Avaliação Institucional: Indicadores e Instrumentos de Autoavaliação Produzidos
pela CPA FACEMA
Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Eixo II – Indicadores e Instrumentos de Autoavaliação
Edilene Lima da Silva (Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão)
Resumo O presente trabalho traz um relato de experiência referente ao processo de avaliação institucional vivenciado na Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) no período de 2013.1. O mesmo tem como objetivo refletir sobre o processo de autoavaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação da instituição, acerca da dimensão ensino pesquisa e extensão, proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), além de apresentar os métodos de condução deste processo e os instrumentos utilizados para a avaliação da referida dimensão, tendo em vista a verificação do controle de qualidade e de auto-regulação dos serviços oferecidos pela Instituição de Ensino Superior. Para tanto, foram evidenciados indicadores e procedimentos de coleta de dados da autoavaliação realizada junto aos alunos, professores e funcionários da gestão administrativa da faculdade, a partir da aplicação dos seguintes instrumentos: questionários, grupo focal e levantamento de documentação institucional. A Análise dos dados deu-se em consonância com os pressupostos legais que regulamentam a avaliação institucional como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9392/96, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (2003), fundamentada teórico e metodologicamente em autores como Balzan e Sobrinho (2000), Oliver (2010), Lück (2012), entre outros. A avaliação institucional realizada na FACEMA tem se consolidado nos últimos anos buscando atender a três pressupostos: negociação, flexibilidade e construção coletiva, previstos na Proposta de Autoavaliação Institucional e especificado no Plano de Trabalho da CPA. Palavras-chave: Avaliação Institucional. Autoavaliação. SINAES. Introdução
Nos últimos anos o ensino superior tem passado por algumas transformações,
uma delas relacionada à demanda de estudantes que tem sido cada vez mais crescente. Crescimento atribuído à necessidade de profissionalização e qualificação de pessoal técnico especializado para atuar em diferentes áreas do conhecimento. De acordo com essa realidade surgem várias Instituições de Ensino Superior no Brasil com o intuito de dispor esses estudantes e futuros profissionais de comprovação e qualificação adequada para atuar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo de uma sociedade globalizada, onde a exigência por profissionais qualificados torna-se imprescindível.
Segundo Luck (2012) a qualidade das organizações, produtos e serviços resultam do amadurecimento das sociedades. Diante do qual se passa a examinar e a exigir o atendimento de determinados padrões e critérios de qualidade, tendo em vista suas reais necessidades. No âmbito da educação, esses padrões e critérios são estabelecidos em dispositivos legais que regulam o ensino, a exemplo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 e da Lei do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).
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Considerando a realidade anteriormente citada surge o seguinte questionamento: como verificar a qualidade dos serviços e do ensino prestados pelas Instituições de Ensino Superior? Um dos mecanismos é a realização da Autoavaliação utilizada pela instituição para seu autoconhecimento, reflexão e tomada de decisão. Processo que acontece periodicamente e de forma sistemática, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem como uma de suas principais atribuições à elaboração do Programa de Avaliação Institucional, bem como organização e coordenação do processo de coleta e sistematização de dados no âmbito da Avaliação Institucional. Avaliação que se apresenta, segundo Luck (2010), como instrumento de gestão, uma vez que se “constitui no trabalho de organização, orientação e mobilização de esforços e recursos” para o desenvolvimento de competências necessárias para o aprimoramento de ações no interior da instituição.
A autoavaliação estabelecida pela Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) tem promovido amplo debate acerca da qualidade do ensino, através do diagnóstico de problemas e conhecimento da realidade da instituição. Nessa perspectiva, a FACEMA tem procurado conhecer sua própria realidade, compreendendo o conjunto de atividades e ações desenvolvidas, visando à melhoria da qualidade educativa e relevância social.
Assim, visando socializar o processo de avaliação realizado pela CPA FACEMA propomos esse trabalho que se constitui como um relato de experiência referente ao processo de avaliação institucional vivenciado na Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão no período de 2013.1, de forma a apresentar aspectos relativos à avaliação interna, evidenciando indicadores e procedimentos de coleta de dados da autoavaliação realizada junto aos alunos, professores e funcionários da gestão administrativa da faculdade, a partir da aplicação de questionários, grupo focal e levantamento de documentação institucional, relativo à dimensão Ensino, Pesquisa e Extensão, proposta pela Lei n. 10.861/2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A relevância deste trabalho encontra-se no conhecimento que este pode proporcionar, através da participação dos agentes, tendo em vista o comprometimento com a qualidade dos serviços oferecidos pela instituição, uma vez que a avaliação institucional busca melhorias quanto à organização e práticas de ensino. Objetivos Objetivo Geral
• Refletir sobre o processo de autoavaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação da Faculdade de Ciência e Tecnologia do maranhão (FACEMA), acerca da dimensão ensino pesquisa e extensão, proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Objetivos Específicos
• Conhecer como a Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) conduz seu processo de autoavaliação junto à comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários);
• Apresentar os métodos de condução da autoavaliação e os instrumentos utilizados para a avaliação da dimensão ensino, pesquisa e extensão;
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• Verificar o controle de qualidade e de auto-regulação dos serviços oferecidos pela Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA), tendo em vista seu processo de autoconhecimento, reflexão e tomada de decisão.
Metodologia
O processo de autoavaliação realizado pela Comissão Própria de Avaliação da
FACEMA em 2013.1 deu-se através das seguintes etapas: reuniões sistemáticas de trabalho, planejamento, fundamentação, coleta e análise dos dados. Inicialmente o trabalho se desenvolveu a partir reuniões mensais para planejamento do processo avaliativo, onde propomos para o primeiro período de 2013 a avaliação das dimensões ensino, pesquisa, extensão, missão e PDI. Para a condução desta partimos para os estudos de fundamentação teórico acerca das dimensões a serem avaliadas, em seguida iniciamos a coleta de dados com a aplicação de questionários voltada para públicos específicos, no caso de alunos e docentes da instituição.
Durante as reuniões mensais discutimos estratégias de aplicação dos questionários a que público seria destinado. Dessa forma, definimos avaliar no primeiro momento o ensino, a pesquisa e a extensão na perspectiva do aluno. E no segundo momento o ensino na perspectiva do professor. A extensão também estava planejada para acontecer nesse mesmo período, no entanto devido a problemas técnicos a mesma teve que ser adiada para o segundo semestre do ano em curso. Para esta avaliação utilizaremos a técnica de grupo focal, em que teremos um grupo de participantes, são eles: membros da CPA, representantes de turma, coordenadores de cursos e chefes de setores.
Paralelo a isso, trabalhos de divulgação estavam sendo articulados junto aos setores de Comunicação e Marketing, bem como a operacionalização da avaliação com a ajuda e suporte técnico dos TIs que inseriram o questionário no site da faculdade (portal do aluno e portal do professor), acompanharam o processo e tabularam os dados.
Dentre os materiais produzidos para divulgação tivemos: folhetos informativos, chamadas no Site da FACEMA e nas TVs coorporativas localizadas em pontos estratégicos da instituição, comunicado afixado em mural na sala dos professores, encaminhamento de e-mails informativos para coordenadores de cursos e professores, no sentido de sensibilizá-los para a importância da participação em mais um processo de avaliação.
Assim, com o intuito de melhorar cada vez mais a qualidade do ensino ministrado em nossa instituição forma solicitados a participação da comunidade acadêmica para colaborarem e participarem das autoavaliações, respondendo aos questionários. O instrumento de coleta de dados apresentaram questões direcionadas do tipo: aluno avalia coordenador, professor e Instituição, no caso da estrutura física e comunicação com a sociedade.
Em uma nova etapa de avaliação, esta direcionada aos professores o que se considerou foi o desempenho dos alunos durantes o processo ensino-aprendizagem referente ao período 2013.1. Importante salientar que os dados produzidos aqui foram importante para a verificação do desempenho dos alunos da instituição FACEMA, como também para uma reflexão sobre o trabalho pedagógico do professor durante o período letivo.
A Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) localizada em Caxias-MA compõe-se de 8 (oito) cursos: Administração, Direito, S. social, Pedagogia, Analise e Desenvolvimento de sistema, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem. Um total de 11574 alunos. Destes uma parcela razoável participou do processo de autoavaliação
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vivenciado no primeiro semestre de 2013. Quanto aos professores, apenas 9 (nove) participaram, apresentando-se número insignificante para um público bem maior. Considerando essa realidade, podemos considerar, hoje, como um dos maiores desafios da CPA FACEMA a adesão e participação da comunidade acadêmica nos processos avaliativos propostos pela comissão.
Quadro 01 - Participação Discente no preenchimento do formulário Alunos avaliam
dos professores
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Quadro 01 - Participação Discente no preenchimento do formulário Alunos avaliam Coordenadores e IES
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) Referencial Teórico
A avaliação Institucional constitui-se como um instrumento que visa à melhoria da qualidade educacional prestada nas instituições de ensino em todo país. Ela avalia o processo de funcionamento, o desempenho dos alunos, o ensino e os serviços oferecidos pelas IES. Logo, faz-se necessário conhecê-la a partir de pressupostos legais que a regulamenta.
Segundo o SINAES (2003), o Projeto de Avaliação Institucional foi organizado por uma comissão de especialistas e adotado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), desde 1995. O Ministério de Educação passou a dedicar grande importância à avaliação como controle e instrumentalização de suas políticas reformistas. Desta forma,
[...] estas reformas requerem uma avaliação que seja capaz de medir de modo objetivo as instituições e averiguar as competências e habilidades profissionais que os cursos estão propiciando aos alunos, tendo em vista as necessidades de produtividade e competitividade que as empresas e o próprio governo apresentam. (SOBRINHO, 2003, p. 75)
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Cabem as instituições de ensino superior cumprir com algumas exigências,
dentre elas ter sua qualidade avaliada pelo poder público como diz a lei, tendo em vista a garantia de um padrão de qualidade. Da mesma forma temos outro pressuposto legal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que segundo o SINAES,
[...] trouxe importantes transformações para a estruturação da educação nacional, dando ênfase aos processos de avaliação visando à melhoria da qualidade de ensino e, como recurso para a regulação do setor, a acreditação de instituições e cursos. (2003, p. 18)
Segundo Oliveira
Avaliar uma Instituição de Ensino Superior significa buscar caminhos que levam a resultados de flexibilização, informação, planejamento de gestão e que são satisfatórios e de total importância para a vida da instituição e desenvolvimento das universidades e da educação superior no país. (2007 p.28)
Para isso, é necessária a conscientização e a compreensão dos envolvidos no processo de avaliação institucional na educação superior. Os agentes envolvidos nesse processo devem estar engajados e conscientes dos elementos que serão avaliados, bem como dos resultados e sua aplicabilidade.
A avaliação segundo Gadotti apud Oliver (2012, p. 6)
Tornou-se preocupação essencial para a melhoria dos serviços das escolas e universidades e para a conquista de maior autonomia. Hoje ela não mais é vista como um instrumento de controle burocrático e centralização, ela está sendo institucionalizada como um processo necessário da administração, condição para a melhoria do ensino e da pesquisa e exigência da democratização.
Servindo para isso como um instrumento de orientação e planejamento das
atividades educacionais, no intuito de conhecer a própria instituição, considerando a comunidade interna. Resultados e Discussões
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Bom também para os murais e excelente com mais de 45% para as Tvs coorporativas.
Coordenação de administração
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de ADS
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Direito
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Enfermagem
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Fisioterapia
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Nutrição
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Pedagogia
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Coordenação de Serviço Social
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
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Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
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Curso: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: LICEN. PLENA EM PEDAGOGIA
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Otimo Bom Regular Ruim Pessimo Sem Resposta
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Curso: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: BACHARELADO EM DIREITO
Fonte: Dados da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
Curso: TEC. ANAL. E DESEN DE SISTEMAS
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Considerações Finais Indicar se os objetivos foram alcançados e a aprendizagem institucional a partir da experiência da CPA - ganhos acadêmicos e possíveis alterações na situação inicial. Referências BRASIL. LDB (1996).Lei n. 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em < http://www.mec.gov.br/ legis/pdf/ LDB. pdf>. Acesso em 25 Abr. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 2.051, de 9/7/2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton César (orgs.). Avaliação Institucional – teorias e experiências. São Paulo: Cortez, 2000. LÜCK, Heloísa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petrópolis: Vozes, 2012. OLIVER, Ana Cristina. Avaliação Institucional: uso de abordagens diversificadas de pesquisa. In: Estudos em Avaliação Educacional. v. 31, n. 45, p. 13-32. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2010. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/pesquisa/actions.actionsEdicoes.BuscaUnica.do?codigo=1553&tp_caderno=1> Acesso em: 07 jul. 2013.