RGE (REFLUXO GASTROESOFÁGICO)
• Doença digestiva em que o ácido do estômago ou a bile voltam pelo
esôfago, causando irritação na mucosa do tubo alimentar.
• Refluxo e azia mais de duas vezes por semana podem indicar DRGE
(doença do refluxo gastroesofágico).
• Os sintomas incluem queimação no peito que geralmente ocorre depois de
comer e piora ao deitar.
• Ácido estomacal insuficiente muitas vezes causa os sintomas; hérnia de
hiato; gravidez (devido à pressão extra sobre a válvula esofágica inferior),
medicamentos (ibuprofeno ou relaxantes musculares), alguns tipos de
alimentos ou até mesmo exercício físico pode causar refluxo.
CAUSAS – RGE (REFLUXO GASTROESOFÁGICO)
CIRURGIA BARIÁTRICA – BYPASS / SLEEVE
• O bypass gástrico é o tipo de cirurgia bariátrica mais utilizado. Existem dois
componentes para o procedimento.
• Primeiro, uma pequena bolsa de estômago é criada dividindo o topo do estômago do
resto do órgão.
• Em seguida, o jejuno é desviado e conectado ao neoestômago e outra parte mais inferior
é anastomosada ao duodeno para receber ácidos e enzimas digestivas.
• É realizada no tratamento da obesidade mórbida e consiste na remoção da parte
esquerda do estômago, podendo levar à perda de até 40% do peso inicial.
CIRURGIA BARIÁTRICA – GASTRECTOMIA
VERTICAL OU GASTRECTOMIA EM MANGA
• Anel de silicone inflável e ajustável é instalado na parte superior do estômago, tornando
possível controlar o esvaziamento do estômago
• O portal de acesso fica posicionado sob a pele para reduzir ou aliviar a passagem de alimento.
• Esta técnica consiste no impedimento da digestão de grandes volumes de comida, entretanto,
não impede a ingestão de líquidos hipercalóricos (leite condensado, sorvete, refrigerante, etc.)
• O estômago fica em formato de “ampulheta”, restringindo a recepção de alimentos, ingerindo
pouca quantidade de comida e saciando rapidamente.
• Perda de peso estimada entre 20 a 30% no primeiro ano, podendo falhar em aproximadamente
30% dos casos.
CIRURGIA BARIÁTRICA – BANDA GÁSTRICA
AJUSTÁVEL
• A diferença dessa técnica está na recolocação do íleo entre o duodeno e o jejuno.
• Ao entrar em contato com o alimento, o íleo começa a produzir GLP1 (hormônio que estimula
a produção de insulina).
• Nos diabéticos tipo 2, a insulina está reduzida no organismo e o íleo produz pouco GLP1
porque a maior parte do alimento já foi absorvida.
• Com o reposicionamento de parte do intestino, o alimento entra em contato mais rápido com o
íleo, o que pode aumentar a produção do GLP1.
CIRURGIA BARIÁTRICA – DUODENAL SWITCH
REED – ESTUDO SIMPLES (RGE)
• A técnica do REED para rotina de refluxo segue a ordem
abaixo:
➢ AP DD elevando a mesa – estudo da mucosa gástrica (fundo,
corpo e antro pilórico)
➢ OBL esôfago – OAE / OAD (ESVAZIAMENTO)
➢ OAD – focalizadas do hiato diafragmático
➢ OAD – estômago cheio
➢ OAD – focalizadas do bulbo e arco duodenal (incluindo a saída
do estômago – válvula pilórica)
➢ AP e PF transição gastroesofágica (avaliar retificação da hérnia
de hiato)
➢ Estudo do RGE – manobra de valvalsa, MsIs erguidos, praticar
inspiração/expiração.
OPCIONAIS PARA REED – ESTUDO RGE
• AP Estômago
• OAD ou AP ereto – Estômago
• AP / OAD Antro e válvula pilórica
• AP / PF focalizadas da hipofaringe
• AP / OPE (Ortostático): Realizar em cassete grande, pois será importante
contemplar boa parte do esôfago torácico e junção esôfago-jejunal ou
gastro-jejunal (anastomose cirúrgica).
• PF (Ortostático): Seguindo o mesmo critério.
• OPE (Ortostático): Visibilização do hiato diafragmático / local da
anastomose.
• AP panorâmico: Demonstrar para o radiologista / médico solicitante, a
situação do fluxo do meio de contraste pelas alças intestinais.
REED – ESTUDO BARIÁTRICO (AVALIAÇÃO PÓS-
OPERATÓRIO)