A C O N S T Â N C I A D A V E L O C I D A D E D A L U Z
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE
Carlos Zarro Reinaldo de Melo e Souza
Espaço Alexandria
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio de relatividade de Galileu: • Dentro de um barco fechado que se move com veloci-
dade constante com relação à água, um passageiro é incapaz de saber se está parado ou em movimento.
http://skullsinthestars.com/2012/09/10/relativity-ten-minutes-to-alpha-centauri/
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio de relatividade de Galileu: • Dentro de um barco fechado que se move com veloci-
dade constante com relação à água, um passageiro é incapaz de saber se está parado ou em movimento.
• Não existe repouso absoluto!
http://skullsinthestars.com/2012/09/10/relativity-ten-minutes-to-alpha-centauri/
??
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio de relatividade de Galileu: • Dentro de um barco fechado que se move com veloci-
dade constante com relação à água, um passageiro é incapaz de saber se está parado ou em movimento.
• Não existe repouso absoluto! • O movimento é relativo!
http://skullsinthestars.com/2012/09/10/relativity-ten-minutes-to-alpha-centauri/
??
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele. • Princípio da relatividade: Um corpo em movimento retilíneo
e uniforme mantém seu movimento até algo agir sobre ele.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele. • Princípio da relatividade: Um corpo em movimento retilíneo
e uniforme mantém seu movimento até algo agir sobre ele.
• Imagine um corpo isolado no vácuo.
V
a=0
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele. • Princípio da relatividade: Um corpo em movimento retilíneo
e uniforme mantém seu movimento até algo agir sobre ele.
• Imagine um corpo isolado no vácuo. • Está em MRU!! (ou reposo se v=0) • Eis que uma nave se aproxima acelerando.
V
a=0 a
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele. • Princípio da relatividade: Um corpo em movimento retilíneo
e uniforme mantém seu movimento até algo agir sobre ele.
• Imagine um corpo isolado no vácuo. • Está em MRU!! (ou reposo se v=0) • Eis que uma nave se aproxima acelerando.
No referencial da nave: - a
Ops!
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Princípio da inércia: • Um corpo em repouso permanece em repouso até algo
agir sobre ele. • Princípio da relatividade: Um corpo em movimento retilíneo
e uniforme mantém seu movimento até algo agir sobre ele.
• Imagine um corpo isolado no vácuo. • Está em MRU!! (ou reposo se v=0) • Eis que uma nave se aproxima acelerando.
No referencial da nave: - a
Ops!
O corpo isolado tem aceleração!?
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais!
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU. • Um referencial é inercial se nele o espaço é homogêneo e
isotrópico e o tempo é homogêneo.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU. • Um referencial é inercial se nele o espaço é homogêneo e
isotrópico e o tempo é homogêneo.
• 1ª lei de Newton:
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU. • Um referencial é inercial se nele o espaço é homogêneo e
isotrópico e o tempo é homogêneo.
• 1ª lei de Newton: existem referenciais inerciais!
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU. • Um referencial é inercial se nele o espaço é homogêneo e
isotrópico e o tempo é homogêneo.
• 1ª lei de Newton: existem referenciais inerciais! • As leis de Newton valem apenas em referenciais
inerciais!
REFERENCIAIS INERCIAIS
• O princípio da inércia vale apenas em certos referenciais, ditos referenciais inerciais! • Definição de referencial inercial: • Um referencial é inercial se três corpos isolados não
colineares estão em repouso ou em MRU. • Um referencial é inercial se nele o espaço é homogêneo e
isotrópico e o tempo é homogêneo.
• 1ª lei de Newton: existem referenciais inerciais! • As leis de Newton valem apenas em referenciais
inerciais! • Sempre que se trata um problema físico deve-se primeira-
mente adotar um referencial.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Um carro fazendo uma curva é um ref. não inercial.
Uma bola é solta por uma passageiro no início de uma curva.
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Um carro fazendo uma curva é um ref. não inercial.
Bola se move para fora da curva!
REFERENCIAIS INERCIAIS
• Um carro fazendo uma curva é um ref. não inercial.
Bola se move para fora da curva!
Força centrífuga!
PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE DE GALILEU
• As leis da mecânica são as mesmas em todos os referenciais inerciais.
PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE DE GALILEU
• As leis da mecânica são as mesmas em todos os referenciais inerciais.
• Em muitos casos a aplicação deste princípio é sutil. • Ex. Efeito Doppler. • O som de uma sirene é mais agudo quando uma ambulância
se aproxima e mais grave quando ela se afasta.
http://lectureonline.cl.msu.edu/~mmp/applist/doppler/d.htm
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A. • O som da sirene tem freqüência f’≠f para P.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A. • O som da sirene tem freqüência f’≠f para P.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v ? ?
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A. • O som da sirene tem freqüência f’≠f para P.
• O som se propaga em um meio (no caso o ar).
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A. • O som da sirene tem freqüência f’≠f para P.
• O som se propaga em um meio (no caso o ar). • Ondas são fenômenos macroscópicos emergentes de uma
coletividade microscópica (no caso moléculas de ar).
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v
O EFEITO DOPPLER
• Uma ambulância A se aproxima com velocidade v de uma pessoa P. • O som da sirene tem freqüência f para P.
• A pessoa P se aproxima com velocidade –v de uma ambulância A. • O som da sirene tem freqüência f’≠f para P.
• O som se propaga em um meio (no caso o ar).
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v
Referencial de P
-v -v
-v
-v
Referencial de A
O EFEITO DOPPLER
• Em ambos os referenciais pode-se mostrar que P ouve som de mesma freqüência.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v -v
-v
-v
Referencial de P Referencial de A
O EFEITO DOPPLER
• Em ambos os referenciais pode-se mostrar que P ouve som de mesma freqüência. • Freqüência é um escalar.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v -v
-v
-v
Referencial de P Referencial de A
O EFEITO DOPPLER
• Em ambos os referenciais pode-se mostrar que P ouve som de mesma freqüência. • Freqüência é um escalar. Conseqüência do tempo ser
absoluto em física clássica.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v -v
-v
-v
Referencial de P Referencial de A
O EFEITO DOPPLER
• Em ambos os referenciais pode-se mostrar que P ouve som de mesma freqüência. • Freqüência é um escalar. Conseqüência do tempo ser
absoluto em física clássica.
• O referencial de repouso do ar é o referencial mais simples de se adotar! Nele vsom= 330 m/s.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v -v
-v
-v
Referencial de P Referencial de A
O EFEITO DOPPLER
• Em ambos os referenciais pode-se mostrar que P ouve som de mesma freqüência. • Freqüência é um escalar. Conseqüência do tempo ser
absoluto em física clássica.
• O referencial de repouso do ar é o referencial mais simples de se adotar! Nele vsom= 330 m/s. • Porém não é um ref. privilegiado, como mostra este ex.
http://faculty.salisbury.edu/~jwhoward/Physics123/html/ch12.htm
v -v -v
-v
-v
Referencial de P Referencial de A
A LUZ
• Newton: • A luz é formada por corpusculos.
• Capaz de explicar reflexão e refração.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/geoopt/refr2.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Reflection_%28physics%29
A LUZ
• Newton: • A luz é formada por corpusculos.
• Problema: Fenômenos de difração e interferência.
http://site.iugaza.edu.ps/znassar/files/2010/02/621px-Newton-rings.jpg
http://isites.harvard.edu/fs/docs/icb.topic186199.files/images/EdgeDiffraction3-800x533.jpg
A LUZ
• Newton: • A luz é formada por corpusculos.
• Problema: Fenômenos de difração e interferência.
http://site.iugaza.edu.ps/znassar/files/2010/02/621px-Newton-rings.jpg
http://isites.harvard.edu/fs/docs/icb.topic186199.files/images/EdgeDiffraction1-800x533.jpg
A LUZ
• Huygens: • A luz é uma onda.
• Também é capaz de explicar reflexão e refração.
• Problema: Ondas necessitam de um meio para se propagarem.
A LUZ
• Huygens: • A luz é uma onda.
• Também é capaz de explicar reflexão e refração.
• Problema: Ondas necessitam de um meio para se propagarem. • A luz de propaga no vácuo!!
A LUZ
• Huygens: • A luz é uma onda.
• Também é capaz de explicar reflexão e refração.
• Problema: Ondas necessitam de um meio para se propagarem. • A luz de propaga no vácuo!! • A que micro corresponderia a luz?
A LUZ
• Huygens: • A luz é uma onda.
• Também é capaz de explicar reflexão e refração.
• Problema: Ondas necessitam de um meio para se propagarem. • A luz de propaga no vácuo!! • A que micro corresponderia a luz?
• Durante o século XVIII a luz foi amplamente aceita como corpúsculos.
A LUZ
• O experimento de Young (1802).
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/articles/ekspong/
A LUZ
• O experimento de Young (1802). • Padrões de claro e escuro = interferência.
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/articles/ekspong/
A LUZ
• O experimento de Young (1802). • Padrões de claro e escuro = interferência. • A luz é uma onda!
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/articles/ekspong/
A LUZ
• O experimento de Young (1802). • Padrões de claro e escuro = interferência. • A luz é uma onda! • Em que meio ela viaja? Hipótese do éter luminífero.
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/articles/ekspong/
A LUZ
• O experimento Hertz (1889): • A luz é uma onda eletromagnética!
Moyses Nussenzveig, Curso de física básica v.3
A LUZ
• O experimento Hertz (1889): • A luz é uma onda eletromagnética!
• Primeiro transmissor e receptor de ondas E.M.!
Moyses Nussenzveig, Curso de física básica v.3
A LUZ
• O experimento Hertz (1889): • A luz é uma onda eletromagnética!
• Primeiro transmissor e receptor de ondas E.M.! • Velocidade de propagação = velocidade da luz.
Moyses Nussenzveig, Curso de física básica v.3
A LUZ
• O experimento Hertz (1889): • A luz é uma onda eletromagnética!
• Primeiro transmissor e receptor de ondas E.M.! • Velocidade de propagação = velocidade da luz.
• Coroou o eletromagnetismo de Maxwell.
Moyses Nussenzveig, Curso de física básica v.3
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873).
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo!
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo! • Efeito dominó.
http://www.sparknotes.com/physics/optics/light/section2.rhtml
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo! • Efeito dominó. • Eqs. de Mawxell determinam a velocida- de propagação da onda: m/s.
http://www.sparknotes.com/physics/optics/light/section2.rhtml
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo! • Efeito dominó. • Eqs. de Mawxell determinam a velocida- de propagação da onda: m/s. • Mas com relação a que referencial?
http://www.sparknotes.com/physics/optics/light/section2.rhtml
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo! • Efeito dominó. • Eqs. de Mawxell determinam a velocida- de propagação da onda: m/s. • Mas com relação a que referencial? • ... O éter?
http://www.sparknotes.com/physics/optics/light/section2.rhtml
ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL
• O trabalho de muitos cientistas no século XIX culminou nas equações de Maxwell (~1873). • Permite encontrar os campos elétrico e magnético desde
que conheçamos a distribuição de cargas e correntes.
• Ondas E.M. podem viajar no vácuo! • Efeito dominó. • Eqs. de Mawxell determinam a velocida- de propagação da onda: m/s. • Mas com relação a que referencial? • ... O éter? Mas o que é o éter?
http://www.sparknotes.com/physics/optics/light/section2.rhtml
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som.
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica! • Escolhe-se um referencial por simplicidade!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica! • Escolhe-se um referencial por simplicidade!
• As leis do E.M. são escritas no referencial de repouso do éter luminífero.
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica! • Escolhe-se um referencial por simplicidade!
• As leis do E.M. são escritas no referencial de repouso do éter luminífero. • Todas as tentativas se reduzir as leis do E.M. Às da
mecânica fracassaram!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica! • Escolhe-se um referencial por simplicidade!
• As leis do E.M. são escritas no referencial de repouso do éter luminífero. • Todas as tentativas se reduzir as leis do E.M. Às da
mecânica fracassaram! • As leis do E.M. são fundamentais!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• As leis da acústica são escritas no referencial de repouso do meio que propaga o som. • Leis da acústica são redutíveis às leis da mecânica! • Escolhe-se um referencial por simplicidade!
• As leis do E.M. são escritas no referencial de repouso do éter luminífero. • Todas as tentativas se reduzir as leis do E.M. Às da
mecânica fracassaram! • As leis do E.M. são fundamentais! • Referencial do éter = repouso absoluto!
L.D. Landau e G.B. Rumer, “What is relativity?”
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• Princípio da relatividade de Galileu: • As leis da mecânica são as mesmas em todos referenciais
inerciais!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• Princípio da relatividade de Galileu: • As leis da mecânica são as mesmas em todos referenciais
inerciais!
• Princípio da relatividade de Einstein: • As leis da mecânica e do eletromagnetismo são as
mesmas em todos os referenciais inerciais!
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• Princípio da relatividade de Galileu: • As leis da mecânica são as mesmas em todos referenciais
inerciais!
• Princípio da relatividade de Einstein: • As leis da mecânica e do eletromagnetismo são as
mesmas em todos os referenciais inerciais! • Para isso, a velocidade de propagação da luz no vácuo
deve ser a mesma em todos os referenciais inerciais.
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• Princípio da relatividade de Galileu: • As leis da mecânica são as mesmas em todos referenciais
inerciais!
• Princípio da relatividade de Einstein: • As leis da mecânica e do eletromagnetismo são as
mesmas em todos os referenciais inerciais! • Para isso, a velocidade de propagação da luz no vácuo
deve ser a mesma em todos os referenciais inerciais. • Para que isto possa ser verdade, deveremos reformular as
leis da mecânica.
O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ESPECIAL DE EINSTEIN
• Princípio da relatividade de Galileu: • As leis da mecânica são as mesmas em todos referenciais
inerciais!
• Princípio da relatividade de Einstein: • As leis da mecânica e do eletromagnetismo são as
mesmas em todos os referenciais inerciais! • Para isso, a velocidade de propagação da luz no vácuo
deve ser a mesma em todos os referenciais inerciais. • Para que isto possa ser verdade, deveremos reformular as
leis da mecânica. • Veremos que os conceitos de tempo e de espaço, de massa e
de energia, etc. deverão ser reformulados.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea. • “Hypotheses non fingo” – Newton, Principia.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea. • “Hypotheses non fingo” – Newton, Principia.
• Suponha que exista uma velocidade limite (c) para a troca de informação.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea. • “Hypotheses non fingo” – Newton, Principia.
• Suponha que exista uma velocidade limite (c) para a troca de informação. • Princípio da relatividade c é o mesmo em todo ref. Inercial.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea. • “Hypotheses non fingo” – Newton, Principia.
• Suponha que exista uma velocidade limite (c) para a troca de informação. • Princípio da relatividade c é o mesmo em todo ref. Inercial.
• Nada pode se mover mais rápido do que a luz.
VELOCIDADE FINITA DE INTERAÇÃO
• A mecânica de Newton padece de um problema: • Interação instantânea. • “Hypotheses non fingo” – Newton, Principia.
• Suponha que exista uma velocidade limite (c) para a troca de informação. • Princípio da relatividade c é o mesmo em todo ref. Inercial.
• Nada pode se mover mais rápido do que a luz. • Limite clássico:
COMENTÁRIOS FINAIS
• Para que o eletromagnetismo e a mecânica tenham as mesmas leis em todos os ref. inerciais a velocidade da luz deve ser uma cte fundamental da natureza e a mecânica newtoniana deve ser reformulada.
COMENTÁRIOS FINAIS
• Para que o eletromagnetismo e a mecânica tenham as mesmas leis em todos os ref. inerciais a velocidade da luz deve ser uma cte fundamental da natureza e a mecânica newtoniana deve ser reformulada.
• Por que os ref. inerciais são especiais?
COMENTÁRIOS FINAIS
• Para que o eletromagnetismo e a mecânica tenham as mesmas leis em todos os ref. inerciais a velocidade da luz deve ser uma cte fundamental da natureza e a mecânica newtoniana deve ser reformulada.
• Por que os ref. inerciais são especiais? • Princípio da relatividade geral de Einstein!