António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)
Maria João Samora (Presidente do Cons
Almerinda Rodrigues Marques (Vogal
Fernando Lopes (Vogal
Zita Caetano
Ângela Jacob (Vogal do Con
Armanda
Direção do ACeS Baixo Mondego
António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)
João Samora (Presidente do Conselho Clínico e da Saúde)
Almerinda Rodrigues Marques (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)
Fernando Lopes (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)
Zita Caetano (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)
Ângela Jacob (Vogal do Conselho Clínico e da Saúde)
Coordenação da edição:
António Morais
Carlos Marcedo
Sandra Lourenço
Colaboração:
Armanda Oliveira, Delfina Cardoso
Coimbra, 31 de Julho de 2013
António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais (Diretor Executivo)
elho Clínico e da Saúde)
elho Clínico e da Saúde)
Índice
Capitulo I ...................................................................................................................................... 7 Caracterização do ACeS Baixo Mondego ................................................................................. 7
População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave ................... 8
Indicadores Demográficos ..................................................................................................... 9
Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011 .............................................. 9
População residente e estrutura etária ............................................................................... 10
Estrutura etária .................................................................................................................... 10
Densidade populacional (N.º/ km²) ..................................................................................... 12
Índices de envelhecimento e de dependência .................................................................... 12
Índice de envelhecimento (N.º) ........................................................................................... 13
Índice de dependência total (N.º) ....................................................................................... 13
Hospitais de referência do ACeS ......................................................................................... 17
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego ............ 18
Indicadores de Saúde .......................................................................................................... 19
Natalidade ........................................................................................................................... 19
Mortalidade ......................................................................................................................... 22
Morbilidades ........................................................................................................................ 30
Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego ............................................................ 31
Capítulo II ................................................................................................................................... 32 Linhas estratégicas e Plano de Ação ...................................................................................... 32
Planeamento estratégico .................................................................................................... 33
Missão.................................................................................................................................. 33
Visão .................................................................................................................................... 33
Valores ................................................................................................................................. 33
Estratégias ........................................................................................................................... 34
Plano de Ação ...................................................................................................................... 35
Plano de Formação .............................................................................................................. 38
Plano de Formação por área ............................................................................................... 38
Capítulo III .................................................................................................................................. 39 Estrutura Organizacional .......................................................................................................... 39
Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego ............................................................. 40
Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego ...................................................................... 41
Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços .............................. 42
Capitulo IV .................................................................................................................................. 54 Mapa de equipamentos ............................................................................................................. 54
Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego .............................................................. 55
Capitulo V ................................................................................................................................... 56 Mapa de Recursos Humanos ................................................................................................... 56
Mapa de recursos humanos ................................................................................................ 57
Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional ............................................... 57
Capitulo VI .................................................................................................................................. 59 Produção dos cuidados de saúde ........................................................................................... 59
Indicadores de Desempenho ............................................................................................... 60
População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego ............................... 60
Indicadores de qualidade - Registos Efectuados ................................................................. 65
Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego ..... 66
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego ............................................. 67
Capitulo VII ................................................................................................................................. 68 Plano de Investimentos ............................................................................................................ 68
Plano de Investimentos ....................................................................................................... 69
Capitulo VIII ................................................................................................................................ 70 Orçamento Económico ............................................................................................................. 70
Orçamento Económico ........................................................................................................ 71
Anexo I ........................................................................................................................................ 72 Acções de Formação por área temática ................................................................................. 72 Anexo II ....................................................................................................................................... 75 Mapa de Equipamentos ............................................................................................................ 75
Mapas de equipamentos ..................................................................................................... 76
Anexo III ...................................................................................................................................... 86 Indicadores de Desempenho das UCSP ................................................................................. 86 Anexo IV ..................................................................................................................................... 89 Indicadores de Desempenho das USF .................................................................................... 89 Anexo V ...................................................................................................................................... 92 Orçamento Económico ............................................................................................................. 92
Índice de figuras
Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012 ........................................................................... 8
Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012) ............................. 31
Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO
BAIXO MONDEGO, 2001-2011 .............................................................................................................. 9
Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
CENSOS 2011 ....................................................................................................................................... 10
Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO .................................................................... 11
Quadro n.º 4 – ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA TITAL, JOVENS E IDOSOS (N.º) ................................................................... 14
Quadro n.º 5 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................... 17
Quadro n.º 6 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO ...... 18
Quadro n.º 7 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) .......................................... 19
Quadro n.º 8 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ........................................................................................................... 19
Quadro n.º 9 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%),
2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......................................................................................... 20
Quadro n.º 10 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR
TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 20
Quadro n.º 11 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......... 21
Quadro n.º 12 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL) ....................................................... 21
Quadro n.º 13 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) .................................... 22
Quadro n.º 14 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR
TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 22
Quadro n.º 15 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR
TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 23
Quadro n.º 16 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL
POR TRIÉNIOS)..................................................................................................................................... 23
Quadro n.º 17 - TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR
TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................ 24
Quadro n.º 18 - TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS
SEMANAS)), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ..................................................................... 24
Quadro n.º 19 - TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS
SEMANAS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ...................................................................... 25
Quadro n.º 20 – RISCO DE MORRER ATÉ AOS 5 ANOS ................................................................................................ 25
Quadro n.º 21 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE DE CANCRO DA MAMA FEMININA ANTES DOS 65 ANOS .............. 26
Quadro n.º 22 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO COLO DO ÚTERO ANTES DOS 65 ANOS ............. 26
Quadro n.º 23 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO CÓLON E RECTO ANTES DOS 65 ANOS .............. 27
Quadro n.º 24 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA ANTES DOS 65 ANOS ......... 27
Quadro n.º 25 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR AVC ANTES DOS 65 ANOS ....................................................... 28
Quadro n.º 26 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR HIV/SIDA ANTES DOS 65 ANOS .............................................. 28
Quadro n.º 27 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO ANTES DOS 65 ANOS ............................................... 29
Quadro n.º 28 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS ATRIBUÍVEIS AO ÁLCOOL ANTES DOS 65 ANOS .... 29
Quadro n.º 29 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM DIAGNÓSTICO DE ICPC-2 (DOENÇA E DETERMINANTES DE SAÚDE),
POR TRIMESTRE EM 2012 ................................................................................................................... 30
Quadro n.º 30 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012) 31
Quadro n.º 31 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE
2010/12 ............................................................................................................................................... 31
Quadro n.º 32 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO .................................... 55
Quadro n.º 33 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL .............................................................................. 60
Quadro n.º 34 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU
MAIS ICPC’s PREENCHIDOS ................................................................................................................. 65
Quadro n.º 35 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2011-2012) ................................................................................ 65
Quadro n.º 36 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2012 ...................................... 66
Quadro n.º 37 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA ................................................................................. 73
Lista de siglas e abreviaturas
ACeS Agrupamentos de Centros de Saúde
ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP
CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra
CSP Cuidados de Saúde Primários
CS Centros de Saúde
PF Planeamento Familiar
UC Unidade de Convalescença
UCP Unidade de Cuidados Paliativos
UAG Unidade de Apoio à Gestão
UCC Unidade de Cuidados na Comunidade
UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
CDP
URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF Unidade de Saúde Familiar
USP Unidade de Saúde Pública
Ext. Extensão
diab. Diabétes
C/ Med. Fam Com médico de familia
S/ Med. Fam Sem médico de familia
S/ por opção Sem médico de familia por opção
UC Unidade de Convalescença
UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação
ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção
UP Unidade de Paliativos
População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários
O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394
um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,
sujeito ao seu poder de direção.
A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,
Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor
Mortágua, Penacova, Soure.
O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eir
Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa
Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor
Soure.
O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos
Centros de Saúde que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e
denominação.
O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as
orientações superiores.
O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000
em Coimbra.
Figura n.º 1 -
Fonte: ARSC, IP
8
residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários
O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394-A/2012, de 29 de Novembro, é
um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,
sujeito ao seu poder de direção.
A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,
Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor
Mortágua, Penacova, Soure.
O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eir
Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa
Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e
O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos
e que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e
O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as
O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000
Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012
residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave
A/2012, de 29 de Novembro, é
um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,
A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,
Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho,
O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eiras,
Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa-a-
Velho, Mortágua, Penacova e
O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos
e que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e
O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as
O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Rua Luís de Camões nº 150, 3000-251,
9
Indicadores Demográficos
Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011
A comparação da população total dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, segundo
os Censos definitivos de 2001 e 2011, revela-nos uma redução de 2,4% do número
de residentes, situação idêntica à Região de Saúde do Centro (2,1%), enquanto em
Portugal Continente observamos um crescimento populacional de 1,8%.
Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO
BAIXO MONDEGO, 2001-2011
Censos 2001 Censos 2011 Crescimento populacional 2001-2011
Nº Nº Nº %
Continente 9.869.343 10.047.621 178.278 1,8
Região Centro 1.775.154 1.737.216 - 37.938 - 2,1
Baixo Mondego 371.439 362.361 - 9.078 - 2,4
Cantanhede 37.910 36.595 - 1.315 - 3,5
Coimbra 148.443 143.396 - 5.047 - 3,4
Condeixa-a-Nova 15.340 17.078 1.738 11,3
Figueira da Foz 62.601 62.125 - 476 - 0,8
Mealhada 20.751 20.428 - 323 - 1,6
Mira 12.872 12.465 - 407 - 3,2
Montemor-o-Velho 25.478 26.171 693 2,7
Mortágua 10.379 9.607 - 772 - 7,4
Penacova 16.725 15.251 - 1.474 - 8,8
Soure 20.940 19.245 - 1.695 - 8,1 Fonte: INE
Os resultados dos Censos de 2011 contabilizam 362.361 residentes no âmbito
territorial do ACeS Baixo Mondego – correspondendo a 21% da população residente
na Região Centro.
No período intercensitário 2001-2011, observamos um crescimento populacional no
Conselho de Condeixa-a-Nova (11,3%) e do Concelho de Montemor-o-Velho (2,7%),
todos os restantes Concelhos apresentam um decréscimo populacional.
Fonte: INE
População residente e estrutura etária
Estrutura etária
Em 2011, 22,2% da população reside
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
corresponde a 55,2% da população residente.
Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO CENSOS 2011
0-14
N.º Var.%
Continente 1.484.120 - 4,7
Região Centro 233.382 - 12,2
Baixo Mondego 46.280 - 9,7
Cantanhede 4.723 - 11,1
Coimbra 17.837 - 13,1
Condeixa-a-Nova 2.738 21,6
Figueira da Foz 8.065 - 5,1
Mealhada 2.831 - 10,1
Mira 1.560 - 18,8
Montemor-o-Velho
3.382 - 4,4
Mortágua 1.012 - 18,8
Penacova 1.874 - 18,7
Soure 2.258 - 10,4
Fonte: INE
-10,0
ContinenteRegião Centro
Baixo MondegoCantanhede
CoimbraCondeixa-a-Nova
Figueira da FozMealhada
MiraMontemor-o-Velho
MortáguaPenacova
Soure
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001
10
População residente e estrutura etária
2% da população residente no ACeS tinha 65 e mais anos e apenas
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
55,2% da população residente.
POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
15-24
25-64
65- 74
Var.% N.º Var.% N.º Var.% N.º
4,7 1.079.493 - 22,9 5.546.220 5,0 1.009.591
12,2 178.920 - 27,2 931.576 1,5 196.618
9,7 35.792 - 30,7 199.878 0,4 41.018
11,1 3.517 - 33,8 19.259 - 2,4 4.793
13,1 14.987 - 31,0 81.786 0,2 14.914
21,6 1.492 - 17,3 9.602 14,3 1.612
5,1 5.856 - 29,2 34.035 1,2 7.132
10,1 2.033 - 28,4 11.238 2,1 2.154
18,8 1.233 - 30,3 6.528 - 3,4 1.699
4,4 2.658 - 20,6 14.285 7,6 2.860
18,8 902 - 40,7 5.018 - 7,3 1.420
18,7 1.443 - 38,9 8.197 - 5,4 1.887
10,4 1.671 - 37,3 9.930 - 5,7 2.547
-5,0 - 5,0 10,0 Percentagem
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001
e mais anos e apenas
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
75 +
Var.% N.º Var.%
1.009.591 5,9 928.197 37,5
196.618 0,9 196.720 30,4
41.018 2,1 39.393 34,2
4.793 7,8 4.303 38,5
14.914 3,6 13.872 36,8
1.612 5,1 1.634 21,2
7.132 0,6 7.037 37,3
2.154 - 3,6 2.172 43,4
1.699 22,6 1.445 39,2
2.860 - 6,9 2.986 32,4
1.420 13,7 1.255 32,7
1.887 1,1 1.850 21,4
2.547 - 11,7 2.839 21,2
10,0 15,0
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001-2011
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período
2001-2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade
Contrariamente, o quadro anterior revela
mais anos), aumentou neste período em 34,2% no ACeS. Os
Mealhada (43,4%), Mira (39,2%),
Coimbra (36,8%), apresentam o maior
década.
Fonte: INE
Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE
Continente
Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Fonte: INE
0%
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos
11
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período
2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade
Contrariamente, o quadro anterior revela-nos que a prevalência dos idosos
neste período em 34,2% no ACeS. Os
Mealhada (43,4%), Mira (39,2%), Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%),
apresentam o maior aumento efetivo desta população
POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO
HM H % M
10.047.621 4.798.798 47,8 5.248.823
1.737.216 827.440,0 47,6 909.776,0
362.361 171.047,0 47,2 191.314,0
36.595 17.394 47,5 19.201
143.396 66.941 46,7 76.455
17.078 8.001 46,8 9.077
62.125 29.375 47,3 32.750
20.428 9.823 48,1 10.605
12.465 5.902 47,3 6.563
26.171 12.616 48,2 13.555
9.607 4.621 48,1 4.986
15.251 7.208 47,3 8.043
19.245 9.166 47,6 10.079
20% 40% 60% 80%
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, Censos 2011
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período intercensitário
2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (-30,7%).
a dos idosos (75 e
Concelhos de
Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%), e
aumento efetivo desta população na última
%
5.248.823 52,2
909.776,0 52,4
191.314,0 52,8
19.201 52,5
76.455 53,3
9.077 53,2
32.750 52,7
10.605 51,9
6.563 52,7
13.555 51,8
4.986 51,9
8.043 52,7
10.079 52,4
100%
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos
0-14
15-24
25-64
65 +
75 +
12
Densidade populacional (N.º/ km²)
A densidade populacional foi calculada com base nos Censos de 2011,
apresentando 149 habitantes/Km2 no ACeS Baixo Mondego. Os Concelhos de
Coimbra, Mealhada e da Figueira da Foz, são os que apresentam maior densidade
populacional.
Densidade
Populacional
(Hab./Km2)
Continente 108,96 Região de Saúde do Centro 74,64 ACeS Baixo Mondego 149,44
Cantanhede 93,6
Coimbra 449,0
Condeixa-a-Nova 123,1
Figueira da Foz 163,9
Mealhada 184,5
Mira 100,5
Montemor-o-Velho 114,3
Mortágua 38,2
Penacova 70,4
Soure 72,60 Fonte: INE
Índices de envelhecimento e de dependência
Em 2011, o índice de envelhecimento para a área territorial do ACeS Baixo Mondego
é de 173,7%, tendo aumentado em todos as unidades administrativas. Importa
realçar que este cenário de envelhecimento da população é também observado tanto
na Região Centro como em Portugal Continental, embora seja mais evidente no
ACeS Baixo Mondego.
O índice de dependência dos idosos é um reflexo deste processo de envelhecimento,
e em 2011 observou-se um valor de 34,1% deste índice.
13
Índice de envelhecimento (N.º)
O Índice de envelhecimento no ACeS Baixo Mondego (173,7%) mantém-se superior
ao da Região Centro (168,5%) e de Portugal Continental (130,6%).
Índice de envelhecimento
(%)
2001 2011 Continente 104,5 130,6 Região Centro 130,1 168,5 Baixo Mondego 135,6 173,7
Cantanhede 142,2 192,6
Coimbra 119,6 161,4
Condeixa-a-Nova 128,0 118,6
Figueira da Foz 143,8 175,7
Mealhada 119,1 152,8
Mira 126,1 201,5
Montemor-o-Velho 150,6 172,9
Mortágua 176,2 264,3
Penacova 147,1 199,4
Soure 207,5 238,5
Fonte: INE/ARSC, IP
Os Concelhos de Mortágua (264,3%), Soure (238,5%) e de Mira (201,5%), são as
unidades territoriais mais envelhecidas, com índices de envelhecimento acima de
200%.
Índice de dependência total (N.º)
A população dependente tem vindo a aumentar gradualmente em relação à
população dos 15 aos 64 anos, sobretudo à custa do aumento da população idosa.
O quadro seguinte revela-nos que consistentemente os índices de dependência de
idosos são superiores a 30% na maioria dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego.
Concomitantemente, no índice de dependência de jovens observa-se uma
diminuição na última década no ACeS Baixo Mondego em todos os Concelhos.
14
Quadro n.º 4 – ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA TITAL, JOVENS E IDOSOS (N.º)
Índice de
dependência total (%)
Índices de dependência de
jovens (%)
Índices de dependência de
idosos (%) 2001 2011 2001 2011 2001 2011 Continente 47,7 51,6 23,3 22,4 24,4 29,2 Região Centro 52,6 56,4 22,8 21,0 29,7 35,4 Baixo Mondego 48,2 53,8 20,4 19,6 27,7 34,1
Cantanhede 51,4 60,7 21,2 20,7 30,2 39,9
Coimbra 43,6 48,2 19,8 18,4 23,7 29,7
Condeixa-a-Nova 50,3 53,9 22,1 24,1 28,2 29,3
Figueira da Foz 49,4 55,7 20,3 20,2 29,2 35,3
Mealhada 49,8 53,9 22,7 21,3 27,1 32,6
Mira 51,0 60,1 22,5 20,1 28,4 40,5
Montemor-o-Velho 53,3 54,5 21,3 20,0 32,1 34,5
Mortágua 49,6 62,3 18,0 17,1 31,6 45,2
Penacova 51,6 58,2 20,9 19,4 30,7 38,8
Soure 58,7 65,9 19,1 19,5 39,6 46,4 Fonte: INE/ARSC, IP
Este cenário de envelhecimento da população reflete-se no aumento do índice de
dependência de idosos e na diminuição do índice de dependência dos jovens nas
últimas décadas, este último em consequência da perda cada vez mais acentuada de
efetivos com menos de 15 anos.
- 50 100 150 200 250 300
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do indice de envelhecimento (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
15
Fonte: INE
- 10 20 30 40 50 60 70
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência total (%)nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
- 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência de jovens (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
16
Fonte: INE
- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência de idosos (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
17
Hospitais de referência do ACeS
A rede de cuidados primários no ACeS do Baixo Mondego, inclui 15 centros de
saúde. As unidades funcionais do ACeS asseguram, nos termos legais, a prestação
de cuidados de saúde primários à população da área geodemográfica. A rede
hospitalar deste ACeS compreende 6 hospitais de referência, entre os quais, 2 são
hospitais centrais.
Quadro n.º 5 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
ACES CONCELHOS CENTROS DE
SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES
Baixo Mondego
Cantanhede Cantanhede
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede
Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais
Coimbra Celas Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - HUC
Eiras Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
- CHC
Fernão de Magalhães Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
- Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (Sobral Cid)
Norton de Matos
Santa Clara Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil,
EPE
S. Martinho do Bispo
Condeixa-a-Nova Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz Figueira da Foz Hospital Distrital da Figueira Foz, EPE
Mealhada Mealhada
Mira Mira
Montemor-o-Velho Montemor-o-Velho
Mortágua Mortágua
Penacova Penacova
Soure Soure Fonte: ARSC,IP Legislação consultada: (Portaria nº 394-A/2012, de 29 novembro; Decreto-Lei nº 253/2012, de 27 novembro; Lei nº 21/2010, de 23 de agosto; Declaração de Rectificação nº 20/2008, de 22 de abril; Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro)
18
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego
Quadro n.º 6 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO
Ace'S Distrito Unidade UC UMDR ULDM UP TOTAL
Baixo Mondego
Aveiro SCM Mealhada 30 30
Coimbra Casa de Repouso de Coimbra 25 25
Coimbra Cáritas 37 37
Coimbra Farol 14 14
Coimbra Associação Fernão Mendes Pinto (Coimbra) 20 30 20 70
Coimbra Doce Viver, Lda (Bruscos - Condeixa-a-Nova) 19 19
Coimbra Solar BillaDonnes Lar de 3ª Idade, Lda 19 25 44
Coimbra Residências Montepio - Serviços de Saúde, S.A. 30 40 20 90
Coimbra Lorsenior - Actividades Sociais, Lda. 15 26 41
Coimbra Hospital Arcebispo João Crisóstomo (Cantanhede) 30 14 44
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede, Lda (Lagoa de Mira) 30 20 50
Coimbra Hospital Rovisco Pais 30 30
Viseu SCM Mortágua 15 12 27
ACeS Baixo Mondego 110 204 193 14 521
Nota: Dados reportados a 26/03/2013
19
Indicadores de Saúde
Natalidade
Em 2012, verificou-se uma diminuição da taxa bruta de natalidade no ACeS do Baixo
Mondego, correspondendo 7,4%0, situação idêntica à da Região de Saúde do
Centro.
Quadro n.º 7 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)
2009 2010 2011 2012
Continente 9,4 9,6 9,1 8,5
Região Centro 7,9 8,0 7,8 7,3
ACeS Baixo Mondego 7,9 8,1 8,1 7,4
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 8 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 4,3 4,1 3,9 3,7
Região Centro 3,7 3,6 3,4 3,2
ACeS Baixo Mondego 3,1 2,6 2,5 2,5
Fonte: ARSC, IP
0
2
4
6
8
10
12
2009 2010 2011 2012
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
2
4
6
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
20
Quadro n.º 9 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 19,4 20,6 22,2 23,7
Região Centro 18,7 20,0 21,5 23,3
ACeS Baixo Mondego 19,9 21,7 24,3 26,1
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 10 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 7,9 8,1 8,3 8,4
Região Centro 7,6 7,9 8,2 8,2
ACeS Baixo Mondego 7,9 8,4 8,8 8,9
Fonte: ARSC, IP
0
5
10
15
20
25
30
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
7
7
8
8
9
9
10
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
21
Quadro n.º 11 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 9,0 8,5 8,0 7,7
Região Centro 9,7 8,9 8,2 7,9
ACeS Baixo Mondego 10,2 9,4 9,0 8,9
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 12 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL)
2009 2010 2011 2012
Continente 1,3 1,4 1,3 1,3
Região Centro 1,2 1,2 1,2 1,2
ACeS Baixo Mondego 1,2 1,2 1,2 1,2
Fonte: ARSC, IP
0
2
4
6
8
10
12
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
0
0
1
1
1
1
1
2
2009 2010 2011 2012
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
22
Mortalidade
A taxa bruta de mortalidade no ACeS do Baixo Mondego tem apresentado ao longo
dos anos (2009-2012) valores inferiores à Região Centro, embora se observem
valores superiores aos de Portugal Continental.
Quadro n.º 13 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)
2009 2010 2011 2012
Continente 9,9 10,0 9,8 10,3
Região Centro 11,5 11,6 11,3 12,1
ACeS Baixo Mondego 10,8 11,0 10,9 11,5
Fonte: ARSC, IP
A taxa de mortalidade infantil reflete o nível assistencial e de condições gerais de
vida no ACeS do Baixo Mondego. Apresenta valores significativamente inferiores aos
do Continente, por si só uma referência internacional.
Quadro n.º 14 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 3,4 3,1 3,0 2,9
Região Centro 3,1 2,6 2,4 2,7
ACeS Baixo Mondego 2,7 2,4 2,5 2,5
Fonte: ARSC, IP
0
2
4
6
8
10
12
14
2009 2010 2011 2012
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
1
1
2
2
3
3
4
4
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
23
Quadro n.º 15 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 2,2 2,0 2,1 2,1
Região Centro 1,9 1,7 1,8 2,0
ACeS Baixo Mondego 1,9 1,8 2,2 2,0
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 16 - TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 1,5 1,4 1,4 1,4
Região Centro 1,6 1,3 1,3 1,4
ACeS Baixo Mondego 1,3 1,1 1,5 1,5
Fonte: ARSC, IP
0
1
1
2
2
3
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
0
0
1
1
1
1
1
2
2
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
24
Quadro n.º 17 - TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 1,2 1,1 0,9 0,9
Região Centro 1,2 0,9 0,6 0,7
ACeS Baixo Mondego 0,8 0,6 0,3 0,5
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 18 - TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS SEMANAS)), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 2,7 2,6 2,5 2,4
Região Centro 2,5 2,5 2,5 2,5
ACeS Baixo Mondego 2,1 2,1 2,1 2,5
Fonte: ARSC, IP
0
0
0
1
1
1
1
1
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
1
1
2
2
3
3
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
25
Quadro n.º 19 - TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NADOS VIVOS + FETOS MORTOS DE 28 OU MAIS SEMANAS), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 4,2 4,0 3,9 3,8
Região Centro 4,0 3,7 3,8 3,8
ACeS Baixo Mondego 3,5 3,3 3,5 4,0
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 20 – RISCO DE MORRER ATÉ AOS 5 ANOS
2008 2009 2010 2011
Continente 4,0 4,5 3,1 3,9
Região Centro 6,1 4,8 3,5 4,5
ACeS Baixo Mondego 3,9 3,1 2,0 4,1
Fonte: DGS/Risco de Morrer
0
1
1
2
2
3
3
4
4
5
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
2008 2009 2010 2011
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
26
Quadro n.º 21 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE DE CANCRO DA MAMA FEMININA ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 10 11,0 11,0 15,3
Centro (NUTS 1999) 10 10 10 12,6
Baixo Mondego I 8,7 4,4 11,1 12,8
Baixo Mondego II 5,3 8,9 10,7 9,4
Baixo Mondego III 16,1 11,4 11,4 3
Fonte: webSIG
Quadro n.º 22 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO COLO DO ÚTERO ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 2,0 2,0 2,0 3,4
Centro (NUTS 1999) 1,0 2,0 2,0 3,7
Baixo Mondego I 0 2,2 2,2 5,7
Baixo Mondego II 0 3,5 3,6 4,7
Baixo Mondego III 2,3 0 0 3
Fonte: webSIG
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
Continente
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
Continente
27
Quadro n.º 23 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO CÓLON E RECTO ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 7,0 7,0 7,0 8,5
Centro (NUTS 1999) 7,0 7,0 7,0 8,5
Baixo Mondego I 9,2 11,7 6,5 8,1
Baixo Mondego II 7,3 9,2 5,5 8,3
Baixo Mondego III 7,1 2,4 9,5 10,6
Fonte: webSIG
Quadro n.º 24 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 10,0 10,0 9,0 10,7
Centro (NUTS 1999) 5,0 4,0 5,0 5,7
Baixo Mondego I 2,3 7 5,3 5,9
Baixo Mondego II 11 3,7 5,5 10,7
Baixo Mondego III 5,9 2,4 5,9 6,1
Fonte: webSIG
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
2006 2007 2008 2009
Continente
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
Continente
28
Quadro n.º 25 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR AVC ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 10,0 9,0 9,0 11,0
Centro (NUTS 1999) 10,0 9,0 8,0 11,3
Baixo Mondego I 8,1 6,4 8,2 8,1
Baixo Mondego II 10,1 13,8 9,2 11,8
Baixo Mondego III 9,5 5,9 9,5 7,6
Fonte: webSIG
Quadro n.º 26 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR HIV/SIDA ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 6,0 7,0 6,0 7,0
Centro (NUTS 1999) 2,0 2,0 2,0 2,2
Baixo Mondego I 6,3 2,9 2,4 5,9
Baixo Mondego II 1,8 0,9 1,8 1,2
Baixo Mondego III 1,2 1,2 0 1,5
Fonte: webSIG
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2006 2007 2008 2009
Continente
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
29
Quadro n.º 27 - TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 4,0 5,0 5,0 6,6
Centro (NUTS 1999) 4,0 4,0 5,0 7,8
Baixo Mondego I 2,3 2,9 5,3 5,9
Baixo Mondego II 5,5 6,4 8,3 8,3
Baixo Mondego III 4,8 7,1 5,9 4,6
Fonte: webSIG
Quadro n.º 28 – TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS ATRIBUÍVEIS AO ÁLCOOL ANTES DOS 65 ANOS
2006 2007 2008 2009
Continente 11,0 11,0 12,0 14,7
Centro (NUTS 1999) 10,0 11,0 14,0 15,5
Baixo Mondego I 12,1 8,7 8,7 12,4
Baixo Mondego II 7,3 11 11 11,8
Baixo Mondego III 8,3 13 13 4,6
Fonte: webSIG
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
Continente
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
2006 2007 2008 2009
Centro (NUTS 1999)
Baixo Mondego I
Baixo Mondego II
Baixo Mondego III
Continente
30
Morbilidades
Quadro n.º 29 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM DIAGNÓSTICO DE ICPC-2 (DOENÇA E DETERMINANTES DE SAÚDE), POR TRIMESTRE EM 2012
Por 100 inscritos (%)
Designação do indicador 2012-T1 2012-T2 2012-T3 2012-T4
HIPERTENSÃO 39,70 40,49 40,78 41,27
ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 35,48 36,59 37,30 38,15
PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 17,27 17,84 18,25 18,67
DIABETES 13,26 13,47 13,58 13,72
DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 11,99 12,20 12,33 12,46
OBESIDADE 9,50 9,85 10,08 10,31
OSTEOARTROSE DO JOELHO 7,48 7,74 7,94 8,15
ABUSO DO TABACO 6,16 6,46 6,67 6,95
EXCESSO DE PESO 5,89 6,28 6,50 6,75
OSTEOPOROSE 5,68 5,79 5,85 5,91
ASMA 4,11 4,25 4,33 4,46
OSTEOARTROSE DA ANCA 3,14 3,25 3,34 3,44
DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 3,21 3,29 3,35 3,40
BRONQUITE CRÓNICA 2,43 2,45 2,46 2,49
ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 2,32 2,38 2,41 2,45
TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 2,00 2,05 2,08 2,11
DPOC 1,33 1,36 1,38 1,42
DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 1,27 1,27 1,25 1,25
NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 1,13 1,17 1,19 1,23
DEMÊNCIA 1,01 1,05 1,09 1,12
NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 0,89 0,91 0,92 0,93
ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 0,81 0,83 0,86 0,88
NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 0,66 0,68 0,69 0,71
ABUSO DE DROGAS 0,51 0,52 0,54 0,54
NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 0,17 0,17 0,18 0,18
NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 0,13 0,13 0,13 0,14
NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 0,10 0,11 0,10 0,11
DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 0,07 0,08 0,09 0,10
Fonte: SIARS
31
Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012)
Fonte: SIARS
Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego
Quadro n.º 30 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012)
Residentes 45-69 anos
Mulheres convidadas
Mulheres rastreadas
Cobertura (%)
Participação (%)
Região Centro 316820 312624 203054 64,1 65,0
Baixo Mondego 64793 68283 39544 61,0 57,9
Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Quadro n.º 31 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12
ACeS/ULS
Pop elegível
estimada Citologias Cobertura
(%)
Resultados (2010/12)
Neg Ins
ASCUS
LSIL
HSIL
Ca AGC ASCH
Região Centro 424.812 247.223 58,2 228.294 3.490 9.286 5.291 829 36
Baixo Mondego 92.159 57.891 62,8 52.765 764 2.291 1.901 161 12 Fonte: ARSC, IP
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
1 2 3 4
HIPERTENSÃO
ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS
PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS
DIABETES
OBESIDADE
33
Planeamento estratégico
Gestão estratégica de uma organização, corresponde à possibilidade mais credível
de atingir os objectivos institucionais pretendidos.
O maior desafio da gestão estratégica está relacionado com a efectividade prática no
alcance dos objectivos organizacionais e pressupõe uma dinâmica permanente de
análise, planeamento, execução, monitorização, avaliação e correcção.
Missão
O ACeS Baixo Mondego tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde
primários à população da sua área geográfica, com eficiência e qualidade,
procurando manter os princípios da equidade e acessibilidade, de uma forma
multidisciplinar e articulada com os restantes serviços do Serviço Nacional de Saúde,
no sentido de potenciar os ganhos em saúde na população que serve. Faz, ainda,
parte da missão, a vigilância epidemiológica, a participação no ensino e formação de
profissionais de saúde, e o desenvolvimento de projetos e programas em saúde e em
serviços de saúde.
Visão
Constituir-se como uma referência na prestação de cuidados de Saúde Primários da
população abrangida, garantindo acessibilidade, qualidade no atendimento,
solidariedade e cidadania.
Valores
No desenvolvimento da sua atividade, o ACES Baixo Mondego e os seus
colaboradores regem-se pelos seguintes valores:
Qualidade – procura a excelência na prestação de cuidados, na prevenção da
doença e na promoção da saúde, através de práticas de melhoria contínua.
Ética e Responsabilidade Social – advoga os mais elevados princípios de conduta
em todas as ações e decisões, como base para a confiança pública.
Respeito pelo indivíduo
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.
Desempenho – utiliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e
efetividade.
Inovação – incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
profissionais.
Trabalho em equipa – dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a
intersubstituição como sustentáculo organizativo.
Orientação para os resultados
de governação clínica.
Estratégias
O Plano do ACeS do Baixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
abrangência.
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
Saúde na sua área de influência
nomeadamente:
Observatório da Saúde
Cultura da Informação
Formação Interna
34
– procura responder às necessidades do cidadão e dos
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.
iliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e
incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a
intersubstituição como sustentáculo organizativo.
Orientação para os resultados – implementa modelos de contratualização interna e
ixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
Saúde na sua área de influência, focalizando-se nos seus eixos estratégicos,
Instrumentos de Gestão
Dinamização da Governação
Clínica
Dinamização do PNS
Melhorar a acessibilidade
Capacitação do Cidadão
Reforço das Parcerias
Formação Interna
procura responder às necessidades do cidadão e dos
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
iliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e
incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a
implementa modelos de contratualização interna e
ixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
se nos seus eixos estratégicos,
35
• Melhoria da acessibilidade, procurando garantir o acesso universal,
equitativo e célere aos cuidados de saúde primários, permitindo dar resposta
a uma procura adequada e oportuna de serviços.
• Melhoria contínua de qualidade em saúde, através da implementação e
monitorização dos programas prioritários, da garantia de vigilância individual
da saúde em todas as etapas do ciclo de vida, da implementação de
programas de promoção da saúde e prevenção da doença, alicerçadas em
instrumentos de gestão, de governança clínica e de formação contínua.
• Cidadania em Saúde, através do incremento da comunicação entre os
serviços e o cidadão, promovendo a participação destes nas actividades do
ACeS do Baixo Mondego, garantindo a harmonização dos serviços e o
reforço das parcerias com as forças vivas da comunidade, nomeadamente,
Autarquias, rede social, associações e IPSS’s.
• Implementação de políticas saudáveis, baseadas no conhecimento
transmitido pelo Observatório de Saúde quer permitirá adoptar as políticas de
saúde às necessidades da população, intervindo nos problemas de saúde e
seus determinantes, com a finalidade última de obter ganhos em saúde e
melhorar a qualidade de vida aos cidadãos.
Plano de Ação
O Plano de Ação do ACeS do Baixo Mondego, num horizonte trienal, perspectiva as
intervenções organizacionais, de promoção e prevenção da saúde e de prestação de
cuidados por forma a desempenhar cabalmente a sua missão.
Assim:
A nível organizacional, são compromissos do ACeS do Baixo Mondego:
a) A reorganização das unidades de prestação de cuidados de saúde às
populações, promovendo a acessibilidade e a qualidade assistencial através
de:
� Formalização da UCSP capacitando-as para uma gestão por
objectivos;
� Abertura de pelo menos 5 USF;
� Abertura de pelo menos 5 UCC;
� Dinamização da URAP;
36
� Redução significativa de utentes sem médico de família atribuído com
reorganização das listas de utentes;
� Adequar os horários das unidades funcionais;
� Incentivo à marcação prévia de consultas (programadas) em
detrimento de consultas não programadas quando a situação clínica
do utente o permite, utilizando o telefone e agenda electrónica;
� Incremento do apoio ao cidadão e desenvolvimento de um processo
de articulação eficaz entre os serviços do ACeS do Baixo Mondego,
nomeadamente: serviço social, psicologia, nutrição, equipa local de
cuidados continuados, etc. na tentativa de proporcionar uma resposta
ampla aos problemas dos utentes.
b) Promover a segurança dos utentes e dos profissionais:
� Definindo uma política e uma programa de gestão de risco clínico e
não clínico;
� Desenvolver o programa de controlo de infecção no ACeS do Baixo
Mondego.
c) Desenvolver uma cultura de Formação, Qualidade e Boas Práticas através
de:
� Definição, implementação e acompanhamento de um plano de
formação dirigido aos profissionais;
� Promoção da análise organizacional e divulgação de informação
pertinente às Unidades Funcionais;
� Elaboração, divulgação e implementação de Manuais de Boas
Práticas;
� Envolvimento da comissão de Medicina Geral e Familiar e de
Enfermagem, na elaboração de planos operacionais de
implementação das Normas Técnicas nas Unidades Funcionais;
� Monitorização, avaliação e implementação de medidas correctivas
sobre boas práticas de prescrição.
d) Promover a articulação interna e externa no ACeS do BM e nos serviços,
pela:
� Implementação de protocolos de referenciação interna e externa;
� Optimização dos recursos da URAP;
� Estabelecimento de parcerias internas e externas visando a eficiência
de actuação.
e) Apoiar o Desenvolvimento Organizacional e Assistencial das Unidades
Funcionais:
37
� Promover a elaboração de Planos de Actividades das Unidades em
alinhamento com os dos níveis Local, Regional e Nacional
� Estabelecer contratualização interna com as Unidades Funcionais,
criando condições para a progressiva co-responsabilização e
autonomia das unidades.
A nível de Promoção e Prevenção, procuraremos desenvolver os programas e
projectos que permitam um conhecimento aprofundado dos problemas de saúde e
seus determinantes de modo a planear intervenções efectivas:
a) Gestão da Informação em Saúde:
� Implantar o Observatório Local de Saúde;
� Actualizar o Diagnóstico de Situação em Saúde;
� Vigilância do Estado da Saúde das populações;
� Monitorizar os programas de saúde;
� Avaliar o Impacto das Intervenções;
� Propor programas prioritários dirigidos às necessidades das
populações;
� Articulação com outros níveis de Prestação de Cuidados
b) Vigilância Epidemiológica e Protecção de Saúde:
� Vigilância sanitária ambiental;
� Promoção do Plano Nacional de Vacinação;
� Incremento de uma política de Gestão de Risco;
� Promoção do Sistema de DDO com aposta em gestão “on line”;
� Vigilância de grupos específicos com especial enfoque na população
escolarizada;
� Promoção da Saúde Ocupacional e de Higiene e Segurança no
Trabalho;
� Promoção de Prevenção e Controle de Infecções e Resistência aos
Antimicrobianos
A nível de Prestação de Cuidados:
a) Organizar cuidados dirigidos ao Ciclo de Vida:
� Promoção do Programa Nacional em Saúde Infantil e Juvenil;
� Monitorização da actividade das Unidades Coordenadoras Funcionais
de Saúde Materna e Neonatal e de UCF da Criança e do Adolescente;
� Aumento da acessibilidade à população jovem em Cuidados de Saúde
Primários;
38
� Reforço dos programas de promoção de comportamentos saudáveis
com especial ênfase na alimentação saudável, exercício físico, adição
de álcool e tabaco;
� Implementação dos Programas prioritários que permitem a prevenção
primária, secundária e terciária dos principais problemas de saúde:
Doenças Cardiovasculares, Diabetes, Doenças Oncológicas, Doenças
Respiratórias, VIH/Sida e Doenças Mentais;
� Melhorar a organização dos serviços dirigidos à saúde do idoso quer
na prevenção e promoção da saúde quer sobretudo assistencial e de
continuidade de cuidados;
Plano de Formação
“A formação profissional é o processo global e permanente através do qual os
funcionários e agentes, bem como os candidatos a funcionários, se preparam para o
exercício de uma actividade profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
de capacidades ou competências, cuja síntese e integração possibilitem a adopção
dos comportamentos adequados ao desempenho profissional e à valorização
pessoal e profissional” (art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 50/98, de 11 de Março).
Plano de Formação por área
Atendendo a que o ACeS Baixo Mondego, não possui um Centro de Formação
acreditado pela tutela, nem autonomia financeira para desenvolver acções de
formação para além das que desenvolve com os recursos próprios, em contexto de
trabalho, foram remetidas para o Departamento de Formação da ARS Centro
(entidade com competência para desencadear o processo formativo) as Acções de
Formação por área temática que constam do Anexo I.
Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
Executivo, o Conselho Executivo,
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
definidas no Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro
Organização interna do ACeS Baixo Mondego
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,
Gestão Financeira e Conta
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais
uma sediada no CS S. Martinho do Bispo
Serviços de Apoio
USF
Conselho da Comunidade
Recursos HumanosContabilidade e Gestão
Financeira
Gabinete do Cidadão
40
strutura organizacional do ACeS Baixo Mondego
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
Executivo, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro.
Organização interna do ACeS Baixo Mondego
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,
Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais
uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.
Serviços de Apoio
Diretor Executivo
UCSP USP URAP
Gabinete do Cidadão
Conselho Executivo
Conselho Clínico e de Saúde
Unidade de Apoio à Gestão
Director Executivo
Unidade de Apoio à Gestão
Contabilidade e Gestão Financeira
Serviços Gerais e Aprovisionamento
Sistemas de Informação
Equipa Coordenadora Local da RNCCI
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,
bilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais
e a outra sediada no CS Cantanhede.
UCC
Sistemas de Informação
Equipa Coordenadora Local da RNCCI
41
Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego
Equipa Coordenadora Local RNCCI
Director Executivo
Gabinete do CidadãoConselho da Comunidade
Conselho Executivo
Unidade Recursos As-sistenciais Partilhados
Unidade de Saúde Pública
Unidade de Apoio à Gestão
Conselho Clínico e de Saúde
Soure
UCSP Soure
USF Vitassaurium
UCC Soure
Penacova
UCSP Norton de Matos
UCSP Penacova
USF Briosa
Santa ClaraS. Martinho do
Bispo
UCSP Santa Clara
UCSP S. Martinho
USF Raínha Santa Isabel
USF Mondego
Montemor-o-Velho
Mortágua
UCSP Monte-mor-o-Velho
UCSP Juiz de Fora
USF Araceti
Norton de Matos
USF S. Julião
USF Buarcos
UCC Farol do Mondego
Mealhada
UCSP Mealhada
Mira
UCSP Mira
Figueira da Foz
UCSP Figueira Norte
UCSP Figueira Urbana
UCSP Figueira Sul
Eiras
UCSP Eiras
USF Topázio
Fernão Magalhães
UCSP Fernão Magalhães
Celas
UCSP Celas
USF Cruz de Celas
USF CelaSaúde
Condeixa-a-Nova
USF Condeixa
USF Fernando Namora
Cantanhede
UCSP Cantanhede
USF As Gândras
USF Marquês de Marialva
USF Progresso e
Saúde
42
Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços
Unidade de Saúde Pública (USP)
A USP tem por missão planear, organizar e assegurar actividades no âmbito da
protecção e promoção da saúde da comunidade. Tem sede no Centro de Saúde de
Santa Clara e delegações em todos os concelhos.
Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)
A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário
e comunitário, às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior
risco ou dependência física e funcional, actuando na educação para a saúde, na
integração de redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis de
intervenção. O ACeS Baixo Mondego tem duas UCC devidamente formalizadas,
(UCC Farol do Mondego e UCC de Soure), encontrando-se 7 em fase de candidatura
ou avaliação pela ERA.
Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP)
A URAP tem por missão contribuir para a melhoria do estado de saúde da população
da sua área de intervenção, através da prestação de cuidados de consultoria e
assistenciais às UF. Assegura respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de
proximidade.
Unidades Funcionais de Prestação
Cantanhede
O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Cantanhede.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Cantanhede
Bolho, Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a
Saúde, como sede na Tocha e um pólo em Cadima, a
As Gandras, com sede em Febres e a
Marialva, com sede em Can
UCSP CANTANHEDE
USF AS GANDRAS
USF MARQUES DE MARIALVA
USF PROGRESSO E SAUDE
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
USF Progresso e Saúde (Tocha)
Cadima
Bolho
43
Funcionais de Prestação de Cuidados e Utentes Inscritos
O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Cantanhede.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Cantanhede, com 5 Unidades Descentralizadas, nomeadam
Bolho, Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a Unidade de Saúde Famíliar Progresso e
, como sede na Tocha e um pólo em Cadima, a Unidade de Saúde Famíliar
, com sede em Febres e a Unidade de Saúde Famíliar Marquês de
, com sede em Cantanhede.
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
4.076 15 12.361
1.867 5.412
8.882
10.374
5.943 15 37.029
Cantanhede
UCSP Cantanhede
Murtede Sepins Covões
USF Gandras (Febres)
e Utentes Inscritos
O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com 5 Unidades Descentralizadas, nomeadamente
Unidade de Saúde Famíliar Progresso e
Unidade de Saúde Famíliar
Unidade de Saúde Famíliar Marquês de
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
16.452
7.279
8.882
10.374
42.987
Ançã
USF Marques Marialva
Mealhada
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as
freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do
Bairro e Pampilhosa, do Concelho da Mealhada.
Tem uma unidade assistência, a
da Mealhada, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,
nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP MEALHADA 1.557
TOTAL 1.557
Fonte: SIARS 31/12/2012
Mira
Luso Vacariça
Seixo Praia de Mira
44
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as
freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do
Bairro e Pampilhosa, do Concelho da Mealhada.
Tem uma unidade assistência, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,
nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
1.557
19.124
1.557 0 19.124
Mealhada
UCSP Mealhada
Vacariça BarcouçoVentosa do
BairroPampilhosa
Mira
UCSP Mira
Praia de Mira Lentisqueira Carapelhos Barra
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência as
freguesias de Antes, Casal Comba, Mealhada, Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do
Personalizados
, com sede na Mealhada e com 5 Unidades Descentralizadas,
nomeadamente Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa.
Soma Total de
Inscritos
20.681
20.681
Pampilhosa
Barra
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da Mealhada.
Tem como unidade assistencial, a
de Mira, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente
Seixo, Praia de Mira, Lentisqueira, Carapelhos e Barra.
Inscritos sem Médico
de Família
UCSP MIRA 14
TOTAL 14
Fonte: SIARS 31/12/2012
Mortágua
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as
freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,
Sobral, Trezói e Vale de Remígio.
Tem como unidade assistencial, a
Juiz de Fora, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em
Espinho.
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP JUIZ DE FORA 601
TOTAL 601
Fonte: SIARS 31/12/2012
45
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da
Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente
Seixo, Praia de Mira, Lentisqueira, Carapelhos e Barra.
Inscritos sem Médico Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com Médico
de Família
14.870
0 14.870
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as
freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,
Sobral, Trezói e Vale de Remígio.
Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personal
, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
601
10.624
601 0 10.624
Mortágua
UCSP Juiz de Fora
Espinho
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência as freguesias de Mira, Praia de Mira, Seixo, Lentisqueira, Carapelhos e Barra, do Concelho da
Personalizados
com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas, designadamente
Soma Total de
Inscritos
14.884
14.884
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência as
freguesias de Mortágua, Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Pala,
Personalizados
, com sede em Mortágua, com uma Unidade Descentralizada em
Soma Total de
Inscritos
11.225
11.225
Figueira da Foz
O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas
as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados Figueira Norte
Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a
Cuidados de Saúde Personalizados
Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a
de Cuidados de Saúde Personalizados
com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha,
Unidade de Saúde Famíliar Buarcos
ambas com sede na Figueira da Foz.
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE
UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA
USF BUARCOS
USF S JULIAO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
Buarcos
UCSP Figueira Norte
Bom Sucesso
Maiorca Santana
46
O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas
as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
Figueira Norte, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades
Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a
Personalizados Figueira Sul com sede em Paião e com 3
Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a
Personalizados Figueira Urbana, com sede em Buarcos e
com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha,
Unidade de Saúde Famíliar Buarcos e a Unidade de Saúde Famíliar S. Julião
ambas com sede na Figueira da Foz.
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
1.862 7 9.679
3.235 12.001
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 2.439 358 19.046
10.497
10.007
7.536 365 61.230
Figueira da Foz
USF Buarcos
UCSP Figueira
Sul
LavosMarinha
das OndasCova da
Gala
UCSP Figueira Urbana
Quiaios Vila Verde
USF S. Julião
O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência todas
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades
Descentralizadas, nomeadamente Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a Unidade de
com sede em Paião e com 3
Unidades Descentralizadas, Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a Unidade
, com sede em Buarcos e
com 3 Unidades Descentralizadas, nomeadamente Quiaios, Vila Verde e Brenha, a
Unidade de Saúde Famíliar S. Julião,
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
11.548
15.236
21.843
10.497
10.007
69.131
Figueira Urbana
Vila Verde Brenha
Montemor-o-Velho
O Centro de Saúde de Montemor
todas as freguesias do Concelho de Montemor
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Montemor
Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,
Pereira, Santo Varão e Tentúgal e a
em Arazede.
UCSP ARAZEDE
UCSP MONTEMOR-O-VELHO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
Soure
USF Araceti
Abrunheira Carapinheira
USF Vitasaurium
Alfarelos Degracias
47
Velho
O Centro de Saúde de Montemor-o-Velho tem como área geográfica de influência
todas as freguesias do Concelho de Montemor-o-Velho.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Montemor-o-Velho, com sede em Montemor e com 6 Unidades
Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,
Pereira, Santo Varão e Tentúgal e a Unidade de Saúde Famíliar Araceti,
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
6
8.227
7
17.516
13 0 25.743
Montemor-o-Velho
USF AracetiUCSP
Montemor
Meãs do Campo
Pereira Santo Varão Tentúgal
Soure
USF Vitasaurium
UCSP Soure
Figueiró do Campo
Granja do Ulmeiro
Samuel V. N. Anços
Velho tem como área geográfica de influência
Unidade de Cuidados de Saúde
sede em Montemor e com 6 Unidades
Descentralizadas, nomeadamente Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo,
Unidade de Saúde Famíliar Araceti, com sede
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
8.233
17.523
25.756
Tentúgal
Vinha da Raínha
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Soure.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Soure
nomeadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,
Samuel, Vila Nova de Anços e Vinha da Raínha e a
VitaSaurium, com sede em Soure.
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP SOURE 1.211
USF VITA SAURIUM
TOTAL 1.211Fonte: SIARS 31/12/2012
Celas
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias
de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo
de Frades e Torres do Mondego.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Celas
Cruz de Celas e a Unidade de Saúde Famíliar CelaSaúde
Coimbra.
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP CELAS 1.067
USF CELASAUDE
USF CRUZ DE CELAS
TOTAL 1.067Fonte: SIARS 31/12/2012
USF Cruz de Celas
48
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Soure.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Soure, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas,
eadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,
Samuel, Vila Nova de Anços e Vinha da Raínha e a Unidade de Saúde Famíliar
com sede em Soure.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
1.211 16 8.962
10.095
1.211 16 19.057
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias
de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo
de Frades e Torres do Mondego.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Celas, com sede em Coimbra, a Unidade de Saúde Familiar
Unidade de Saúde Famíliar CelaSaúde, ambas com sede em
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
1.067 205 10.197
15.791
15.019
1.067 205 41.007
Celas
USF Cruz de Celas USF CelaSaúde UCSP Celas
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas,
eadamente Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro,
Unidade de Saúde Famíliar
Soma Total de
Inscritos
10.189
10.095
20.284
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias
de S. Bartolomeu, S. António dos Olivais, Sé Nova, Almedina, Santa Cruz, S. Paulo
Unidade de Cuidados de Saúde
Unidade de Saúde Familiar
, ambas com sede em
Soma Total de
Inscritos
11.469
15.791
15.019
42.279
Condeixa-a-Nova
O Centro de Saúde de Condeixa
freguesias do Concelho de Condeixa.
Possui como unidades assistenciais, a
Saúde Famíliar Fernando Namora,
Inscritos sem
Médico de Família
USF CONDEIXA
USF FERNANDO NAMORA
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
Eiras
USF Condeixa
UCSP Eiras
Brasfemes
49
Nova
Condeixa-a-Nova tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Condeixa.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Saúde Famíliar Condeixa
Saúde Famíliar Fernando Namora, ambas com sede em Condeixa-a-Nova.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de Família
9.620
1.597 6.285
1.597 0 15.905
Condeixa-a-Nova
USF CondeixaUSF Fernando
Namora
Eiras
UCSP Eiras
Souselas
USF Topázio
Nova tem como área geográfica de influência todas as
Condeixa e a Unidade de
Médico de Família
Soma Total de
Inscritos
9.620
7.882
17.502
O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.
Paulo de Frades do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a
Eiras, constituída por 3 Extensões de
Unidade de Saúde Famíliar Topázio
Inscritos sem
Médico de Família
CS EIRAS 1.561
EXT BOTAO
EXT BRASFEMES
EXT S PAULO FRADES
EXT SOUSELAS 1.393
EXT TORRE VILELA
TOTAL 2.961
Fonte: SIARS 31/12/2012
Fernão Magalhães
O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias
de Eiras e Santa Cruz do Concelho de Coimbra.
Possui uma unidade assistencial, a
Magalhães, com sede em Coimbra e
nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.
UCSP FERNAO MAGALHAES
TOTAL Fonte: SIARS 31/12/2012
Adémia Antuzede
50
Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.
Paulo de Frades do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
, constituída por 3 Extensões de Saúde, nomeadamente Botão, Brasfemes e Souselas e a
Unidade de Saúde Famíliar Topázio ambas com sede em Eiras, Coimbra.
Inscritos sem Médico de Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de Família
1.561 8 7.702
1.352
7 1.654
1.416
1.393 1.566
1.230
2.961 8 14.920
Fernão Magalhães
Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias
de Eiras e Santa Cruz do Concelho de Coimbra.
Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
, com sede em Coimbra e é constituída por 5 Unidades Descentralizadas,
nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
1.881 1.014 26.214
1.881 1.014 26.214
Fernão Magalhães
UCSP Fernão Magalhães
Antuzede Ardazubre S. João do Campo S. Silvestre
Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de Eiras e S.
Personalizados de
Saúde, nomeadamente Botão, Brasfemes e Souselas e a
Médico de Família Soma Total de
Inscritos
9.271
1.352
1.661
1.416
2.959
1.230
17.889
Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência as freguesias
Personalizados de Fernão
é constituída por 5 Unidades Descentralizadas,
nomeadamente Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S. Silvestre.
Soma Total de Inscritos
29.109
29.109
S. Silvestre
Norton de Matos
O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de Norton de Matos
de Saúde em Ceira e a Unidade de Saúde Famíliar Briosa
Inscritos sem
Médico de Família
CS NORTON DE MATOS
EXT CEIRA
USF BRIOSA
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
Penacova
Figueira do Lorvão
51
Norton de Matos
O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Norton de Matos, com sede em Coimbra, com uma Extensão
Unidade de Saúde Famíliar Briosa, com sede em Coimbra.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
6.646 2 12.625
94 4.514
10.534
6.740 2 27.673
Norton de Matos
USF Briosa UCSP Norton de Matos
Ceira
Penacova
UCSP Penacova
Figueira do Lorvão
Lorvão S. Pedro d'Alva
O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
freguesias de Ceira e S. António dos Olivais do Concelho de Coimbra.
Unidade de Cuidados de Saúde
em Coimbra, com uma Extensão
, com sede em Coimbra.
Médico de Família
Soma Total de
Inscritos
19.273
4.608
10.534
34.415
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Penacova.
Possui uma unidade assistencial, a
Personalizados de Penacova
Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro
d’Alva.
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP PENACOVA 1.197
TOTAL 1.197Fonte: SIARS 31/12/2012
Santa Clara
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e
Almalaguês do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de Santa Clara
por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a
Unidade de Saúde Famíliar Rainha Santa
unidades Descentralizadas, Almalaguês
Inscritos sem
CS SANTA CLARA
EXT CERNACHE
EXT MARCO PEREIROS
USF RAINHA SANTA ISABEL
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
UCSP Santa Clara
Cernache
52
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Penacova.
Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Penacova, com sede em Penacova e é constituída por 3
Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro
Inscritos sem Médico de Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de Família
1.197 43 12.940
1.197 43 12.940
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e
Almalaguês do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Santa Clara, com sede em Santa Clara, Coimbra, constituída
por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a
Unidade de Saúde Famíliar Rainha Santa, com sede em Santa Clara, com 2
unidades Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol.
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
1.591 1 4.738
1 1 3.481
4.810
9.364
1.592 2 22.393
Santa Clara
UCSP Santa Clara
Marco dos Pereiros
USF Rainha Santa
Almalaguês Antanhol
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Penacova e é constituída por 3
Unidades Descentralizadas, nomeadamente Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro
Soma Total de Inscritos
14.180
14.180
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
freguesias de Santa Clara, Cernache, Castelo Viegas, Assafarge, Antanhol e
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Santa Clara, Coimbra, constituída
por 2 Extensões de Saúde, nomeadamente Cernache e Marco dos Pereiros e a
, com sede em Santa Clara, com 2
Soma Total de Inscritos
6.330
3.483
4.810
9.364
23.987
S. Martinho do Bispo
O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de S. Martinho do Bispo
uma Extensões de Saúde em Taveiro e a
com sede em S. Martinho do Bispo.
Inscritos sem
CS S MARTINHO DO BISPO
EXT TAVEIRO
USF MONDEGO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/12/2012
53
. Martinho do Bispo
O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de S. Martinho do Bispo, com sede em S. Martinho do Bispo com
uma Extensões de Saúde em Taveiro e a Unidade de Saúde Famíliar Mondego
com sede em S. Martinho do Bispo.
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
1.291 9 7.890
122 7 6.370
7.868
1.413 16 22.128
S. Martinho do Bispo
UCSP S. Martinho do
Bispo
Taveiro
USF Mondego
O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
as freguesias de S. Martinho do Bispo e Taveiro do Concelho de Coimbra.
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em S. Martinho do Bispo com
Unidade de Saúde Famíliar Mondego,
Soma Total de Inscritos
9.190
6.499
7.868
23.557
55
Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego
O ACeS do Baixo Mondego integra 15 Centros de Saúde conforme organigrama das
Unidades (pág. 41).
Todas as sedes dos ex-Centros de Saúde são propriedade do Ministério da Saúde,
havendo a considerar 28 extensões próprias/cedidas e 31 extensões arrendadas.
As unidades de saúde estão equipadas de forma a garantir a prestação dos cuidados
de saúde primários.
Além do equipamento básico por unidade (anexo II) há unidades que dispõem de
equipamento específico, designadamente:
Quadro n.º 32 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO
N.º Centros de Saúde
Eletrocardiografia 2 CS Celas
CS Mortágua
Fisioterapia
2 CS São Martinho do Bispo
CS Mira
Radiologia
3
CS Soure
CS Mortágua
CS Mira
Laboratório de patologia Clínica 0
Espirometria 4
CS Soure
CS Norton de Matos
CS Celas
CS Montemor-o-Velho
Ventiloterapia 3
CS Mortágua
CS Mira
CS da Mealhada
Outros equipamentos 1 CS Soure
Nota: Dados reportados a 31/12/2011
Fonte: DGS/INE
57
Mapa de recursos humanos
Os recursos humanos são o elemento vital de uma organização. Representam o
activo mais determinante e são, claramente, o fator decisivo para o sucesso ou
insucesso no cumprimento da missão do ACeS do Baixo Mondego.
O ACeS do Baixo Mondego tem ao seu serviço 963 profissionais, distribuídos por
vários grupos profissionais como consta no mapa seguinte:
Grupo Profissional Efectivos
Pessoal Médico 250
Pessoal Técnico Superior de Saúde 11
Pessoal Técnico Superior 22
Pessoal de Enfermagem 288
Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 29
Assistente Técnico 243
Assistente Operacional 120
TOTAL 963
Atendendo a que o ACeS do Baixo Mondego, como já foi referido anteriormente, é
constituído por várias unidades funcionais, remete-se a análise da distribuição dos
efectivos por unidade funcional.
Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional
Unidade Funcional Médicos
Técnico Superior
Saúde
Técnico Superior
Enfermagem. TDT Assistente
Técnico Assistente
Operacional
UAG 1 0 5 9 0 25 4
Gabinete do Cidadão 0 0 3 0 0 2 0
URAP 2 11 13 0 7 1 0
USP 14 0 0 5 15 6 2
CDP 3 0 0 6 6 4 4
UCSP Celas 7 0 0 6 0 6 5
USF Cruz Celas 8 0 0 10 0 6 0
USF CelaSaúde 9 0 0 7 0 6 0
UCSP Eiras 5 0 0 7 0 4 5
USF Topázio 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Fernão Magalhães 16 0 0 17 0 12 5
58
Unidade Funcional Médicos Técnico Superior
Saúde
Técnico Superior
Enfermagem. TDT Assistente
Técnico Assistente
Operacional
UCSP Norton de Matos 13 0 0 12 0 8 3
USF Briosa 6 0 0 6 0 4 0
UCSP Penacova 10 0 0 10 0 8 8
USF Rainha Santa 6 0 0 6 0 4 0
UCSP Santa Clara 8 0 0 7 0 6 7
UCSP S. Martinho Bispo 10 0 0 12 1 9 3
USF Mondego 5 0 0 4 0 3 0
UCSP Condeixa 0 0 0 0 0 0 8
USF Condeixa 5 0 0 6 0 4 0
USF Fernando Namora 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Figueira Norte 6 0 0 6 0 7 3
UCSP Figueira Sul 8 0 0 9 0 7 4
UCSP Figueira Urbana 13 0 0 12 0 9 8
USF Buarcos 6 0 0 6 0 4 0
USF S. Julião 6 0 0 6 0 5 2
USF Araceti 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Montemor Velho 11 0 0 11 0 14 8
UCSP Soure 7 0 0 8 0 10 8
USF Vitasaurium 5 0 0 6 0 4 0
UCC Farol do Mondego 0 0 1 2 0 0 0
UCC Soure 0 0 0 3 0 1 0
UCSP Cantanhede 9 0 0 17 0 10 10
USF Marquês Marialva 5 0 0 6 0 5 0
USF As Gandras 3 0 0 4 0 3 0
USF Progresso e Saúde 6 0 0 6 0 5 0
UCSP Mealhada 8 0 0 17 0 10 10
UCSP Mira 9 0 0 13 0 14 7
UCSP Juiz de Fora 5 0 0 11 0 5 6
TOTAL 250 11 22 288 29 243 120
Fonte: RHV/ACeS
Os Assistentes Operacionais do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades
de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no
seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde
estão a exercer as suas funções.
Convém referir que a UAG, em termos administrativos, está dividida em três pólos,
sendo em Coimbra a Unidade Central, local onde estão os órgãos de gestão.
60
Indicadores de Desempenho
População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego
Em Dezembro de 2012, o ACeS Baixo Mondego tinha um total de 408.036 utentes
inscritos, correspondendo a 21% do total dos inscritos na Região Centro.
A proporção dos utentes sem médico de família era de 9,57%, tendo sido
notoriamente mais elevada no Centro de Saúde de Norton de Matos, na UCSP de
Cantanhede e na UCSP da Figueira da Foz Sul.
Quadro n.º 33 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL
Unidade Funcionais Total C/ Médico
Família S/ Médico
Família S/ MF por
opção
UCSP FERNAO MAGALHAES 29.110 26.215 1.881 1.014
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 21.843 19.046 2.439 358
UCSP MEALHADA 20.681 19.124 1.557
CS NORTON DE MATOS 19.273 12.625 6.646 2
UCSP MONTEMOR-O-VELHO 17.524 17.517 7
UCSP CANTANHEDE 16.452 12.361 4.076 15
USF CELASAUDE 15.791 15.789 2
UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL 15.236 12.001 3.235
USF CRUZ DE CELAS 15.019 15.019
UCSP MIRA 14.884 14.870 14
UCSP PENACOVA 14.180 12.940 1.197 43
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE 11.549 9.680 1.862 7
CS CELAS 11.636 10.197 1.231 205
UCSP JUIZ DE FORA 11.225 10.624 601
USF BRIOSA 10.534 10.534
USF BUARCOS 10.497 10.496 1
USF PROGRESSO E SAUDE 10.374 10.373 1
UCSP SOURE 10.190 8.962 1.212 16
USF VITA SAURIUM 10.095 10.095
USF S JULIAO 10.007 10.007
USF CONDEIXA 9.620 9.618 2
USF RAINHA SANTA ISABEL 9.364 9.364
CS EIRAS 9.271 7.702 1.561 8
CS S MARTINHO DO BISPO 9.190 7.890 1.291 9
USF MARQUES DE MARIALVA 8.882 8.876 6
UCSP ARAZEDE 8.233 8.227 6
USF FERNANDO NAMORA 7.882 6.285 1.597
USF MONDEGO 7.868 7.868
USF AS GANDRAS 7.279 5.412 1.867
EXT TAVEIRO 6.499 6.370 122 7
CS SANTA CLARA 6.331 4.738 1.592 1
EXT MARCO PEREIROS 4.810 4.810
EXT CEIRA 4.608 4.514 94
EXT CERNACHE 3.483 3.481 1 1
EXT SOUSELAS 2.959 1.566 1.393
EXT BRASFEMES 1.661 1.654 7
EXT S PAULO FRADES 1.416 1.416
EXT BOTAO 1.352 1.352
EXT TORRE VILELA 1.230 1.230
Total Geral 408.038 370.848 35.501 1.686 Fonte: SIARS (situação a 31/12/2012)
Utentes inscritos nos Concelhos do
Fonte: ARSC, IP
Desde do ano de 2009 que assistimos a
inscritos no ACeS Baixo Mondego
Em 2012, o ACeS apresentou
comparativamente ao ano anterior
cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano
transacto, conforme gráfico seguinte.
Evolução do total de utentes inscritos, 2009
61
Utentes inscritos nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2012
Desde do ano de 2009 que assistimos a uma diminuição do número de utentes
Baixo Mondego.
apresentou uma descida de 0,6% dos utentes inscritos,
omparativamente ao ano anterior. O Concelho de Condeixa-a-Nova contraria este
cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano
conforme gráfico seguinte.
Evolução do total de utentes inscritos, 2009-2012
ACeS Baixo Mondego, 2012
uma diminuição do número de utentes
dos utentes inscritos,
Nova contraria este
cenário com um aumento de 0,4% dos utentes inscritos, comparativamente ao ano
Fonte: SIARS
Em Dezembro de 2012, 67% dos
UCSP.
As Unidades Funcionais de
do ACeS do Baixo Mondego apresentaram um
Utentes inscritos por sexo
Sexo e grupos etários e variação percentual 2011
Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure Fonte: SIARS
-2,0 -1,5
Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Variação percentual de inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011
62
67% dos utentes (274.826) encontravam-se inscritos em
As Unidades Funcionais de Condeixa-a-Nova contrariamente às restantes unidades
do Baixo Mondego apresentaram um acréscimo de utentes inscritos.
Utentes inscritos por sexo no ACeS Baixo Mondego, 2012
Sexo e grupos etários e variação percentual 2011-2012
Total
HM Var.% H Var.% M
1.907.274 -0,9 919.931 -0,9 987.343
408.036 -0,6 194.480 -0,5 213.556
42.987 -0,9 20.892 -0,8 22.095
171.405 0,0 80.391 0,1 91.014
17.502 0,4 8.264 0,4 9.238
69.130 -1,4 33.252 -1,4 35.878
20.681 -1,1 10.034 -1,2 10.647
14.884 -0,3 7.152 -0,5 7.732
25.757 -0,5 12.496 -0,3 13.261
11.225 -0,7 5.476 -0,9 5.749
14.180 -1,5 6.786 -1,7 7.394
20.285 -1,4 9.737 -1,6 10.548
1,5 -1,0 -0,5 0,0Percentagem
Variação percentual de inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011-2012
se inscritos em
amente às restantes unidades
acréscimo de utentes inscritos.
M Var.%
987.343 -0,9
213.556 -0,6
22.095 -1,0
91.014 -0,2
9.238 0,5
35.878 -1,5
10.647 -1,0
7.732 -0,1
13.261 -0,6
5.749 -0,5
7.394 -1,3
10.548 -1,2
0,5 1,0
2012
Fonte: SIARS
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 20
Pirâmide etária quinquenal
0%
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-…
Figueira da …
Mealhada
Mira
Montemor-o-…
Mortágua
Penacova
Soure
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,
63
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 2011 e de 2012.
quinquenal dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2011
20% 40% 60% 80%
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, 2012
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
estaria característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
11 e de 2012.
dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2011-2012
100%
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,
0-14
15-24
25-64
65 +
75 +
Em 2012, o ACeS Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes
mais anos (0,1%), enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.
Utentes inscritos por grupo etário
Grupos
0-14
Nº Var.%
Região Centro 241.564 -2,9Baixo Mondego 50.182 -2,3
Cantanhede 5.078 -3,3
Coimbra 21.536 -1,9
Condeixa-a-Nova 2.560 0,7
Figueira da Foz 8.577 -3,0
Mealhada 2.633 -2,5
Mira 1.789 -2,0
Montemor-o-Velho 3.069 -1,7
Mortágua 1.188 -3,3
Penacova 1.576 -3,3
Soure 2.176 -2,6Fonte: SIARS
Como decorre do mapa anterior
Penacova (1,6%), Mealhada e de Mira (1,4%)
aumento mais relevante para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,
comparativamente ao ano de 2011.
Em 2012, o Concelho de Coimbra foi o único que
número de utentes inscritos com idades entre os 15 e 24 anos.
Fonte: SIARS
-1-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,1
00,10,20,30,40,50,60,7
Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego,
64
Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes
enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.
Utentes inscritos por grupo etário no ACeS Baixo Mondego, 2012
Grupos etários e variação percentual, 2011-2012
15-24 25-64 65 +Var.% Nº Var.% Nº Var.% Nº
2,9 195.612 -1,5 1.048.706 -0,5 199.8292,3 39.627 -0,4 229.294 -0,4 43.559 3,3 4.185 -1,2 23.339 -0,4 5.144 1,9 17.318 0,9 99.338 -0,2 16.538 0,7 1.571 0,1 9.768 0,6 1.743 3,0 6.362 -2,1 38.734 -1,0 7.640 2,5 2.018 -3,3 11.527 -0,9 2.117 2,0 1.509 -1,0 8.014 -0,5 1.860 1,7 2.540 -0,5 14.077 0,0 2.847 3,3 1.046 -2,1 6.119 -0,2 1.409 3,3 1.281 -1,7 7.665 -1,8 1.747 2,6 1.797 -0,2 10.713 -1,1 2.514
anterior, verificamos que os Concelhos de Mortágua (1,7),
(1,6%), Mealhada e de Mira (1,4%) foram os que apresentaram um
para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,
comparativamente ao ano de 2011.
de Coimbra foi o único que apresentou um aumento do
utentes inscritos com idades entre os 15 e 24 anos.
Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2011-2012
Baixo Mondego apresentava um aumento dos utentes com 75 e
enquanto os grupos mais jovens apresentavam uma diminuição.
65 + 74 75 + Var.% Nº Var.%
199.829 -0,4 221.563 -0,4
-0,1 45.374 0,1
-1,1 5.241 -0,2
1,0 16.675 1,1
1,9 1.860 -1,8
-1,4 7.817 -1,3
-0,9 2.386 1,4
1,7 1.712 1,4
-1,9 3.224 0,1
-1,9 1.463 1,7
-1,5 1.911 1,6
0,2 3.085 -3,5
, verificamos que os Concelhos de Mortágua (1,7),
apresentaram um
para o número de utentes inscritos com 75 e mais anos,
um aumento do
Variação percentual de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS Baixo Mondego,
75 +
65 +
25-64
15-24
0-14
65
Indicadores de qualidade - Registos Efectuados
Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento
fundamental de monitorização e governação clínica. Actualmente 81,4% das
consultas são codificadas, o que permite inferir uma aproximação à morbilidade dos
utilizadores, conforme o quadro seguinte do registo ICPC-2.
Quadro n.º 34 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS
2010 2011 2012 % de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331
Fonte: SIARS Quadro n.º 35 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2011-2012)
N.º de problemas Problemas por 1000 inscritos
ICPC-2 Designação do Problema 2011 2012 Var.
11-12 (%)
2011 2012 Desvio 11-12
D74 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 364 376 3,30 0,89 0,92 0,03
D75 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 1.403 1.513 7,84 3,42 3,71 0,29
D82 DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 156 209 33,97 45,52 61,83 16,31
K74+K76 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 6.724 7.265 8,05 16,38 17,80 1,42
K75 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 1.691 1.875 10,88 4,12 4,60 0,47
K86+K87 HIPERTENSÃO 83.389 88.128 5,68 203,19 215,98 12,79
K90 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4.227 4.512 6,74 10,30 11,06 0,76
L89 OSTEOARTROSE DA ANCA 6.504 7.350 13,01 15,85 18,01 2,17
L90 OSTEOARTROSE DO JOELHO 15.569 17.396 11,73 37,94 42,63 4,70
L95 OSTEOPOROSE 12.017 12.623 5,04 29,28 30,94 1,65
P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 4.878 5.242 7,46 11,89 12,85 0,96
P17 ABUSO DO TABACO 12.659 14.843 17,25 30,85 36,38 5,53
P19 ABUSO DE DROGAS 1.076 1.159 7,71 2,62 2,84 0,22
P70 DEMÊNCIA 2.070 2.398 15,85 5,04 5,88 0,83
P76 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 36.019 39.879 10,72 87,76 97,73 9,97
R79 BRONQUITE CRÓNICA 5.089 5.325 4,64 12,40 13,05 0,65
R84 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 202 234 15,84 0,49 0,57 0,08
R95 DPOC 2.769 3.032 9,50 6,75 7,43 0,68
R96 ASMA 8.431 9.534 13,08 20,54 23,37 2,82
T82 OBESIDADE 19.217 22.024 14,61 46,82 53,98 7,15
T83 EXCESSO DE PESO 11.548 14.406 24,75 28,14 35,31 7,17
T89 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 2.788 2.676 -4,02 6,79 6,56 -0,24
T89+T90 DIABETES 28.202 29.295 3,88 68,72 71,79 3,08
T90 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 25.414 26.619 4,74 61,92 65,24 3,31
T93 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 74.010 81.469 10,08 180,33 199,66 19,33
X75 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 271 292 7,75 1,26 1,37 0,11
X76 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 2.335 2.623 12,33 10,87 12,28 1,42
Y77 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1.840 1.995 8,42 9,41 10,26 0,85 Fonte: SIARS/OLS
66
Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego
O desempenho das Unidades de Cuidados de Saúde Primários é mensurável,
através dos indicadores de contratualização que abrangem as áreas de:
- Acessibilidade;
- Desempenho assistencial;
- Eficiência;
- Qualidade de prestação e de registos.
Tem vindo a haver uma melhoria progressiva nestes indicadores nos últimos anos
pretendendo-se um incremento em 2013.
Quadro n.º 36 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2012
Àrea Avaliação dos indicadores de desempenho das UCSP e USF, 2012
UCSP USF
Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo
Acesso
Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 74,4 52,0 83,4 81,9 67,8 91,3 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 64,1 37,3 77,5 66,5 57,0 72,9 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 8,4 - 34,5 24,7 13,7 47,9 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 135,1 30,5 254,1 147,2 102,0 180,7
Des
emp
enh
o
assi
sten
cial
Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 29,6 14,5 50,0 48,3 32,3 63,4
Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 49,7 21,6 71,9 65,2 55,2 72,3 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 53,7 0,4 86,3 71,8 31,4 96,8 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 91,1 81,0 100,0 94,1 88,2 97,4
Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 93,9 83,3 100,0 95,9 91,6 99,0
Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 78,5 32,3 96,6 92,6 86,2 98,5
Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 83,5 70,8 97,6 87,1 78,7 96,9
Eficiência
Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 188,2 143,7 230,8 154,6 96,2 186,7 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 45,8 30,1 82,3 38,8 30,5 49,9
Vigilância de mulheres em
PF
Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 28,0 12,3 46,3 40,6 26,4 53,4
Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz.
62,9 46,4 78,5 78,6 67,2 90,8
Grávidas
Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 63,0 - 100,0 80,6 42,9 94,7 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 39,0 - 80,0 55,9 23,1 96,8 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF
35,9 - 87,1
crianças no 1º ano de
vida
Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc
81,3 38,1 100,0 92,9 83,3 99,1
Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida
2,6 - 44,0 35,3 - 93,6
Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 56,1 14,0 87,9 71,1 41,0 96,7
crianças no 2º ano de
vida
Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa
58,3 26,7 84,9 73,3 57,0 91,4
Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 71,1 35,2 93,3 86,7 70,0 98,9
Diabéticos
Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 76,0 50,5 90,5 89,3 71,7 99,2 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 64,6 26,5 87,9 82,3 58,7 98,7
Hipertensos
Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 54,2 25,2 76,1 77,7 46,8 97,1
Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualizada
84,1 1,5 97,7 94,7 87,0 99,0
Fonte: SIARS
Para uma análise mais detalhada por UCSP e por USF, remete-se a leitura dos
anexos III e IV, respectivamente.
67
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego
Eixo Nacional
Código Indicador Meta Contratualizada
Resultado ACeS 2012
2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos
85,00 82,15
2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos 142,00 141,42
2013.066.01 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos
45,00 35,10
2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos
42,00 13,06
2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2
93,00 87,44
GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos
7,92 7,46
GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 2,19 2,17
2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário
46,00 41,74
GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes residentes 1,15 0,77
2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise
68,50 62,53
-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -
2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)
179,50 € 190,75 €
2013.069.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado)
46,00 € 47,67 €
Eixo Regional
2013.011.01 Proporção de grávidas com 1ª consulta médica de vigilância da gravidez, realizada no 1º trimestre
87,00 83,18
2013.020.01 Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmHg
41,00 32,51
2013.027.01 Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2º aniversário
98,00 92,38
2013.045.01 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos
45,00 36,27
Eixo Local
2013.014.01 Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida
85,00 81,20
2013.016.01 Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1º ano de vida
60,00 54,93
Fonte: ARSC, IP
69
Plano de Investimentos
O plano de investimentos do ACeS do Baixo Mondego representa um esforço de
melhoria de instalações e equipamentos que associado à reorganização organizativa
dos serviços terá impacto na acessibilidade aos serviços de saúde e melhoria da
qualidade técnica dos mesmos.
Assim, foram inscritas verbas nas rubricas de investimento para a adaptação das
instalações:
• Norton de Matos
• Penacova
• Mortágua
• Celas
• Soure
• Figueira Sul
No sentido de adequar e modernizar o equipamento existente foi prevista dotação
nas rubricas específicas do Orçamento, para equipar as Unidades com carências
evidenciadas.
71
Orçamento Económico
O orçamento económico do ACES do Baixo Mondego constitui uma ferramenta de
controlo de gestão e é a expressão quantitativa do plano de acção, consubstanciado
na existência de medidas ou compromissos de melhoria do acesso e da qualidade
dos cuidados de saúde primários da sua área de influência, proporcionando o
envolvimento dos profissionais e a adopção de medidas específicas de
racionalização de custos e de obtenção de proveitos.
Os mapas do orçamento económico (anexo V) indicam a previsão dos montantes por
rubrica das contas do POCMS, pressupondo ganhos em eficiência técnica devido a
intervenções activas de gestão e de aperfeiçoamento organizativo.
Quadro n.º 37 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA
Nº Designação do Curso (2012) Acções Carga Horária Formandos
Desenvolvimento de Competências nas USF
1 Auditoria para os Conselhos Técnicos das USF a1 56,00 16
1 Auditoria para os Conselhos Técnicos das USF a4 56,00 16
Coordenadores das URAP
57 Formação dos Coordenadores das URAP s1 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s2 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s3 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s4 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s5 7,00 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s6 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s7 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s8 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s9 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s10 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s11 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s12 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s13 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s14 7,00 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s15 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s16 3,50 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s17 7,00 15
57 Formação dos Coordenadores das URAP s18 7,00 15
Saúde Pública
19 Implementação Proj. Mais Contigo - Prof. Saúde a1 21,00 23
21 Aguarela Alimentar a1 38,00 20
22 Três pontos em movimento a1 7,00 21
Cuidados Continuados
44 O Respeito pela Dignidade Humana na RNCCI a2 18,00 19
30 Cuidar em humanitude a1 21,00 25
31 Ventilação não invasiva a1 14,00 24
31 Ventilação não invasiva a2 14,00 20
32 Noções essenciais em estomaterapia a1 16,00 33
33 A reabilitação da pessoa depend. contexto domiciliário a1 14,00 6
34 Tratamento de Feridas e Terapia Compressiva a1 14,00 27
35 (Re)Construção de Saberes em CCI a1 21,00 17
36 Cuidados Paliativos e Dor Crónica a1 14,00 19
37 Geriatria e Gerontologia a1 14,00 22
Saúde para Crianças e Jovens
47 Intervenção em Abuso Sexual Infantil a1 14,00 30
47 Intervenção em Abuso Sexual Infantil a2 14,00 34
48 Formação Avançada na Interv. Abuso Sexual Infantil a1 14,00 30
48 Formação Avançada na Interv.Abuso Sexual Infantil a2 14,00 33
Administrativos
4 Desenvolvimento do Espírito de Equipa a1 18,00 15
5 Atendimento ao Público a1 18,00 21
6 Contratação Pública a2 18,00 20
7 Contrato em Funções Públicas a1 12,00 16
7 Contrato em Funções Públicas a2 12,00 21
11 EXCEL a1 18,00 14
13 POWERPOINT a1 18,00 16
Fonte: ARSC, IP
Mapas de equipamentos
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361
R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA
SANTO ANTÓNIO
DOS OLIVAIS
1.992.364,05 €
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361
X BAIXO MONDEGO
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTA CLARA
1.159.630,07 €
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361
X BAIXO MONDEGO
R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS
402.826,31 €
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361
X BAIXO MONDEGO
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS
590.211,13 €
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
16.723 SANTA CLARA
X
CERNACHE; MARCO
DOS PEREIROS
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
SANTA CLARA;
CERNACHE; CASTELO VIEGAS;
ASSAFARGE;
ANTANHOL; ALMALAGU
ÊS
3.313.480,87 €
13.002
1.592
14.594
CENTRO
BAIXO MONDEGO
15.596 RAÍNHA SANTA ISABEL
A
ALMALAGUÊS;
ANTANHOL
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
26-11-2012
COIMBRA
COIMBRA
SANTA CLARA;
ALMALAGUÊS;
ANTANHOL
161.535,52 €
9.353
0 9.353
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
46.734 NORTON
DE MATOS
X CEIRA
AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
CEIRA; SANTO ANTÓNIO
DOS OLIVAIS
2.824.777,20 €
17.449
6.424
23.873
CENTRO
BAIXO MONDEGO
46.581 BRIOSA B
AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA
05-02-2007
COIMBRA
COIMBRA
SANTO ANTÓNIO
OLIVAIS; SÉ NOVA;
ALMEDINA
1.488.027,78 €
10.550
0 10.550
CENTRO
BAIXO MONDEGO
25.812 EIRAS X
BOTÃO; BRASFEMES; S.
PAULO DE FRADES; SOUSELAS; TORRE DE VILELA
R: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA EIRAS; S. PAULO DE FRADES
2.499.335,96 €
15.168
2.755
17.923
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.785 FERNÃO MAGALH
ÃES
ADÉMIA; ANTUZED
E; ARDAZUBRE; S.
JOÃO DO CAMPO; S. SILVESTR
E
AV. FERNÃO MAGALHÃES, 620 3000-174 COIMBRA
12-12-2011
COIMBRA
COIMBRA EIRAS; SANTA CRUZ
4.174.915,45 €
26.201
2.872
29.073
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.997
S. MARTINHO DO BISPO
X TAVEIRO
EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA S.
MARTINHO DO BISPO
2.348.300,70 €
14.371
1.125
15.496
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.997 MONDEG
O A
EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA
02-12-2009
COIMBRA
COIMBRA S.
MARTINHO DO BISPO
941.617,53 €
7.864
0 7.864
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CRUZ CELAS
B
AV. AFONSO HENRIQUES, N.º 141 R/C E 1.º ANDAR 3000-063 COIMBRA
05-02-2007
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOM
EU; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES
MONDEGO
1.842.364,72 €
15.047
0 15.047
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CELASAU
DE A
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA
23-11-2009
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOM
EU; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES
MONDEGO
1.505.907,81 €
15.823
0 15.823
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CELAS X
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 8 3000-063 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOM
EU; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA
1.744.337,71 €
10.613
1.022
11.635
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.078 CONDEIX
A B
RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA
04-09-2006
COIMBRA
CONDEIXA-A-NOVA
CONDEIXA-A-
NOVA;CONDEIXA-A-VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR
O; ZAMBUJAL
1.325.457,03 €
9.616
0 9.616
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.078 FERNAN
DO NAMORA
A
RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA
12-11-2012
COIMBRA
CONDEIXA-A-NOVA
CONDEIXA-A-
NOVA;CONDEIXA-A-VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR
O; ZAMBUJAL
2.399.943,57 €
6.590
1.301
7.891
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
15.251 PENACO
VA
FIGUEIRA DO
LORVÃO; LORVÃO; S. PEDRO DE ALVA
AV. JOÃO ANTÓNIO GOMES, N.º 2 3360-343 PENACOVA
12-12-2012
COIMBRA
PENACOVA
CARVALHO; FIGUEIRA
DE LORVÃO; FRIÚMES; LORVÃO; OLIVEIRA
DO MONDEGO; PARADELA; PENACOVA; S. PAIO DE MONDEGO; S. PEDRO DE ALVA; SAZES DO LORVÃO; TRAVANCA
DO MONDEGO
2.441.558,94 €
12.940
1.219
14.159
CENTRO
BAIXO MONDEGO
12.660 FIGUEIRA NORTE
X
BOM SUCESSO; MAIORCA; SANTANA
RUA 30 DE JUNHO 3080-401 ALHADAS
19-06-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
ALHADAS; MAIORCA;
BOM SUCESSO; FERREIRA-A-NOVA; SANTANA; MOINHOS
DA GÂNDARA
1.477.290,67 €
9.685
1.846
11.531
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
14.955 FIGUEIRA SUL
X
LAVOS; MARINHA
DAS ONDAS; COVA DA GALA
RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO
02-07-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
PAIÃO; LAVOS; MARINHA
DAS ONDAS; COVA DA GALA;
ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO
2.867.691,43 €
11.945
3.221
15.166
CENTRO
BAIXO MONDEGO
24.824 FIGUEIR
A URBANA
X
QUIAIOS; VILA
VERDE; BRENHA
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
19-06-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
QUIAIOS; VILA
VERDE; BRENHA; BUARCOS; TAVAREDE
2.760.742,85 €
19.004
2.820
21.824
CENTRO
BAIXO MONDEGO
27.729 BUARCO
S B
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
11-12-2007
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO
1.317.555,70 €
10.505
0 10.505
CENTRO
BAIXO MONDEGO
27.729 S.
JULIÃO A
RUA DE MOÇAMBIQUE, 10 3080-134 FIGUEIRA DA FOZ
30-12-2006
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO
1.319.232,03 €
10.031
0 10.031
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
26.826 MONTEMOR-O-VELHO
X
ABRUNHEIRA;
CARAPINHEIRA;
MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO; TENTÚGA
L; ARAZEDE
AV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3140-250 MONTEMOR-O-VELHO
20-07-2009
COIMBRA
MONTEMOR-O-VELHO
ABRUNHEIRA;
CARAPINHEIRA; MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;
TENTÚGAL; GATÕES; MONTEMOR-O-VELHO; VERRIDE; VILA NOVA DA BARCA; EREIRA; ARAZEDE; LICEIA;
SEIXO DE GATÕES
4.323.117,64 €
24.800
950 25.750
CENTRO
BAIXO MONDEGO
20.409 SOURE X
ALFARELOS;
DEGRACIAS;
FIGUEIRÓ DO
CAMPO; GRANJA
DO ULMEIRO; SAMUEL; V. NOVA
DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA
URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE
19-06-2009
COIMBRA
SOURE
ALFARELOS;
DEGRACIAS; FIGUEIRÓ DO CAMPO; GESTEIRA; GRANJA DO ULMEIRO; POMBALINHO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA
2.057.398,01 €
8.989
1.217
10.206
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
8.435 VITASAURIUM
A
URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE
30-10-2006
COIMBRA
SOURE SOURE;
BRUNHÓS; TAPEUS
1.447.399,70 €
10.097
0 10.097
CENTRO
BAIXO MONDEGO
5.654 AS
GÂNDRAS
A
LARGO FLORINDO JOSÉ FROTA 3060-318 FEBRES
15-09-2008
COIMBRA
CANTANHEDE
FEBRES; SÃO
CAETANO; VILAMAR; CORTICEIRO DE CIMA
791.822,56 €
5.407
1.866
7.273
CENTRO
BAIXO MONDEGO
13.126
MARQUÊS DE
MARIALVA
A
AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE
22-07-2007
COIMBRA
CANTANHEDE
CANTANHEDE;
CORDINHÃ; OURENTÃ; OUTIL;
POCARIÇA; PORTUNHO
S
1.007.213,53 €
8.869
0 8.869
CENTRO
BAIXO MONDEGO
8.856 PROGRESSO E SAÚDE
A TOCHA
RUA AIRES DA COSTA 3060-094 CADIMA
01-10-2010
COIMBRA
CANTANHEDE
CADIMA; TOCHA;
SANGUINHEIRA
1.215.512,94 €
10.360
0 10.360
CENTRO
BAIXO MONDEGO
16.697 CANTANHEDE
X
BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANÇÃ
AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE
20-09-2010
COIMBRA
CANTANHEDE
CANTANHEDE; BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANCÃ;
CAMARNEIRA
3.130.659,19 €
12.911
3.548
16.459
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
22.497 MEALHA
DA X
LUSO; VACARIÇA
; BARCOUÇ
O; VENTOSA
DO BAIRRO; PAMPILHO
SA
RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA
13-09-2010
AVEIRO
MEALHADA
LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO; VENTOSA DO BAIRRO; PAMPILHOS
A
3.323.586,28 €
15.647
4.968
20.615
CENTRO
BAIXO MONDEGO
12.465 MIRA X
MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;
LENTISQUEIRA;
CARAPELHOS; BARRA
RUA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3070-331 MIRA
20-09-2010
COIMBRA
MIRA
MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;
LENTISQUEIRA;
CARAPELHOS; BARRA
2.047.869,42 €
14.867
15 14.882
CENTRO
BAIXO MONDEGO
9.607 MORTÁG
UA X ESPINHO
RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MORTÁGUA
27-09-2010
VISEU MORTÁG
UA
MORTÁGUA; ALMAÇA; CERCOSA; CORTEGAÇ
A; ESPINHO; MARMELEIRA; PALA; SOBRAL; TREZÓI; VALE DE REMÍGIO
2.159.405,62 €
10.597
604 11.201
ARS ACES
Número de residentes no
ACES
(CENSOS
2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
Custo anual de funcionamento
N.º de utentes COM médico de
família
N.º de utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
20.927 SOURE
EDIFÍCIO DO EX-SLAT SR. DOS AFLITOS 3130-545 SOURE
11-01-2011
COIMBRA
SOURE SOURE 10.926,78
€ 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
62.125
FAROL DO
MONDEGO
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
07-02-2012
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
23.796,07 €
0
Fonte: ACeS/ARSC, IP
Indicadores de desempenho das UCSP, 2012
Área UCSP
ARAZEDE UCSP
CANTANHEDE UCSP CELAS
UCSP CONDEIXA A NOVA
UCSP EIRAS
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE
UCSP FIGUEIRA DA
FOZ SUL
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA
UCSP FERNAO MAGALHAES
Acesso
Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 72,47 51,98 79,96 76,07 76,88 79,64 70,5 83,35 80,77 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 68,7 67,8 37,3 66,44 65,02 60,67 60,09 46,43 64,95 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 14,05 2,09 5,11 3,32 8,48 0 0 0,96 13,56 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 101,05 112,33 81,47 113,87 192,31 254,05 176,05 44,55 165,81
Des
emp
enh
o a
ssis
ten
cial
Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 49,96 22,13 14,54 38,93 31,41 23,57 26,98 22,19 28,45 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 67 40,82 36,05 69,41 58,49 54,17 54,62 30,51 54,52 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 86,28 40,36 50,32 47,04 66,75 40,99 47,41 0,4 66,15 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 100,0 93 80,95 94,12 93,49 93,44 90,48 82,35 88,61
Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 100 99,17 86,3 86,96 97,44 95,4 97,01 83,33 92,59
Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 96,55 87,91 45,31 90,63 82,47 82,22 53,27 32,28 91,07
Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 86,54 87,67 70,83 83,72 82,26 82,86 72,31 97,62 85,33
Eficiência
Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 191,01 191,27 203,99 156,96 162,66 225,78 208,39 214,92 177,79 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 42,09 37,53 82,25 38,92 42,45 37,99 30,09 55,03 54,47
Vigilância de mulheres em
PF
Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 33,05 37,06 12,25 36,46 24,99 26,86 25,04 15,96 23,82 Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 75,61 46,42 57,39 70,37 63,7 70,31 48,66 61,83 61,38
Grávidas Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 83,87 83,78 100 70,59 56,41 93,33 0 27,27 54,29 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 43,75 12,2 0 55 36,73 78,57 80 69,23 57,5
crianças no 1º ano de
vida
Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 100 72,73 69,7 90 86 82,98 90,57 38,1 74,12 Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 0 0 0 0 0 1,23 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 87,93 56,7 47,37 58,62 47,97 35,42 14 18,92 55,11
crianças no 2º ano de
vida
Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 84,91 60,44 38,3 66,07 64,43 34,43 31 26,72 60,45
Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 91,07 78,22 35,23 64,71 71,43 65,57 71,43 60,14 71,5
Diabéticos
Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 88,12 85,49 73,94 83,13 71,82 65,32 71,45 54,26 65,82 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 87,9 70,41 72,12 75,6 56,98 53,39 54,19 26,47 65,12
Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 65,02 44,98 76,13 61,07 60,55 46,44 33,56 44,87 52,15
Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 93,57 93,49 90,21 1,53 94,17 83,1 89,73 84,66 87,07 Fonte: SIARS
Área
UCSP JUIZ DE
FORA (Mortágua)
UCSP MEALHADA
UCSP MIRA
UCSP MONTEMOR O
VELHO
UCSP NORTON
DE MATOS
UCSP PENACOVA
UCSP S MARTINHO DO BISPO
UCSP SANTA CLARA UCSP SOURE
Acesso
Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 66,18 76,06 66,26 83,19 65,65 78,43 73,08 79 79,95 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 76,9 72,47 68,04 70,13 56,66 77,53 56,97 64,41 72,68 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 4,16 6,6 5,38 34,46 7,07 12,29 11,84 4,95 17,75 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 194,05 165,43 166,34 102,43 30,48 155 137,33 114,94 125,08
Des
emp
enh
o a
ssis
ten
cial
Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 22,06 43,91 32,55 33,73 26,33 43,58 20,95 26,23 25,41 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 21,58 29,51 61,6 57,12 41,91 71,91 36,37 53,11 55,27 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 29,24 66,37 72,5 73,74 37,33 67,58 39,86 55,1 79,6 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 90,24 94,35 92,44 93,7 89,62 98,88 88,03 82,65 92,59
Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 98,59 96,83 98,36 99,22 86,92 100 88,97 89,06 94,74
Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 89,83 93,75 80,81 85,71 72,25 89,04 82,42 78,72 78,33
Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 89,47 86,32 91,49 85,42 76,76 81,48 86,67 82,01 74,19
Eficiência
Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 230,8 169,93 163,84 202,65 143,74 190,49 158,26 172,07 222,84 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 42,04 50,9 36,24 48,17 44,7 42,25 45,33 53,23 40,69
Vigilância de mulheres em
PF
Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 25,31 39,93 24,14 28,74 22,01 46,32 23,6 27,26 30,38 Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 53,92 78,47 70,89 62,87 59,72 73,04 60,97 60,25 56,87
Grávidas Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 72,73 84,62 74 72,73 55,56 73,33 57,14 55 20 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 16 32,89 22,41 33,33 41,27 30 19,23 33,33 40
crianças no 1º ano de
vida
Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 83,08 90,44 75,26 81,42 88,27 86,96 83,91 89,27 80,95 Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida
44,03 0 0,91 0 0 1,2 0 0
Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 64,62 78,42 55,43 72,34 51,2 79,61 66,28 56,32 63,27
crianças no 2º ano de
vida
Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 69,51 77,58 63 69,03 43,35 69,32 63,1 62,69 65,85
Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 90,48 89,27 73,11 75,78 52,78 93,33 71,43 60,41 63,64
Diabéticos
Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 82,87 90,52 85,24 81,8 65,77 89,91 72,71 50,52 88,51 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 47,01 83,03 77,78 84,04 41,26 85,4 61,24 35,29 85,93
Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 25,2 71,11 65,02 58,16 48,51 54,87 53,89 49,67 63,8
Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 84,72 96,41 95,01 93,57 86,47 97,7 93,17 60,76 89,26
Fonte: SIARS
Indicadores de desempenho das USF, 2012
Área
USF AS GANDRAS
USF BRIOSA (Mod.B)
USF BUARCOS (Mod.B)
USF CELASAUDE
USF CONDEIXA (Mod.B)
USF CRUZ DE CELAS (Mod.B)
Acesso
Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 73,69 85,56 80,31 90,6 85,01 91,27 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 64,48 68,71 66,8 56,97 72,89 69,65 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 23,91 28,75 46,62 16,62 30,52 47,87 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 142,39 150,36 147,27 151,74 133,73 135,51
Des
emp
enh
o a
ssis
ten
cial
Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 44,81 56,19 63,41 41,38 60,88 59,36 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 62,08 72,21 68,79 59,3 69,3 72,3 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 63,79 85,92 95,31 55,61 96,84 83,17 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 93,94 96,84 94,62 95,58 96,59 95,04
Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 96,67 96,55 97,52 95,8 96,88 98,97
Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 94,44 91,57 97,03 86,36 95,89 92,92
Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 87,5 92,31 96,92 80,3 80,85 85,29
Eficiência Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 172,73 140,57 133,94 124,9 149,39 96,17 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 30,52 40,51 36,67 45,16 34,46 33,94
Vigilância de mulheres em
PF
Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 41,38 44,57 50,05 26,38 48,72 53,39
Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 74,51 81,72 90,84 83,61 88,16 85,88
Grávidas
Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 84,62 87,18 92,31 68,75 78,95 91,67 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 33,33 66,67 96,77 55,56 95,65 83,33 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF 0 71,79 87,1 11,11 78,26 75
crianças no 1º ano de
vida
Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 83,33 98,81 98,92 93,04 97,22 99,08
Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 6,06 67,11 93,62 3,09 84,85 77,32 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 72,34 77,27 84,34 66,67 96,72 79,38
crianças no 2º ano de
vida
Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 81,25 81,25 88,66 63,54 91,43 80,72
Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 96,97 89,47 96,15 77,19 98,86 95,08
Diabéticos Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 91,01 97,13 98,27 71,72 99,15 91,26 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 91,85 89,66 98,7 71,21 98,03 90,61
Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 86,77 94,4 97,09 84,8 91,05 90,22
Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 96,48 95,27 97,38 87,01 98,98 96,16 Fonte: SIARS
Área USF MARQUES
DE MARIALVA
USF MONDEGO
(ModA.)
USF PROGRESSO E
SAUDE USF S JULIAO USF
VITASAURIUM
Acesso
Indicador: 3.12:% consulta pelo médico de família 67,77 79,17 74,14 89,12 84,47 Indicador: 3.15:Tx utiliz. global de consultas 63,05 65,41 67,18 69,38 67,18 Indicador: 4.18:Tx visitas dom. medicas/1000 insc. 13,7 16,51 14,4 17,94 14,4 Indicador: 4.30:Tx visitas dom. enf/1000 insc. 102,04 115,67 179,88 180,67 179,88
D
esem
pen
ho
ass
iste
nci
al
Indicador: 5.2:% mulh 25-64 c/ colpocit. actualiz. 42,59 47,91 32,34 50,09 32,34 Indicador: 5.1M:% mulh 50-69 mamog. reg ult. 2 a 66,54 68,11 55,2 67,95 55,2 Indicador: 5.4M 2:% diab. >=2HbA1C reg. últ 12m 82,83 74,55 31,36 89,04 31,36 Indicador: 6.1M d1:% criancas c/PNV actlz aos 2a (S) 97,4 93,62 88,24 94,9 88,24
Indicador: 6.1M d2:% criancas c/PNV actlz aos 7a (S) 98,77 94,03 91,55 96,74 91,55
Indicador: 6.12:% 1as cons. vida feitas até 28d 98,53 95,95 90 86,21 90
Indicador: 6.9M:% 1as cons. grav. 1º trim 94,64 78,69 89,83 81,4 89,83
Eficiência Indicador: 7.6 d1:CM medica/ fact (PVP), p/ utilz SNS 168,86 166,87 180,2 186,74 180,2 Indicador: 7.7 d1:CM MCDT s fact. p/ utilizador SNS 49,04 37,31 34,36 49,92 34,36
Vigilância de mulheres em
PF
Indicador: 3.22M:Tx cons. enf PF (Mulheres 15-49a) 43,16 28,8 40,56 29,34 40,56
Indicador: 5.2M:% mulh Vig PF 25-49 c/ colpocit. actualiz. 71,31 83,61 67,22 70,48 67,22
Grávidas
Indicador: 4.22M:% gráv. c/ 6/+ cons. enf Prog SM 94,74 78,57 83,33 42,86 83,33 Indicador: 6.4:% gráv. c/ revisão puerpério ef. 23,81 60,87 23,08 52,94 23,08 Indicador: 4.33:% domicil. enf real.a puérperas vig na USF 71,43 0 0 0 0
crianças no 1º ano de
vida
Indicador: 6.13:% diagn. precoces (THSPKU) até 7dia recém-nasc 91,78 98,7 84,48 92,31 84,48
Indicador: 4.34M:% domicil. enf real.a recém-nasc até aos 15d vida 52,11 0 1,85 0 1,85 Indicador: 4.9M 1m:% crianças c/ 6/+ cons vig SI 0-11m 67,53 68 64,38 41,03 64,38
crianças no 2º ano de
vida
Indicador: 4.10M 1m:% crianças c/ 3/+ cons med vig SI 2ºa 62,32 64,86 67,39 56,96 67,39
Indicador: 5.13M2:% insc. 2a c/ peso e alt. reg. últ 12m 83,75 70,21 88,24 70 88,24
Diabéticos Indicador: 6.19M:% diab. 18-75a c/ cons. enf 90,51 92,59 79,95 91,02 79,95 Indicador: 5.7:% diab. c/ >=xame pés no ano 84,55 74,81 58,71 88,54 58,71
Hipertensos Indicador: 5.13M1:% hipert. c/ reg. IMC últ 12 m 80,48 77,15 46,78 59,01 46,78
Indicador: 6.2M:% hipert.25a c/ vac. antitetânica actualz 95,3 96,3 95,6 87,42 95,6 Fonte: SIARS
Fonte: ARSCentro
MAPA: Orçamento Económico (em €)
Realizado Realizado Previsão
2011 2012 2013
612 Mercadorias616 CMVMC 11.919,81 2.317,76 1.719,88
6161 Produtos Farmacêuticos 6.901,76 1.790,54 1.611,48
6162 Material de Consumo Clínico 1.012,24 60,80 66,42
6163 a 6169 Outros consumos 4.005,81 466,43 41,98
11.919,81 2.317,76 1.719,88
0,02% 0,00% 0,00%
621 Sub-contratos 12.088.396,42 14.138.161,22 9.792.764,83
6211 Assistência ambulatória 42,76 47,52 42,77
6212 Meios complementares de diagnóstico
6213 Meios complementares de terapêutica 5.404.438,37 6.288.680,54 5.659.812,48
62131 Hemodiálise 5.404.438,37 6.288.680,54 5.659.812,48
62132 Medicina física e reabilitação 0,00
62133 a 62139 Outros MCT 0,00
6214 Produtos vendidos nas farmácias 0,00
6215 Internamentos 1.662.523,15 1.677.537,80 1.509.784,02
6216 Transporte de doentes 2.076.510,26 2.002.525,38 1.802.272,84
6217 Aparelhos complementares de terapêutica 0,00
6218 Trabalhos executados no exterior 2.550.494,70 3.619.234,89 325.731,14
6219 Outros subcontratos 394.387,18 550.135,10 495.121,59
12.088.396,42 14.138.161,22 9.792.764,83
22,24% 30,24% 21,98%
622 Fornecimentos de Serviços 2.653.905,25 1.112.225,48 1.033.104,92
2.653.905,25 1.112.225,48 1.033.104,92
4,88% 2,38% 2,32%
63 Transf. correntes concedidas e prestações sociais
64 Custos com Pessoal 39.103.551,69 31.484.091,77 33.700.740,18
641 Remuneração dos órgãos directivos 58,55 546,90 0,00
6421 Remuneração base do pessoal 24.711.326,99 21.864.990,14 20.680.438,54
6422 Suplementos de remuneração 5.569.727,25 4.472.713,58 4.025.442,22
6423 Prestações sociais directas 254.828,58 99.241,41 97.487,82
6424 Subsídio de férias e Natal 2.960.151,36 316.873,05 2.644.649,06
643 Pensões 162.059,41 80.661,51 243.420,12
645 Encargos sobre remunerações 5.349.571,79 4.437.466,23 5.771.007,20
646 Seg. de acidentes de trabalho e doenças profissionais 3.478,16 3.282,84 1.951,74
647 Encargos sociais voluntários 99.574,11 155.033,66
648 Outros custos com pessoal 31.978,97 108.742,01 81.309,82
649 Estágios Profissionais 60.370,63 0,00 0,00
39.103.551,69 31.484.091,77 33.700.740,18
71,95% 67,33% 75,65%
65 Outros Custos e perdas operacionais 275,73 265,50 54,84
66 Amortizações exercício
67 Provisões exercício
68 Custos e perdas financeiras 184,56 35,10 86,62
69 Custos e perdas extraordinárias 488.008,67 21.016,04 17.814,18
488.468,96 21.316,64 17.955,64
0,90% 0,05% 0,04%
54.346.242,13 46.758.112,85 44.546.285,45
Notas
1 - Atendendo a que em 2013 só existem pagamentos de 6 meses o que não reflecte a realidade dos pagamentos anuais, optou-se por colocar nas grandes
rúbricas uma imputação inferior em 10%, face aos valores realizados em 2012
2 - Em 2012 só foi possivel apurar pela aplicação informática a contabilidade analítica de Maio a Dezembro pelo que houve necessidade de extrapolar os
valores para os 12 meses
ACeS do Baixo Mondego
Sub-total
Sub-total
% s/ total Geral
TOTAL GERAL
Sub-total% s/ total geral
Contas POCMS Designação
Sub-total
% s/ total geral
Sub-total
% s/ total Geral
% s/ total geral
Fonte: ARSCentro
MAPA: Orçamento Económico (em €)
Realizado Estimativa Previsão
2011 2012 2013
712 Prestações de Serviços 1.778.487,54 685.517,63 626.153,04
7121 Internamento 0,00 4.449,90 0,00
71222 Consulta 295.867,60 41.795,10 40.232,00
71223 Urgência/SAP 9.720,00 1.230,00 1.107,00
71224 a 71226 Hospital de Dia e MCDT 11.655,00 3.663,60 2.418,60
71227 Taxas Moderadoras 1.396.194,29 545.787,15 491.208,44
7128 Serviço domiciliário 52.285,78 85.276,88 76.749,19
7129 Outras prestações de serviços 12.764,87 3.315,00 14.437,82
1.778.487,54 685.517,63 626.153,04
4,34% 0,72% 0,73%
72 Impostos e taxas 371.597,93 164.950,50 217.510,00
73 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 0,00
74 Transferências e subsídios correntes obtidos 38.807.088,00 93.895.579,73 84.506.021,75
95,60% 99,25% 99,24%
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00
76 Outros Proveitos Operacionais 7.631,15 1.789,95 793,90
762 Reembolsos 3.742,32 881,24 788,40
763 a 769 Outros 3.888,83 908,72 5,50
7.631,15 1.789,95 793,90
0,02% 0,00% 0,00%
78 Proveitos e ganhos financeiros 61,85 20,69 133,10
79 Proveitos e ganhos extraordinários 15.122,68 21.423,15 19.280,84
0,04% 0,02% 0,02%
40.979.989,15 94.769.281,64 85.369.892,63
Notas
ACeS do Baixo Mondego
Contas
POCMSDesignação
Sub-total
% s/ total geral
2 - Em 2012 só foi possivel apurar na pela aplicação informática a contabilidade analítica de Maio a Dezembro pelo que houve necessidade
de extrapolar os valores para os 12 meses
1 - Atendendo a que em 2013 só estão decorridos 6 meses que não reflectem a realidade dos proveitos anuais, optou-se por increver nas
grandes rúbricas, valores com uma imputação inferior em 10% face aos valores realizados em 2012
% s/ total geral
TOTAL GERAL
% s/ total geral
Sub-total
% s/ total geral