N-316 REV. C 07 / 2010
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 4 páginas
Painel de Baixa Tensão - Centro de Distribuição de Carga
CONTEC Comissão de Normalização
Técnica
SC-06
Eletricidade 1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-316 REV. C, e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir: NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes. NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas. - Seção 2: (1ª Emenda) Exclusão da PETROBRAS N-1560. - Seção 2: (1ª Emenda) Inclusão da PETROBRAS N-381. - Subseção 4.3: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 4.4: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 4.5: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 4.7: (1ª Emenda) Inclusão da subseção. - Subseção 4.8: (1ª Emenda) Inclusão da subseção. - Subseção 4.9: (1ª Emenda) Inclusão da subseção.
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- Subseção 5.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.2: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.3.2: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.3.3: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.3.9: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.3.11: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.4.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.4.3: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.4.8: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.4.10: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.5.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.5.3: (1ª Emenda) Alteração do texto.
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- Subseção 5.7.4: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.7.7: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.7.14: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 5.7.20: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Seção 6: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.4.2: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.4.4: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.4.5: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.4.9: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.6.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.7.5: (1ª Emenda) Alteração do texto.
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- Subseção 6.7.6: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.8.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 6.9.1: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Seção 7: (1ª Emenda) Alteração do texto. - Subseção 9.4: (1ª Emenda) Alteração do texto da h). - Subseção 9.6: (1ª Emenda) Alteração do texto das b) e n).. - Anexo A: (1ª Emenda) Inclusão do anexo.
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 23 páginas, Índice de Revisões e GT
Painel de Baixa Tensão - Centro de Distribuição de Carga
Especificação
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.
CONTEC Comissão de Normalização
Técnica
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
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Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Eletricidade
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de baixa tensão do tipo Centro de Distribuição de Cargas (CDC), com tensões nominais até 600 V, para distribuição de energia e controle de carga elétrica em instalações da PETROBRAS. 1.2 Esta Norma não se aplica a painel de baixa tensão para instalação em atmosferas potencialmente explosivas. 1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral; PETROBRAS N-1219 - Cores; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de Produção; PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos; PETROBRAS N-2194 - Controlador Programável; PETROBRAS N-2244 - Ligas de Alumínio para Invólucros e Acessórios Elétricos para Uso em Atmosfera Salina; PETROBRAS N-2779 - Relés Digitais de Proteção; PETROBRAS N-2841 - Qualificação de Revestimentos Anticorrosivos, à Base de Tintas em Pó, sobre Superfícies Galvanizadas; ABNT NBR 5175 - Código Numérico das Funções dos Dispositivos de Manobra, Controle e Proteção de Sistemas de Potência; ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; ABNT NBR 5459 - Manobra e Proteção de Circuitos; ABNT NBR 6855 - Transformador de Potencial Indutivo; ABNT NBR 6856 - Transformador de Corrente; ABNT NBR 8755 - Sistemas de Revestimentos Protetores para Painéis Elétricos; ABNT NBR 8769 - Diretrizes para Especificação de um Sistema de Proteção Completo; ABNT NBR 12523 - Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle e de Dispositivos de Proteção;
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ABNT NBR IEC 60269-1 - Dispositivos-Fusíveis de Baixa Tensão - Parte 1: Requisitos Gerais; ABNT NBR IEC 60269-2 - Dispositivos-Fusíveis de Baixa Tensão - Parte 2: Requisitos Adicionais para Dispositivo-fusível para Uso por Pessoas Autorizadas (Dispositivos-Fusíveis Principalmente para Aplicação Industrial); ABNT NBR IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1: Conjuntos com Ensaio de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaio de Tipo Parcialmente Testados TTA); ABNT NBR IEC 60439-2 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 2: Requisitos Particulares para Linhas Elétricas Pré-Fabricadas (Sistemas de Barramentos Blindados); ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos (código IP); ABNT NBR IEC 60947-1 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 1: Regras Gerais; ABNT NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2: Disjuntores; ABNT NBR IEC 60947-6-1 - Dispositivos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 6-1: Dispositivos Multifuncionais - Equipamento de Comutação de Transferência Automática; ABNT NBR NM 60898 - Disjuntores para Proteção de Sobrecorrentes para Instalações Domésticas e Similares (IEC 60898:1995, MOD); IEC 60073 - Basic and Safety Principles for Man-Machine Interface, Marking and Identification - Coding Principles for Indicators and Actuators; IEC 60092-201 - Electrical Installations in Ships - Part 201: System Design - General Fourth Edition; IEC 60092-302 - Electrical Installations in Ships - Part 302: Low-Voltage Switchgear and Controlgear Assemblies Fourth Edition; IEC 60417 DB - Graphical Symbols for Use on Equipment; IEC 60446 - Basic and Safety Principals for Man-Machine Interface, Marking and Identification - Identification of Conoultors by Colours or Alphanumerics; IEC 60533 - Electrical and Electronic Installations in Ships - Electromagnetic Compatibility; IEC 61000-5-2 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 5: Installation and Mitigation Guidelines - Section 2: Earthing and Cabling; IEC 61850-1 - Communication Networks and Systems in Substations - Part 1: Introduction and Overview; IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3:Equipment; IEC TR 61641 - Enclosed Low Voltage Switchgear and Controlgear Assemblies - Guide for Testing Under Conditions of Arcing Due to Internal Fault ; ISO 3864-2 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Part 2: Design Principles for Product Safety Labels;
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ISO 7010 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Safety Signs Used in Workplaces and Public Area; ISO 13850 - Safety of Machinery - Emergency Stop - Principles for Design; ASTM F 855 - Standard Specifications for Temporary Protective Grounds to Be Used on De-Energized Electric Power Lines and Equipment; ASTM F 1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems, Equipment and Facilities; ASTM E1934 - Standard Guide for Examining Electrical and Mechanical Equipment with Infrared Thermography; IEEE 519 - Harmonic Control in Electrical Power Systems.
3 Termos e Definições Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.15. 3.1 compartimento seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou ventilação. 3.2 compartimento futuro seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou ventilação, com os componentes estruturais e conectores elétricos preparados para instalação futura de unidade funcional. Deve possuir todos os mecanismos de extração e encaixe, sendo desprovido apenas dos dispositivos de manobra, controle, medição, sinalização e proteção. 3.3 conjunto (conjunto de manobra e controle de baixa tensão) combinação de um ou mais dispositivos e equipamentos de manobra, controle, medição, sinalização, proteção, regulação etc., em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões internas elétricas e mecânicas e partes estruturais sob responsabilidade do fabricante. 3.4 EMC (Compatibilidade Eletromagnética) habilidade de um equipamento ou sistema funcionar satisfatoriamente em seu ambiente eletromagnético sem introduzir neste ambiente, distúrbios eletromagnéticos intoleráveis. 3.5 ESC Estação de Supervisão e Controle. 3.6 esquema IT esquema de ligação onde todas as partes vivas são isoladas da terra ou onde um ponto da alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação, se existente, ou em eletrodo de aterramento distinto.
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3.7 esquema TX refere-se a todos os esquemas de aterramento em que um ponto da alimentação é diretamente aterrado. 3.8 FPSO (“Floating Production Storage And Off-Loading”) Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de Petróleo. 3.9 FSO (“Floating Storage and Off-Loading”) Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência de Petróleo. 3.10 placa de montagem placa projetada para suportar vários componentes e apropriada para instalação em um conjunto. 3.11 seção unidade de construção de um conjunto entre 2 separações verticais sucessivas. 3.12 tropicalização processo industrial de tratamento contra degradação de componentes eletrônicos e mecânicos, com o objetivo de assegurar o seu correto desempenho funcional quando sujeitos às condições ambientais de regiões com clima tropical. 3.13 unidade funcional parte de um conjunto compreendendo todos os elementos elétricos, mecânicos e eletrônicos que contribuem para execução de uma mesma função. 3.14 unidade funcional reserva unidade funcional com todos os componentes eletromecânicos e eletrônicos instalados para execução de uma função específica. 3.15 unidade pacote equipamento ou parte da instalação fornecida com todos os equipamentos internos instalados e interconectados de forma a permitir sua perfeita operação, dependendo apenas do fornecimento de utilidades externas (energia elétrica, ar comprimido etc.). 4 Condições Gerais 4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT deve atender às normas internacionais IEC e ISO. A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida à aprovação da PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.
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4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em instalações marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e IEC 60092-302 têm prioridade sobre as outras. 4.3 As características específicas do painel são as indicadas na Folha de Dados padronizada pelo Anexo A, a qual juntamente com esta Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM). 4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor que deve devolvê-la à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as informações contidas na referida Folha de Dados. 4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem as informações contidas na primeira. 4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. 4.7 Cada uma das folhas que compõem a Folha de Dados do Anexo A pode ser omitida ou reproduzida mais de uma vez para compor o documento final, de acordo com as necessidades do usuário. Caso necessário, usar folha adicional conforme modelo aplicável do Anexo A da PETROBRAS N-381. 4.8 Devem ser preenchidos somente os itens aplicáveis a cada caso específico, ficando os demais itens em branco. 4.9 O cabeçalho e o rodapé devem ser preenchidos de acordo com a PETROBRAS N-381. 5 Características Construtivas 5.1 O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados do Anexo A. Deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre suas seções e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente. 5.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do tipo totalmente testado e aprovado (TTA), de acordo com a ABNT NBR IEC 60439-1. 5.3 Classificação dos conjuntos em relação a ABNT NBR IEC 60439-1.
5.3.1 Os painéis devem ser conjuntos metálicos do tipo multicolunas. 5.3.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser adequados para instalação abrigada. 5.3.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do tipo conjunto fixo.
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5.3.4 Grau de Proteção 5.3.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC 60529.
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Tabela 1 - Grau de Proteção
Instalação Terrestre Marítima
Abrigada em sala de painéis IP3X IP42
Abrigada em sala de máquinas IP43 IP44
Ao tempo coberto IP43 IP56SW
Ao tempo descoberto IP54SW IP56SW
NOTA O sufixo W quando utilizado significa equipamento adequado a operação em atmosfera salina, quente, úmida e com presença de hidrocarbonetos.
5.3.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B, conforme ABNT NBR IEC 60529. 5.3.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e isoladas e durante a transferência de uma posição para a outra. 5.3.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições:
a) conectada; b) ensaio; c) isolada; d) removida.
NOTA Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem
deslizar sobre trilhos. 5.3.6 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras protetoras, invólucros e isolação de barramentos. 5.3.7 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através de circuitos de proteção (barra de aterramento). 5.3.8 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão. 5.3.9 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b. 5.3.10 Os tipos de conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o circuito de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW). 5.3.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser adequados para instalação em ambiente 2 de compatibilidade eletromagnética.
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5.4 Estrutura 5.4.1 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser construído em chapas de aço, auto-suportável, com perfis estruturais de bitola mínima 2,6 mm, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. 5.4.2 O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde são alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos, nos seguintes compartimentos segregados:
a) barramento; b) equipamentos de manobra; c) cabos de saída.
5.4.3 Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem possuir continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de cobre. A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o acesso traseiro deve ser através de porta com dobradiça provida de fechadura. 5.4.4 Toda porta provida de dobradiça deve ter dispositivo de travamento quando na posição aberta. 5.4.5 Para painéis instalados em unidades marítimas flutuantes as portas frontais e traseiras devem ser providas de corrimãos de material isolante em toda a extensão do painel. 5.4.6 O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel à base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos devem ser fornecidos pelo fabricante do painel. 5.4.7 Junto com o equipamento devem ser fornecidos um carrinho utilitário e ferramentas adequadas para retirada dos disjuntores, para facilidade de manutenção. 5.4.8 Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços térmicos devidos à corrente suportável nominal de curta duração (Icw) por 1 s. Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços dinâmicos devidos à corrente suportável nominal de crista (Ipk). Os valores destas correntes devem ser informados na Folha de Dados do Anexo A. 5.4.9 O painel deve ser provido de porta-documento em seu espaço externo para arquivo e guarda de documentos técnicos pertinentes ao painel. 5.4.10 Todos os componentes do painel devem ser selecionados de modo que o valor nominal de sua tensão de impulso suportável não seja inferior àquela indicada na Folha de Dados do Anexo A, ou seja, o isolamento de cada componente deve ser capaz de suportar, sem disrupções, o nível de sobretensões transitórias. 5.5 Suportabilidade à Corrosão 5.5.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera características do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados do Anexo A. O tratamento anticorrosivo deve estar conforme as prescrições das PETROBRAS aplicáveis N-1374 ou N-1735 e a ABNT NBR 8755, e a cor final de acabamento de acordo com o código 0065 (cinza claro) da PETROBRAS N-1219.
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NOTA No caso de painéis utilizando chapa de aço galvanizada, o revestimento anticorrosivo, à
base de tintas em pó, deve ser qualificado de acordo com os requisitos estabelecidos pela PETROBRAS N-2841.
5.5.2 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como bicromatização ou uso de aço inox AISI 316-L. 5.5.3 Caso sejam especificados inibidores voláteis de corrosão na Folha de Dados do Anexo A, devem ser utilizados inibidores na forma sólida, tais como: ciclohexalamina, hexametileno-amina imidazolina e nitritos de sódio em percentual menor que 1 %. Os inibidores devem ser invisíveis a olho nu, sem odor, atóxicos, não alérgicos, ambientalmente seguros podendo ser inseridos em uma matriz polimérica ou em cápsulas que permitam dispersão lenta e contínua dentro do painel. Para o caso das cápsulas, é recomendado evitar constantes trocas de ar com a atmosfera externa ao invólucro. 5.5.4 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir tratamento de tropicalização. O fabricante deve informar em sua proposta os processos utilizados para o tratamento de tropicalização, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS. 5.6 Intertravamentos 5.6.1 A extração do disjuntor até a posição de teste e sua inserção somente devem ser executadas, através de manivela, com a porta fechada e com o disjuntor na posição “desligado”. Todos os disjuntores devem permitir a colocação de cadeado, travando-os na posição “desligado”. Na posição “ligado” a porta do compartimento deve ficar impossibilitada de ser aberta. 5.6.2 A extração e a inserção do TP somente devem ser executadas com a porta fechada. 5.6.3 Os terminais principais do barramento devem ser cobertos automaticamente por um obturador de material isolante quando o dispositivo de manobra for extraído, impedindo o acesso às partes com tensão. 5.6.4 Os atuadores elétricos do disjuntor devem ser acionados pelo lado de fora do painel e sem necessidade de abrir a porta do compartimento. As portas frontais do compartimento de força devem possuir intertravamento mecânico, de tal forma que só possam ser abertas quando o dispositivo de manobra estiver desligado, ou extraído e com o obturador fechado. Deve ser inibido o acionamento do dispositivo de manobra enquanto a porta estiver aberta.
5.6.5 Todos os painéis devem ser providos de meios físicos para bloqueio de religamento acidental, como travas para cadeados nos disjuntores, chaves e demais dispositivos de religamento, imunes também a comandos originados em sistemas supervisórios. 5.7 Montagem 5.7.1 Os disjuntores de entrada e interligação devem ser localizados nas seções centrais do painel, de modo a possibilitar ampliação futura em ambos os lados. 5.7.2 O arranjo dos painéis deve permitir acessibilidade segura para ampliações laterais sob tensão.
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5.7.3 Todos os componentes principais de unidades funcionais destinadas a alimentar equipamentos semelhantes (mesmo tipo e potência), tais como: barramentos, disjuntores, contatores, relés de proteção etc., devem possuir a mesma especificação. 5.7.4 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes devem ser instalados nas unidades funcionais do painel, integrados e interligados em rede de comunicação de dados, atendendo aos requisitos de comunicação da PETROBRAS N-2779. 5.7.5 Cada seção do painel com Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IED) deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca, alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos painéis. Esta tomada é destinada à conexão de microcomputador tipo “Notebook” ou “Handheld”, utilizado na configuração dos IEDs. 5.7.6 A montagem dos equipamentos e componentes de proteção das unidades funcionais deve atender aos requisitos da ABNT NBR 8769. 5.7.7 Todo o sistema de controle e proteção dos disjuntores principais, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, deve ser em 125 Vcc. O suprimento de corrente contínua deve ser feito através dos circuitos indicados nos esquemas unifilar e funcional. O fabricante deve instalar uma régua de blocos terminais a partir da qual deve executar a distribuição dentro do painel. Para cada circuito de proteção e/ou controle, deve ser previsto um dispositivo de proteção seletiva para curto circuito. 5.7.8 A menos que indicado em contrário nos esquemas funcionais, para alimentação das cargas de corrente contínua dos painéis, devem ser adotados, no mínimo, os seguintes critérios de segregação, a partir do painel de corrente contínua:
a) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada disjuntor de entrada e de interligação do painel;
b) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada disjuntor de alimentação de Centro de Controle de Motores(CCM);
c) para os demais disjuntores das saídas de painéis que possuam disjuntor de interligação, não devem ser misturadas em um mesmo circuito cargas da barra A com cargas da barra B;
d) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente continua exclusivos para os relés de proteção associados a cada disjuntor de entrada e de interligação do painel;
e) devem ser previstos circuitos exclusivos para alimentação dos relés de proteção de cada uma das barras A e B do painel.
5.7.9 Os painéis devem possuir supervisão das bobinas dos relés de bloqueio e das bobinas de abertura dos disjuntores. Deve ser previsto alarme remoto e sinalização local, através de lâmpadas brancas. Os contatos para alarme remoto devem ser individuais para os disjuntores de entrada e de interligação. Devem ser previstos 2 resumos de alarmes para os disjuntores de saída de uma mesma barra, sendo um para os disjuntores que alimentam CCMs e outro para disjuntores que alimentam as demais cargas. Os contatos para alarme remoto mencionados podem ser resumidos de outras formas, de acordo com critérios estabelecidos no projeto básico, enviando alarmes para o sistema supervisório. 5.7.10 Deve ser previsto alarme remoto para falta de corrente contínua nos circuitos de controle e proteção dos disjuntores.
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5.7.11 A menos que indicado em contrário pela PETROBRAS, os diagramas de proteção devem ser implementados considerando seletividade lógica entre os relés de proteção associados às saídas e os relés de proteção associados às entradas e à interligação. 5.7.12 Os painéis devem ser projetados de modo a permitir inspeção através de termografia infravermelha com os painéis energizados. Pode ser prevista a utilização de “visores especiais” que permitam a inspeção termográfica sem a parada prévia do equipamento ou a monitoração térmica embutida e continua com tecnologia de sensoriamento óptico-eletrônica. 5.7.13 Os painéis devem permitir acesso aos seus barramentos e garras de inserção pela parte traseira, com possibilidades de acesso para manutenção pelas faces frontais e traseiras. Os painéis não devem ser do tipo “back-to-back”. 5.7.14 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, a quantidade mínima de unidades funcionais reservas e compartimentos futuros deve ser:
a) unidades funcionais reservas (10% em relação ao número total de unidades funcionais); b) uma unidade funcional reserva para cada semi-barra; e c) um compartimento futuro para cada semi-barra.
5.7.15 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas) especificadas pela Sociedade Classificadora. 5.7.16 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser adequados à operação conforme os requisitos de vibração e aceleração definidos pela Sociedade Classificadora. 5.7.17 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser projetados para atender aos requisitos mínimos de emissão, imunidade e critérios de performance concernente a EMC, estabelecidos pela IEC 60533. 5.7.18 A menos que indicado em contrário, as seguintes cargas devem ser alimentadas a partir dos painéis:
a) motores a partir de 75 kW, inclusive, até 110 kW, inclusive, com partida direta, quando o próximo nível de tensão na instalação for 4,16 kV (ver Nota 1);
b) motores a partir de 75 kW, inclusive, até 90 kW, inclusive, com partida direta, quando o próximo nível de tensão na instalação for 2,4 kV (ver Nota 1);
c) motores a partir de 90 kW, inclusive, até 250 kW, inclusive, com dispositivo de partida suave;
d) motores a partir de 110 kW, inclusive, até 280 kW, inclusive, com conversor de freqüência (ver Nota 2);
e) cargas capacitivas até 200 kVAr, inclusive; f) cargas não motóricas (ver Nota 3).
NOTA 1 No caso de unidades tipo pacote, dependendo da aprovação da PETROBRAS, podem ser
aceitos nestes painéis motores de potência nominal superior às definidas nas a) e b), desde que a tensão no barramento durante a partida não caia abaixo de 85 % da tensão nominal.
NOTA 2 Outros valores podem ser aceitos, desde que a distorção harmônica total (“Total Harmonic Distortion” - THD) de tensão no barramento do painel não exceda 5 % e que cada componente de distorção harmônica individual de tensão não exceda 3 %, de acordo com IEEE 519.
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NOTA 3 Para instalações em unidades marítimas, a corrente nominal das cargas não motóricas deve
ser limitada a 630 A. NOTA 4 Em unidades marítimas, os limites para alimentador de guindastes devem ser submetidos à
aprovação da PETROBRAS. 5.7.19 A categoria de utilização de unidades funcionais para alimentação de transformadores deve ser AC-6a conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.20 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, a categoria de utilização dos dispositivos de partida de motores deve ser AC-3 conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.21 A categoria de utilização de unidades funcionais para alimentação de banco de capacitores deve ser AC-6b conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.22 Na posição “teste” os contatos de força das unidades funcionais devem atender aos requisitos de distância mínima de escoamento e de isolação, conforme ABNT NBR 60439-1. 5.7.23 Quando os disjuntores de entrada ou interligação do painel forem projetados para comutação de transferência devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60947-6-1 para a categoria de utilização AC-33A.
5.7.24 Não é aceitável utilização de sistemas de ventilação forçada para limitação de elevação de temperatura das conexões entre barramentos e unidades funcionais. 5.8 Aterramento 5.8.1 Todas as partes metálicas que compõem o painel, não previstas para condução de corrente, devem ser ligadas ao barramento de aterramento do painel, usando-se “jumpers” de ligação elétrica com seção transversal conforme a Tabela 3A da ABNT NBR IEC 60439-1. Este barramento deve ficar na parte inferior interna do painel, correndo por toda a sua extensão e fornecido com conectores do tipo “não soldado”, adequados para cabos de cobre nu, encordoados, seção 70 mm2 para instalações terrestres e seção 95 mm2 para instalações marítimas; em cada uma das suas extremidades. 5.8.2 Quando forem previstos instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes, cada compartimento deve conter uma régua de blocos terminais ou uma barra de referência eletrônica, isolada da estrutura. 5.8.3 O aterramento e a equipotencialização dos terminais de referência eletrônica dos instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes devem atender aos requisitos da IEC 61000-5-2. 5.8.4 Devem ser previstas facilidades para aterramento temporário de proteção através de dispositivo padronizado conforme a ASTM F 855. 5.8.5 O fabricante deve fornecer em conjunto com o painel 1 kit de aterramento temporário de proteção contendo, no mínimo, 1 grampo para haste de aterramento, 3 grampos para barra e 1 cabo, dimensionados conforme a ASTM F 855.
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5.9 Identificação e Sinalização Gráfica de Segurança e de Produto 5.9.1 O painel deve ser dotado de placa de identificação principal de material resistente à corrosão (alumínio conforme PETROBRAS N-2244, aço inoxidável AISI 316-L ou acrílico) contendo os dados previstos na ABNT NBR IEC 60439-1. 5.9.2 O painel deve ser dotado de placa de identificação suplementar de material resistente à corrosão (alumínio conforme PETROBRAS N-2244, aço inoxidável AISI 316-L ou acrílico) contendo, no mínimo, os seguintes dados:
a) Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS; b) nome do órgão da PETROBRAS; c) nome do empreendimento; d) número do painel; e) número da RM; f) número do Pedido de Compra de Material (PCM); g) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM); h) em alternativa às f) e g), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 5.9.3 Todos os compartimentos devem possuir, externamente, na face frontal, plaqueta de identificação de plástico preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser colocado o número do equipamento; na segunda linha (e terceira se necessário) deve ser colocada a função do equipamento. Esses dados são indicados no diagrama unifilar. Nas seções reservas e vazias (instalação futura) as plaquetas devem ser fornecidas sem gravação. Cada compartimento deve ter identificação da sua unidade funcional na sua parte traseira e nas suas partes dianteiras fixa e móvel. 5.9.4 Nas faces frontal e traseira deve haver plaqueta de identificação das seções. 5.9.5 Todos os componentes dos compartimentos ou unidades funcionais devem ser identificados com plaquetas de identificação fixadas na placa de montagem e no componente. 5.9.6 Todos os equipamentos e dispositivos devem ser identificados internamente através de etiquetas ou plaquetas com denominação idêntica a denominação utilizada no diagrama funcional. 5.9.7 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e alertas de perigos conforme requisitos para placas de identificação da ASTM F 1166 e símbolos das IEC 60417 DB, ISO 7010 e ISO 3864-2. 5.9.8 O texto de todas as placas e plaquetas de identificação do painel deve ser gravado na língua portuguesa. 6 Descrição das Partes Componentes Os equipamentos a seguir relacionados, quando solicitados na Folha de Dados do Anexo Ae a menos que indicado em contrário, devem ser fornecidos de acordo com as especificações descritas em 6.1 a 6.9.
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6.1 Disjuntores 6.1.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e atender às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A. 6.1.2 Os disjuntores de saídas motóricas devem ter bobina interna de abertura por subtensão de corrente contínua (125 Vcc). 6.1.3 Todos os disjuntores do painel devem ser do tipo construção aberta e meio de interrupção a ar (“power air circuit-breaker”), do tipo extraível com terminais principais e auxiliares do tipo “encaixe” e com método de comando do mecanismo de operação por energia acumulada (mola). 6.1.4 O carregamento de molas deve ser feito através de motor e alavanca manual. A alavanca de carregamento deve ser acionada do lado de fora, sem necessidade de abrir a porta do compartimento, ou com um anteparo que dê segurança ao operador durante a operação do disjuntor. 6.1.5 Todos os disjuntores do tipo “power air circuit-breaker” devem possuir comandos de abertura e fechamento elétrico e manual. 6.1.6 Quando o disjuntor for extraído, deve haver “by-pass” de seus contatos auxiliares Normalmente Fechados (NF) por meio de contatos auxiliares de chaves limites. 6.1.7 Os disjuntores de entrada e de interligação devem ser idênticos e intercambiáveis. Os disjuntores das saídas motóricas devem ser idênticos entre si e intercambiáveis. Os disjuntores das saídas alimentadoras de CCMs e demais cargas não motóricas devem ser idênticos entre si e intercambiáveis. 6.1.8 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre” e o de fechamento deve possuir dispositivo do tipo antibombeante (“anti-pumping”). 6.1.9 Os circuitos de comando, os contatos auxiliares e as chaves limites dos disjuntores devem ser conectados à parte fixa com “plug”. 6.1.10 Disjuntores de unidades funcionais para alimentação de motores, capacitores ou outras cargas que não requerem seletividade devem ter categoria de utilização A, conforme ABNT NBR IEC 60947-2. Disjuntores de entrada, de interligação e de saídas alimentadoras que requerem seletividade devem ter categoria de utilização B. 6.1.11 Os disjuntores devem ser fabricados com previsão para manutenção, de acordo com a ABNT NBR IEC 60947-2. 6.1.12 A parte frontal dos disjuntores deve ter grau de proteção, no mínimo, igual ao grau de proteção do invólucro do painel. 6.1.13 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo com a ABNT NBR IEC 60947-2.
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6.1.14 Quando requeridos disparadores de ação direta nos disjuntores, estes disparadores devem permitir os seguintes ajustes:
a) disparo de tempo inverso de longa duração (LTD) - de 80 % a 160 % da corrente nominal do disparador;
b) disparo de tempo inverso de curta duração (STD) - 5, 7,5 e 10 vezes a corrente nominal do disparador;
c) disparador instantâneo - 6 a 12 vezes a corrente nominal do disparador; para este dispositivo o fabricante deve verificar se a calibração está compatível com a capacidade de interrupção do disjuntor.
NOTA 1 Os circuitos para cargas instaladas em atmosferas potencialmente explosivas - Zona 1 e
circuitos para cargas cujos cabos atravessam atmosferas potencialmente explosivas - Zona 1, quando utilizarem disparadores de ação direta, adicionalmente, devem incluir disparadores de corrente Diferencial-Residual (DR).
NOTA 2 Os alimentadores para cargas instaladas com a concepção de esquema de aterramento TT devem possuir dispositivos de seccionamento automático da alimentação através de disparadores de corrente DR.
NOTA 3 Os alimentadores para cargas instaladas com a concepção de esquema de aterramento IT devem possuir Dispositivos Supervisores de Isolamento (DSI).
6.1.15 Para as Unidades de Partida de Motores (UPMs) que não utilizem contatores associados aos disjuntores, estes disjuntores devem atender aos requisitos suplementares para disjuntores usados como contatores de partida dados na IEC 60947-4-1 para categoria de utilização AC-3. 6.2 Contatores 6.2.1 Quando especificado o emprego de contatores, a coordenação com dispositivos de proteção de curto-circuito deve ser do tipo “2”, conforme definido na IEC 60947-4-1. O fabricante deve anexar à proposta técnica um certificado de ensaio para cada tamanho de unidade funcional, emitido por um laboratório reconhecido, comprovando o tipo de coordenação. 6.2.2 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de tensão de 30 % em relação a sua tensão nominal sem que haja desligamento de seus contatos principais. 6.2.3 A tensão de alimentação das bobinas dos contatores, quando utilizados, deve ser proveniente de transformadores auxiliares dedicados, instalados em cada lado do barramento, conforme diagramas funcionais. 6.3 Transformadores para Instrumentos e Transformadores Auxiliares 6.3.1 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser secos e extraíveis. 6.3.2 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser protegidos por fusíveis no lado do primário e por disjuntores no lado do secundário. Os fusíveis devem estar integrados no conjunto extraível, de modo que a remoção dos fusíveis possa ser efetuada sem tensão em seus terminais. 6.3.3 Os transformadores de corrente devem ser secos. O fabricante deve providenciar meios que permitam a colocação do secundário dos transformadores de corrente em curto-circuito quando houver necessidade de retirada de sua carga.
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6.4 Instrumentos, Relés de Proteção e Dispositivos e Sinalização 6.4.1 Todos os relés de proteção devem ser de um único fabricante e devem atender a PETROBRAS N-2779. 6.4.2 Quando solicitado na Folha de Dados do Anexo A, os instrumentos de medição ou relés digitais de proteção com medição de energia ativa devem possibilitar parametrização para cálculo de demanda máxima integralizada em intervalos de 15 min sincronizados com sinal externo. 6.4.3 Os softwares para configuração de relés digitais, multimedidores, transdutores, controladores programáveis etc. devem fazer parte do escopo de fornecimento, devendo ser fornecidos sem ônus adicional na sua versão mais completa. Os softwares devem ser compatíveis com o sistema operacional 1)Microsoft Windows®. 6.4.4 Os relés de proteção das unidades funcionais devem atender as funções de proteção definidas na Folha de Dados do Anexo A e nos diagramas unifilares anexos a esta Folha de Dados. 6.4.5 Se indicado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser dotado com dispositivo de monitoração de arcos elétricos com esquema de atuação de forma a desenergizar o painel instantaneamente. 6.4.6 Quando solicitados instrumentos analógicos e/ou transdutores na Folha de Dados, a escala desses instrumentos e/ou transdutores deve ser selecionada de modo que, a plena carga, o valor medido da grandeza fique entre 50 % a 75 % da escala. Os amperímetros para motores e bancos de capacitores devem ter escala de amortecimento. 6.4.7 Os instrumentos de indicação e proteção que precisam ser lidos ou acessados pelo operador devem ficar, no máximo, a 1,80 m do piso. 6.4.8 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F 1166 e suficiente contraste para assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as condições esperadas de iluminação do ambiente. 6.4.9 Cada compartimento, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, deve possuir, no mínimo, sinalizadores locais com diodos emissores de luz na cor vermelha para equipamento ligado, na cor verde para equipamento desligado e na cor branca para indicação de tensão disponível no circuito de abertura dos disjuntores. A utilização de outras cores em sinalizadores locais com diodos emissores de luz deve ser conforme os princípios gerais de escolha de cores da IEC 60073. Os sinalizadores devem ficar no circuito de comando dos seus respectivos disjuntores. Os compartimentos devem possuir ainda chaves e relés auxiliares para monitoração remota e controle supervisório.
1) Microsoft Windows® é o nome comercial de um produto da Microsoft Office. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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6.5 Relés Auxiliares e Relés de Bloqueio 6.5.1 Relés auxiliares utilizados para multiplicação de contatos de relés de proteção devem ser ultra-rápidos com tempo de atuação máximo de 4 ms. Estes relés auxiliares devem ser providos de contatos Normalmente Abertos (NA) e Normalmente Fechados (NF) a fim de possibilitar a implementação de lógica de proteção segura. 6.5.2 Quando solicitados relés de bloqueio eletromecânicos, estes relés devem ser do tipo rotativo, com rearme manual, com tempo máximo de atuação de 12 ms. Deve haver supervisão da bobina dos relés de bloqueio para os modos de falha de bobina em curto-circuito e bobina aberta. 6.6 Chaves de Comando e Botões de Comando 6.6.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos esquemas funcionais, anexos à Folha de Dados do Anexo A. 6.6.2 As UPMs devem possuir chaves de comando dos disjuntores com 2 posições: “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição “neutra”. As chaves de comando dos demais disjuntores (entradas, interligação e saídas não motóricas) devem ter 3 posições: “liga”, “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição neutra. Os disjuntores devem ter dispositivo de manobra mecânico de parada de emergência, atendendo aos requisitos da ISO 13850. Devem ser previstos meios para impedir o acionamento do dispositivo de manobra mecânico de “liga” do disjuntor. 6.6.3 As UPMs com contatores adicionais aos disjuntores devem possuir unicamente um botão de comando com um botão “desliga”, atuando no contator. Os botões de comandos devem ser ligados aos circuitos de comando dos contatores sem relés de interposição e devem possuir dispositivo de travamento na posição “desliga” por cadeado, atendendo aos requisitos de parada de emergência previstos na ISO 13850. 6.6.4 Os botões de comando e chaves de comando devem ser operadas externamente sem necessidade de abertura da porta do compartimento. Os atuadores para dispositivos de controle de emergência devem ser acessíveis dentro de uma zona entre 0,80 m e 1,60 m acima do piso. 6.6.5 Quando utilizado painel de controle remoto, as chaves de comando dos disjuntores (52CS, 43LB, 69LR etc.) devem ser instaladas unicamente no painel de controle. Todas as sinalizações dos disjuntores devem existir também no painel de controle. NOTA O painel de controle remoto consiste de um painel com diagrama mímico, sinalizadores e
todas as chaves de comando necessárias para a operação do painel (liga e desliga, seleção local remota, paralelismo momentâneo etc.).
6.7 Cabos 6.7.1 Os condutores devem ser de cobre, encordoados, temperatura de regime igual ou superior a 70 °C e seção mínima 1,5 mm2. A seção mínima para circuitos secundários de transformadores de corrente deve ser 2,5 mm2. Para todos os circuitos, exceto os de força, devem ser previstos conectores adequados do tipo “não soldado”. Os cabos destes circuitos em cada seção devem ser grupados em uma régua de blocos terminais e devidamente identificados. Cada régua de blocos terminais deve possuir terminais reservas para aplicação futura (20 % dos terminais existentes). Os terminais devem ser do tipo “pino” para os circuitos de alimentação auxiliar, comando, controle e sinalização e do tipo “olhal” com bornes seccionáveis e alvéolos de prova para circuitos de correntes. A conexão deve ser feita de modo a não oferecer risco de dano aos condutores encordoados.
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6.7.2 Os cabos elétricos, exceto os de força, de cada compartimento do painel devem ter roteamento interno e réguas de blocos terminais segregados, conforme requisitos de instalação da IEC 61000-5-2. Adicionalmente os cabos devem ter roteamento e réguas de blocos terminais segregados nos seguintes grupos:
a) sinais de alimentação e controle em 125 Vcc e/ou 24 Vcc; b) sinais analógicos 4 mA a 20 mA, sinais de RTD e mV, sinais de transmissão de dados; c) sinais provenientes de transformadores para instrumentos.
6.7.3 Os cabos de controle em 24 Vcc, os cabos de sinais analógicos de 4 mA a 20 mA, os cabos de sinais de RTD, os cabos de sinais em mV e os cabos de transmissão de dados devem ter blindagem e atender aos critérios de proteção contra perturbações externas, de acordo com a ABNT NBR 8769. 6.7.4 Os cabos elétricos devem seguir por canaletas, de tampas removíveis para facilitar o acesso, porém no interior das canaletas não deve haver quaisquer rebarbas, obstáculos ou mesmo dispositivos de fixação que venham a causar risco à integridade do isolamento. 6.7.5 Quanto à alimentação do painel, conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A, devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a) alimentação por meio de cabos deve ser efetuada pela parte inferior do painel, salvo indicação em contrário;
b) alimentação por meio de duto de barras: o painel deve possuir flange adequado à conexão dos dutos e conectores flexíveis para ligação das barras.
6.7.6 Quando indicada, na Folha de Dados do Anexo A, saída de cabos pela parte superior e que não estejam contidos em eletrodutos, deve haver dispositivos de fixação para cabos singelos, de material não magnético, de forma a evitar a circulação de correntes induzidas. 6.7.7 Deve ser previsto dispositivo para fixação e suporte dos cabos de entrada e saída, de forma a evitar esforços sobre os isoladores, terminais e barramentos. 6.8 Resistores de Aquecimento 6.8.1 O painel deve possuir resistores de aquecimento (um para cada seção vertical ou compartimento, quando estes forem estanques), em 127 Vca ou 220 Vca, conforme definido na Folha de Dados do Anexo A, com fonte de alimentação externa. Esses resistores devem ser controlados automaticamente por meio de termostatos com faixa de graduação máxima em 60 °C. No circuito de cada resistor deve haver um disjuntor com elementos termomagnéticos destinado à interrupção do circuito. O painel deve ser provido de tomada externa para energização dos circuitos de aquecimento durante o período de armazenamento. 6.8.2 Para cada painel devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos de aquecimento, sendo um para aquecimento do próprio painel e outro para os motores por ele alimentados. No caso de painéis contendo disjuntor de interligação de barras, devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos para cada lado do barramento.
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6.8.3 A tensão auxiliar de 127 Vca ou 220 Vca deve suprir os resistores de aquecimento dos motores. Os resistores devem ser controlados por um contato normalmente fechado do disjuntor (ou contator, quando existente) em caso de acionamento direto ou por um contato auxiliar do conversor de freqüência sinalizando motor parado. No circuito de cada resistor deve haver um disjuntor em caixa moldada, com elementos termomagnéticos, destinado à interrupção do circuito. Para motores instalados em área classificada zona 1, os resistores de aquecimento devem ser protegidos por disjuntores com proteção termomagnética integrada com diferencial de corrente residual. 6.9 Barramentos 6.9.1 O painel deve possuir um barramento principal, horizontal, com capacidade de condução de corrente em regime permanente conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A. Todos os barramentos devem ser trifásicos, de cobre eletrolítico, dimensionados de modo a suportar os esforços resultantes da corrente de curto-circuito, conforme valores indicados na Folha de Dados do Anexo A. Todos os compartimentos devem possuir barramentos completos, inclusive os compartimentos futuros. 6.9.2 Cada barra dos barramentos deve ter identificação permanente, usando cores conforme segue:
a) fases (R-S-T): vermelho, branco e preto, respectivamente; b) neutro: azul claro conforme a IEC 60446; c) aterramento: listras verdes e amarelas conforme a IEC 60446; d) pólo positivo vermelho e pólo negativo preto para barramentos de corrente contínua.
6.9.3 Para esquemas de aterramento TX, a seção transversal do barramento de aterramento deve atender aos requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 com relação à seção de condutores de proteção. 6.9.4 Para esquemas de aterramento tipo IT, a seção transversal mínima do barramento de aterramento deve ser de 75 mm². Cada extremidade deve dispor de conectores do tipo não soldado, adequados para cabos de cobre nus. 6.9.5 Quando instalados em navios (FPSO e FSO) ou outras instalações com esquema de aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), os painéis devem ser projetados sem o barramento de neutro. 6.9.6 Os painéis devem possuir todos os barramentos e pontos de conexão de barramentos isolados, exceto o barramento de aterramento. 6.9.7 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com as unidades adjacentes ou nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores. As juntas devem ser recobertas por placas de isolamento fixadas às barras a fim de garantir um isolamento igual ao restante das barras. Todas as junções das barras devem ser revestidas de prata, com espessura mínima de 0,008 mm, de tal forma que garantam um perfeito alinhamento e contato de alta pressão. 6.9.8 O limite de elevação de temperatura das conexões dos barramentos deve ser 50 K para uma temperatura ambiente não excedendo 40 °C. Os demais materiais construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de elevação de temperatura fixados na ABNT NBR IEC 60439-1. 6.9.9 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, resistentes a agentes poluidores e resistentes à propagação de chama devem ser usados para isolamento e sustentação dos barramentos. Não devem ser aceitos os materiais Celeron e fibra de vidro.
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6.9.10 Todas as conexões de barramentos devem usar arruelas cônicas (tipo Belleville) para aumentar ciclo de vida das conexões submetidas a esforços mecânicos dinâmicos devido aos movimentos e acelerações relativas do painel. 7 Inspeção e Ensaios O painel e seus componentes devem ser inspecionados e ensaiados em conformidade com as normas listadas na Seção 2 desta Norma e a Folha de Dados do Anexo A. 8 Embalagem e Transporte 8.1 O painel deve ser acondicionado de forma adequada ao sistema de transporte previsto. As embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra possíveis danos durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque. 8.2 Cada volume deve apresentar as seguintes identificações:
a) identificação da posição de armazenamento; b) identificação do órgão da PETROBRAS, com endereço do local de entrega; c) identificação da unidade de negócio; d) identificação do empreendimento; e) número da RM; f) número(s) do(s) painel(éis); g) nome e endereço do fornecedor; h) massa; i) número do PCM; j) número da AFM; k) em alternativa i) e j), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 8.3 O compartimento com instrumentos e dispositivos eletrônicos deve conter em seu interior, para o transporte e o armazenamento, kits de material higroscópico. 9 Documentação Técnica 9.1 A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial nos esquemas unifilares e funcionais, devem seguir as ABNT NBR 12523 e NBR 5175. 9.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser elaborados em meio eletrônico (disco laser: CD, DVD) e também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído” fornecidos em meio eletrônico devem ser editáveis. 9.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) identificação do órgão da PETROBRAS; b) identificação da unidade de negócio; c) identificação do empreendimento; d) número da RM; e) número(s) do(s) painel(éis); f) número PCM;
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g) número da AFM; h) em alternativa f) e g), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS. NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3. 9.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica:
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
b) massa aproximada do painel; c) catálogos de todos os componentes do painel contendo todas as informações e
características técnicas; d) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos,
com discriminação por preços unitários; e) cotação de preços para assistência técnica à montagem do(s) painel(éis); f) cotação de preços para o estudo de coordenação e seletividade das proteções elétricas; g) certificado de ensaio de coordenação do contator com disjuntor, conforme
IEC 60947-4-1; h) Folha de Dados do Anexo A assinada com a identificação do responsável e com todos
os campos preenchidos; i) plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação; j) cópias dos certificados dos ensaios de tipo assinalados na Folha de Dados, incluindo, no
mínimo, os seguintes: — verificação dos limites de elevação de temperatura por ensaio; — verificação das propriedades dielétricas por ensaio; — verificação da corrente suportável de curto-circuito por ensaio; — verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras do conjunto e o circuito de
proteção por inspeção ou por medição de resistência; — verificação da corrente suportável de curto-circuito do circuito de proteção por ensaio; — verificação das distancias de isolação e de escoamento; — verificação do funcionamento mecânico; — verificação do grau de proteção;
NOTA Apenas são aceitos certificados de ensaios realizados em painéis idênticos aos painéis
propostos, ou seja, mesmas correntes, tensões, quantidade de barras, componentes internos e dimensões.
k) para unidades marítimas, adicionalmente aos ensaios listados em j), devem ser fornecidas, no mínimo, cópias dos certificados dos seguintes ensaios de tipo: — EMC - teste de emissão conduzida; — EMC - teste de emissão irradiada; — EMC - interferência conduzida de baixa freqüência; — EMC - variação da fonte de alimentação; — EMC - falha na fonte de alimentação; — EMC - teste de surto de tensão; — EMC - teste de transiente elétrico rápido; — EMC - teste de campo eletromagnético; — EMC - teste de descarga eletrostática; — EMC - teste de interferência conduzida de rádio freqüência;
l) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes de acordo com 9.1, pelo fornecedor;
m) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes.
9.5 Documentos mínimos que devem ser enviados para aprovação:
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22
a) lista de documentos; b) desenhos dimensionais das vistas e cortes; c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso; d) área livre para entrada e saída dos cabos; e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de transporte
e montagem; f) massa total e centro de gravidade; g) memória de cálculo, informando a dissipação de calor de cada unidade funcional em
duas parcelas, sendo uma correspondente ao valor constante e a outra correspondente ao valor variável com a corrente;
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável; i) esquemas unifilares do(s) painel(éis); j) esquemas trifilares do(s) painel(éis); k) diagramas funcionais de cada unidade funcional; l) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante, mostrando claramente os bornes identificados;
m) curvas de saturação dos transformadores de corrente; n) estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando o seguinte:
— motores alimentados pelo painel; — centro(s) de controle de motores alimentados pelo painel; — este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas), tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos técnicos destes dispositivos;
o) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional; p) instruções para embalagem; q) instruções para transporte; r) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o
flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
s) lista de plaquetas de identificação e sinalização; t) documentação relativa aos relés de proteção digitais, de acordo com a
PETROBRAS N-2779, incluindo certificado de conformidade com o protocolo de comunicação da IEC 61850, quando solicitado este protocolo;
u) documentação relativa aos relés auxiliares ultra-rápidos de proteção utilizados para multiplicação de contatos de proteção, incluindo certificado de teste de tempo de atuação.
9.6 Documentos que Devem Ser Enviados Junto com o Painel Manual(ais) de montagem, operação, treinamento e manutenção do(s) painel(éis) e dos dispositivos auxiliares, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem; e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais; f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos
os acessórios solicitados; g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E 1934; h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do
painel; i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com
estas características;
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j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como construído”;
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação;
l) cópia dos certificados dos ensaios de tipo de acordo com 8.4; m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por
organismo acreditado pelo Inmetro; n) cópia do certificado do ensaio de arco interno de acordo com os requisitos da
IEC TR 61641, para um valor mínimo de corrente de curto-circuito igual ao valor indicado na Folha de Dados do Anexo A e com tempo mínimo de duração do teste de 0,3 s;
o) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis (relés, controladores programáveis, conversores de freqüência, “soft-starters”, multimedidores etc.), quando o comissionamento estiver incluído no escopo de fornecimento do painel;
p) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-Máquina).
10 Garantia e Assistência Técnica Pós-Venda 10.1 O fabricante deve garantir formalmente a disponibilidade de peças sobressalentes para qualquer componente do painel, por um período mínimo de 10 anos após a data da entrega. 10.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no Brasil e na América do Sul.
_____________
/ANEXO A
FOLHA DE DADOS Nº CLIENTE: FOLHA 1 de 19 PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-316 REV. C ANEXO A - FOLHA 01/19.
FOLHA DE DADOS Nº REV.
FOLHA 2 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS POSSIBILIDADE DE INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA
2 QUANTIDADE ESPESSURA DOS PERFIS ESTRUTURAIS (mm)
3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS MASSA (kg)
INSTALAÇÃO AO TEMPO COBERTO DIMENSÕES (LARG. x PROF. x ALT.) (m)
MÁXIMA TEMP. AMBIENTE °C ALTITUDE (m) < 1000 BARRAMENTOS PRINCIPAIS
PROXIMIDADE DO MAR SIM QUANTIDADE
UMIDADE RELATIVA DO AR (%) GRAU DE POLUIÇÃO 3 MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
CONDIÇÕES ESPECIAIS ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
CORRENTE NOMINAL DO BARRAMENTO (A)
NÚMERO DE BARRAS POR FASE
4 FABRICANTE DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm x mm)
5 TIPO No SÉRIE BARRAMENTO TERRA
6 ANO DE FABRICAÇÃO QUANTIDADE
7 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO SUPRIDOR MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
TENSÃO NOMINAL (V) CORRENTE NOMINAL (A)
FREQÜÊNCIA NOMINAL (Hz) 60 NÚMERO DE BARRAS
NÚMERO DE FASES 3 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm x mm)
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO (Nota 6) IEC ANSI/IEEE ENSAIO DE ARCO INTERNO CONFORME IEC TR 61641 SIM
VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO (Nota 1) (kA) CORRENTE DE ARCO DE TESTE (kA)
VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO (Nota 2) (kA) DURAÇÃO DO TESTE DE ARCO (s) (Nota 3) 0,3
VALOR EFICAZ REG. PERMANENTE (kA) DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DE ARCO SIM
RELAÇÃO X/R TIPO DE DISPOSITIVO ÓPTICO
ATERRAMENTO DO SISTEMA FORMA DE SEPARAÇÃO INTERNA 4b
8 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PAINEL CORRIMÃO NAS PORTAS TRASEIRA E FRONTAL NÃO
TENSÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO Ue (V) ACESSO TRASEIRO PORTA COM DOBRADIÇA
TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO Ui (kV) SEÇÃO ESPECÍFICA PARA INTEGRAÇÃO DE:
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE IMPULSO INSTRUMENTOS E IED NÃO
Uimp (kV)
CONTROLADOR PROGRAMÁVEL NÃO
CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL In (A) INTERFACE HOMEM-MÁQUINA NÃO
CIRCUITO PRINCIPAL TERRA “SWITCHES” NÃO
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE NÃO
CURTA DURAÇÃO Icw (kA) / DURAÇÃO (s) / 1 / 1
CATEGORIA DE AMBIENTE DE EMC 2
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE ILUMINAÇÃO INTERNA AUXILIAR SIM
CRISTA IpK (kA)
POTÊNCIA W TENSÃO V
9 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUTIVAS FONTE INTERNA
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS ENSAIOS DE TIPO TTA CHAVE FIM-DE-CURSO SIM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À MOBILIDADE CONJUNTO FIXO POTÊNCIA DISSIPADA A PLENA CARGA (W)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTRAÇÃO DE UNIDADES POTÊNCIA DISSIPADA A MEIA CARGA (W)
SEÇÕES DE ENTRADA EXTRAÍVEIS DISPOSITIVO SUPERVISOR DE ISOLAÇÃO (DSI) NÃO
SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO EXTRAÍVEIS QUANTIDADE
SEÇÕES DE SAÍDA EXTRAÍVEIS LOCALIZADOR DE FALTA A TERRA NÃO
GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP - QUANTIDADE
GRAU DE PROTEÇÃO ENTRE COMPARTIMENTOS IP - SINALIZACÃO VISUAL COM LEDS
PADRÃO DE PINTURA (Nota 5) CONTATOS AUXILIARES NA NF
NORMA PETROBRAS INIBIDOR VOLÁTIL DE CORROSÃO (VCI)
PADRÃO DO FABRICANTE NÃO
NÚMERO DE SEÇÕES DE ENTRADA
NÚMERO DE SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
NÚMERO DE SEÇÕES DE SAÍDA
SAÍDA PARA CABOS DE FORÇA SUPERIOR
SAÍDA PARA CABOS DE CONTROLE SUPERIOR
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 3 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 10 SEÇÕES DE ENTRADA
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
10.1 SEÇÕES DE ENTRADA 10.4.1 FINALIDADE (Nota 4) P M
10.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO MÁXIMA (kV)
UNIFILAR No 10.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
FUNCIONAL No FABRICANTE:
LÓGICO No MODELO / No CATÁLOGO
10.3 DISJUNTOR ABERTO A AR (“POWER”) RELAÇÃO NOMINAL
FABRICANTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS FINALIDADE (Nota 4) P M
NÚMEROS DE PÓLOS 3 TENSÃO MÁXIMA (kV)
CORRENTE ALTERNADA 10.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) NÚMERO DE NÚCLEOS (Nota 4) P M
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) FABRICANTE
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Vimp (kV) MODELO / No DE CATÁLOGO
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
FREQUÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
REGIME DE CARGA CONTINUO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) 10.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
CAPAC. NOM. INTER. MÁX CURTO-CIRCUITO Icu (kA) 10.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. INTER. CURTO CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) FABRICANTE
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA) MODELO / No CATÁLOGO
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (S) RELAÇÃO NOMINAL
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO NOM. DE CONTROLE 125 VCC EXTERNA POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
MECANISMO DE FECHAMENTO FINALIDADE (Nota 4) P M A
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO TENSÃO MÁXIMA (kV)
DISPOSITIVO MANUAL SIM 10.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM FABRICANTE
CORRENTE DO MECANISMO (A) MODELO / No CATÁLOGO
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) RELAÇÃO NOMINAL
MECANISMO DE ABERTURA BONBINA DE DESLIGAMENTO TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TIPO ABERTURA LIVRE TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
DISPOSITIVO MANUAL SIM CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CORRENTE (A) POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) FINALIDADE (Nota 4) P M A
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA TENSÃO MÁXIMA (kV)
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) 10.5.3 FUSÍVEL NO PRIMÁRIO QUANTIDADE
No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE FABRICANTE
CONTATOS AUXILIARES NA NF MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE NOMINAL (A)
CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA)
10.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 10.5.4 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE
10.4.1 TIPO JANELA QUANTIDADE FABRICANTE / MODELO
FABRICANTE CORRENTE NOMINAL (A)
MODELO / No CATÁLOGO
RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FOLHA DE DADOS Nº REV.
FOLHA 4 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 10.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM 10.12 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
POSIÇÕES DESLIGA - NEUTRO - LIGA 10.12.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO FABRICANTE
FABRICANTE MODELO
MODELO TENSÃO NOMINAL (V)
10.7 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM POTÊNCIA (W)
FABRICANTE ALIMENTAÇÃO EXTERNA
MODELO 10.12.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
10.8 SINALIZADORES POTÊNCIA (W) FABRICANTE
MODELO MODELO
FAIXA DE AJUSTE (°C) A
10.13 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
10.14 BLOCO DE TESTE DE CORRENTE SIM
QUANTIDADE
10.9 10.9.1 RELÉS AUXILIARES FABRICANTE
QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE NÚMERO DE CONTATOS
MODELO 10.15 BLOCO DE TESTE DE TENSÃO SIM
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 125 VCC QUANTIDADE
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) FABRICANTE
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V MODELO
NÚMERO DE CONTATOS NA NF NÚMERO DE CONTATOS
10.9.2 RELÉS AUXILIARES 10.16 SUPRESSOR DE SURTO (DPS) SIM
QUANTIDADE QUANTIDADE
FABRICANTE FABRICANTE
MODELO MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 125 VCC NÍVEL DE PROTEÇÃO Up (kV)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) MÁX. TENSÃO DE OPERAÇÃO CONTÍNUA Uc (V)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V CORRENTE NOMINAL DE DESCARGA In (kA)
NÚMERO DE CONTATOS NA NF CORRENTE DE IMPULSO Iimp (kA)
10.9.3 RELÉS AUXILIARES SUPORTABILIDADE A CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO (A)
QUANTIDADE 10.17 INTERTRAVAMENTOS
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
10.9.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
10.10 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
10.11 TIPO DE ALIMENTAÇÃO DA SEÇÃO
QUANTIDADE POR FASE
DIMENSÕES
10.18 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO - BARRAMENTOS PRINCIPAIS
CHAVE SELETORA
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA CARGA
VA FABRICANTE MODELO FAMÍLIA SIM/NÃO FABRICANTE MODELO
DIMENSÃO mm x mm INTERFACE
X
X
X
X
X
X
X
10.19 RELÉS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FABRICANTE / MODELO TIPO: MICROPROCESSADO
CARGA CIRCUITO DE CORRENTE: VA CIRCUITO DE TENSÃO: VA
DISPLAY NÚMERO DE LINHAS: NÚMERO DE CARACTERES POR LINHA: OUTRO:
NÚMERO DE CONTATOS CONFIGURÁVEIS ALARME: DESLIGAMENTO:
PORTA FRONTAL DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 232 DESCRIÇÃO:
PORTA TRASEIRA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 485 DESCRIÇÃO: ETHERNET
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
FOLHA DE DADOS Nº REV. ÁREA: FOLHA 5 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 6 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 11 SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
11.1 SEÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 11.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
11.2 DIAGRAMAS EM ANEXO FABRICANTE
UNIFILAR No MODELO / No CATÁLOGO
FUNCIONAL No RELAÇÃO NOMINAL
LÓGICO No CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
11.3 DISJUNTOR ABERTO A AR (“POWER”) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FABRICANTE FINALIDADE (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 11.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO DE PÓLOS 3 NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
CORRENTE ALTERNADA FABRICANTE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) MODELO / No CATÁLOGO
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 11.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
REGIME DE CARGA CONTÍNUO 11.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) FABRICANTE
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) MODELO / No CATÁLOGO
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA FINALIDADE (Nota 4) P M A
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE FECHAMENTO 11.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE DO MECANISMO (A) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TIPO ABERTURA LIVRE POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
DISPOSITIVO MANUAL SIM FINALIDADE (Nota 4) P M A
CORRENTE (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) 11.5.3 FUSÍVEL NO PRIMÁRIO QUANTIDADE
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA FABRICANTE
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) MODELO / No CATÁLOGO
No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE CORRENTE NOMINAL (A)
CONTATOS AUXILIARES NA NF CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA)
11.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 11.5.4 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE
11.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE FABRICANTE/ MODELO
FABRICANTE CORRENTE NOMINAL (A)
MODELO / No CATÁLOGO 11.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM
RELAÇÃO NOMINAL POSIÇÕES DESLIGA – NEUTRO - LIGA
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) FABRICANTE
FINALIDADE (Nota 4) P M MODELO
TENSÃO MÁXIMA (kV)
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 7 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 11.7 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (69LR) SIM 11.13.2 TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
POSIÇÕES MANUAL/LOCAL - MANUAL/REMOTO - AUTOMÁTICO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM
POSIÇÃO EM REPOUSO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
FABRICANTE 11.13.3 RELÉS AUXILIARES
MODELO QUANTIDADE
FABRICANTE
11.8 CHAVE DE SELEÇÃO DO DISJUNTOR (43LB) SIM MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.13.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
11.9 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.14 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
11.10 CHAVE 11.15 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
FABRICANTE 11.15.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
MODELO FABRICANTE
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
ALIMENTAÇÃO EXTERNA
11.15.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
11.11 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM FABRICANTE
FABRICANTE MODELO
MODELO FAIXA DE AJUSTE (°C) A
11.16 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
11.12 SINALIZADORES POTÊNCIA (W) 11.17 BLOCO DE TESTE DE CORRENTE SIM
MODELO QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE CONTATOS
11.18 BLOCO DE TESTE DE TENSÃO SIM
11.13 11.13.1 RELÉS AUXILIARES QUANTIDADE
QUANTIDADE FABRICANTE
FABRICANTE MODELO
MODELO NÚMERO DE CONTATOS
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 11.19 INTERTRAVAMENTOS
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.13.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
11.20 RELÉS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FABRICANTE / MODELO TIPO: MICROPROCESSADO
CARGA CIRCUITO DE CORRENTE: VA CIRCUITO DE TENSÃO: VA
DISPLAY NÚMERO DE LINHAS: NÚMERO DE CARACTERES POR LINHA: OUTRO:
NÚMERO DE CONTATOS CONFIGURÁVEIS ALARME: DESLIGAMENTO:
PORTA FRONTAL DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS232 DESCRIÇÃO:
PORTA TRASEIRA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 485 DESCRIÇÃO: ETHERNET
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
FOLHA DE DADOS Nº REV. ÁREA: FOLHA 8 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 9 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 12 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
12.1 SEÇÃO DE SAÍDA 12.4.1 FINALIDADE (Nota 4) P M
12.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO MÁXIMA (kV)
UNIFILAR No 12.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
FUNCIONAL No FABRICANTE
LÓGICO No MODELO / No CATÁLOGO
12.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") RELAÇÃO NOMINAL
FABRICANTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS FINALIDADE (Nota 4) P M
NÚMERO DE PÓLOS 3 TENSÃO MÁXIMA (kV)
CORRENTE ALTERNADA 12.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) FABRICANTE
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
REGIME DE CARGA CONTÍNUO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) 12.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) 12.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) FABRICANTE
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (Ka) MODELO / No CATÁLOGO
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) RELAÇÃO NOMINAL
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
MECANISMO DE FECHAMENTO FINALIDADE (Nota 4) P M A
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO TENSÃO MÁXIMA (kV)
DISPOSITIVO MANUAL SIM 12.5.2 FUSÍVEL NO PRIMÁRIO QUANTIDADE
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM FABRICANTE
CORRENTE DO MECANISMO (A) MODELO / No CATÁLOGO
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) CORRENTE NOMINAL (A)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA)
TIPO ABERTURA LIVRE 12.5.3 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE
DISPOSITIVO MANUAL SIM FABRICANTE/ MODELO
CORRENTE (A) CORRENTE NOMINAL (A)
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) 12.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA POSIÇÕES DESLIGA – NEUTRO - LIGA
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE FABRICANTE
CONTATOS AUXILIARES NA NF MODELO
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO
12.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
12.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE 12.7 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (43LR) SIM
FABRICANTE POSIÇÕES MANUAL/LOCAL – ESC/REMOTO
MODELO / No CATÁLOGO POSIÇÃO EM REPOUSO ESC/REMOTO
RELAÇÃO NOMINAL FABRICANTE
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) MODELO
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO
FOLHA DE DADOS Nº REV.
FOLHA 10 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 12.8 CHAVE 12.12.4 CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
FABRICANTE NÚMERO DE CONTATOS NA NF
MODELO 12.13 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO LOCALIZAÇÃO
TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
12.14 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
12.14.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
FABRICANTE
12.9 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL (V)
MODELO POTÊNCIA (W)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO ALIMENTAÇÃO EXTERNA
12.14.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
FABRICANTE
MODELO
12.10 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM FAIXA DE AJUSTE (°C) A
FABRICANTE 12.15 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
MODELO 12.16 BLOCO DE TESTE DE CORRENTE SIM
12.11 SINALIZADORES POTÊNCIA (W) QUANTIDADE
MODELO FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE CONTATOS
12.17 BLOCO DE TESTE DE TENSÃO SIM
QUANTIDADE
12.12 12.12.1 RELÉS AUXILIARES FABRICANTE
QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE NÚMERO DE CONTATOS
MODELO 12.18 TIPO DE SAÍDA DA SEÇÃO CABOS
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) TIPO SINGELO
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) SEÇÃO NOMINAL (mm²)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V QUANTIDADE DE CONDUTORES POR FASE
NÚMERO DE CONTATOS NA NF 12.19 INTERTRAVAMENTOS
12.12.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
12.12.3 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
12.12.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
12.20 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CHAVE SELETORA
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA CARGA
VA FABRICANTE MODELO FAMÍLIA SIM/NÃO FABRICANTE MODELO
DIMENSÃO mm x mm INTERFACE
x
x
x
x
x
x
x
12.21 RELÉS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FABRICANTE / MODELO TIPO: MICROPROCESSADO
CARGA CIRCUITO DE CORRENTE: VA CIRCUITO DE TENSÃO: VA
DISPLAY NÚMERO DE LINHAS: NÚMERO DE CARACTERES POR LINHA: OUTRO:
NÚMERO DE CONTATOS CONFIGURÁVEIS ALARME: DESLIGAMENTO:
PORTA FRONTAL DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 232 DESCRIÇÃO:
PORTA TRASEIRA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 485 DESCRIÇÃO: ETHERNET
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
FOLHA DE DADOS Nº REV. ÁREA: FOLHA 11 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 12 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 13 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR E CONTATOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
13.1 SEÇÃO DE SAÍDA 13.4 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V)
13.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO Uimp (kV)
UNIFILAR No CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A)
FUNCIONAL No CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A)
LÓGICO No CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL Ie (A)
13.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA Iu (A)
FABRICANTE FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO REGIME DE CARGA INTERMITENTE
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CLASSE DO REGIME
NÚMERO DE PÓLOS 3 CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA)
CORRENTE ALTERNADA CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA)
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue (V) CAPAC. NOM. INTERRUP. CURTO-CIRCUITO Icn (kA)
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui (V) CORR. CURTO-CIRCUITO NOM. CONDICIONAL (kA)
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp (kV) CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) Ith (A) COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe (A) CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO In (A) MEIO DE INTERRUPÇÃO AR
FREQÜÊNCIA NOMINAL fr (Hz) 60 MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO)
REGIME DE CARGA CONTÍNUO ELETROMAGNÉTICO
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO Icm (kA) TENSÃO NOMINAL DA BOBINA EXTERNA
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO Icu (kA) POTÊNCIA DA BOBINA (W)
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics (kA) ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. Icw (kA) No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw (s) CONTATOS AUXILIARES NA NF
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO 13.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA 13.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO FABRICANTE
MECANISMO DE FECHAMENTO MODELO / No CATÁLOGO
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO RELAÇÃO NOMINAL
DISPOSITIVO MANUAL SIM CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CORRENTE DO MECANISMO (A) FINALIDADE (Nota 4) P M
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO 13.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TIPO ABERTURA LIVRE FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE (A) RELAÇÃO NOMINAL
TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw (ms) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) FINALIDADE (Nota 4) P M
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE TENSÃO MÁXIMA (kV)
CONTATOS AUXILIARES NA NF 13.5.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
FABRICANTE
13.4 CONTATOR MODELO / No CATÁLOGO
FABRICANTE RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
NÚMERO DE PÓLOS 3 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE ALTERNADA TENSÃO MÁXIMA (kV)
TENSÃO OPERACIONAL NOMINAL Ue (V)
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 13 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 13.6 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA CONTROLE 13.13 SINALIZADORES POTÊNCIA (W)
13.6.1 TIPO: SECO QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE
MODELO / No CATÁLOGO
RELAÇÃO NOMINAL
TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V) 13.14 13.14.1 RELÉS AUXILIARES
CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) QUANTIDADE
POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA) FABRICANTE
TENSÃO MÁXIMA (kV) MODELO
13.6.2 FUSÍVEL NO PRIMÁRIO QUANTIDADE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO / No CATÁLOGO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
CORRENTE NOMINAL (A) NÚMERO DE CONTATOS NA NF
CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA) 13.14.2 RELÉS AUXILIARES
13.6.3 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE QUANTIDADE
FABRICANTE/ MODELO FABRICANTE
CORRENTE NOMINAL (A) MODELO
13.7 BOTÃO DE COMANDO DESLIGA SIM TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
13.8 BOTÃO DE COMANDO LIGA NÃO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
FABRICANTE 13.14.3 RELÉS AUXILIARES
MODELO QUANTIDADE
13.9 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (69LR) NÃO FABRICANTE
POSIÇÕES MANUAL/LOCAL – ESC/REMOTO MODELO
POSIÇÃO EM REPOUSO ESC/REMOTO TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.14.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
13.10 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.15 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
13.11 CHAVE TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
FABRICANTE 13.16 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
MODELO 13.16.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
13.12 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM ALIMENTAÇÃO EXTERNA
FABRICANTE 13.16.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
MODELO FABRICANTE
MODELO
FAIXA DE AJUSTE (°C) A
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 14 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 13.17 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
13.18 BLOCO DE TESTE DE CORRENTE SIM
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE CONTATOS
13.19 BLOCO DE TESTE DE TENSÃO SIM
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE CONTATOS
13.20 TIPO DE SAÍDA DA SEÇÃO CABOS
TIPO DE CABOS
SEÇÃO NOMINAL (mm²)
QUANTIDADE DE SAÍDAS POR FASE
13.21 CHAVE DE ATERRAMENTO SIM
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
CORRENTE NOMINAL (A)
13.22 MÓDULO ELETRÔNICO DE PARTIDA SUAVE NÃO
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
CORRENTE NOMINAL (A)
FAIXA DE AJUSTE DE TEMPO DE RAMPA (s) -
LIMITADOR DE CORRENTE MÁXIMA SIM
FAIXA DE AJUSTE DO LIMITADOR DE CORRENTE (%) -
REFORÇO DE TORQUE NA PARTIDA SIM
FAIXA DE AJUSTE DO REFORÇO (%) -
PORTA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO SIM
DESCRIÇÃO
CONTATOR DE “BY-PASS” NÃO
PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO
13.23 INTERTRAVAMENTOS
13.24 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CHAVE SELETORA
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA CARGA
VA FABRICANTE MODELO FAMÍLIA SIM/NÃO FABRICANTE MODELO
DIMENSÃO mm x mm INTERFACE
x
x
x
x
x
x
x
13.25 RELÉS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FABRICANTE / MODELO TIPO: MICROPROCESSADO
CARGA CIRCUITO DE CORRENTE: VA CIRCUITO DE TENSÃO: VA
DISPLAY NÚMERO DE LINHAS: NÚMERO DE CARACTERES POR LINHA: OUTRO:
NÚMERO DE CONTATOS CONFIGURÁVEIS ALARME: DESLIGAMENTO:
PORTA FRONTAL DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 232 DESCRIÇÃO:
PORTA TRASEIRA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 485 DESCRIÇÃO: ETHERNET
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
FOLHA DE DADOS Nº REV. ÁREA: FOLHA 15 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
14 LISTA DE CARGAS DAS SEÇÕES DE SAÍDA POTÊNCIA CORRENTE (A) TEMPO (s)
“TAG” FUNÇÃO
kVA kW PLENA CARGA
ROTOR TRAV.
ACEL. C/ CARGA
MÁX.ROTOR TRAVADO
FATOR DE SERV. FUNCIONAL NÚMERO UNIFILAR NÚMERO OBSERVAÇÕES
FOLHA DE DADOS Nº REV. ÁREA: FOLHA 16 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 17 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 15 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
15.1 ENTIDADES
ABNT IEC
15.2 RELAÇÃO DE NORMAS
ENTIDADE NORMAS PARA PROJETO / FABRICAÇÃO NORMA PARA ENSAIO
IEC 60439-1 60439-1
IEC 61892-3 61892-3
IEC 60529 60529
IEC 60533 60533
ABNT NBR 60947-2 60947-2
IEC 61641
ABNT NBR 6856 NBR 6821
ABNT NBR 6855 NBR 6820
ABNT NBR IEC 60947-2
16 ENSAIOS
DESCRIÇÃO DO ENSAIO T R E MÉTODO E CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NOS ENSAIOS
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE QUALIDADE/CONFORMIDADE DOS COMPONENTES INTERNOS
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL ESTA FD
VERIFICAÇÃO VISUAL E DE DADOS DE PLACA E ETIQUETAS IEC 60439-1 e PETROBRAS N-316
PINTURA (COR, ADERÊNCIA E ESPESSURA) PETROBRAS N-1735
VERIFICAÇÃO DOS LIMITES DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA IEC 61892-3
DIELÉTRICO NO CIRCUITO PRINCIPAL IEC 60439-1
DIELÉTRICO NOS CIRCUITOS AUXILIARES E DE CONTROLE IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTAR CURTO-CIRCUITO IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS DE ISOLAMENTO E DE ESCOAMENTO NO CIRCUITO PRINCIPAL IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS DE ISOLAMENTO E DE ESCOAMENTO NOS CIRCUITOS AUXILIARES E DE CONTROLE IEC 60439-1
ENSAIO DE OPERAÇÃO MECÂNICA IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO IP IEC 60439-1 e IEC 60529
VERIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO, INSPEÇÃO DA FIAÇÃO E TESTE DE OPERAÇÃO ELÉTRICA IEC 60439-1
VERIFICAÇÃO DOS MEIOS DE PROTEÇÃO E DA CONTINUIDADE DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO IEC 60439-1
EMC - TESTE DE EMISSÃO CONDUZIDA IEC 60533
EMC - TESTE DE EMISSÃO IRRADIADA IEC 60533
EMC - TESTE DE INTERFERÊNCIA CONDUZIDA DE BAIXA FREQÜÊNCIA IEC 60533
EMC - TESTE DE VARIAÇÃO DA FONTE DE SUPRIMENTO IEC 60533
EMC - TESTE DE FALHA DA FONTE DE SUPRIMENTO IEC 60533
EMC - TESTE DE SURTO DE TENSÃO IEC 60533
EMC - TESTE DE TRANSITÓRIO ELÉTRICO RÁPIDO IEC 60533
EMC - TESTE DE CAMPO ELETROMAGNÉTICO IEC 60533
EMC - TESTE DE DESCARGA ELETROSTÁTICA IEC 60533
EMC - TESTE DE INTERFERÊNCIA CONDUZIDA DE RÁDIO FREQÜÊNCIA IEC 60533
VERIFICAÇÃO DE EFEITOS DE UM ARCO DEVIDO A UMA FALTA INTERNA IEC 61641
TESTES FUNCIONAIS COMPLETOS (INCLUINDO INTERTRAVAMENTOS) DOCUM. REFERÊNCIA
VERIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO ESTA FD e PETROBRAS N-316
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 18 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA DESCRIÇÃO DO ENSAIO T R E MÉTODO E CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO E DA OPERAÇÃO DOS RELÉS DE PROTEÇÃO ESTUDO SELETIVIDADE
VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO DOCUM. REFERÊNCIA
VERIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE AQUECIMENTO ESTA FD e PETROBRAS N-316
TESTE DE INTERCAMBIABILIDADE ENTRE UNIDADES FUNCIONAIS PETROBRAS N-316
OPERAÇÃO SATISFATÓRIA DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PARTES EXTRAÍVEIS PETROBRAS N-316
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DE DISJUNTORES IEC 60947-2
VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS E LIMITES DE TRIP PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
TESTE DIELÉTRICO PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
TESTE DE CAPABILIDADE OPERACIONAL PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
TESTE DE SOBRECARGA PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
TESTE DE CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE SUPORTÁVEL DE CURTA DURAÇÃO PARA DISJUNTORES IEC 60947-2
TESTES APÓS MONTAGEM NO LOCAL DA INSTALAÇÃO PETROBRAS N-1614
VERIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DE INTERRUPÇÃO E ESTABELECIMENTO PARA CONTATORES ABNT NBR IEC 60947-1
TESTE DE COMUNICAÇÃO (TESTE DE PLATAFORMA) COM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
17 NOTAS
NOTA 1 I”k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 2 ip - VALOR MÁXIMO INSTANTÂNEO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC.
ISC CREST - VALOR DE PICO MÁXIMO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO ANSI/IEEE. NOTA 3 O TEMPO MÍNIMO DE DURAÇÃO DO ENSAIO DE ARCO INTERNO, CONFORME IEC TR 61641 DEVE SER 0,3 SEGUNDOS. NOTA 4 P - PROTEÇÃO; M - MEDIÇÃO; A - AUXILIAR. NOTA 5 EM CASO DE PINTURA PELO PADRÃO DO FABRICANTE, O PLANO DE PINTURA DEVE SER APROVADO PELA PETROBRAS. NOTA 6 AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICA OU FASE TERRA). NOTA 7 DEVEM FAZER PARTE DO ESCOPO DE FORNECIMENTO DO PAINEL, CARRINHO UTILITÁRIO E FERRAMENTAS PARA INSERÇÃO E
EXTRAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA.
FOLHA DE DADOS Nº REV. FOLHA 19 de 19
TÍTULO: PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA 18 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
N-316 REV. C 10 / 2008
IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todos as Seções foram revisadas
_____________
N-316 REV. C 10 / 2008
GRUPO DE TRABALHO - GT-06-38
Membros
Nome Lotação Telefone Chave
Almério Feitosa de Sousa ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EN 819-3173 SG5Z
Andre Levy ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EN 819-3175 SGCK
Armando Lucio Bordignon ENGENHARIA/IEABAST/IERN/PS 853-7802 RP49
Epitácio Nascimento Filho UN-RNCE/ENGP/EMI 834-3523 QNCL
Fabio Papa Salles ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EN 819-3162 CSFV
Marcelo Borges Peres CENPES/EB-E&P/FP 812-4907 CSJP
Marcos Leonardo Ramos ENGENHARIA/SL/SEQUI/ATFCM 819-3603 EOPI
Talles Nunes Calisto REDUC/MI/EI 813-7209 XDND Gustavo Casimiro Carneiro de Andrade ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EN 819-3156 CXM5
Secretário Técnico Flavio Miceli ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3078 ERQE
_____________
N-316 REV. C 10 / 2008
2
1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de baixa tensão do tipo Centro de Distribuição de Cargas (CDC), com tensões nominais até 600 V, para distribuição de energia e controle de carga elétrica em instalações da PETROBRAS. 1.2 Esta Norma não se aplica a painel de baixa tensão para instalação em atmosferas potencialmente explosivas. 1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
PETROBRAS N-1219 - Cores; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de Produção; PETROBRAS N-1560 - Painel de Baixa Tensão - Folha de Dados; PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos; PETROBRAS N-2194 - Controlador Programável; PETROBRAS N-2244 - Ligas de Alumínio para Invólucros e Acessórios Elétricos para Uso em Atmosfera Salina; PETROBRAS N-2779 - Relés Digitais de Proteção; PETROBRAS N-2841 - Qualificação de Revestimentos Anticorrosivos, à Base de Tintas em Pó, sobre Superfícies Galvanizadas; ABNT NBR 5175 - Código Numérico das Funções dos Dispositivos de Manobra, Controle e Proteção de Sistemas de Potência; ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; ABNT NBR 5459 - Manobra e Proteção de Circuitos; ABNT NBR 6855 - Transformador de Potencial Indutivo; ABNT NBR 6856 - Transformador de Corrente; ABNT NBR 8755 - Sistemas de Revestimentos Protetores para Painéis Elétricos; ABNT NBR 8769 - Diretrizes para Especificação de um Sistema de Proteção Completo; ABNT NBR 12523 - Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle e de Dispositivos de Proteção;
N-316 REV. C 10 / 2008
6
4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em instalações marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e IEC 60092-302 têm prioridade sobre as outras. 4.3 As características específicas do painel são as indicadas na Folha de Dados padronizada pela PETROBRAS N-1560, a qual juntamente com esta Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM). 4.4 Os itens em branco da Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 devem ser preenchidos pelo fornecedor que deve devolvê-la à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as informações contidas na referida Folha de Dados. 4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 e esta Norma, prevalecem as informações contidas na primeira. 4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. 5 Características Construtivas 5.1 O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. Deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre suas seções e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente. 5.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os painéis devem ser do tipo totalmente testado e aprovado (TTA), de acordo com a ABNT NBR IEC 60439-1. 5.3 Classificação dos conjuntos em relação a ABNT NBR IEC 60439-1. 5.3.1 Os painéis devem ser conjuntos metálicos do tipo multicolunas. 5.3.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os painéis devem ser adequados para instalação abrigada. 5.3.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os painéis devem ser do tipo conjunto fixo. 5.3.4 Grau de Proteção 5.3.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC 60529.
N-316 REV. C 10 / 2008
7
Tabela 1 - Grau de Proteção
Instalação Terrestre Marítima
Abrigada em sala de painéis IP3X IP42
Abrigada em sala de máquinas IP43 IP44
Ao tempo coberto IP43 IP56SW
Ao tempo descoberto IP54SW IP56SW
NOTA O sufixo W quando utilizado significa equipamento adequado a operação em atmosfera salina, quente, úmida e com presença de hidrocarbonetos.
5.3.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B, conforme ABNT NBR IEC 60529. 5.3.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e isoladas e durante a transferência de uma posição para a outra. 5.3.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições:
a) conectada; b) ensaio; c) isolada; d) removida.
NOTA Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem
deslizar sobre trilhos. 5.3.6 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras protetoras, invólucros e isolação de barramentos. 5.3.7 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através de circuitos de proteção (barra de aterramento). 5.3.8 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão. 5.3.9 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os painéis devem ser compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b. 5.3.10 Os tipos de conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o circuito de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW). 5.3.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os painéis devem ser adequados para instalação em ambiente 2 de compatibilidade eletromagnética.
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5.4 Estrutura 5.4.1 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, o painel deve ser construído em chapas de aço, auto-suportável, com perfis estruturais de bitola mínima 2,6 mm, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. 5.4.2 O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde são alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos, nos seguintes compartimentos segregados:
a) barramento; b) equipamentos de manobra; c) cabos de saída.
5.4.3 Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem possuir continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de cobre. A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, o acesso traseiro deve ser através de porta com dobradiça provida de fechadura. 5.4.4 Toda porta provida de dobradiça deve ter dispositivo de travamento quando na posição aberta. 5.4.5 Para painéis instalados em unidades marítimas flutuantes as portas frontais e traseiras devem ser providas de corrimãos de material isolante em toda a extensão do painel. 5.4.6 O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel à base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos devem ser fornecidos pelo fabricante do painel. 5.4.7 Junto com o equipamento devem ser fornecidos um carrinho utilitário e ferramentas adequadas para retirada dos disjuntores, para facilidade de manutenção. 5.4.8 Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços térmicos devidos à corrente suportável nominal de curta duração (Icw) por 1 s. Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços dinâmicos devidos à corrente suportável nominal de crista (Ipk). Os valores destas correntes devem ser informados na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. 5.4.9 O painel deve ser provido de porta-documento em seu espaço externo para arquivo e guarda de documentos técnicos pertinentes ao painel. 5.4.10 Todos os componentes do painel devem ser selecionados de modo que o valor nominal de sua tensão de impulso suportável não seja inferior àquela indicada na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, ou seja, o isolamento de cada componente deve ser capaz de suportar, sem disrupções, o nível de sobretensões transitórias. 5.5 Suportabilidade à Corrosão 5.5.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera características do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. O tratamento anticorrosivo deve estar conforme as prescrições das PETROBRAS aplicáveis N-1374 ou N-1735 e a ABNT NBR 8755, e a cor final de acabamento de acordo com o código 0065 (cinza claro) da PETROBRAS N-1219.
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NOTA No caso de painéis utilizando chapa de aço galvanizada, o revestimento anticorrosivo, à
base de tintas em pó, deve ser qualificado de acordo com os requisitos estabelecidos pela PETROBRAS N-2841.
5.5.2 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como bicromatização ou uso de aço inox AISI 316-L. 5.5.3 Caso sejam especificados inibidores voláteis de corrosão na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, devem ser utilizados inibidores na forma sólida, tais como: ciclohexalamina, hexametileno-amina imidazolina e nitritos de sódio em percentual menor que 1 %. Os inibidores devem ser invisíveis a olho nu, sem odor, atóxicos, não alérgicos, ambientalmente seguros podendo ser inseridos em uma matriz polimérica ou em cápsulas que permitam dispersão lenta e contínua dentro do painel. Para o caso das cápsulas, é recomendado evitar constantes trocas de ar com a atmosfera externa ao invólucro. 5.5.4 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir tratamento de tropicalização. O fabricante deve informar em sua proposta os processos utilizados para o tratamento de tropicalização, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS. 5.6 Intertravamentos 5.6.1 A extração do disjuntor até a posição de teste e sua inserção somente devem ser executadas, através de manivela, com a porta fechada e com o disjuntor na posição “desligado”. Todos os disjuntores devem permitir a colocação de cadeado, travando-os na posição “desligado”. Na posição “ligado” a porta do compartimento deve ficar impossibilitada de ser aberta. 5.6.2 A extração e a inserção do TP somente devem ser executadas com a porta fechada. 5.6.3 Os terminais principais do barramento devem ser cobertos automaticamente por um obturador de material isolante quando o dispositivo de manobra for extraído, impedindo o acesso às partes com tensão. 5.6.4 Os atuadores elétricos do disjuntor devem ser acionados pelo lado de fora do painel e sem necessidade de abrir a porta do compartimento. As portas frontais do compartimento de força devem possuir intertravamento mecânico, de tal forma que só possam ser abertas quando o dispositivo de manobra estiver desligado, ou extraído e com o obturador fechado. Deve ser inibido o acionamento do dispositivo de manobra enquanto a porta estiver aberta. 5.6.5 Todos os painéis devem ser providos de meios físicos para bloqueio de religamento acidental, como travas para cadeados nos disjuntores, chaves e demais dispositivos de religamento, imunes também a comandos originados em sistemas supervisórios. 5.7 Montagem 5.7.1 Os disjuntores de entrada e interligação devem ser localizados nas seções centrais do painel, de modo a possibilitar ampliação futura em ambos os lados. 5.7.2 O arranjo dos painéis deve permitir acessibilidade segura para ampliações laterais sob tensão.
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5.7.3 Todos os componentes principais de unidades funcionais destinadas a alimentar equipamentos semelhantes (mesmo tipo e potência), tais como: barramentos, disjuntores, contatores, relés de proteção etc., devem possuir a mesma especificação. 5.7.4 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes devem ser instalados nas unidades funcionais do painel, integrados e interligados em rede de comunicação de dados, atendendo aos requisitos de comunicação da PETROBRAS N-2779. 5.7.5 Cada seção do painel com Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IED) deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca, alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos painéis. Esta tomada é destinada à conexão de microcomputador tipo “Notebook” ou “Handheld”, utilizado na configuração dos IEDs. 5.7.6 A montagem dos equipamentos e componentes de proteção das unidades funcionais deve atender aos requisitos da ABNT NBR 8769. 5.7.7 Todo o sistema de controle e proteção dos disjuntores principais, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, deve ser em 125 Vcc. O suprimento de corrente contínua deve ser feito através dos circuitos indicados nos esquemas unifilar e funcional. O fabricante deve instalar uma régua de blocos terminais a partir da qual deve executar a distribuição dentro do painel. Para cada circuito de proteção e/ou controle, deve ser previsto um dispositivo de proteção seletiva para curto circuito. 5.7.8 A menos que indicado em contrário nos esquemas funcionais, para alimentação das cargas de corrente contínua dos painéis, devem ser adotados, no mínimo, os seguintes critérios de segregação, a partir do painel de corrente contínua:
a) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada disjuntor de entrada e de interligação do painel;
b) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada disjuntor de alimentação de Centro de Controle de Motores(CCM);
c) para os demais disjuntores das saídas de painéis que possuam disjuntor de interligação, não devem ser misturadas em um mesmo circuito cargas da barra A com cargas da barra B;
d) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente continua exclusivos para os relés de proteção associados a cada disjuntor de entrada e de interligação do painel;
e) devem ser previstos circuitos exclusivos para alimentação dos relés de proteção de cada uma das barras A e B do painel.
5.7.9 Os painéis devem possuir supervisão das bobinas dos relés de bloqueio e das bobinas de abertura dos disjuntores. Deve ser previsto alarme remoto e sinalização local, através de lâmpadas brancas. Os contatos para alarme remoto devem ser individuais para os disjuntores de entrada e de interligação. Devem ser previstos 2 resumos de alarmes para os disjuntores de saída de uma mesma barra, sendo um para os disjuntores que alimentam CCMs e outro para disjuntores que alimentam as demais cargas. Os contatos para alarme remoto mencionados podem ser resumidos de outras formas, de acordo com critérios estabelecidos no projeto básico, enviando alarmes para o sistema supervisório. 5.7.10 Deve ser previsto alarme remoto para falta de corrente contínua nos circuitos de controle e proteção dos disjuntores.
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5.7.11 A menos que indicado em contrário pela PETROBRAS, os diagramas de proteção devem ser implementados considerando seletividade lógica entre os relés de proteção associados às saídas e os relés de proteção associados às entradas e à interligação. 5.7.12 Os painéis devem ser projetados de modo a permitir inspeção através de termografia infravermelha com os painéis energizados. Pode ser prevista a utilização de “visores especiais” que permitam a inspeção termográfica sem a parada prévia do equipamento ou a monitoração térmica embutida e continua com tecnologia de sensoriamento óptico-eletrônica. 5.7.13 Os painéis devem permitir acesso aos seus barramentos e garras de inserção pela parte traseira, com possibilidades de acesso para manutenção pelas faces frontais e traseiras. Os painéis não devem ser do tipo “back-to-back”. 5.7.14 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, a quantidade mínima de unidades funcionais reservas e compartimentos futuros deve ser:
a) unidades funcionais reservas (10% em relação ao número total de unidades funcionais); b) uma unidade funcional reserva para cada semi-barra; e c) um compartimento futuro para cada semi-barra.
5.7.15 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas) especificadas pela Sociedade Classificadora. 5.7.16 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser adequados à operação conforme os requisitos de vibração e aceleração definidos pela Sociedade Classificadora. 5.7.17 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser projetados para atender aos requisitos mínimos de emissão, imunidade e critérios de performance concernente a EMC, estabelecidos pela IEC 60533. 5.7.18 A menos que indicado em contrário, as seguintes cargas devem ser alimentadas a partir dos painéis:
a) motores a partir de 75 kW, inclusive, até 110 kW, inclusive, com partida direta, quando o próximo nível de tensão na instalação for 4,16 kV (ver Nota 1);
b) motores a partir de 75 kW, inclusive, até 90 kW, inclusive, com partida direta, quando o próximo nível de tensão na instalação for 2,4 kV (ver Nota 1);
c) motores a partir de 90 kW, inclusive, até 250 kW, inclusive, com dispositivo de partida suave;
d) motores a partir de 110 kW, inclusive, até 280 kW, inclusive, com conversor de freqüência (ver Nota 2);
e) cargas capacitivas até 200 kVAr, inclusive; f) cargas não motóricas (ver Nota 3).
NOTA 1 No caso de unidades tipo pacote, dependendo da aprovação da PETROBRAS, podem ser
aceitos nestes painéis motores de potência nominal superior às definidas nas a) e b), desde que a tensão no barramento durante a partida não caia abaixo de 85 % da tensão nominal.
NOTA 2 Outros valores podem ser aceitos, desde que a distorção harmônica total (“Total Harmonic Distortion” - THD) de tensão no barramento do painel não exceda 5 % e que cada componente de distorção harmônica individual de tensão não exceda 3 %, de acordo com IEEE 519.
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NOTA 3 Para instalações em unidades marítimas, a corrente nominal das cargas não motóricas deve ser limitada a 630 A.
NOTA 4 Em unidades marítimas, os limites para alimentador de guindastes devem ser submetidos à aprovação da PETROBRAS.
5.7.19 A categoria de utilização de unidades funcionais para alimentação de transformadores deve ser AC-6a conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.20 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, a categoria de utilização dos dispositivos de partida de motores deve ser AC-3 conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.21 A categoria de utilização de unidades funcionais para alimentação de banco de capacitores deve ser AC-6b conforme a IEC 60947-4-1. 5.7.22 Na posição “teste” os contatos de força das unidades funcionais devem atender aos requisitos de distância mínima de escoamento e de isolação, conforme ABNT NBR 60439-1. 5.7.23 Quando os disjuntores de entrada ou interligação do painel forem projetados para comutação de transferência devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60947-6-1 para a categoria de utilização AC-33A. 5.7.24 Não é aceitável utilização de sistemas de ventilação forçada para limitação de elevação de temperatura das conexões entre barramentos e unidades funcionais. 5.8 Aterramento 5.8.1 Todas as partes metálicas que compõem o painel, não previstas para condução de corrente, devem ser ligadas ao barramento de aterramento do painel, usando-se “jumpers” de ligação elétrica com seção transversal conforme a Tabela 3A da ABNT NBR IEC 60439-1. Este barramento deve ficar na parte inferior interna do painel, correndo por toda a sua extensão e fornecido com conectores do tipo “não soldado”, adequados para cabos de cobre nu, encordoados, seção 70 mm2 para instalações terrestres e seção 95 mm2 para instalações marítimas; em cada uma das suas extremidades. 5.8.2 Quando forem previstos instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes, cada compartimento deve conter uma régua de blocos terminais ou uma barra de referência eletrônica, isolada da estrutura. 5.8.3 O aterramento e a equipotencialização dos terminais de referência eletrônica dos instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes devem atender aos requisitos da IEC 61000-5-2. 5.8.4 Devem ser previstas facilidades para aterramento temporário de proteção através de dispositivo padronizado conforme a ASTM F 855. 5.8.5 O fabricante deve fornecer em conjunto com o painel 1 kit de aterramento temporário de proteção contendo, no mínimo, 1 grampo para haste de aterramento, 3 grampos para barra e 1 cabo, dimensionados conforme a ASTM F 855.
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5.9 Identificação e Sinalização Gráfica de Segurança e de Produto 5.9.1 O painel deve ser dotado de placa de identificação principal de material resistente à corrosão (alumínio conforme PETROBRAS N-2244, aço inoxidável AISI 316-L ou acrílico) contendo os dados previstos na ABNT NBR IEC 60439-1. 5.9.2 O painel deve ser dotado de placa de identificação suplementar de material resistente à corrosão (alumínio conforme PETROBRAS N-2244, aço inoxidável AISI 316-L ou acrílico) contendo, no mínimo, os seguintes dados:
a) Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS; b) nome do órgão da PETROBRAS; c) nome do empreendimento; d) número do painel; e) número da RM; f) número do Pedido de Compra de Material (PCM); g) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM); h) em alternativa às f) e g), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 5.9.3 Todos os compartimentos devem possuir, externamente, na face frontal, plaqueta de identificação de plástico preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser colocado o número do equipamento; na segunda linha (e terceira se necessário) deve ser colocada a função do equipamento. Esses dados são indicados no diagrama unifilar. Nas seções reservas e vazias (instalação futura) as plaquetas devem ser fornecidas sem gravação. Cada compartimento deve ter identificação da sua unidade funcional na sua parte traseira e nas suas partes dianteiras fixa e móvel. 5.9.4 Nas faces frontal e traseira deve haver plaqueta de identificação das seções. 5.9.5 Todos os componentes dos compartimentos ou unidades funcionais devem ser identificados com plaquetas de identificação fixadas na placa de montagem e no componente. 5.9.6 Todos os equipamentos e dispositivos devem ser identificados internamente através de etiquetas ou plaquetas com denominação idêntica a denominação utilizada no diagrama funcional. 5.9.7 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e alertas de perigos conforme requisitos para placas de identificação da ASTM F 1166 e símbolos das IEC 60417 DB, ISO 7010 e ISO 3864-2. 5.9.8 O texto de todas as placas e plaquetas de identificação do painel deve ser gravado na língua portuguesa. 6 Descrição das Partes Componentes Os equipamentos a seguir relacionados, quando solicitados na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 e a menos que indicado em contrário, devem ser fornecidos de acordo com as especificações descritas em 6.1 a 6.9.
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6.1 Disjuntores 6.1.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e atender às características especificadas na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. 6.1.2 Os disjuntores de saídas motóricas devem ter bobina interna de abertura por subtensão de corrente contínua (125 Vcc). 6.1.3 Todos os disjuntores do painel devem ser do tipo construção aberta e meio de interrupção a ar (“power air circuit-breaker”), do tipo extraível com terminais principais e auxiliares do tipo “encaixe” e com método de comando do mecanismo de operação por energia acumulada (mola). 6.1.4 O carregamento de molas deve ser feito através de motor e alavanca manual. A alavanca de carregamento deve ser acionada do lado de fora, sem necessidade de abrir a porta do compartimento, ou com um anteparo que dê segurança ao operador durante a operação do disjuntor. 6.1.5 Todos os disjuntores do tipo “power air circuit-breaker” devem possuir comandos de abertura e fechamento elétrico e manual. 6.1.6 Quando o disjuntor for extraído, deve haver “by-pass” de seus contatos auxiliares Normalmente Fechados (NF) por meio de contatos auxiliares de chaves limites. 6.1.7 Os disjuntores de entrada e de interligação devem ser idênticos e intercambiáveis. Os disjuntores das saídas motóricas devem ser idênticos entre si e intercambiáveis. Os disjuntores das saídas alimentadoras de CCMs e demais cargas não motóricas devem ser idênticos entre si e intercambiáveis. 6.1.8 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre” e o de fechamento deve possuir dispositivo do tipo antibombeante (“anti-pumping”). 6.1.9 Os circuitos de comando, os contatos auxiliares e as chaves limites dos disjuntores devem ser conectados à parte fixa com “plug”. 6.1.10 Disjuntores de unidades funcionais para alimentação de motores, capacitores ou outras cargas que não requerem seletividade devem ter categoria de utilização A, conforme ABNT NBR IEC 60947-2. Disjuntores de entrada, de interligação e de saídas alimentadoras que requerem seletividade devem ter categoria de utilização B. 6.1.11 Os disjuntores devem ser fabricados com previsão para manutenção, de acordo com a ABNT NBR IEC 60947-2. 6.1.12 A parte frontal dos disjuntores deve ter grau de proteção, no mínimo, igual ao grau de proteção do invólucro do painel. 6.1.13 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo com a ABNT NBR IEC 60947-2.
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6.4 Instrumentos, Relés de Proteção e Dispositivos e Sinalização 6.4.1 Todos os relés de proteção devem ser de um único fabricante e devem atender a PETROBRAS N-2779. 6.4.2 Quando solicitado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, os instrumentos de medição ou relés digitais de proteção com medição de energia ativa devem possibilitar parametrização para cálculo de demanda máxima integralizada em intervalos de 15 min sincronizados com sinal externo. 6.4.3 Os softwares para configuração de relés digitais, multimedidores, transdutores, controladores programáveis etc. devem fazer parte do escopo de fornecimento, devendo ser fornecidos sem ônus adicional na sua versão mais completa. Os softwares devem ser compatíveis com o sistema operacional 1)Microsoft Windows®. 6.4.4 Os relés de proteção das unidades funcionais devem atender as funções de proteção definidas na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 e nos diagramas unifilares anexos a esta Folha de Dados. 6.4.5 Se indicado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, o painel deve ser dotado com dispositivo de monitoração de arcos elétricos com esquema de atuação de forma a desenergizar o painel instantaneamente. 6.4.6 Quando solicitados instrumentos analógicos e/ou transdutores na Folha de Dados, a escala desses instrumentos e/ou transdutores deve ser selecionada de modo que, a plena carga, o valor medido da grandeza fique entre 50 % a 75 % da escala. Os amperímetros para motores e bancos de capacitores devem ter escala de amortecimento. 6.4.7 Os instrumentos de indicação e proteção que precisam ser lidos ou acessados pelo operador devem ficar, no máximo, a 1,80 m do piso. 6.4.8 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F 1166 e suficiente contraste para assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as condições esperadas de iluminação do ambiente. 6.4.9 Cada compartimento, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, deve possuir, no mínimo, sinalizadores locais com diodos emissores de luz na cor vermelha para equipamento ligado, na cor verde para equipamento desligado e na cor branca para indicação de tensão disponível no circuito de abertura dos disjuntores. A utilização de outras cores em sinalizadores locais com diodos emissores de luz deve ser conforme os princípios gerais de escolha de cores da IEC 60073. Os sinalizadores devem ficar no circuito de comando dos seus respectivos disjuntores. Os compartimentos devem possuir ainda chaves e relés auxiliares para monitoração remota e controle supervisório.
1) Microsoft Windows® é o nome comercial de um produto da Microsoft Office. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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6.5 Relés Auxiliares e Relés de Bloqueio 6.5.1 Relés auxiliares utilizados para multiplicação de contatos de relés de proteção devem ser ultra-rápidos com tempo de atuação máximo de 4 ms. Estes relés auxiliares devem ser providos de contatos Normalmente Abertos (NA) e Normalmente Fechados (NF) a fim de possibilitar a implementação de lógica de proteção segura. 6.5.2 Quando solicitados relés de bloqueio eletromecânicos, estes relés devem ser do tipo rotativo, com rearme manual, com tempo máximo de atuação de 12 ms. Deve haver supervisão da bobina dos relés de bloqueio para os modos de falha de bobina em curto-circuito e bobina aberta. 6.6 Chaves de Comando e Botões de Comando 6.6.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos esquemas funcionais, anexos à Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. 6.6.2 As UPMs devem possuir chaves de comando dos disjuntores com 2 posições: “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição “neutra”. As chaves de comando dos demais disjuntores (entradas, interligação e saídas não motóricas) devem ter 3 posições: “liga”, “neutra” e “desliga”, com retorno por mola à posição neutra. Os disjuntores devem ter dispositivo de manobra mecânico de parada de emergência, atendendo aos requisitos da ISO 13850. Devem ser previstos meios para impedir o acionamento do dispositivo de manobra mecânico de “liga” do disjuntor. 6.6.3 As UPMs com contatores adicionais aos disjuntores devem possuir unicamente um botão de comando com um botão “desliga”, atuando no contator. Os botões de comandos devem ser ligados aos circuitos de comando dos contatores sem relés de interposição e devem possuir dispositivo de travamento na posição “desliga” por cadeado, atendendo aos requisitos de parada de emergência previstos na ISO 13850. 6.6.4 Os botões de comando e chaves de comando devem ser operadas externamente sem necessidade de abertura da porta do compartimento. Os atuadores para dispositivos de controle de emergência devem ser acessíveis dentro de uma zona entre 0,80 m e 1,60 m acima do piso. 6.6.5 Quando utilizado painel de controle remoto, as chaves de comando dos disjuntores (52CS, 43LB, 69LR etc.) devem ser instaladas unicamente no painel de controle. Todas as sinalizações dos disjuntores devem existir também no painel de controle. NOTA O painel de controle remoto consiste de um painel com diagrama mímico, sinalizadores e
todas as chaves de comando necessárias para a operação do painel (liga e desliga, seleção local remota, paralelismo momentâneo etc.).
6.7 Cabos 6.7.1 Os condutores devem ser de cobre, encordoados, temperatura de regime igual ou superior a 70 °C e seção mínima 1,5 mm2. A seção mínima para circuitos secundários de transformadores de corrente deve ser 2,5 mm2. Para todos os circuitos, exceto os de força, devem ser previstos conectores adequados do tipo “não soldado”. Os cabos destes circuitos em cada seção devem ser grupados em uma régua de blocos terminais e devidamente identificados. Cada régua de blocos terminais deve possuir terminais reservas para aplicação futura (20 % dos terminais existentes). Os terminais devem ser do tipo “pino” para os circuitos de alimentação auxiliar, comando, controle e sinalização e do tipo “olhal” com bornes seccionáveis e alvéolos de prova para circuitos de correntes. A conexão deve ser feita de modo a não oferecer risco de dano aos condutores encordoados.
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6.7.2 Os cabos elétricos, exceto os de força, de cada compartimento do painel devem ter roteamento interno e réguas de blocos terminais segregados, conforme requisitos de instalação da IEC 61000-5-2. Adicionalmente os cabos devem ter roteamento e réguas de blocos terminais segregados nos seguintes grupos:
a) sinais de alimentação e controle em 125 Vcc e/ou 24 Vcc; b) sinais analógicos 4 mA a 20 mA, sinais de RTD e mV, sinais de transmissão de dados; c) sinais provenientes de transformadores para instrumentos.
6.7.3 Os cabos de controle em 24 Vcc, os cabos de sinais analógicos de 4 mA a 20 mA, os cabos de sinais de RTD, os cabos de sinais em mV e os cabos de transmissão de dados devem ter blindagem e atender aos critérios de proteção contra perturbações externas, de acordo com a ABNT NBR 8769. 6.7.4 Os cabos elétricos devem seguir por canaletas, de tampas removíveis para facilitar o acesso, porém no interior das canaletas não deve haver quaisquer rebarbas, obstáculos ou mesmo dispositivos de fixação que venham a causar risco à integridade do isolamento. 6.7.5 Quanto à alimentação do painel, conforme especificado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a) alimentação por meio de cabos deve ser efetuada pela parte inferior do painel, salvo indicação em contrário;
b) alimentação por meio de duto de barras: o painel deve possuir flange adequado à conexão dos dutos e conectores flexíveis para ligação das barras.
6.7.6 Quando indicada, na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, saída de cabos pela parte superior e que não estejam contidos em eletrodutos, deve haver dispositivos de fixação para cabos singelos, de material não magnético, de forma a evitar a circulação de correntes induzidas. 6.7.7 Deve ser previsto dispositivo para fixação e suporte dos cabos de entrada e saída, de forma a evitar esforços sobre os isoladores, terminais e barramentos. 6.8 Resistores de Aquecimento 6.8.1 O painel deve possuir resistores de aquecimento (um para cada seção vertical ou compartimento, quando estes forem estanques), em 127 Vca ou 220 Vca, conforme definido na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560, com fonte de alimentação externa. Esses resistores devem ser controlados automaticamente por meio de termostatos com faixa de graduação máxima em 60 °C. No circuito de cada resistor deve haver um disjuntor com elementos termomagnéticos destinado à interrupção do circuito. O painel deve ser provido de tomada externa para energização dos circuitos de aquecimento durante o período de armazenamento. 6.8.2 Para cada painel devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos de aquecimento, sendo um para aquecimento do próprio painel e outro para os motores por ele alimentados. No caso de painéis contendo disjuntor de interligação de barras, devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos para cada lado do barramento.
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6.8.3 A tensão auxiliar de 127 Vca ou 220 Vca deve suprir os resistores de aquecimento dos motores. Os resistores devem ser controlados por um contato normalmente fechado do disjuntor (ou contator, quando existente) em caso de acionamento direto ou por um contato auxiliar do conversor de freqüência sinalizando motor parado. No circuito de cada resistor deve haver um disjuntor em caixa moldada, com elementos termomagnéticos, destinado à interrupção do circuito. Para motores instalados em área classificada zona 1, os resistores de aquecimento devem ser protegidos por disjuntores com proteção termomagnética integrada com diferencial de corrente residual. 6.9 Barramentos 6.9.1 O painel deve possuir um barramento principal, horizontal, com capacidade de condução de corrente em regime permanente conforme especificado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. Todos os barramentos devem ser trifásicos, de cobre eletrolítico, dimensionados de modo a suportar os esforços resultantes da corrente de curto-circuito, conforme valores indicados na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. Todos os compartimentos devem possuir barramentos completos, inclusive os compartimentos futuros. 6.9.2 Cada barra dos barramentos deve ter identificação permanente, usando cores conforme segue:
a) fases (R-S-T): vermelho, branco e preto, respectivamente; b) neutro: azul claro conforme a IEC 60446; c) aterramento: listras verdes e amarelas conforme a IEC 60446; d) pólo positivo vermelho e pólo negativo preto para barramentos de corrente contínua.
6.9.3 Para esquemas de aterramento TX, a seção transversal do barramento de aterramento deve atender aos requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 com relação à seção de condutores de proteção. 6.9.4 Para esquemas de aterramento tipo IT, a seção transversal mínima do barramento de aterramento deve ser de 75 mm². Cada extremidade deve dispor de conectores do tipo não soldado, adequados para cabos de cobre nus. 6.9.5 Quando instalados em navios (FPSO e FSO) ou outras instalações com esquema de aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), os painéis devem ser projetados sem o barramento de neutro. 6.9.6 Os painéis devem possuir todos os barramentos e pontos de conexão de barramentos isolados, exceto o barramento de aterramento. 6.9.7 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com as unidades adjacentes ou nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores. As juntas devem ser recobertas por placas de isolamento fixadas às barras a fim de garantir um isolamento igual ao restante das barras. Todas as junções das barras devem ser revestidas de prata, com espessura mínima de 0,008 mm, de tal forma que garantam um perfeito alinhamento e contato de alta pressão. 6.9.8 O limite de elevação de temperatura das conexões dos barramentos deve ser 50 K para uma temperatura ambiente não excedendo 40 °C. Os demais materiais construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de elevação de temperatura fixados na ABNT NBR IEC 60439-1. 6.9.9 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, resistentes a agentes poluidores e resistentes à propagação de chama devem ser usados para isolamento e sustentação dos barramentos. Não devem ser aceitos os materiais Celeron e fibra de vidro.
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6.9.10 Todas as conexões de barramentos devem usar arruelas cônicas (tipo Belleville) para aumentar ciclo de vida das conexões submetidas a esforços mecânicos dinâmicos devido aos movimentos e acelerações relativas do painel. 7 Inspeção e Ensaios O painel e seus componentes devem ser inspecionados e ensaiados em conformidade com as normas listadas na Seção 2 desta Norma e a Folha de Dados da PETROBRAS N-1560. 8 Embalagem e Transporte 8.1 O painel deve ser acondicionado de forma adequada ao sistema de transporte previsto. As embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra possíveis danos durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque. 8.2 Cada volume deve apresentar as seguintes identificações:
a) identificação da posição de armazenamento; b) identificação do órgão da PETROBRAS, com endereço do local de entrega; c) identificação da unidade de negócio; d) identificação do empreendimento; e) número da RM; f) número(s) do(s) painel(éis); g) nome e endereço do fornecedor; h) massa; i) número do PCM; j) número da AFM; k) em alternativa i) e j), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 8.3 O compartimento com instrumentos e dispositivos eletrônicos deve conter em seu interior, para o transporte e o armazenamento, kits de material higroscópico. 9 Documentação Técnica 9.1 A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial nos esquemas unifilares e funcionais, devem seguir as ABNT NBR 12523 e NBR 5175. 9.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser elaborados em meio eletrônico (disco laser: CD, DVD) e também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído” fornecidos em meio eletrônico devem ser editáveis. 9.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) identificação do órgão da PETROBRAS; b) identificação da unidade de negócio; c) identificação do empreendimento; d) número da RM; e) número(s) do(s) painel(éis); f) número PCM;
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g) número da AFM; h) em alternativa f) e g), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em
contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS. NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3. 9.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica:
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
b) massa aproximada do painel; c) catálogos de todos os componentes do painel contendo todas as informações e
características técnicas; d) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos,
com discriminação por preços unitários; e) cotação de preços para assistência técnica à montagem do(s) painel(éis); f) cotação de preços para o estudo de coordenação e seletividade das proteções elétricas; g) certificado de ensaio de coordenação do contator com disjuntor, conforme
IEC 60947-4-1; h) Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 assinada com a identificação do responsável e
com todos os campos preenchidos; i) plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação; j) cópias dos certificados dos ensaios de tipo assinalados na Folha de Dados, incluindo, no
mínimo, os seguintes: — verificação dos limites de elevação de temperatura por ensaio; — verificação das propriedades dielétricas por ensaio; — verificação da corrente suportável de curto-circuito por ensaio; — verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras do conjunto e o circuito de
proteção por inspeção ou por medição de resistência; — verificação da corrente suportável de curto-circuito do circuito de proteção por ensaio; — verificação das distancias de isolação e de escoamento; — verificação do funcionamento mecânico; — verificação do grau de proteção;
NOTA Apenas são aceitos certificados de ensaios realizados em painéis idênticos aos painéis
propostos, ou seja, mesmas correntes, tensões, quantidade de barras, componentes internos e dimensões.
k) para unidades marítimas, adicionalmente aos ensaios listados em j), devem ser fornecidas, no mínimo, cópias dos certificados dos seguintes ensaios de tipo: — EMC - teste de emissão conduzida; — EMC - teste de emissão irradiada; — EMC - interferência conduzida de baixa freqüência; — EMC - variação da fonte de alimentação; — EMC - falha na fonte de alimentação; — EMC - teste de surto de tensão; — EMC - teste de transiente elétrico rápido; — EMC - teste de campo eletromagnético; — EMC - teste de descarga eletrostática; — EMC - teste de interferência conduzida de rádio freqüência;
l) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes de acordo com 9.1, pelo fornecedor;
m) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes.
9.5 Documentos mínimos que devem ser enviados para aprovação:
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a) lista de documentos; b) desenhos dimensionais das vistas e cortes; c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso; d) área livre para entrada e saída dos cabos; e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de transporte
e montagem; f) massa total e centro de gravidade; g) memória de cálculo, informando a dissipação de calor de cada unidade funcional em
duas parcelas, sendo uma correspondente ao valor constante e a outra correspondente ao valor variável com a corrente;
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável; i) esquemas unifilares do(s) painel(éis); j) esquemas trifilares do(s) painel(éis); k) diagramas funcionais de cada unidade funcional; l) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante, mostrando claramente os bornes identificados;
m) curvas de saturação dos transformadores de corrente; n) estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando o seguinte:
— motores alimentados pelo painel; — centro(s) de controle de motores alimentados pelo painel; — este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas), tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos técnicos destes dispositivos;
o) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional; p) instruções para embalagem; q) instruções para transporte; r) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o
flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
s) lista de plaquetas de identificação e sinalização; t) documentação relativa aos relés de proteção digitais, de acordo com a
PETROBRAS N-2779, incluindo certificado de conformidade com o protocolo de comunicação da IEC 61850, quando solicitado este protocolo;
u) documentação relativa aos relés auxiliares ultra-rápidos de proteção utilizados para multiplicação de contatos de proteção, incluindo certificado de teste de tempo de atuação.
9.6 Documentos que Devem Ser Enviados Junto com o Painel Manual(ais) de montagem, operação, treinamento e manutenção do(s) painel(éis) e dos dispositivos auxiliares, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem; e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais; f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos
os acessórios solicitados; g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E 1934; h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do
painel; i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com
estas características;
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j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como construído”;
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação;
l) cópia dos certificados dos ensaios de tipo de acordo com 8.4; m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por
organismo acreditado pelo Inmetro; n) cópia do certificado do ensaio de arco interno de acordo com os requisitos da
IEC TR 61641, para um valor mínimo de corrente de curto-circuito igual ao valor indicado na Folha de Dados da PETROBRAS N-1560 e com tempo mínimo de duração do teste de 0,3 s;
o) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis (relés, controladores programáveis, conversores de freqüência, “soft-starters”, multimedidores etc.), quando o comissionamento estiver incluído no escopo de fornecimento do painel;
p) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-Máquina).
10 Garantia e Assistência Técnica Pós-Venda 10.1 O fabricante deve garantir formalmente a disponibilidade de peças sobressalentes para qualquer componente do painel, por um período mínimo de 10 anos após a data da entrega. 10.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no Brasil e na América do Sul.
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