I CURSO DE CONDUTAS MEacuteDICAS NAS
INTERCORREcircNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CREMECConselho Regional de Medicina do Cearaacute
Cacircmara Teacutecnica de Medicina Intensiva
Cacircmara Teacutecnica de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
FORTALEZA(CE) MARCcedilO A OUTUBRO DE 2012
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 1
Joseacute Lindemberg da Costa Lima
Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma
mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes
apoacutes exames diagnoacutesticos
enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o
transporte Toda vez
que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do
deslocamento este natildeo
deve ser feito
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Defi ne-se transporte intra-hospitalar como
a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes
por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar
Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a
transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo
hospitalares ou hospitalares de atendimento
agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico
terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que
funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para
pacientes graves ou como serviccedilos de
menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado
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Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma
mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes
apoacutes exames diagnoacutesticos
enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o
transporte Toda vez
que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do
deslocamento este natildeo
deve ser feito
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 2
Defi ne-se transporte intra-hospitalar como
a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes
por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar
Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a
transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo
hospitalares ou hospitalares de atendimento
agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico
terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que
funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para
pacientes graves ou como serviccedilos de
menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado
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Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Defi ne-se transporte intra-hospitalar como
a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes
por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar
Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a
transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo
hospitalares ou hospitalares de atendimento
agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico
terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que
funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para
pacientes graves ou como serviccedilos de
menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3
Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4
Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6
Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Paciente internado apresentou convulsatildeo foi
atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando
sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a
sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a
conduta meacutedica para assegurar transporte intra-
hospitalar seguro
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Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
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Logiacutestica
e
MatMed
Pessoas
Meacutetodos
SEGURANCcedilA
DO
PACIENTE
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel
apresenta perda de consciecircncia e deformidade de
coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII
qual a conduta meacutedica para assegurar transporte
intra-hospitalar seguro
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003
Parecer CREMEC 222004
-Transporte intrahospitalar
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
Resoluccedilatildeo CFM 16722033
Parecer CREMEC 00222004
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE
1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
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Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
As finalidades do transporte intra-hospitalar de
pacientes criacuteticos satildeo
1 Transferir os pacientes entre Unidades
Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia
Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade
de Terapia Intensiva
2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma
unidade
3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de
Exames Diagnoacutesticos
4 Encaminhar os pacientes da Unidade de
Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
SEGURANCcedilA
AGILIDADE
EFICIEcircNCIA
HUMANIZACcedilAtildeO
PACIENTE CRIacuteTICO
PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes
ldquoComo estou
dirigindordquo Essa e
outras frases personalizam
o uniforme de uma equipe
que transporta valor o
paciente A Central de
Transportes de
Pacientes (CTP) do
Hospital Evangeacutelico
de Londrina (HE) inova
na aparecircncia e na
padronizaccedilatildeo dos serviccedilos
com a proposta de
humanizar cada vez mais
o atendimento no ambiente
hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cuidados Assistenciais no
Transporte
Intra-hospitalar Extra-hospitalar
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a
transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a
transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de
tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo
Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta
meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da
transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o
quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em
unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu
transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a
presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos
hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem
durante o trajeto
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para
uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de
pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou
enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve
sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado
idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do
paciente a menos que haja risco iminente de vida Os
cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos
cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e
avanccedilado de vida
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
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Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
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TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
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Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
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Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e
em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno
agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer
segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do
paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no
trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos
devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo
entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo
paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser
realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo
indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute
maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade
da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que
indique qual profissional
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva
responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se
entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico
responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja
pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao
centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no
sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com
as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do
paciente nestes dois diferentes momentos
23112012
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
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Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
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SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR
4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente
de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo
realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos
natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por
periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer
em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos
adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele
estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo
deve ser levado junto com o paciente o que torna este
deslocamento o de maior complexidade logiacutestica
5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos
natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem
submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo
ao centro ciruacutergico
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
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Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24
Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-
hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade
incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem
tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi
nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras
cidades
2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de
maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou
a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O
local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e
o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o
fi m do exame eoutratamento
3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade
paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo
a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte
fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser
levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade
de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a
viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor
tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da
distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25
SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES
Considera-se o transporte seguro quando
1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe
quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver
indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente
planejamento para fazecirc-lo
2Se assegura a integridade do paciente evitando o
agravamento de seu quadro cliacutenico
3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida
desenvolvendo habilidade no procedimento
4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
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DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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Marcio Augusto Lacerda
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
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ldquoO
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26
Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees
para o transporte de pacientes
1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino
2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte
ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o
transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo
necessaacuterio
4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a
permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio
5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees
acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de
destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
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Drenos toacuterax
abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
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Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Locais de Transporte Intra-
hospitalar
Emergecircncia - Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Centros de Diagnoacutestico
Centro Ciruacutergico
Terapia Radioterapia
Quimioterapia
Queimados
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
httpwwwgooglecombrimgresimgurl
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
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23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
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Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo
(Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax
abdome
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Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
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Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
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Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
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Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo
Infusatildeo venosa
Intubaccedilatildeo traqueal
Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)
Cateter urinaacuterio
Drenos toacuterax abdome
Foto aeacutetica
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Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Intercorrecircncias potenciais
Instabilidade Cardiovascular
Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas
Ventilaccedilatildeo
Dor - Analgesia
Monitorizaccedilatildeo
Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo
Infusatildeo liacutequidos e drogas
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Condiccedilotildees (fatores) Adversas
Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo
Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros
Ambiente Adverso
mudar de posiccedilatildeo
administar drogas
executar procedimentos
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
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Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Logiacutestica e Ambiente do
Transporte Seguro
Equipamentos e Material
Espaccedilo disponiacutevel
Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo
Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo
Ruiacutedo comunicaccedilatildeo
Trajeto do Transporte
Passagem de leitos
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
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Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Gerenciando o Trajeto do
Transporte
Portas
Corredores
Rampas
Elevadores
Aacuterea externa
Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Neuroloacutegica
Metaboacutelica
Dor e Ansiedade
Logiacutestica e Ambiente do Transporte
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
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-Site recomendado
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
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Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Cardiovascular
Inclinaccedilotildees
Movimentos bruscos
Infusatildeo de soluccedilotildees
vasodilatadores - vasopressores
volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)
Hipotensatildeo - Hipertensatildeo
Arritmias - Parada Cardiacuteaca
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual
aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees
Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Neuroloacutegica
Agitaccedilatildeo
Tremores
Incoordenaccedilatildeo motora
Instabilidade da coluna
Coma
Aumento da PIC
Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Metaboacutelica
Temperatura
Acidose - Alcalose
Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Dor e Ansiedade
Controle da dor
Controle da ansiedade
Analgesia e Anestesia
Ventilaccedilatildeo
Estabilidade Cardiovascular
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Transporte de Pacientes
Decisatildeo Meacutedica
Planejamento
Execuccedilatildeo
Assegurando a Estabilidade do
Paciente
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
23112012
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Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
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23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente ato meacutedico
RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte
Avaliaccedilatildeo da necessidade
Responsabilidade do transporte
Instabilidade
Intercorrecircncias
Acidentes
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
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TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Planejamento
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Profissionais para o acompanhamento
Equipamentos
Monitorizaccedilatildeo
Protocolo de transporte
Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame
A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico
Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se
tornar instaacutevel
Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste
paciente
O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo
autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo
suficiente
A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47
TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente
As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis
Ela eacute a mais raacutepida
Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel
Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca
natildeo passa elevadores pequenos etc
O veiacuteculo eacute adequado para o transporte
Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para
acompanhar o paciente
Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente
Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida
funcionam neste local
bull
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48
Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
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Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
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Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
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-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
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Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente
Recomendaccedilotildees NRGE
Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de
internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B
Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A
Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa
Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial
Sistecircmica (PA) 1A
Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)
Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais
(PCO2 PO2) 1A
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49
Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe
Recomendaccedilotildees NRGE
Treinamento dos profissionais 1A
Aperfeiccediloamento de profissionais 1A
Participaccedilatildeo de profissionais
1048707 meacutedico e enfermeiro 1A
1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C
1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A
Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-
transporte 2B
Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias
cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas
extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50
Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
Uso do monitordesfi brilador 1A
Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
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Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
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Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos
Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B
Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B
Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A
Uso da maca de transporte 1A
Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A
Uso da maca convencional 2B
Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B
Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B
Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C
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Uso do oxiacutemetro de pulso 1A
Uso do capnoacutegrafo 2B
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
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Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
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Bombas de infusatildeo
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Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
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Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
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Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
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EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
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Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
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Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
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Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
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3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
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-arquitetura hospitalar funcional
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23112012
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Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
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Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
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from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
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Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Coordenaccedilatildeo antes do transporte
Contato preacutevio com o receptor do setor
Informaccedilotildees detalhadas do paciente
Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos
Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees
Meios de Transporte (maca leito etc)
Pessoal Qualificado
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
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Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Profissionais com o paciente
Miacutenimo de 2 profissionais
Treinamento em reanimaccedilatildeo e
emergecircncias
Conhecimento e discussatildeo das
alternativas - planejamento conjunto
Proteccedilatildeo profissional
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Protocolo de Transporte
Identificaccedilatildeo
Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico
Escalas - Coma
Medicaccedilotildees - Doses - Respostas
Equipamentos conectados
Fixaccedilatildeo do paciente cintos
Observaccedilotildees Importantes
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo - I
Oximetria de pulso
ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca
Pressatildeo arterial natildeo-invasiva
Estetoscoacutepio
Pulso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
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EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
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40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
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A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
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DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
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Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
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fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
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GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
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Cuidados no Transporte
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Protocolo de Transporte
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o Paciente gestatildeo clinica
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monitorizaccedilatildeo
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Pressatildeo Intracraniana
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Drogas e Fluidos
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Bombas de infusatildeo
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Obesidade
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Colar cervical
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Acesso venoso
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Maca - Leito
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Desfibrilador
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Baterias
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Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
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Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
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Desconexatildeo
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Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
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Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
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Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
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Risco Aumentado
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Colar cervical
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Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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Respiratoacuteria
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Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
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40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
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47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Pressatildeo nas vias aeacutereas
Frequumlecircncia ventilatoacuteria
Volume expirado
EtCO2
Temperatura
Monitorizaccedilatildeo - II
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
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Anestesia no Paciente Criacutetico
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Marcio Augusto Lacerda
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American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
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ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Pressatildeo arterial contiacutenua
Pressatildeo venosa central
Pressatildeo da arteacuteria pulmonar
Pressatildeo Intracraniana
Monitorizaccedilatildeo - III
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica da
monitorizaccedilatildeo
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
verificar as baterias
preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
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Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
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Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
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Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
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Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
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acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
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Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
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Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
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enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
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1Aula baseada na palestra
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
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Marcio Augusto Lacerda
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American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Drogas e Fluidos
Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias
Evitar a troca durante o transporte
Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo
Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte
Bombas de infusatildeo
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preferir as de seringas (muacuteltiplas)
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
da medicaccedilatildeo
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
Fraturas fixaccedilatildeo - dor
Prematuro - baixo peso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
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Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
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Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
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Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
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patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
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Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
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Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
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Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
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-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
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23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
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Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
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American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Risco Aumentado
Obesidade
Trauma muacuteltiplo
Colar cervical
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Tomada de Decisatildeo de Transportar
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Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
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Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
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Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
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Anaesthesist 455 (449-452) 1996
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Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
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Analgesia
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EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
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Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
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Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
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47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
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Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73
SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
23112012
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CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75
Ateacute a proacutexima oportunidade
Paciente Pediaacutetrico
Pessoal Qualificado
Temperatura
Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2
Pneumotoacuterax material para drenagem
Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva
Acesso venoso
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
do risco diferenciado
Estaccedilatildeo de trabalho com toda a
monitorizaccedilatildeo equipamento e energias
acoplados ao paciente que eacute transportada
junto com o leito
Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Maca - Leito
Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva
Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo
Aspirador
Ventilador
reservas
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Monitorizaccedilatildeo
Desfibrilador
Bombas de infusatildeo
Raacutedios de comunicaccedilatildeo
Iluminaccedilatildeo de emergecircncia
Baterias
VERIFICAR e TESTAR Equipamentos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Ventilador
Principais Intercorrecircncias
Falta de energia bateria gaacutes
Reatividade do paciente
Desconexatildeo
Limites de alarmes
Vaacutelvulas
Circuitos
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
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o Paciente gestatildeo clinica
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J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
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47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
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47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
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Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
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Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
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DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-
J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S
Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996
47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital
Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA
Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
-custo do transporte do paciente
httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
1Aula baseada na palestra
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71
Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA
Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
23112012
CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia
CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72
-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf
-Site recomendado
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SITES DE INTERESSE
Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes
sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte
Universidade Federal de Satildeo Paulo
American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing
ldquoO
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Ateacute a proacutexima oportunidade
Bombas de Infusatildeo
Principais Intercorrecircncias
Energia bateria
Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos
Obstruccedilatildeo
Desconexatildeo
Influence of hydrostatic pressure on continuous
application of cardiovascular drugs with syringe
pumps
Anaesthesist 455 (449-452) 1996
Tomada de Decisatildeo de Transportar
o Paciente gestatildeo clinica
Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)
Estabilidade antes do transporte
Cardiovascular
Respiratoacuteria
Metaboacutelica
Monitorizaccedilatildeo
Analgesia
Intra-hospital transport of the anaesthetized
patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A
EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993
Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A
Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990
Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes
13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos
40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento
A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros
VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD
DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS
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Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
Deslocamento de cateter intravenoso
Falta de suprimento de oxigecircnio
Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal
Falhas de funcionamento de equipamentos
Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO
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Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995
Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo
fisioloacutegica ou erro com equipamento
Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac
com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores
determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos
GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS
TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA
2CUIDADOS ASSISTENCIAIS
3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou
assistente de transporte teacutecnico de
enfermagem
-arquitetura hospitalar funcional
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Anestesia no Paciente Criacutetico
Cuidados no Transporte
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Marcio Augusto Lacerda
Marcos Guilherme Cunha Cruvinel
Waston Vieira Silva
Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia
from
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American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses
Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association
Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics
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13 dos transportes com pelo menos UM ERRO
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40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia
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Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico
Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)
104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
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104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac
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-Leitura recomendada
TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR
Marcio Augusto Lacerda
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