 100% 20.000,00 17.000,00 0%
Aperfeiçoamento em Princípios e Serviços 1 1 100% 25.480,00 25.479,30 0%
Treinamento de Reciclagem Tesouraria 7 7 100% 8.609,00 8.608,50 0%
A Arte de Servir 1 1 100% 3.800,00 3.800,00 0%
Mulheres Transformadora - VENEZA 1 1 100% 5.750,00 5.750,00 0%
Palestra: As Pessoas que estão Fazendo 7 7 100% 66.179,00 66.178,26 0%
Treinamento de Caixa Avançado 7 7 100% 4.356,00 4.356,00 0%
15 - Implantar programa de identificação e disseminação de
boas práticas de gestão e governança em cooperativas
(intercâmbios, fóruns, publicações etc.)
- - - - - -
Intercâmbio Coop. Núcleos Feminino (FDC) 7 7 100% 131.700,00 131.700,00 100%
Intercâmbio Coop. Núcleos Feminino (CP) 7 7 100% 39.660,00 7.784,42 20%
16 - Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de
gestão e governança nas cooperativas- - - - - -
Planejar Crescer: Planejamento Estrat. COOPFISCO 1 1 100% 4.860,00 4.860,00 100%
Auditoria Contábil - COOPERATI 1 1 100% 15.000,00 15.000,00 100%
Consultoria Financeira 1 1 100% 36.000,00 12.000,00 33%
Consultoria Apuração PIS/COFINS-COLAGUA 1 1 100% 47.500,00 49.816,36 105%
17 - Desenvolver e implantar Índice SESCOOP de
Governança Cooperativista ISGC- - - - - -
4 - Promover a adoção de
boas práticas de
governança e gestão nas
cooperativas
Número de
Cooperativas
89
20 - Desenvolver e implantar um sistema que integre as
informações de monitoramento realizadas em cada estado- - - - - -
22 - Disponibilizar para as cooperativas monitoradas suas
respectivas informações sobre planejamento estratégico,
gestão e governança para apoio à autogestão
- - - - - -
Projeto Coop. - Monitoramento 130 10 8% 156.601,00 195.203,16 125%
Pesquisa e Estudo de Mercado 1 1 100% 15.000,00 15.000,00 0%
Consultoria Elaboração Planejamento Estratégico 1 1 100% 27.432,00 27.432,00 0%
Certificação de Regularidade Técnica 130 91 70% 12.000,00 13.940,03 116%
Leite Certo VENEZA 1 1 100% 35.000,00 35.000,00 100%
Consultoria em Revisão Cargos e Salários 1 1 100% 6.000,00 0,00 0%
Conilon Eficiente 1 1 100% 80.000,00 9.548,29 12%
Planejamento Estratégico/Plano Cargos Sa 1 1 100% 25.000,00 25.000,00 100%
8º Concurso COOCAFÉ Qualidade Regional 1 1 100% 5.000,00 5.000,00 100%
50 Anos COOPEAVI 1 1 100% 30.000,00 30.000,00 0%
Acompanhamento Assembleia Geral 140 160 114% 10.840,00 11.262,81 104%
Seminário Estadual Progr. e Políticas 37 39 105% 5.413,00 5.412,90 100%
Visitas Técnicas 140 518 370% 12.000,00 10.477,03 87%
Participação em Reuniões e Eventos 140 234 167% 15.236,00 29.566,68 194%
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA 150 132 88% 6.000,00 2.873,35 48%
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA 40 23 58% 6.000,00 2.172,00 36%
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO 0 0 0% 5.000,00 0,00 0%
Projeto 120 - Mais Leite - SELITA 1 1 100% 52.800,00 52.800,00 100%
Leite Sustentável - CLAC 1 1 100% 24.000,00 24.000,00 100%
Projeto - Mais Leite - CACAL 1 1 100% 18.000,00 18.000,00 100%
Projeto - Mais Leite - COAAC 1 1 100% 10.000,00 0,00 0%
Café Produtivo e Sustentável - CAFESUL 1 1 100% 8.136,00 6.009,54 74%
5 - Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
Número de
Cooperativas
90
SIPAT - Semana Interna Prevenção de Acidentes 1 1 100% 4.000,00 4.000,00 100%
Programa Vida Ativa 75 0 0% 8.000,00 0,00 0%
FUTCOOP 2014 120 105 88% 20.000,00 17.641,92 88%
FUTCOOP 2014 Sul 101 101 100% 10.000,00 8.740,00 87%
Palestra Fábrica da Vida - Autogerenciamento e Saúde 200 84 42% 1.100,00 1.020,00 93%
Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade 1 1 100% 20.000,00 23.904,00 120%
Valorização da Diversidade 1 1 100% 20.000,00 19.070,00 95%
Dia de Cooperar 2014 1000 1209 121% 65.000,00 87.284,41 134%
10.366 9.538 92% 3.098.450,00 2.617.050,56 85%TOTAL:
6 - Incentivar as
cooperativas na
promoção da segurança
no trabalho
Número de
cooperativas
7 - Promover um estilo de
vida saudável entre
cooperados, empregados
e familiares
Número de
Participantes
8 - Intensificar a adoção
da responsabilidade
socioambiental na gestão
das cooperativas
brasileiras
Número de
cooperativas
Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
91
ANEXO III – Avaliação do Sistema de Controle Internos da Unidade
Quadro 3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela unidade são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da unidade é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da unidade na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da unidade. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela unidade.
X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da unidade ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos
da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar
os objetivos da unidade, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela unidade são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela unidade possuem custo apropriado ao nível de benefícios
que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela unidade são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
X
92
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para unidade é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela unidade são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
unidade, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da unidade, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da unidade é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da unidade tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da unidade tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise Crítica e comentários relevantes:
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da unidade.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da unidade,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da unidade.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da unidade,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da unidade.
93
ANEXO IV - TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO
EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Quadro 6 - Transferência Regulamentares de Convênio e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/ES
Valores em R$1,00
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO:2014
Modalidade Nº do
instrumento Nome Beneficiário CNPJ
Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Sit.
Global Contrapartida No exercício Acumulado até
exercício Início Fim
1 001/2014
Cooperativa dos
Cafeicultores da Região
de Lajinha
21.025.069/0001-40 R$ 55.800,00 R$ 399.924,44 R$ 27.800,00 R$ 28.000,00 jan/14 jul/15 1
1 002/2014
Cooperativa dos
Cafeicultores das
Montanhas do ES
06.894.506/0001-78 R$ 20.000,00 R$ 7.950,00 R$14.560,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 003/2014
Cooperativa
Agropecuária Centro
Serrana 27.942.085/0001-83
R$ 101.000,00 R$ 355.161,82 R$ 78.522,60
R$ 0,00 jan/14 jan/15 1
1 004/2014
Cooperativa
Agropecuária do Norte
do Espírito Santo
27.996.594/0001-99 R$ 104.000,00 R$ 75.505,04 R$ 43.641,88
R$ 0,00 jan/14 jan/15 1
1 005/2014 Unimed Sul Cooperativa
de Trabalho Médico 32.440.968/0001-25 R$ 163.561,46 R$ 358.561,46 R$ 85.802,23 R$ 53.055,77 jan/14 jul/15 1
1 006/2014
Cooperativa Agrária dos
Cafeicultores de São
Gabriel
27.494.152/0001-44 R$ 85.000,00 R$ 113.824,32 R$ 13.798,29
R$ 0,00 jan/14 jan/15 1
1 007/2014
Cooperativa C.E.C.M.
do Servidores
Estatutários da Adm.
Direta do Estado do ES
02.475.222/0001-96 R$ 6.000,00 R$ 8.135,00 R$ 6.000,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 008/2014 Cooperativa dos 39.380.100/0001-26 R$ 25.000,00 R$ 20.000,00 R$ 25.000,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
94
Anestesiologistas do
Espírito Santo
1 009/2014
Unimed do ES -
Federação das
Cooperativas de
Trabalho Médico do
Estado do Espírito Santo
36.335.495/0001-57 R$ 157.296,00 R$ 0,00 R$ 126.051,27
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 010/2014
Unimed PIRAQUEAÇU
Cooperativa de Trabalho
Médico
00.358.011/0001-48 R$ 18.000,00 R$ 22.016,00 R$ 13.700,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 011/2014
Cooperativa de
Economia e Crédito
Mútuo dos
Trabalhadores da Vale
28.145.589/0001-35 R$ 17.855,00 R$ 13.815,00 R$ 15.955,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 012/2014
Unimed Vitória
Cooperativa de Trabalho
Médico
27.578.434/0001-20 R$ 136.050,00 R$ 0,00 R$ 75.107,86
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 013/2014
Cooperativa dos
Cafeicultores do Sul do
Estado do Espírito Santo
02.983.209/0001-48 R$ 20.000,00 R$ 33.362,00 R$ 20.000,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 014/2014
Cooperativa dos
Prestadores de Serviço
de Engenharia de
Segurança e Medicina
do Trabalho
02.778.867.0001/06 R$ 4.000,00 R$ 1.550,00 R$ 0,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 6
1 015/2014
Unimed Noroeste
Cooperativa de Trabalho
Médico
39.384.664/0001-37 R$ 9.000,00 R$ 4.107,50 R$ 5.000,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 016/2014
Cooperativa de
Economia de Crédito
Mutuo dos Empregados
do Grupo Águia Branca
27.171.974/0001-94 R$ 19.000,00 R$ 20.258,00 R$ 11.975,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 017/2014
Cooperativa
Educacional de São
Gabriel da Palha
36.651.351/0001-94 R$ 4.000,00 R$ 2.350,00 R$ 0,00
R$ 0,00 jan/14 dez/14 6
1 018/2014
Cooperativa de
Tecnologia Educação e
Gestão
39.786.454/0001.75 R$ 9.000,00 R$ 29.474,20 R$ 6.978,80
R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 019/2014
Cooperativa dos
Caminhoneiros de São
Gabriel da Palha
10.265.292/0001-48 R$ 3.000,00 R$ 1.520,00 R$ 2.000,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
95
1 020/2014
Cooperativa Reg. De
Educação e Cultura de
Venda Nova do
Imigrante
04.115.453/0001-14 R$ 3.000,00 R$ 605,00 R$ 1.950,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 021/2014
Cooperativa de Crédito
dos Proprietários da
Indústria de Rochas
Ornamentais, Cal e
Calcário do Estado do
Espírito Santo
03.358.914/0001-17 R$ 10.000,00 R$ 114.504,00 R$ 0,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 6
1 022/2014
Cooperativa Central de
Crédito do Espírito
Santo
32.428.294/0001-43 R$ 198.091,00 R$ 0,00 R$ 179.855,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 023/2014
ECM dos Empregados
em Saneamento Básico
no Estado do Espírito
Santo - CECMESB
27.418.557/0001-01 R$ 6.000,00 R$ 3.900,00 R$ 4.680,00 R$ 0,00 jan/14 dez/14 4
1 024/2014 Cooperativa de
Laticínios de Guaçuí 27.684.711/0001-89 R$ 47.500,00 R$ 2.000,00 R$ 18.380,00 R$ 29.120,00 jun/14 dez/16 6
1 026/2014
Cooperativa de Crédito
de Livre Admissão Sul
Serrana - SICOOB Sul
00.815.319/0001-75 R$ 18.000,00 R$ 16.000,00 R$ 14.000,00
R$ 0,00 jan/14 jun/14 4
1 027/2014
Cooperativa dos
Cafeicultores do Sul do
Estado do Espírito Santo
02.983.209/0001-18 R$ 8.136,00 R$ 5.424,00 R$ 6.009,54
R$ 0,00 fev/14 abr/14 4
1 028/2014
Cooperativa
Agropecuária Centro
Serrana
27.942.085/0001-83 R$ 11.000,00 R$ 4.500,00 R$ 10.536,00
R$ 0,00 mar/14 jul/14 4
1 029/2014 Cooperativa de Usuários
de Assistência Médica 01.678.213/0001-30 R$ 30.000,00 R$ 33.700,00 R$ 24.719,00
R$ 0,00 mar/14 dez/14 4
1 029A/2014
Cooperativa de Trabalho
em Tecnologia,
Educação e Gestão
39.786.454/0001-75 R$ 53.000,00 R$ 0,00 R$ 27.000,00 R$ 26.000,00 mar/14 jun/14 1
1 030/2014 Cooperativa de
Laticínios SELITA 27.178.359/0001-00 R$ 52.800,00 R$ 703.200,00 R$ 0,00 R$ 52.800,00 abr/14 jun/15 1
1 031/2014
Cooperativas dos
Aquicultores e
Agricultores Capixabas
19.518.890/0001-56 R$ 2.000,00 R$ 256,00 R$ 0,00 R$ 2.000,00 set/14 jan/15 1
96
1 032/2014
Cooperativa de
Laticínios de Alfredo
Chaves
31.707.409/0001-76 R$ 24.000,00 R$ 50.742,00 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 jun/14 set/15 1
1 033/2014 Cooperativa
Agroindustrial de Acioli 13.270.701/0001-92 R$ 10.000,00 R$ 5.444,00 R$ 0,00 R$ 0,00 jun/14 ago/15 6
1 034/2014 Cooperativa Agrária
Mista de Castelo 27.443.308/0001-68 R$ 18.000,00 R$ 42.060,00 R$ 0,00 R$ 18.000,00 jun/14 ago/15 1
1 035/2014
Cooperativa dos
Médicos Intensivistas do
Espírito Santo
01.610.243.0001/04 R$ 11.360,00 R$ 6.240,00 R$ 0,00 R$ 0,00 mai/14 dez/14 6
1 037/2014
Cooperativa dos
Anestesiologistas do
Espírito Santo
39.380.100/0001-26 R$ 6.000,00 R$ 4.300,00 R$ 6.000,00 R$ 0,00 set/14 dez/14 4
1 038/2014
Cooperativa de Trabalho
Médico Unimed
Noroeste
39.384.664/0001-37 R$ 87.205,00 R$ 151.505,92 R$ 3.633,46 R$ 83.571,54 set/14 mai/16 1
1 039/2014
Cooperativa dos
Aquicultores e
Agricultores Capixabas
19.518.890/0001-56 R$ 1.772,00 R$ 1.772,00 R$ 1.772,00 R$ 0,00 set/14 dez/14 4
1 040/2014
Cooperativa Agrária dos
Cafeicultores de São
Gabriel
27.494.152/0001-44 R$ 90.000,00 R$ 375.255,00 R$ 0,00 R$ 90.000,00 jan/14 abr/15 1
1 041/2014
UNIODONTO Vitória
Cooperativa de Trabalho
Odontológico
28.423.044/0001-43 R$ 21.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 21.000,00 nov/14 mai/15 1
1 042/2014
Cooperativa dos
Cafeicultores do Sul do
Estado do Espírito Santo
02.983.209/0001-48 R$ 22.000,00 R$ 17.362,40 R$ 0,00 R$ 22.000,00 dez/14 mar/16 1
2 009/2011
Curso Superior de Tec.
Em gestão de Coop. à
distância
07.026.766/0001-94 R$ 132.864,00 R$ 7.008,00 R$ 49.479,86 R$ 0,00 jul/11 dez/14 4
2 039/2011
Fortalecimento do
programa de formação
de jovens lideranças
07.026.766/001-94 R$ 425.136,00 R$ 78.898,00 R$ 175.645,30 R$ 328.388,70 jun/12 set/15 1
2 009/2012 OQS Capixaba 07.026.766/0001-94 R$ 160.455,00 R$ 15.962,00 R$ 177.386,99 R$ 0,00 jun/12 mar/14 4
2 008/2014
Intercâmbio
Cooperativo dos
Núcleos Femininos
Capixabas
07.026.766/0001-94 R$ 131.700,00 R$ 39.660,00 R$ 139.484,42 R$ 0,00 jun/14 dez/14 4
97
LEGENDA
Modalidade: Situação da Transferência:
1 - Convênio 1 - Adimplente
2 - Projetos Especiais Fundecoop 2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
Quadro 9 - Visão geral da Análise das Prestações de Contas de Repasses Recebidos e/ou Concedidos ao SESCOOP/ES
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2014
Exercício da
Prestação das
Contas
Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Projetos Fundecoop
Outros Instrumentos
de Repasse
2014
Quantidade de Contas Prestadas
-
Com Prazo de Análise ainda não Vencido
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 01 -
Quantidade Reprovada 0 -
Quantidade de TCE - -
Montante Repassado (R$) R$ 175.645,30 -
Contas NÃO Analisadas Quantidade - -
Montante Repassado (R$) - -
Com Prazo de Análise Vencido
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 03 -
Quantidade Reprovada 0 -
Quantidade de TCE - -
Montante Repassado (R$) R$ 541.996,57 -
Contas NÃO Analisadas Quantidade - -
Montante Repassado (R$) - -
98
2013
Quantidade de contas prestadas -
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 13 -
Quantidade Reprovada 0 -
Quantidade de TCE 08 -
Montante repassado R$ 1.496.069,00 -
Contas NÃO Analisadas Quantidade 05 -
Montante repassado (R$) R$ 323.731,00 -
Exercício da
Prestação das
Contas
Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Projetos
Fundecoop Outros Instrumentos de Repasse
2012
Quantidade de Contas Prestadas 22 -
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 29 -
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Montante Repassado R$ 1.205.951,00 -
Contas NÃO Analisadas Quantidade 7 -
Montante Repassado R$ 487.342,70 -
Exercício
Anterior a
2012
Contas NÃO Analisadas
Quantidade 6 -
Montante Repassado R$ 556.890,50 -
Fonte: GEDEC – Gerência de Desenvolvimento Cooperativista
99
ANEXO V - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC
Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS
1. Balanço Patrimonial
Notas 2014 2013 Notas 2014 2013
Ativo circulante Passivo circulante
Caixa e equivalentes de caixa 3 1.063.870 1.208.911 Contas a pagar 8 301.003 436.958
Estoques 4 75.657 46.941 Salários, encargos sociais e imposto a recolher 9 61.834 42.293
Despesas antecipadas 5 9.949 18.992 Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 10 142.890 108.355
Total do ativo circulante 1.149.476 1.274.844 Obrigações com convênios e contratos 11 36.041 349.326
Ativo não circulante Total do passivo circulante 541.767 936.933
Depósitos judiciais 6 14.648 14.648
Passivo não circulante
Imobilizado 7.1 124.754 138.544 Partes relacionadas 13 0 200.000
Intangível 7.2 6.123 9.952 Total do ativo não circulante 0 200.000
Total do ativo não circulante 145.525 163.144 Patrimônio líquido
Patrimônio Social 14 753.234 301.056
753.234 301.056
Total do ativo 1.295.001 1.437.989 Total do passivo e patrimônio líquido 1.295.001 1.437.989
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
(Valores expressos em reais)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e de 2013Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
(Valores expressos em reais)
ATIVO
Esthério Sebastião Colnago
Presidente
CPF: 166.969.306-63
Carlos André Santos de Oliveira
Superintendente CPF: 751.014.837-53
Rodylene de Oliveira Duarte
CRC-ES 015556/O-0CPF:
045.938.857-60
100
2 . Demonstrações do Superávit/Déficit do Exercício
Notas 2014 2013
Receita operacional líquida 15 5.400.373 6.171.079
(Despesas)/ receitas operacionais
Pessoal, encargos e benefícios sociais 16 (1.364.638) (1.078.286)
Despesas administrativas 17 (986.095) (2.302.563)
Despesas institucionais 18 (379.288) (406.218)
Despesas com serviços profissionais contratados 19 (1.227.810) (1.367.861)
Despesas tributárias - (29.374) (18.604)
Transferências e convênios (para outras cooperativas) 20 (1.020.957) (1.190.410)
Despesas com provisões - (527) (507)
Despesas com depreciações e amortizações - (44.885) (51.596)
Outras despesas operacionais - (943) (16.196)
(5.054.517) (6.432.240)
Deficit/Superávit antes do resultado financeiro 345.856 (261.161)
Resultado financeiro líquido 21 106.322 60.813
Deficit/Superávit do exercício 452.177 (200.349)
Demonstrações do superavit para os exercícios findos em
31 de dezembro de 2014 e de 2013
(Valores expressos em reais)
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
Esthério Sebastião Colnago
Presidente
CPF: 166.969.306-63
Carlos André Santos de Oliveira
Superintendente CPF: 751.014.837-53
Rodylene de Oliveira Duarte
CRC-ES 015556/O-0CPF:
045.938.857-60
101
3. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Patrimônio Social
Deficit/ superavit
acumulado Total
Saldo em 31 de dezembro de 2012 501.405 501.405
Deficit do exercício (200.349) (200.349)
transferência do déficit para patrimônio social (200.349) 200.349 -
Saldo em 31 de dezembro de 2013 301.056 - 301.056
Superavit do exercício 452.177 452.177
transferência do supervávit para patrimônio social 452.177 (452.177) -
Saldo em 31 de dezembro de 2014 753.233 - 753.233
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido
para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
(Valores expressos em reais)
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
Esthério Sebastião Colnago
Presidente
CPF: 166.969.306-63
Carlos André Santos de Oliveira
Superintendente CPF: 751.014.837-53
Rodylene de Oliveira Duarte
CRC-ES 015556/O-0CPF:
045.938.857-60
102
4. Demonstrações dos Fluxos de Caixa
2.014 2013
Fluxo de caixa proveniente das operações
(Deficit) / superavit do exercício 452.177 (200.349)
Ajustes para reconciliar o supervit do exercício com recursos provenientes de
atividades operacionais
Depreciação e amortização 44.885 51.596
Baixas do ativo imobilizado 10.257 84.150
Baixas do ativo intangível 534 14.379
Baixas de depreciação/ amortização (9.847) (82.069)
498.006 (132.293)
(Redução) nos ativos
Outros créditos - (10.019)
Estoques (28.715) (700)
Despesas pagas antecipadamente 9.043 (1.066)
Depósitos judiciais - (869)
(19.672) (12.653)
Aumento nos passivos
Contas a pagar (135.955) 264.142
Salários, encargos sociais e impostos a recolher 19.540 12.655
Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 34.535 23.814
Outras obrigações com convênios e contratos (313.285) 35.027
(395.165) 335.637
Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais 83.168 488.314
Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento
Adições do ativo imobilizado (28.209) (41.168)
Adições do intangível - (4.610)
Recursos líquidos utilizados nas atividades operacionais (28.209) (45.777)
Fluxo de caixa proveniente (uilizado) nas atividades de financiamentos
Parte relacionadas (200.000) 200.000
Recursos líquidos provenientes (utilizados) nas atividades de financiamentos (200.000) 200.000
(Redução) / Aumento do caixa e equivalentes de caixa (145.041) 344.914
Caixa e equivalentes de caixa
No início do exercício 1.208.911 863.997
No final do exercício 1.063.870 1.208.911
Aumento do caixa e equivalentes de caixa (145.041) 344.914
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
no Estado do Espírito Santo
Demonstrações dos fluxos de caixa
para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
(Valores expressos em reais)
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
Esthério Sebastião Colnago
Presidente
CPF: 166.969.306-63
Carlos André Santos de Oliveira
Superintendente CPF: 751.014.837-53
Rodylene de Oliveira Duarte
CRC-ES 015556/O-0CPF:
045.938.857-60
103
5. Notas Explicativas
Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de
dezembro de 2014 e de 2013
(Valores expressos em reais, exceto quando indicado)
1. Contexto operacional
Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte,
complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a
atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional –
técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar
diretamente a operação das cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço
social autônomo.
Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de
2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto Lei nº 3.017 de abril de
1999:
“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capítulo serão definidos no
Regimento Interno.”
As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida as
atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema
Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, (o Sescoop
Nacional (Sescoop NA), com sede em Brasília) e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da
Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre
outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento as cooperativas.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
(SESCOOP/ES ou Entidade) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:
“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta
serviços para os quais foi instituída.”
“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se
imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver
104
sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às
atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide
Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações
financeiras de renda fixa ou de renda variável.
§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos
seguintes requisitos:
a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de
2002)
b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que
assegurem a respectiva exatidão;
d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que
comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de
quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da
Secretaria da Receita Federal;
f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a
seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí
decorrentes;
g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da
imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão
público;
h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades
a que se refere este artigo.
§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o
apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”
De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:
“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre:
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos,
atendidos os requisitos da lei;
§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e
os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”
As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse
de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício, este será
absorvido pelo patrimônio líquido (superavit acumulado).
105
A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e
Conselho Fiscal da Entidade no dia 31 de março de 2015.
2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis
2.1. Base de apresentação
2.1.1. Declaração de conformidade
As demonstrações contábeis da SESCOOP/ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as
quais abrangem, respectivamente, os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo
Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
2.1.2. Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor.
2.1.3. Moeda funcional e moeda de apresentação
A moeda funcional da Entidade é o real, todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras
estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma
2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis
2.2.1. Apuração do resultado
O resultado das operações do SESCOOP/ES, especificamente as suas receitas e despesas são apurados em
conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições incidentes sobre a
folha de salário dos empregados de cooperativas são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo
recebimento financeiro.
2.2.2. Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de
curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses com risco insignificante de
mudança de seu valor de mercado.
2.2.3. Estoques
Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o
seu valor de mercado.
2.2.4. Imobilizado
O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos a depreciação acumulada, incluindo ainda,
quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos
qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de
ativos, quando necessário, para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A
depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a
Nota Explicativa nº 7.1.
A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de
quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros
resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o
produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado.
106
2.2.5. Impairment O SESCOOP/ES avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de
deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela
deterioração de seus ativos e está pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP/ES
reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pela Entidade,
visando atender as exigências contidas no CPC 01.
2.2.6. Intangível
Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de
aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando
aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de
depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado
do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 7.2.
2.2.7. Contas a Pagar
As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no
curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de
vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não
circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e
documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP/ES bases confiáveis de mensuração de valor e
realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas
ao valor da fatura correspondente.
2.2.8. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas
Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em
acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo
regime de competência.
2.2.9. Receitas e despesas financeiras
As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.
2.2.10. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)
Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-
futuros sejam gerados em favor do SESCOOP/ES e seu custo ou valor puder ser mensurado com
segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP/ES possuir uma
obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso
econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes
encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores
estimativas do risco envolvido.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável
que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.
2.2.11. Demonstrações dos fluxos de caixa
As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento
Contábil CPC 03 “Demonstração dos fluxos de caixa”, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC).
2.3. Principais julgamentos e estimativas contábeis
Na elaboração das demonstrações contábeis da entidade é necessário utilizar estimativas para contabilizar
certos ativos, passivos e outras operações. As demonstrações contábeis incluem, portanto, várias
107
estimativas referentes à seleção da vida útil de bens do imobilizado, dos ativos intangíveis, provisões
necessárias para passivos contingentes e outras similares.
A liquidação das transações envolvendo estas estimativas poderá resultar valores significativamente
divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido ao tratamento probabilístico inerente ao
próprio processo de estimativa.
A Administração da entidade monitora e revisa estas estimativas e suas premissas em bases anuais.
A seguir são apresentados os principais julgamentos e estimativas contábeis:
a) Perdas por redução ao valor recuperável de ativos
A Administração revisa periodicamente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar
eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar
deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil
líquido exceder o valor recuperável estimado, é constituída provisão para desvalorização ajustando o
valor contábil líquido ao valor recuperável.
b) Provisões para demandas judiciais
As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais
são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou
decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são
apenas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas
forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente
segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em
nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e,
tampouco, divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da
avaliação sobre as probabilidades de êxito
2.4. Novas normas e interpretações de normas
2.4.1. Alterações/novas normas contábeis que entraram em vigor em 2014
As seguintes normas contábeis estão em vigor desde 1 de janeiro de 2014 e não trouxeram
impactos relevantes nas demonstrações contábeis da Entidade.
• Alterações às IFRS 10/CPC 36 (R3), IFRS 12/CPC 45 e IAS 27/CPC 35 (R2) - Entidades de
Investimento;
• IAS 32/CPC 39 - Apresentação de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos Líquidos;
• Alterações ao IAS 36/CPC 01 (R1) - Divulgação de Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros;
• Alterações à IAS 39 – Novação de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de Hedge; e • IFRIC
21/ICPC 19 – Tributos.
2.4.2. Normas contábeis que entrarão em vigor após 2014
A Entidade está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB em 2014 (ainda sem
correspondente no CPC) que entrarão em vigor após o exercício de 2014:
• IFRS 9 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018) – Instrumentos financeiros (Financial
Instruments);
• IFRS 15 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2017) – Receita de Contratos com Clientes
(Revenue from Contracts with Customers);
108
• IAS 16 e IAS 38 (aplicáveis a partir de 1 de janeiro de 2016) – Esclarecimento sobre Métodos
Aceitáveis de Depreciação e Amortização (Clarification of Acceptable Methods of Depreciation and
Amortization - Amendments to IAS 16 and IAS 38).
2.5. Gestão de riscos
a) Gestão de risco financeiro
As atividades da entidade a expõe a riscos financeiros como crédito e juros. A gestão de risco da entidade
concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos
no desempenho financeiro.
A gestão de risco é realizada pela administração e estrutura corporativa da entidade, assim
composta:
• Superintendência administrativa: órgão de gestão administrativa da entidade;
• Conselho fiscal: órgão de assessoramento do conselho deliberativo, para assuntos de
gestão patrimonial e financeira;
• Conselho de administração: órgão colegiado que detém o poder originário e soberano da
entidade.
A entidade restringe a exposição a riscos de crédito associados a bancos, efetuando seus investimentos em
instituições financeiras de primeira linha com taxas compatíveis de mercado.
Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, não havia concentração de risco de crédito relevante, assim como a
entidade não possuía qualquer operação relacionada a derivativos.
3. Caixa e equivalentes de caixa
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Fundos de caixa 700 700
Bancos 61.230 71.377
Aplicações financeiras (a) 1.001.939 1.136.834
Total 1.063.870 1.208.911
(a) As aplicações financeiras em fundos de investimentos, com resgate a qualquer momento, com
rendimento médio de 9,3% a 9,8% ao ano.
4. Estoque
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Material de almoxarifado 75.657 46.942
Total 75.657 46.942
109
5. Despesas antecipadas
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Adiantamentos a funcionários 7.409 12.503
Seguros a apropriar 2.540 6.078
Outros valores a apropriar - 411
Total 9.949 18.992
6. Depósitos judiciais
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Depósito judicial – Ministério Público 14.648 14.648
Total 14.648 14.648
Depósito referente a ação civil pública sobre a contratação de empregados, com suposta violação ao Artigo 37 da
Constituição Federal por intermédio do MPT, que o Sistema “S” obrigatoriamente deve realizar concursos públicos
para seleção de funcionários, com critérios objetivos, uma vez que recebe recursos de natureza para fiscal, estando
este obrigado a todos os princípios da administração pública. Segundo a opinião dos assessores jurídicos, a
probabilidade de perda deste processo é remota.
7. Imobilizado e intangível
7.1. Imobilizado
Descrição
% – Taxas
anuais de
depreciação
Custo
Depreciado
31/12/2014
Líquido
31/12/2013
Líquido
Mobiliário 10% 108.422 (72.037) 36.385 42.858
Veículos 20% 38.900 (20.747) 18.153 25.933
Máquinas e equipamentos 10% 38.855 (21.401) 17.454 17.225
Equipamentos de informática 20% 141.002 (89.752) 51.250 52.301
Equipamentos de comunicação 10% 2.885 (1.373) 1.512 226
Total imobilizado líquido 330.064 (205.310) 124.754 138.544
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2013:
Descrição
Saldo líquido
31/12/2012 Adição Baixa
Baixa de
depreciação Depreciação
Saldo líquido
31/12/2013
Mobiliário 40.144 10.960 - - (8.246) 42.858
Veículos 56.010 - (51.423) 37.244 (15.898) 25.933
Máquinas e equipamentos 21.220 - (846) 583 (3.731) 17.225
Equipamentos de informática 41.867 30.207 (31.845) 30.672 (18.599) 52.301
Equipamentos de comunicação 280 - (35) 35 (54) 226
Total 159.520 41.167 (84.149) 68.534 (46.528) 138.544
110
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2014:
Descrição
Saldo líquido
31/12/2013 Adição Baixa
Baixa de
depreciação Depreciação
Saldo líquido
31/12/2014
Mobiliário 42.858 2.160 (8.633) 36.385
Veículos 25.933 (7.780) 18.153
Máquinas e equipamentos 17.225 4.755 (3.599) 2.947 (3.874) 17.454
Equipamentos de informática 52.301 19.898 (6.658) 6.415 (20.708) 51.250
Equipamentos de comunicação 226 1.396 (110) 1.512
Total 138.544 28.209 (10.257) 9.362 (41.105) 124.754
Impairment e vida útil estimada
O levantamento físico foi feito pela Comissão de Inventário objetivando verificar suas características
físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações
obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre,
procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição,
processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil.
7.2. Intangível
Descrição % – Taxas anuais de
amortização 31/12/2014 31/12/2013
Direitos de uso de softwares 20% 6.123 9.952
Total 6.123 9.952
Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2013:
Descrição
Saldo líquido
em 31/12/2012 Adição Baixa
Baixa de
amortização Amortização
Saldo líquido
em
31/12/2013
Direitos de uso de software 11.255 4.610 (14.380) 13.535 (5.068) 9.952
Total 11.255 4.610 (14.378) 13.535 (5.069) 9.952
Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2014:
Descrição
Saldo líquido
em 31/12/2013 Adição Baixa
Baixa de
amortização Amortização
Saldo líquido
em
31/12/2014
Direitos de uso de software 9.952 - (534) 486 (3.781) 6.123
Total 9.952 - (534) 486 (3.781) 6.123
8. Contas a pagar
Obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio.
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Fornecedores 301.003 436.958
Total 301.003 436.958
111
9. Salários, encargos sociais e imposto a recolher
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
INSS a recolher 26.547 18.759
FGTS a recolher 8.879 6.119
IRRF a recolher 12.928 9.727
INSS retido 6.557 4.343
Outras obrigações trabalhistas e tributárias 6.923 3.346
Total 61.834 42.294
10. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Férias e abono pecuniário 107.679 81.654
INSS sobre férias 25.520 19.352
FGTS sobre férias 8.614 6.532
PIS sobre férias 1.077 817
Total 142.890 108.355
11. Obrigações com convênios e contratos
Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios recebidos junto ao Sescoop Nacional e
ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas:
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
004/2010 – Expansão do Programa de Formação de Jovens Lideranças - 20.578
009/2011 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Coop. à
Distância - 141.091
009/2012 – OQS Capixaba - 27.459
039/2011 – Fortalecimento do Prog. de Formação de Jovens Lideranças 36.041 132.609
014/2013 – Seminário Estadual das Coop. do Ramo Transportes - 10.033
023/2013 – V Encontro Estadual das Mulheres Cooperativistas - 17.556
008/2014 – Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas - -
Total 36.041 349.326
12. Provisão para demandas judiciais
O SESCOOP/ES é parte em 3 processos de natureza trabalhista, cujo montante avaliado pelos consultores
jurídicos como perda possível é de R$22.000. Tendo em vista a probabilidade de perda ser possível, não
foi constituída provisão para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013.
13. Transações com partes relacionadas
Mútuo:
No ano de 2013, foi realizado um contrato de mútuo entre OCB/ES – Sindicato e Organização das Cooperativas
Brasileiras do Estado do Espírito Santo e SESCOOP/ES no valor de R$ 200.000. O pagamento ocorreu em 02
(duas) parcelas, com vencimentos em 28/02/2014 e 30/04/2014.
Remuneração do pessoal-chave da Administração:
112
De acordo com o regimento interno do Sescoop Nacional é princípio sistêmicos a não remuneração dos membros
do Conselho Deliberativo e Fiscal.
14. Patrimônio líquido
O patrimônio líquido é composto substancialmente de superavit acumulados:
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Patrimônio Social 753.234 301.056
Total 753.234 301.056
Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores e
dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas.
Ainda, de acordo com o preceituado na Lei n° 9.532/1997, caso apresente em determinado exercício
superavit (como foi o caso em 2014 e 2013), o mesmo destina-se, integralmente, a manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos sociais.
15. Receita operacional líquida
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Receitas de contribuições (a) 3.927.525 3.136.833
Serviços educacionais (b) 52.290 97.500
Projetos específicos – Fundecoop (c) 1.343.599 2.905.800
Outras receitas 76.959 30.946
Total 5.400.373 6.171.079
(a) Refere-se às contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, por meio do pagamento da GPS e
repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o SESCOOP Nacional;
(b) receitas de inscrições de cursos/ eventos;
(c) repasse mensal do Fundecoop especial e apropriação das receitas realizadas nos projetos do
Fundecoop;
16. Pessoal, encargos e benefícios sociais
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Salários e proventos (718.923) (534.039)
13° salário (68.686) (54.950)
Outros gastos com pessoal (120.152) (127.385)
Encargos trabalhistas (288.216) (226.322)
Benefícios (168.662) (135.590)
Total (1.364.638) (1.078.286)
17. Despesas administrativas Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Conselheiros e dirigentes (23.950) (19.800)
Ocupação e serviços públicos (64.071) (60.543)
Despesas com comunicação (53.163) (52.126)
Material de consumo (279.032) (304.748)
113
Material de consumo durável - (580)
Passagens e locomoções (319.533) (1.093.367)
Diárias e hospedagens (161.987) (666.292)
Outras despesas (67.323) (105.107)
Total (969.060) (2.302.563)
18. Despesas institucionais
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Locações (139.480) (130.557)
Materiais e divulgações (113.931) (74.739)
Materiais de treinamento (3.542) (1.121)
Premiações - (6.000)
Divulgações institucionais (126.379) (86.972)
Auxílios financeiros a estudantes (1.620) (2.002)
Auxílios educacionais (11.370) (4.827)
Total (396.323 (406.218
19. Despesas com serviços profissionais contratados
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Auditoria e consultoria (240.048) (196.616)
Serviços especializados (743.472) (931.302)
Serviços de transporte (9.084) (22.249)
Serviços gerais (71.546) (43.534)
Serviços temporários (2.300) -
Serviços de pessoa física e pessoa jurídica (141.448) (130.945)
Outros serviços (19.913) (43.184)
Total (1.227.810) (1.367.861)
20. Transferências e convênios
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Transferências para convênios com outras cooperativas (1.0020.957) (1.190.410)
Total (1.0020.957) (1.190.410)
21. Resultado financeiro líquido
Descrição 31/12/2014 31/12/2013
Receitas financeiras
Receitas de aplicações financeiras 116.463 72.197
Total 116.463 72.197
Despesas financeiras
Despesas bancárias (9.347) (11.384)
Outras Despesas financeiras (814) -
Total (10.161) (11.384)
Resultado financeiro 116.302 60.813
114
22. Seguros
O SESCOOP/ES adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por
montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros,
considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente
pagos.
As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das
demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes.
* * *
115
ANEXO VI - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
116
117
ANEXO VII – PARECER DO CONSELHO FISCAL
118
ANEXO VIII – PARECER DO CONSELHO ESTADUAL
119
ANEXO IX - PARECER DO CONSELHO NACIONAL