Orientações para Orientações para Elaboração e Elaboração e
Atualização de Atualização de Projeto Pedagógico Projeto Pedagógico
de Cursode Curso
Curso Técnico de Nível Médio Curso Técnico de Nível Médio
FluxogramaFluxograma
Diretoria de Educação Básica
Histórico de Oferta de Histórico de Oferta de CursosCursos
Ensino Técnico de Nível Médio
Cursos Ofertados Cursos Ofertados de 2012 a 2013 de 2012 a 2013
Atualizado em julho/2013.
Ensino Técnico de Nível Médio
Total de CursosTotal de Cursos
Atualizado em julho/2013.
Ensino Técnico de Nível Médio
Fluxo Institucional Fluxo Institucional do Projeto Pedagógico de Curso do Projeto Pedagógico de Curso
ENTENDA
COMO
FUNCIONA
Análise da DEB
AlteraDEB
Conselho Técnico
Profission
al
sugereAlteraçã
o
DEB
Aprova
DEB
Conselho Superior
Reprova
Aprova
Campus inserir
cadastro no
SISTEC
DEB
DAA cadastra
no sistema escolar
AguardaResolução
e comunica Campus
Coordenador
e Pedagogo do Campus elaboram o
PPC
Diretor aprova
e encaminha
o PPC à PRE
DEB
Cadastro no
Nambei
CapaCapa
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
NOME DO CURSO
LocalMês / Ano
Folha de Rosto Folha de Rosto
PRESIDENTA DA REPÚBLICADilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃOAloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAMarco Antonio de Oliveira REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULOEduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃOWhisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃOLuz Marina Aparecida Poddis de Aquino PRÓ-REITOR DE ENSINOCynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃOEduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃOWilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS
__________________
Responsáveis pela Responsáveis pela Elaboração do ProjetoElaboração do Projeto
* (cf. Ofício Circular n.º 015/2005 CGGP/SAA/SE/MEC)
Recomendações Recomendações ImportantesImportantes
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC), deverá seguir algumas orientações:
NOVOS PROJETOS
Imprimir frente e verso;
Carimbar, rubricar e numerar a página da frente da folha;
Encaminhar em forma de Processo, via SIGA, com Memorando de encaminhamento do Diretor do campus, atestando que o campus possui infraestrutura necessária, assim como recursos humanos (corpo docente especializado e técnico-administrativo) para abertura do curso.
Enviar à Pró-Reitoria de Ensino para análise e encaminhamentos, e cópia em mídia (arquivos em formato .doc e .pdf, e estrutura curricular em Excel).
Recomendações Recomendações Importantes Importantes
REFORMULAÇÃO DE PROJETOS
Os textos devem ser sucintos, atentando-se à correção ortográfica e gramatical, evitando vícios de linguagem (pleonasmo, clichê, prolixidade etc.);
Palavras estrangeiras (como “campus”, “e-mail”,...) devem ser escritas em tipo itálico;
Verificar a correta numeração das páginas no Índice;
Verificar a adequação pedagógica dos termos e uso de conceitos (por exemplo, evitando palavras como “reforço” e outras educacionalmente criticáveis);
Observar adequação semântica das palavras usadas (por exemplo, notar que a palavra “através” não pode ser usada no sentido de “por meio” ou afins, já que não comporta tais significados, e atentar para a escolha correta das palavras “este(a)” e “esse(a)”).
ÍndiceÍndice
ATUALIZAR PÁGINAS DO ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS 1.1 MISSÃO1.1.1 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL 1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL1.3 HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO3. OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO5. REQUISITO DE ACESSO6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR: MODELO6.2 DISPOSITIVOS LEGAIS QUE DEVEM SER
CONSIDERADOS NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR6.3 PLANO DA DISCIPLINA
7. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM11. APOIO AO DISCENTE12. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS13. EQUIPE DE TRABALHO
13.1 CORPO DOCENTE13.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS14.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA14.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA14.3 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS14.4 BIBLIOTECA : ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
15. BIBLIOGRAFIA:
IdentificaçãoIdentificação
1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) / MECENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)FACSÍMILE: (11) 3775-4501PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] SIAFI: UG: 154158 GESTÃO: 26439NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
IdentificaçãoIdentificação
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus _________________________ SIGLA: IFSP - (sigla do campus)CNPJ: _________________________ENDEREÇO: _____________________________________________CEP: _________________________ TELEFONES: ( )_____________; ( ) ______________FACSÍMILE: _________________________ PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: _________________________ENDEREÇO ELETRÔNICO: _________________________ DADOS SIAFI: UG: _________________________ GESTÃO: 26439AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: _________________________
IdentificaçãoIdentificação
1.1. MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento.
1.1.1. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação nas ciências, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
IdentificaçãoIdentificação
1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL
IdentificaçãoIdentificação
RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP
Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades
São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
IdentificaçãoIdentificação
1.4. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO
Justificativa e Demanda Justificativa e Demanda de Mercadode Mercado
OBJETIVO DO CURSO
Objetivo Geral
É uma proposta clara do que se deseja alcançar como resultado da atividade educativa desenvolvida no curso, coerente com a Justificativa, o Perfil Profissional do Egresso, a Organização Curricular e o Projeto Pedagógico da Instituição.
Objetivo(s) Específico(s)
Ressaltar que os objetivos específicos estão alinhados diretamente às áreas de conhecimentos e suas respectivas disciplinas, sendo desdobramentos do objetivo geral.
Atentar aos princípios norteadores das políticas de ensino, encontradas no PDI do IFSP, no que se refere à integração dos objetivos.
Objetivo do CursoObjetivo do Curso
Deverá expressar as competências do egresso, com o perfil profissional esperado, definido de
acordo com a identidade e concepção do próprio curso.
Serão utilizadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, que podem ser obtidos no endereço eletrônico: www.mec.gov.br.
O perfil deve ter, no máximo, 1000 caracteres. Ele será cadastrado no módulo NAMBEI/CTP e será impresso no histórico de todos os alunos.
Perfil Profissional do Perfil Profissional do EgressoEgresso
Definir o número de vagas que serão ofertadas por ano e semestre. Relacionar todos os pré-requisitos – escolaridade prévia, idade, competências e habilidades – exigidos, pela Instituição de Ensino, dos candidatos.
Ressaltar que a Instituição não deverá incluir, nessas exigências, competências ou conhecimentos específicos próprios do curso.
Lembrar que os requisitos de acesso ao IFSP estão contemplados na Organização Didática.
Requisitos de AcessoRequisitos de Acesso
Organização CurricularOrganização Curricular
Indicar a carga horária total do curso, descrevendo: disciplinas obrigatórias / eletivas / optativas, TCC, Estágio Supervisionado e tudo o que estiver previsto como atividade para o curso.
Acatar os mínimos previstos de duração e carga horária total.
O plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes.
É importante destacar os aspectos de:
Flexibilidade;
Interdisciplinaridade;
Articulação da teoria com a prática;
Compatibilidade da carga horária total (em horas).
Organização CurricularOrganização Curricular
Apresentar um quadro de resumo das totalizações de carga horária, de acordo com todas as atividades previstas para o curso, inclusive as optativas, conforme o exemplo de um curso Técnico abaixo:
Resumo de IdentificaçãoResumo de Identificação do Curso do Curso
CURSOTécnico: Concomitante/SubsequenteIntegrado: Parceria ou IFSP emCampus Xxxxxxxxxx
Período(Matutino / Vespertino / Noturno / Integral)
Vagas semestrais 40 vagasVagas Anuais 80 vagasNº de semestres 6 semestresCarga Horária Mínima Obrigatória
3600 horas
Carga Horária da Disciplina Optativa
80 horas
Duração da Hora-aula 45 ou 50 minutosDuração do semestre 19 ou 20 semanas
COMPONENTES CURRICULARES: Disciplinas devem ter nomes curtos e sem
abreviações. Evitar a disposição de disciplinas em sequência
(como Projeto I, Projeto II, Projeto III…) nos casos em que não houver continuidade entre os conteúdos, quando a anterior não é pré-requisito para a próxima.
Ex.: “Introdução a Projetos”, “Elaboração de Projetos”, “Execução de Projetos”…
Estrutura CurricularEstrutura CurricularImportante
CÓDIGOS:
Devem ter 5 caracteres (posições alfanuméricas).
Padronizar que as 03 primeiras posições dizem respeito à disciplina, a 4ª posição simboliza o curso a qual o campus define tendo a certeza que aquela letra não foi utilizada e a final o semestre/módulo, o último algarismo representa o semestre.
Ex.: CEDA2 – Comandos Elétricos I do Curso Técnico em Eletroeletrônica (A), no 2° semestre(2).
TEORIA/PRÁTICA: Indicar se a disciplina é teórica (T), prática (P) ou
teórica e prática (T/P). Em geral, para as disciplinas Práticas ou T/P, indicam-se 2 professores no número de Professores.
TOTAL DE AULAS: Multiplicar o número de aulas semanais pelo
número de semanas previstas por semestre (19 ou 20), obtendo-se o total de aulas de cada disciplina.
TOTAL DE HORAS: Multiplicar o total de aulas pela duração das
aulas (45 ou 50 minutos) e dividir por 60 minutos, para obter o número em horas. Utilizar apenas uma casa decimal.
Observar se o total de horas das disciplinas do curso corresponde ao mínimo estabelecido, e no máximo, mais 5% do previsto (conforme Resolução IFSP Nº 283/2007).
Estrutura CurricularEstrutura Curricular Importante
Se o curso prever disciplinas ELETIVAS (obrigatórias) e/ou OPTATIVAS (facultativas), consultar a “Organização Didática” para orientação.
As disciplinas optativas, assim como as atividades optativas/facultativas (previstas no PPC – como Estágio Supervisionado, se for o caso), devem ser indicadas ao fim da estrutura curricular, compondo a carga horária máxima do curso, além do mínimo obrigatório previsto.
Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC não pode ser considerado como disciplina, visto que já deve haver carga horária específica prevista para sua realização.
Pode-se criar disciplinas como “Metodologia do Trabalho Científico”; “Projeto Integrador” que prevejam também a orientação do TCC.
Estrutura CurricularEstrutura Curricular Importante
Inserir a estrutura curricular, de acordo com a referência específica do curso:
PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO
Estrutura CurricularEstrutura CurricularModeloModelo
1º 2º 3º 1º 2º 3º
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0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Aulas Semanais (Aulas de 45/50 minutos) 0 0 0 0 0 0 0FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada 0FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica 0TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio) 0Carga Horária Facultativa 0Estágio Supervisionado (Optativo) 0
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULOCarga Horária
Mínima Obrigatória
Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.0
Criado pela Portaria Ministerial nº xxxx, de xx/xx/xxxx Número de semanasESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e nº 11/2012.0
Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xx/xx/xxxx
Habilitação Profissional: ___________________
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
ÁREAS Componente Curricular Cód. Trat. Met.
Núm. Prof.
Aulas semanais
Total de ch/componentes Total aulas
Total horas
Parte Divers. Obrigatória
FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I
Parte Diversificada OPTATIVA
PARTE FACULTATIVA = Sub Total II
FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III
RE
SU
MO
CA
RG
A
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RIA
Campus _______________________
PA
RT
E E
SP
EC
ÍFIC
A
CLIQUE AQUI
PARA CURSO TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO – PARCERIA (SEE)
Estrutura CurricularEstrutura CurricularModeloModelo
1º 2º 3º 1º 2º 3º
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
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0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
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0 0 0 0 0
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0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Aulas Semanais (Aulas de 45/50 minutos) 0 0 0 0 0 0 0FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada 0FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica 0TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio) 0Carga Horária Facultativa 0Estágio Supervisionado (Optativo) 0
FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III
RE
SU
MO
CA
RG
A
HO
RÁ
RIA
Campus _______________________
PA
RT
E E
SP
EC
ÍFIC
A
FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I
Parte Diversificada OPTATIVA
PARTE FACULTATIVA = Sub Total II
Parte Divers. Obrigatória
Habilitação Profissional: ___________________
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
ÁREAS Componente Curricular Cód. Trat. Met.
Núm. Prof.
Aulas semanais
Total de ch/componentes Total aulas
Total horas
Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e nº 11/2012, Acordo de Cooperação nº 002/2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga HoráriaMínima Obrigatória
Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.0
Criado pela Portaria Ministerial nº x.xxx, de xx/xx/xxxxNúmero de semanas
ESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
E.E _______________________________________________________________
0Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx
CLIQUE AQUI
PARA CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE
Estrutura CurricularEstrutura CurricularModeloModelo
Carga
Horáriado Curso:
0Núm.
Semanas
0
Teoria/ Nº Total Total
Prática Prof. 1º 2º 3º 4º Aulas Horas
0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0
0 0 0 0 00 0 0 0 - 0
0CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA
Estágio Supervisionado (Facultativo)CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMAOBSERVAÇÕES
TOTAL ACUMULADO DE HORAS
Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resoluções CNE/CEB nº 002/2012, 006/2012 e nº 11/2012.
Resolução de autorização do curso no IFSP, nº XXX , de XX/XX/XXXX
Curso de Ensino Técnico _____________________________
Componente Curricular CódigosAulas/semana
1º
Mód
ulo
2º
Mód
ulo
3º
Mód
ulo
4º M
ódul
o
TOTAL ACUMULADO DE AULAS
Estrutura Curricular de Curso de Ensino Técnico de Nível Médio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULOCriação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008
Campus _______________Criado pela Portaria Ministerial nº. xxx, de xx/xx/xxxx.
Dispositivos LegaisDispositivos Legais
CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS
Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, atendendo ao Decreto 5154 de 23/07/2004 e às modificações dadas pelas Resoluções CNE/CEB 01/2005 e 04/2005, ao Parecer CNE/CEB 39/2004, ao Parecer CNE/CEB 17/97, ao Parecer CNE/CEB 16/99, à Resolução CNE/CEB 04/99 e à Lei 11.684/2008;Observar a coerência dos processos de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB), em acordo com o Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
A denominação do curso deve estar adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008). Além disso, as habilitações devem estar em acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, dada na Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002;
A carga horária do curso, desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado, deve ser igual ou com acréscimo de 5% em relação àquela prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008), conforme Resolução nº 283/07, art. 1º, alínea “e”;
Na modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (PROEJA), deve-se atender ao Parecer CNE/CEB 11/2000 e à Resolução CNE/CEB 01/2000;
As condições de acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009.
Dispositivos LegaisDispositivos Legais
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO CONCOMITANTEOU SUBSEQUENTE
Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, atendendo ao Decreto 5154 de 23/07/2004 e às modificações dadas pelas Resoluções CNE/CEB 01/2005 e 04/2005, ao Parecer CNE/CEB 39/2004, ao Parecer CNE/CEB 17/97, ao Parecer CNE/CEB 16/99, à Resolução CNE/CEB 04/99 e à Lei 11.684/2008;Observar a coerência dos processos de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB), em acordo com o Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
É necessário que a denominação do curso esteja adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008). Além disso, as habilitações devem estar em acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, dada na Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002;
A carga horária do curso, desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado, quando houver, deve ser igual ou com acréscimo de 5% em relação àquela prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008), conforme Resolução nº 283/07, art. 1º, alínea “e”;
Na modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (PROEJA), deve-se atender ao Parecer CNE/CEB 11/2000 e à Resolução CNE/CEB 01/2000;
As condições de acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009.
Dispositivos LegaisDispositivos Legais
São componentes curriculares de oferta obrigatória em todos os anos, de acordo com a LDB: Filosofia, Sociologia e Língua Estrangeira Moderna Obrigatória. (Parecer CNE/CEB nº38/2006, 7 de julho de 2006).
Também deverá ser oferecida pela Instituição em todos os anos a Língua Espanhola, como Língua Moderna Optativa, sendo esta facultativa para o estudante (Lei nº 11.161/2005).
São conteúdos obrigatórios pela LDB: o ensino da Arte, tendo a música como conteúdo obrigatório, embora não exclusivo; História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Parecer CNE/CBE nº 2/2007, 31 de janeiro de 2007); educação alimentar e nutricional; processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; Educação Ambiental; Educação para o Trânsito; Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 2, de 30/01/2012).
Plano da DisciplinaPlano da DisciplinaPARTE I
CAMPUS
(denominação)
1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: _____________________________________ Componente Curricular: (denominação da disciplina) Ano/Semestre: Código: 05 posições alfanumérica
Nº aulas semanais: Total de aulas: (Aulas semanais x semanas)
Total de horas: (Total de aulas x 50 / 60) (Para aulas de 50 min.)
2 - EMENTA: Expressar o significado do componente curricular, com um texto contínuo e discursivo, explicitando os eixos principais da disciplina e bem como sua contribuição para o curso. Obs.: Evitar apresentá-la como um rol de conteúdos, uma vez que se apresenta em Conteúdos Programáticos.
3 - OBJETIVOS:
São os propósitos do componente curricular. Devem ser descritos de maneira simples, deixando clara a ação pretendida, os objetivos devem iniciar com o verbo no infinitivo. O objetivo deve indicar a competência ou habilidade que o aluno deve desenvolver.
Exemplo
Exemplo
Plano de DisciplinaPlano de DisciplinaPARTE II
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Organizar como lista, com títulos – e subtítulos, quando houver – dos assuntos/temas a serem trabalhados, separados em linhas hierarquicamente e separadas por “;”. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado
no decorrer do curso, atentando para que estejam
disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro
para cada quatro alunos.
Lembrando que a Bibliografia deve permanecer
inalterada até que a primeira turma do respectivo curso
tenha sido concluída.
Coleções com diferentes volumes (ex. “NUSSENSVEIG, H. M. Física Básica ...”, que tem volumes 1, 2, 3 e 4) podem ser listadas considerando-se cada volume como um título.
Plano de DisciplinaPlano de Disciplina
Parte III
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Elencar pelo menos 3 (três) títulos que contribuam para o curso, atentando para que sejam disponibilizados dois exemplares de cada um desses títulos na biblioteca ou acesso virtual.
Vide observação sobre coleções de volumes no item anterior.
Indicar livros recentes e/ou as obras de referência da área atualizadas.
Uma vez que a proficiência em língua estrangeira não é requisito para ingresso no ensino médio profissional, sugerimos fortemente que sejam evitadas obras em idioma que não o Português na Bibliografia, sobretudo na Básica.
Adotar uma padronização única e verificar as regras da ABNT/NBR 6023. Sugerimos a colaboração do bibliotecário-documentalista do campus.
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de CursoCurso O TCC no Ensino Técnico Profissional é facultativo.
Porém deve constar no corpo do Projeto Pedagógico de Curso;
As normas e os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do TCC deverão seguir as Orientações Curriculares do IFSP;
Dentre outras questões, deverá constar no PCC:
O PPC poderá determinar se o estágio será obrigatório ou não.
Porém, algumas carreiras exigem obrigatoriedade no cumprimento do estágio. Ex.: CREA
Caso o estágio supervisionado for considerado fundamental, a informação deverá constar no PPC e na estrutura curricular, além vir detalhado no Projeto com as informações:
Carga horária;
Professor orientador;
Relatório do estágio;
Outros documentos relativos ao estagiário e à instituição concedente ver em modelos no site da Pró-Reitoria de Extensão;
Sendo concluído, constará do histórico escolar;
Dispositivos que podem auxiliar na elaboração do projeto de estágio: Portaria nº1204 de 11 de maio de 2011; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Lei nº 11.788 de setembro de 2008.
Estágio SupervisionadoEstágio Supervisionado
Os alunos terão direito ao aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados com aprovação no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino;
Critérios de Critérios de Aproveitamento de Aproveitamento de
EstudosEstudos
Poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área, mediante à análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo Coordenador de Curso/Área;
A compatibilidade será concedida após análise, que considerará a equivalência de no mínimo 80% dos conteúdos e da carga horária do componente curricular.
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo.
A Nota Final das avaliações será expressa em notas graduadas de 0,0 a 10,0 pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5),
Esse critério de pontuação não é aplicado no caso do estágio, do TCC e das disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
ATENÇÃO!
Este item é para explicitar a concepção, processos, instrumentos e critérios de avaliação que serão abordados pelo professor.
Critérios de Avaliação da Critérios de Avaliação da AprendizagemAprendizagem
Não quantificar os instrumentos de avaliação, como por exemplo:
“Serão realizadas 2 avaliações e 1 trabalho.”
Prever um programa sistemático de atendimento
extraclasse, atividades de nivelamento e apoio
psicopedagógico
Apoio DiscenteApoio Discente
Constar no PPC os recursos que serão utilizados para acompanhamento e intervenções que garantam o desenvolvimento adequado do processo de aprendizagem do aluno e sua permanência no curso.
Detalhar a organização do conselho de classe e pedagógico. Que deverão ser representados pelos diversos agentes envolvidos no processo educativo conforme art. 14 da lei 9394/96).
Modelos de Certificados e Modelos de Certificados e DiplomasDiplomas
Modelo de certificado
Modelo de Diploma
Modelo de Diploma
EQUIPE DE TRABALHO
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
ANEXOSANEXOS
CORPO DOCENTE
CORPO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
INFRAESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
BIBLIOTECA: Acervo por área do conhecimento
Organização Didática. Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Resolução Nº 859 de 07 de maio de 2013. Dispõe sobre Organização Didática dos Cursos Ofertados do IFSP.
Disponível em http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?start=50 .
Acesso em 25/07/2013
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas