I SEMINÁRIO DE SENSIBILIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO E SOCIEDADE
CIVIL DO MUNICÍPIO DE OURINHOS
Edison de Almeidasetembro de 2014
ObjetivoObjetivo
Estabelecer, na rede estadual de ensino, um projeto de educação permanente que propicie condições para a redução das vulnerabilidades dos alunos (as) em relação à gravidez na adolescência, às DST/HIV/Aids, ao uso do álcool, tabaco e outras drogas, e que estimule o reconhecimento e respeito à diversidade sexual, articulando-se com as esferas Federal, Estadual e Municipais.
PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINAPREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA
Contribuir para a promoção de um comportamento ético, fundamentado no respeito aos direitos humanos como condição básica para garantir:
redução da vulnerabilidades dos alunos(as);
a igualdade entre os gêneros;
a igualdade racial e étnica;
o reconhecimento e respeito à diversidade sexual.
PRINCIPIOS BÁSICOSPRINCIPIOS BÁSICOS
VULNERABILIDADEVULNERABILIDADE11
Desenvolvido por Jonathan Mann (1993)2, busca estabelecer uma síntese conceitual e prática das dimensões sociais, políticos-institucionais e comportamentais associadas às diferentes suscetibilidades de indivíduos, grupos populacionais e até mesmo de nações expostas a situações onde existam riscos e/ou violências.
EIXO NORTEADOR EIXO NORTEADOR
1. Ayres, José Ricardo de C. M. O jovem que buscamos e o encontro que queremos ser: a vulnerabilidade como eixo de avaliação de ações preventivas do abuso de drogas, DST e Aids entre crianças e adolescentes. Idéias: FDE, São Paulo, n. 29, p. 15-24, 1996.
2. MANN, Jonathan et al. (Orgs.). Aids no mundo. Rio de Janeiro: ABIA; IMS: UERJ; Relume-Dumará, 1993. História oficial da Aids, 1 .
ESCOLAESCOLA
Ambiente privilegiado para reflexão e
formação de cidadãos e cidadãs cientes de seus direitos e responsabilidades.
Espaço propício para o desenvolvimento da autonomia, senso crítico e, particularmente, para a prevenção de situações em que exista risco, dentre elas, o uso de álcool, tabaco, outras drogas e a prevenção das DST, HIV e Aids.
DESAFIODESAFIO
Integrar o tema ao currículo escolar e desenvolvê-lo cooperativa e transversalmente por meio de ações sistemáticas.
Estabelecer parcerias com os outros equipamentos sociais existentes na comunidade onde a escola está inserida.
Propiciar o conhecimento atualizado sobre as vulnerabilidades relacionadas ao uso das substâncias psicoativas tanto no plano individual quanto institucional e sociocultural.
PONTOS A SEREM OBSERVADOSPONTOS A SEREM OBSERVADOS
Desenvolver ações redutoras da vulnerabilidade, considerando a cultura da comunidade em que a escola está inserida, respeitando as diferenças e peculiaridades.
Incluir informações sobre o uso do álcool, tabaco e outras drogas explorando, inclusive, os motivos que levam as pessoas a fazer uso dessas substâncias.
Desconstruir os mitos, preconceitos e informações alarmistas e terroristas.
Reconhecer que o objetivo da prevenção não é ditar comportamentos, e sim, contribuir para que cada pessoa encontre modos de lidar e reduzir suas próprias vulnerabilidades.
Trabalhar a prevenção no sentido de cultivar uma rede cuidadora permanente, na qual a pessoa possa sempre se colocar em questão, facilitando a formação de uma consciência crítica, capaz de identificar os riscos.
PONTOS A SEREM OBSERVADOSPONTOS A SEREM OBSERVADOS
Posicionar-se criticamente perante as informações veiculadas pela mídia sobre a questão das drogas.
A informação não é suficiente para se garantir a adoção de atitudes, práticas e comportamentos mais protegidos e saudáveis.
A utilização de metodologia participativa auxilia os/as alunos/as a lidar com a ansiedade, as frustrações e possibilita, também, o desenvolvimento da autoestima e do autocuidado.
PONTOS A SEREM OBSERVADOSPONTOS A SEREM OBSERVADOS
JOVEM APTOJOVEM APTO
Identificar as pressões sociais que os/as deixam
mais susceptíveis ás situações de risco.
Buscar informações e práticas que reduzam sua
vulnerabilidade
Encontrar meios e caminhos individuais e
coletivos que promovam sua saúde e seu prazer.
TEMA 1CONSUMO CONSCIENTECONSUMO CONSCIENTE
Destaca impactos negativos do Destaca impactos negativos do consumismo infantil nas esferas consumismo infantil nas esferas social, ambiental e econômica.social, ambiental e econômica.
MATERIAIS ENCAMINHADOS 2012/2013MATERIAIS ENCAMINHADOS 2012/2013
Composto por histórias de seis personagens:
1.Beto 17 anos – quer participar do pré-natal da namorada.
2.Leo 16 anos – Convive com HIV.
3.Mariana 17 anos – devido aparência sobre Bullying.
4. Priscila 13 anos – namora com um adulto de 27 anos.
5.Rafaela 16 anos – Gravidez na adolescência.
6.Thiago 15 anos – Gosta de meninos
Este manual apresenta, na
sua primeira parte, um texto
introdutório, sobre cada um
dos 6 temas escolhidos e a
lista de materiais que já
foram encaminhados à rede
estadual de ensino.
Na segunda parte, na Caixa
de Ferramentas, são
apresentadas sugestões de
atividades para serem
trabalhadas nas HTPC e em
sala de aula.
Ferramentas 1 – Consumo consciente.
Ferramentas 2 – Adolescências e sexualidades.
Ferramentas 3 – Gênero e preconceitos.
Ferramentas 4 – Bullying e outras violências.
Ferramentas 5 – Álcool, tabaco e outras drogas.
Ferramentas 6 – Prevenção às DST/HIV e aids.
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃODIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAISGERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PREVENTIVA
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