GlicogênioEstrutura / Localização
Fígado
Músculo esquelético
Regula nível de glicose no sangue Reserva de glicose para atividade muscular persistente
[Glicose] no sangue levam à degradação de G6P, que é hidrolisada à glicose e liberada na corrente sanguínea para
reverter a situação de baixa glicemia.
Quando há necessidade de ATP, ocorre a conversão de glicogênio em glicose-6-
fosfato para entrar na glicólise.
Metabolismo do Glicogênio
1 a 2% do peso seco da célula muscular O conteúdo total de glicogênio muscular no organismo pode ser o dobro do hepático Substrato energético para o próprio tecido. Não tem a função de manter a normoglicemiaAs concentrações de glicogênio muscular não variam muito em resposta ao ciclo jejum–alimentado, e sim em função da carga e tempo de exercício.
10% do peso seco da célula hepáticaReservatório de glicose para manter a normoglicemia (gliconeogênese)As concentrações de glicogênio variam muito em resposta do ciclo jejum – alimentadoO glicogênio hepático é depletado com 24 horas de jejum
MÚSCULO ESQUELÉTICO
FÍGADO
Extremidades não redutoras
Ponto de ramificação
Ligação α- 1,6
Ligação α- 1,4
Degradação do Glicogênio
• Glicogênio + Pi Glicogênio + Glicose-1-fosfato (G1P) (n resíduos) (n-1 resíduos)
• Inibida: ATP, G6P e Glicose
• Ativada: AMP
SÍNTESE DE GLICOGÊNIO
Adição de ramificações à cadeia de glicogênio:
Enzima ramificadora Ligações α – 1,6
Blocos de 7 oses (originada de uma com ao menos 11 oses)
Novo ponto de ramificação a 4 oses de outro
Regulação no Metabolismo de Glicogênio: glicogênio fosforilase é regulada por fosforilação reversível
Glicose no sangue regula o metabolismo de glicogênio hepático.
A infusão de glicose no sangue leva à inativação da fosforilase, seguido pela ativação da glicogênio sintase, no fígado.
Estimulando a síntese:
GSK = glicogênio sintase cinase
CK II = caseína cinase
Alimentado
Jejum