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HISTOLOGIA
NASCIMENTO
Corao
O musculo cardaco esta composto de fibras alongadas por meio de junes intercelulares
complexas (unies intercalares), semelhantes as unies GAP. Uma unio COMUNICANTE que
favorece a propagao do sinal nervoso, como uma onda por todas as fibras.
Os discos intercalares apresentam 3 regies: zona de adeso, desmossomos e unies
comunicantes, alm de grande vascularizao entre as fibras.
O musculo cardaco, tambm contem
numerosas mitocndrias (40% Vol
citoplasmtico) oque explica seu intenso
metabolismo aerbico. O musculo
cardaco armazena a. graxos em forma
de triglicerdeos e pouco glicognio.
O estimulo eltrico extrnseco do
corao se faz pelas FIBRAS DE
PURKINJE, enquanto o intrnseco refere-
se a lei Frank Starling ( esta em relao
ao volume do retorno venoso.)
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EPICARDIOEPICARDIO
ARTERIA AORTA, ARTERIA ELASTICA
Contribuem para estabilizar a presso e o fluxo sanguneo, possuem acumulo de elastina na
tnica media, a intima rica em fibras elsticas e mais espessa do que na correspondente da
artria muscular. A tunica adventcia relativamente pouco desenvolvida
ARTERIA E VEIA
A artria tem parede mais espessa, seu dimetro externo menor e a luz mais
estreita.
A veia tem parede mais delgada, seu dimetro externo maior e sua luz mais ampla.
De modo geral as artrias tm a tnica mdia mais espessa que a tnica adventcia.
De modo geral as veias tm a tnica adventcia mais espessa que a tnica mdia.
Outros critrios que auxiliam a diferenciao:
- As artrias tm uma lmina elstica interna durante quase todo o seu trajeto, o que no
existe nas veias.- Os vasa vasorum existem em maior quantidade nas veias que nas artrias e nas veias
mais calibrosas existem na tnica adventcia e tambm na tnica mdia.
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TRAQUEIA
Possui um epitlio respiratrio, COLUNARESTRATIFICADO CILIADO com clulas caliciformes e
gandulas sero-mucosas que se abrem luz. Logo abaixo uma lamina prpria de tecido
conjuntivo frouxo.
A secreo das glndulas forma uma substancia viscosa que removem particulas atravs do ar
inalado e levada de forma continua at a laringe atravs do batimento ciliar.
Representam um numero varivel de 16-20 cartilagens em forma de C cujo a poro livre
recoberta por feixes musculares que regulam sua dilatao ou constrio.
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PULMO
A traqueia se ramifica originando dois brnquios, que penetram os pulmes atravs do hilo.Pelo hilo tambem penetram; ART e VEIA PULMONARES, ARTERIA BRONQUIAL, NERVO, VASOS
LINFATICOS E BRONQUIO CORRESPONDENTE.
Os BRONQUIOS, possuem cartilagem e clulas mucosas, ao penetrarem o pulmo, originam os
brnquios primrios (3 no pulmo direito e 2 no esquerdo, respectivamente para cada lobo
pulmonar). Estes vao se ramificando e originando brnquios cada vez menores, BRONQUIOLOS
(de 5 a 7).
Os BRONQUIOLOS, no possui cartilagem e nem glndulas mucosas pois sua parede muscular
bem mais desenvolvida que no brnquio, passam a se chamar BRONQUIOLOS TERMINAIS,
com um epitlio mais delgado colunar ou cubico simples com CELULAS DE CLARA (secretam
uma substancia que protege o epitlio de alguns poluentes areo). Cada bronquolo terminal
origina um ou mais BRONQUIOLOS RESPIRATORIO, a transio entre a poro conduta e
respiratria, tem clulas de clara, epitlio simples e forma uma camada ainda mais delgada e
com regies saculares que j realizam a troca gasosa; depois migra para poro respiratria
(DUTOS ALVEOLARES, SACOS ALVEOLARES E ALVEOLOS epitlio simples pavimentoso)
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ALVEOLOS:
Membrana alvolo-capilar:
ENDOTELIO CAPILAR, do tipo
no fenestrado,
PNEUMOCITO TIPO I
tambem chamado de clula
alveolar pavimentosa, com
ncleo achatado, liga-se as
clulas vizinhas pelos
desmossomos e uma
membrana demasiada
delgada. Possuindo tambem
zona de unies oclusivas que
impedem a passagem de
fluido do interstcio para o
interior do alvolo,
CONSTITUINDO A BARREIRA
HEMATO-RESPIRATORIA
PNEUMOCITO TIPO II, clulas septais, entre os pneumocitos tipo I, arredondados e sempre
sobre a membrana basal do epitlio. Produz o SURFATANTE
Os brnquios possuem caractersticas semelhantes a da traqueia porem vao diminuindo o
espessamento do epitlio at chegarem na poro respiratria. ( COLUNAR ESTRATIFICADOPSEUDO ESTRATIFICADOSIMPLES CILINDRICO CILIADO - SIMPLES PAVIMENTOSO)
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FIGADO
Segundo maior rgo do corpo, 1.5kg, revestido por uma capsula delgada de tecido conjuntivo
(Capsula de glisson). Possui um hilo por onde penetram; veia porta e artria heptica, saem os
dutos hepticos direito e esquerdo e os linfticos.
O LOBULO HEPATICO= os hepatcitos agrupados em forma de placas interconectadas formam
os lbulos hepticos. Formando uma massa poligonal de tecido. Nos cantos dos lbulos
encontramos o espao PORTA, contendo cerda de 3-6 espaos por lbulos cada um contendo
um ramo da VEIA PORTA, ARTERIA HEPATICA E DUTO BILIAR, as vezes vasos linfticos,
envolvidas numa bainha de tecido conjuntivo.
Os espaos entre os hepatcitos constituem-se de
capilares do tipo SINUSOIDE, os sinusoides
hepticos, que so nada mais que capilares
fenestrados. Entre o hepatcito e o endotlio
existe um espao pequeno, ESPAO DE DISSE, que
permite a troca sangunea no hepatcito onde
ocorre o metabolismo do corpo, so liberadas
protenas e amino cidos e filtrada as toxinas. Os
sinusoides contem macrfagos conhecidos como
clulas de KUPFFER, que tambm metabolizam
eritrcitos e digerem a hemoglobina.
Tambm podemos encontra as clulas de ITO no
espao de disse, com funo de armazenar lipdios
, rica em vitamina A, captando, armazenando e
liberando retinol alm de sintetizar algumas protenas e proteoglicanos.
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SUPRIMENTO SANGUINEO: a veio porta leva sangue pouco oxigenado, rico em nutrientes
provenientes das vsceras abdominais para o fgado, enquanto uma pequena parcela de
sangue oxigenado proveniente da artria heptica fornece sangue rico em O2 para o fgado.
A veia porta ao penetrar, ramifica-se em pequenas vnulas portais Inter lobulares aos espaos
porta. Ramificam-se em vnulas distribuidoras que correm periferia do lbulo de onde
pequenas vnulas desembocam nos capilares sinusoides convergindo para o centro do lobo
para formar a veia centrolobar. A medida que a veia central progride ao longo do lbulo, ela
recebe mais e mais sinusoides, aumentando gradualmente de dimetro at deixar o lbulos e
fundir-se com as VEIAS SUB-LOBULARES, convergindo-se posteriormente e formando uma ou
duas veias SUPRA-HEPATICAS.
SISTEMA ARTERIAL: a artria heptica ramifica-se ate formar varias arterolas interlobulares
para suprir os hepatcitos com O2. Segue uma direo periferia-Centro, que as vezes pode
estar notvel em certas patologias. TRIADE PORTAL
ARTERIA: epitlio pavimentoso mais espesso VEIA= pavimento mais delgado DUCTO
BILIAR= epitlio cuboide estratificado
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LINFONODO
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TIMO
BAO
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INTESTINO
DUODENO
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Intestino grosso
CRESCIMENTO
OSSOS
um tecido conjuntivo especializado formado por clulas e material extra-celular calcificado
(MATRIZ OSSEA).Contem um ENDOSTIO(camada interna) e PERIOSTIO (camada externa).
Sendo suas clulas:
OSTEOCITOS: situados em cavidades ou LACUNAS no interior da matriz. So clulas achatadas
em formato de amndoas.
OSTEOBLASTOS: produtores da parte orgnica da matriz (colgeno I, proteoglicanos e
glicoprotenas) esto sempre dispostos lado-a-lado em um arranjo que lembra um epitlio
simples, quando em intensa atividade so cuboides com citoplasma basfilo. Pouco ativos
tornam-se mais achatados e menos basfilos. Uma vez aprisionado pela matriz, passam a se
chamar osteocitos. A matriz ssea recm formada, adjacente aos osteoblastos ativos e que
no esta ainda calcificada, recebe o nome de OSTEOIDE.
OSTEOCLASTOS: clula gigantes, moveis e multinucleadas que reabsorvem o tecido sseo,
participando dos processos de remodelao do osso.
Como no existe difuso no osso, a nutrio depende de canalculos intra-osseos que nutremos osteocitos, provenientes das artrias periostais.
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A classificao macroscpica admite apenas duas variantes de tecido sseo: o tecido
sseo compacto ou denso e o tecido sseo esponjoso ou lacunar ou reticulado. Essas
variedades apresentam o mesmo tipo de clula e de substncia intercelular, diferindo entre si
apenas na disposio de seus elementos e na quantidade de espaos medulares.
O tecido sseo esponjoso apresenta espaos medulares mais amplos, sendo formado
por vrias trabculas, que do aspecto poroso ao tecido.
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O tecido sseo compacto praticamente no apresenta espaos medulares, existindo,
no entanto, um conjunto de canais que so percorridos por nervos e vasos sangneos: canais
de Volkmann e canais de Havers. Na poro mais profunda do peristeo encontram-se clulas
denominadas osteoprogenitoras, com capacidade de se diferenciar em osteoblastos. A
principal funo destas camadas a nutrio do tecido sseo.
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Margem Inferior
Formada principalmente pelo ventrculo direito e, ligeiramente, pelo ventrculo esquerdo.
Margem Esquerda
Formada principalmente pelo ventrculo esquerdo e, ligeiramente, pela aurcula esquerda.Margem Superior
Formada pelos trios e pelas aurculas direita e esquerda em uma vista anterior; a parteascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem da margem superior, e a veia cavasuperior entra no seu lado direito. Posterior aorta e ao tronco pulmonar e anterior veiacava superior, a margem superior forma o limite inferior do seio transverso do pericrdio.
REVESTIMENTO- PERICARDIO
-FIBROSO (lamina mais externa), formando os ligamentos
- SEROSO(lamina mais interna), formando 2 laminas, visceral e parietal. O lamina parietal fica
intimamente aderida ao rgo (epicardio)
TRIO DIREITO
O trio direito forma a borda direita do corao e recebe sangue rico em dixido decarbono (venoso) de trs veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronrio.
A veia cava superior, recolhe sangue da cabea e parte superior do corpo, j a inferiorrecebe sangue das partes mais inferiores do corpo (abdmen e membros inferiores) e o seiocoronrio recebe o sangue que nutriu o miocrdio e leva o sangue ao trio direito. Enquanto aparede posterior do trio direito lisa, a parede anterior rugosa, devido a presena de cristasmusculares, chamados msculos pectinados.
O sangue passa do trio direito para ventrculo direito atravs de uma vlvula chamadatricspide (formada por trs folhetos - vlvulas ou cspides).Na parede medial do trio direito, que constituda pelo septo interatrial, encontramos umadepresso que a fossa oval.
Anteriormente, o trio direito apresenta uma expanso piramidal denominada aurculadireita, que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no trio.
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Os orifcios onde as veias cavas desembocam tm os nomes de stios das veias cavas.O orifcio de desembocadura do seio coronrio chamado de stio do seio coronrio e
encontramos tambm uma lmina que impede que o sangue retorne do trio para o seiocoronrio que denominada de vlvula do seio coronrio.
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ARTERIA CORONARIAS
CORONARIA DIREITA: medida que a artria coronariana percorre o sulco coronrio, envia
artrias para o trio direito artrias atriais direitas. Quando se aproxima da juno das faces
inferior e direita do corao, emite a artria marginal direita, que supre as faces anterior e
posterior do ventrculo direito. A partir desse ponto, a artria coronria direita alcana a face
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diafragmtica do corao e, percorre da direita para a esquerda o sulco coronrio, emitindo a
artria interventricular posterior, que ocupa o sulco interventricular posterior.
A artria interventricular posterior fornece ramos para a face diafragmtica de ambos os
ventrculos, origina as artrias septais posteriores, que suprem o 1/3 posterior do septo
interventricular. Em cerca de 50% dos casos a artria interventricular posterior se anastomosa
com a artria interventricular anterior (ramo da artria coronria esquerda), na face
diafragmtica do corao. Na cruz do corao, a artria coronria direita origina a artria do n
atrioventricular, em cerca de 80% dos casos.
CORONARIA ESQUERDA; maior que a direita, origina-se do seio artico esquerdo emergindo
entre o tronco pulmonar e a aurcula esquerda, ganhando o sulco coronrio e contornado a
face pulmonar do corao. Aps um curto trajeto de sua origem, a artria coronria esquerda
origina as artrias atriais esquerdas, interventricular anterior e a circunflexa. A artria
interventricular anterior desce pelo sulco de mesmo nome, emitindo ramos para a parede
anterior de ambos os ventrculos, atravessa a incisura cardaca, na maioria dos casos, se
anastomosando com a artria interventricular posterior. Emite os ramos septais anteriores,
que suprem os 2/3 anteriores do septo interventricular, anastomosando-se com os ramos
septais posteriores da artria coronria direita. Essa anastomose forma uma rede arterial que
supre o feixe atrioventricular e seus ramos direito e esquerdo. A artria coronria esquerda
origina a artria do n sino atrial em cerca de 42% dos casos estudados por Caetano et al
(1992), sendo que 12% se originam diretamente da artria coronria esquerda e, 30% da
artria circunflexa.
A artria circunflexa percorre o sulco coronrio na face diafragmtica do corao, da esquerdapara a direita, terminando prximo ao sulco interventricular posterior. Origina a artria
marginal esquerda e o ramo ventricular esquerdo posterior, que suprem a parede do
ventrculo esquerdo. Em 20% dos casos, origina a artria do n atrioventricular. O ramo
diagonal, com origem entre a artria interventricular anterior e a artria circunflexa, com
trajeto descendente na face pulmonar cardaca, est presente em 50% dos casos.
As anastomoses entre as artrias coronarianas so pouco desenvolvidas ao nascimento, com o
aumento progressivo da idade as anastomoses se aumentam, envolvendo vasos finos
formados na gordura epicrdica. Na ocluso lenta de uma artria coronariana, a circulao
colateral pode manter uma perfuso adequada, prevenindo momentaneamente o infarto do
miocrdio, entretanto, se a ocluso ocorrer de maneira sbita, o infarto inevitvel. Os locais
mais comuns de ocluso das artrias coronarianas e seus ramos so: artria interventricular
anterior (40-50%), artria coronria direita (30-40%), artria circunflexa (15-20%) (Moore,
2007).
VEIAS- A veias que chegam ao seio venoso, desembocando no trio direito, so provenientes
das veias MAGNA e PARVA principalmente.
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PRIMEIROS TRONCOS AORTICOS:
SISTEMA RESPIRATORIO
LARINGE: constitui importante segmento do aparelho respiratrio, altamente diferenciado,
pois desempenha no s funo respiratria como tambm fonatria. Est situada na regio
infra-hiidea, abaixo da faringe e acima da traquia. formada por um arcabouo musculo-
cartilaginoso. As cartilagens da laringe so cinco:
Tireide: tem forma de um livro aberto para trs e conhecida vulgarmente como "pomo de
Ado";
Cricide: situada logo abaixo da tireide, quem est ligada pela membrana crico-tireidea e
possui formato de anel, cujo engaste est voltado para trs;
Aritenides: so duas, uma para cada lado, em forma de pirmide triangular de grande eixo
vertical, esto apoiadas pelo engaste da cartilagem cricide. A base da cartilagem aritenide
apresenta duas apfises: a apfise vocal, que d insero corda vocal; e a apfise muscular,
onde se inserem os msculos adutores da glote;
Epiglote: localizada no orifcio superior da laringe e funciona maneira de oprculo protetor
das vias areas inferiores durante a deglutio.
Existem ainda outros quatro ndulo cartilaginosos situados dois pares de cada lado
sobre a cartilagem aritenide e a prega arteno-epigltica, so as cartilagens de Santorini,
conhecida na nova nomina anatmica por cartilagem corniculada
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TraquiaA traquia continuao da laringe, naforma de um tubo membranoso com
aproximadamente 1,5 cm de dimetro por 10a 12 cm de comprimento; Tem incio em C6abaixo da cartilagem cricide e terminabifurcando-se na carina, a nvel de T5 no 2espao intercostal (ngulo de Louis); suasparedes so reforadas por cerca de 16 a 20anis cartilaginosos incompletos, empilhadosuns sobre os outros e ligados por tecido
conjuntivo.
Carina o ponto onde a traquia
termina e se dividem os brnquios, sendo o
direito mais curto, largo e mais verticalizado,
enquanto o esquerdo maior, mais fino e
mais horizontalizado.
Ao penetrar os pulmes, dividem-se
em lobares(2-3) e depois segmentares (8-10).
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Hilo do Pulmo
A regio do hilo localiza-se na face mediastinal de cada pulmo sendo formado pelas
estruturas que chegam e saem dele, onde temos: os brnquios principais, artrias
pulmonares, veias pulmonares, artrias e veias bronquiais e vasos linfticos.
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SISTEMA OSSEO
O R.N, ao nascimento, ainda no possui a ossificao completa do crnio,
apresentando espaos preenchidos por cartilagem ainda no ossificadas tambm conhecidos
como FONTANELAS ou FONTICULOS. So 4, as principais
Fonticulo anterior- BREGMA (unio entre frontal e parietais)
Fonticulo posterior- LAMBDON (unio entre occipital e parietais)
Fonticulos laterais;
- Fonticulo esfenoidal- PTERION (esfenoide, temporal e frontal)
- Fonticulo mastoideo- ASTERION (Temporal, occipital e parietal)
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CLASSIFICAO DOS OSSOS
osso longo: seu comprimento consideravelmente maior que a
largura e a espessura. Consiste em um corpo ou difise e duas
extremidades ou epfises. A difise apresenta, em seu interior, uma
cavidade, o canal medular, que aloja a medula ssea. Exemplos tpicos
so os ossos do esqueleto apendicular: fmur, mero, rdio, ulna, tbia,
fbula, falanges.
osso Chatos, planos ou laminar: seu comprimento e sua largura so
equivalentes, predominando sobre a espessura. Ossos do crnio, como o
parietal, frontal, occipital e outros como a escpula e o osso do quadril, so
exemplos bem demonstrativos. So tambm chamados (impropriamente) de
ossos planos.
osso curto: apresenta equivalncia das trs dimenses. Os ossos do carpo e
do tarso so excelentes exemplos.
osso irregular: apresenta uma morfologia
complexa no encontrando correspondncia em
formas geomtricas conhecidas. As vrtebras e
osso temporal so exemplos marcantes
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Estas quatro categorias so as categorias principais de se classificar um osso quanto
sua forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
osso pneumtico: apresenta uma ou mais cavidades, de volume
varivel, revestidas de mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o
nome de sinus ou seio. Os ossos pneumticos esto situados no crnio:frontal, maxilar, temporal, etmide e esfenide
osso sesamide que se desenvolve na substncia de certos tendes ou da
cpsula fibrosa que envolve certas articulaes. os primeiros so chamados
intratendneos e os segundos periarticulares. A patela um exemplo tpico de osso
sesamide intratendneo.
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por
exemplo, um osso laminar, mas tambm pneumtico; o maxilar irregular, mas tambm
pneumtico, a patela um osso curto, mas , tambm um sesamide (por sinal, o maior
sesamide do corpo).
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ARTICULAES
CLASSIFICAOES
1-Fibrosas ou sinartroses=(do latim sin sem, artrose movimento) aquela que apresenta
tecido fibroso interposto entre os ossos, podendo ser:
Sutura - com pequena quantidade de tecido fibroso, como as que existem entre os ossos
do crnio.
Gonfoses articulaes fibrosas que ocorrem entre cavidades e salincias (ex. dentes e
maxila, dentes e mandbula)
Sindesmoses articulaes fibrosas ligadas por fibras colgenas ou lminas de tecido
fibroso - membrana interssea (ex.rdio e ulna; tbia e fbula)
2- Cartilaginosas ou anfiatroses - So as que apresentam cartilagem entre os ossos1: Sincondroses Ossos que possuem uma fina camada de cartilagem hialina ligando dois
ossos. Muitas se alteram durante o desenvolvimento e podem desaparecer conforme os
ossos se ossificam. Assim podem ser temporrias (como algumas do crnio)
ou permanentes como as do corpo do esterno.
Snfises ou anfiartroses existe uma fibrocartilagem espessa interposta; Sequncia: osso-
cartilagem-disco-cartilagem-osso. Exemplos: Disco intervertebral e snfise pbica).
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3-Sinoviais ou diartroses- Possuem capsula sinovial, membrana sinovial e liquido sinovial.
Classificao de acordo com os eixos de movimento, e exemplos1 :
Uniaxial (1 eixo, 2 movimentos):
Trocleartroses, gnglimo ou articulao em dobradia (permite extenso e flexo):
falanges, cotovelo.
Trocoide ou piv (permite movimento de rotao, onde um osso desliza sobre outro
fixo):articulaes rdio-ulnar e atlanto-axial.
Artrdia ou plana (deslizamento para frente e para trs): articulaes dos ossos
carpais e tarsais, articulao da mandbula.
Biaxial (2 eixos, 4 movimentos):
Condilar ou elipsoide (extremidade cncava em contato com outra convexa, limitando
o movimento): articulaes atlanto-occiptal e entre o punho e o carpo.
Triaxial, esferoide ou enartrose (3 eixos, 6 movimentos): articulao do quadril.
Poliaxial (triaxial com maior mobilidade): articulao do ombro.
Esferoides superfcies esfricas (ex: mero e escpula)
Trocoides superfcies cilndricas (ex: rdio e ulna)
Gnglimos forma de dobradia (ex: mero e ulna)
Condilartroses ou elipse superfcies elpticas (ex: mero e rdio)
Efipiartroses ou sela de montar encaixe recproco entre os ossos
(ex: falange do polegar e primeiro metacarpo)
Artrodias, deslizamento, planas ou irregulares superfcies planas (ex: todas entre
os carpos)
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FISIOLOGIA NEO-NATAL
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
FUNFIONAL DO FETO
Com 12 semanas de gestao, o
feto mede aproximadamente 10cm; com
20 20 semanas, 25 cm; e a termo ( 40
semanas ), 53cm. O ganho de peso mais
acentuado no ultimo trimestre, de modo
que 2 meses antes do nascimento, ele pesa
em media 1,35 kg. 1 ms antes do parto 2
kg e ao nascer 3.2 kg. Variando em
normalidade de 2 a 5 kg ao nascimento.
O efeito mais bvio do nascimento
sobre o beb a perda da conexo
placentria com a me e, portanto, a
supresso desse meio de suporte
metablico. Sem dvida, a adaptao
imediata mais importante, necessria para
o lactente, o incio da respirao.
DESENVOLVIMENTO ORGANICO
SISTEMA CIRCULATORIO
O corao comea a bater durante
a 4 semana (cerca de 65-BCF/mim).
Aumentando para cerca de 140-BCF/mim
uniformemente ate o nascimento
Os eritrcitos, que antes eram formados no
vitelo e no mesotelio placentrio (3sem),
uma semana depois passa a ser formado
pelo mesenquima fetal e endotlio
vascular. Na 6 semana o fgado comea a
produzir tais clulas e no 3 ms o bao e
outros tecidos linfoides tambm comeam
a forma-los. Por fim, aps o 3 ms, a
medula ssea vai assumindo de forma
gradual toda produo de clulas
sanguneas at que seja o rgo
predominante at o nascimento, com os
outros stios perdendo sua funo de
eritropoiese.
Reajustes circulatrios ao nascimento: Ocorao do feto no precisa bombear
grande quantidade de sangue para o fgado
e pulmes, por no serem totalmente
funcionais ainda, mas precisa bombear
grande quantidade para a placenta.
1- o sangue que retorna da placenta, BEM
OXIGENADO, pela veia umbilical passa pelo
duto venoso desviando-se do fgado, a
seguir, a maior parte do sangue que entra
no trio direito proveniente da cava
inferior, dirigido ao seio coronrio e ao
FORAME OVAL diretamente ao trio
esquerdo ( ENTRANDO PRINCIPALMENTE
PARA O LADO ESQUERDO, E NO PARA O
DIREITO, POR UMA TURBULENCIA DE
FLUXO) bombeado pelo ventrculo
esquerdo para os vasos da cabea e
membros superiores principalmente.
O sangue que entra no trio direito
pela VEIA CAVA SUPERIOR, segue para
baixo, para o ventrculo direito sendo
bombeado para a artria pulmonar e em
seguida se comunicando com a AORTA
descendente atravs do CANAL
ARTERIOSO, mesclando os 2 sangues.
Retorna para a placenta atravs das 2
ARTERIAS UMBILICAIS onde o sangue sera
oxigenado pela circulao materna.
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55% de todo o sangue passa pela placenta,
deixando apenas 45% para todos os tecidos
do feto. Somente 12%flui pelos pulmes.
Imediatamente aps o nascimento,
praticamente todo o sangue flui pelos
pulmes.
Ao nascimento, 1 ocorre a perda
do elevado fluxo para a placenta, o que
duplica aproximadamente a resistncia
perifrica sistmica ao nascer. Elevando a
PRESSAO AORTICA bem como no ventriculo
e trio ESQUERDO. 2 ocorre diminuio da
resistncia vascular pulmonar em
consequncia da expanso dos pulmes,
ocorre vasodilatao onde antes se
mantinha vasoconstrico pela hipxia
fisiolgica, reduzindo a presso noventrculo e trio DIREITO.
O fechamento do forame OVAL ocorre pela
diminuio da presso arterial DIREITA e
elevao da presso arterial ESQUERDA
que fazem com que o sangue tente fluir em
sentido retrogrado.Se no houver o
fechamento, a presso permanece por
toda a vida de 2 a 4mm/hg superior a do
trio direito de modo que a pressoretrgada mantem a vlvula fechada.
Fechamento do canal arterial; quando h
aumento da presso artica e reduo da
presso arterial pulmonar faz com que o
sangue flua em sentido retrogrado,
todavia, a parede muscular do canal
arterial sofre contraes acentuadas,
suficientes para interromper o fluxo,
ocorrendo fechamento funcional, de 1 a 8
dias. A seguir cresce tecido fibroso em seu
lumem. Pois, neste caso, o grau de
contrao do musculo liso da parede esta
relacionada com altas concentraes de
O2.
Fechamento do duto venoso; com o
aumento da presso porta, aps o
nascimento, o duto venoso contrai-se
parcialmente, nunca deixando de se fechar.
CIRCULAO: ao nascer o volume
sanguneo de 300 ml, se o cordo for
ordenhando logo aps o nascimento,
soma-se um valor adicional de 75ml=
375ml. Alguns minuto depois osangue
perde liquido para alguns tecidos, aumenta
o hematcrito e seu valor ento retorna
aos 300ml. O DEBITO CARDIACO em
torno de 550ml/mim (2X maior que no
adulto em rel. peso). O debito cardaco
abaixo disso pode significar perdas
hemorrgicas, refluxo de sangue umbilical,
etc.
A P.A no 1 dia em torno de 70/50
elevando-se lentamente para 90/60 nos
prximos meses. A seguir ocorre um
aumento mais lento at que seja alcanado
os 115/70 adultos.
ERITROCITOS; 4 milhoes/microlitro. Com a
ordenha, aumenta cercad e 0.5-0.75
milhoes/microlitros. Porem, depois disso,
poucos microlitros novos so formados nas
primeiras semanas. Isso ocorre porque o
estimulo hipoxico da vida fetal no esta
mais presente, com isso inibindo o eixo
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hipxia-eritropoietina da vida intra-utero.
Em consequncia, a contagem cai para
3,25 milhoes/microlitro at 8-10 semanas
(perodo em que a ictercia fisiolgica
pela acentuada destruio de eritrcitos e
reciclagem). A atividade crescente da
criana proporciona estimulo apropriado
para restaurar e normatizar a contagem
em torno de 2-3meses.
A bilirrubina aumenta do normal (
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Alguns RN, nascem com Sndrome da
Angustia Respiratria, em particular;
prematuros e filhos de mes diabticas.
Causada pela ausncia de Surfactante.
Tambem conhecido como sndrome da
membrana hialina, por assim se
apresentarem em exame microscpicos,
com um extravasamento puro de plasma,
ps bito.
SINAIS VITAIS RESPIRATORIOS
40 RPM, volume de ar corrente;16ml,
proporcionando volume por minuto
respiratrio de 640 ml/mim. DUAS VEZES
maior que no adulto. A capacidade residual
funcional e metade da do adulto, em
relao ao peso corporal, visto que o ar
residual nos pulmes que atenua as
variaes gasosas no adulto.
SISTEMA NERVOSO: a mielinizao do SNC
s se completa aps 1 ano do nascimento
assim como as funes do crtex superior.
Contudo, a maioria dos reflexos cutneos
do feto j existe em torno do 3 ou 4 msgestacional.
TRATO GASTOINTESTINAL: o feto comea a
deglutir liquido metade da gestao e j
aos 2 ou3 meses finais, as funes j se
aproximam das do RN. Excreta o mecnio,
produto de resduos no absorvidos do L.A
e de excretas da mucosa e glndulas
gastrointestinais.
RINS; o feto j realiza a mico na metade
gestacional, j as funes de equilbrio
acido-base s atingem seu
desenvolvimento completo poucos meses
aps o nascimento.
NUTRIAO DO R.N:
O feto armazena glicose proveniente do
sangue materno, sendo essas reservas
aps o nascimento rapidamente esgotadas,
como seu fgado ainda no funciona
totalmente, no realiza gliconeogenese
significativa, por consequncia seu nvel de
glicemia no 1 dia sempre cai para 30 a
40mg/dl, menos da metade do normal.
Ativa ento seu mecanismo de utilizao
de lipdios e protenas at que o leito
materno seja lhe oferecido dentro de 2 3
dias.
Em geral, o peso do lactente diminui por 5
a 10%,algumas vezes ate 20% nos
primeiros 2 a 3 dias de vida. Devido a
grande perda de lquidos aps o
nascimento.
FUNO RENAL
EQUILIBRIO ACIDO-BASE: a ingesto de
lquidos e excreo pelo lactente cerca de
7X maior que no adulto em rel/peso. Sendo
assim, uma ligeira alterao no equilbrio
pode causar rpido desenvolvimento de
anormalidades.
O metabolismo em relao a massacorporal 2X maior que no adulto,
carretando maior tendncia ACIDOSE.
O desenvolvimento funcional do rim so se
completa ao final do primeiro ms de vida,
concentrando apenas 1.5 X a osmolaridade
do plasma. Ento pode se concluir que os
mais importantes problemas da infncia,
destacam-se; ACIDOSE, DESIDRATAO e
em alguns casos a SUPER-HIDRATAAO.
FUNAO HEPATICA
Muito deficiente no 1 ms de vida.
-no conjuga adequadamente bilirrubina,
excretando pouca quantidade.
- deficiente na sntese de protenas
plasmticas, menor que 15-20% em relao
crianas de mais idade.
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- funo gliconeognica deficiente;
hipoglicemia mais facilmente.
- menor formao de fatores de
coagulao normais.
DIGESTAO, ABSORAO E
METABOLISMO
Pouco difere da criana maior.
Secreao de amilase pancretica mais
deficiente, por consequncia, utilizao de
amido mais deficiente do que a criana de
mais idade.
Absoro de gorduras mais deficiente que
a criana de mais idade.
Concentrao de glicose instvel e baixa,
por pelo menos primeira semana.
A capacidade de captao e sntese de
protenas de 90% dos amino cidos
ingeridos, utilizados para formao de
protenas corporais.
Temperatura cai facilmente, pois a rea da
superfcie corporal muito grande em
relao a massa corporal, perdendo calor
rapidamente. Alm da imaturidade dos
mecanismos termo-reguladores.
Ao nascer, teoricamente o balano
nutricional esta completo, porem; o RN
esta em um estagio de ossificao rpida
dos ossos de modo que necessita grandesuprimento de CALCIO na lactao,
contudo a absoro de clcio inadequada
na ausncia de vitamina D, podendo
desenvolver raquitismo grave em poucas
semanas. Facilmente observado nos
prematuros em que o TGI absorve clcio
com menos eficcia.
Se a mae recebeu suplementao de
FERRO adequada, o fgado do RN ter umareserva suficiente para formar eritrcitos
por um perodo de 4 a6 meses aps
nascimento. Caso contrario, provvel o
desenvolvimento de anemia grave aps o
3mes, pode-se oferecer gema de ovo para
tentar solucionar o caso.
A VIT C (acido ascrbico) no armazenada
em quantidades significativas no feto, mas
necessria para formao da cartilagem
ssea e outras estruturas intercelulares.
Sendo o leite pobre, pode-se prescrever
outras fontes como sucos a partir de 3
ms.
IMUNIDADE
Recebe IgG materna, diminuindo para
menos da metade ao final do 1 ms,
decaindo a imunidade e estimulando o
organismo do RN a produo ativa.
Retornando ao normal entre 12-20 meses
de idade. Alm de receber IgA do leite
materno, que protege suas mucoas.
Os anticorpos maternos protegem o RN at
os seus 6 primeiros meses de vida, excetocontra a coqueluche onde deve-se receber
imunizao j no 1 ms de vida.
As alergias mais comuns, depois de alguns
meses quando comea a formar seus
prprios anti-corpos, so; eczemas graves,
anormalidades gastrointestinais ou at
reaes anafilaxias. Costumam a
desaparecer com o passar do tempo.
PROBLEMAS ENDOCRINOS
rara anormalidades endcrinas
imediatas, pois seu sist. J esta bem
desenvolvido, porem:
- Se uma mulher gravida de criana do sexo
feminino for tratada com andrgenos ou
desenvolver algum tumor andrgeno
durante gravidez, a criana poder nascer
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com certo grau de masculinizaao de seus
rgo sexuais ou at hermafroditismo.
- os hormnios secretados pela placenta e
glndulas maternas durante gravidez
podem ocasionar secreo de leite pelasmamas do RN nos primeiros dias de vida,
algumas vezes as mamas tornam-se
inflamadas ou ocorre desenvolvimento de
mastite.
- Uma criana nascida de mae diabtica
apresenta considervel hipertrofia e
hiperfuno das ilhotas de langerhans.
Como consequncia o nvel de glicemia do
RN pode cair para 20mg/dl pouco depois
do nascimento. Felizmente, no RN,
raramente evolui para choque ou coma
insulnico devido a baixa da glicemia.
Porem com crescimento e maturao de
tecidos prejudicados alm do elevado
ndice de mortalidade intra-utero. J a
sndrome da angustia respiratria maior
causa de morte aps o nascimento.
- em certas ocasies, o RN nasce comhiperfuno do crtex supra-renal, por
agenesia ou atrofia da glndula.
- Se a gestante tiver hipertireoidismo ou
for tratado com excesso de hormnio
tireideo, o RN pode nascer com
hiposecreao temporria da glndula. Por
outro lado, se a me teve a tireoide
extrada mas a hipfise secreta grande
quantidade de tireotropina, a crianapoder nascer com hipertireoidismo
- no feto que no apresente secreo de
hormnio tireoidiano, o crescimento sseo
deficiente. Tambm pode haver retardo
mental, nanismo e cretinismo.
DESENVOLVIMENTO
INCOMPLETO DO PREMATURO
Quase todos os sistemas e rgos esto
imaturos no prematuro.
RESPIRAO- secreo de surfactante
deprimida ou ausente, resultando em
morte por S. da angustia respiratoria. Abaixa capacidade residual funcional
tambm esta sempre associada a
respiraes peridicas do tipo Cheyne-
Stokes.
FUNAO GASTROINTESTINAL- baixa
absoro de gorduras e clcio, podendo
desenvolver facilmente raquitismo at
mesmo antes que se detecte o problema
FUNAO DE OUTROS ORGAOS: 1-
Imaturidade heptica (deficincia de
sintetizar protenas, dentre elas as de
coagulao), 2-imaturidade renal
(deficiente em excretar cidos) 3-
Imaturidade hematopoetica da medula
ssea, levando a rpido desenvolvimento
de anemia. 4-formaao reduzida de
gamaglobulina, associada a infeces
graves.
RISCO DE CEGUEIRA CAUSADO
PELA OXIGENOTERAPIA NO
PREMATURO
O uso de O2 em altas concentraes no
tratamento de prematuros, principalmente
precoce, causa crescimento de um
complexo de vasos no interior do humor
vtreo. seguido posteriormente por fibrose,
quanto mais tarde retirado. FIBROPLASIA
RETROLENTICULAR. Causando cegueira
permanente
CRESCIMENTO COMPORTAMENTAL
A mielinizao do Sistema Nervoso comea
de cima para baixo.
Ao nascimento, o tamanho do crebrocorresponde a apenas 26% do adulto,
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atingindo 55% com 1 ano de idade;
entretanto, alcana quase as proporesdo adulto ao final do segundo ano. Esse
crescimento tambm est associado aofechamento das fontanelas e suturas do
crnio, o que permite crescimentoadicional do crebro de apenas 20% depoisdos dois primeiros anos de vida.
ICTERICIA NEO-NATAL
Diagnostico diferencial: Eritroblastose
fetal, m formao do fgado e vias biliares.
O principal risco o Kernicterus
(precipitao de bilirrubina no SNC levando
a retardo mental).
A hemoglobina fetal dura em torno de 60-
90 dias, aps isso, sofre fagocitose no
sistema reticulo endotelial, se
transformando em um composto heme +
globina, no bao. O composto heme se
converte em biliverdina livre que liga-se a
albumina para ser transportada at o
fgado onde metabolizada e excretada.
80% conjugada como acid. Glicuronico,10% como sulfato e outros 10% em
inmeras outras substancias.
Na forma conjugada, mais solvel, a
bilirrubina excretada pelo fgado para os
canalculos biliares por transporte ativo.
Geralmente uma condio fisiolgica at
as 2 primeiras semanas de vida.