EXTRATO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO
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1 O CURSO
Nome
Curso de Bacharelado em Nutrição
Endereços de funcionamento:
Campus Gilberto Gil :Rua Xingu, 179, Jardim Atalaia - Bairro STIEP – Salvador – Bahia – CEP:41770-130
Campus Fratelli Vita: Rua Barão de Cotegipe,147 - Bairro Calçada – Salvador – Bahia - CEP: 40445-001
Atos Legais:
Autorização: credenciado pela Portaria MEC 3275, de 18 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial
da União Nº 201-E, de 19 de outubro de 2004, Seção 1, página 15.
Reconhecimento: Portaria Nº- 746, de 8 de Junho de 2009 publicado no DOU, seção 1, Nº 109, quarta-
feira, 10 de junho de 2009
Renovação de Reconhecimento: Portaria Nº - 820, de 30 de dezembro de 2014 publicado no DOU,
seção 1, Nº 1, sexta-feira, 2 de janeiro de 2015 ou Portaria Nº 435, de 30 de JULHO de 2014, publicado
no DOU, seção 1, Nº 145, quinta-feira, 31 de julho de 2014
Número de vagas
300 vagas no Campus Gilberto Gil
100 vagas no Campus Fratelli Vita (Resolução nº30 de 21 de novembro de 2014, do Conselho
Universitário - CONSUNI)
Turno de funcionamento: matutino e noturno
Nota do ENADE 2014: 2
CPC: 3
Conceito do Curso Conferido pelo MEC: 4
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2 MISSÃO DO CURSO
A missão do curso de Nutrição da Estácio é de formar nutricionistas generalistas, com habilidades e
competências para atuação nos diferentes campos da alimentação e nutrição, que, além de atender
profissionalmente às expectativas e necessidades locais, estejam inseridos no contexto sócio-econômico
e de saúde do país, capazes de como cidadãos estarem comprometidos com os interesses e os
permanentes desafios que emanam da sociedade, estabelecendo-se como centro de referência nesta
área.
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3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências para atuação nos diferentes campos da alimentação e nutrição,
com percepção crítica das realidades sociais.
Desenvolver as capacidades de reflexão e de observação com vistas a uma atuação profissional criativa,
eficiente e ética.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver as habilidades e competências específicas necessárias ao desempenho profissional como:
• Planejar, elaborar, executar, gerenciar e avaliar projetos técnico-científicos nas diversas
áreas da nutrição e da alimentação, considerando a realidade sociocultural, econômica e política,
em nível individual e coletivo, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;
• Avaliar e diagnosticar o estado nutricional, bem como prescrever dieta e monitorar a
evolução de indivíduos e coletividades, considerando a relação do alimento com o homem sadio
e enfermo, em seu ambiente social nas mais diversas condições: gestantes, nutrizes, crianças,
adolescentes, adultos, idosos e atletas;
• Aplicar conhecimentos sobre a composição e propriedades dos alimentos e seu
aproveitamento biológico;
• Contribuir para promover, manter e recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos
populacionais;
• Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino no campo da nutrição;
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e avaliar projetos de educação, segurança e
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
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Participar de equipes multiprofissionais de saúde e terapia nutricional visando à
promoção integral da saúde;
• Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição visando à
promoção da saúde;
• Desenvolver atividades de assessoria e consultoria na área de alimentação e nutrição;
• Conhecer ferramentas da área de marketing para aplicá-las no campo da alimentação e
nutrição;
• Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
• Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na
alimentação humana;
• Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;
• Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes
multiprofissionais.
• Reconhecer a saúde como direito humano e promover ações preventivas e curativas para
garantir atenção integral à saúde em todos os níveis, fortalecendo o Sistema Único de Saúde.
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4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao egresso do Curso de Nutrição da Estácio é oferecida uma formação comprometida com o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
Ø atuar na atenção dietética, aplicando conhecimentos sobre a composição, propriedades e
transformações dos alimentos e sua utilização pelo organismo humano;
Ø contribuir para a promoção, a manutenção e a recuperação do estado nutricional de indivíduos e
grupos;
Ø avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar
e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;
Ø atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
Ø diagnosticar e intervir na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e
econômica determinante do acesso e da utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela
população;
Ø elaborar e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
Ø participar da elaboração e execução de políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária;
Ø realizar planejamento, gerenciamento e avaliação de unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e/ou recuperação das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas;
Ø elaborar e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
Ø atuar em equipes multiprofissionais no planejamento, coordenação, supervisão, implementação,
execução e avaliação de atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde;
Ø reconhecer a alimentação e a saúde como um direito humano e atuar de maneira a garantir a
integralidade da assistência , entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
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preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Ø desenvolver atividades de consultoria, assessoria e auditoria na área de alimentação e nutrição;
Ø atuar em marketing na área de alimentação e nutrição;
Ø exercer controle de qualidade de alimentos em sua área de atuação;
Ø desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação
humana;
Ø integrar grupos de estudo e pesquisa na área de alimentação e nutrição; e
Ø pesquisar e aplicar conhecimentos considerando o ser humano de forma integral e holística,
integrando equipes multiprofissionais.
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5 PERFIL DO EGRESSO
Os egressos do Curso de Nutrição da Estácio FIB têm como perfil um profissional generalista, humanista,
ético, crítico e reflexivo, ciente de seu papel social e da realidade econômica, política, social e cultural,
deve ter uma conduta profissional comprometida com o direito humano à alimentação e com a saúde
individual e coletiva, visando à melhoria da qualidade de vida humana. Os formados na graduação em
Nutrição devem ser capazes de aprender continuamente, sendo importante que no curso tenham a
oportunidade de aprender a aprender, com responsabilidade e compromisso na sua educação
continuada.
Este profissional deverá estar apto a:
¨ atuar em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem
fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de
indivíduos ou populações, visando à segurança alimentar e atenção dietética;
¨ aplicar as técnicas básicas e as novas tecnologias no exercício profissional; a ajustar-se às novas
demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em permanente
evolução; a planejar e avaliar as atividades inerentes à profissão, respeitando as peculiaridades e
especificidades do indivíduo e da região em que está inserido; e a ter espírito empreendedor.
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6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Para elaborar a matriz curricular do Curso de Nutrição, considerou-se a Lei nº 8.234, de 17 de Setembro
de 1991 que regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências, bem como a
resolução CNS/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001 que institui as diretrizes curriculares nacionais do
curso de graduação em Nutrição.
O presente currículo visa atender às necessidades e demandas atuais dos futuros profissionais de
Nutrição, como também de toda a sociedade brasileira, respeitando as características regionais de cada
estado. Contudo, não pretende ser inflexível em longo prazo, pois isto seria negar a mutabilidade
própria do ser humano, das suas produções científicas e das suas formações sociais. Assim, quando
necessárias reflexões críticas serão efetuadas e mudanças serão realizadas com o objetivo corridas de
acompanhar as novas tendências do mercado de trabalho, de formar profissionais tecnicamente
capacitados e comprometidos com a realidade social.
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ESTRUTURA CURRICULAR
NUTRIÇÃO - GRADUAÇÃO – 115
1º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0
TOTAL: 06 Disciplinas
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0
NUTRIÇÃO HUMANA OBRIGATÓRIA 36 0 44
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÉCNICA DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
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TOTAL: 07 Disciplinas
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 44
NUTRIÇÃO ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 36 0 44
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 18 18 0
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I OBRIGATÓRIA 72 0 44
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL OBRIGATÓRIA 72 0 0
ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUP EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 198
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II OBRIGATÓRIA 72 36 0
CONTROLE OPER.L E FIN. DE UNID. DE ALIMENT. E NUT. ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
ANÁLISE SENSORIAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
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PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 10 Disciplinas
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROJETO DE TCC OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 0 198
ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 36 44
TOTAL: 06 Disciplinas
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
NUTRIÇÃO EM GERIATRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUP EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 0 198
TCC EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
NUTRIÇÃO FUNCIONAL ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
TOTAL: 08 Disciplinas
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.218 T P AE
1.890 360 968
OPTATIVAS 36 0 0
ELETIVAS 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0
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TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
3.390
Tempo de Integralização
Para integralizar o Curso de Nutrição o aluno necessita realizar 3390 horas, sendo 2588 horas teóricas e
práticas, 702 horas de estágio e 100h atividades complementares, integralizados no mínimo em 08
(oito) e no máximo em 14 (quatorze) períodos letivos. O aluno precisa cursar uma disciplina eletiva
dentre as oferecidas no 6º período e outra no 8º período do curso. O aluno necessita cumprir ao longo
do curso 100h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem ser realizadas em atividades
acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras instituições.
Para o currículo 115
A carga-horária do Curso de Nutrição totaliza 3.390 horas, estando assim distribuídas:
Total de disciplinas: 49
Total de créditos: 173
Total de carga horária teórica e prática das disciplinas: 2588 h
Total de carga horária dos estágios supervisionados: 702 h
Total de carga horária das atividades complementares (PTP): 100 h
Total de carga horária do curso: 3.390h
Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em
Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 7º
semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
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CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de História dos Povos Indígenas e Afro-
Descendentes, como eletiva do 6º semestre.
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) evidenciadas nas disciplinas de Gestão Ambiental na
Saúde e Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição.
Ainda, tomando por referência a compreensão de que a linguagem tem um importante papel na
formação do pensamento, a Análise textual foi incluída na matriz curricular, na expectativa de favorecer
as habilidades cognitivas de seus alunos, buscando ampliar sua capacidade de reflexão e crítica,
contribuir para o desenvolvimento das competências comunicativas e favorecer-lhes a centralidade da
construção de seu próprio conhecimento.
Princípio da Contextualização e Disciplinas on line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização curricular, a Estácio FIB optou também pela ampliação
das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite
eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma
maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais
significativa. Na atual sociedade da informação deter o conhecimento e a habilidade no manuseio de
novas ferramentas tem sido uma exigência do mercado e um diferencial para os profissionais, pois as
empresas estão se conectando em rede, capacitações são realizadas utilizando estas ferramentas,
sistemas de trabalho e programas são atualizados on line, dentre outras atividades, sendo necessário
habilitar o nosso aluno para todas as possibilidades e exigências no mundo do trabalho.
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Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias EAD:
Análise Textual, Planejamento De Carreira E Sucesso Profissional, Genética, Parasitologia Básica,
Imunologia Básica, Patologia Básica, Metodologia Científica Mínima, Ética Na Saúde, Fundamentos Da
Epidemiologia, Economia Aplicada À Nutrição, Marketing Aplicado À Nutrição,
Disciplinas Eletivas EAD:
Gestão Ambiental na Saúde e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes
Disciplina Optativa EAD:
Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão
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7 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O funcionamento dos laboratórios do Curso é supervisionado pela Coordenação de Laboratórios de cada
campus em estreito trabalho com o Coordenador do Curso. Possuem uma estrutura setorizada por área
de conhecimento, com a manutenção de técnicos especializados in loco e sistema permanente de
aquisição de insumos para o acontecimento das aulas práticas de maneira satisfatória.
Há ainda o orçamento anual, por campus, que contempla a reposição de materiais esgotados, reparos
em equipamentos e ainda a aquisição de materiais atualizados.
O quadro abaixo demonstra as disciplinas que destinam parte de sua carga horária a atividades práticas
em laboratórios:
DISCIPLINAS PERÍODOS
Anatomia Sistêmica 1º
Histologia e Embriologia 1º
Bioquímica 1º
Microbiologia Básica 2º
Microbiologia de Alimentos 3º
Técnica Dietética 3º
Avaliação Nutricional 3º
Bromatologia 4º
Tecnologia de Alimentos 4º
Gastronomia Aplicada a Nutrição Clínica 6º
Além dos laboratórios específicos, os alunos do Curso de Nutrição utilizam, ainda, o laboratório de
Informática que funciona como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos científicos solicitados pelos
docentes em todas as disciplinas.
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RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DOS LABORATÓRIOS
Laboratório de anatomia sistêmica
ACERVO I
ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO
01 Atlas de Anatomia Humana FRANLS H. NETTER S/T
02 Pé chato 3B / M 31 STB – 102435
03 Pé côncavo 3B / M 32 STB – 102434
04 Pé normal PROFLAM STB – 102436
05 Pelve feminina, 2 partes 3B / H 10 STB – 102437
06 Pelve feminina, 2 partes 3B / H 10 STB – 102438
07 Pelve masculina, 2 partes 3B / H 11 STB – 102439
08 Pelve masculina, 2 partes 3B / H 11 STB – 102440
09 Pelve masculina, 2 partes 3B / VG 51 STB – 102442
10 Pelve masculina, 2 partes 3B / VG 51 STB – 102441
11 Pelve feminina, 2 partes 3B / VG 366 STB – 102443
12 Sist. Urinário masculino 3B / W 42510 STB – 102444
13 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102447
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14 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102445
15 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102446
16 Pulmão, 7 partes 3B / G 15 STB – 102448
17 Pulmão, 5 partes 3B / VC243 STB – 102449
18 Coração funcional sist. Circulatório 3B / W 16001 STB – 103222
19 Coração clássico com sist. Circulatório 3B / G 08/3 STB – 102451
20 Coração clássico, 2 partes 3B / G 08/3 STB – 102452
21 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102455
22 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102453
23 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102454
24 Coração com diafragma, 3 partes 3B / VD251 STB – 102458
25 Cérebro neuro - anatômico, 4 partes 3B / W 42513 STB – 102457
26 Cérebro neuro - anatômico, 8 partes 3B / C 22 STB – 102462
27 Cérebro com artérias, 9 partes 3B / C 20 STB – 102464
28 Cérebro, 8 partes 3B / C 17 STB – 102463
29 Metade da cabeça com musculatura 3B / C 14 STB – 102459
30 Modelo de cabeça de luxo, 6 partes 3B / C 09/1 STB – 102469
31 Musculatura do pescoço e da cabeça 3B / C 05 STB – 102470
32 Musculatura da cabeça 3B / VB 127 STB – 102473
33 Musculatura da cabeça com vaso Sanguíneo
3B / VB 128 STB – 102474
34 Musculatura da cabeça com adição de Nervo
3B / VB 129 STB – 102472
35 Crânio clássico com músculo da Mastigação
3B / A 24 STB – 102479
36 Crânio clássico com mandíbula aberta 3B / A 22 / 1 STB – 102480
37 Crânio montado sobre a coluna 3B / A 20 / 1 STB – 102477
38 Crânio de luxo com fins de Demonstração
3B / A 27 STB – 102476
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39 Crânio hidrocefálico 3B / A 2912 STB – 102466
40 Crânio com gnatopalatosquise 3B / A 2913 STB – 102468
41 Crânio com gnatopalatosquise 3B / A 2913 STB – 102467
42 Crânio sinanthropus 3B / VP 750 STB – 103223
43 Crânio oldoway H5 3B / VP 755 STB – 102471
44 Esqueleto – mini 3B / W STB – 102414
45 Esqueleto fisiológico com suporte móvel 3B / A 15/3 STB – 102427
46 Esqueleto flexível, com base móvel 3B / A 15 STB – 102432
47 Esqueleto padrão - Stan 3B / A 10 STB – 102431
48 Esqueleto padrão – Stan 3B / A 10 STB – 102433
49 Esqueleto padrão STB – 102428
50 Esqueleto padrão STB – 102426
51 Sistema nervoso, ½ tamanho 3B / C30 STB – 102482
52 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 31L S/T
53 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 31L S/T
54 Esqueleto do pé esquerdo com osso Cordoados
3B / A 30/2R S/T
55 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 30/1L S/T
56 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 30L S/T
57 Esqueleto da perna direita 3B / A 35L S/T
58 Esqueleto da mão esquerda 3B / A 40/1L S/T
59 Esqueleto da mão esquerda 3B / A 40L S/T
60 Esqueleto escápula e clavícula S/T
61 Modelo da estrutura da mão 3B / M 18 STB – 102584
62 Esqueleto da mão com artérias 3B / M 17 STB – 102583
63 Fetos gêmeos no 5° mês 3B / L 10/7 STB – 102488
64 Ventrículo cerebral 3B / VH410 STB – 102487
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65 Coluna vertebral cervical 3B / A 72 STB – 102491
66 Coluna vertebral torácica 3B / A 73 STB – 102490
67 Coluna vertebral lombar 3B / A 74 STB – 102489
68 Coluna vertebral lombar STB – 102492
69 Articulação do ombro PROFLAM S/T
70 Juntura funcional do ombro 3B / A 80 STB – 102496
71 Juntura funcional do joelho 3B / A 82 STB – 102494
72 Juntura funciona do quadril 3B / A 81 STB – 102493
73 Juntura funcional do cotovelo 3B / A 83 STB – 102495
74 Estrutura do osso 3B / W 42511 STB – 102485
75 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 102486
76 Modelo de hipertensão 3B / G 35 STB – 102484
77 Figura para demonstração de postura 3B / W 19007 STB – 102483
78 Braço com músculo destacável 3B / M 10 STB – 103227
79 Braço com músculo destacável 3B / M 10 STB – 103228
80 Braço com músculo destacável com o Dorso
3B / M 20 S/T
81 Perna musculatura 3B / VB 178 STB – 103226
82 Braço musculatura 3B / VB 163 STB – 103224
83 Dorso clássico, sem sexo 3B / B 17 STB – 102421
84 Dorso clássico, unissex 3B / B 13 STB – 102419
85 Dorso muscular de luxo com genitálias M e F
3B / B 40 STB – 102420
86 Dorso muscular de luxo com genitálias M e F
3B / B 40 STB – 102418
87 Dorso clássico unissex com genitálias M e F
3B / B 09/1 STB – 102417
88 Minidorso, com 12 partes 3B / B 22 STB – 102415
89 Minidorso, sem cabeça, em 9 partes 3BG / B 20 STB – 102416
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90 Coluna flexível 3B / VB 84 STB – 102422
91 Figura muscular com sexo dual 3B / B 55 STB – 102424
92 Figura muscular masculina 3B / VA 01 STB – 102430
93 Figura muscular sexo masc. Europeu 3B / B 53 STB – 102429
94 Dorso muscular, em 27 partes 3B / VA 16 STB – 102425
95 Figura para acumputura 3B / W 31001 STB – 102413
96 Sist. Vascular com base móvel 3B / V 2004 S/T
97 Perna esquerda musculada 3B / M 20 STB – 103225
98 Corte mediano da cabeça 3B / VB 155 STB – 103219
99 Corte mediano da cabeça 3B / VB 155 STB – 103220
100 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102579
101 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102580
102 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102581
103 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102582
104 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102497
105 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102498
106 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102499
107 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102570
108 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102571
109 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102572
110 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102573
111 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102574
112 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102575
113 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102576
114 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102577
115 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102578
116 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 STB – 102424
23
117 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 S/T
118 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 S/T
119 Braço com músculos 3B / M 11 S/T
120 Braço com músculos 3B / M 11 S/T
121 Perna com músculos 3B / M 20 S/T
122 Perna com músculos 3B / M 20 S/T
123 Perna com músculos 3B / M 20 S/T
124 Perna com músculos 3B / M 20 S/T
125 Metade da cabeça com músculos 3B / C 14 STB – 102465
126 Musculatura da cabeça 3B / VB 127 STB – 102475
127 Cérebro neuro-anatômico 3B / C 22 STB – 102460
128 Cérebro com 8 partes 3B / C 17 STB – 102461
129 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105000
130 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105001
131 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105002
132 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104984
133 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104985
134 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104983
135 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104982
136 Pulmão com 7 partes 3B / G 15 STB – 104978
137 Pulmão com 5 partes 3B / VC 243 STB – 102450
138 Sistema circulatório 3B / G 30 STB – 103221
139 Sistema circulatório 3B / G 30 STB – 102481
140 Sistema circulatório 3B / G 30 S/T
141 Sistema circulatório 3B / G 30 S/T
142 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104977
143 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104979
24
144 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104980
145 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104981
146 Pôster - Esqueleto humano frontal 3B / V 2001 S/T
147 Pôster - Esqueleto humano dorsal 3B / V 2002 S/T
148 Pôster - Sistema nervoso frontal 3B / V 2037 S/T
149 Pôster - Sistema vascular 3B / V 2004 S/T
150 Pôster - Musculatura humana frontal 3B / V 2003 S/T
151 Pôster - Musculatura humana dorsal 3B / V 2005 S/T
152 Pôster - Sistema nervoso dorsal 3B / V 2038 S/T
153 Pôster - Tecido muscular 3B/ V 2052 S/T
154 Pôster - Órgão da fala 3B / V 2007 S/T
155 Pôster - Circulação sanguíneo na mãe e no Feto
3B / V 2032 S/T
156 Pôster - Coração sanguíneo 3B / V 2018 S/T
157 Pôster – Rins 3B / V 2013 S/T
158 Pôster – Dorso 3B / V 2008 S/T
159 Pôster - Órgãos internos 3B / V 2006 S/T
160 Pelve feminina, 2 partes 3B / VG 366 STB – 103067
161 Gene Amp PCR System PERKIN ELMER / 2400
STB – 103288
25
ACERVO II
ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO
01 Pulmão, técnica insulfração. S/T
02 Corte coronal do encéfalo corada em mulligan conservada em giacomini
S/T
03 Rim c/injecão de látex conservado em giacomini em expositor
S/T
04 Rim em corosão, conservação seca em Expositor
S/T
05 Articulação do joelho, técnica giacomini em Expositor
S/T
06 Dissecação do ante braço, técnica giacomini em expositor
S/T
07 Dissecação sist.Cardio-respiratório, técnica giacomini em expositor
S/T
08 Médula espinhal, técnica giacomini em Expositor
S/T
09 Encéfalo, técnica giacomini em expositor S/T
10 Coração, técnica giacomini em expositor S/T
11 Úmero, técnica giacomini em expositor S/T
12 Osso escápula, técnica osteológica em Expositor
S/T
13 Osso úlna, técnica osteológica em expositor S/T
14 Osso rádio, técnica osteológica em expositor S/T
15 Osso clavícula, técnica osteológica em Expositor
S/T
16 Ossíaulos da audição, técnica osteológica em expositor S/T
17 Dissecação músc.Tricepsural do rato, técnica Giacomini em expositor
S/T
18 Esqueleto de rato, técnica osteológica em Expositor
S/T
19 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor
S/T
20 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor
S/T
21 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor
S/T
26
22 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor
S/T
23 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor
S/T
24 Rim secção coronal, técnica giacomini em Expositor
S/T
25 Secção coronal do encéfalo, técnica mulligan conservação em giacomini em moldura
S/T
26 Secção sagital do tronco encefálico, técnica mulligan conservação em giacomini em moldura
S/T
27 Cadáver dissecado, técnica giacomini S/T
28 Cadáver dissecado, técnica giacomini S/T
29 ossos de crânio, técnica osteológica S/T
30 Caixa com ossos: mandíbula, técnica Osteológica
S/T
31 Caixa com ossos: costelas, técnica Osteológica
S/T
32 Caixa com ossos: sacro, técnica osteológica S/T
33 Caixa com ossos: vértebra lombar, técnica Osteológica
S/T
34 Caixa com ossos: vértebra torácica, técnica Osteológica
S/T
35 Caixa com ossos: vértebra cervical, técnica Osteológica
S/T
36 Caixa com ossos: esterno S/T
37 Caixa com ossos: crânio desarticulado, técnica osteológica
S/T
38 Caixa com ossos: úmero, técnica Osteológica
S/T
39 Caixa com ossos: ulna, técnica osteológica S/T
40 Caixa com ossos: rádio, técnica osteológica S/T
41 Caixa com ossos: clavícula, técnica Osteológica
S/T
42 Caixa com ossos: escápula, técnica Osteológica
S/T
43 Caixa com ossos: mão e pé, técnica osteológica S/T
27
45 Caixa com ossos: pelve articulada S/T
46 Caixa com ossos: ílio, técnica osteológica S/T
47 Caixa com ossos: fêmur, técnica osteológica S/T
48 Caixa com ossos: tíbia, técnica Osteológica
S/T
49 Caixa com ossos: fíbula, técnica osteológica S/T
50 Caixa com ossos: patela, técnica Osteológica
S/T
51 Caixa com ossos: calcâneo e talu, técnica Osteológica
S/T
52 Caixa com ossos: tarso S/T
53 Caixa com encéfalo em secção transversal, técnica giacomini
S/T
54 Caixa com encéfalo, técnica giacomini S/T
55 Caixa com peças de tronco e cerebelo S/T
56 Caixa com rim e pulmão S/T
57 Caixa com fígado e coração S/T
58 Desumidificador ARCEC S/T
59 Arteiras Coronárias Conservada Seca Expositor S/T
60 Rádio am/fm FRAHM / FR800 S/T
61 Cartilagem Tireóidea e Osso Hióedeo Expositor S/T
62 Geladeira S/T
63 Compressor SCHUZ S/T
64 Serra multibancada FERRARI S/T
65 Coifa exaustora inox S/T
66 Mesa de inox S/T
67 Mesa de inox c/ rodízio S/T
68 Mesa de inox c/ rodízio S/T
69 Mesa de inox c/ rodízio S/T
28
70 Mesa inox S/T
71 Corte Frontal do SNC em Expositor S/T
72 Pinça anatômica S/T
73 Pinça dente de rato S/T
74 Pinça hemostática reta S/T
75 Pinça hemostática curva S/T
76 Porta-agulha S/T
77 Tesoura romba curva S/T
78 Tesoura curva ponta fina S/T
79 Tesoura ponta fina reta S/T
80 Cabo de bisturi nº 4 S/T
81 Cabo de bisturi nº 3 S/T
82 Tenta canula S/T
83 Lanternas clínicas S/T
84 Martelo de reflexo patelar S/T
85 Afastador forabenf S/T
86 Pinça para campo S/T
87 Caixa cirúrgica S/T
88 Fita métrica comum S/T
89 Fita métrica especial S/T
90 Tesoura de cortar gesso S/T
91 Tesoura de cortar osso S/T
92 Estrutura óssea S/T
93 Osso fêmur e ossículos da audição, técnica osteológica em exposição
S/T
94 Campo cirúrgico
95 Tesoura romba reta
29
96 Agulha cirúrgica
97 Caixa com bisturi nº11/nº21
98 Pacote de sonda uretral
99 Bandeja inox
100 Bandeja plástica
101 Bastão de vidro
102 Termômetro
103 Pipeta 20 ml
104 Becker 200ml/ 1000ml
105 Erlenmayer
106 Funil
107 Botijão 5kg
108 Esquadro
109 Sargento
110 Tambor
111 Garra para suporte universal
30
Laboratório de Histologia e Embriologia
ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO SERIAL/OBS
01 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103280 17/01-200700549
02 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103273 17/02-200700465
03 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103261 17/03-200700224
04 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103262 17/04-200700414
05 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103263 17/05-200700371
06 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103270 17/06-200700542
07 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103265 17/07-200700302
08 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103266 17/08-200700337
09 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103277 17/09-200700262
10 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103268 17/10-200700335
11 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103267 17/11-200700401
12 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103269 17/12-200700518
13 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103274 17/13-200700392
14 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103260 17/14-200700406
15 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103259 17/15-200700245
31
16 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103281 17/16-200700445
17 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103278 17/17-200700492
18 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103283 17/18-200700310
19 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103276 17/19-200700454
20 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103271 17/20-200700425
21 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103282 17/21-200700455
22 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103272 17/22-200700533
23 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103275 17/23-200700430
24 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103264 17/24-200700297
25 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103279 17/25-200700484
26 Banho Maria FANEM / 100 STB - 103286
27 Lupa INALH / MSZ 200 STB - 103287 9812639
28 Centrífuga EVLAB / 04 STB - 103285 491
29 Monitor para Microscópio MAXVISION STB - 104179
30 TV 29 LG S/T
31 Coleção de Laminas Histológicas
STB
32 Material de Embriologia STB
32
Laboratório de Bioquímica
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO OBS / SERIAL
01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103131 408 / 250ml
02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103135 383 / 250ml
03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103133 388 / 250ml
04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103129 395 / 250ml
05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103127 396 / 250ml
06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103126 405 / 250ml
07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103130 639 / 500ml
08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103132 643 / 500ml
09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103134 641 / 500ml
10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103128 646 / 500ml
11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103125 651 / 500ml
12 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103124 638 / 500ml
13 Balança eletrônica de precisão MARTE STB - 103108 272708
14 Banho maria FANEM / BM 100 STB - 103116 AU – 4191
15 Banho maria de bocas QUIMIS / Q334-14 STB - 103117 121
16 Agitador de tubos EVLAB STB - 103111 8123
17 Agitador magnético macro com aquecimento
QUIMIS / Q261-12 STB - 103109 566
33
18 Espectrofotômetro FEMTO STB - 103113 432C9910367
19 PH metro de bancada microprocessado
DIGIMED STB - 103114 22788
20 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340513 STB - 103112 463
21 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 STB - 103115 216
22 Refratômetro de mão ATAGO FIB-LE 0417 186687
23 Refratômetro de mão ATAGO FIB-LE 0418 187278
24 PH metro de bancada microprocessado
QUIMIS / Q400A S/T 967
25 Geladeira ELECTROLUX STB - 103119 050187
26 Destilador de água S/T
27 Deiônizador leito misto QUIMIS / Q380-M12 STB - 103121 976
28 Capela de exaustão UNION STB - 103123
29 Repipetador NALGON / 1000ml S/T
30 Repipetador NALGON / 1000ml S/T
31 Barrilete para água destilada TIGRE S/T
32 Liquidificador industrial SKYMSEN / TA-02 STB - 103122 011118
33 Lavador de pipetas FABBE - PRIMAR STB - 103120
34 Suporte universal METALIS S/T
35 Suporte universal METALIS S/T
36 Suporte universal METALIS S/T
37 Suporte universal METALIS S/T
38 Suporte universal METALIS S/T
39 Suporte universal METALIS S/T
40 Suporte universal METALIS S/T
41 Suporte universal METALIS S/T
42 Suporte universal METALIS S/T
43 Suporte universal METALIS S/T
34
44 Suporte universal METALIS S/T
45 Chuveiro de Emergência AVLIS STB - 103142
46 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
47 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
48 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
49 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
50 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
51 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
52 Centrífuga para tubos QUIMIS / Q222T216 STB - 103136 500
53 Fotocolorímetro EULAB / 019 STB - 103118 121
54 Suporte universal METALIS S/T
35
Laboratório de Microbiologia Básica
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS
01 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103197 06/01-200700242
02 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103186 06/02-200700338
03 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103198 06/03-200700374
04 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103196 06/04-200700355
05 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103187 06/05-200700452
06 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103192 06/06-200700254
07 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103188 06/07-200700502
08 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103199 06/08-200700363
09 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103190 06/09-200700449
10 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103208 06/10-200700323
11 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103191 06/11-200700503
12 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103195 06/12-200700284
13 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103194 06/13-200700536
14 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103193 06/14-200700512
15 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103189 06/15-200700246
16 Microscópio acoplado TV
BIOVAL / L 2000A STB - 103205 06/16-200700466
36
17 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103210 06/17-200700506
18 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103203 06/18-200700522
19 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103201 06/19-200700413
20 Microscópio – Manut. Almoxa.
BIOVAL / L 2000A STB - 103209 06/20-200700488
21 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103200 06/21-200700500
22 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103207 06/22-200700230
23 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103202 06/23-200700235
24 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103204 06/24-200700499
25 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103206 06/25-200700314
26 Estufa de secagem QUIMIS / Q317 – M12 STB - 103211 110
27 Dispensador de parafina
OMA STB - 103213 MJ72061100
29 Monitor para Microscópio
MAXVISION STB - 104178
30 TV 29 LG / 29F54RLG S/T
31 Banho Histológico OMA STB - 103214 1088191000
32 Lupa INALH / MSZ 200 STB - 103217 9812635
33 Caixas de lâminas histológicas – para
S/T
37
Laboratório de Microbiologia de Alimentos
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS
01 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103160 10/01-200700462
02 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102913 10/02-200700286
03 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103170 10/03-200409486
04 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103169 10/04-200409376
05 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103165 10/05-200409531
06 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103174 10/06-200409450
07 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103173 10/07-200409358
08 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103161 10/08-200409600
09 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103175 10/09-200409620
10 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103172 10/10-200409451
11 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102915 10/11-200700223
12 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103162 10/12-200700249
13 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103168 10/13-200700458
14 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103166 10/14
15 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103163 10/15-200409596
16 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103171 10/16-200409506
17 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103164 10/17-200306945
38
18 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103167 10/18-200409433
19 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102914 200701160
20 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103180 10/20-200512930
21 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103182 10/21-200700523
22 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103183 10/22-200700553
23 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103184 10/23-200700477
24 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103185 10/24-200700257
25 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103179 10/25-200700498
26 Estufa bacteriológica
NOVA TECNICA NT514 STB – 103177 0007418
27 Bico de bunsen S/T 30 Unidades
28 Contador de colônia
QUIMIS STB – 107508
29 Estufa bacteriológica
QUIMIS STB – 103176 410
30 Monitor para Microscópio
MAXVISION STB – 104177
31 TV 29 LG S/T
39
Laboratório de Técnica Dietética
Gastronomia Aplicada a Nutrição
Tecnologia de Alimentos
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL
01 Forno Combinado Multifritas
02 Forninho Inox
03 Chair Broiler EDANCA STB - 103674
04 Chapa de Sobrepor Ferro
04 Balança digital WELMY
06 Fogão Industrial DAKO / 02230 STB - 103677 AW932334
07 Filtro de parede
08 Fogão semi-industrial M2S2000
09 Fogão semi-industrial M2S2000
10 Fogão Brastemp BF076ABUNA STB - 103675 CE7055707
11 Batedeira Planetária G. PANIZ
12 Batedeira Planetária Deluxe ARNO
13 Batedeira Planetária Deluxe ARNO
14 Fritadeira Elétrica CROYDON 1221852
15 Multiprocessador de alimentos
METVISA
16 Microondas BRASTEMP / BM527ABHNA STB - 103672 MA6957509
17 Refrigerador CONSUL / CRA34DBANA STB - 103667 JB74429259
18 Freezer CONSUL / CVU30CBANA STB - 103668 JE7339333
19 Refrigerador CONSUL / CRA34DBANA STB - 103669 JD7824976
20 Coifa INOX C/ exaustor STB - 103676
40
21 Liquidificador BRITANIA S/T
22 Extrator de frutas inox
Croydon
23 DESPOLPADEIRA BOBINA COMPACTA ITAMETAL
Laboratório de Avaliação Nutricional
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL
01 Balanças mecânicas com estadiômetros (3)
S/T
02 Macas (3) S/T
03 Balança eletrônica com bioimpedância
S/T
04 Equipamento de bioimpedância elétrico
S/T
05 Estadiômetro Infantil S/T
06 Trena antropométrica S/T
07 Adipômetro S/T
41
Laboratório de Bromatologia
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS
01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103484 393 / 250 ml
02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103482 406 / 250 ml
03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103480 386 / 250 ml
04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103479 394 / 250 ml
05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103477 407 / 250 ml
06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103475 387 / 250 ml
07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103483 642 / 500 ml
08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103485 644 / 500 ml
09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103481 640 / 500 ml
10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103478 645 / 500 ml
11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103476 648 / 500 ml
12 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103474 637 / 500 ml
13 Centrífuga para Butirômetros
QUIMIS / Q222B2 STB - 103462 064
14 Agitador de tubos EVLAB / 019 STB - 103464 188
15 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 STB - 103466 118
16 Agitador magnético macro com Aquecimento
QUIMIS / Q261 - 12 STB - 103465 567
17 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 STB - 103467 212
42
18 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340S13 STB - 103468 448
19 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000 STB - 103486 967207
20 Balança eletrônica analítica GEHAKA / AG 200 STB - 103470 07020601001002
21 Forno mufla microprocessado QUIMIS / Q318M21 STB - 103472 519
22 Capela de exaustão PERMUTION STB - 103473
23 PH metro de bancada Microprocessado
QUIMIS / Q 400A STB – 103487 972
24 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26 STB - 103469 066
25 Dissecador VIDROLABO / VIDRO S/T
26 Repipetador NALGON / 1000 ml S/T
27 Repipetador NALGON / 1000 ml S/T
28 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
29 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
30 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
31 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
32 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
33 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T
34 Suporte Universal METALIS S/T
35 Suporte Universal METALIS S/T
36 Suporte Universal METALIS S/T
37 Suporte Universal METALIS S/T
38 Suporte Universal METALIS S/T
39 Suporte Universal METALIS S/T
40 Balança semi-analítica GEMAKA / BK 300 STB - 103471 07091502001008
41 Agitador magnético com Aquecimento
NOVA TÈCNICA / NT 103
STB - 103463 002319
42 Chuveiro de Emergência AVLIS STB - 103461
43 Destilador de Nitrogênio/ Proteinas
TE - 0363 S/T
43
44 Blocos Digestores TE – 005/50-04 S/T
44
8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0
DISCIPLINA: ANÁLISE TEXTUAL
Período: 1º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Língua, fala, norma, variações e sociedade. Modalidades linguísticas falada e escrita. • O português
coloquial e a norma culta. Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da
informação.• Compreensão e interpretação de textos. • Reflexão sobre forma e conteúdo. • O texto e
sua funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de
interpretação. • Gêneros textuais. O estilo na escrita; Tipologia textual.
Bibliografia básica:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss,
2008-2011
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2012.
45
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia complementar:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010.
DISCIPLINA: ANATOMIA SISTÊMICA
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e
muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital
masculino, genital feminino e nervoso.
Bibliografia básica:
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2013.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 5 ed. 2007.
46
GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia complementar:
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
SNELL, Richard S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
DRAKE, Richard; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam. Gray's anatomia para estudantes. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Introdução à Bioquímica. Bioquímica dos aminoácidos e proteínas. Enzimas. Bioquímica dos lipídios.
Bioquímica dos carboidratos. Vitaminas; mecanismos de transdução do sinal hormonal. Conceitos
básicos de metabolismo. Bioenergética. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios.
Metabolismo dos aminoácidos. Integração metabólica (metabolismo adaptativo) no exercício físico,
jejum, estado alimentado e diabetes.
Bibliografia básica:
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. & STRYER, L. Bioquímica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
47
CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2006.
Bibliografia complementar:
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.
MURRAY, Robert K.; GRANNER, Darly K; RODWELL, Victor. Harper: bioquimica ilustrada . 27. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
CISTERNAS, José Raul; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner Ricardo. Fundamentos teóricos e práticas em
bioquímica. . São Paulo: Atheneu, 2011.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário)
Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;
Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino – ciclo
ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário – da 1ª a 4ª
semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.
Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido
sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.
48
Bibliografia básica:
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Traducao Marcelo Sampaio Narciso. . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KESSEL, Richard G. Histologia médica básica: a biologia das células, tecidos e órgãos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. Tradução Bruno Alipio Lobo. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
Período: 1º
Carga horária:36 horas
Descrição (ementário)
49
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro -
orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases
de Sucesso.
Bibliografia básica:
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. CHALITA, G; CERBASI, G;
GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o
sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
Bibliografia Complementar:
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora
Pearson Education. Ano 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano:
2009
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Indicação
Material Didático LIVRO: Da graduação para o mercado de trabalho.
50
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de
microscopia, morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura,
composição molecular e transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações
intercelulares; Núcleo celular: características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica,
retículos endoplasmáticos rugoso e liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria;
Citoesqueleto ? mobilidade celular; Diferenciação celular e Potencialidade Celular.
Bibliografia básica:
DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 4. ed.;
2006.
JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
CARVALHO, Hernandes F., RECCO-PIMENTEL, Shirlei M. A Célula. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia complementar:
BOLSOVER, Stephen R.; HYAMS, Jeremy S.; SHEPHARD, Elizabeth A. ; WHITE, Hugh A. Biologia Celular.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARVALHO, Hernandes F., COLLARES-BUZATO, Carla B. Células - Uma Abordagem Multidisciplinar. São
Paulo: Manole, 2005.
51
DE ROBERTIS, Eduardo. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 2003.
KARP. Geraldo. Biologia Celular e Molecular : Conceitos e Experimentos. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
Maillet, M. Biologia Celular. 8ª ed. São Paulo: SAN, 2003.
52
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0
DISCIPLINA: EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO
Período: 2º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Importância das disciplinas formadoras: conceitos nutricionais básicos, interdisciplinaridade em
Nutrição; Análise histórica do processo de emergência e evolução da profissão de nutricionista no Brasil:
surgimento da ciência da Nutrição, a emergência e o histórico da profissão de nutricionista, expansão do
número de Cursos profissionalizantes no Brasil: análise histórica; Regulação profissional: Conselho
federal e regional de nutricionistas; sindicatos; associações; Código de ética profissional; mercado de
trabalho; Área de atuação do nutricionista e suas atribuições: Alimentação coletiva; Nutrição clínica;
Nutrição em saúde coletiva; Docência e pesquisa; Indústria de alimentos; Nutrição em esportes;
Marketing na área de alimentação e nutrição. A importância da inter-relação das áreas de atuação
profissional.
Bibliografia básica:
NIX, Staci Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
53
WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia complementar:
BRASIL. RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005 do Conselho Federal de Nutricionistas.
http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos, 2 ed, São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Rio de Janeiro:
Florescer, 2010.
Nutrie ALUDE Nutrição – Alimentação equilibrada e organismo saudável, Ed. Alaúde, 1 ed, 2006.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA BÁSICA
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Estudo da Parasitologia, epidemiologia e etiopatogenia das principais parasitoses humanas. Conceitos,
morfologia dos parasitos, tipos de ciclos biológicos, de hospedeiros e de relações entre os seres vivos.
Protozoologia parasitária humana: os protozoários sanguíneos e os intestinais. Helmintíases humanas:
os platelmintos e os nematelmintos humanos. Estudo dos artrópodes vetores e dos artrópodes parasitas
humanos.
Bibliografia básica:
54
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 .
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, c2007.
Bibliografia complementar:
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de
parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual:
bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.
DISCIPLINA: QUÍMICA DOS ALIMENTOS
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Introdução à Química. Composição da matéria e estrutura atômica. Tabela periódica e
eletronegatividade. Ligações químicas. Funções inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos inorgânicos.
Soluções, Solubilidade e Interações moleculares. pH e tamponamento. Reações Químicas e
Estequiometria. Termoquímica e Oxiredução. Reações Químicas e Estequiometria. Hidrocarbonetos,
Nomenclatura e Funções Orgânicas. Propriedades dos alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e
aminas. Reações orgânicas (estereficação e hidrólise). Termoquímica e Oxiredução. Estrutura química de
aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídeos.
55
Bibliografia básica:
MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução da 6ª edição norte-americana. Editora Cengage Learning,
2009.
SACKHEIM & LEHMAN. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
BROWN, LEMAY & BURSTEN. Química: A Ciência Central. 9ª ed. Editora PEARSON Prentice Hall, 2005.
Bibliografia complementar:
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.1
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2011.
PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DISCIPLINA: HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Recursos teóricos da antropologia e sociologia instrumentais ao campo da saúde. Concepções de cultura
alimentar. Imaginário simbólico no campo da alimentação e nutrição. Análise interpretativa voltada para
globalização e regionalismo de práticas de alimentação.
56
Bibliografia básica:
FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo. História da alimentação. 5. ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2007.
MARCONI, MARINA DE ANDRADE; PRESOTTO, ZELIA MARIA NEVES. Antropologia, uma introdução. São
Paulo. Ed. Atlas, 2009.
LARAIA, ROQUE DE BARROS. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin (Orgs). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Comida: uma história. Rio de Janeiro: Record, 2004.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2002.
SANTOS, Ligia Amparo da Silva. O corpo, o comer e a comida: um estudo sobre as práticas corporais e
alimentares no mundo contemporâneo. Salvador: EDUFBA, 2008.
MUÑOZ REDÓN, Josep. Cozinha do pensamento: um convite para compartilhar uma boa mesa com
filósofos. São Paulo: SENAC, 2008.
DISCIPLINA: GENÉTICA
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
57
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie
humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em
Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades
cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética.
Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese
de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da
variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.
Bibliografia básica:
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson:
genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9. th. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA
Período: 2º
Carga horária: 76 horas
58
Descrição (ementário):
História da microbiologia e áreas de aplicação. Taxonomia de bactérias e fungos enfatizando os
principais grupos. Comparação entre as células procarióticas e células eucarióticas. Morfologia e
Fisiologia das bactérias e fungos. Crescimento e cultivo microbiano. Métodos de controle de
crescimento dos microrganismos. Princípios de biologia molecular microbiana. Genética bacteriana.
Controle de expressão gênica. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo
humano. Mecanismos de ação dos principais agentes antimicrobianos. Mecanismos de resistência
bacteriana aos antimicrobianos. Noções de Engenharia Genética e Biotecnologia. Isolamento de
identificação de fungos e bactérias. Noções práticas de microbiológicas.
Bibliografia básica:
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009-2010.
Bibliografia complementar:
BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005. V.1
TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
59
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
Período: 2º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos
mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal
e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.
Bibliografia básica:
BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara
Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2011.
BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007.
60
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0
NUTRIÇÃO HUMANA OBRIGATÓRIA 36 0 44
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÉCNICA DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 36 36 0
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA BÁSICA
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o parasito.
Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos
envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos
patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica.
Bibliografia básica:
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006-
2010
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2013.
61
Bibliografia complementar:
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
DOAN, Thao; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
HELBERT, Matthew. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BENJAMINI, Eli; COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002.
ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. São Paulo: Manole, 2003.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Período: 3º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Estado Nutricional: Conceito e Determinação. Métodos diretos e indiretos na avaliação nutricional de
coletividades. Indicadores clínicos, bioquímicos e antropométricos. Inquéritos dietéticos. Avaliação
Nutricional de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes.
Bibliografia básica: TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
62
ROSA, Glorimar (Org.). Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teórico-
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2012.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à
adolescência. Barueri: Manole, 2010.
Bibliografia complementar: ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole,
2005.
VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed.
Florianópolis: UFSC, 2007.
KAC, Gilberto; SICHIERI, Rosely; GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia nutricional. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2009.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
Período: 3º
Carga horária :36 horas
Descrição (ementário):
Doenças microbianas de origem alimentar. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos.
Microrganismos indicadores. Métodos analíticos convencionais e rápidos para isolamento, contagem e
identificação dos microrganismos nos alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no
desenvolvimento de microrganismos nos alimentos. Alterações químicas causadas por microrganismos.
Deterioração microbiana de alimentos. Princípios gerais de preservação de alimentos. Alimentos
63
produzidos por microrganismos. Microrganismos como alimento. Fungos produtores de micotoxinas.
Viroses de origem alimentar. Estudo dos padrões microbiológicos da legislação nacional vigente para os
produtos de origem alimentar.
Bibliografia básica:
JAY, J M. Microbiologia de Alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
Bibliografia complementar:
BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São
Paulo: Atheneu, 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed.
atual. São Paulo: Varela, 2007.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO HUMANA
Período: 3º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário)
64
Introdução ao estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo, função e fontes
alimentares dos macronutrientes e dos micronutrientes. Água.
Bibliografia básica:
MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2010.
NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.
Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.
Bibliografia complementar:
GIBNEY, Michael J.; MACDONALD, Ian A.; ROCHE, Helen M. (Ed.). Nutrição e metabolismo. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre:
ARTMED, 2007.
CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA:TÉCNICA DIETÉTICA Período: 3º
Carga horária: 72 horas
65
Descrição (ementário):
Laboratório dietético; Seleção e preparo de alimentos: condimentos, caldos, sopas e molhos, infusos e
bebidas, ficha técnica de preparação, carnes e vísceras, aves e pescados, leite e derivados, ovos, cereais
e leguminosas, hortaliças e frutas e gordura e açúcares e Planejamento de cardápios.
Bibliografia básica:
DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicação. Rio de Janeiro: Guanabara Koggam,
2011.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2006-
2010.
MONTEIRO, Jacqueline Pontes. Consumo alimentar: visualizando porções. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Bibliografia complementar:
CAMARGO, Erika Barbosa; BOTELHO, Raquel Assunção. Técnica dietética: seleção e preparo de
alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2008.
DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicação. Rio de Janeiro: Guanabara Koggam,
2011.
REGGIOLLI, Marcia Regina; GONSALVES, Maria Idati Eiro. Planejamento de cardápios e receitas para
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MARTINEZ, Sílvia. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2.
ed. São Paulo: Roca, 2008.
66
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Período: 3º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário):
Processo ensino-aprendizagem. Educação em saúde. Educação nutricional como processo educativo
(individual e coletivo). Construção de comportamento alimentar. Planejamento de ações educativas.
Produção de materiais e utilização de recursos para promoção de educação nutricional e alimentar.
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. Caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança
social. 6.ed. Petrópoles: Vozes, 2011.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças alimentares e educação
nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando (Org.). Tecnologias para transformar a educação. Porto
Alegre: ARTMED, 2008.
Bibliografia complementar:
BERKENBROCK, Volney J. Dinâmicas para encontros de grupo: para apresentação, intervalo,
autoconhecimento e conhecimento mútuo, amigo oculto, despertar avaliação e encerramento. 11. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
67
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2010.
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
DISCIPLINA: COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Definições e classificação dos alimentos; Conhecimento da composição química e valor nutricional dos
grupos de alimentos: açúcares, cereais, leguminosas, hortaliças, frutas, carnes, leite, ovos, óleos e
gorduras; Propriedades funcionais dos alimentos; Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem com
o valor nutricional dos alimentos in natura e processados.
Bibliografia básica:
WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 3.ed. 2003.
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, José Eduardo Dutra de; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.
ed. São Paulo: Sarvier, 2011.
68
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 6. ed. São
Paulo: Roca, 2005.
69
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 44
NUTRIÇÃO ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 36 0 44
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0
BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
DISCIPLINA: BROMATOLOGIA
Período: 4º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Definições e classificação dos alimentos. Análise físico-química dos principais componentes orgânicos e
minerais dos alimentos, análise da composição centesimal dos alimentos, transformações dos
alimentos, Legislações pertinentes ao processo de formulação e desenvolvimentos de novos alimentos.
Cálculo de informação nutricional direcionada para rotulagem de alimentos e legislação especifica.
Propriedades funcionais dos alimentos.
Bibliografia básica:
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Vol 1 Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. rev. e atual. São
Paulo: Varela, 2003.
70
Bibliografia complementar:
GONÇALVES, Édira Castello Branco de Andrade. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3.
ed. São Paulo: Varela, 2012.
DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Ower R. Química de alimentos de Fennema. 4. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2010.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO. Tabela
brasileira de composição de alimentos-TACO: versão II. 2. ed. Campinas: NÃO EXISTENTE, 2006.
ARAÚJO, Julio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Estudo do funcionamento do Sistema Digestório, enfatizando conceitos e princípios pertinentes aos
mecanismos de obtenção de energia a partir da digestão e absorção de alimentos, atuação e regulação
dos sistemas nervoso endócrino nesses processos e a aplicação desses conhecimentos em questões de
saúde e doença.
Bibliografia básica:
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
71
BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.
Bibliografia complementar:
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007.
GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.
SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia humana das células aos sistemas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DISCIPLINA: HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS
Período: 4º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário):
Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos; Doenças Transmitidas por Alimentos; Controle higiênico
sanitário dos alimentos; Legislação aplicada na produção e comercialização dos alimentos; Normas e
controle sanitário de carnes, aves e pescados, leite e laticínios, hortifrutigranjeiros, cereais e
leguminosas; Higiene e Segurança no Trabalho.
Bibliografia básica
GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.
RIEDEL, Guenther. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.
ed. atual. São Paulo: Varela, 2007
72
Bibliografia complementar
MADEIRA, Márcia; FERRÃO, Maria Eliza Marti. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. Armadilhas de uma cozinha. Barueri, SP: Manole, 2006.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São
Paulo: Atheneu, 2008.
ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo. Vigilância sanitária:
tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Período: 4º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Introdução à Nutrição e Dietética. Requerimentos de energia. Recomendações nutricionais.
Biodisponibilidade de nutrientes. Planejamento dietético para adolescentes e adultos saudáveis. Dietas
vegetarianas e implicações nutricionais.
Bibliografia básica:
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier. 2010
TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.
73
Bibliografia complementar: SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole,
2005.
NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2010.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ESPORTIVA
Período: 4º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário):
Fisiologia do exercício; Nutrição para a performance: água; Nutrição para a performance: carboidratos;
Nutrição para a performance: proteínas e lipídios; Nutrição para a performance: micronutrientes;
Necessidades e recomendações nutricionais para populações especiais; Recursos Ergogênicos; Recursos
Ergogênicos II; Doping; Planejamento Dietético para o praticante de atividade física.
Bibliografia básica:
MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louise M. Manual de ciência e medicina esportiva: nutrição esportiva.
Porto Alegre: ARTMED, 2004-2007.
BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela (Org.). Estratégias de nutrição e suplementação
no esporte. 2. ed. rev., ampl. São Paulo: Manole, 2010.
74
NABHOLZ, Thais Verdi (Org.). Nutrição esportiva: aspectos relacionados a suplementação nutricional.
São Paulo: Sarvier, 2007.
Bibliografia complementar:
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição: para o esporte e o exercício. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal; CARVALHO, Juliana Ribeiro de. Nutrição esportiva: uma visão prática. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2010 (Biblioteca Virtual)
LACHA JR, Antonio Herbert; CAMPOS-FERRAZ, Patrícia Lopes de ; ROGERI, Patrícia Soares.
Suplementação nutricional no esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DELAVIER, Frédéric; GUNDILL, Michael. Guia de suplementos alimentares para atletas. São Paulo:
Manole, 2009.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e
desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
DISCIPLINA: PATOLOGIA BÁSICA
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos gerais
das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações no interstício,
pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e evolução, distúrbios
do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia.
75
Bibliografia básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das
doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar:
ANTCZAK, Susan E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PORTH, Carol Mattson; KUNERT, Mary Pat. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2006.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.
MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Conceito de tecnologia de alimentos. Fases do processamento de alimentos. Princípios de conservação
de alimentos. Utilização de Aditivos. Limpeza e sanitização na indústria de alimentos. Tecnologia do
76
Processamento dos produtos alimentícios de origens animal e vegetal. Tecnologia da Panificação.
Embalagem dos alimentos. Avaliação Sensorial dos alimentos.
Bibliografia básica:
ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: Artmed, 2005-2007. v.1
ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: Artmed, 2007.v. 2
FELLOWS, Peter. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
Bibliografia complementar:
MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise Sensorial: estudos com consumidores. 2.ed. Viçosa: ED UFV,
2010
JAY, J M. Microbiologia de Alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
OETTERER, Marília; REGINATO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet.
Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2010.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
77
Descrição (ementário):
Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados
absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central.
Medidas de Dispersão. Noções de correlação.
Bibliografia básica:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2009
LEVIN, Jack. Estatística aplicada à ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, c1987.
Bibliografia complementar:
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2.
ed. rev. São Paulo: EPU, 2005.
MORETTIN, Luiz Gonzaga 1941-. Estatística básica: probalidade e inferência, volume único. São Paulo:
Pearson, 2011.
BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. Estatística sem mistérios. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 1998-2001.
78
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 18 18 0
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I OBRIGATÓRIA 72 0 44
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL OBRIGATÓRIA 72 0 0
ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de
fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A
construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva
teórico-metodológica dos cursos superiores.
Bibliografia básica:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
GIL, Antonio Carlos . Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2008-2010.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar:
79
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2010.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Período: 5º
Carga horária: 116 horas
Descrição (ementário):
Teoria Geral da Administração; Administração de Recursos Materiais; Administração de Recursos
Humanos; Administração e Gerenciamento de Componentes de Custos; Administração de Recursos
Físicos; Gestão Estratégica e Marketing e Programas de Qualidade.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Serviços de alimentação: planejamento e administração. São
Paulo: Manole, 2002.
80
Bibliografia complementar:
BRAGA, Roberto M. M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento e
planejamento do lucro. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010.
FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC,
2004.
TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e
nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
WALKER, John R.; LUNDBERG, Donald E. Restaurante: conceito e operação. Tradução Sônia Kahl. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Introdução à Farmacologia. Vias de administração. Absorção, distribuição, biotransformação e
eliminação de medicamentos. Interação fármaco - receptor. Interações medicamentosas. Interação
fármaco - nutriente. Medicação materna durante a lactação. Medicamentos anti-obesidade.
Anabolizantes. Farmacologia do sistema digestório. Insulina e Hipoglicemiantes orais. Hipolipidêmicos.
Anti-hipertensivos. Diuréticos. Noções de Fitoterapia e prescrição fitoterápica pelo Nutricionista.
Bibliografia básica:
FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica
racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
81
GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
FINKEL, Richard; CUBEDDU, Luigi X.; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:
CRAIG, Charles R (Ed). Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I
Período: 5º
Carga horária: 116 horas
Descrição (ementário):
Desnutrição hospitalar. Avaliação do estado nutricional do paciente hospitalizado e em atendimento
ambulatorial. Modificações da dieta normal para atendimento ao enfermo. Métodos especiais de
alimentação: enteral e parenteral. Alterações do estado nutricional: anorexia nervosa, bulimia e
obesidade. Manifestações das doenças do aparelho digestório e fístulas. Enfermidades do aparelho
digestório: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.
Bibliografia básica:
82
CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.
CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.
NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
Bibliografia complementar:
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,
2011.
LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v
SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2010.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010 .
DISCIPLINA: GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Importância da gastronomia para nutrição clínica. Tipos de serviços para a gastronomia em nutrição
clínica; Utilização de ervas e especiarias em nutrição clínica. Decoração comestível de dietas com frutas
83
e hortaliças. Molhos da alta gastronomia e sua utilização em dietas. Gastronomia regional para dietas.
Gastronomia internacional para dietas. Guarnições da alta gastronomia para dietas. Preparações com
cereais e oleaginosas em nutrição clínica. Massas como componente da gastronomia em dietas.
Consistência de dietas como recurso gastronômico. Cardápios para gastronomia clínica.
Bibliografia básica:
ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BOEGER, M. Hotelaria Hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. Editora: Senac São Paulo,
2009.
SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed.2. reimpr.Tradução de: Helena Londres. Rio de
Janeiro: Senac Nacional, 2009.
Bibliografia complementar:
ABREU, Edeli Simioni de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo:
Metha, 2007.
TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 6. ed. rev. Caxias do Sul: EDUCS, [2007?].
LEÃO, Leila Sicupira Carneiro de Souza; GOMES, Maria do Carmo Rebello. Manual de nutrição clínica:
para atendimento ambulatorial do adulto. Petrópolis: Vozes, 2012.
LINGUANOTTO NETO, Nelusko. Dicionário gastronômico: ervas e especiarias com suas receitas. São
Paulo: Bocato, 2006.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL
Período: 5º
Carga horária: 72 horas
84
Descrição (ementário):
Saúde Materno Infantil. Fisiologia da Gestação e Lactação. Patologias comuns na Gestação. Aleitamento
materno e alimentação complementar. Bases Fisiológicas da Alimentação Infantil. Necessidades e
Recomendações Nutricionais na Gestante, Nutriz, Lactentes, Pré-escolares e Escolares. Planejamento,
execução, avaliação e monitoramento nas diferentes faixas etárias do Grupo Materno-Infantil.
Bibliografia básica:
GIBNEY, Michael J.; MACDONALD, Ian A.; ROCHE, Helen M. (Ed.). Nutrição e metabolismo. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à
adolescência. Barueri: Manole, 2010.
ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar
REGO, José Dias. Aleitamento materno. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
CARVALHO, Marcus Renato de; TAMEZ, Raquel N. Amamentação: bases científicas para a prática
profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.
CARDOSO, Ary Lopes; LOPES, Luiz Anderson; TADDEI, José Augusto de A. C. (Coord.). Tópicos atuais em
nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006.
85
DISCIPLINA: ÉTICA NA SAÚDE Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.
Bibliografia básica:
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre
cosmopolitismo e responsabilidade social. São Paulo: Manole, 2004.
VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005.
VALLS, Álvaro L. M. Da ética à bioética. Petrópolis: Vozes, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2009.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
86
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ESTÁGIO SUP EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 198
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II OBRIGATÓRIA 72 36 0
CONTROLE OPER.L E FIN. DE UNID. DE ALIMENT. E NUT. ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
ANÁLISE SENSORIAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0
PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Epidemiologia, Saúde Coletiva e Saúde Pública: conceitos e definições; Indicadores de Saúde: Taxas de
Mortalidade, de Natalidade e de Morbidade; Terminologias epidemiológicas: Risco, Vulnerabilidade,
Incidência e Prevalência de Doenças; Práticas de Prevenção e Promoção da Saúde; Planejamento
Estratégico para uma Gestão e Atenção em Saúde de qualidade; Vigilância Epidemiológica e Vigilância
Sanitária como prática de Saúde Pública no Brasil.
Bibliografia básica:
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. .
87
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003
Bibliografia complementar:
GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2000.
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia: caderno de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2011.
GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Período: 6º
Carga horária: 234 horas
Descrição (ementário):
Setores que compõe uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Adequação de layout e rotinas de
trabalho. Tipos de serviços oferecidos. Padrão e composição dos serviços oferecidos. Análise do quadro
de pessoal. Padrão de Identidade e Qualidade de Materiais. Política de Compra. Recepção e
Armazenagem. Controle de produção. Comparação entre “layout“ e tecnologia de produção dos
diversos locais de estágio. Análise do custo direto e indireto. Trabalho de conclusão da disciplina estágio
(TCE).
88
Bibliografia básica:
ABREU, E S. de; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. de S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um
modo de fazer. 2.ed. ver. e ampl. São Paulo: Editora Metha, 2007
CASTELLI, G. Gestão Hoteleira. São Paulo: Editora Saraiva, 1ª edição, 2007.
WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade; 2ª Edição, São Paulo: Editora: Manole, 2002.
Bibliografia complementar:
BRAGA, R. M. M. Gestão da Gastronomia: Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e planejamento
do Lucro. São Paulo: Editora SENAC, 2009
FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora SENAC, 2009 .
KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora: Varela,
2003.
KNIGHT, J. F. ; KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. 3 ed.Editora:
ROCA, 2005.
MEZOMO, I. Os Serviços de Alimentação: Administração e Planejamento. São Paulo: Editora Manole,
2002.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II
Período: 6º
Carga horária: 72 horas
Descrição (ementário):
Doenças das glândulas anexas ao aparelho digestório: hepatopatias, vesiculopatias e pancreopatias,
diabetes mellitus, enfermidades cardiovasculares, enfermidades urológicas e renais, enfermidades
89
respiratórias, enfermidade imunológicas, situações críticas: trauma, sepse, choque, pós-operatório e
trauma térmico (queimaduras), alterações de glândulas endócrinas.
Bibliografia básica
CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010 .
CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.
Bibliografia complementar
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,
2011.
LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v.
SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2010.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL
Período: 6º
Carga horária: 36horas
Descrição (ementário):
90
Conceitos em Nutrição Experimental. Animais de Laboratório. Ensaio biológico em laboratório
experimental. Biotério. Planejamento de um projeto de pesquisa na área de nutrição experimental.
Elaboração de instrumento de coleta de dados.
Bibliografia básica:
ANDRADE, A; PINTO, S. C.; OLIVEIRA, R. S. (ORG.). Animais de Laboratório: criação e experimentação. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2002
SIROIS, Margi. Medicina de animais de laboratório : proincípios e procedimentos. São Paulo: Roca, 2008.
MEZADRI, Telmo José. Animais de laboratório: cuidados na iniciação experimental. São Paulo: Ed. da
UFSC, 2004.
Bibliografia complementar:
SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2010.
NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
91
O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão
indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da
escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro
à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como
sujeitos históricos.
Bibliografia básica
FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.
VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.
Bibliografia complementar
CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
REIS, J. J. A Morte é uma festa.
GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século
XIX. Arquivo nacional, 1995.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.
Petrópolis: Vozes, 1995.
DISCIPLINA: CONTROLE OPERACIONAL E FINANCEIRO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário)
Composição do custo unitário de uma refeição; Previsão Orçamentária - Budget; Controles Operacionais
(Consumo; Compra; Recepção e Armazenagem; Preparo; Distribuição e Venda); Avaliação e Controle da
92
Produção; Movimentação de Materiais (Compra, Estoque, Pré-preparo, Preparo, Distribuição); Sobras
de produção e resto ingesta; Indicador de satisfação do cliente; Avaliação de resultados
Bibliografia básica:
ABREU; Spinelli; Souza Pinto. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. 2º ed. revista e ampliada.
Editora Metha. São Paulo, 2007.
KNIGHT, J. F. e KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes; Editora ROCA, 3ª
edição, 2005.
MEZOMO, I. Os Serviços de Alimentação: Administração e Planejamento. Barueri / SP: Editora Manole,
2002.
Bibliografia complementar:
BRAGA, R. M. M. Gestão da Gastronomia: Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e planejamento
do Lucro; São Paulo, Editora SENAC, 1ª edição, 2009.
FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes; São Paulo, Editora SENAC, 5ª Edição, 2009.
KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais; Editora: Varela,
2003.
WALKER, J. R. e LUNDBERG, D. E. O Restaurante - Conceito e Operação; Editora BOOKMAN, 2003, 3ª
Edição, ISBN: 85-363-0118-X
ZANELLA, L. C. Instalação e administração de restaurantes; Editora METHA,1ª Edição, 2008
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
93
Objetivos de um planejamento físico adequado. Base legal do planejamento físico em unidades de
alimentação e nutrição (UAN). Quesitos básicos da engenharia, arquitetura e sustentabilidade em
projetos para UAN. Fatores das UAN que interferem em projetos. Fluxo de produção e setores de uma
UAN comercial, institucional e hospitalar. Ambiência e projetos de UAN. Equipamentos utilizados por
setor em UAN. Dimensionamento de equipamentos por setor para UAN comercial, institucional e
hospitalar. Especificações e quantidade de utensílios por setor para UAN comercial, institucional e
hospitalar. Adaptações e reformas em UAN.
Bibliografia básica:
SANT’ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de
Janeiro: Editora, Rubio, 2012. 288p.
ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
ZANELLA, L. C, M. Instalação e administração de restaurantes. São Pauo: Editora Metha Ltda, 2007.
Bibliografia complementar:
KNIGHT, J. F. e KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. Editora ROCA, 3ª
edição, 2005.
KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora: Varela,
2003.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5.ed. São
Paulo:Manole, 2002.
PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa. Inovação tecnologica na produção de alimentação coletiva. 3. ed.
Florianópolis: Insular, 2009..
TEIXEIRA, S. M. F.G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Editora Atheneu, 1997
94
DISCIPLINA: TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Efeito da imunomodulação da nutrição experimental associada à sepse e translocação bacteriana. Sepse
grave e choque séptico. Terapia nutricional e interferência medicamentosa. Terapia nutricional precoce.
Necessidades nutricionais nos pacientes graves. Gasto energético do obeso crítico. Normas para
determinação das necessidades calóricas e protéicas na prática clínica. Lipídios na resposta inflamatória
e imune. Terapia nutricional no paciente desnutrido, com câncer e AIDS. Terapia nutricional no DPOC.
Assistência domiciliar e Home Care. Discussão das diretrizes nacionais e internacionais.
Bibliografia básica:
CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.
CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.
NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
Bibliografia complementar:
SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.
Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.
WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,
2011.
95
LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
Disciplina: Nutrição Clínica em Pediatria
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Fisiologia digestiva da criança, Doença do Refluxo Gastresofágico, Diarreia Aguda e Desidratação
Diarreia Persistente e Crônica, Alergia alimentar, Doença Celíaca, Constipação Intestina, Fibrose Cística,
Obesidade, Síndrome Metabólica, Diabetes, Anemias, Câncer, Síndrome Nefrótica, Insuficiência Renal
Crônica, Insuficiência Renal Aguda, Fenilcetonúria, Leucinose (D. da Urina de Xarope de Bordo), Ciclo da
Ureia, Galactosemia, Frutosemia, Paralisia Cerebral, Epilepsia (Dieta Cetogênica), Terapia Nutricional
Enteral e Parenteral.
Bibliografia básica:
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à
adolescência. 1ª ed. S. Paulo: Manole, 2010.
ACCIOLY, Elizabeth; Saunders, Cláudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e
pediatria. 2ª ed.; Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
CLAUDINO, Angélica de Medeiros & ZANELLA, Maria Teresa. Transtornos alimentares e obesidade. 1 ed.;
São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia complementar
BENJAMIN. Nutrição Moderna saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro: Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
96
MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araujj; OKAY, Yassuhiko. Pediatria básica. 9ª ed., S. Paulo: Sarvier, 2003 SHILSs, Maurice E.; Olson, James A.; SHIKE, Moshe; Ross, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro:Manole, 2009. WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica – 2 volumes Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
DISCIPLINA: ANÁLISE SENSORIAL
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Percepção sensorial. Perfil de características sensoriais de um alimento: sabor, odor, cor, textura.
Seleção e treinamento de julgadores. Organização das equipes de julgadores de testes. Testes mais
comuns. Técnicas especiais de treinamento. Apresentação dos resultados. Análise estatística dos testes.
Bibliografia básica
ASSOCOAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 12994. Métodos de análise sensorial de
alimentos e bebidas. Classificação. São Paulo: ABNT, 1993
DUTCOSKY, S.D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 2011.
MININ, V.P.R. Análise Sensorial Estudos com Consumidores. 2ª ed., Editora UFV. 2010.
Bibliografia complementar
INSTITUTO ADOLFO LUTZ (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos
/coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea -- São Paulo:Instituto Adolfo Lutz,
2008. p. 1020.
OLIVEIRA, M.A.B. Análise sensorial de alimentos: práticas e experimentos. Editora Noryam, 2009.
97
ORDOÑEZ. J.A. e cols. Tecnologia de Alimentos; São Paulo, volume 1, Editora Artmed, 2005.
ORDOÑEZ. J.A. e cols. Tecnologia de Alimentos; São Paulo, volume 2, Editora Artmed, 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática; São Paulo: Editora
Artmed, 2ª edição, 2006.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Conceito de psicologia. A constituição simbólico-cultural do sujeito. Psicossomática: uma visão holística
da saúde. Transtornos alimentares: uma abordagem biopsicossocial.
Bibliografia básica:
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006
MELLO FILHO, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
Bibliografia complementar:
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006
MELLO FILHO, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
98
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROJETO DE TCC OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 0 198
ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 36 44
DISCIPLINA: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Aspectos históricos e gramaticais da Língua Brasileira de sinais no contexto das práticas educativas intra
e extraescolares. Elementos relativos ao ensino e aprendizagem da gramática da LIBRAS em suas
especificidades teórico-práticas.
Bibliografia básica:
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2010.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
Bibliografia complementar:
99
SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2010.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2009.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
SINAES, Bioquímica, Microbiologia, Nutrição em Saúde Coletiva, Nutrição Humana, Avaliação
Nutricional, Educação Nutricional, Nutrição e Dietética, Nutrição Esportiva, Fisiopatologia da Nutrição e
Dietoterapia, Nutrição Materno Infantil, Composição dos Alimentos, Técnica Dietética, Higiene e
Legislação dos Alimentos, Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição.
Bibliografia básica:
SACHS, Jeffrey D. O fim da probreza: como acabar com a miséria nos próximos 20 anos. Sao Paulo: Cia
das Letras, 2011.
ABREU, Edeli Simioni de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo:
Metha, 2007.
100
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 6. ed. São
Paulo: Roca, 2005.
Bibliografia complementar:
ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela (Org.). Estratégias de nutrição e suplementação
no esporte. 2. ed. rev., ampl. São Paulo: Manole, 2010.
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.
(Biblioteca Virtual)
GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.
DISCIPLINA: ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Panorama das principais questões econômicas e políticas que ocorreram no século XX nos planos global
e local. Formulação de políticas macro econômicas no âmbito mundial. Políticas públicas nacionais
voltadas para a área da saúde; crise política e econômica das últimas décadas; desigualdade social e
suas consequências para a saúde pública. O papel dos movimentos sociais na constituição,
implementação e operacionalização do SUS. A questão da Promoção da Saúde e da Prevenção, o papel
dos programas sociais e de distribuição de renda.
Bibliografia básica
101
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei.
Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia.
São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar:
SEACHS, Jeffrey D. O fim da pobreza: como acabar com a miséria mundial nos próximos vinte anos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2005.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Pearson,
2004.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
OLIVEIRA, José Eduardo Dutra de; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.
ed. São Paulo: Sarvier, 2011.
EN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os
problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA
Período: 7º
Carga horária: 234 horas
Descrição (ementário)
102
Prática de nutrição clínica de pacientes pediátricos, adultos e idosos hospitalizados e ambulatoriais.
Discussão do código de Ética profissional. Elaboração e apresentação de casos clínicos. Leitura e
discussão de artigos científicos recentes. Apresentação do Manual de Estágios do Curso de Graduação
em nutrição do Grupo ESTÁCIO. Apresentação de metodologias e conceitos. Orientação do projeto de
TCE. Normas para apresentação de um trabalho científico. Critérios de avaliação.
Bibliografia básica:
CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Editora Manole, 2009.
AQUINO, Rita de Cássia & PHILLIPPI, Tucunduva. Nutrição clínica – Estudos de casos comentados, São
Paulo: Editora Manole, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes.. São Paulo: Difusão editora, 2007.
LAMEU, Edson. Clínica nutricional, Ed. Revinter, 2005.
MAHAN, L. Kathleen, ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo:
Elsevier, 12ª ed., 2010.
SHILS, Maurice E., Moshe Shike, A. Catharine Ross, Benjamin Caballero, Robert J. Cousins. Nutrição
moderna na saúde e na doença, 2ª Edição brasileira, São Paulo: Editora Manole, 2009.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, Ed. Atheneu, 2009
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
Período: 7º
Carga horária: 116 horas
Descrição (ementário)
103
Problemas Nutricionais em Populações. Perfil epidemiológico e nutricional da população brasileira.
Acesso aos alimentos e segurança alimentar. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Políticas de
Alimentação e Nutrição no Brasil. Planejamento em Saúde.
Bibliografia básica:
FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.
MALUF, Renato S. Segurança alimentar e nutricional. 3. ed. Petrópolis , RJ: Vozes, 2011.
SILVA, Maria Ozanira Silva E (Coord.); LIMA, Valéria Ferreira Santos de A. Avaliando o bolsa família:
unificação, focalização e impactos. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia complementar
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.
MACINI, Marcio C. . et al. Tratado de obesidade. Itapevi: AC Farmacêutica, 2010. (02)
KAC, Gilberto; SICHIERI, Rosely; GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia nutricional. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2009.
Disciplina: Projeto de TCC
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
104
Apresentação do manual do curso sobre TCC. Apresentação de metodologias e conceitos. Planejamento
do projeto de TCC. Orientação para desenvolvimento do Projeto de TCC (escolha do tema e do
orientador). Normas para apresentação de um trabalho científico. Critérios de avaliação.
Bibliografia básica:
GIL, Antonio Carlos . Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2008-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26.
ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
105
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
NUTRIÇÃO EM GERIATRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUP EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 0 198
TCC EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
NUTRIÇÃO FUNCIONAL ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS ELETIVA GRUPO 2 36 0 0
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
Período: 8º
Carga horária: 234 horas
Descrição (ementário):
Aplicação práticas do conhecimento de nutrição voltado à coletividade. Reflexão crítica sobre as
condições de saúde da população. Atuais políticas de saúde e as diretrizes do Sistema Único de Saúde /
SUS na constituição dos serviços e suas particularidades. Discussão sobre os desafios das práticas de
nutrição hoje no Brasil. Trabalho de Conclusão de Estágio.
Bibliografia básica:
KAC, Gilberto (org.). Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007.
MALUF, Renato Sérgio Jamil. Segurança Alimentar e Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007.
SILVA, Maria Ozanira da Silva. Avaliando o Bolsa Família: unificação, focalização e impactos. São Paulo:
Cortez, 2010.
106
Bibliografia complementar:
CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas
doenças. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São
Paulo: Roca, 2004.
SIMÕES, Celso Cardoso da Silva. Perfis de saúde e de mortalidade no Brasil: uma análise de seus
condicionantes em grupos populacionais específicos. Brasília: OPAS, 2002.
SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Associação Paulista de
Medicina, 2001. v.2
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EM GERIATRIA
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Envelhecimento da população brasileira. Políticas de Saúde voltadas ao grupo de idosos. Fatores sócio
econômicos e psicológicos que afetam o estado nutricional do idoso. Estratégias de atenção à saúde da
pessoa idosa. O processo de envelhecimento e as mudanças fisiológicas as no envelhecimento.
Autonomia e Capacidade Funcional. Alterações na Composição Corporal. Enfermidades: Doenças
neurológicas, doenças gastrointestinais, disfagia, úlcera de pressão, doenças crônico não-transmissíveis,
doenças do sistema músculo esquelético. Avaliação Nutricional. Planejamento Dietético.
Recomendações nutricionais. Terapia nutricional e Home Care.
Bibliografia básica:
107
FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício: bases teóricas e
metodológicas. São Paulo: Manole, 2008.
FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
RAMOS, Luiz Roberto; CENDOROGLO, Maysa Seabra (Coord.). Guia de geriatria e gerontologia : Luiz
Roberto Ramos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.
Bibliografia complementar
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
JACOB FILHO, Wilson. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São Paulo:
Atheneu, 2012.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
DISCIPLINA: MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
108
O Marketing nas Organizações. Conceitos e Sistemas de Marketing e sua aplicabilidade em Nutrição
Humana. Marketing Mix. Sistema de Informação de Marketing. As principais funções e o Plano de
Marketing. Qualidade em Marketing.
Bibliografia básica:
DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, 2009-
2010.
SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar:
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo; GREMLER, Dwayne D. Marketing de serviços: a empresa com
foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:
Ediouro, 2009.
DISCIPLINA: TCC EM NUTRIÇÃO
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
109
Análise do Projeto de TCC. Orientação para desenvolvimento do TCC. Apresentação dos critérios de
avaliação (apresentação oral), encaminhamento formal à banca examinadora. Defesa do TCC.
Bibliografia básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26.
ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
Disciplina: Tecnologia da Informação em Nutrição
Período: 8º
Carga horária: 80 horas
110
Descrição (ementário):
Conceitos básicos da tecnologia da informação. Regras de conversão de base entre sistemas de
numeração e as regras da aritmética computacional. Bases de numeração. Os softwares utilizados em
foodservice, nutrição clínica e avaliação nutricional. Gestão Documental em Saúde.
Bibliografia básica:
ABREU, Aline Franca de, Denis Alcides Rezende. Tecnologia da informação: Aplicação a sistemas de
informações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010
CUNHA, Gustavo Tenório. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2005.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia complementar:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual.
e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 201 p. il.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.
2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação:
teoria e prática. Tradução Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
ISAGUIRRE, Kátia Regina. Internet: responsabilidade das empresas que desenvolvem os sites para a web
com. Curitiba: Juruá, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas
operacionais. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.
111
DISCIPLINA: FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS
Período: 8º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário):
Introdução histórica da fitoterapia. Definições básicas. Classificação das principais ervas fitoterápicas e
produtos naturais que atuam sobre o organismo humano, bem como as práticas fitoterápicas
alternativas. O resgate da "sabedoria popular" sobre plantas medicinais e produtos naturais. Utilização
de plantas medicinais no Brasil. Legislação brasileira sobre fitoterápicos. Comprovação científica das
propriedades terapêuticas. Controle botânico, físico, químico e farmacológico da qualidade dos
fitoterápicos.
Bibliografia básica:
SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Florionópolis:
UFSC, 2007.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal. São
Paulo: Atheneu, 2009.
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
Bibliografia complementar:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: série C:
projetos, programas e ralatórios. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2009.
112
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a
moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Período: 8º
Carga horária: 80 horas
Descrição (ementário):
Introdução à Nutrição Funcional com o estudo da teia de inter-conecções metabólicas, visualizando
integralmente o indivíduo no seu tratamento nutricional. Estudo dos alimentos funcionais e os
fitoquímicos envolvidos na prevenção e tratamento de desequilíbrios orgânicos.
Bibliografia básica:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: série C:
projetos, programas e ralatórios. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2009.
YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a
moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.
Bibliografia complementar
SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.
Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
113
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2006.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Descrição (ementário):
Princípios da gestão de resíduos sólidos. - Normas ABNT relativas a resíduos. -Gestão de resíduos sólidos
de sistemas de saúde. Sistema de Gestão Ambiental - princípios da legislação ambiental federal,
estadual e municipal. - Legislação federal e estadual sobre a gestão de recursos hídricos.
Bibliografia básica:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
REFORSUS/ UFSC. Manual de Gestão de Resíduos de Sistemas de Saúde. Brasília: UFSC, 2000.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão
ambiental para nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Thex, 2002.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão
ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo:
Makron, 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006.
114
GONÇALVES, Luis Cláudio. Gestão ambiental e meios de hospedagem. São Paulo:Aleph, 2004.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
115
9 REGULAMENTOS
9.1 PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
SEÇÃO I
DA FINALIDADE
Art. 1o. O regulamento ora apresentado destina-se a normatizar as atividades da disciplina
Projeto de TCC (7º semestre) do currículo pleno do Curso de Graduação em Nutrição, indispensável para
a Colação de Grau.
SEÇÃO II
DA DURAÇÃO
Art. 2°. Os alunos matriculados na disciplina de Projeto de TCC que não mantiverem a freqüência
mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão realizar a defesa pública
frente à banca examinadora.
116
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL E COMPETÊNCIAS
SEÇÃO I
DOS ÓRGÃOS SUPERIORES
Art. 3o Compete a Coordenação do Curso de Nutrição:
a) Indicar os Professores Orientadores; b) Analisar, quando couber recurso, as decisões dos mesmos; c) Analisar, quando couber recurso, as avaliações das bancas examinadoras; d) Adotar medidas necessárias ao cumprimento deste Regulamento.
Art. 4o Compete ao Colegiado do Curso de Nutrição:
a) Analisar e aprovar alterações neste Regulamento; b) Resolver os casos omissos neste Regulamento.
Art. 5o A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição poderá convocar, quando necessário,
reuniões com os Professores Orientadores, para cumprir este Regulamento e disposições legais relativas
ao tema.
SEÇÃO II
DOS PROFESSORES ORIENTADORES DE PROJETO DE TCC
Art. 6o Cabe à Coordenação de Nutrição, indicar os Professores Orientadores.
Art. 7o Ao Professor Orientador do Projeto de TCC compete, em especial:
117
I – Assistir aos acadêmicos matriculados na disciplina de Projeto de TCC.
II – Avaliar o desempenho do aluno, motivando-o sempre que necessário.
III – Assegurar a freqüência, assiduidade e pontualidade de cada aluno.
IV – Participar das reuniões com o professor Orientador de Estágio e os alunos, discutindo os
problemas inerentes à orientação dos trabalhos, quando estes forem utilizar o campo de estágio
para coleta de dados.
V – Recorrer ao Professor Orientador do Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição,
quando for necessário.
VI – Participar das Bancas para as quais estiver designado.
VII – Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor Orientador do Estágio e/ ou
Coordenador do Curso.
VIII – Atender, nos horários estabelecidos, aos alunos sob sua orientação. Proceder ao devido
registro.
IX – Acompanhar, instruir e aprovar o projeto de pesquisa.
X – Sugerir a Banca Examinadora e proceder com a entrega do material.
XI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento, atentando-se aos prazos.
Art. 8o – Cada Professor Orientador de Projeto de TCC poderá orientar, no máximo, 5 (cinco)
duplas simultaneamente.
§ 1o Ao assinar a Carta de Intenção, o professor estará formalizando sua aceitação como
orientador.
§ 2o O aluno ou professor orientador de Projeto de TCC que desejar substituição, deve
encaminhar proposta nesse sentido à Coordenação do Curso em tempo hábil, que se pronunciará
segundo as justificativas apresentadas.
118
§ 3o A responsabilidade pela elaboração do trabalho de conclusão do curso é integralmente dos
alunos, não eximindo, contudo, o professor orientador do desempenho adequado de suas atividades,
dentro do que rege este Regulamento.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 9º O desenvolvimento de um Projeto de TCC é uma atividade acadêmica de excelência cujos
objetivos básicos são:
a) Proporcionar oportunidade de reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos; b) Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso; c) Despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa; d) Desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos; e) Contribuir academicamente para a consolidação e a expansão dos conhecimentos; f) Aplicar conhecimentos adquiridos numa construção acadêmico-profissional; g) Estimular os alunos ao aprimoramento da construção de trabalho científico, à iniciação da
prática científica, à utilização de arsenal bibliográfico e à exposição oral de seus esforços.
Parágrafo único: Não serão aceitos Projetos de TCC cujo tema não esteja intrinsecamente ligado à
Ciência da Nutrição.
SEÇÃO II
DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO
Art. 10o O aluno em fase de realização do Projeto de TCC têm os seguintes deveres específicos:
a) Freqüentar as reuniões ordinárias quinzenais com o profº Orientador, em horário pré-estabelecido.
b) Atender às reuniões extraordinárias relativas ao desenvolvimento do Projeto, quando convocadas pelo Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.
c) Manter contatos freqüentes com o professor orientador para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.
119
d) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor da disciplina, Orientador ou mesmo a Coordenação do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.
e) Elaborar a versão final do Projeto de TCC, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do professor da disciplina e do profº orientador.
f) Entregar o Projeto em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias encadernadas, ao Professor da disciplina e/ ou Professor Orientador no prazo previamente estabelecido.
g) No caso de projetos de pesquisa, com utilização de seres humanos, o mesmo deverá ser enviado ao CONEP – Plataforma Brasil com opção para encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa da Estácio FIB ou da Instituição onde serão coletados os dados para o seu parecer.
h) Após o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa, o aluno iniciará a sua coleta de dados, seguindo cronograma aprovado.
i) A entrega do Projeto escrito deve preceder pelo menos 7 dias da apresentação oral. j) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu Projeto de
TCC. k) Após a defesa do seu Projeto, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de
acatar as decisões da Banca Examinadora. l) Após 3-7 dias da apresentação oral, entregar a versão final do Projeto de conclusão nos
padrões estabelecidos. m) Cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
DAS ETAPAS DE PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Art. 11o. A elaboração do Projeto de conclusão do Curso compreende cinco etapas a serem
realizadas:
§ 6o A primeira etapa inicia-se a definição do objeto de pesquisa com auxílio do profº da
disciplina.
§ 7º A segunda etapa compreende a elaboração do Projeto de acordo com o modelo
disponibilizado pela disciplina e orientação do professor.
§ 8º A terceira etapa inicia-se com a entrega do Projeto para apreciação do futuro professor
orientador juntamente com a Carta de Intenções.
120
§ 9º A quarta etapa corresponde ao aceite do profº Orientador na carta de intenções e
recomendações de ajustes ao projeto.
§ 10o A quinta etapa compreende a entrega do Projeto de TCC ao Professor da disciplina e
posteriormente ao Orientador (7 dias antes da apresentação oral) e em três vias, finalizando-se com a
apresentação oral deste, perante Banca Examinadora.
SEÇÃO II
DA CARTA DE INTENÇÒES
Art. 12o. A Carta de Intenções deve conter:
a) Título provisório; b) Autor (es); c) Professor Orientador; d) Introdução com justificativa – descrevendo a escolha do tema, de forma sucinta; e) Objetivos.
Art. 13o. A Carta de Intenções assinada pelo profº orientador deve ser entregue ao Professor da
disciplina, que avaliará o seu conteúdo.
§ 11o Para entrega, devem ser respeitados os prazos previamente determinados.
§ 12o Não serão aceitas Cartas de Intenções manuscritas.
Art. 14o. À Carta de Intenções será determinada uma nota, considerada como nota parcial da
disciplina Projeto de TCC.
Parágrafo único: As Cartas de Intenções servirão como subsídios que nortearão a organização do
Trabalho de Conclusão do Curso, a partir de sua entrega.
SEÇÃO III
DO PROJETO DE PESQUISA DE TCC
Art. 15o O aluno deverá elaborar o seu projeto de pesquisa de acordo com este Regulamento,
sob a supervisão do professor orientador e do professor da disciplina.
121
Parágrafo único: A estrutura formal do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre
documentação científica.
Art. 16o A estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de:
a) Capa; b) Folha de Rosto; c) Sumário; d) Introdução – contendo abordagem do tema, do problema, hipótese e justificativa; e) Objetivos (Geral e Específicos); f) Revisão da Literatura; g) Metodologia proposta; h) Cronograma; i) Recursos necessários j) Referências; k) Apêndices; l) Anexos.
Art. 17°. Os projetos de pesquisa poderão ser revisão de literatura sobre tema da área da Ciência
da Nutrição ou pesquisa científica, com coleta de dados.
Art.18o O projeto poderá diferir da primeira Carta de Intenções apresentada, contudo
permanece a necessidade da aceitação do trabalho pelo professor orientador para a tomada das
devidas providências.
Art. 19o O projeto de pesquisa deverá ser entregue ao Professor da disciplina em três vias
impressas e 1 (uma) cópia em mídia magnética (identificada), segundo calendário divulgado pelo
Professor da disciplina e/ ou Coordenação do Curso de Nutrição.
Art. 20°. Em caso de trabalho de pesquisa este material deverá ser encaminhado ao
CONEP(Plataforma Brasil) com opção para o Comitê de Ética e Pesquisa da Estácio FIB ou do local onde
os dados estão sendo coletados. O professor Orientador e ou Coordenador do Curso assinarão este
documento se responsabilizando pelo estudo.
122
Art. 21o Cabe ao Professor Orientador e/ ou Professor da disciplina a avaliação e aprovação dos
projetos apresentados pelos alunos.
Parágrafo único: Para a aprovação do projeto de pesquisa do trabalho de Conclusão do Curso,
seguir-se-ão os critérios especificados em barema como:
a) Coerência com a Carta de Intenções; b) Prazos e participação em sala; c) Originalidade do tema; d) Abordagem metodológica apropriada; e) Conteúdo teórico; f) Redação técnica; g) Respostas embasadas em conhecimento técnico-científico; h) Levantamento bibliográfico inicial; i) Pontualidade de entrega.
Art. 22o A avaliação do projeto de pesquisa será composto por desempenho do aluno em sala,
parte escrita, defesa oral e arguição realizada pela banca.
§ 13o Em caso de reprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética, este deverá ser
devolvido ao aluno (s), para que seja reformulado e entregue novamente no prazo máximo de 7 (sete)
dias após a sua devolução.
Art. 23o Aprovado o projeto de pesquisa, a mudança de tema só será permitida mediante a
elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
a) Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias; b) Haver a aprovação do Professor da Disciplina; c) Haver a aprovação do Professor Orientador; d) Haver novo encaminhamento do projeto de pesquisa ao CONEP com opção para o Comitê de
Ética em Pesquisa da Estácio FIB.
§ 14o Cabe ao Professor Orientador e/ou Professor da Disciplina propor modificações para o
Projeto de Pesquisa, quando forem necessárias.
Art. 24 Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de zero a oito (trabalho
escrito/apresentação), que será somada ao desempenho na disciplina (zero a dois).
123
Art. 25o A apresentação oral do Projeto de TCC não deverá ultrapassar de 20 (vinte) minutos para
a apresentação individual ou em dupla, com 5 (cinco) minutos para comentários e arguição de cada
examinador.
SEÇÃO V
DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 26o A Banca Examinadora será composta por 3 (três) membros, designados pelo Professor
Orientador, Professor da Disciplina e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes critérios:
a) O Professor Orientador é membro nato; b) Os outros dois professores deverão ser escolhidos dentre os professores com aderência do
tema do projeto.
Parágrafo único: Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de
Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como
possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.
Estes não serão remunerados para este fim.
§ 15o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros
presentes.
Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Professor da Disciplina,
Professor Orientador e/ou Coordenação do Curso.
Art. 27o As sessões de apresentação dos Projetos de TCC são públicas. A banca examinadora, por
maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu projeto, antes da sessão pública.
Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos dos projetos antes de suas apresentações.
§ 16o Quando o Projeto for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo
Professor Orientador e/ou Coordenador do Curso de Nutrição.
124
Art. 28o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do projeto de TCC, os
professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras, os horários e local
destinado às apresentações.
Art. 29o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada
em Barema por seu presidente (Professor Orientador). Devem constar: título do trabalho, nomes e
matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da
apresentação, nota conferida para cada aluno e assinatura de todos os componentes.
SEÇÃO VI
DA AVALIAÇÃO FINAL
Art. 30o A nota final do aluno dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao
sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração nota da disciplina, o texto
escrito, sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.
§ 17o Cabe ao Professor da Disciplina atribuir previamente, pesos diferenciados aos quesitos
acima citados, submetendo a aprovação da Coordenação e Colegiado do Curso.
Art. 31o O aluno que não entregar o Projeto de TCC, ou que não apresentá-lo oralmente, sem
motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado.
Art. 32o Não há recuperação das notas atribuídas ao Projeto de TCC e a sua apresentação, sendo
a reprovação, nos casos em que houver definitiva. A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos
trabalhos e na conferência do grau, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido.
§ 18o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema no semestre
seguinte, desde que tenha sido realizado de forma individual. Se foi realizado em dupla, o membro
aprovado ficará com o projeto, caso deseje, e o reprovado desenvolverá outro Projeto.
Parágrafo único: Os alunos podem solicitar revisão, na forma de recurso, das decisões dos
Professores Orientadores e/ ou da Disciplina e das Bancas Examinadoras quando estas não respeitarem
este Regulamento.
125
Parágrafo único: Casos especiais serão julgados pela Coordenação, Colegiado do Curso ou
Direção.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação do Curso e
Colegiado de Graduação em Nutrição.
Art. 34o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.
126
9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA/ARTIGO
REGULAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –
MONOGRAFIA/ARTIGO
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
SEÇÃO I
DA FINALIDADE
Art. 1o. O regulamento ora apresentado destina-se a normatizar as atividades da disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso (monografia/artigo) do currículo pleno do Curso de Graduação em
Nutrição, indispensável para a Colação de Grau.
SEÇÃO II
DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO
Art.2°. Só podem desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso (monografia ou artigo) os
alunos regularmente matriculados na Disciplina (8° período), na pressuposição de que tenham sido
concluídos todos os pré-requisitos existentes.
Art. 3°. O acadêmico não poderá se matricular em outra disciplina em que haja coincidência com
os horários da disciplina TCC.
Art. 4°. Somente em casos excepcionais, quando devidamente justificados e a critério da
Coordenação do Curso, poderá o acadêmico que não satisfizer as exigências constantes nos artigos
anteriores se matricular na Disciplina TCC.
SEÇÃO III
127
DA DURAÇÃO
Art. 5°. Os alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso que não
mantiverem a freqüência mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão
realizar a defesa pública dos trabalhos de conclusão frente à banca examinadora.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL E COMPETÊNCIAS
SEÇÃO I
DOS ÓRGÃOS SUPERIORES
Art. 6o Compete a Coordenação do Curso de Nutrição:
e) Indicar os Professores Orientadores; f) Analisar, quando couber recurso, as decisões dos mesmos; g) Analisar, quando couber recurso, as avaliações das bancas examinadoras; h) Adotar medidas necessárias ao cumprimento deste Regulamento.
Art. 7o Compete ao Colegiado do Curso de Nutrição:
c) Analisar e aprovar alterações neste Regulamento; d) Resolver os casos omissos neste Regulamento.
Art. 8o A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição poderá convocar, quando necessário,
reuniões com os Professores Orientadores, para cumprir este Regulamento e disposições legais relativas
ao tema.
SEÇÃO II
DOS PROFESSORES ORIENTADORES DE TCC
Art. 9o Cabe à Coordenação de Nutrição, indicar os Professores Orientadores.
Art. 10o Ao Professor Orientador do TCC compete, em especial:
I – Assistir aos acadêmicos matriculados na Disciplina de TCC em Nutrição.
128
II – Avaliar o desempenho do aluno, motivando-o sempre que necessário.
III – Assegurar a freqüência, assiduidade e pontualidade de cada aluno.
IV – Participar das reuniões com o professor Orientador de Estágio e os alunos, discutindo os
problemas inerentes à orientação dos trabalhos, quando estes utilizarem o campo de estágio
para coleta de dados.
V – Recorrer ao Professor Orientador do Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição,
quando for necessário.
VI – Participar das Bancas para as quais estiver designado.
VII – Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor Orientador do Estágio e/ ou
Coordenador do Curso.
VIII – Atender, nos horários estabelecidos, aos alunos sob sua orientação. Proceder ao devido
registro.
IX – Acompanhar, instruir e aprovar o projeto de pesquisa e o trabalho de conclusão.
X – Sugerir a Banca Examinadora e proceder com a entrega do material.
XI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento, atentando-se aos prazos.
Art. 11o – Cada Professor Orientador de TCC poderá orientar, no máximo, 5 (cinco) duplas
simultaneamente.
§ 1o Ao assinar o termo de compromisso, o professor estará formalizando sua aceitação como
orientador.
§ 2o O aluno ou professor orientador de TCC que desejar substituição, deve encaminhar proposta
nesse sentido à Coordenação do Curso em tempo hábil, que se pronunciará segundo as justificativas
apresentadas.
§ 3o A responsabilidade pela elaboração do trabalho de conclusão do curso é integralmente dos
alunos, não eximindo, contudo, o professor orientador do desempenho adequado de suas atividades,
dentro do que rege este Regulamento.
129
CAPÍTULO III
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 12º O desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica de
excelência cujos objetivos básicos são:
h) Proporcionar oportunidade de reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos; i) Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso; j) Despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa; k) Desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos; l) Contribuir academicamente para a consolidação e a expansão dos conhecimentos; m) Aplicar conhecimentos adquiridos numa construção acadêmico-profissional (projeto ou
pesquisa orientada). g) Estimular os alunos ao aprimoramento da construção de trabalho científico, à iniciação da
prática científica, à utilização de arsenal bibliográfico e à exposição oral de seus esforços.
Parágrafo único. Não serão aceitos trabalhos de conclusão de Curso cujo tema não esteja
intrinsecamente ligado à Ciência da Nutrição.
SEÇÃO II
DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO
Art. 13o O aluno em fase de realização dos trabalhos de conclusão têm os seguintes deveres
específicos:
n) Freqüentar as reuniões ordinárias quinzenais com o profº Orientador, em horário pré-estabelecido.
o) Atender às reuniões extraordinárias relativas ao desenvolvimento do trabalho de conclusão, quando convocadas pelo, Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.
p) Manter contatos freqüentes com o professor orientador para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.
q) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador ou mesmo a Coordenação ou Direção do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.
r) Elaborar a versão final do trabalho de conclusão, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do professor da disciplina e o profºorientador.
130
s) Entregar o trabalho de conclusão em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias, ao Professor da disciplina e/ ou Professor Orientador no prazo previamente estabelecido.
t) No caso de projetos de pesquisa, com utilização de seres humanos, o mesmo deverá ser encaminhado ao CONEP- Plataforma Brasil com opção para encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa da Estácio FIB ou da Instituição onde está realizando o estágio para o seu parecer.
u) Após o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa, o aluno iniciará a sua coleta de dados, seguindo cronograma aprovado.
v) A entrega do trabalho escrito deve preceder pelo menos 15 dias da apresentação oral. w) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu trabalho de
conclusão. x) Após a defesa do seu trabalho, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de
acatar as decisões da Banca Examinadora. y) Após 3-7 dias da apresentação oral, entregar a versão final do trabalho de conclusão nos
padrões estabelecidos. z) Cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – MONOGRAFIA/ ARTIGO
Art. 14o. A elaboração do trabalho de conclusão do Curso compreende três etapas a serem
realizadas:
§ 6o A primeira etapa inicia-se com a entrega da Carta de Intenções ao Professor Orientador, a
entrega do Projeto de Pesquisa em prazo estabelecido (15 dias antes da apresentação oral) e em três
vias, finalizando-se com a apresentação oral deste, perante Banca Examinadora (7º semestre).
§ 7o A segunda etapa compreende a entrega do trabalho de conclusão do Curso em formato de
Monografia ou artigo, ao Professor Orientador (15 dias antes da apresentação oral) e em três vias,
finalizando-se com a apresentação oral deste, perante Banca Examinadora(8º semestre).
§ 8o A terceira etapa compreende a entrega da versão final da Monografia ou Artigo ao Professor
Orientador (após acatar as sugestões da Banca e com o aval do Professor Orientador), após 3-7 dias da
data da apresentação oral (8º semestre).
131
SEÇÃO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – MONOGRAFIA/ARTIGO
Art. 15o O trabalho de conclusão do Curso deve ser em formato de Monografia ou Artigo
considerando-se:
a) Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas Normas da ABNT sobre documentação científica, no que forem eles aplicáveis;
b) No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2o deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Ciência da Nutrição, quer seja na área básica ou aplicada.
c) No caso da escolha por artigo, deve-se seguir a ABNT ou a norma do periódico escolhido, quando este utilizar outra norma.
Art. 16o A estrutura da Monografia compõem-se de:
a) Capa b) Folha de rosto c) Epígrafe d) Dedicatórias e) Agradecimentos f) Resumo g) Abstract (em inglês) h) Outras Listas (figuras, abreviaturas) i) Sumário j) Introdução, com hipótese e justificativa k) Objetivos (Geral e Específicos) l) Revisão de Literatura m) Metodologia n) Resultados (no caso de trabalho de pesquisa); o) Discussão (trabalhos de pesquisa) p) Conclusão q) Referências Bibliográficas r) Anexos.
Art. 17o A Monografia ou Artigo deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos,
válidos para original e cópias:
a) Digitada em letra ARIAL/TIMES NEW ROMAN número 12, com espaço entre linhas de 1,5 e em papel branco tamanho A4(monografia);
132
b) As margens inferior, superior devem conter 2 cm cada e laterais 3,0 cm. c) Encadernado em brochura (verde escuro), com o logotipo da IES (única cor – dourada), com
reprodução dos dados da capa impressa. d) No caso de artigo, este deve seguir as normas do periódico.
Art. 18o A avaliação escrita da Monografia ou Artigo consiste da atribuição de notas por parte da
banca examinadora designada, seguindo os critérios de:
a) Pontualidade de entrega; b) Originalidade do tema; c) Coerência teórica e conteúdo; d) Abordagem do capítulo de Revisão de Literatura; e) Apresentação e discussão dos resultados; f) Referências; g) Apresentação geral do trabalho, entre outros, seguindo um barema.
§ 9o A entrega da Monografia ou Artigo ao Professor Orientador deve acontecer 15 dias antes da
apresentação oral. O trabalho deverá ser entregue em três vias, para a devida distribuição junto aos
membros da Banca Examinadora.
§ 10o Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de zero a nove (trabalho
escrito/apresentação oral/arguição). O profº da disciplina atribuirá nota de zero a um, para a
participação, cumprimento dos prazos de elaboração e assiduidade ao período integral das aulas.
Art. 19o A apresentação oral do trabalho de conclusão do Curso não deverá ultrapassar de 20
(vinte) minutos para a apresentação individual ou em dupla, com 10 (dez) minutos para a comentários e
arguição de cada examinador.
§ 11o A avaliação oral do trabalho de conclusão do Curso consiste da atribuição de notas por
parte da banca examinadora designada, seguindo os critérios de:
a) Apresentação geral; b) Objetivo do trabalho; c) Apresentação e discussão dos resultados; d) Coerência teórica e conteúdo; e) Fluência verbal. f) Tempo de apresentação, entre outras, seguindo um barema.
133
Art. 20o Após a apresentação oral, o aluno se reunirá novamente com o Professor Orientador
para acatar as sugestões da Banca Examinadora e num espaço de 3-7 dias entregará a versão final da
Monografia ou Artigo.
Art. 21o Os melhores trabalhos apresentados devem ser encaminhados pelo Professor da
Disciplina e/ ou Professor Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Graduação em Nutrição, para
publicação em informe científico da Instituição ou Revista Indexada da área ou para apresentação em
Congresso.
SEÇÃO III
DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 22o A Banca Examinadora será composta por três membros, designados pelo Professor
Orientador, Professor da Disciplina e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes critérios:
c) O Professor Orientador é membro nato; d) Os outros dois professores deverão ser escolhidos dentre os professores com aderência do
tema da monografia/artigo, sendo obrigatório que no mínimo um deles pertença a Estácio FIB.
Parágrafo único: Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de
Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como
possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.
Estes não serão remunerados para este fim.
§ 12o Deve ser também indicado um membro suplente, para a substituição eventual de um dos
membros da banca examinadora no caso de impedimento deste.
§ 13o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros
presentes.
§ 14o O não comparecimento de qualquer um dos membros da banca examinadora deve ser
comunicado por escrito para a Coordenação do Curso de Nutrição.
134
§ 15o Quando não houver condições de instalação da banca examinadora, por falta de seus
membros, deverá ser marcada nova data de apresentação.
Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Professor da Disciplina,
Professor Orientador e/ou Coordenação do Curso.
Art. 23o As sessões de apresentação dos trabalhos de conclusão do Curso são públicas. A banca
examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu Trabalho de Conclusão
de Curso, antes da sessão pública.
Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos dos Trabalhos de Conclusão do Curso antes de suas apresentações.
§ 16o Quando o trabalho de conclusão do Curso for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pelo Professor Orientador e/ou Coordenador do Curso de Nutrição.
Art. 24o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do trabalho de
conclusão de Curso, os professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras, os
horários e local destinado às apresentações.
Art. 25o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada
em ata própria por seu presidente (Professor Orientador). Devem constar: título do trabalho, nomes e
matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da
apresentação, nota conferida para cada aluno e assinatura de todos os componentes.
SEÇÃO IV
DA AVALIAÇÃO FINAL
Art. 26o A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao
sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, sua exposição
oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.
135
§ 17o Utilizar-se-á, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais(BAREMA), onde o
professor lançará suas notas para cada item a ser considerado, compilando em uma único barema ao
final, para a divulgação e arquivo.
§ 18o A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da comissão examinadora (TCC em nutrição - 8º semestre).
Art. 27o A avaliação final será formulada a partir das notas atribuídas:
a) Monografia ou Artigo – parte escrita (TCC em Nutrição - 8ºsemestre); b) Monografia ou Artigo – apresentação oral (TCC em Nutrição- 8º semestre); c) Arguição individual (TCC em Nutrição - 8ºsemestre)
§ 19o Cabe ao Professor da Disciplina atribuir previamente pesos diferenciados aos quesitos
acima citados, submetendo a aprovação da Coordenação e Colegiado do Curso.
Art. 27o O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão do Curso, ou que não apresentá-lo
oralmente (TCC em Nutrição – 8º semestre), sem motivo justificado na forma da legislação em vigor,
estará automaticamente reprovado.
Art. 28o Não há recuperação das notas atribuídas ao Trabalho de Conclusão do Curso (TCC em
Nutrição – 8º semestre) e sua apresentação, sendo a reprovação, nos casos em que houver definitiva. A
Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos e na conferência do grau, não cabendo
qualquer recurso ao conceito concedido.
§ 20o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de Trabalho de
Conclusão do Curso, reformulando-o.
§ 21o Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para a elaboração
do trabalho de conclusão do Curso, desde a apresentação de novo projeto.
Parágrafo único: Os alunos podem solicitar revisão, na forma de recurso, das decisões dos
Professores Orientadores e/ ou da Disciplina e das Bancas Examinadoras quando estas não respeitarem
este Regulamento.
arágrafo único: Casos especiais serão julgados pela Coordenação, Colegiado do Curso ou Direção.
136
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação do Curso e
Colegiado de Graduação em Nutrição.
Art. 30o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.
137
9.3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
SEÇÃO I
DA FINALIDADE
Art. 1o O presente regulamento possui por finalidade normatizar as atividades da disciplina
Estágio Supervisionado do currículo pleno do Curso de Graduação em Nutrição, indispensável para a
Colação de grau.
SEÇÃO II
DAS CONCEITUAÇÕES
Art. 2o Para os efeitos deste regulamento, adotam-se as seguintes conceituações:
I – Estágio Supervisionado em Serviços de Alimentação e Nutrição: É constituído por atividades práticas
na área de Alimentação para a Coletividade, sob supervisão de um nutricionista da unidade concedente
e orientação de um professor, designado pela coordenação do curso.
II – Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica: É constituído por atividades práticas na área de Nutrição
Clínica, sob orientação de um preceptor nutricionista da Estácio FIB e/ou uma nutricionista da Unidade
Hospitalar e um professor orientador, designados pela coordenação do curso e unidade hospitalar.
III – Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva: É constituído por atividades práticas na área
de Saúde Coletiva, sob orientação de um preceptor nutricionista da Estácio FIB e/ou um nutricionista
instituição concedente e um professor orientador, designados pela Instituição e Coordenação de Curso,
respectivamente.
138
IV - Orientador de Estágio : É o professor responsável diretamente pela orientação dos trabalhos de
conclusão do estágio e supervisão do aluno. O Curso de Graduação em Nutrição conta com no mínimo
01 (um) professor orientador para cada uma das 03 (três) áreas de estágio, designados pela
Coordenação do Curso.
V – Professor Responsável por Especialidade de Estágio Curricular: É o professor responsável pela
organização geral do estágio obrigatório em Serviços de Alimentação e Nutrição, Nutrição Clínica e
Saúde Coletiva, credenciando as unidades concedentes, organizado a efetivação da parte documental
dos alunos, definição de atividades e orientação dos preceptores, onde houver. O Curso de Graduação
em Nutrição conta com 01 (um) responsável pelas por cada estágio obrigatório, designado pela
Coordenação do Curso.
VI – Trabalho de Conclusão de Estágio: É uma produção acadêmica que tem por objetivo a reflexão
sobre um tema e resulta de um processo de investigação sistemática ou uma elaboração prática de
conhecimentos através da aplicação sistematizada das técnicas e habilidades desenvolvidas. Aos alunos
inscritos nas Disciplinas de Estágio Supervisionado será cobrado um trabalho conclusivo em formato de
artigo científico, com apresentação na forma de pôster à banca examinadora. Trabalhos envolvendo
seres humanos deverão ser encaminhados ao CONEP, através da Plataforma Brasil previamente, com
indicação para apreciação pelo Comitê de Ética da Estácio FIB.
SEÇÃO III
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Art. 3º As atividades de estágio devem propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem, a fim de se constituir em elemento de integração entre teoria e prática.
Art. 4o São objetivos dos Estágios Supervisionados:
139
I – Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos adquiridos durante
o Curso.
Parágrafo Único. Para o disposto neste artigo deverão ser observadas a base Legal das atividades
de Estágio Supervisionado, regulada pela Lei n.º11.788, de 25/09/2008.
II – Prepará-lo para a realidade da vida profissional nas áreas correlatas.
SEÇÃO IV
DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO
Art. 5o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado em Serviços de Alimentação
e Nutrição a partir do 6o (sexto) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado
acima citado, o aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do
Curso, consideradas pré-requisitos para o referido estágio.
Art. 6o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica a partir
do 7o (sétimo) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado acima citado, o
aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do Curso,
consideradas pré-requisitos para o referido estágio.
Art. 7o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde
Coletiva a partir do 8o (oitavo) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado
acima citado, o aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do
Curso, consideradas pré-requisitos para o referido estágio.
Art. 8o Todos os locais destinados aos Estágios Supervisionados são avaliados e autorizados pelo
Professor Responsável do Estágio e pelo Coordenador do Curso. É estabelecido um convênio formal com
o Centro Universitário Estácio da Bahia por intermédio do órgão competente – E3 – Espaço Estágio e
Emprego.
SEÇÃO V
140
DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 9o Os Estágios Supervisionados devem ter a duração prevista na Grade Curricular em vigor
do Curso de Graduação em Nutrição, podendo ser prolongada quando solicitado pelo local de estágio,
em comum acordo com o Professor Orientador, Professor Responsável pelo Estágio e o Coordenador do
Curso de Graduação em Nutrição.
Art. 10o Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que não mantiverem a
freqüência mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão realizar a defesa
dos trabalhos de conclusão frente à Banca Examinadora.
Art. 11o Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que cumprirem a carga
horária mínima obrigatória da matriz curricular no local de estágio, serão reprovados por falta e não
poderão realizar a defesa dos trabalhos de conclusão frente à Banca Examinadora.
Parágrafo único: Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que
necessitem entrar em regime especial deverão trancar esta disciplina.
Art. 12o É da responsabilidade do Professor Orientador e preceptor da Estácio (se houver) em
comum acordo com o Professor Responsável pela modalidade do Estágio e nutricionista do local do
estágio, determinar o horário destinada ao estágio.
Parágrafo único: O acadêmico deverá concluir os Estágios dentro do semestre para o qual se
matriculou.
CAPÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
SEÇÃO I
DOS PROCEDIMENTOS DO ACADÊMICO E DE DOCUMENTAÇÃO
Art. 13o É considerado acadêmico estagiário todo aquele aluno que estiver regularmente
matriculado em algum dos estágios do Curso de Graduação em Nutrição.
141
Art. 14o O E3- Espaço Estágio e Emprego é responsável pela emissão e assinatura do Termo de
Compromisso em 3 vias (aluno, empresa e IES), bem como pela apólice de seguro. O aluno matriculado
na disciplina de estágio supervisionado e com o termo de compromisso devidamente assinado é aquele
que estará coberto pela apólice do seguro.
Art. 15o São considerados documentos específicos do Estágio todos aqueles que expressem e se
relacionem, de alguma forma, com as atividades de Estágio, julgados pela Coordenação do Curso e/ou
Professores responsáveis pelos Estágios.
Art. 17o O acadêmico estagiário tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I – Manter em ordem toda a documentação relativa ao estágio, arquivando-a de forma
conveniente.
II – Apresentar a sua documentação do estágio ao Professor Orientador, preceptor e profº
responsável pelo Estágio ou quando solicitado pela Coordenação do Curso.
III – Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador ou Professor Responsável pelo
Estágio para a entrega de Projeto de Pesquisa, relatórios, estudos de caso, atividades, avaliações locais e
Trabalho final de conclusão de Estágio.
IV – Cumprir rigorosamente as exigências do local de estágio, previamente estabelecidas.
TÍTULO I
DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO
Art. 18o A cada estágio deve ser realizado um trabalho de conclusão no formato de um Artigo
Científico.
Art. 19o O aluno em fase de realização dos trabalhos de conclusão de estágios têm os seguintes
deveres específicos.
aa) Freqüentar as orientações ordinárias semanais com os professores orientador em horário pré-estabelecido.
142
bb) Atender às orientações extraordinárias relativas ao desenvolvimento do trabalho de conclusão, quando convocadas pelo Professor Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.
cc) Manter contatos freqüentes com o professor orientador e/ou preceptor para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.
dd) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador e/ou profº responsável pelo Estágio ou mesmo a Coordenação do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.
ee) Elaborar a versão final do trabalho de conclusão, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do orientador.
ff) Entregar o trabalho de conclusão em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias, ao Professor Orientador e/ ou Profº Responsável pelo Estágio, no prazo previamente estabelecido.
gg) A entrega do trabalho escrito deve preceder pelo menos 7(sete) dias da apresentação oral. hh) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu trabalho de
conclusão. ii) Após a defesa do seu trabalho, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de
acatar as decisões da Banca Examinadora. jj) Após no máximo 7 (sete) dias da apresentação oral, entregar a versão final do trabalho de
conclusão nos padrões estabelecidos. kk) Após as modificações, entregar 1 cópia em CD do trabalho ao Profº Responsável pelo estágio
para o arquivo. ll) Cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO II
DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO
Art. 20o. A elaboração de cada trabalho de conclusão de estágio compreende três etapas a serem
realizadas:
§ 1o A primeira etapa inicia-se com a defesa do Projeto do TCE para o profº Orientador em data
pré-estabelecida e se aprovado iniciará a coleta dos dados.
§ 2o A segunda etapa compreende a entrega do trabalho de conclusão em formato de artigo
científico ao Professor Orientador e à Banca (até 7 dias antes da apresentação oral), finalizando-se com
143
a apresentação oral deste (em formato de pôster), perante Banca Examinadora estabelecida pelo
professor.
§ 3o A terceira etapa compreende a entrega da versão final do trabalho de conclusão do estágio
ao Professor Orientador e/ ou Profº Responsável pelo Estágio de Estágios (após acatar as sugestões da
Banca e com o aval do Professor Orientador), no máximo após 7 dias da data da apresentação oral.
SEÇÃO I
DO PROJETO DE PESQUISA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Art. 21o O aluno deverá elaborar o seu projeto de pesquisa de acordo com este Regulamento,
sob a supervisão do Professor Orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre
documentação científica.
Art. 22o A estrutura do projeto de pesquisa em formato de artigo científico compõe-se de:
a) Capa b) Folha de rosto c) Sumário d) Introdução – contendo caracterização do tema, abordagem do problema, hipótese e
justificativa e) Objetivo geral e específicos do estudo f) Metodologia proposta – incluir o tipo de estudo, a caracterização da amostra, local e período
da realização do estudo, os dados do protocolo elaborado para a coleta de dados, esclarecendo as rotinas operacionais e os valores padrão – fonte; se for o caso, apresentar o tipo de registro alimentar a ser utilizado e a forma de utilização, o cálculo de necessidades nutricionais – com os valores padrão esperados – fonte; aprovação pelo comitê de ética; termo de consentimento e trabalho estatístico.
g) Cronograma – apresentado por mês e semana h) Referências (mínimo 20 referências dos últimos 10 anos – incluindo na maior parte artigos
científicos de revistas indexadas nacionais e internacionais) i) Apêndice e Anexos – Apresentar os modelos do protocolo de coleta de dados do estudo e o
termo de consentimento (a ser assinado pelo paciente) .
144
Art. 23o O projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio deve ser entregue ao
Professor Orientador em 3 (três) vias digitadas e mais um CD, assinados pelo(s) aluno(s), segundo
calendário divulgado pelo Professor Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do
Curso de Nutrição, no início do semestre.
Art. 24o Cabe ao Professor Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio a avaliação e aprovação
dos projetos apresentados pelos alunos, e verificar a necessidade para o encaminhamento deste ao
CONEP – Conselho Nacional de Saúde – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.
Art. 25o O CONEP solicita o envio através da Plataforma Brasil com opção para o Comitê de Ética
do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
Art. 26o Uma cópia do projeto de pesquisa e do parecer do CONEP devem ser encaminhados
para a Coordenação de Estágios, para o devido arquivo.
Parágrafo único. Para a aprovação do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio,
seguir-se-ão os critérios abaixo:
a) Originalidade do tema e objetivos; b) Abordagem metodológica apropriada; c) Conteúdo teórico; d) Redação técnica; e) Levantamento bibliográfico inicial; f) Normas da ABNT; g) Pontualidade de entrega entre outros especificados em Barema próprio.
Art. 27o Em caso de reprovação do projeto de pesquisa, este deverá ser devolvido ao aluno (s),
para que seja reformulado e entregue novamente no prazo máximo de 7 (sete) dias após a sua
devolução.
Art. 28o Aprovado o projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio, a mudança de
tema só será permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes
requisitos:
a) Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias; b) Haver a aprovação do Professor Orientador; c) Haver a aprovação do Profº Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso de
Nutrição;
145
Art. 29o A avaliação do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio poderá ser
considerada como Nota Parcial de Conhecimentos na Disciplina Estágio Supervisionado que estará
sendo cursada.
SEÇÃO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO – ARTIGO CIENTÍFICO
Art. 30o O trabalho de conclusão de estágio deve ser em formato de artigo científico
considerando-se:
a) Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas Normas da ABNT sobre documentação científica, no que forem eles aplicáveis e normas do periódico institucional(Ciência in Cena);
b) No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2o deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Ciência da Nutrição, quer seja na área básica ou aplicada.
Art. 31o A estrutura do artigo científico seguirá a composição do periódico institucional.
Art. 32o O artigo científico deve ser apresentado preenchendo os requisitos de formatação como
fonte, espaçamento, negrito, margens, etc. de acordo com o periódico institucional. Na ausência
de detalhes serão seguidas as normas da ABNT.
Art. 33o A avaliação do artigo científico consiste da atribuição de notas por parte da banca
examinadora designada, seguindo os critérios de:
a) Pontualidade de entrega; b) Originalidade do tema; c) Coerência teórica e conteúdo; d) Redação; e) Apresentação e discussão escrita dos resultados; f) Revisão bibliográfica; g) Apresentação oral do aluno; h) Fluência verbal; i) Material didático; j) Tempo de apresentação e outros especificados em Barema próprio.
146
§1o A entrega do artigo científico ao Professor Orientador deve acontecer de 7 dias antes da
apresentação oral. O trabalho deverá ser entregue encadernado em três vias, para a devida distribuição
junto aos membros da Banca Examinadora.
§2o Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de acordo com o total
estipulado no Barema, que será considerada como Nota Parcial para a Disciplina Estágio Supervisionado.
Art. 34o A apresentação oral do trabalho de conclusão de estágio deverá ser sob a forma de
pôster que será apresentado de acordo com o modelo padrão da disciplina.
§1o A apresentação em formato de pôster seguirá as Normas da ABNT para este fim. As
dimensões do pôster deverão ser: 90 centímetros de largura por 1,20 metros de altura, em formato
vertical. O tempo de apresentação será de 10 (dez) minutos.
§2o Os membros da banca examinadora atribuirão nota para a apresentação oral e arguição que
serão consideradas como Nota Parcial para a Disciplina Estágio Supervisionado.
Art. 35o Após a apresentação oral, o aluno se reunirá novamente com o Professor Orientador
para acatar as sugestões da Banca Examinadora e num espaço máximo de 7 dias entregará a versão final
do artigo científico em PDF gravado em CD.
SEÇÃO III
DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 36o A Banca Examinadora será composta por 3 (três) membros, designados pelo Professor
Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes
critérios:
a) O Professor Orientador é membro nato; b) Os outros 2 (dois) professores deverão ser escolhidos dentre os professores do Curso.
§1o Pode ser aprovado pelo Responsável pelo Estágio ou Coordenação do Curso de Nutrição, a
participação na Banca Examinadora de um professor convidado de outro curso da instituição ou mesmo
de outra instituição, contanto que cumpra as exigências descritas neste regulamento.
147
Parágrafo único. Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de
Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como
possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.
Estes não serão remunerados para este fim.
§ 2o Deve ser também indicado um membro suplente, para a substituição eventual de um dos
membros da banca examinadora no caso de impedimento deste.
§ 3o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros
presentes.
§ 4o O não comparecimento de qualquer um dos membros da banca examinadora deve ser
comunicado por escrito para a Coordenação do Curso de Nutrição.
§ 5o Quando não houver condições de instalação da banca examinadora, por falta de seus
membros, deverá ser marcada nova data de apresentação.
Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação da Coordenação do Curso ou
Profº Responsável pelo Estágio.
Art. 37o As sessões de apresentação dos trabalhos de conclusão dos Estágios são públicas. A
banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu trabalho de
conclusão de estágio, antes da sessão pública.
Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos dos trabalhos de conclusão do estágio antes de suas apresentações.
§ 1o Quando o trabalho de conclusão do estágio for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pelo Profº Responsável do Estágio e/ ou pelo Coordenador do Curso de Nutrição.
Art. 38o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do trabalho de
conclusão de estágio, os professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras,
os horários e local destinado às apresentações.
148
Art. 39o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada
em ata própria por seu presidente (Professor Supervisor). Devem constar: título do trabalho, nomes e
matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da
apresentação, nota conferida para cada aluno (apresentação oral) e assinatura de todos os
componentes, em barema próprio da disciplina.
SEÇÃO IV
DA AVALIAÇÃO FINAL
Art. 40o A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao
sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, sua exposição
oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.
§ 1o Utilizar-se-á, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor
lançará suas notas para cada ítem a ser considerado.
§ 2o A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da comissão examinadora e representará a uma Nota Parcial de Disciplina Estágio Supervisionado
cursada, registrada emum único barema para arquivo.
Art. 41o A avaliação final será formulada a partir das notas atribuídas:
a) Cumprimento e entrega de atividades relativas ao estágio – relatórios, etc. b) Participação em sala de aula, nos encontros semanais – casos clínicos e artigos c) Freqüência nos encontros semanais d) Avaliações atribuídas do local de estágio e) Artigo científico – parte escrita f) Apresentação oral e arguição– pôster
§1o Cabe o Professor Orientador atribuir previamente, pesos diferenciados aos quesitos acima
citados.
149
Art. 42o O aluno que não entregar o trabalho de conclusão do estágio, ou que não apresentá-lo
oralmente, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado.
Art. 43o Não há recuperação das notas atribuídas ao trabalho de conclusão do estágio e sua
apresentação, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. A Banca Examinadora é
soberana na avaliação dos trabalhos e na conferência do grau, não cabendo qualquer recurso ao
conceito concedido.
§ 1o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de trabalho de
conclusão de estágio.
§ 2o Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para a elaboração do
trabalho de conclusão de estágio, desde a apresentação de novo projeto.
Parágrafo único: Casos especiais serão julgados pelo Profº Responsável pelo Estágio,
Coordenação do Curso e Colegiado do Curso.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 44o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação Curso de
Graduação em Nutrição e Colegiado.
Art. 45o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.
150
9.4 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
As atividades de Estágio não Obrigatório desenvolvidas no curso atendem ao disposto na Lei nº 11788
de 25 de setembro de 2008 e devem ser avaliados a cada três meses, pois o SIA (Sistema de Informações
Acadêmicas) emite uma avaliação, a qual deverá ser respondida pelo aluno. O Espaço Estágio e
Emprego é responsável pela intermediação e oficialização do estágio através do Termo de
Compromisso, e a Coordenação do Curso avalia a viabilidade de execução das atividades de acordo com
a maturidade acadêmica do aluno. Só são autorizados estágios em empresas que dispõem do
profissional nutricionista como supervisor do estagiário.
151
9.5 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES
Estabelecer critérios para aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o
currículo pleno dos cursos de graduação
Da Natureza, Objetivo e Finalidade
Art. 1º. Atividades Acadêmicas Complementares constituem-se em atividades extracurriculares, que
podem ser integralizadoras ou adicionais ao currículo de cada curso e desde que comprovadas pela
documentação correspondente.
§1º. Atividade Acadêmica Complementar é toda e qualquer atividade elencada nos anexo I deste
regulamento.
§2º. As atividades não definidas no anexo, assim como eventual necessidade de alteração de carga
horária máxima de uma atividade, deverão ser analisadas por solicitação do coordenador do
curso.
§3º. As atividades estruturadas, as atividades de Estágio Supervisionado e o Trabalho de
Conclusão de Curso não se confundem com Atividades Acadêmicas Complementares.
§4º. As Atividades Acadêmicas Complementares devem ser desenvolvidas durante o curso, sem
prejuízo das demais aulas e outras atividades.
Art.2º. As Atividades Acadêmicas Complementares têm por objetivo estimular o estudante a participar
de experiências diversificadas que contribuam para sua formação acadêmica, agregando habilidades e
competências ao seu perfil.
152
Art. 3º. As Atividades Acadêmicas Complementares possuem por finalidade o enriquecimento do
processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional,
fortalecendo as relações dos acadêmicos com a sociedade.
Das Atividades
Art. 4º. Para cada tipo de Atividade Acadêmica Complementar serão computadas horas AAC que
somadas, ao final do curso, deverão atingir o quantitativo mínimo obrigatório para cumprimento da
carga horária total disposta na matriz curricular.
§1º. A Colação de Grau somente será realizada após a integralização de todos os créditos mínimos
previstos na matriz curricular, adicionando-se as atividades acadêmicas complementares.
§2º.O quantitativo mínimo obrigatório de Atividades Acadêmicas Complementares deve ser
atendido pelo aluno respeitando-se o prazo máximo para integralização do curso definido no
Projeto Pedagógico.
Art. 5º. As horas AAC deverão respeitar o quantitativo descrito no Anexo II deste regulamento quanto:
a) horas AAC apropriadas a serem atribuídas para cada uma das atividade elencadas; b) máximo de
horas AAC de uma determinada atividade ao longo do curso.
Art.6º. O aluno que ingressar na Instituição, por transferência externa, fica sujeito ao cumprimento da
carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares do seu curso e as seguintes condições:
I. as Atividades Acadêmicas Complementares realizadas na Instituição de origem devem ser
compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;
II. a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser superior à conferida por este
regulamento, conforme disposto no art. 5º.
153
Do Aluno
Art.7º. Compete ao aluno matriculado nos cursos de Graduação:
I. informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora desta Instituição que
propiciem horas AAC, conforme descrito no anexo II;
II. participar efetivamente das atividades;
III. realizar o procedimento indicado pela Secretaria para o lançamento e a validação das
Atividades Acadêmicas Complementares;
IV. apresentar a documentação comprobatória de sua participação efetiva nas atividades
realizadas, sempre que solicitada.
Art. 8º. Nos casos em que as atividades realizadas possam se enquadrar como horas AAC ou horas de
estágio, só poderão ser computadas uma vez. Não será admitido que a mesma atividade seja
contabilizada como horas AAC e horas de estágio.
Art. 9º. Em caso de Atividade Complementar Externa, é indispensável a apresentação da documentação
comprobatória da efetiva participação, contendo especificação de carga horária, período de execução e
descrição da atividade.
Do registro, da Validação e do Lançamento das Horas
Art.10º. O cômputo da carga horária realizada através das Atividades Acadêmicas Complementares
dependerá da comprovação da realização e, se for o caso, do aproveitamento do aluno na respectiva
atividade complementar.
Parágrafo Único: A carga horária máxima deverá obedecer ao previsto no anexo II.
154
Art.11. A validade das Atividades Acadêmicas Complementares está sujeita a análise e aprovação da
Instituição, mediante a apresentação da documentação comprobatória da realização da atividade.
Art.12. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas Complementares Internas
ocorrerá através de formulário próprio.
Disposições Gerais
Art.13. Os alunos que comprovarem a participação no programa Ciência Sem Fronteiras terão sua carga
horária de Atividades Acadêmicas Complementares integralizada.
Art.14. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação.
TIPOS DE ATIVIDADES
Aula Inaugural ; Aula Magna;
Conferência; Debate; Encontro; Participação em Fórum; Mesa-redonda; Palestra; Seminário;
Presença em exibições de sessões de filmes ou peças de teatro Simpósio; Vídeo com Debate – extra
classe;
Oficina;
Ciclo de paletras (Semana temática de Curso) - por evento Participação em eventos externos da área do
Curso (competições, etc.);
Feira; Visita Técnica Externa; Visita Técnica Interna; Viagem de Estudos (com relatório);
Cursos oferecidos pelas bibliotecas setoriais. (Pesquisa informatizada: internet como fonte de
pesquisa;Pesquisa informatizada:base de dados; Elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e
teses);
Intercâmbio não curricular;
Aperfeiçoamento Acadêmico (cursos de extensão e outros, na área);
155
Congresso; Jornada científica;
Curso online - (MOOC's, site Você Aprende Mais, etc.);
Disciplina extracurricular afim com o Curso
Organização de Fórum;
Organização de mostra de filmes;
Apresentação de trabalho em evento acadêmico-científico;
Simulação - Jogos de Negócios,
Modelos de Simulação virtual ou presencial - NPJ, oficina prática (audiência e juri simulado) - Sionu, etc.;
Iniciação Cientifica;
Produção de blogs, aplicativos, sites e games;
Monitoria;
Pesquisa aplicada;
Realização de filmes;
Projetos de extensão (trabalho voluntário pela Estácio);
Trabalho publicado ou premiado Estágio extra-curricular;
Vivência Profissional na área do curso.
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