FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
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“Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em conjunto e
aprender a ser”.
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI UNESCO, 1998
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ÍNDICE
Cap. I – Situação Atual
1.1 Histórico e evolução 4
1.2 Ambiente interno 4
1.3 Missão do curso 5
Cap. II - Curso
2.1 Premissas à concepção 6
2.2 Visão estratégica 8
2.3 Objetivos 12
2.4 Perfil desejado do egresso 17
Cap. III- Ingresso
3.1 Condições de ingresso 20
3.2 Perfil desejado do ingressante 21
Cap. IV- Gestão
4.1 Modelo de gestão 23
4.2 Avaliação do curso 24
4.3 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos 29
4.4 Integração da graduação com a extensão e pós-graduação 30
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Cap. V- Currículo, Regime e Duração do Curso
5.1 Regime e Duração do Curso 34
5.2 Reformulação do currículo 35
5.3 Características gerais da nova estrutura curricular 35
5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação 52
5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação 52
5.6 Distribuição das disciplinas por semestre 54
5.7 Atividades Complementares 57
5.8 Estágio Curricular Supervisionado 63
5.9 Trabalho Final de Curso 64
Cap. VI- Metodologia de Ensino
6.1 Características gerais 67
6.2 Correlação das disciplinas na concepção do currículo 69
6.3 Flexibilidade curricular 69
6.4 Infra-estrutura 70
Cap. VII- Ementário das Disciplinas e
Bibliografia Básica por Disciplina
7.1 Núcleo de Conteúdos Básicos 78
7.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 98
7.3 Núcleo de Conteúdos Específicos Profissionais 113
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Cap. I – Situação Atual
1. 1 Histórico e Evolução
O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da
Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) foi criado em 30 de janeiro de
1969, tendo seu reconhecimento ocorrido em 24 de fevereiro de 1972, através do
Decreto N.o 70.189, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de 1972.
Com mais de 7000 alunos graduados desde a sua criação até o ano de
2011, sendo aproximadamente 1500 em Engenharia Mecânica, a FEFAAP tem
buscado a excelência no ensino de graduação, oferecendo um ambiente propício
à eficiência do processo ensino-aprendizagem e que permite aos seus alunos
obterem uma formação integral, tanto técnica como humanística.
Os engenheiros mecânicos graduados pela FEFAAP têm desempenhado
seu papel de agentes da inovação tecnológica, ocupando os mais variados e
relevantes postos no setor produtivo e na sociedade e embasados nos mais
importantes conceitos de cidadania e responsabilidade social, tendo como
objetivo principal a constante melhoria da qualidade de vida do ser humano.
1.2 Ambiente Interno
A FEFAAP oferece condições para a formação integral de seus alunos
dentro de suas áreas de atuação proporcionando, além dos conhecimentos
científicos e tecnológicos, um ambiente adequado para o convívio e
relacionamento humano de forma harmoniosa. O Curso de Engenharia
Mecânica da FEFAAP está alicerçado em três pilares: sólida formação técnico-
científica, ampla visão humanística e forte ênfase gerencial e empreendedora de
base tecnológica. O desenvolvimento de projetos extracurriculares, as exposições
tecnológicas, o intercâmbio com instituições de ensino reconhecidas
internacionalmente e os acordos de cooperação tecnológica com empresas e
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associações moldam o ambiente tecnológico e inovador, propício para a formação
de seus engenheiros mecânicos.
1.3 Missão do Curso
A FEFAAP tem como missão oferecer condições para a formação integral de
seus alunos dentro de suas áreas de atuação, transmitindo conhecimento de alta
qualidade nos campos científico, técnico e cultural e realçando os valores
humanísticos. Os profissionais formados pela FEFAAP devem estar preparados
para continuarem a sua evolução como técnicos e cidadãos com um alto grau de
identidade com a sua região, com o seu país e com a humanidade em geral. Isso
é fundamental para que sejam permanentemente capazes de formular e gerenciar
as implementações de soluções viáveis de engenharia em seu campo de atuação.
Neste contexto, o curso de engenharia mecânica tem como missão
capacitar seu corpo discente para que cada um de seus egressos possa ser um
elemento gerador de desenvolvimento social e econômico, com perfil
empreendedor e proativo, por meio de sua visão humanística e competências
técnicas em gestão, desenvolvimento e aplicação de tecnologias mecânicas.
Pela convicção da importância desta missão, a FEFAAP não abre mão de
seu importante papel como centro de reflexão dos problemas do mundo moderno,
ao lado da tríplice missão de ministrar o ensino, estimular a pesquisa e promover
atividades de extensão cultural.
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Cap. II – Curso
2.1 Premissas à concepção
Tendo como base as exigências de formação de novos profissionais frente
à realidade brasileira e à globalização, a Política Geral da FEFAAP visa :
a formação de profissional inserido na sociedade global;
a produção de ensino de excelência;
o compromisso com as inovações tecnológicas;
a interdisciplinaridade;
a pluralidade metodológica;
a formação humanística;
o respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;
o desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário
ao exercício profissional.
O Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP que tem como diretrizes o
atendimento à missão da Faculdade de Engenharia: a formação plena, a atuação
dos egressos no mercado de trabalho, o que se traduz pelas premissas de ser um
curso:
Alinhado com as demandas da engenharia moderna e globalizada, com
uma formação tecnológica sólida, inovadora e avançada das áreas de
processos químicos, meio ambiente, sustentabilidade e energia.
Dinâmico e em busca constante da formação de profissionais
inovadores, criativos e empreendedores, mas com a intrínseca e forte
formação sistêmica e cultural.
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Com estrutura curricular e infraestrutura na fronteira tecnológica,
aderentes ao desenvolvimento sustentável e buscando as soluções
equilibradas entre a necessidade da sociedade e a manutenção de um
meio ambiente sadio.
Comprometido com os aspectos humanos e as relações interpessoais,
sendo que a ética e a capacidade de análise e crítica permeiam todas as
disciplinas.
Condizente com o mercado de trabalho, o que permite a inserção dos
alunos e egressos neste mercado, atuando com competência, em
grandes empresas ou gerindo seus próprios negócios.
Em sintonia com estas diretrizes, o Curso de Engenharia Mecânica da
FEFAAP foi objeto de reformulações curriculares nos anos de 2008, 2011 e em
2012, de modo a torná-lo mais adequado à formação de um profissional com as
competências e conhecimentos técnicos e humanísticos compatíveis com as
exigências atuais e futuras da sociedade.
Esta reformulação embasou-se em alguns princípios explicitados na Lei de
Diretrizes e Bases, como de flexibilidade e interdisciplinaridade, além dos
conceitos básicos propostos pela UNESCO no relatório da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI, de 1998: “aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em conjunto e aprender a ser”.
Desta forma, a estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica da
FEFAAP busca atingir uma sólida formação de seu corpo discente, através de
uma base conceitual adequada e aliada ao desenvolvimento de competências
técnicas, gerenciais e humanísticas. Com esta finalidade, a estrutura curricular
privilegia a formação clássica e ampla nos saberes da engenharia mecânica, mas
também considera áreas modernas que possibilitarão o saber tecnológico
atualizado do egresso, dando-lhe preparo para um mercado de trabalho cada vez
mais desafiador.
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Estão organizadas estrategicamente na estrutura curricular as seguintes
áreas de formação dentro da engenharia mecânica: i) Automação Industrial e da
Manufatura, ii) Bioengenharia, iii) Simulação Computacional, CAD e CAE, iv)
Análise, Design e Integração de Sistemas Mecânicos, v) Energia,
Sustentabilidade e Ambiente, vi) Gestão e Empreendedorismo, vii) Formação
Humana e Cidadã, viii) Qualidade e Otimização de Recursos, ix) Materiais, x)
Projetos em Engenharia Mecânica, xi) Fabricação Mecânica e xii) Fluidos e
Engenharia Térmica. Todas estas áreas, interconectadas entre si, colaboram
para uma formação integrada e completa do futuro profissional, clássica e ao
mesmo tempo moderna.
Assim, o Curso de Engenharia Mecânica atende ao mercado, por formar
engenheiros mecânicos aptos a atuar na área industrial, de projetos, em
empresas privadas, governamentais ou do terceiro setor, bem como empreender
e administrar seu próprio negócio.
2.2 Visão estratégica
No início deste novo milênio, vive-se um momento em que o conhecimento
e as aplicações da tecnologia se ampliam a uma velocidade elevada. Nas áreas
em que a engenharia mecânica está presente, não é diferente: o mercado cresce,
torna-se mais exigente e as aplicações de ciência e tecnologia se difundem para
diferentes campos, com a técnica sendo cada vez mais solicitada com vistas à
melhoria da qualidade de vida das pessoas. O mercado global exige profissionais
atualizados, com conhecimentos técnicos aprofundados e interdisciplinares, aptos
a conviverem com circunstâncias que envolvem múltiplas culturas e padrões de
qualidade cada vez mais exigentes.
Neste contexto, a visão estratégica do Curso de Engenharia Mecânica
está baseada nas seguintes metas:
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buscar a realização e implementação dos quatro pilares básicos propostos
pelo relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI,
de 1998 da UNESCO: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
viver em conjunto e aprender a ser”.
aprimorar continuamente o projeto pedagógico do curso na permanente busca
pela excelência do ensino;
revisar, analisar, aprimorar e atualizar o conteúdo didático de todas as
disciplinas que compõem a grade do currícular do curso;
aprimorar as metodologias didáticas no sentido de otimizar a formação e o
domínio dos conhecimentos pelo corpo discente;
ampliar os recursos multimeios para complementação didática das aulas,
como material para ensino a distância e módulos de auto-instrução e uso da
tecnologia “wireless”, implantada em todo o campus de São Paulo;
aprimorar os mecanismos de administração e de gerenciamento da
coordenação do curso para que as relações entre o corpos docente, o corpo
discente e a coordenação permitam uma sinergia de desenvolvimento
profissional e de formação humana;
criar cursos de nivelamento em disciplinas do núcleo de formação básica,
principalmente em física e matemática, para diminuir dificuldades oriundas do
ensino médio;
ampliar o número de parcerias e convênios com empresas de engenharia, no
sentido de oferecer ao aluno oportunidades de um contato maior com o
mercado;
continuar o aperfeiçoamento, a implantação e o desenvolvimento científico
tecnológico dos laboratórios de formação básica e de formação profissional
específica;
ampliar a atuação de seus laboratórios, através de sua contínua modernização
tecnológica e da elaboração de projetos com características interdisciplinares;
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incentivar alunos do Ensino Médio para a opção profissional pela Engenharia,
através de palestras técnicas, visitas aos laboratórios da Faculdade e a
realização de “oficinas tecnológicas”;
criar um núcleo de desenvolvimento de projetos que possa atender às
necessidades de pesquisa e melhorar a extensão;
criar núcleos de iniciação científica ou tecnológica em parceria com empresas,
com o objetivo de prestação de serviços à comunidade;
dar prioridade e incentivar os Trabalhos de Conclusão de Curso que busquem
percorrer todas as etapas de um projeto real de Engenharia, de modo a servir
como elemento integrador dos conhecimentos e competências adquiridos ao
longo do curso;
contribuir para a integração do corpo docente e do corpo discente da
comunidade da FAAP em atividades interdisciplinares como Trabalhos de
Conclusão de Curso e projetos conjuntos, palestras, grupos de estudo,
seminários e atividades culturais;
Para que estas metas sejam atingidas, fazem parte do planejamento
estratégico do curso as seguintes ações:
estímular o maior engajamento do corpo discente nas atividades do curso,
curriculares e extracurriculares, através da sua participação direta e/ou de
seus órgãos representativos;
envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e
empresarial na análise das necessidades do mercado e nas evoluções
científicas e tecnológicas para aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo
curso;
estabelecer um plano de ação conjunto com as demais Coordenações dos
cursos da FEFAAP no sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das
disciplinas básicas da Engenharia;
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manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas
de engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas
para estabelecer novas parcerias e convênios;
investir na aquisição de novos equipamentos de laboratório, equipamentos
didáticos, programas e na infra-estrutura já existente;
buscar o envolvimento profissional do corpo docente em projetos de pesquisa
e de engenharia;
oferecer condições de infra-estrutura de laboratórios para execução de
projetos propostos nas disciplinas do curso ou em atividades extracurriculares;
incentivar os alunos a formar, juntamente com o corpo docente, grupos de
estudo específicos;
buscar ampliar a parceria com empresas públicas e privadas e ONGs, no
sentido de complementar e ampliar a formação do futuro engenheiro;
intensificar os estímulos para o que o aluno recupere e domine os conteúdos
aprendidos no curso, por meio da Recuperação Paralela, Recuperação de
Estudos, participação em disciplinas integradoras e atividades
extracurriculares;
implantar Cursos de Nivelamento, em conjunto com a Coordenação do Ciclo
Básico, de modo a melhorar a capacidade de aprendizado do aluno já a partir
do 1.o semestre;
trabalhar com o corpo docente, com profissionais renomados do mercado e
com a Coordenação de Pós-Graduação e Extensão da FAAP para elaborar e
divulgar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;
dar continuidade ao trabalho conjunto com empresas parceiras para aumentar
a oferta de cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os
funcionários e também para o corpo discente.
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2.3 Objetivos
2.3.1 Objetivo Geral
Considerando os princípios de sua missão e as diretrizes para o ensino de
graduação da Lei de Diretrizes e Bases, o Curso de Engenharia Mecânica da
FEFAAP busca como objetivo geral formar engenheiros com uma sólida base
conceitual físico-matemática, técnica, ética e de cidadania, desenvolvendo suas
habilidades de análise e síntese de soluções, capacitando-os a projetar, otimizar e
analisar equipamentos e processos, além de gerir materiais, informações e
sistemas do setor produtivo, em consonância com os princípios da boa prática de
engenharia, da moralidade e da ética social.
2.3.2 Objetivos Específicos
São objetivos específicos do curso de engenharia mecânica da FEFAAP:
desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de
problemas conceituais e práticos da Engenharia Mecânica;
desenvolver o raciocínio lógico e a visão espacial, por meio das técnicas de
expressão gráfica e de suas aplicações;
estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e
“espírito de equipe”, por meio da realização de atividades em grupo;
promover a divulgação, por meio do ensino, de publicações e de outras formas
de comunicação, dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade;
desenvolver a capacidade de modelamento da realidade, através de
abordagens conceituais e aplicadas, na forma de projetos completos que
considerem desde a concepção até o teste de protótipos;
estimular a criatividade e o envolvimento ativo do estudante no processo
ensino-aprendizagem por meio da realização e da participação em
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competições de protótipos, que tenham um forte conteúdo formador em
Engenharia Mecânica;
estimular o contato com o setor produtivo e profissional, por meio da realização
de visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;
promover a integração entre as turmas, através de projetos “verticais”, que
envolvam alunos de diversos semestres do curso;
ampliar e desenvolver as técnicas de elaboração de documentação técnico-
científica e de pesquisa;
despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos
de Engenharia, estimulado posturas conservacionistas e de sustentabilidade;
mostrar aos alunos a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional e
despertar nos formandos o interesse pela formação continuada;
promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e
humanístico e do pensamento reflexivo sobre os problemas mundiais,
nacionais e regionais, de forma que os egressos possam interagir com a
comunidade, propondo soluções inovadoras, éticas e socialmente justas.
Estes objetivos específicos devem ser alcançados gradualmente ao longo
do curso, com base nas competências, habilidades e posturas desenvolvidas.
Neste processo iterativo onde, ao mesmo tempo em que novos conceitos são
introduzidos, outros são aprofundados e consolidados, devem ser atingidos os
seguintes objetivos específicos práticos, em consonância com os resultados
esperados expostos anteriormente:
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Semestres Objetivos específicos
1.o e 2.o Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da
geometria analítica e álgebra linear; dominar os conceitos físicos
básicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica; obter os
fundamentos da química geral e da ciência dos materiais; adquirir a
capacidade da expressão gráfica e escrita; elaborar relatórios
técnicos; compreender e aplicar os conceitos básicos dos métodos
computacionais; compreender as bases matemáticas da probabilidade
e da estatística, bem como aplicar os métodos a casos de engenharia;
compreender a importância e as bases do das ciências do ambiente, e
a importância da sustentabilidade; realizar projetos conceituais em
grupo, que estimulem a criatividade.
3.o e 4.o Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo diferencial e integral,
bem como da física; entender os conceitos da física aplicada nas
disciplinas de mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, eletricidade
aplicada e resistência dos materiais; realizar a expressão gráfica
plena; possuir noções básicas da administração empresarial e das
técnicas de gerenciamento de recursos e materiais; estabelecer as
bases de projetos com a aplicação de ferramentas computacionais
pela disciplina de projeto assistido por computador e tecnologia
computacional aplicada à engenharia mecânica; conhecer as bases da
gestão de empresas e negócios. Exercitar a prática de projetos de
engenharia e do trabalho em grupo para a solução de problemas
integrados e multidisciplinares de engenharia.
5.o e 6.o Adquirir e aplicar as técnicas e métodos da matemática
computacional; dominar a expressão gráfica tridimensional;
compreender as representações dos elementos da engenharia
mecânica; dominar as técnicas quantitativas de dimensionamento de
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máquinas e equipamentos e o comportamento mecânico dos materiais
e dos novos materiais; conhecer os princípios básicos dos processos
de fabricação mecânica; entender e aplicar as técnicas e instrumentos
de medida; entender os tipos, aplicações e seleção das máquinas de
fluxo; compreender os princípios teóricos dos processos termo-
energéticos e da transferência de calor e massa; compreender,
valorizar e exercitar a visão humanista dos recursos humanos e do
comportamento das organizações; exercitar a prática de projetos de
engenharia e do trabalho em grupo para a solução de problemas
integrados e multidisciplinares de engenharia.
7.o e 8.o Entender os princípios básicos de projeto e operação de sistemas e
equipamentos termo-fluidos; conhecer as bases da gestão de projetos;
analisar estruturas e sistemas mecânicos, do ponto de vista da
resistência dos materiais, aplicando métodos de elementos finitos para
sua análise; analisar sistemas mecânicos como sistemas lineares,
conhecendo as técnicas para a simulação de suas respostas;
entender processos e técnicas de automação e controle de sistemas
mecânicos; entender e analisar possibilidades de vibrações e
oscilações mecânicas em sistemas com um ou mais graus de
liberdade, bem como métodos de isolamento e balanceamento;
analisar e projetar sistemas de ar condicionado, para o controle
térmico do ambiente; compreender os diferentes tipos de máquinas
térmicas, inclusive motores de combustão interna, bem como suas
aplicações e ciclos termodinâmicos; entender, analisar e projetar
sistemas fluidomecânicos hidráulicos e pneumáticos, aplicados à
automação industrial; aprimorar as técnicas de projeto com uso de
conceitos de metodologia de projetos, com foco no desenvolvimento
de produtos; aplicar conceitos de gestão da produção para a
compreensão e otimização de sistemas de produção; exercitar a
prática de projetos de engenharia e do trabalho em grupo para a
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solução de problemas integrados e multidisciplinares de engenharia.
9.o e 10.o Compreender e integrar conhecimentos prévios na análise e
desenvolvimento de sistemas robóticos para a indústria; compreender
os princípios básicos da biomecânica do corpo humano, como sistema
mecânico altamente complexo, e discutir a aplicação destes conceitos
a sistemas de engenharia; analisar decisões e os diversos tipos de
riscos presentes em processos, desenvolvimento de produtos e na
produção mecânica; compreender e analisar criticamente a
distribuição de bens, materiais e produtos, sua logística e a cadeia de
suprimentos; compreender e analisar os principais aspectos da
moderna engenharia da mobilidade, seus desafios e principais
tecnologias presentes nas diversas áreas; apresentar e discutir novas
tecnologias nas áreas de automação da manufatura e da manufatura
integrada; analisar e discutir aspectos de gestão da manufatura e do
consumo de energia, a partir de uma visão integrada e sistêmica;
integrar as competências tecnológicas adquiridas ao longo do curso,
por meio do estágio obrigatório e execução do trabalho de conclusão
de curso; finalmente, considerando a dinâmica do mercado e dos
desenvolvimentos tecnológicos, ou mesmo a necessidade da
discussão de assuntos de destaque e importância, é direcionada a
disciplina de “tópicos avançados de engenharia” como arcabouço da
flexibilização e complementação dos conteúdos e conhecimentos; de
modo optativo, o aluno pode ter sua formação complementada com a
Língua Brasileira de Sinais, realçando os aspectos de cidadania e
inclusão social.
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2.4 Perfil desejado do egresso
Os desafios atuais e futuros que a humanidade está convocada a enfrentar
são imensos. Para tanto, existe a necessidade premente do desenvolvimento de
mecanismos de produção e de geração de renda, que produzam o menor impacto
ambiental possível mas que também contribuam para uma significativa redução
da miséria do mundo.
Este desafio cabe aos profissionais de todas as áreas e é importantíssimo
que a atividade da Engenharia como um todo esteja engajada neste macro-
projeto de escala nacional e mundial.
Com base nestes princípios, o Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP
visa formar profissionais capacitados a estudar, projetar, executar e dirigir
instalações, processos e operações gerais para atender necessidades dos três
setores da atividade econômica: primário, secundário e terciário. Portanto, o
Engenheiro Mecânico egresso da FEFAAP deve ser um profissional tecnicamente
qualificado para abstrair e modelar sistemas presentes em todos os setores da
atividade humana como: sistemas físicos, sistemas de transporte e de
movimentação de cargas, sistemas de fluxo contínuo, sistemas de produção,
sistemas relativos ao agronegócio, sistemas comerciais, sistemas organizacionais
e sistemas financeiros. Em suas atividades, o Engenheiro Mecânico egresso da
FEFAAP pode otimizar, projetar, instalar, manter e operar sistemas mecânicos,
termodinâmicos, eletromecânicos, de estruturas e elementos de máquinas, desde
sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua fabricação, controle e
manutenção. Pode executar e fiscalizar obras e serviços técnicos, efetuar
vistorias, perícias e avaliações, emitir laudos e pareceres. Em sua atuação, deve
sempre considerar a ética, a segurança e os impactros sócio-ambientais.
Por outro lado, o Engenheiro Mecânico deve ser capaz de realizar
pesquisas tecnológicas e científicas em sua área de competência, inclusive em
conjunto com equipes multidisciplinares de trabalho.
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O Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP está organizado,
estruturado e administrado para que o egresso possua as seguintes
competências:
sólida formação científica, técnica e multidisciplinar em engenharia;
capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica;
capacidade de interpretação e análise crítica de fenômenos, sistemas e
organizações;
capacidade de aprendizado permanente, através da busca dos conhecimentos
tecnológicos e da constante atualização;
capacidade para gerar e gerir empreendimentos sob o ponto de vista
técnico/administrativo com visão de mercado, agregando competências
diversas;
capacidade de trabalhar em equipe e com objetivos coletivos, com uma
postura ética e pró-ativa;
consciência e preparo para ser um agente de evolução da ciência, da
tecnologia e da economia;
capacidade de transferência de conhecimento.
Estas competências deverão ensejar, como resultado do desenvolvimento
do aluno ao longo dos dez semestres do curso, as seguintes ações e posturas:
buscar a atualização profissional de modo permanente;
dominar os recursos básicos orais, gráficos, escritos e de multimeios de
transmissão e formalização do conhecimento técnico;
ter consciência de responsabilidade social, política e ambiental em todos os
seus atos profissionais;
conceber e analisar sistemas, processos e produtos;
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trabalhar em equipe estando apto à liderança e coordenação;
ter iniciativa para tomada de decisões;
enfrentar situações novas com criatividade e iniciativa;
ter domínio das ferramentas básicas e avançadas da matemática, da
computação e da informática;
buscar atingir metas de qualidade em todas as suas atividades;
ter visão clara na sua área de formação quanto ao papel do cliente, produtor,
fornecedor e consumidor.
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Cap. III- Ingresso
3.1 Condições de Ingresso
As condições de ingresso no curso são estabelecidas pelo Departamento de
Processo Seletivo. Este setor também é responsável pelo processo de ingresso,
que é realizado por meio de quatro formas de avaliação:
Avaliação tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e
dezembro para as vagas de agosto e fevereiro, respectivamente, para alunos que
concluíram a 3º série do Ensino Médio.
Avaliação programada – os exames realizam-se em junho para vagas de
fevereiro do ano seguinte.
Avaliação contínua – é realizada por meio de avaliações sucessivas, anuais
e sem interrupção a partir da 1ª série do Ensino Médio, conforme orientação do
Ministério da Educação:
• na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à
1ª série, sem desprezar o conteúdo do Ensino Fundamental - “peso 1”;
• na 2ª série - (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à
2ª série sem desprezar o conteúdo da 1º etapa - “peso 2”;
• na 3ª série - (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino
Médio, sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É
nessa etapa que se faz a opção de curso.
Avaliação especial e para transferência – os exames realizam-se,
normalmente, no final de julho e no final de janeiro para o preenchimento de
vagas remanescentes de agosto e fevereiro, respectivamente. Este engloba as
seguintes situações:
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• ingresso destinado àqueles que já concluíram o Ensino Médio e queiram
concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos
anteriores;
• aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de
Curso Superior e ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no
Curso Superior e, num caso ou noutro, queiram ingressar em cursos afins
das Faculdades mantidas pela FAAP;
• transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre
cursos afins da própria Faculdade de Engenharia;
• transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de
outras instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.
Para o Curso de Engenharia Mecânica, com regime semestral e nos
períodos diurno ou noturno, o processo seletivo de ingresso é precedido de edital
divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e admissão que levam em
conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela
ordem decrescente dos resultados obtidos.
Na busca de que os ingressantes possuam o perfil desejado, como
relacionado a seguir, a Faculdade de Engenharia procura estabelecer ações cada
vez mais focadas nos interessados em potencial pelo curso, bem como ações de
colaboração e de orientação profissional junto às Instituições de Ensino Médio.
3.2 Perfil desejado do ingressante
É desejável que o aluno ingressante tenha base sólida nos conhecimentos
de disciplinas nas áreas de exatas do Ensino Médio como física, química e
matemática; estas disciplinas são consideradas estruturantes do núcleo básico e
comum dos cursos de Engenharia, que por sua vez é preparatório para as
disciplinas profissionalizantes e específicas profissionais, bem como prepara e
forma a consistência lógica básica e de raciocínio dos engenheiros. Estes
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conhecimentos prévios são medidos por avaliação diagnóstica na primeira
semana letiva do primeiro semestre.
Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de
exatas, é desejável que o ingressante possua boa comunicação oral e escrita e
boa compreensão de textos, face às leituras específicas, ao entendimento de
problemas atuais e entendimento dos contextos a que estes problemas de
engenharia estarão sujeitos.
Outra característica desejada no ingressante é a motivação e interesse pela
área de Engenharia Mecânica, pois é fundamental que tenha a vontade de se
aprofundar nos conhecimentos básicos, específicos e profissionais com grande
intensidade, para não só aprender, mas adquirir um nível de discernimento que
lhe permita analisar, criticar e promover inovações e busca por novas fronteiras.
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23
IV- Gestão
4.1 Modelo de gestão
O modelo de gestão da Faculdade de Engenharia da FAAP, e portanto do
Curso de Engenharia Mecânica, está apoiado no seguintes órgãos:
Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa,
consultiva e deliberativa da Faculdade.
Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.
No cumprimento de suas atribuições, o Diretor tem a colaboração de dois
assessores: um para a área de Planejamento Estratégico e outro para a
área de Qualidade e Avaliação Pedagógica.
Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e
assessoramento das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.
Coordenadoria de Curso - Órgão colegiado de coordenação e
assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Coordenação do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão
– Núcleo de elaboração e execução dos projetos pedagógicos dos cursos
de pós-graduação, de pesquisa e de atividades de extensão, promovendo
a integração vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais
atividades inerentes ao seu perfeito funcionamento.
Secretaria - Centralizadora do desempenho das atividades
administrativas da Faculdade.
A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura
organizacional estão descritos no Regimento da Faculdade de Engenharia da
Fundação Armando Alvares Penteado, aprovado pela Portaria SeSu nº 526, de 14
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24
de junho de 2007, Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação
Superior.
4.2 Avaliação do curso
A avaliação do curso é desenvolvida sob duas diretrizes: uma geral da
Faculdade e outra específica.
4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso
A avaliação do Curso de Engenharia Mecânica sob a diretriz geral é
realizada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, que produz o relatório final
de auto-avaliação do curso. Este processo de avaliação é resultado de um
trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de 14
de abril de 2004.
O relatório anual produzido pela CPA tem como objetivo identificar nos
resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as
fragilidades foram corrigidas. Desde 2008 este relatório é considerado na revisão
do projeto pedagógico, incorporando-se as ações pertinentes.
4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem
Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados
continuamente ao longo do curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da
Instituição e as orientações da Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de
coordenação, estabelece os critérios de avaliação do processo de aprendizagem
da sua disciplina, conforme as especificidades da mesma. Assim sendo, a
FEFFAP também enfoca diversos mecanismos de avaliação como sendo
metodologias de reforço do processo de ensino.
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25
Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio
de provas bimestrais definidas no calendário escolar pela direção da Faculdade
no início de cada semestre letivo, provas parciais, listas de exercícios, projetos,
trabalhos domiciliares, relatórios e recuperação paralela, dentre outras atividades.
Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também
computados nos valores das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios
das práticas experimentais desenvolvidas durante o curso.
4.2.2.1 Período de Provas
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 04, de 11 de agosto de 2010,
que regulamenta o Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP:
Art.1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos
de provas, abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas
letivas destinadas à aplicação dos referidos exames.
Art.2º Compete ao Apoio Operacional da FEFAAP, em conjunto com a
Secretaria Acadêmica, publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários
de provas em que constem os períodos de provas.
Art. 3º O único controle de presença dos alunos será a lista de presença
de provas, fornecida pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.
Art. 4º Durante o período de provas, recomenda-se ao professor não
ministrar novos conteúdos do programa de sua disciplina, registrando no Docente
Online, como conteúdo programático de todas as suas aulas, o tópico “Período de
provas”.
Art. 5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas,
dentro de seus horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio
Operacional da FEFAAP.
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26
Art. 6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos
alunos.
Art. 7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique
seu exame, deverá o docente permanecer em sala de aula para plantão de
dúvidas, se ainda não aplicou sua prova, ou proceder às vistas de provas, caso já
tenha aplicado sua avaliação.
Parágrafo único No caso de o professor aplicar sua prova na segunda
semana do período de provas, deverá realizar vista de provas obrigatoriamente
nos últimos 20 (vinte) minutos da primeira aula da semana seguinte.
Art. 8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional da
FEFAAP e à Secretaria Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das
respectivas vistas de prova.
4.2.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso
Os alunos recebem duas notas numéricas, de 0 a 10, durante o semestre:
N1 (40% da média final) – nota referente ao primeiro bimestre
letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova
preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da
Faculdade;
N2 (60% da média final) – nota referente ao segundo bimestre
letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova
preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da
Faculdade;
A nota final mínima para promoção é 5,0 (cinco). Caso o aluno não atinja o
critério mínimo para aprovação em até duas disciplinas, ele será promovido de
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semestre, mas cumprirá as disciplinas reprovadas novamente. Caso a reprovação
se dê em 3 ou mais disciplinas, o aluno não será promovido de semestre e
cumprirá as disciplinas nas quais foi reprovado de acordo com a grade horária
normal da Faculdade. Não é permitido antecipar disciplinas, cursando nos
intervalos disponíveis disciplinas de semestres posteriores.
A presença mínima do aluno para aprovação é de 75% em cada disciplina
e deve ser controlada e, se o aluno não cumprir o mínimo exigido de presença,
ele será reprovado.
4.2.2.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso
O Curso de Engenharia Mecânica é avaliado pelo corpo discente e pelo
corpo docente, buscando a melhoria contínua da infraestrutura física e do
processo ensino-aprendizagem.
As ações da coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, quanto à
avaliação do corpo discente, se faz após a entrega de um relatório com um
diagnóstico de pontuações gerais e de pontuações específicas quando
apresentadas pelos discentes, em que é disponibilizado o espaço para
comentários.
O relatório de diagnóstico é feito de modo isento e sem intervenção da
coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, a partir da obtenção de notas
atribuídas pelos discentes a cada bimestre, segundo respostas de um
questionário individual.
As avaliações das questões abordadas seguem a atribuição de notas sendo:
(a) muito bom, (b) bom, (c) regular e (d) fraco.
As questões para a avaliação da Instituição são:
Dê sua opinião sobre:
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28
1) as instalações que você utiliza (salas de aula, laboratórios e/ou oficinas);
2) o curso que você escolheu;
3) a Coordenação do curso;
4) os serviços prestados pela Secretaria;
5) a Biblioteca Central.
As questões quanto ao processo ensino-aprendizagem consideram a lista de
docentes de cada aluno:
Dê sua opinião sobre:
1) a clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor;
2) a forma do professor transmitir o conteúdo da disciplina;
3) a preocupação do professor em esclarecer dúvidas;
4) a disposição do professor em esclarecer dúvidas;
5) a compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo;
6) a disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações;
7) a utilização pelo professor do Plano de Curso;
8) a sua dedicação, como aluno, nesta disciplina.
Portanto, após o recebimento do relatório de diagnóstico desta avaliação
discente, podem ser tomadas ações de monitoramento, de intervenção e de
novas avaliações quando necessárias, e as estratégias de retorno e contato
podem ser desde simples conversas até ações mais incisivas, tanto para o corpo
docente como discente.
Em relação à avaliação docente, esta se processa de modo informal, ou
seja, não é baseada em um questionário específico mas sim no diálogo contínuo
entre a coordenação do curso e seus professores. Desta forma, podem ser
detectadas fragilidades em relação ao processo pedagógico em cada disciplina,
podendo ser tomadas ações corretivas em tempo hábil.
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29
4.3 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos
4.3.1 Recuperação Paralela
O programa de recuperação paralela é regulamentado por Portaria da
FEFAAP. Tal programa é oferecido a todos os alunos que tenham realizado a
avaliação bimestral N1, conforme programação prevista no calendário escolar. É
composta por 10 (dez) aulas, sendo 8 (oito) para desenvolvimento do conteúdo
programático, o mesmo da avaliação bimestral, e 2 (duas) aulas para prova.
Na Recuperação Paralela, a frequência mínima exigida é de 100%. Para o
cálculo da nova nota N1 referente às disciplinas ofertadas no programa, será
considerada a média aritmética entre a nota N1 original e a obtida no Programa
de Recuperação Paralela, quando esta última for maior que a nota original. Do
contrário, fica mantido o conceito obtido no regime regular para a avaliação N1.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação Paralela,
mediante um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos
poderão ser oferecidas por critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.
Os horários das aulas e provas das disciplinas ofertadas no Programa de
Recuperação Paralela serão definidos e/ou alterados exclusivamente pelo Apoio
Operacional da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica, e validados
pela Diretoria da FEFAAP.
Quando não for ofertada turma para a disciplina em que se inscreveu, o
aluno poderá, dentro do limite de 3 (três) disciplinas, solicitar a mudança para
disciplina cuja turma já esteja aberta e cujas aulas ainda não tenham se iniciado.
4.3.2 Recuperação de Estudos
O programa de Recuperação de Estudos é regulamentado por Portaria
FEFAAP. É aplicável a todos os alunos que tenham obtido reprovação nas
disciplinas cursadas. O programa é composto, para cada disciplina, de sua
mesma carga oficial, possuindo também os mesmos critérios de aprovação por
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nota e frequência daquela, a saber, média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e
frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.
Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional
da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica, disponibiliza a relação de
disciplinas passíveis de oferta para inscrição.
A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho e janeiro, quando
a disciplina é oferecida na sua carga horária total, com o mesmo conteúdo do
semestre letivo normal.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos
mediante um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos
poderão ser oferecidas por critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.
O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode
solicitar a Recuperação de Estudos no máximo em 3 (três) disciplinas (ou o que a
carga horária permitir). Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno
poderá, dentro do limite de 3 (três) disciplinas, solicitar a mudança para disciplina
cuja turma já esteja definida.
4.4 Integração da Graduação com a Extensão e Pós-Graduação
A Faculdade de Engenharia, em seu Curso de Engenharia Mecânica,
promove a integração com a extensão e com a pós-graduação por meio da
Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão para a
difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.
De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades
relacionadas com os conteúdos disciplinares por meio de ações, tais como:
• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo
semestre do curso;
• participação em encontros e congressos nacionais da área;
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• elaboração de projetos que resultem em protótipos, para o aprimoramento
da formação profissional;
• participação em projetos sociais;
• elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;
• organização e participação da Semana de Engenharia FAAP para
incentivar o debate sobre a realidade da engenharia brasileira e ajudar a
desenvolver a capacidade analítica e a visão crítica;
• organização e participação da Feira da Engenharia FAAP, que têm como
proposta divulgar os estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas
empresas, sendo um momento de integração empresa-escola e para o
desenvolvimento das redes de relacionamentos;
• participação regular em palestras, seminários e conferências;
• participação em atividades programadas pela coordenação do Núcleo de
Pósgraduação Pesquisa e Extensão.
Os cursos de pós-graduação oferecem a oportunidade de educação
continuada aos egressos dos cursos de engenharia bem como ao público em
geral. Neste sentido, a coordenação do Curso de Engenharia Mecânica
incentiva as seguintes ações:
• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para
atuação nos cursos oferecidos,
• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o
intercâmbio com outras instituições, tendo como setor organizador e de
apoio o Centro iNova de Tecnologia.
A Faculdade de Engenharia oferece três cursos de Pós-Graduação, como
mostra o Quadro a seguir. Os cursos, embasados em setores bem distintos,
permitem a educação continuada dos egressos do curso de Engenharia Mecânica
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32
que podem, desta forma, obter especialização em Gestão Estratégica de Projetos,
Perícias de Engenharia e Avaliações e Tecnologia e Gestão Ambiental.
Curso Descrição Carga
Horária
Gestão Estratégica de
Projetos
O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações produtos e serviços de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.
360 horas
Perícias de Engenharia e
Avaliações
O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o curso, tendo como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e, principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de Perícias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP).
375 horas
Tecnologia e Gestão
Ambiental
O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado que exige das organizações uma postura voltada para a responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as dimensões: conceitual, tecnológica e de gestão.
360 horas
Ainda durante a graduação, os alunos podem fazer o curso de extensão de
120 horas em “Sistemas de Gestão Integrados” para se capacitarem como
gestores da implementação e manutenção de Sistemas de Gestão Integrados
(gestão da qualidade, meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional
e responsabilidade social) em organizações, a partir do entendimento dos
requisitos para a implantação e certificação dos sistemas de gestão e obtendo as
ferramentas necessárias para que possam contribuir para a sustentabilidade das
organizações.
Estes cursos de pós-graduação e de extensão foram criados e
implementados na vigência da estrutura curricular anual. Desta forma, a
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33
coordenação do curso deve se empenhar continuamente, em conjunto com seu
corpo docente, a desenvolver e apresentar propostas de cursos de extensão e
pós-graduação, alinhados com as necessidades do mercado e de formação
continuada dos alunos egressos da atual estrutura curricular semestral.
Portanto, a integração do Curso de Engenharia Mecânica com a
Extensão e com a Pós-Graduação, de modo efetivo, é dada pelas ações que
promovem o desenvolvimento pleno e contínuo de engenheirandos e profissionais
da área, incluindo palestras, seminários, cursos de certificação profissional e
eventos abertos à comunidade.
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34
Cap. V- Currículo, Regime e Duração do Curso
O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da FAAP
tem como objetivo amplo o bacharelado em Engenharia Mecânica, atendendo de
maneira plena a resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do sistema
CONFEA/CREA.
5.1 Regime e Duração do Curso
Curso: Engenharia Mecânica
Tempo de Integralização:
Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres
Carga Horária das Disciplinas:
3996 horas-aula (ou 3330 horas)
Atividades Complementares:
360 horas
Carga Horária do Estágio
Supervisionado: 360 horas
Carga Horária Total do Curso: 4050 horas
Turno de Funcionamento: Diurno ou Noturno
Regime do Curso: Semestral
Vagas Anuais (com Entrada
Semestral):
75 vagas (50 vagas para o Noturno e 25 para o Diurno)
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35
5.2 Reformulação do currículo
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica passou por uma
ampla reformulação após criteriosa análise das características e necessidades
regionais e locais do profissional da área de engenharia mecânica, das Diretrizes
Curriculares e demais pareceres do MEC.
O currículo foi elaborado para absorver as constantes inovações científicas e
tecnológicas, como também para formar profissionais, notadamente,
empreendedores, com formação humanística e com grande potencial de
empregabilidade presente e futura. Contempla os princípios do desenvolvimento
sustentável, com inovação e criatividade, procurando sempre soluções
equilibradas entre as necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio
ambiente e a utilização dos recursos naturais.
5.3 Características gerais da nova estrutura curricular
A nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica contempla os
três núcleos de formação recomendados pelo MEC nas Diretrizes Nacionais para
os Cursos de Engenharia (Res. CNE/CES 11, de 2002):
1º) Núcleo de Formação Básica.
Constituído por disciplinas comuns a todos os cursos de engenharia,
respeitando as disciplinas indicadas nas Diretrizes. O conjunto destas disciplinas
forma o núcleo inicial da estrutura curricular do curso. O objetivo principal deste
núcleo é o de fornecer ao estudante uma formação ampla na área de Engenharia,
sendo concentrado nos quatro primeiros semestres do curso.
Os conteúdos destas disciplinas devem fornecer ao estudante uma formação
completa em ciências básicas, com a base científica, a formação geral de
engenharia, as ferramentas de análise e síntese, e direcionar a formação
específica em todas as áreas de engenharia, mecânica ou não.
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O peso elevado de Matemática e Física dentro deste núcleo evidencia a
importância destas disciplinas e está de acordo com a característica procurada
para o perfil do formando: ter uma base científica forte. A ênfase mais forte na
Matemática, que exige a compreensão e o desenvolvimento de um raciocínio
abstrato, também colabora com um peso considerável em outra característica
procurada do perfil do formando, qual seja, a de desenvolver uma mente criativa.
Além disso, a compreensão forte da Matemática e da Física é de vital importância
na característica habilidade para absorver e gerar novas tecnologias e
conhecimentos.
A disciplina “Expressão Gráfica” entra nesta estrutura com algumas
modificações em relação à estrutura anterior, sendo que seus objetivos são o de
proporcionar uma visão gráfica e espacial, bem como capacitar o estudante para
a representação esquemática, plana e espacial de dispositivos, peças e
esquemas mecânicos, utilizando recursos computacionais.
A disciplina de Química perfaz os requisitos mínimos para o Engenheiro
Mecânico, principalmente em relação à Eletroquímica e Combustão.
Ressalte-se nesta análise que esta é uma visão da Engenharia Mecânica das
disciplinas que compõe o ciclo básico. Outros cursos poderão ter visões distintas,
classificando as disciplinas de maneira diferente e obtendo outros pontos de vista,
sem no entanto alterar o tema central de cada disciplina, que permanece comum
a todos os cursos de engenharia da FEFAAP.
2º) Núcleo de Formação Profissionalizante.
Estão aqui incluídas as disciplinas recomendadas pelo MEC para compor o
segmento de formação que deve assegurar a transição entre os saberes básicos
e aqueles específicos profissionais, preparando uma visão técnica geral da
engenharia.
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3º) Núcleo de Formação Específica Profissional.
Como uma extensão e aprofundamento dos conteúdos do núcleo
profissionalizante, o objetivo deste núcleo é o de oferecer ao estudante uma visão
geral e aprofundada o suficiente para poder exercer as atividades profissionais
em todos os campos da engenharia mecânica. O estudante deverá ser capaz de
transcender um conhecimento superficial das diferentes sub-áreas da engenharia
mecânica, capaz de atuar futuramente em qualquer destas áreas. Note-se a
presença de disciplinas denominadas “Projeto Integrado”, onde deve ser
desenvolvida uma nova metodologia de ensino –aprendizagem baseada em
Projetos (PBL – Project Based Learning). Neste caso, o aluno passa a ter um
papel ativo em busca do conhecimento, devendo concretizá-lo na apresentação
de um Projeto, que resolva um problema real.
Na Figura 1, a seguir, apresenta todas as disciplinas que constituem o Curso
de Engenharia Mecânica da FEFAAP, divididas ao longo dos 10 semestres em
disciplinas do Núcleo Básico (indicadas em azul), disciplinas do Núcleo
Profissionalizante (indicadas em laranja) e disciplinas do Núcleo Específico
Profissional (indicadas em verde).
Figura 1. (próxima página)
Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP,
Considerando os núcleos básico, profissionalizante e específico
profissional.
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Considerando Disciplinas dos três Núcleos, mas principalmente do núcleo
específico profissional, o Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP contempla
doze áreas de formação técnica, gerencial ou humanística que, em sintonia,
produzem a formação desejada do egresso do curso. Cada uma destas áreas de
formação contém disciplinas que estão estrategicamente interconectadas, e que
eventualmente colaboram na formação de mais de uma área. Estas áreas de
formação estão indicadas na Figura 2, onde se pode observar a construção
estratégica do curso, sua formação clássica e ao mesmo tempo moderna, e o
amplo leque de habilidades e competências que o profissional egresso do curso
deve possuir.
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5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação
Área Básica 1440 horas/aula (36%)
Área Profissionalizante 900 horas/aula (23%)
Área Específica Profissional 1620 horas/aula (41%)
5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação
NÚ
CL
EO
BÁ
SIC
O
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36
ÁLGEBRA LINEAR 36
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36
ELETRICIDADE APLICADA 36
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MECÂNICA DOS FLUIDOS 72
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
FÍSICA I 108
FÍSICA II 108
FÍSICA III 108
FÍSICA IV 36
GEOMETRIA ANALÍTICA 36
MATEMÁTICA I 108
MATEMÁTICA II 108
MATEMÁTICA III 72
MATEMÁTICA IV 72
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 72
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 36
QUÍMICA 72
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36
TOTAL 1440
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NÚ
CL
EO
PR
OF
ISS
ION
AL
IZA
NT
E DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
DESIGN DE COMPONENTES MECÂNICOS 72
DESIGN DE SISTEMAS MECÂNICOS 72
DESIGN DE SISTEMAS TÉRMICOS 36
ENGENHARIA DE PRODUTO 36
ENGENHARIA DE QUALIDADE 36
GESTÃO DE PROJETOS 36
INSTRUMENTAÇÃO 36
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 72
MAQUINAS DE FLUXO 72
MATERIAS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 36
MÉTODOS NUMÉRICOS 36
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 72
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 72
SISTEMAS DE CONTROLE 36
SISTEMAS LINEARES 72
TERMODINÂMICA APLICADA 72
TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 36
TOTAL 900
NÚ
CL
EO
ES
PE
CÍF
ICO
PR
OF
ISS
ION
AL
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DE DECISÕES E RISCO I 36
ANÁLISE DE DECISÕESE RISCO II 36
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 36
BIOMECÂNICA 36
CONTROLE TÉRMICO DO AMBIENTE 72
ENGENHARIA DA MOBILIDADE I 72
ENGENHARIA DA MOBILIDADE II 72
ENGENHARIA DE QUALIDADE 36
GESTÃO DA MANUTENÇÃO 36
GESTÃO DA PRODUÇÃO 36
GESTÃO E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO 72
MANUFATURA INTEGRADA I 72
MANUFATURA INTEGRADA II 72
MÁQUINAS TÉRMICAS 72
MATERIAIS AVANÇADOS PARA ENGENHARIA 36
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
PROJETO ESTRUTURAL 72
PROJETO INTEGRADO I 36
PROJETO INTEGRADO II 36
PROJETO INTEGRADO III 36
PROJETO INTEGRADO IV 72
PROJETO INTEGRADO V 72
PROJETO INTEGRADO VI 72
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 36
ROBÓTICA 72
SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS I 72
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
54
SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS II 72
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APL À ENGENHARIA MECÂNICA 36
TÓPICOS AVANÇADOS DE ENGENHARIA 36
VIBRAÇÕES MECÂNICAS I 36
VIBRAÇÕES MECÂNICAS II 36
TOTAL 1620
5.6 Distribuição das disciplinas por semestre
A tabela a seguir apresenta a grade curricular do Curso de Engenharia
Mecânica da FEFAAP, com respectiva carga horária (em horas aula).
Sem Disciplina Carga H
1 Física I 108
1 Matemática I 108
1 Geometria Analítica 36
1 Expressão Gráfica I 36
1 Química 72
1 Metodologia Científica e Tecnológica 36
1 Ciências do Ambiente 36
Total 432
2 Física II 108
2 Matemática II 108
2 Álgebra Linear 36
2 Expressão Gráfica II 36
2 Ciência e Tecnologia dos Materiais 36
2 Métodos Computacionais 72
2 Probabilidade e Estatística 36
Total 432
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55
3 Física III 108
3 Matemática III 72
3 Mecânica dos Sólidos 72
3 Administração 36
3 Projeto Assistido por Computador 36
3 Projeto Integrado I 36
Total 360
4 Física IV 36
4 Matemática IV 72
4 Mecânica dos Fluidos 72
4 Eletricidade Aplicada 36
4 Materiais de Construção Mecânica 36
4 Resistência dos Materiais I 36
4 Tecnologia Comput Aplic à Eng Mec 36
4 Projeto Integrado II 36
Total 360
5 Economia 36
5 Termodinâmica Aplicada 72
5 Métodos Numéricos 36
5 Design de Componentes Mecânicos 72
5 Processos de Fabricação I 72
5 Resistência dos Materiais II 36
5 Projeto Integrado III 36
Total 360
6 Transferência de Calor e Massa 36
6 Recursos Human e Comp Organiz 36
6 Máquinas de Fluxo 72
6 Design de Sistemas Mecânicos 72
6 Processos de Fabricação II 72
6 Materiais Avançados 36
6 Instrumentação 36
6 Projeto Integrado IV 72
Total 432
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56
7 Gestão de Projetos 36
7 Sistemas Lineares 72
7 Design de Sistemas Térmicos 36
7 Projeto Estrutural 72
7 Engenharia de Produto 36
7 Sistemas Fluidomecânicos I 72
7 Vibrações Mecânicas I 36
7 Projeto Integrado V 72
Total 432
8 Sistemas de Controle 36
8 Automação Industrial 36
8 Gestão da Produção 36
8 Máquinas Térmicas 72
8 Controle Térmico do Ambiente 72
8 Sistemas Fluidomecânicos II 72
8 Vibrações Mecânicas II 36
8 Projeto Integrado VI 72
Total 432 9 Trabalho de Conclusão de Curso I 18
9 Logística e Cadeia de Suprimentos 72
9 Robótica 72
9 Análise de Decisões e Risco I 36
9 Manufatura Integrada I 72
9 Engenharia da Mobilidade I 72
9 Biomecânica 36
Total 378
10 Trabalho de Conclusão de Curso II 18
10 Engenharia de Qualidade 36
10 Gestão da Manutenção 36
10 Gestão e Planejamento Energético 72
10 Tópicos Avançados de Engenharia 36
10 Manufatura Integrada II 72
10 Engenharia da Mobilidade II 72
10 Análise de Decisões e Risco II 36
Total 378
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57
TOTAL DO CURRÍCULO (DISCIPLINAS) – HORAS-AULA 3966
TOTAL DO CURRÍCULO (DISCIPLINAS) – HORAS 3330
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - HORAS 360
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - HORAS 360
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO - HORAS 4050
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – HORAS AULA 4860
5.7 Atividades Complementares
5.7.1 Objetivos e definição das atividades.
As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora da universidade,
objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e possibilitando ao
aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma
abordagem humanista voltada às modernas questões globais.
Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades
Complementares dos cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da
Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) serão desenvolvidas por todos
os alunos ingressantes a partir de 2008, para composição da carga horária do
curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 360 horas.
As atividades Complementares são regulamentadas pela Portaria FEFAAP
nº2 de 11 de agosto de 2010. Incluem a prática de estudos, atividades
independentes e ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser
confundidas com estágio curricular obrigatório.
O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito
indispensável à Colação de Grau. A integralização das Atividades
Complementares deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver
regularmente matriculado no curso, respeitado o calendário acadêmico da
FEFAAP.
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58
Consideram-se como espécies de Atividades Complementares:
I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de
disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas a
projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
II - atividades de extensão: constituem uma oportunidade da comunidade
interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de
saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;
III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional
dos acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento
compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
As atividades, as quais serão objeto de pontuação, encontram-se descritas
no Quadro 2, sendo vedada a pontuação parcial.
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59
Quadro 2. Descrições e equivalências das Atividades Complementares
oferecidas para realização de forma eletiva, devendo-se totalizar 300 horas no
curso; cada atividade somente será validada se forem atendidos os requisitos
associados
AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS EESSPPÉÉCCIIEE EEQQUUIIVVAALLÊÊNNCCIIAA DDEE
HHOORRAASS RREEQQUUIISSIITTOOSS
Disciplina de Criatividade Ensino 36 h-a Aprovação na disciplina
Disciplina de Produção do
Conhecimento Ensino 18 h-a Aprovação na disciplina
Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 12 h-a/ano Certificado e aprovação
de relatório
Programa Engenheiro
Empreendedor (ProEEmp) Pesquisa 60 h-a/projeto
Certificado de
participação do projeto
na Feira de Engenharia
Publicação de artigo em jornal,
revista especializada e/ou
científica da área com corpo
editorial
Extensão 30 h-a / artigo
Cópia autenticada da
publicação, com capa e
índice, ou cópia
acompanhada de
original
Participação como palestrante,
conferencista, integrante de
mesa-redonda, ministrante de
minicurso em evento científico
Pesquisa 12 h-a / atuação Certificado e cópia do
trabalho apresentado
Trabalho Publicado em Anais de
Evento Técnico-Científico;
resumido ou completo
(expandido)
Pesquisa 12 h-a / completa
6 h-a / resumo
Cópia autenticada da
publicação, com capa e
índice, ou cópia
acompanhada de
original
Obrigatórias (Apenas para ingressantes a partir de 2012)
Eletivas
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60
Participação na criação de
produto digital (p. ex. Software) Pesquisa 50 h-a / software
Documentação completa
do produto desenvolvido
Participação em Empresa Júnior
FAAP Extensão 12 h / projeto
Atestado e aprovação
de relatório
Certificação Técnica ou
Profissional Extensão 30 h-a / certificação
Certificado e aprovação
pelo Coordenador de
Curso
Cursos de Extensão Extensão 6 h-a / curso
Certificado de
aproveitamento ou
freqüência
Disciplina em outro curso Ensino Carga horária da
disicplina
Plano de curso fornecido
pela IES e comprovante
de aprovação
Cursos de Idiomas ou aprovação
em exames de proficiência Extensão
10 h-a / módulo
20 h-a / atestado de
proficiência
Certificado de conclusão
do módulo ou certificado
de pontuação em exame
de proficiência.
Cursos de TI on-line Extensão 12 h / curso Certificado
Participação em congressos e
encontros de curta duração
(mínimo de16 h)
Extensão
20 h-a / congresso
ou sua duração (o
que for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em congressos e
encontros de curta duração (
mínimo de 25 h)
Extensão
30 h-a / congresso
ou sua duração (o
que for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em jornadas
(mínimo de 8 h) Extensão
10 h-a / jornada ou
sua duração (o que
for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em colóquios
(mínimo de 2 h) Extensão
3 h-a / evento ou sua
duração (o que for
maior)
Certificado e aprovação
de relatório
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61
Participação em workshops e
oficinas (mínimo de 2 h) Extensão
3 h-a / evento ou sua
duração (o que for
maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em fóruns (mínimo
de 4 h) Extensão
6 h-a / evento ou sua
duração (o que for
maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em conferências
(mínimo de 2 h) Extensão
3 h-a / conferência
ou sua duração (o
que for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em palestras
(mínimo de 45 minutos) Extensão 1 h-a / palestra
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em ciclo de debates
(mínimo de 3 h) Extensão
5 h-a / ciclo ou sua
duração (o que for
maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em seminários
(mínimo de 8 h) Extensão
10 h-a / seminário ou
sua duração (o que
for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em simpósios
(mínimo de 2 h) Extensão
3 h-a / simpósio ou
sua duração (o que
for maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Participação em mesas redondas
(mínimo de 1 h) Extensão
3 h-a / mesa
redonda ou sua
duração (o que for
maior)
Certificado e aprovação
de relatório
Visitas técnicas locais Extensão 10 h-a / visita Aprovação de relatório
Visitas técnicas interurbanas Extensão 10 h-a / dia de visita Aprovação de relatório
Participação como bolsista no
programa de Monitoria da
FEFAAP
Extensão 60 h / semestre Certificado
Projeto Ler FEFAAP Extensão 12 h-a / participação Aprovação de relatório
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62
Projetos Sociais Extensão 6 h / projeto Atestado e aprovação de
relatório
Estágio não-supervisionado Extensão 50 h-a Aprovação de relatório
de estágio
Depósito de patentes Extensão 100 h / participação Comprovante de
depósito de patente
5.7.2 Organização e Funcionamento
As Atividades Complementares, uma vez realizadas, deverão ser validadas
pelo Coordenador de Curso. Em casos nos quais exista alguma divergência
quanto à validação de uma Atividade Complementar realizada, a instância
deliberativa será o Colegiado de Curso. Neste contexto, será da competência do
Coordenador de Curso: determinar conteúdos, áreas do conhecimento e temas
para cada atividade complementar, respeitadas suas especificidades, designar o
professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação
de Atividade Complementar, quando a natureza desta assim exigir, discutir
semestralmente as práticas operacionais das Atividades Complementares na
Coordenadoria de Curso e submetê-las ao Colegiado de Curso.
Nesta tarefa, a Coordenação de Curso contará com o apoio do Centro iNova
de Tecnologia para: divulgar as Atividades Complementares definidas pelo
Coordenador de Curso, prover apoio logístico à realização das Atividades
Complementares, emitir boletim de presença ou certificado para Atividades
Complementares apoiadas logisticamente pelo Centro iNova de Tecnologia.
Todo aluno deverá conhecer as normas referentes às Atividades
Complementares na FEFAAP; bem como seus procedimentos de realização e
validação e desenvolver, quando a atividade assim o exigir, todas as etapas
estabelecidas por seu orientador.
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63
A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante
período em que o aluno estiver regularmente matriculado no curso, sendo que
somente serão computadas quando realizadas enquanto o aluno estiver
regularmente matriculado no curso. Além disso, somente serão consideradas para
registro de carga horária de Atividades Complementares aquelas descritas acima
que forem integralmente realizadas pelo aluno, e que receberem validação pela
Coordenação de Curso, devendo estas serem obrigatoriamente comprovadas
mediante apresentação de documentos originais (certificados, declarações,
atestados e/ou relatórios) e uma cópia, na Central de Atendimento da
Administração Acadêmica.
5.8 Estágio Curricular Supervisionado
O Curso de Engenharia Mecânica exige o número mínimo de 300
(trezentas) horas cumpridas com atividades de estágio, de natureza correlata à do
curso, seja numa única empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em
diversas empresas.
Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser
firmado um Contrato de Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a
empresa concedente do estágio.
Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:
• O Estágio Obrigatório, composto de 360 horas de atividades realizadas em
conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser
realizada, e só será contada, a partir do penúltimo ano letivo do estudante.
• O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).
Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um
Professor Orientador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de
um relatório semestral de acompanhamento de estágio, de acordo com a
documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio ou
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64
Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Central
de Estágios da FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser
rubricado por todas as partes envolvidas.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido
a partir da apresentação do Relatório Semestral apresentado à Coordenação do
Curso e referendado pelo professor Orientador de Estágio.
Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso
e validadas como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do
curso, horas trabalhadas de acordo com as modalidades descritas a seguir:
• Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em
papel timbrado, na qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de
trabalho, data de início do trabalho, horário de início e término do trabalho,
descrição mínima de três atividades básicas desenvolvidas e assinatura do
supervisor.
• Como proprietário de empresa: o aluno pode comprovar sua carga
obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa, além de carta
em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de três
atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine
o documento.
Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso
poderão ser regulamentados pela Central de Estágios, seguindo o mesmo
procedimento de contrato.
5.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), segundo a Resolução Nº 11, de
11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de graduação em engenharia, deve ser um trabalho de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo uma atividade
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
65
obrigatória como requisito para a graduação e realizado durante o 9º e o 10º
semestres.
No final do 8º semestre, no prazo definido em calendário, o aluno tomará
conhecimento das linhas de pesquisas dos professores orientadores de TCC e
proporão a constituição de uma equipe com no máximo dois alunos para
desenvolver o tema proposto pelo professor orientador selecionado, e em seguida
darão ciência à Comissão Interdisciplinar de Coordenação, em ficha própria para
este fim.
No primeiro mês do calendário didático, definido pela Comissão
Interdisciplinar de Coordenação, os alunos deverão apresentar à esta um pré-
projeto do trabalho, com o “De Acordo” do professor orientador, documento este
que será utilizado para compor a nota N1 da disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I.
Em um segundo momento da avaliação, deverá ser realizado um exame de
qualificação perante banca examinadora, constituída por dois membros, o
professor orientador e outro professor indicado pela Comissão Interdisciplinar de
Coordenação, em período, data e horário, definidos, também, no calendário
didático.
Para o exame de qualificação, a equipe deverá entregar à Comissão
Interdisciplinar de Coordenação, no prazo definido, duas cópias do projeto de
pesquisa, contendo a descrição das atividades já desenvolvidas, e o objetivo e o
plano de trabalho o semestre seguinte.
Concluído o projeto, os alunos deverão entregar, no período previsto no
calendário didático, três vias encadernadas em espiral, acompanhadas de carta
do professor orientador com parecer de que considera o trabalho concluído, para
apresentação perante banca examinadora, além de um artigo técnico formatado
segundo as normas da Revista da Engenharia da FAAP, o qual posteriormente
poderá ser submetido para congresso ou publicação em revista especializada. Do
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66
Artigo Técnico relativo ao trabalho, serão co-autores os alunos que o
desenvolveram e o Orientador deverá ser.
Os alunos aprovados no TCC deverão apresentar uma cópia do trabalho
em capa dura até a data definida no calendário.
Cap. VI- Metodologia de Ensino
Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas são
descobertos pelo movimento da ação-reflexão-ação, em que o foco deve estar
voltado para o campo de atuação do futuro profissional. Combinam diferentes
estratégias, em razão da diversidade de conteúdos e pressupõem a utilização de:
Aulas expositivas;
Seminários;
Exercícios em sala de aula;
Laboratórios (da Faculdade ou Centros de pesquisa e testes de
empresas, aproximando mais ainda a IES das Empresas).
A metodologia de ensino deve ser: dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora
e envolvente; utilizando-se de meios mais próximos da realidade do aluno.
Aprender, aplicar e construir novos saberes são partes do processo
educacional.
Nessa direção, o esforço metodológico para a formação passa pela
compreensão das diversas teorias que orientam o fazer profissional de cada área,
explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada, tornando esse
movimento um eixo balizador do processo formativo.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
67
6.1 Características gerais
A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada por
meio de ações e mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, dentro
e/ou fora da sala de aula.
Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:
Aulas expositivas,
Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos,
Desenvolvimento de ensaios e experimentos laboratoriais,
Discussão em grupo,
Apresentação de estudos de casos,
Exposição de material áudio-visual,
Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo),
Dinâmica de grupo,
Exercícios de aplicações sobre conceitos e ferramentas,
Apresentação de trabalhos interdisciplinares,
Desenvolvimentos de projetos,
Estudos de projetos,
Aulas com convidados – mini palestras,
Avaliações multidisciplinares e interdisciplinares no trabalho de conclusão
de curso.
Em ambientes além da sala de aula, os principais mecanismos/estratégias
de aprendizagem são:
Desenvolvimento de pesquisas, experimentos e ensaios,
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68
Cadastramento de dados,
Levantamento de dados em campo (obras e solos),
Desenvolvimento de projetos,
Participação de seminários, palestras e congressos,
Participação em visitas técnicas,
Desenvolvimentos de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares,
Estágio supervisionado,
Trabalho de Conclusão de Curso.
Ainda cita-se o Projeto Engenheiro Empreendedor, com formato integrador
seu desenvolvimento, utilizando-se estratégias desenvolvidas em sala de aula e
de estratégias que exigem a interação extra classe, permitindo os
desenvolvimentos de conceitos e conteúdos, pesquisas, projetos, entrevistas e
todas ações que levem a maior consistência de seus resultados, portanto pode-se
dizer que se trata da aplicação de estratégicas empreendedoras de
aprendizagem, de reconhecimento e desenvolvimento individual do aprender-a-
aprender o uso e aplicações da engenharia mecânica.
Por fim, considera-se ainda a inclusão de disciplinas baseadas em
metodologia tiva de ensino-aprendizagem (Aprendizagem Baseada em Projetos),
onde o aluno deve trabalhar em grupo e resolver uma necessidade que evoque
conceitos multidisciplinares e integradores, eventualmente em parceria com
empresas ou instituições externas, de modo a praticar uma atividade que seja
mais próxima de suas atividades profissionais. Neste cenário, o professor
transforma-se apenas em um tutor, orientando os alunos na busca do
conhecimento e da realização de respostas e soluções de engenharia.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
69
6.2 Correlação das disciplinas na concepção do currículo
A concepção do curso de engenharia mecânica teve como premissa o
atendimento da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de
Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga horária e a Resolução
do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior 11 do dia 11
de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação de Engenharia e como diretriz concretizar os esforços no sentido de
difundir e consolidar uma nova imagem do curso de engenharia mecânica
oferecido pela Faculdade de Engenharia da FAAP e internacionalmente aderente,
portanto, suportando uma estratégia de ensino-aprendizagem consistente para
atendimento do perfil do egresso desejado.
A estratégia de ensino-aprendizagem pode ser representada pela visão de
relacionamento entre as disciplinas que compõem as linhas de formação do
Curso de Engenharia Mecânica (descrito na Figura 1), assim como na
vinculação dos conteúdos das disciplinas, no desenvolvimento dos projetos de
disciplinas e de trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo desenvolvimento
do aluno no Trabalho de Conclusão de Curso.
6.3 Flexibilidade curricular
Em atendimento à Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais que permite que 55% da carga horária
do curso sejam constituídos dos conteúdos específicos, ou seja, de
aprofundamentos de conteúdos profissionalizantes e de caracterização de
modalidades, a reformulação do Curso de Engenharia Mecânica optou por criar
linhas de formações com interrelações entre disciplinas que atendem a esta
resolução deste projeto.
Sobre uma visão no painel de disciplinas, a flexibilidade curricular do curso
de engenharia mecânica, e, portanto de modo específico, é representada pela
disciplina de Tópicos Avançados de Engenharia no nono semestre, que terá como
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
70
meta a presença de professores convidados de instituições internacionais e
parceiras assim como ser a alternativa e a oportunidade de abordar matérias que
possam ser ensinadas experimentalmente, considerada a situação e o momento.
6.4 Infra-estrutura
6.4.1 Infra-estrutura e equipamentos de Laboratórios
Os laboratórios são fundamentais na proposta pedagógica do curso de
engenharia mecânica da FEFAAP, tanto na realização e verificação experimental
de conteúdos de disciplinas específicas, como na formação do perfil do
engenheiro desejado, como exposto anteriormente.
Para isto, o curso de engenharia mecânica dispõe dos seguintes
laboratórios e infra-estrutura de máquinas e equipamentos (hardware e software),
para a formação profissionalizante e específica profissional:
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71
Sala 4S04 Laboratório de Máquinas Operatrizes
Atividades: Fabricação de peças baseadas nos prinbcipais métodos de usinagem clássica: torneamento, fresamento, furação, aplainamento e corte.
Recursos:
Equipamentos Qtd
AFIADORA UNIVERSAL MELLO MOD AMX 4 1 BUCHA C/CONE MORSE MOD CM 5-3 1 CABECOTE CHAVETEIRO FUR 01 CHAVETEIRO/ DIVISOR/ GERADOR 1 CALIBRADOR TRACADOR DE 250 MM MITUTOYO 1 CONTRA PONTAS (5 GIRATORIAS/ 4 FIXAS) - TMS-20 9 DISPOSITIVO AFIACAO DE FRESAS PERFIL CONSTANTE AMX4 1 FERRAMENTA RECARTILHADORA 3 FRESADORA UNIVERSAL EISOLA/ SANCHES 2 FURADEIRA DE BANCADA S BLANES MOD FB 3/8”/ 1/2” 2 LUNETA (4 ACOMPANHADORAS/ 4 FIXAS) TM MC 220 AS 8 MESA GIRATORIA DIVISORA FUR 01 SANCHES BLANES 250 MM 1 MORSA PARALELA 9 MOTO ESMERIL C/PEDESTAL CIOLA/ SOWA/ SOMAR 2 PLAINA LIMADORA ROCCO 1 PRENSA HIDRAULICA 10 TON EVA MOD 10 1 SERRA DE FITA RONEMACK AC 200 SIMPLES 1 SERRA DE FITA FRANHO 1 TANQUE E BOMBA HIDRAULICA AMX -4 1 TORNO MECÂNICO ROMI 2 TORNO MECÂNICO UNIVERSAL ROMI 1 TORNO MECÂNICO NARDINI 1 UNIDADE DE REFRIGERACAO 1 Móveis
BANCADA DE TRABALHO PARA AJUSTAGEM 2 MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM GABINETE E PIA 1 ARMÁRIO PLANEJADO PARA GUARDA DE MATERIAIS / PEÇAS / PROJETOS 1
Hardware / Software
COMPUTADOR DELL 1 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word
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Sala 4S04 (Sala Anexa) Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC)
Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Processos de torneamento e fresamento em máquinas automáticas de comando numérico computadorizado (C.N.C). Após a simulação dos programas elaborados no microcomputador as peças são usinadas nas máquinas.
Recursos:
Equipamentos Qtd
CONE PARA FRESA DE FACEAR COM CHUPETA 1
CONE PARA MANDRIL 1
CONJUNTOS PORTA FERRAMENTAS PARA FRESA COM HASTE ROSQUEADA 2
FRESA DE FACEAR 40mm 1
FRESADORA CNC TRIAC PC, DENFORD, TECLADO INDUSTRIAL TIPO FANUC OM 1
JOGO DE BARRAS DE MANDRILHAR 1
JOGO DE BUCHAS PARA BARRAS DE MANDRILHAR 1
JOGO DE PINÇAS 2 - 3 - 4 - 6 - 8 - 10mm 1
JOGO DE PINÇAS 6 - 8 - 10 - 16 - 18 - 20mm 1
KIT DE FIXAÇÃO 1
MANDRIL 1 - 10mm - 3/64 - 3/8 1
MANDRIL JACOBS 0 - 13mm 1
PINÇAS 6 - 10 - 12 - 16mm 4
TORNO CNC MIRAC PC, DENFORD, TECLADO INDUSTRIAL TIPO FANUC OT 1 Móveis
BANCADA COM GABINETE 1
Hardware / Software
COMPUTADOR ALCABUTE PENTIUM 2 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word Software de Simulação
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
73
Sala 4S06 Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas
Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Ensaios com máquinas hidráulicas.
Recursos:
Equipamentos Qtd
KIT DIDÁTICO GUNT CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBAS 1 KIT DIDÁTICO GUNT BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO 1 KIT DIDÁTICO GUNT ENSAIO EM TURBINA FRANCIS 1 KIT DIDÁTICO GUNT MANÔMETRO DE PESO MORTO 1 KIT DIDÁTICO GUNT TESTE DE RESISTÊNCIA HIDRODINÂMICA 1 KIT DIDÁTICO GUNT PERDA DE CARGA EM FLUIDOS 1 PAINEL DE GILKES PUMP/TURBINAS (4 TURBINAS) 2 Móveis
MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 2 BANCADA COM GABINETE 1 ARMÁRIO PLANEJADO PARA GUARDA DE MATERIAIS / PEÇAS / PROJETOS 1
Hardware / Software
COMPUTADOR DELL 1 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word
Sala 4S08 Laboratório de Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos
Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Automação de pneumática e eletro-pneumática. Automação óleo-hidráulica e eletro-hidráulica. Montagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Recursos:
Equipamentos Qtd
BANCADA DE TREINAMENTO PNEUMÁTICO FESTO 2
BANCADA DUPLA DE TREINAMENTO HIDRÁULICO FESTO 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-HIDRÁULICOS - COM VÁLVULA PROPORCIONAL- 276961 FESTO
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS - AVANÇADO TP 202 - N.º 080244
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS - BÁSICO TP 201 - N.º 080243 1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS - BÁSICO / AVANÇADO 276960 FESTO 1
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
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CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - AVANÇADO TP 102 - N.º 080241 FESTO
1
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - BÁSICO TP 101 - N.º 080240 FESTO 1 Móveis
MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 Hardware / Software
COMPUTADOR DELL 12 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word SolidWorks 2007 Fluidsim (Instalado em 6 computadores)
Sala 4S10 Laboratório de Protótipos
Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Prática de concepção, fabricação e montagem de protótipos.
Recursos:
Equipamentos Qtd
COMPRESSOR SCHULZ MODELO MSV 6/30 SÉRIE 1789717 1
DIGITAL GENERATOR CAMPING – MATE KGE 1300 Tc 1
RADIO CONTROLE 4 CANAIS FUTABA 4
RADIO CONTROLE 8 CANAIS FUTABA 1
Móveis
MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 2 BANCADA PARA MONTAGENS 2
Sala 4S12 Laboratório de Metrologia
Atividades: Prática de tecnologia de medição (metrologia dimensional). Uso da metrologia em projetos.
Recursos: Equipamentos Qtd
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APALPADORES ELETRÔNICOS (4 TESA/ 3 MERCER) 7
BLOCO PRISMÁTICO MITUTOYO 2
CAIXA 3 TRIOBOR/ 2 SERIES 4 ANEIS 2
CALIBRADORES (27 BOCA/ 10 CONE MORSE/ 8 ANEL/ 4 TAMPAO) 48
CONJUNTO DE APALPADORES MÁQ. 3D 1
CONJUNTO P/ FIXAÇÃO DE PEÇAS MÁQ. 3D 1
DESEMPENO DE GRANITO 4
ESCANTILHÃO 55º 8
ESTABILIZADOR MAQ. 3D 1
JOGO DE PINOS PADRÃO CLASSE 1 MITUTOYO 1
MÁQUINA DE MEDIR TRIDIMENSIONAL MICROVAL 1
MESA DE MEDIÇÃO MITUTOYO 11 X11 CM 1
MESA DE SENO 2
MICRÔMETRO 26
MINI-PROCESSADOR ESTATÍSCO - MITUTOYO 1
NIVEIS 2
PAQUÍMETRO 12
PASTILHAS P/ MEDIR ROSCA 36
PENTE (2 DE RAIO/ 5 DE ROSCA) 7
PLANO ÓPTICO 2
PROJETOR DE PERFIL MITUTOYO 1
PUNÇÃO COM LENTE 2
RÉGUA DE SENO MITUTOYO 1
RELÓGIO (3 APALPADORES/ 4 COMPARADORES) 7
RUGOSÍMETRO MITUTOYO 1
SÚBITO 50 - 100 MM 1
SUPORTE P/ RELÓGIO COMPARADOR 1
TACOMETRO 1
TESAMODUL 1
TRAÇADOR DE ALTURA TESA 2 Móveis
MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA EXPOSITORA 1 BANCADA COM GABINETES 1 Hardware / Software
COMPUTADOR DELL 12 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word
Sala 4S14 Laboratório de Materiais e Metalografia
Atividades: Realização de ensaios mecânicos: tração, impacto, fadiga, embutimento e dureza (Rockwell e Brinnell). Preparação de corpos de prova para análises metalográficas (lixamento e ataques químicos). Verificação microscópica.
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Recursos:
Equipamentos Qtd
CAMERA FOTOGRAFICA MAMYA 6X9 NO 1235 1
DUROMETRO HRC-HV-HB/ HRC - WOLPERT 2
EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO NIKON 2
LIXADEIRA GIRATÓRIA STRUERS 6
MAQUINA DE CORTE STRUERS 1
MAQUINA FOTOGRAFICA 35MM 3
MICRODURÔMETRO WOLPERT 1
MICROSCÓPIO (6 DE BANCADA/ 6 BIFOCAIS) 12
PADRÂO DE DUREZA HR-C 62,5+ - 0,5 1
POLITRIZ ELETROLÍTICA STRUERS/ 4 DPU 4
PRENSA PARA EMBUTIMENTO STRUERS 1
Móveis
MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 1 BANCADA COM PIA 1 Hardware / Software
COMPUTADOR DELL 1 IMRPESSORA JATO DE TINTA EPSON 1 PROGRAMAS:
Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word
Sala 4S16 Laboratório de Motores e Soldagem
Atividades: Estudo de motores a combustão interna (gasolina, álcool, diesel). Desenvolvimento de atividades do Projeto Mini-Baja e Mecânica automotiva. Soldagem com eletrodo revestido.
Recursos:
Equipamentos Qtd
MOTOR VOLKSWAGEN 1.0 FLEX 1
MOTOR VOLKSWAGEN 1.9 DIESEL 1
MOTOR GM GASOLINA 1.6 1
CARRINHO PARA FERRAMENTAS 1
DIFERENCIAL DODGE 1800 1
GUINCHO CAP 1/2 T SCHULZ 1
MAQUINA LAVAR PECAS DALCROSS 1
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MODELO DE MOTOR LEYBOLD 38851/ CICLO DIESEL LEYBOLD 38855 2 MODELO MOTOR WANKEL LEYBOLD 38856/ VAPOR LEYBOLD 38830/ 2 TEMPOS LEYBOLD 38850
1
MODELO TURBO REATOR LEYBOLD 38857 1
CAVALETE DE SUPORTE PARA MOTOR 3
DETECTOR DE TRINCAS POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS 1
ESTUFA PARA ELETRODOS 1
RETIFICADORES DE SOLDA 2
Móveis
BANCADA RETANGULAR DE TRABALHO 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 1
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Cap. VII- Ementário das Disciplinas e Bibliografia Básica por
Disciplina
7.1 Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplina: Física I
Semestre: 1.o
Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.
Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de
Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e Engenheiros v.1 Mecânica. 1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia
Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física
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Conceitual. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
Disciplina: Matemática I
Semestre: 1.o
Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades.
Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.
Bibliografia Básica:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson Paraninfo, 1998.
GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Disciplina: Geometria Analítica
Semestre: 1.o
Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies
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Esféricas. Quadráticas.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,
LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Algebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Disciplina: Expressão Gráfica I
Semestre: 1.o
Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.
Bibliografia Básica:
BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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81
Bibliografia Complementar:
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.
FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.
Disciplina: Química Geral
Semestre: 1.o
Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.
Bibliografia Básica:
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São
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82
Paulo: McGraw-Hill, 1971.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica
Semestre: 1.o
Ementa: Conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Levantamento de dados. Projeto de pesquisa. Relatório técnico. Texto acadêmico.
Bibliografia Básica:
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row, 1979.
SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 11ª ed. Porto: Afrontamento, 2001.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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Disciplina: Ciências do Ambiente
Semestre: 1.o
Ementa: Ecologia e biodiversidade. Questões ambientais globais. Tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade. Educação ambiental.
Bibliografia Básica:
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.. Meio Ambiente - guia prático e didático.. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.
BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade: Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
KRIGER, M. G. et al. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
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Disciplina: Física II
Semestre: 2.o
Ementa: Oscilações. Ondas mecânicas. Temperatura. Teoria cinética dos gases. Energia em processos térmicos. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC, 2000.
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Disciplina: Matemática II
Semestre: 2.o
Ementa: Integral de funções trigonométricas. Integral de funções logarítmicas. Integral de funções exponenciais. Métodos de integração. Aplicações de integrais definidas.
Bibliografia Básica:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998.
GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1992.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Disciplina: Álgebra Linear
Semestre: 2.o
Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Produto interno.
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Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2006.
LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003
Disciplina: Expressão Gráfica II
Semestre: 2.o
Ementa: Desenho auxiliado por computador. Criação de objetos gráficos e texto. Propriedades dos objetos. Dimensionamento. Bibliotecas de símbolos e blocos. Layout para plotagem.
Bibliografia Básica:
BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.
FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e
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Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.
Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Semestre: 2.o
Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos e iônicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases. Tratamentos térmicos.
Bibliografia Básica:
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7. ed. São Paulo: LTC, 2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6.a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.
ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007.
PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
88
Brasília: UnB, 2006.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.
Disciplina: Métodos Computacionais
Semestre: 2.o
Ementa: Algoritmos e fluxogramas. Lógica de programação. Variáveis. Programação estruturada. Sub-rotinas. Vetores e Matrizes. Arquivos. Linguagem de programação.
Bibliografia Básica:
DE PAULA, Everaldo Antonio; DA SILVA, Camila Ceccato. Lógica de Programação – Aprendendo a Programar. 1.a Ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.
GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 2.a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1.a Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: PrenticeHall, 2005.
MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.
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Disciplina: Probabilidade e Estatística
Semestre: 3.o
Ementa: Organização de dados. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais. Principais distribuições discretas e contínuas. Amostragem e distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Análise de regressão e correlação.
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra.
LEVIN, Jack; FOX, James A. Estatística para Ciências Humanas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2004.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade de Estatística. 7ª ed. São Paulo: EDUSP, 2010.
Disciplina: Física III
Semestre: 3.o
Ementa: Eletrostática: forças elétricas e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Magnetismo. forças
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magnéticas. Campos magnéticos. Indução eletromagnética. Ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Disciplina: Matemática III
Semestre: 3.o
Ementa: Funções de várias variáveis. Funções vetoriais. Limite e continuidade. Derivadas parciais e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Derivada direcional e campos gradientes. Integral dupla. Integral tripla. Integrais curvilíneas. Integrais de superfície.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª ed. São
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Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos
Semestre: 3.o
Ementa: Sistemas de forças. Estática do ponto material. Equilíbrio. Estática do corpo rígido. Estruturas. Forças distribuídas. Atrito. Momento de Inércia. Cinemática e dinâmica do ponto material. Cinemática e dinâmica do corpo rígido. Sistemas de partículas.
Bibliografia Básica:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge.
HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
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HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda, 1966.
WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Administração para Engenharia
Semestre: 3.o
Ementa: Ambiente organizacional. Administração de operações e serviços. Gestão da qualidade. Marketing. Competitividade empresarial.
Bibliografia Básica:
BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro:
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Elsevier, 2003.
DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Disciplina: Física IV
Semestre: 4.o
Ementa: Reflexão e refração da luz. Óptica ondulatória. Teoria da relatividade. Física quântica. Fotometria.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 - Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade, Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados,
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Interessados e Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz. Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.
TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Disciplina: Matemática IV
Semestre: 4.o
Ementa: Equações diferenciais. Números complexos. Integrais aplicadas. Séries numéricas.
Bibliografia Básica:
COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
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ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.
Disciplina: Mecânica dos Fluidos
Semestre: 4.o
Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Pressão e medidores de pressão. Teorema de Stevin. Princípio de Arquimedes, empuxo e equilíbrio de corpos flutuantes. Cinemática dos fluidos. Conservação de massa e a equação da continuidade. Conservação de energia. Equação de Bernoulli. Escoamento incompressível em condutos forçados. Perdas de carga em instalações hidráulicas. Análise dimensional e números adimensionais.
Bibliografia Básica:
ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.
FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S.A, 2013.
POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2004.
Bibliografia Complementar:
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.
GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo:
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Edgard Blücher, 2004.
Disciplina: Eletricidade Aplicada
Semestre: 4.o
Ementa: Circuitos monofásicos. Potência em circuitos de corrente alternada. Sistemas trifásicos. Máquinas elétricas.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2000.
TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
UNITED STATES NAVY, Curso Completo de Eletricidade Básica. 1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.
Disciplina: Economia para Engenharia
Semestre: 5.o
Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos. Capitalização simples e
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composta. Fluxos financeiros e sistemas de amortização Viabilidade de projetos econômico-financeiros.
Bibliografia Básica:
MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2014.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben; CROUSHORE, Dean Darrell. Macroeconomics. 8. ed. Massachussetts: Pearson, 2014.
FRANK, Robert H. Microeconomia e comportamento. 8. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: Micro e Macro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional
Semestre: 6.o
Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos
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Humanos. 1.a Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7.a Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e competências. São Paulo: Saraiva, 2014.
ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2002.
WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
7.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica
Semestre: 4.o
Ementa: Características microestruturais de materiais metálicos. Propriedades mecânicas dos materiais. Ensaios mecânicos: ensaios de tração, de fadiga, de embutimento, de dureza e de impacto. Mecanismos de endurecimento. Mecanismos de falhas nos materiais. Materiais estruturais metálicos. Tratamentos térmicos. Alterações na resposta mecânica dos materiais devido ao tratamentos térmico.
Bibliografia Básica:
CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma introdução. 5a. Brasil: LTC, 2002.
PORTELA, Arthur ; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. 1a. Ed. Brasília: UnB, 2006.
UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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Bibliografia Complementar:
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. 2. São Paulo: Hemus, 2007.
TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos, Pedro C.. Materiais para equipamentos de processo. 6. São Paulo: Interciência, 2003.
VLACK, L. H. V.. PRINCÍPiO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS. 1. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
SMITH, William. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. Lisboa: MC Graw Hill, 1998.
ASHBY, M.. Engineering materials: an introduction to their properties and applications. 1. São Paulo: Cengage, 1980.
Disciplina: Termodinâmica Aplicada
Semestre: 5.o
Ementa: Propriedades das Substâncias Puras. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. Entalpia. Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Ciclos Motores.
Bibliografia Básica:
BORGNAKKE, Claus ; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica. 7ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
ÇENGEL, Yunus. A.; BOLES, Michael. A. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2013.
MORAN, Michael J. ; SHAPIRO, Howard N. Princíupios da termodinâmica para engenharia. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica química aplicada. Barueri: Manole, 2009.
MORAN, Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LT. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e
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transferência de. 0. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 6 ed.. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H.. Introdução às Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Disciplina: Métodos Numéricos
Semestre: 5.o
Ementa: Erros de arredondamento. Erros de truncamento. Raízes de equações. Equações algébricas lineares. Ajuste de curvas. Integração e derivação numéricas. Equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais parciais.
Bibliografia Básica:
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2007.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1.a Ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SPERANDIO, Décio, MENDES, João Teixeira e SILVA, Luiz Henry Monken E. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. 1.a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd ed. New Jersey: Wiley, 1965.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio, trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.
ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras, 2002.
Disciplina: Design de Componentes Mecânicos
Semestre: 5.o
Ementa: Tolerâncias dimensionais e geométricas Acabamento superficial. Elementos de fixação. Mancais de rolamento e deslizamento. Fixações cubo-eixo. Acoplamentos e transmissões.Sistemas de transmissão de potência. Molas e amortecedores. A integração de componentes no projeto de máquinas.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Lamartine B.. Elementos de Máquinas. 1. São Paulo: LTC, 2005. NORTON, Robert. Machine Design - An Integrated Approach. Prentice Hall, 2000. CRUZ, MICHELE DAVID DA. Autodesk Inventor 2010 - Prototipagem Digital. 1a.. São Paulo: Erica, 2009.
Bibliografia Complementar:
WILSON, CHARLES E.. Kinematics and Dynamics of Machinery. 3a.. New York: Prentice Hall, 2003. ULLMAN, David G.. The mechanical design process. Boston: McGraw-Hill, 2003. DIETER, G.E; SCHMIDT, Linda C.. Engineering Design. 4. McGraw-Hill, 2009. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
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COLLINS, J. A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha.. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Disciplina: Processos de Fabricação I
Semestre: 5.o
Ementa: Metrologia dimensional: instrumentos para controle dimensional de forma e posição. Desenhos de fabricação mecânica. Máquinas de fabricação por usinagem: tipos e aplicações. Processos de fabricação por usinagem: torneamento, fresamento, furação, aplainamento e retificação.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Anselmo E. ; MARCONDES, Francisco C. ; COPPINI, nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3.a Ed. São Paulo: ArtLieber, 2008.
KALPAKJIAN, Serope. Manufacturin engineering and technology. 3. Reading: Addison-Wesley, 1995.
MACHADO, Alisson Rocha ; ABRÃO, Alexandre M. ; COELHO, Reginaldo Teixeira. Teoria da Usinagem dos Materiais. 1ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar:
NOVASKI, O.. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BUSCH, Ted. Fundamentals of dimensional metrology. 2. Canadá: Delmar, 1989. DE GARMO, E. Paul; BLACK, J.T.; KOHSER, Ronald A.. Materials and Processes in Manufacturing. 8. New Jersey: Prentice Hall, 2012. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 8. São Paulo: Artliber, 2013. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e
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análise de dimensões. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
Disciplina: Transferência de Calor e Massa
Semestre: 6.o
Ementa: Condução. Convecção natural e convecção forçada. Radiação. Corpo Negro. Lei de Fick e transferência de massa por difusão.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, Frank P. ; DE WITT, David. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6.a Ed. LTC, 2008.
Çengel, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3.a Ed. Mc Graw-Hill Brasil, 2009.
BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de Calor. 4.a Ed. Thomson Pioneira, 2003.
Bibliografia Complementar:
CREMASCO, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed.. Campinas: UNICAMP, 2002. GEANKOPLIS, Christie J. Transport process and unit operations. 3. ed. new Jersey: Prentice Hall, 1993. FOUST, Alan Shivers; WENZEL, Leonard. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. JANNA, William S.. Design of fluid thermal systems.. 3. ed. Canadá: Cengage Learning, 2011. PERRY, R.H.; GREEN, D. W.; MALONEY, O. Perry´s chemical engineer´s handbook. 7. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1963.
Disciplina: Instrumentação
Semestre: 6.o
Ementa: Variáveis de processo. Nomenclatura em instrumentação. Malhas de Controle. Medição de temperatura, vazão,
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pressão, nível, densidade, viscosidade, força e torque. Instrumentação analítica. Válvulas de controle.
Bibliografia Básica:
BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. LTC, 2006.
BEGA, Egídio Alberto (org.). Instrumentação Industrial. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação industrial. 5ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C.G.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Erica, 2013.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Design de Sistemas Mecânicos
Semestre: 6.o
Ementa: Análise de carregamentos e tensões.Fadiga. Dimensionamento de engrenagens. Dimensionamento de eixos. Freios e embreagens. Simulação computacional de sistemas mecânicos (CAD e CAE).
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Bibliografia Básica:
CUNHA, Lamartine B. Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 2005.
NORTON, R.L. Machine design: an integrated approach. 2nd. Ed. Prentice-Hall, 2000.
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2010 – prototipagem digital. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
COLLINS, Jack A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção de falhas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DIETER, George E.; Schmidt, Linda C.. Engineering design. 4. New York: McGraw-Hill, 2009.
WILSON, Charles E.; Sadler, J. Peter. Kinematics and dynamics of machinery. 2. New York: Harper Collins College, 1993.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
ULLMAN, David G.. The mechanical design process. Boston:
McGraw-Hill, 2003.
Disciplina: Processos de Fabricação II
Semestre: 6.o
Ementa: Técnicas e processos de conformação mecânica. Processos de forjamento, recalque, trefilaçã, extrusão, laminação e estampagem. - Tecnologia de usinagem por Comando Numérico Computadorizado (CNC). Tópicos de programação CNC utilizando norma ISO/DIN. Operação e características de torno e centro de usinagem por CNC. Processos de soldagem.
Bibliografia Básica:
DEGARMO, E. Paul (Et al.). Materials and processes in manufacturing. 9. ed. New York: Wiley, 2007.
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DOMINGUES, S. Programação de comandos numéricos computadorizados - torneamento. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2002.
HELMAN, Horácio ; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: ArtLieber, 2005.
Bibliografia Complementar:
KALPAKJIAN, Serop. Manufacturing engineering and technology. 3. Addison-Wesley, 1995. BRESCIANI FILHO, Ettore; ZAVAGLIA, Cecília A. C.; BUTTON, Sergio T.; GOMES, Edson; NERY, Fernando A. C.. Conformação plástica dos metais. Campinas: Unicamp, 1991. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processo de fabricação e tratamento. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos metais. 8. São Paulo: Artliber, 2013.
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
Disciplina: Máquinas de Fluxo
Semestre: 6.o
Ementa: Bombas.. Equação fundamental das máquinas hidráulicas. Ventiladores e compressores. Turbinas.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007.
SILVA, Napoleão F. Bombas Alternativas Industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
POTTER, Merle C. ; WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3a. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
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107
Bibliografia Complementar:
GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.. Mecanica dos fluidos e hidráulica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
PFEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwing. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Disciplina: Gestão de Projetos
Semestre: 7.o
Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto.
Bibliografia Básica:
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK). 5. ed. Pensilvânia, EUA: Project Management Institute, 2013. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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Bibliografia Complementar:
TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. São Paulo: M.Books, 2011. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SALLES JR, Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Angelo Santos do; RABECHINI JR., Roque. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
RABECHINI JR., Roque. Gerente de projetos na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Sistemas Lineares
Semestre: 7.o
Ementa: Definições de sistemas lineares.Transformada de Laplace: definição, propriedades e aplicações em sistemas lineares. Resposta ao degrau nos domínios do tempo e da frequência. Estabilidade de sistemas dinâmicos lineares contínuos. Séries e transformada de Fourier. Sistemas amostrados. Transformada Z. Transformada Z em sistemas amostrados. Estabilidade de sistemas lineares discretos.
Bibliografia Básica:
HAWAD, S. H.; OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. São Paulo: Bookman, 2006.
HSU, H.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2004
CARLSON, Bruce A.. Communication Systems. 5. New York:
Bibliografia
Complementar:
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McGraw-Hill, 2010.
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Pearson, 2010.
HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001.
NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2009
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5. São Paulo: Pearson, 2010.
Disciplina: Design de Sistemas Térmicos
Semestre: 7.o
Ementa: Projeto e otimização de sistemas térmicos com análise de eficiência energética, reversibilidade e disponibilidade. Centrais termoelétricas a vapor. Bombas de calor. Trocadores de calor. Queimadores industriais.
Bibliografia Básica:
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 8. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
ÇENGEL, Yunus. A. Transferência de Calor e Massa - Uma Abordagem Prática.. São Paulo: McGraw-Hill, 2009
DEWITT, David. ; INCROPERA, Frank P. Fundamentos da transferência de calor e massa. 6a Ed. Editora LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
JANNA, William S. Design of fluid thermal systems.. 3. Candá: Cengage Learning, 2011.
ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5. São Paulo: MacGraw-Hill, 2009.
NCROPERA, Frank P.; DE WITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.
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110
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; MUNSON, Bruce R.; DEWITT, David P.. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. 1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2005.
KREITH, F.; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998.
Disciplina: Engenharia de Produto
Semestre: 7.o
Ementa: Desenvolvimento de produtos com foco no cliente. Espiral de projeto. A estrutura de um projeto e o ciclo de vida do projeto do produto. O processo de criação como início de um produto. Estudo de viabilidade e sua integração com o Plano de Negócio. O mercado e a importância da informação no projeto do produto. Inovação e patentes. Projeto Básico. Projeto Executivo. Simulação computacional no desenvolvimento do produto. Protótipo: tipos e finalidades. Produto e Mercado. Certificação.
Bibliografia Básica:
KAMINSKI, Paulo C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na Engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Trad. Nazem Nascimento. LEITE, Heymann A. R. Gestão de projeto do produto:a excelência da indústria automotiva. 1. São Paulo: ATLAS, 2007.
BROCKMAN, Jay. B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HORENSTEIN, Mark N. Design concepts for engineers. 1. N Jersey: Prentice Hall, 2000.
Bibliografia
Complementar:
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JUGEND, Daniel; SILVA, Sergio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO, Ricardo Coser; MENDES, Glauco Henrique de Sousa. Qualidade - Gestão e Métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
AMARAL, Daniel Capaldo et al.. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: Sistemas de Controle
Semestre: 8.o
Ementa: Sistemas dinâmicos: modelagem e simulação no domínio do tempo e da frequência. Sistemas em malha fechada. Principais técnicas de controle: controle PID e controle moderno.
Bibliografia Básica:
NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. KUO, Benjamin C.. Digital control systems. 2. New York: Oxford University Press, 2007.
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Disciplina: Logística e Cadeia de Suprimentos
Semestre: 9.o
Ementa: Logística integrada. A produção industrial e a cadeia de suprimentos. Planejamento de oferta e demanda. Serviços ao cliente. Armazenagem, transporte, estoque, custos e tecnologia da informação.
Bibliografia Básica:
CHOPRA, Sunil.. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações.. 1a. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis.. 5th. USA: Thomson, 2008. STERMAN, John D.. Business Dynamics: Systems Thinking and Modeling for a Complex World.. 2nd. USA: Irwin McGraw-Hill, 2000.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimento e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014. ANDRADE, Leopoldino de.. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões.. 3a. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Mario C. M. M de; TEIXEIRA, H. C. G.. Controles Tipicos de equipamentos e processos industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010.
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC - Teoria e Aplicações. 1a. São Paulo: LTC, 2007.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. 11.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle Automático. 9a. São Paulo: LTC, 2012.
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SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003. MURPHY, Paul Regis; WOOD, Donald F.. Contemporary logistics. 10. Upper Saddle River: Pearson, 2011.
Disciplina: Engenharia de Qualidade
Semestre: 10.o
Ementa: Critérios de qualidade. Confiabilidade. Normatização. Gestão da Qualidade.
Bibliografia Básica:
DINSMORE, Paul C; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. TOLEDO, José Carlos de. Qualidade: gestão e métodos. São Paulo: LTC, 2013. RIBEIRO NETO, João Batista M; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: Senac, 2013.
Bibliografia Complementar:
STAR, Harold. QUALITY MANAGEMENT GROUP. Understanding the Essentials of the six sigma quality initiative. 1. Woodland Hills: 1st Books Library, 2000. MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2008 - Sistema de Gestão da Qualidade para operações de Produção e Serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2007. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial: aplicação prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. OLIVEIRA, Marcos Alberto de. Em busca da excelência empresarial. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: DVS, 2009.
7.3 Disciplinas Específicas Profissionais
Disciplina: Projeto Assistido por Computador
Semestre: 3.o
Ementa: Representação gráfica de peças mecânicas em 2D. Indicações de acabamento, ajustes e tolerâncias mecânicas. Vistas auxiliares, cortes e seções. Desenhos de fabricação e desenhos de conjunto. Sistemas CAD.
Bibliografia Básica:
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2012: utilizando totalmente. 1. São Paulo: Érica, 2011.
SILVA, ARLINDO. Desenho Técnico Moderno. 1a.. São Paulo: LTC, 2013.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 1. São Paulo: PROVENZA, 1997
Bibliografia Básica:
FIALHO, A.. Solidworks Premium 2009 - Teoria e Pratica no desenvolvimento de produtos industriais. 1. São Paulo: Érica, 2009.
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013.
AHRENS, Carlos Henrique; FERREIRA, Cristiano V., PETRUSCH, Günther , CARVALHO, Jonas de, SANTOS, Jorge R. Lopes dos, SILVA, Jorge V. Lopes da, VOLPATO, N. Prototipagem Rápida - Tecnologia e Aplicações. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
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OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderização. São Paulo: Erica, 2011.
Disciplina: Projeto Integrado I
Semestre: 3.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia Básica:
PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006. SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013. RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
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Disciplina: Resistência dos Materiais I
Semestre: 4.o
Ementa: Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação. Deslocamento. Esforços axiais. Treliças Isostáticas. Torçao simples. Cisalhamento. Flexão simples.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4.a Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1.a Ed. São Paulo: 3a Imagem, 2006.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WILLIAM, F. R.; LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Tecnologia Computacional Aplicada à Engenharia Mec
Semestre: 4.o
Ementa: Modelagem computacional paramétrica tridimensional de peças isoladas e montagens de conjuntos mecânicos. Estudo da representação gráfica de chapas e tubulações em sistemas mecânicos. Documentação da representação e
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117
análise gráfica em computador de peças e montagens.
Bibliografia Básica:
CRUZ, MICHELE DAVID DA. Autodesk Inventor 2010 - Prototipagem Digital. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2009.
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderização. 1ª. Ed. Sâo Paulo:Érica, 2009.
AHRENS, Carlos Henrique; FERREIRA, Cristiano V., PETRUSCH, Günther , CARVALHO, Jonas de, SANTOS, Jorge R. Lopes dos, SILVA, Jorge V. Lopes da, VOLPATO, N.. Prototipagem Rápida - Tecnologia e Aplicações.. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 10: teoria e prática : versões série e professional. São Paulo: Ática, 2006.
LEAKE, James; Borgerson, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2012: utilizando totalmente. 1. São Paulo: Érica, 2011
FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks Premium 2009 - Teoria e Pratica no desenvolvimento de produtos industriais. 1. São Paulo: Érica, 2009.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Disciplina: Projeto Integrado II
Semestre: 4.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia:
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Básica: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina: Resistência dos Materiais II
Semestre: 5.o
Ementa: Flexão Simples. Flexão composta. Flexão Oblíqua. Flexão Obliqua Composta. Estados de Tensão.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos
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Materiais. 1ª ed. São Paulo: 3ª Margem, 2006.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WILLIAM, F. R.; LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Projeto Integrado III
Semestre: 5.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia Básica:
PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
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Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina: Materiais Avançados para Engenharia
Semestre: 6.o
Ementa: Propriedades, aplicações e critérios de seleção de materiais para aplicações específicas. Metais ferrosos e não ferrosos. Polímeros. Cerâmicas tradicionais e avançadas. Compósitos. Biomateriais.
Bibliografia Básica:
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep P.. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER, William D.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ASHBY, M. F.; DAVID, Jones R. H.. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, José Mendonça. Materiais de contrução mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
CLAUSER, Henry R.; BRADY, George S.; VACCARI, John A.. Materials handbook. 14. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1997.
TELLES,, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo.. 6ª ed. São Paulo: Interciência,
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121
2003.
FERRANTE, M. Seleção de materiais. São Carlos: UFSCAR, 1996.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 1. São Paulo: ABM, 1996.
Disciplina: Projeto Integrado IV
Semestre: 6.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia Básica:
PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.
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RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos I
Semestre: 7.o
Ementa: Fluido hidráulico. Funcionamento de componentes hidráulicos. Lógica de sistemas hidráulicos. Seleção e dimensionamento de componentes hidráulicos. Simulação e montagem de circuitos hidráulicos para automação industrial.
Bibliografia Básica:
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2013.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 12. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
STEWART, Harry L.. Pneumática e Hidráulica. 3. São Paulo: Hemus, 2002.
HOOPER, Jay F.. Basic pneumatics: an introduction to industrial compressed air systems and components. Durham: Carolina Academic Press, 2003.
TURNER, Ian C.. Engineering applications of pneumatics & hydraulics. Amsterdan: Elsevier, 1996.
FESTO DIDACTIC. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 1998
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FESTO DIDACTIC. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1998.
Disciplina: Vibrações Mecânicas I
Semestre: 7.o
Ementa: Caracterização dos movimentos vibratórios.Vibração descrita como um processo dinâmico. Modelagem matemática de sistemas mecânicos com um grau de liberdade.Vibração livre sem amortecimento. Vibração livre amortecida. Movimento superamortecido, criticamente amortecido e subamortecido. Vibração forçada amortecida. Transmissibilidade. Isolamento industrial. Equipamentos de medida em vibrações mecânicas. Efeitos da vibração no corpo humano.
Bibliografia Básica:
RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. São Paulo: Pearson, 2008.
INMAN, D. Engineering Vibrations. 1a. Ed. New-York: Prentice-Hall, 2008.
SOTELO JUNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às Vibrações Mecânicas. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar:
DEN HARTOG, J.P.. Mechanical Vibrations. Lightning Source, 2008.
KELLY, S. Graham. Schaum s outline of theory and problem of mechanical vibrations.. New York: McGraw-Hill, 1996.
DIMAROGANAS, Andrew. Vibration for engineers. 2. New York: Prentice Hall, 1996.
JAMES, M. L.; SMITH, G. M.; WOLFORD, J. C.; WHALEY, P. W.. Vibration of mechanical and structural systems. 2. New York: Harper Collins, 1993.
THOMSON, William T.. Theory of vibration with applications. 4. Cheltenham: Stanley Thornes, 1998.
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124
Disciplina: Projeto Estrutural
Semestre: 7.o
Ementa: Projeto estrutural de máquinas e dispositivos. Evolução dos conceitos de resistência dos materiais. Simulação de estruturas em 3D. Análise numérica de tensões.
Bibliografia Básica:
VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finites em análise de estruturas. 1a. Ed. São Paulo: Campus, 2010.
COLLINS, Jack. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 2006.
NORTON, R.L. Machine design: an integrated approach. 2nd. Ed. Prentice-Hall, 2000.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Lamartine B. Elementos de máquinas. 1. São Paulo: LTC, 2005.
DIETER, G. E.; SCHMIDT, Linda C.. DIETER, G. E.; SCHMIDT, Linda C..4. McGraw-Hill, 2009.
WILSON, CHARLES E.. Kinematics and Dynamics of Machinery. 3a.. New York: Prentice Hall, 2003.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 6. São Paulo: Érica, 2005.
JUVINALL, Robert C. MARSHEK, Kurt M. Fundamentals of machine component design. New York: John Willey, 2000.
Disciplina: Projeto Integrado V
Semestre: 7.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia Básica:
PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª.
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125
Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina: Automação Industrial
Semestre: 8.o
Ementa: Controladores Lógicos Programáveis e sua programação. Sistemas Automatizados e aplicações em sistemas de produção industrial.
Bibliografia CASTRUCCI, Plínio de Lauro ;MORAES, Cícero C.
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126
Básica: Engenharia de Automação industrial. 2.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar:
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.
BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 10. São Paulo: Érica, 2007.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC. 1. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2011.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. São Paulo: Erica, 2008.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumatica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.
Disciplina: Gestão da Produção
Semestre: 8.o
Ementa: Administração da produção e operações. Gestão estratégica das operações. Desempenho de sistemas de produção. Arranjo físico. Gestão da capacidade de produção.
Bibliografia Básica:
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RITZMAN, Larry P. et al. Administração da produção e
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127
operações. 8ª. Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
Bibliografia Complementar:
JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B.. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009
MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina: Máquinas Térmicas
Semestre: 8.o
Ementa: Motores de combustão interna. Ciclos padrões a ar. Propriedades e curvas características dos motores. Tipos de combustíveis. Formação da mistura combustível-ar em motores Ciclo Otto. Turbinas a gás. Turbinas a vapor.
Bibliografia Básica:
BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
IENO, NEGRO, GILBERTO, LUIZ. TERMODINÂMICA. 1. SÃO PAULO: Ed. Pearson Education, 2006..
MARTINS, Jorge. Motores de combustão interna. 2.a Ed.
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128
Lisboa: Publindústria, 2006.
Bibliografia Complementar:
STONE, Richard. Introduction to Internal Combustion Engines.. 2. Warrendale: SAE, 1997.
BORMAN, Gary L. ; Ragland, Keneth W.. Combustien Engineering. 1. New York: WCB, 1998
FERGUSON, COLIN R.. INTERNAL COMBUSTION ENGINES. 2. Editora John Wiley, 2000.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.. Princípios da Termodinâmica para Engenharia. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 7. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
Disciplina: Controle Térmico do Ambiente
Semestre: 8.o
Ementa: Fluidos refrigerantes. Compressores. Condensadores, resfriadores e torres de resfriamento. Evaporadores. Temperatura e psicrometria. Bombas de Calor. Cálculo da carga térmica. Instalações e instrumentos para o controle térmico do ambiente.
Bibliografia Básica:
MILLER, Rex ; MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª. Ed. LTC, 2008.
SILVA, Jesue G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização. 1ª. Ed. Artliber, 2004.
CREDER, Hélio Instalações de Ar-Condicionado. 6ª. Ed., LTC, 2004.
Bibliografia AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING
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129
Complementar: AND AIR-CONDITIONING ENGINEERS. 2005 ASHRAE handbook: fundamentals. Atlanta: ASHRAE, 2005.
JONES, W. P.; ORLANDO, Alcir de Faro. Engenharia de ar condicionado. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
MESQUITA, Armando Luis de Souza, 1943-. Engenharia de ventilacao industrial. São Paulo: CETESB, 1988.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Terezinha Ramos. Manual de conforto térmico. 7. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2006.
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos II
Semestre: 8.o
Ementa: Ar comprimido. Funcionamento de componentes pneumáticos. Escolha e Dimensionamento de componentes pneumáticos. Lógica para montagem de sistemas eletro pneumáticos. Projeto e simulação de circuitos pneumáticos. Eletrônica utilizada na automação de sistemas pneumáticos.
Bibliografia Básica:
FIALHO, Arivelto B. Automação pneumática. 3ª. Ed. São Paulo: Érica, 2003.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. 1a. Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
MORAES, Cícero C. Engenharia de automação industrial. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
PALMIERI, Antonio Carlos. Manual de Hidráulica Básica. 6a. Porto Alegre: Racine, 1987. RAND, Sperry. Manual de Hidráulica Industrial. 3a. São Paulo: Sperry Rand, 1977. YEAPLE, Franklin D.. Fluid Power Design Handbook. 3a. New York: Marcel Dekker, 1996.
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130
TURNER, Ian C.. TURNER, Ian C.. Engineering applications of pneumatics & hydraulics. Amsterdan: Elsevier, 1996. Amsterdan: Elsevier, 1996. PRUDENTE, Francesco. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - PNEUMÁTICA - TEORIA E APLICAÇÕES. 1. São Paulo: LTC, 2013.
Disciplina: Vibrações Mecânicas II
Semestre: 8.o
Ementa: Modelagem matemática de sistemas mecânicos com mais de um grau de liberdade. Vibrações livres e forçadas. Métodos numéricos para a solução de sistemas com mais de um grau de liberdade. Análise modal.
Bibliografia Básica:
DEN HARTOG, J.P. Mechanical vibrations. New York: Lightning Source, 2008.
INMAN, D. Engineering Vibrations. 3a. Ed. Prentice-Hall, 2008.
RAO, Singiresu. Mecânica vibratória. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar:
KELLY, S. Graham. Schaum s outline of theory and problem of mechanical vibrations. New York: McGraw-Hill, 1996. THOMSON, W.T.. Theory of Vibration with Applications. 5. New York: Prentice-Hall, 1998. DIMAROGANAS, Andrew. Vibration for engineers. 2. ed. New York: Prentice Hall, 1996 SOTELO JUNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. JAMES, M.L.; SMITH, G.M.; WOLFORD, J.C.; WHALEY, P.W. Vibration of mechanical and structural systems: with microcomputer applications. 2. ed. New York: Harper Collins, 1993.
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131
Disciplina: Projeto Integrado VI
Semestre: 8.o
Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.
Bibliografia Básica:
PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.
TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
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132
Disciplina: Robótica
Semestre: 9.o
Ementa: Análise cinemática de sistemas robóticos. Graus de Liberdade. Sensores e atuadores. Forças e análise dinâmica. Planejamento de trajetórias. Servomotores e controle de robôs. Aplicações industriais de robôs. Novos desafios no desenvolvimento e utilização de robôs.
Bibliografia Básica:
CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012.
NIKU, Saeed B.. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
JONES, Joe; ROTH, Daniel. Robot Programming: A Practical Guide to Behavior Based Robotics.. New Jersey: McGraw-Hill, 2003.
NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Disciplina: Biomecânica
Semestre: 9.o
Ementa: Anatomia funcional básica do corpo humano. Parâmetros
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antropométricos. Propriedades dos tecidos músculo- esquelético. Condições de equilíbrio estático e dinâmico. Alavancas. Invariantes de rotação. Vôo de animais. Fonação e aparelho auditivo. Visão: olho composto e olho humano. Dispositivos para análise da marcha. Tecnologias para recuperação ou reabilitação biomecânica. Próteses. Órteses e Exoesqueletos. Robôs bípedes.
Bibliografia Básica:
FRATIN, Luciano ; OKUNO, Emico. Desvendando a Física do Corpo Humano: Biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.
HALL, Susan J. Biomecânica Básica. São Paulo: Manole, 2009.
ETHIER, R. ; SIMMONS, C. Introductory Biomechanics: from Cells to Organisms. Cambridge Univ. Press, 2007.
Bibliografia Complementar:
CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. Pearson, 2008. RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. Pearson, 2008. 5. São Paulo: Pearson, 2008. THOMSON, William T.. Theory of vibration with applications. 4. Cheltenham: Stanley Thornes, 1998. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Disciplina: Manufatura Integrada I
Semestre: 9.o
Ementa: A filosofia da manufatura integrada: conceitos e componentes. Análise de aspectos tecnológicos e mercadológicos de sistemas para manufatura integrada. A importância da Manufatura Integrada por Computador (CIM). Subsistemas da CIM: comunicação, gestão hierarquizada,
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134
interfaces e equipamentos. Modelos de CIM. A Manufatura Assistida por Computador (CAM) como elemento da CIM. A integração CAD-CAE-CAM-CAPP.
Bibliografia Básica:
GROOVER. Mikell P. Automation, production Systems and Computer-Integrated Manufacturing. 3rd. Ed., Prentice-Hall, 2014.
RAGO, Sidney F. Trama [et al.]. Atualizades na gestão da manufatura. São Paulo: IMAM, 2003.
CORRÊA, Henrique. Administração de Produção e de Operações - Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. São Paulo: Atlas, 2012.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KIDD, Paul T. Agile manufacturing: forging new fronti. Reading: Addison-Wesley, 1995.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. 3. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.
CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
Disciplina: Análise de Decisões e Risco I
Semestre: 9.o
Ementa: Regimes de capitalização e equivalência de taxas. Principais produtos do mercado financeiro. Apreçamento e medidas de sensibilidade. Derivativos e estrutura de fluxo de caixa. Riscos de derivativos.
Bibliografia Básica:
FABOZZI, Frank. Fixed Income Analysis. 2nd. Ed., John
Bibliografia
Complementar:
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135
Wiley and Sons, 2007.
PHILIPPE, Jorion. Value at risk. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 2003.
SECURATO, José Roberto (ORG). Cálculo financeiro das tesourarias – bancos e empresas. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2003.
Bibliografia Complementar:
CROUHY, GALAI E MARK, Michel. Risk Management. 2. 2002.
ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos: com exemplos em @risk. 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 3. São Paulo: Atlas, 2000.
RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 3. South-Western, 2001.
HULL, John. Opção, futuros e outros derivativos c/ cadernos de exercícios. 3ª. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.
Disciplina: Engenharia da Mobilidade I
Semestre: 9.o
Ementa: Veículos automotores e seus subsistemas. Carroçarias e design de veículos. Motores: características e aplicações. Sistemas de transmissão de potência. Sistemas de suspensão. Sistemas de direção. Sistemas de freios.
Bibliografia Básica:
BOSCH GmBH. Bosch Automotive Handbook. John Wiley Professional, 2008.
FITCH, JAMES William. Motor truck engineering handbook. 4. Warrendale: SAE, 1994
ERJAVEC, Jack. Automotive Technology. Cengage Learning Int., 2009.
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Bibliografia Complementar:
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
HUCHO, Wolf-Henrich, ed.; ALMED, Syed R.; BAYER, Bernward; CALLISTER, John R. colab.. Aerodynamics of road-vehicles: From fluid mechanics to vehide engineerine. 4. Warrendale: SAE, 1998.
SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Automotive electronics reliability handbook. Warrendale: SAE, 1987.
TALBOT, David; TALBOT, James. Corrosion science and technology. New York: CRRC Press, 1997.
SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Direct injection in engine technology. Warrendale: SAE, 1998.
Disciplina: Gestão da Manutenção
Semestre: 10.o
Ementa: Gestão de pessoas na manutenção. Modelos de gestão estratégica na manutenção. Gestão da manutenção informatizada. Análise de falhas e prevenção.
Bibliografia Básica:
CABRAL, José Saraiva. Organização e gestão da manutenção. 6ª Ed. Lisboa: Lidel, 2006.
VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. 1.a Ed. São Paulo, Qualitymark, 2012.
PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. 1.a Ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
Bibliografia Complementar:
VELOSO, Norwil. Gerenciamento e manutenção de equipametos móveis. São Paulo: Sobratema, 2009.
CHRYSLER CORPORATION; FORD MOTOR COMPANY. Potential failure mode and effects analysis – fmea. FORD, GM, 1995.
INSTITUTO DA QUALIDADE AUTOMOTIVA – IQA. Análise de modo e efeitos de falha potencial – fmea. São Paulo: IQA, 1997.
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137
DE TOLEDO, José Carlos; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO,Ricado Coser; MENDES, Glauco Henrique de Sousa. Qualidade: gestão e métodos. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013. STAR, Harold. QUALITY MANAGEMENT GROUP. Understanding the Essentials of the six sigma quality initiative. Woodland Hills: 1st Books Library, 2000.
Disciplina: Gestão e Planejamento Energético
Semestre: 10.o
Ementa: Alternativas energéticas. Uso racional de energia. Eficiência energética. Análise econômica de opções energéticas. Diagnóstico e auditoria energética. Análise e previsão de demanda de energia. Determinantes socioeconômicos e tecnológicos.
Bibliografia Básica:
DOS REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais.. 2. Barueri: Manole, 2014.
KIRSCHEN, D.S.. Fundamentals of Power System Economics. New Jersey: John-Willey, 2004.
TOLMASQUIM, M.T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Bibliografia Complementar:
GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010.
FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para a gestão.. 1. Rio de Janeiro: Synergia, 2012.
CORTEZ, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O.. Biomassa para Energia. 1. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica
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138
para o desenvolvimento sustentável. 2. São Paulo: EDUSP, 2001.
FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010.
Disciplina: Manufatura Integrada II
Semestre: 10.o
Ementa: Elementos de automação da manufatura. Robôs aplicados à manufatura. Células Flexíveis de Manufatura (FMS). Plano de implementação de uma FMS. Sistemas supervisórios e a integração de FMS.
Bibliografia Básica:
GROOVER. Mikell P. Automation, production Systems and Computer-Integrated Manufacturing. 3rd. Ed., Prentice-Hall, 2014.
RAGO, Sidney F. Trama [et al.]. Atualizades na gestão da manufatura. São Paulo: IMAM, 2003.
CORRÊA, Henrique. Administração de Produção e de Operações - Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KIDD, Paul T. Agile manufacturing: forging new fronti. Reading: Addison-Wesley, 1995.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.
BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. 3. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.
CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos
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industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
Disciplina: Análise de Decisões e Risco II
Semestre: 10.o
Ementa: Estimação de Correlações e Volatilidade. Metodologia de apuração de riscos de mercado. Metodologias de geração de cenários. Risco de crédito. Risco de liquidez. Análise de decisões.
Bibliografia Básica:
FABOZZI, Frank. Fixed Income Analysis. 2nd. Ed., John Wiley and Sons, 2007.
PHILIPPE, Jorion. Value at risk. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 2003.
SECURATO, José Roberto (ORG). Cálculo financeiro das tesourarias – bancos e empresas. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2003.
Bibliografia Complementar:
CROUHY, GALAI E MARK, Michel. Risk Management. 2. 2002.
ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos: com exemplos em @risk. 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 3. São Paulo: Atlas, 2000.
RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 3. South-Western, 2001.
HULL, John. Opção, futuros e outros derivativos c/ cadernos de exercícios. 3ª. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.
Disciplina: Engenharia da Mobilidade II
Semestre: 10.o
Ementa: Sistemas elétricos e eletrônicos aplicados à engenharia da
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140
mobilidade. Sistemas de segurança em engenharia da mobilidade. A engenharia da mobilidade e o meio ambiente. Novos rumos da engenharia da mobilidade. Produção de veículos e dispositivos para mobilidade: características e novos desafios.
Bibliografia Básica:
BOSCH GmBH. Bosch Automotive Handbook. John Wiley Professional, 2008.
FITCH, JAMES William. Motor truck engineering handbook. 4. Warrendale: SAE, 1994
ERJAVEC, Jack. Automotive Technology. Cengage Learning Int., 2009.
Bibliografia Complementar:
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
HUCHO, Wolf-Henrich, ed.; ALMED, Syed R.; BAYER, Bernward; CALLISTER, John R. colab.. Aerodynamics of road-vehicles: From fluid mechanics to vehide engineerine. 4. Warrendale: SAE, 1998.
SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Automotive electronics reliability handbook. Warrendale: SAE, 1987.
TALBOT, David; TALBOT, James. Corrosion science and technology. New York: CRRC Press, 1997.
SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Direct injection in engine technology. Warrendale: SAE, 1998.
Disciplina: Tópicos Avançados de Engenharia
Semestre: 10.o
Ementa: Temas atuais da engenharia, nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert
Campos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
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PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de
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Bibliografia Complementar:
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7 passos: uma abordagem prática. 1. São Paulo: Makron
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XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos:
como definir e controlar o escopo do projeto. 2. São Paulo:
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MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia
Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; WIKERSHEIMER, Deana;
LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento
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PAHL, G. et al. Projeto na Engenharia: fundamentos do
desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações..
1. São Paulo: Blucher, 2005.