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PERÍODODe 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2016.
ESCOPOOs dados apresentados cobrem todas as atividades do Clube.
CONTEÚDOO processo de definição do conteúdo do relatório e priorização dos temas foi conduzido pela Presidência e pela Diretoria de Comunicação e Marketing. Para a coleta e validação das informações, contamos com o suporte de todas as Diretorias.
A publicação está dividida em Volume 1 – Relatório Anual e Volume 2 – Retrospectiva Anual e encontra-se disponível eletronicamente em www.ecp.org.br/relatorios
Não encontramos nenhuma limitação que possa afetar o entendimento e a comparabilidade das informações.
VERIFICAÇÃO EXTERNAAs informações financeiras foram auditadas pela Auditoria Parker & Randall.
CONTATO Informações complementares sobre este relatório podem ser solicitadas a Yara Mansur, Gerente Geral, pelo e-mail [email protected]
APLICAÇÃOEste é o primeiro relatório elaborado tendo as diretrizes GRI (Global Reporting Initiative) como referencial metodológico.
Expediente
EDITORIALCONSELHO EDITORIAL ROBERTO CAPPELLANO E MARIO MONTENEGRO GASPARINI
APURAÇÃO E TEXTO YARA MANSUR E DIEGO MUNIZ
COORDENAÇÃO YARA MANSUR
EDIÇÃO YARA MANSUR, DIEGO MUNIZ E LUMA PEREIRA
REVISÃO ORTOGRÁFICA LEONTINA C. JACUBCIONIS
FOTO CAPA RICARDO BUFOLIN / CBG
PROJETO GRÁFICO PHÁBRICA
DIAGRAMAÇÃO / CAPA BRUNORIBEIRO.DESIGN
IMPRESSÃO E ACABAMENTO LOGPRINT TIRAGEM 350 EXEMPLARES
como parte de um processo constante pela busca da melhoria dos mecanismos e ferramentas de gestão, o Esporte Clube Pinheiros adotou um marco internacional, uma abordagem padronizada de elaboração de seus relatórios anuais. O modelo de referência utilizado é baseado nas Diretrizes para Relatos de Sustentabilidade do GRI (Global Reporting Initiative).
Esse modelo de relato eleva o grau de transparência e consistência, necessário para tornar as informações úteis e confiáveis para a sociedade pinheirense.
Embora esse relatório seja destinado prioritariamente aos Conselheiros e Associados do Clube, é também uma forma da sociedade como um todo, outros clubes, federações, confederações, empresas parceiras, patrocinadores, órgãos públicos e outros segmentos tomarem conhecimento da grandeza de nossas ações e resultados, assim como sobre o posicionamento do Pinheiros tanto em questões internas quanto em questões externas.
A busca pela transparência remonta ao ano de 1966, quando o Clube produziu o primeiro relatório de atividade. Ano após ano, os relatórios evoluíram muito em seu conteúdo e abrangência, mostrando-se como uma forma de registro histórico, além da função primordial da prestação de contas ao Conselho Deliberativo.
No entanto, as publicações ainda não forneciam as informações organizadas de forma a permitir a rápida comparação da evolução do desempenho ao longo dos anos e, por isso, seguindo as Diretrizes GRI, o conteúdo, tradicionalmente apresentado nos relatórios de atividades anuais, foi reorganizado e complementado com informações relevantes sobre as características, estratégias e desempenho do Clube e passa a ser apresentado em dois vo-lumes, também disponíveis eletronicamente, no link: www.ecp.org.br/relatorios.
No Volume 1 – RelatóRio aNual, apresentamos o conteúdo padrão correspondente às Diretrizes GRI: Estratégia e Análise, Perfil Organizacional, Aspectos Materiais, Engajamento dos Envolvidos, Governança, Ética e Integridade, Forma de Gestão, Indicadores de Desempenho e Demonstrações Financeiras.
No Volume 2 – RetRospectiVa aNual, encontramos o relato detalhado, com fotos e ilustrações sobre as atividades, organizadas por Diretoria de Área, e, entre elas, as obras e reformas realizadas, as principais competições e resultados, eventos de toda natureza, enfim, os fatos relevantes para o registro histórico e para a memória do Clube.
Boa leitura!
CARO LEITOR,
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Mensagemdo PresidenteAno de muitas conquistas esportivas, com destaque para: a conquista da Tríplice Coroa da Natação, após três anos, a vitória nos campeonatos absolutos de Natação, nas edições do Troféu Maria Lenk e Torneio Open, a conquista do Troféu Brasil de Atletismo e, ainda, a inédita conquista da Liga Nacional de Handebol Feminino. Foram inúmeros pódios em todas as modalidades, com as vitórias espetaculares no Judô, Ginástica Artística, no Vôlei Feminino e em tantas outras.
O TimePinheiros, com um número recorde de 76 participantes, representou a união de esforços e a grande torcida em torno dos atletas e técnicos que integraram a delegação brasileira na Rio-2016. Na bagagem de volta, duas medalhas olímpicas: na Ginástica Artística e no Judô. No total, agora, são 12 medalhas olímpicas na história do Clube e 10% das conquistas brasileiras são também de pinheirenses.
Fizemos uma importante realocação de áreas e modalidades envolvendo as Diretorias de Esportes. As modalidades praticadas no Clube foram divididas em: Esportes Olímpicos e Formação, Esportes Associativos Competitivos e Relações Esportivas. Acreditamos, desta forma, ser possível prover alternativas para a prática esportiva de acordo com as demandas do associado e colocar foco específico de atuação para cada uma das diretorias.
Grandes eventos foram promovidos, marcando o calendário pinheirense, como o Brasil Open Tênis, a Festa Junina, a comemoração dos nossos 117 anos, as edições do Rock & Dance que agitaram o Clube e tantas outras festas tradicionais, como a Festa da Cerveja e o Réveillon.
De forma pioneira, implantamos o Programa de Bonificação, que disponibilizou para 4.700 associados, mais de R$ 180 mil em créditos para resgate. Iniciativa de sucesso que será ampliada em 2017.
Para as crianças pinheirenses, nosso futuro, foram entregues novas e melhores instalações, brinquedos inclusivos, um novo salão para eventos, e o Jardim de Infância Tia Lucy, passou por uma reforma. A Piscina Infantil passou por uma reforma que devolveu a segurança ao local.
O complexo de areias ganhou novas quadras e instalações que ofereceram mais conforto na prática dos esportes de areia que têm crescido de forma exponencial nos últimos anos. Inauguramos, também, um espaço destinado à prática do boxe, outra demanda antiga dos associados.
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Os jardins e as áreas verdes, grande patrimônio do Clube, foram revitalizados, com novo conceito visual, que tornou o espaço mais amplo, valorizando a iluminação natural e promovendo uma maior convivência entre os associados, tornando o caminhar no Clube mais agradável.
Na área de Serviços Gerais, a busca foi por uma reestruturação da operação. Novos procedimentos foram implementados e equipamentos foram adquiridos, com os quais atingimos maior produtividade no trabalho, o que permitiu a redução das equipes.
Aliado à busca por ganhos de produtividade, o Clube mantém boas práticas de gestão corporativa, compromisso com o meio ambiente, busca pela inovação e aperfeiçoamento das pessoas, como pilares de um desenvolvimento sustentável e de seu posicionamento estratégico. Na gestão financeira, a recomposição do capital de giro projetada para o ano, foi atingida já nos primeiros dois meses do ano, trazendo maior segurança e equilíbrio para as finanças do Clube.
Outra inovação importante, para a execução de obras de porte, foi a introdução de metodologia que prevê duas etapas de aprovação no Conselho. A primeira, para obter a autorização para a realização dos estudos e projetos executivos, que permitirão uma estimativa mais assertiva do orçamento e prazo total para a obra, e a segunda etapa, quando é solicitada ao Conselho a aprovação da execução.
Com o Portal de Serviços no site do Clube, facilidade e agilidade para o atendimento ao associado. Com a ampliação do monitoramento por câmeras, maior segurança. O acesso apenas pela biometria, sem a obrigatoriedade de apresentação do Cartão Pinheiros, outra demanda antiga dos associados também foi atendida neste intenso e vibrante ano para o Clube.
O Plano Diretor de Desenvolvimento, direcionador das ações de médio e longo prazos, recebeu, durante 2016, trabalhos de revisão e atualização, com a conclusão da 1ª fase de estratégias setoriais e proposições de zoneamento físico, e preparação da apresentação e encaminhamento do documento para apreciação do Conselho em 2017.
Encerrar o ano, com a premiação da CBC (Confederação Brasileira de Clubes), como Clube Esportivo 2016, foi motivo de orgulho e também um desafio: fazer do Pinheiros um clube ainda melhor a cada ano.
Roberto CappellanoPRESIDENTE
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Esporte ClubePinheiros
RAZÃO SOCIAL
Esporte Clube Pinheiros.
FUNDAÇÃO
1899
NATUREZA JURÍDICAO Esporte Clube Pinheiros é uma associação com fins não econômicos, constituída na forma do Art.53 do Código Civil, com personalidade jurídica distinta da de seus associados, os quais não respondem, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo Clube.
O Clube tem por finalidade proporcionar aos seus associados a prática da educação física e do esporte competitivo, recreativo e de formação de base, olímpico e paralímpico, bem como realizar atividades de caráter social, educacional, recreativo, cultural, cívico, de saúde e de lazer.
SEDE
Rua Angelina Maffei Vita, 493 Jardim Europa – São Paulo - SP - CEP: 01455-902 Telefone: 3598-9700
ÁREA
168.150 m2
ATIVO TOTAL
R$ 574.402
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
R$ 519.168
NÚMERO DE ASSOCIADOS38.916
FUNCIONÁRIOS
1.450
Quem somos
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MASCOTE
O pequeno alemãozinho Nobilinho, personagem inspirado em Hans Nobiling, fundador do Sport Club Germania, que se tornou Esporte Clube Pinheiros na década de 40, foi criado para estrelar o livro infantil que conta a história do Clube para as crianças associadas. Nobilinho não esteve sozinho na publicação, mas acompanhado de sua turminha de grandes atletas, personagens de destaque de nossa história. No livro, Nobilinho guia os outros personagens por uma história de superação e crescimento. A obra literária traz os valores do Clube para os jovens pinheirenses, noções de família, companheirismo, espírito esportivo, honra, tradição e determinação.
Nobilinho tornou-se a mascote dos Festejos de Aniversário e do Clube.
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O posicionamento estratégico do Clube é consolidar-se como uma instituição do esporte e da atividade física, principalmente direcionada para a formação de base, aos esportes olímpicos e à qualidade de vida e saúde, com integração ao desenvolvimento de atividades sociais, culturais, educacionais e de lazer, tradicionais da coletividade pinheirense.
Esse posicionamento é traduzido em nossa missão, visão e valores.
O que nos move
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ÃO
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MISSÃO
Atender às necessidades e expectativas dos associados quanto às atividades esportivas, culturais, sociais e de serviços.
VISÃO
Ser o local onde os associados tenham seus anseios atendidos.
VALORES 1. Respeitar o interesse da coletividade pinheirense. 2. Zelar pela convivência familiar. 3. Atuar com transparência e ética em todos os seus atos. 4. Ter pleno respeito ao estatuto, regulamentos e processos internos do Clube. 5. Honrar a história e a tradição do Clube contribuindo continuamente para o fortalecimento de sua imagem institucional. 6. Exercer suas atividades com responsabilidade socioambiental. 7. Atuar sem vínculos políticos, partidários ou religiosos. 8. Observar os preceitos e as melhores práticas em segurança e saúde do trabalho para a execução de suas atividades. 9. Valorizar o relacionamento humano como base para a cooperação e a confiança entre associados, funcionários e a sociedade.
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ConselhoDeliberativo
ConselhoFiscal
Diretoria Presidênciada Diretoria
Comissões Permanentes
Vice-Presidência
Assessoriade Planejamento
CentroPró-Memória
Financeira
Departamentode Assistência
Social
Jurídica
Patrimônio
RelaçõesEsportivas
Restaurantes
Social
Suprimentos
Veteranos
EsportesOlímpicos
e Formação
EsportesAssociados
Competitivos
Cultural
Comunicaçãoe Marketing
AdministrativaOrganograma
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ConselhoDeliberativo
ConselhoFiscal
Diretoria Presidênciada Diretoria
Comissões Permanentes
Vice-Presidência
Assessoriade Planejamento
CentroPró-Memória
Financeira
Departamentode Assistência
Social
Jurídica
Patrimônio
RelaçõesEsportivas
Restaurantes
Social
Suprimentos
Veteranos
EsportesOlímpicos
e Formação
EsportesAssociados
Competitivos
Cultural
Comunicaçãoe Marketing
Administrativa
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Compromisso com a
Qualidade
A implantação do Sistema de Gestão da Qualidade começou em 1994, com a criação da política da qualidade. Em 1996, o Esporte Clube Pinheiros se tornou o primeiro clube da América Latina a receber o certificado ISO, pelos trabalhos nas áreas da Central de Atendimento e Cobrança.
Desde então, o sistema se expandiu ano após ano e acompanhou as trocas de versões da norma de garantia de qualidade.
Atualmente, são 14 áreas e escopos certificados, envolvendo mais de 200 profissionais em todas as Diretorias.
Para garantir que o Sistema de Gestão da Qualidade esteja continuamente buscando e implementando melhorias, realiza-se, a intervalos planejados, uma auditoria interna da qualidade. Essa auditoria é conduzida pelos próprios funcionários que são capacitados para serem auditores internos. Em cada ciclo de auditoria, todos os processos são minuciosamente analisados e verificados conforme estabelece a norma ISO9001.
Além das auditorias internas, ocorrem anualmente as auditorias externas, por órgão certificador credenciado pelo Inmetro. No Clube, já passaram várias empresas certificadoras, pois entendemos que a troca periódica da empresa que realiza as auditorias externas é uma medida salutar. As últimas auditorias foram realizadas pela Fundação Vanzolini.
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Na última auditoria externa, foram identificadas três oportunidades de melhorias e nenhuma não conformidade, registrando a evolução do sistema nos últimos anos, conforme gráfico a seguir.
NÃO CONFORMIDADE OPORTUNIDADE DE MELHORIA
20143
20151
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20163
Em 2016, o Sistema de Gestão da Qualidade coordenou ações de melhoria nos processos e expansão do escopo. Para isso, foram realizadas reuniões com 11 Diretorias e a Presidência para a análise crítica do sistema. Como resultado dessas reuniões, foram geradas 64 proposições de melhorias, de baixa a alta complexidade, nos mais diversos segmentos do Clube.
Foram aplicadas, também, 39 pesquisas de satisfação de clientes internos (departamentos) e externos (associados e atletas) e gerados os planos de ação para correção de desvios ou melhorias.
Durante o ano, também trabalhamos preparando o Jardim de Infância Tia Lucy para certificação em 2017.
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PRIMEIRO CLUbE NA AMéRICA LATINA CERTIFICADO NA ISO 9002
Central de Atendimento e Cobrança.
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Comunicação e Locação e Eventos
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Cadastro
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Administração de Esportes Competitivos e Recreativos.
MUDANÇA DE VERSÃO PARA ISO 9001:2000 (NORMA QUE PASSOU A ENgLObAR A 9002 E INTRODUZIU A VISÃO DE FOCO NO CLIENTE) E AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Tecnologia
1996
2000
2001
2003
2006
Acompanhe essa história de compromisso com a qualidade dos serviços para o associado.
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AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Departamento Médico e Escolinha de Natação Tia Rita
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO SAP (Serviço de Atendimento ao Pinheirense)
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Centro Pró-Memória e Universidade Corporativa Pinheiros
MUDANÇA DE VERSÃO PARA ISO 9001:2008 (TORNANDO A NORMA MAIS gENéRICA E APLICáVEL EM VáRIOS TIPOS DE NEgóCIOS) E AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO CAD - Centro de Aprendizado Desportivo
AMPLIAÇÃO DO ESCOPO CERTIFICADO Contas a Receber
2007
2010
2016
2008
2015
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O Sistema de Gestão da Qualidade contempla, atualmente, os seguintes escopos certificados:
ÁREA ESCOPO
Administração de EsportesRecreativos
CADCentro de AprendizadoDesportivo
Administração de EsportesCompetitivos
Escolinhas de NataçãoTia Rita
Centro Pró-Memória
Universidade CorporativaPinheiros
Atendimento aos interesses dos associados em relação às atividades esportivas recreativas.
Prática de múltiplos esportes e os seus fundamentos, por meio de aulas e treinos.
Atendimento às atividades esportivas sob responsabilidade da Administração de Esportes Competitivos.
Ensino de natação para crianças.
Realização de pesquisa e preservação do acervo para difusão da história do Pinheiros e sua relação com o entorno, com a colônia alemã e com o esporte nacional.
Programa estratégico de desenvolvimento profissional e pessoal dos funcionários do Clube.
Centralde Atendimento
SAPServiço de Atendimentoao Pinheirense
Cadastro
Contas a Receber
Tecnologia
Comunicação
Locações e Eventos
Médico
Informações gerais e operacionalização de serviços e produtos oferecidos pelo Clube ao público externo (associados, candidato a associado e comunidade) e interno (funcionários, atletas e departamentos).
Manutenção, armazenamento e fornecimento de dados de associados, candidatos a associados, pré-militantes, militantes e acompanhantes credenciados.
Atendimento e informações nas áreas de saúde e bem-estar aos associados, aos atletas com a medicina esportiva e atendimento médico de emergência a todos os públicos nas dependências do Clube.
Divulgação aos associados sobre eventos, atividades e informações em geral.
Disponibilização de espaços e serviços para realização de eventos.
Emissão de títulos financeiros e controle de inadimplência.
Fornecimento de sistema de informação e recursos de tecnologia.
Atendimento aos associados, candidatos a associados e comunidades para manifestações sobre: solicitações de informações, reclamações, sugestões e elogios sobre os serviços prestados, infraestrutura e recursos oferecidos, bem como monitoramento dos prazos de respostas e ocorrências registradas.
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Compromisso com o
Meio Ambiente
Tendo como impulsionador a experiência positiva com a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, o Clube, em 2007, adotou as práticas de sistematização de suas ações e monitoramento do impacto ambiental.
Os trabalhos são liderados pelo Comitê de Meio Ambiente, composto por:
Roberto Cappellano - Presidente
Andreas Souza Fein - Membro
Antonio Toloza de Oliveira e Costa Filho - Membro
Carlos Edmundo Miller Neto - Membro
José Roberto Carneiro Novaes Junior - Membro
Lívio Antonio Giosa - Membro
Álvaro Rafael Mendes Latorre - Membro
Yara Mansur - Membro
Danilo Miziara Pereira - Membro
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Em 2016, o Comitê de Meio Ambiente desenvolveu e obteve aprovação para o projeto de adequação da Central de Resíduos e atuou nos projetos de energia, com a substituição de luminárias por tecnologia LED, e da migração para o mercado livre de energia.
Visando o atendimento à legislação ambiental, atuamos em:
• Elaboração de Plano de Atendimento à Emergência (PAE)
• Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes (PGRS)
• Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC)
• Validação do Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde junto ao órgão ambiental (PGRSS)
• Validação do diagnóstico da Central de Resíduos
• Avaliação do descarte de efluentes
• Aquisição de novos coletores de resíduos
• Adequação do Armazenamento de Produtos Químicos
Como resultado dessas ações, o grau de conformidade e atendimento à legislação ambiental atingiu 86% ao fim de 2016 e, com a conclusão das adequações da Central de Resíduos, projeto aprovado em outubro/16, atingiremos a plena adequação às legislações aplicáveis.
A consciência ambiental recebeu atenção, por meio do projeto de Formação de Agentes Multiplicadores Ambientais (AMA), que tem como objetivo levar o tema ambiental para o dia a dia dos funcionários, para que atuem nos cuidados e redução do impacto ambiental em suas ações cotidianas.
2015
74%
2014
42%
86%
2016
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Ações junto aos associados também promoveram a consciência ambiental, em que destacamos o trabalho com as crianças no Jardim de Infância Tia Lucy, com a cartilha do Meio Ambiente, a exposição de livros com a temática ambiental, a alimentação sustentável - distribuição de geleia com casca de frutas - e o movimento #curtonaturezaecp – fotos postadas por participantes nas redes sociais.
Ações com as crianças no Jardim de Infância Tia Lucy
Os grandes eventos do Clube também receberam cuidados visando a redução dos impactos ambientais. Na Festa Junina, evento neutro, realizamos a neutralização de carbono, coleta seletiva de resíduos, reciclagem de óleo proveniente do preparo de alimentos e reaproveitamento de materiais (banners) para a cobertura das barracas. Nos Festejos de Aniversário, outro evento neutro, mascotes foram confeccionados a partir do reaproveitamento de materiais.
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20
2007
2008
2009
2010
2011
2013
2014
2015
2016
Acompanhe a história que completa nove anos de compromisso com o meio ambiente
Criação da área de Meio Ambiente
Implantação da coleta seletiva em 100% dos prédios e áreas de circulação.
Início do monitoramento do volume de resíduos orgânicos, recicláveis, sacos plásticos, óleo saturado e água/esgoto.
1ª Corrida de Aniversário, evento que teve a compensação dos impactos ambientais com plantio de 95 árvores da Mata Atlântica.
Regularização do minizoo junto ao Ibama.
Ação de compostagem onde aproximadamente 3 toneladas de restos de alimentos, oriundos dos restaurantes do Clube, foram transformados em adubo com uma redução de 90% no volume dos resíduos.
Avanço no atendimento da legislação ambiental de 74% em janeiro para 86% de conformidade em dezembro.
Aprovação dos estudos para criação de uma área específica de armazenamento de resíduos sólidos – Central de Resíduos
Diagnóstico dos aspectos e impactos ambientais aplicáveis ao Clube.
Implantação de sistema de controle da legislação ambiental.
Auditoria externa para verificação do atendimento da legislação ambiental aplicável.
Início dos trabalhos de implementação do PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos).
1ª Festa junina com selo de evento neutro.
Ação com o Jardim de Infância Tia Lucy na conscientização das crianças e pais da importância da destinação correta dos resíduos – evento com Doutores da Alegria e Tom Dutra.
Criação da Política de Meio Ambiente.
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Impacto Ambiental
IndicadoresDentre os aspectos de impacto ambiental mais relevantes para a operação do Clube, destacamos o consumo de água, energia e gás e a geração de resíduos.
Lâmpadas - coletamos 5.510 lâmpadas fluorescentes e encaminhamos à empresa Naturalis
Pilhas e Baterias - coletamos 1.760 Kg de pilhas e baterias, que periodicamente encaminhamos à empresa Suzaquim que faz o reprocessamento e a destinação correta deste material.
O consumo médio mensal, em 2016, foi de 17,7 mil m3, incluindo fornecimento dos poços e da Sabesp, cerca de 9% acima do consumo registrado em 2015. Até o mês de junho, foi possível contar com grande parcela oriunda dos poços, no entanto, com a mudança de posicionamento da Sabesp com relação à questão hídrica, o fornecimento voltou a ser essencialmente garantido pela Sabesp. Foram gerados, mensalmente, em média, 12,4 mil m3 de esgoto com as atividades do Clube.
O consumo médio mensal, em 2016, foi de 884 mil kWh, com discreta queda, de 0,5% em relação à média de 2015. Reflexo inicial de ações com a mudança de equipamentos e instalações de iluminação LED que, ao longo de 2017, devem refletir em redução mais significativa.
O consumo médio foi de 44,2 mil m3, por mês, com significativo aumento em relação ao ano de 2015, em virtude das ações ligadas ao aquecimento da piscina externa, entre outras.
Destinação de Resíduos
Água e Esgoto
Energia
Gás
Reciclável - destinamos, mensalmente, em média, 17,5 toneladas de material reciclável para a Cooper Viva Bem, beneficiando 87 famílias carentes.
Orgânico – destinamos, em média, 107 toneladas de resíduo orgânico para a Alvorada, cerca de 410 gramas por frequentador.
Toda destinação de resíduos é controlada e nossos parceiros apresentam os comprovantes da correta destinação.
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0.55 0,53 0,51 0,49 0,50 0,49 0,47 0,45 0,470,52
0,46 0,44
922 915 950 991
882918
831899
730 742
910 917
CONSUMO
LEGENDA:
PREÇO
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Associados O quadro social está composto por 38.916 associados: 18.617 homens e 20.299 mulheres.
Distribuição dos Associados - Por Faixa Etária Da distribuição por faixa etária, destaca-se o número relativamente menor na faixa de 21 a 30 anos, quando comparada às demais faixas etárias, com um público significativo concentrado nas faixas de 40 a 60 anos. O perfil segmentado por gênero, não apresenta diferenças significativas no agrupamento por idade.
52%
48%
Associados
Um grande clube em grandes números
91+ 1.251
81- 90 2.582
71- 80 4.445
61-70 4.403
51-60 5.206
31-40 4.570
21-30 3.080
11-204.507
0-10 2.647
41-50 6.225
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Mulheres
Mulheres
Homens
Homens
Distribuição dos Associados - Por Tempo de Clube Da distribuição por tempo de Clube, cabe destacar a presença significativa de associados admitidos há 10 anos ou menos. O perfil segmentado por gênero, não apresenta diferenças significativas no agrupamento por tempo de Clube.
91+ 472
81- 90 1,107
71- 80 2.006
61-70 1.869
51-60 2.569
31-40 2.132
21-30 1.631
11-20 2.523
0-10 1.417
41-50 2.891
91+ 779
81- 90 1,475
71- 80 2,439
61-70 2,534
51-60 2,637
31-40 2,438
21-30 1,449
11-20 1,984
0-10 1,230
41-50 3,334
Mul
here
s - T
empo
Clu
be
Hom
ens - Tempo C
lube
91+ 4
81- 90 50
71- 80 438
61-70 1.809
51-60 4.077
31-40 5.300
21-30 3.660
11-20 7.762
41-50 4.428
0-10 11.388
91+ 1
81- 90 11
71- 80 186
61-70 751
51-60 1.863
31-40 2.534
21-30 1.790
11-20 3.897
0-10 5.648
41-50 1.936
91+ 3
81- 90 39
71- 80 252
61-70 1.058
51-60 2.214
31-40 2.766
21-30 1.870
11-20 3.865
0-10 5.740
41-50 2.492
24
50%
50%
O quadro de contribuintes é composto por 28.189 associados, 72,4% do quadro de associados, sendo 14.013 mulheres e 14.176 homens.
Distribuição dos Associados Contribuintes - Por Faixa Etária
91+ 47
81- 90 233
71- 80 684
61-70 1.674
51-60 4.965
31-40 4.508
21-30 2.869
11-20 4.390
0-10 2.641
41-50 6.178
Contribuintes
25
61-70 2
51-60 324
31-40 1.690
21-30 1.633
11-20 3.726
0-10 5.672
41-50 966
5.563
61-70 7
51-60 411
31-40 1.798
21-30 1.754
11-20 3.824
0-10
41-50 819
61-70 9
51-60 735
31-40 3.488
21-30 3.387
11-20 7.750
41-50 1.785
0-10 11.235
61-70 2
51-60 324
31-40 1.690
21-30 1.633
11-20 3.726
0-10 5.672
41-50 966
5.563
61-70 7
51-60 411
31-40 1.798
21-30 1.754
11-20 3.824
0-10
41-50 819
61-70 9
51-60 735
31-40 3.488
21-30 3.387
11-20 7.750
41-50 1.785
0-10 11.235
Distribuição dos Associados Contribuintes - Por Tempo de Clube
Mulheres
Mulheres
Homens
Homens
91+ 34
81- 90 147
71- 80 386
61-70 872
51-60 2.415
31-40 2.399
21-30 1.302
11-20 1.929
0-10 1.228
41-50 3.301
91+ 13
81- 90 86
71- 80 298
61-70 802
51-60 2.550
31-40 2.109
21-30 1.567
11-20 2.461
0-10 1.413
41-50 2.877
61-70 9
51-60 735
31-40 3.488
21-30 3.387
11-20 7.750
41-50 1.785
0-10 11.235
26
FrequênciaO público frequentador é composto por associados e também por atletas militantes e pré-militantes, convidados, visitantes, profissionais ou familiares credenciados para acompanhar as crianças pinheirenses ou adultos com necessidades especiais, autorizados conforme art. 144 do Regulamento Geral e delegações e torcidas que acessam o Clube em competições. São, em média, 9.328 acessos diários, durante os dias úteis e 16.200 nos finais de semana, sendo que o contingente de não associados corresponde a aproximadamente 20% da frequência total do Clube.
206
,630
JAN
268
,90
9FE
V
287,
850
MA
R
301,
462
AB
R
279
,70
1M
AI
303,
333
JUN
228
,220
JUL
288
,241
AG
O
296
,36
7O
UT
287,
484
NO
V
243,
577
DEZ
302,
626
SET
JANEIRO JULHO
FEVEREIRO AGOSTO
MARÇO SETEMBRO
ABRIL OUTUBRO
MAIO NOVEMBRO
JUNHO DEZEMBRO
21% 22%
20% 23%
22% 23%
21% 22%
22% 23%
27% 21%
JANEIRO JULHO
FEVEREIRO AGOSTO
MARÇO SETEMBRO
ABRIL OUTUBRO
MAIO NOVEMBRO
JUNHO DEZEMBRO
21% 22%
20% 23%
22% 23%
21% 22%
22% 23%
27% 21%
ASSOCIADOS
NÃO ASSOCIADOS
segunda7.768
terça10.212
quarta9.620
quinta9.800
sexta9.239
sábado9.212
domingo6.988
Média de Acessos por Dia da Semana
27
Dos associados frequentadores, 77% deles são contribuintes. Com relação à distribuição por gênero, observamos a mesma composição do quadro de associados, 48% são mulheres e 52% são homens. O perfil e a distribuição por faixa etária ou por tempo de Clube dos associados frequentadores são próximos dos números observados no quadro de associados.
Perfil da Frequência de Associados
Distribuição por Condição de Contribuição dos Associados Frequentadores
Distribuição por Gênero dos Associados Frequentadores
23% Não contribuinte
Contribuinte77%
48% Homens
Mulheres52%
23% Não contribuinte
Contribuinte77%
48% Homens
Mulheres52%
Hom
ens - Tempo C
lube
81- 90 4%
71- 80 11%
61-70 12%
51-60 16%
31-40 14%
21-30 6%
11-20 11%
0-10 6%
41-50 20%
71- 80 1%
61-70 3%
51-60 9%
31-40 17%
21-30 9%
11-20 19%
0-10 31%
41-50 12%
81- 90 4%
71- 80 11%
61-70 12%
51-60 16%
31-40 14%
21-30 6%
11-20 11%
0-10 6%
41-50 20%
71- 80 1%
61-70 3%
51-60 9%
31-40 17%
21-30 9%
11-20 19%
0-10 31%
41-50 12%
Distribuição por Faixa Etária dos Associados Frequentadores
Distribuição por Tempo de Clube dos Associados Frequentadores
28
Cerca de 40% dos acessos ao Clube são com veículos ou motos, com um tempo médio de permanência de 2h30min.
Acesso de Veículos ao Clube
82.
99
7JA
N
109
.09
7FE
V
117.
307
MA
R
119
.78
1A
BR
112.
377
MA
I
112.
719
JUN
87.
594
JUL
114.
137
AG
O
115.
504
OU
T
113.
616
NO
V
94.
548
DEZ
116
.443
SET
Média de Veículos por Dia da Semana
segunda3.459
terça4.259
quarta3.947
quinta3.952
sexta3.733
sábado3.128
domingo2.374
29
Utilização dos serviços e atividadesAlém do intenso calendário de eventos esportivos, competições, espetáculos culturais, festas e eventos sociais, o Clube oferece aos associados, diariamente, um conjunto de atividades e serviços, buscando atender às demandas dos pinheirenses nos segmentos de esportes, social, cultural e de lazer.
Em 2016, foram oferecidas 134 opções de cursos, atividades e serviços monitorados, sendo quatro introduzidas neste ano: Lutas Mix, Boxe – Treinamento, Teatro Infanto-Juvenil e Pilates para Gestantes.
Esportes Olímpicos e Formação 35
Relações Esportivas 23
Cultural 22
Médica 20
Esportes Associados Competitivos 13
Social 5
Estacionamentos 2
Restaurantes e Lanchontes 14
Restaurantes e Lanchonetes 132.539
Estacionamentos 109.000
Relações Esportivas 11.043
Esportes Olímpicos e Formação 8.117
Social 7.712
Esportes Associativos Competitivos 2.860
Cultural 913
Médica 7.828
Esportes Olímpicos e Formação 35
Relações Esportivas 23
Cultural 22
Médica 20
Esportes Associados Competitivos 13
Social 5
Estacionamentos 2
Restaurantes e Lanchontes 14
Restaurantes e Lanchonetes 132.539
Estacionamentos 109.000
Relações Esportivas 11.043
Esportes Olímpicos e Formação 8.117
Social 7.712
Esportes Associativos Competitivos 2.860
Cultural 913
Médica 7.828
Número de Cursos, Atividades e Serviços por Segmentos
Atendimentos em Cursos, Atividades e Serviços por Segmentos
O número de atendimentos apresentado significa a média mensal de frequentadores para os serviços e a média mensal das inscrições registradas para os cursos e atividades.
30
A maioria dos cursos e atividades é realizada mediante pagamento de taxa específica, sendo que 85% da receita arrecadada com taxas, em 2016, teve origem em 22 desses cursos, atividades e serviços.
Restaurante do CCR 9,3%
Fitness 8,3%
Estacionamento Tucumã 6,9%
O Ponto 6,4%
Lanchonete do Tênis 6,1%
Jardim de Infância 6,5%
Restaurante da Sede Social 10,5%
Lanchonete do Boliche 5,4%
Estacionamento Faria Lima 3,4%
Recanto Figueira 3,1%
Lanchonete da Piscina 3%
Tênis Jogar 2,3%
Lanchonete do Fitness 2%
Tênis Aulas Coletivas 2,9%
Cabana do Pai Thomás 1,8%
Ginástica Academia 1,3%
Balé 1,2%
Fisioterapia 1,1%
Lanchonete do Futebol 1%
Bar da Sede 0,9%
Sauna Masculina 1,1%
Tênis Escolinha 0,9%
31
Exames Dermatológicos 0,8%
Natação Escolinha 2 0,7%
Bar da Sauna 0,7%
RPG 0,7%
Futebol Menor 0,6%
Futebol Adulto 0,7%
Massagem Feminina 0,8%
Hidroginástica 0,5%
Massagem Masculina 0,5%
Futebol Base 0,5%
Basquete Competitivo 0,5%
Natação Aperfeiçoamento 0,4%
Natação Kinder 0,4%
Bombonière 0,4%
Natação Escolinha 1 0,4%
CAD Júnior 0,4%
Natação Adulto 0,3%
Futebol Menor – Campeonato 0,3%
Squash Aula 0,3%
Outros 10% das receitas obtidas com taxas ou serviços tiveram origem em outros 19 cursos, atividades ou serviços.
Os demais 56 cursos, atividades e serviços pagos completam as receitas de atividades. Oferecemos, ainda, gratuitamente, mais 37 atividades ou serviços.
O desempenho dos cursos, atividades e serviços encontra-se comentado no Volume 2, na área destinada à Diretoria responsável pela gestão de cada um deles.
32
322 1.51412% associados88% não associados 100% associados
Alto Rendimento Competição/Participação
Competitivo
19 anos
640
65% associados35% não associados
14 anos
Formação99% associados1% não associados
3.079
90% associados10% não associados
5.555 atletas
Potência EsportivaO Departamento de Esportes realizou um estudo para identificar o panorama das modalidades esportivas, bem como definir o plano de metas para 2017.
33
*O número de pré-militantes apresentado no quadro contempla atletas em processo de transferência para a categoria militante.
Modalidade Associado MilitanteEscolinhas(inscritos) Pré-Militante Total
Atletismo 97 3 57 157
QU
AD
RO
GE
RA
L D
E A
TLE
TAS
Badminton 19 2 22
Basquete 92 9 41 142
Bocha 31 6 37
Bolão 64 8 72
Boliche 52 8 60
Canoagem 20 20
Corrida de Rua 159 159
Esgrima 174 9 10 193
Futsal 49 10 59
Ginástica Artística 71 14181 25 291
Handebol 223 7 68 298
Judô 6 12236 22 276
Levantamento de Peso 21 1 10 32
Natação - Master 130 130
Natação - Treinamento 44 131.650 73 1.780
Peteca 32 32
Polo Aquático 164 11 16 191
Remo 81 1 24 106
Saltos Ornamentais 56 4 9 69
Squash 23 23
Tênis 397 619 1.019
Triathlon 70 3
3
73
Vôlei 133 3 43 179
Xadrez 136 136
TOTAL 2.344 872.686 438 5.555
34
Rio
-20
16 Iniciamos 2016 com uma grande expectativa, o ano olímpico e este foi, sem dúvida, um grande ano esportivo. Em um ciclo coroado com a maior delegação da história do Clube, o Pinheiros novamente se afirmou no cenário nacional como o “Mais Olímpico do Brasil”.
Foram 79 integrantes nos representando nas Seleções Olímpica a Paralímpica. Contamos com 64 atletas olímpicos de 11 modalidades, dentre eles 24% associados do Clube. Mais três atletas paralímpicos, representantes do Atletismo, Natação e Remo, além de 12 membros de comissões técnicas, em oito modalidades diferentes.
Conquistamos mais duas medalhas olímpicas, o Bronze no Judô, com o atleta Rafael Silva e um inédito Bronze na Ginástica Artística com o atleta Arthur Nory, somando 12 medalhas olímpicas para o Clube. Além das medalhas, nossos atletas participaram de 20 finais Olímpicas, o que representa o importante número de 28% das 71, nas quais o Time Brasil esteve presente. Não o bastante, destacamos outras seis provas nas quais os pinheirenses finalizaram em 5º lugar.
Apresentação da delegação pinheirense
CR
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LIN
35
ParalímpicosNos Jogos Paralímpicos, nossos atletas trouxeram cinco medalhas. Alan Fonteles ganhou a Prata no Atletismo e Andre Brasil, duas Pratas e dois Bronzes na Natação. Iniciamos a participação nos Jogos Paralímpicos em 2008, com o atleta Andre Brasil, passamos por Londres 2012 e chegamos aos Jogos de 2016. Somando, são 15 medalhas paralímpicas: sete de Ouro, seis de Prata e duas de Bronze.
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MP
IX/
CP
Cláudia Santos Alan Fonteles
Andre Brasil
37
Profissionais das mais diversas formações atuam para oferecer atividades e serviços aos associados, bem como para manter a infraestrutura adequada para atender às demandas atuais e preparada para as expansões e desenvolvimento futuros.
Funcionários
DIRETORIA DE ÁREA SEGMENTO EXECUTIVO 2016
AdministrativaAdministrativo e Segurança
Recursos Humanos
Médica
166
21
69
Cultural
Esportes Olímpicos e de Formação
Esportes Associativos Competitivos
Financeira
Jurídica
Patrimônio
Presidência e Assessorias
Relações Esportivas
Social
Suprimentos Suprimentos
Social
Relações Sociais
Relações Esportivas
Cultural
Administração de Esportes
Aquáticos e Individuais
Esportes Coletivos e Raquetes
Administração de Esportes
Esportes Associativos Competitivos
Financeira
Administração Lei de Incentivoao Esporte
Jurídica
Patrimônio
Serviços Gerais
Presidência
Planejamento e Tecnologia
62
17
43
124
8
20
43
3
3
108
208
11
34
21
7
15
17
Comunicação e MarketingComunicação
Marketing
42
8
ConselhoConselho Deliberativo
Conselho Fiscal
6
1
#TimePinheiros
38
Funcionários Tempo de Clube
>30 29
26 a 30 43
21 a 25 93
16 a 20 114
11 a 15 111
0 a 5 910
6 a 10 208
CUSTEIO
TOTAL 1.450
ORÇAMENTO FUNCIONÁRIOS
TOTAL GERAL 1.508
Restaurantes 338
Custeio 1.057
Funcionários afastados 58
Lei de Incentivo ao Esporte 55
O quadro funcional é majoritariamente composto por homens, que estão presentes em 64% dos postos de trabalho, cerca de 60% dos funcionários possuem cinco anos ou menos de casa e 57% deles têm de 19 a 40 anos.
> 60
51 a 60
41 a 50
31 a 40
19 a 30
0 a 18
55 180 345 414
44
2
72
> 60
51 a 60
41 a 50
31 a 40
19 a 30
0 a 18
55 180 345 414
44
2
72
> 60
41 a 50
31 a 40
19 a 30
0-18
51 a 60
33
68
118
22
118 227
155 259
181 261
4
62
Funcionários Idade e gênero
Funcionários Idade
39
O nível de escolaridade dos funcionários do Clube está demonstrado abaixo. A distribuição para o nível de escolaridade acompanha o perfil dos cargos operacionais, administrativos e técnicos.
Temos dois funcionários em nosso quadro que não são alfabetizados e 36 funcionários com escolaridade mínima, até a 4ª série do ensino fundamental. Esse grupo de funcionários é o público-alvo do Projeto Aprender, promovido pelo Departamento de Assistência Social – DAS.
Escolaridade
Até o Ensino Médio
Superior
Fundamental Incompleto
Até o Fundamental
44%
21%18%
16%
Os funcionários do Clube estão filiados a dois sindicatos:
SINDICATO FUNCIONÁRIOS %
SINPEFESP
SINDESPORTE
10
90
156
1.352
O quadro funcional tem 28 funcionários, enquadrados nas diversas qualificações de necessidades especiais, conforme Lei 8213/91.
DIRETORIA FUNCIONÁRIOS
Administrativa 4
Financeira 1
Esportes 11
Serviços Gerais 4
Patrimônio 4
Restaurantes 4
28
Inclusão
A inclusão ocorre no Clube também nas áreas esportivas, por meio do apoio aos esportes paralímpicos.
40
Treinamento e qualificação
Foram realizados 470 treinamentos, atendendo 3.600 participantes, com total de 1.627 horas em cursos e palestras promovidos “in company” ou em instituição externa.
Estão contemplados os treinamentos obrigatórios, capacitando os funcionários em procedimentos de segurança no trabalho, entre eles: “CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes”, “BLS – Suporte Básico de Vida”, ensinando técnicas e abordagens de Primeiros Socorros para as áreas administrativas e operacionais; e “NR10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade”.
Treinamentos específicos de atualização e desenvolvimento técnico foram aplicados para atender à demanda dos diversos setores, destacando “Formação de Auditores Internos ISO 9001:2015”, para a equipe de funcionários de diversas áreas; “Liderança para Gestores”, propiciando desenvolvimento em gestão de pessoas para a equipe de gestores; “Relações Interpessoais e Conflitos”, para profissionais da área de Cadastro; e “Auditor Líder da Qualidade ISO 9001:2015”, para formação de funcionários de Processos Organizacionais na nova versão da Norma.
A UCP (Universidade Corporativa Pinheiros) é um programa estratégico de desenvol-vimento profissional e pessoal dos funcionários do Esporte Clube Pinheiros com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de pessoas por meio de conteúdos diversos e organizados, visando melhorar a execução de suas atividades e forma de atuação.
Um dos pilares desse programa é o voluntariado e a realização dos treinamentos em parceria com profissionais conceituados no mercado que investem seu tempo e conhecimento em caráter espontâneo.
A primeira turma do PEC – Programa de Educação Continuada aconteceu em 2015. Em 2016, foram formadas duas outras turmas com 16 disciplinas e 102 horas/aulas em cada edição.
UCP Universidade Corporativa Pinheiros
41
Ciclo de palestras “Caras de Sucesso”
Para o PEC, as inscrições são franqueadas de forma a permitir a composição da turma com a maior diversidade de áreas. Os facilitadores são voluntários - funcionários, associados e terceiros – e, ao final do programa, os participantes elaboram e apresentam um projeto de melhoria ou implantação de atividade no Clube.
A 1ª turma de 2016 teve 105 inscritos e, por sorteio, foram contemplados 30 participantes, o limite por turma. Para a 2ª turma, novamente uma procura grande, 102 inscritos. Foram formados, nas duas turmas, 50 participantes.
Ainda foram realizados cursos de curta duração, que trabalharam os temas e técnicas de gerenciamento de projetos, negociação de conflitos e protagonismo, e o ciclo de palestras “Caras de Sucesso”, também realizado com palestrantes voluntários que são referência em seu ramo e possuem uma marcante trajetória. Participaram dessa iniciativa, funcionários, associados e convidados. Estiveram conosco nesta iniciativa, Laércio Cosentino, Wellington Nogueira e Rodrigo Canelhas.
CR
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T
42
Gestão e GovernançaRegulamentação
Planejamento, Execução e Monitoramento
O Estatuto Social, Regulamento Geral, Regimento Interno da Diretoria e o conjunto de regulamentos derivados documentam todos os deveres, direitos, atribuições e responsabilidades de todas as partes interessadas. Esses documentos encontram-se disponíveis no site www.ecp.org.br.
São marcos regulatórios, em constante processo de evolução, buscando a adaptação às necessidades da comunidade pinheirense e a adoção das melhores práticas de gestão.
Em 2016, destacamos a alteração do Regulamento Geral e Regulamento Desportivo, alterando para 550 o número de militantes e pré-militantes. O detalhamento dos processos, a serem seguidos pelos funcionários na execução de suas atividades, também se encontra documentado. São instruções de trabalho sob a tutela do Sistema de Gestão da Qualidade e que, a partir deste ano, começaram a ter seus fluxos automatizados, aumentando a rastreabilidade e a segurança para as informações transacionadas (plataforma Fluig).
A Diretoria elabora, anualmente, a Proposta de Orçamento e de Planos de Ação para o ano seguinte.
Planejamento de curto prazo que segue as diretrizes do planejamento de médio e longo prazos constantes do Plano Diretor de Desenvolvimento.
Análise crítica e pesquisas são realizadas durante todo o ano por todas as Diretorias.
A Proposta de Orçamento e Planos de Ação são atividades realizadas de junho a setembro do ano anterior, também envolvendo todas as Diretorias e sob a coordenação da Assessoria de Planejamento.
43
Gestão e Governança
As Comissões Permanentes avaliam a conformidade e a adequação da proposta e subsidiam o Conselho na apreciação da peça.
A reunião para aprovação do Orçamento e Plano de Ação para o ano seguinte ocorre no mês de novembro.
Previsão Orçamentária e Plano de Ação Documento de planejamento de curto prazo que norteia a execução de todas as atividades do Clube.
Mensalmente, a Diretoria realiza o processo de análise critica e encaminha ao Conselho Deliberativo o Relatório de Acompanhamento Mensal.
Painel com o resultado orçamentário, indicadores de desempenho, andamento de projetos e, se aplicável, propostas de ajustes ao planejamento original.
Sempre que necessita, a Diretoria também encaminha ao Conselho Deliberativo, propostas de alteração da regulamentação ou ainda pedidos para utilização dos recursos para realização de obras e reformas.
Mensalmente, a Diretoria recebe do Conselho Deliberativo recomendações, sugestões e solicitações discutidas e aprovadas na Reunião do Conselho. Após avaliação da Diretoria, estas ações podem ser incluídas para execução imediata ou indicadas para o novo ciclo de planejamento de curto prazo. As propostas da Diretoria para obras e reformas são sempre submetidas à apreciação do Conselho antes de sua execução, sempre que for utilizado o Fundo Especial (investimento).
Todos os trabalhos são registrados em atas e resoluções.
44
Para a execução das atividades e planos de ação propostos na Previsão Orçamentária, a equipe, composta por profissionais remunerados, é acionada.
Procedimentos documentados, derivados dos Regulamentos e Regimentos, detalham responsabilidades de todos os profissionais, prazos, alçadas e ferramentas de apoio para a execução das atividades.
Procedimentos auditados anualmente, por Auditoria Interna e Auditoria Externa: Qualidade e Contábil
Planejar
FazerCorrigir
Checar
Foram realizadas 10 reuniões da Diretoria, sendo que, em cada oportunidade, foram debatidos e deliberados temas relacionados aos direcionamentos estratégicos do Clube. Nessas reuniões, também foram apreciadas as movimentações do quadro de associados, as solicitações de autorizações de acesso ao Clube e processos disciplinares sempre que aplicáveis.
Os trabalhos foram registrados em atas e o Relatório de Acompanhamento Mensal e as Demonstrações Contábeis encaminhados ao Conselho, com as informações relativas ao mês corrente e a posição acumulada, os indicadores de operação do Clube e a execução orçamentária até o mês corrente, assim como eventuais ações de correção. Assim, os conselheiros, puderam acompanhar as ações da Diretoria, durante todo o ano.
45
Para garantir a transparência dos seus atos e decisões, o Clube mantém, em seu site, uma área destinada ao compartilhamento das informações com o público em geral, sejam associados ou não. Pela complexidade, diversidade e quantidade de informações sobre a gestão, o Clube ainda oferece, por meio de agendamentos, a apresentação de documentos complementares e acesso às informações de processos de aquisição, contratos e outros.
Outra ferramenta importante encontra-se no Portal do Associado, na área Pinheiros Esclarece. Neste caso, são disponibilizadas informações direcionadas exclusivamente para os associados e, para tanto, é necessário identificar-se com login e senha.
46
2016,O ANOMAISOLÍMPICOPódios, recordes, tecnologia, programa de incentivo, publicações inéditas, novos serviços e eventos históricos. Assim será lembrado o ano de 2016 do Esporte Clube Pinheiros. Confira os principais acontecimentos e reveja as imagens que contam as conquistas marcantes que enriqueceram a história do Clube.
47
O Clube está sempre se aprimorando para atender cada vez melhor os 38.916 associados. Para tanto, em 2016, a infraestrutura pinheirense passou por diversas melhorias e o Clube ganhou novos serviços.
O tempo passa rápido nasegunda casa dos associados
Infraestrutura e Serviços
SEgURANÇA NA ágUA
FEVEREIRO
Uma das piscinas mais frequentadas do Clube, a Prainha, teve 40 mil azulejos trocados, recebeu impermeabilização e substituição das juntas de dilatação.
JANEIRO
FEVEREIRO
bRINCADEIRA DE CRIANÇA FEVEREIRO
O Parquinho Infantil apresentou novidades: a aquisição de brinquedos adaptados para os pequenos com habilidades variadas garante acessibilidade e diversão a todos.
FOTOS: REINALDO VIEIRA ORTLIEB
48
PARAbéNS PRA VOCê
MARÇO
Foi reinaugurado o espaço das festinhas e eventos para crianças: o Salão de Festas Infantil.
MARÇO
é hORA DA AULA
MARÇO
O Jardim de Infância Tia Lucy passou por mudanças, como a revitalização do sanitário infantil e a instalação de novas lousas.
ENTRA E SAI
MARÇO
Foi criada mais uma opção de acesso nas entradas do Pinheiros: com o cadastro biométrico, entrar no Clube ficou ainda mais prático e seguro.
AgENDADOS E VINCULADOS MARÇO
A Diretoria realizou diversos estudos e propôs ao Conselho nova regra com relação ao limite de atletas não-associados, militantes e pré-militantes, em modalidades competitivas. O número total passou a ser de 550.
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ERA DIgITAL
ABRIL
O site do Clube trouxe mais uma novidade, para facilitar o dia a dia dos pinheirenses: o Portal de Serviços, exclusivo para os associados, que inclui o Pinheiros Esclarece, canal de comunicação transparente entre a Diretoria e o Corpo Associativo.
ABRIL
CARTÃO POSTAL
ABRIL
O paisagismo dos jardins e dos caminhos no entorno do Lago foram revitalizados, tornando o ambiente ainda mais agradável para os pinheirenses.
PARTICIPAÇÃO
ABRIL
Em uma iniciativa inédita, foi criado o Programa de Voluntariado por um grupo de associados, para acompanhar e dar assistência à delegação olímpica chinesa.
REFORÇO DE PESO
ABRIL O Pinheiros inaugurou a nova sala de Levantamento de Peso, um espaço clássico, seguro e seguindo o padrão dos ginásios mais importantes do mundo.
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JULHO
MAIO
SETEMBRO
SORRIA, VOCê ESTá SENDO FILMADO
SETEMBRO
Foram instaladas novas câmeras no Estacionamento Social da Rua Tucumã, tornando o ambiente ainda mais seguro para os associados.
AO AR LIVRE
SETEMBRO
O esporte ao ar livre ficou ainda mais confortável. As quadras de areias foram ampliadas e cinco novas criadas, com direito a nova iluminação, novo mobiliário e troca do piso do entorno.
é NOVIDADE
JULHO
Associados inscritos em duas ou mais modalidades do Programa de Bonificação foram premiados. Foram 4.700 associados elegíveis do Programa, que disponibilizou um total de R$ 180 mil para resgate.
AGOSTO
JUNHO
RECORDE
MAIO
A Eleição 2016 entrou para a história da democracia pinheirense. A participação dos associados atingiu o recorde, com 5.835 eleitores, que votaram para renovar um terço do corpo do Conselho Deliberativo.
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O Volume 2 - Retrospectiva contém mais informação.
DEZEMBRO
PREVISÃO ORÇAMENTáRIA
NOVEMBRO
A Previsão Orçamentária serve de guia para o Corpo Associativo acompanhar de perto o que será realizado no Clube no ano seguinte. As propostas do plano de ação com as prioridades de atuação contidas na previsão foram apresentadas pela Diretoria ao Conselho Deliberativo, em reunião no dia 28 de novembro. Reajuste menor do que a inflação base de setembro, redução de preço no estacionamento e ampliação do Programa de Bonificação são algumas das boas notícias para os associados em 2017.
OUTUBRO
ObRAS APROVADAS
OUTUBRO
O Conselho Deliberativo aprovou a utilização do Fundo Especial para melhorias no Clube. Esta é a primeira vez que o Conselho aprova a execução de projetos executivos que subsidiarão o orçamento e os projetos detalhados, que serão novamente submetidos ao Conselho quando se tratar de obra de porte. Confira os seis projetos:
» Centro de Bem-Estar. » Ampliação e retrofit do edifício do CCR. » Reforma da Biblioteca, com ampliação e implantação de área de coworking com entrada independente. » Adequação do local e construção da Central de Resíduos. » Ampliação do Fitness, primeira fase. » Reforma do espaço dos funcionários do Departamento de Assistência Social (DAS).
SObE E DESCE
NOVEMBRO
Foi entregue o terceiro elevador do Prédio do Centro Esportivo.
gASTRONOMIA
DEZEMBRO
Os pinheirenses ganharam mais uma opção de gastronomia. Na Lanchonete da Piscina foi inaugurada a Steak House.
NOVEMBRO
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As conquistas esportivas pinheirenses não pararam o ano todo. Medalhas na Olimpíada e na Paralimpíada Rio-2016 e o primeiro lugar no Troféu Brasil de Atletismo e no José Finkel de Natação mostram como o Clube está sempre se reafirmando como uma potência no esporte nacional.
JANEIRO
FEVEREIRO
DESAFIO INTERNACIONAL DE JUDÔ (DESAFIO BRA)
MARÇO
O Clube foi palco do Desafio Internacional de Judô Brasil x Mongólia. Acompanhamos de perto a vitória da Seleção Brasileira. O desafio também foi transmitido ao vivo pela Rede Globo, no programa Esporte Espetacular.
MARÇO
O Clube mais olímpico
ESPORTE
ORgANIZAÇÃO ESPORTIVA JANEIRO
O Departamento de Esportes realizou um amplo estudo para identificar o panorama das modalidades esportivas, bem como definir o plano de metas para o ano.
bRASIL OPEN
FEVEREIRO
O Pinheiros sediou o torneio de tênis mais tradicional do País, o Brasil Open. Foram sete dias de disputa, com a participação de 16.750 espectadores e atletas representantes de 17 países que trouxeram visibilidade mundial para o Clube. Os associados foram presenteados com o sorteio de 1.300 ingressos, para todos os dias da competição.
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ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
TROFéU bRASIL DE ATLETISMO
JULHO
O mês foi marcado pela disputa intensa no Troféu Brasil, coroada com a conquista do título. Vitória essa que foi confirmada apenas na última prova. O Pinheiros não comemorava esse título desde 1974.
CAMPEONATO bRASILEIRO SUB-15 E SUB-17
MAIO
Destaque deste mês ficou para a atleta do Levantamento de Peso, Nicole Cintra, que, com apenas 13 anos, conquistou uma medalha de ouro no campeonato Sub-15.
TORNEIO ELFRID ILZE OZON
JUNHO
O Pinheiros voltou a sediar uma competição oficial do Atletismo. Com um formato diferente, similar às competições americanas, o público presente acompanhou bem de perto, todos dentro da Pista. O Torneio Elfrid Ilze Ozon também serviu como seletiva olímpica. Nossa maior expectativa era a conquista do índice olímpico, em casa, pela atleta Joana Costa.
LVI CAMPEONATO bRASILEIRO AbSOLUTO DE NATAÇÃO TROFÉU MARIA LENK ABRIL
Realizado no Rio de Janeiro, no Estádio Aquático Olímpico da Barra da Tijuca, uma das competições mais importantes da Natação Nacional serviu como evento teste, última seletiva olímpica para os jogos do Rio. Nossa equipe conquistou o título de campeã Geral, consolidando-se como a mais vitoriosa dessa competição. Somamos ao todo 15 títulos nessa história.
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DELEgAÇÃO ChINESAJULHO
Já em clima de Jogos Olímpicos, em julho, recebemos a Delegação Olímpica Chinesa, com 231 atletas e 208 membros das comissões técnicas de 14 modalidades, para um período de aclimatação e treinamento antes da participação na Olimpíada Rio-2016. Para a preparação Chinesa, o Salão de Festas se transformou completamente: foram montadas quatro quadras oficiais de Badminton com iluminação especial dentro do salão, além de um Ringue de Boxe no mezanino, sala de imprensa, restaurante, fisioterapia, centro de convivência e sala de reuniões. O Ginásio de Handebol foi palco dos treinos da equipe de Tênis de Mesa. Para isso, recebeu iluminação adaptada à modalidade. Parte dessa iluminação permaneceu no Ginásio e outra parte foi destinada ao Ginásio Azul, uma melhoria muito importante para os treinos das equipes pinheirenses.
O Ginásio Poliesportivo foi palco não só dos treinos da Seleção Chinesa de Vôlei, mas também de uma partida histórica, um amistoso entre a China e o Pinheiros, que terminou com o placar de 3 x 2 para a China. Já a Piscina Externa recebeu a equipe de Nado Sincronizado, que foi preparada com um aquecedor que ficou como mais um dos legados para os associados, além da modernização de todo sistema de iluminação das piscinas externas.
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No Ginásio de Ginástica Artística não foi diferente. Além de ter seu sistema de iluminação reformado, o local recebeu novos equipamentos: Solo, Trave, Barras Assimétricas, Mesa de Salto, esteiras e colchões que hoje são utilizados nos treinos e aulas dos nossos atletas. Para acompanhar toda a delegação Chinesa dentro do Clube, foi criado o Programa de Voluntários com o objetivo de integrar o associado ao Projeto de Campo de Treinamento da Delegação Chinesa. Foram inscritos, no Programa, 155 associados que tiveram uma oportunidade única de trabalhar e acompanhar, durante o período de 21/7 a 14/8, o treinamento dos atletas de uma das maiores potências olímpicas, em fase final de preparação para as Olimpíadas Rio-2016. Os voluntários tiveram contato direto com os atletas e membros da delegação, despertando assim, em cada um dos voluntários, o espírito olímpico, para que o legado deixado pela delegação da China continue além do período de treinamento no clube. Do total de 70 medalhas, a China ganhou 37, sendo 15 douradas, com atletas que treinaram no Pinheiros.
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AGOSTO
TROFéU bRASIL JULHO
O Clube conquistou o título do Troféu Brasil de Atletismo, a maior competição nacional da modalidade.
JOgOS OLÍMPICOS RIO-2016AGOSTO
Na edição olímpica de 2016, tivemos o maior número de atletas pinheirenses. Acompanhamos a participação e as conquistas de Arthur Nory e Rafael Silva. O Pinheiros conquistou até hoje 12 medalhas olímpicas, o que representa 10% das conquistas do Brasil na história dos Jogos.
COPA bRASIL DE TêNIS PARA CADEIRANTES
AGOSTO
O Clube abriu as portas para a acessibilidade e recebeu a Copa Brasil de Tênis para Cadeirantes, com a participação de oito atletas paralímpicos. O evento esteve de portas abertas ao público e ao associado com entrada gratuita.
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CRÉDITO: MARCIO RODRIGUES/ MPIX/ CBJ/ ROBERTO CASTRO/ BRASIL/2016
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VISITA ILUSTRE
AGOSTO
Liu Yandong, vice-primeira-ministra da China, esteve no Pinheiros para visitar a delegação olímpica de seu país.
CLIMA OLÍMPICO
AGOSTO
O Pinheiros participou do Revezamento da Tocha Olímpica com diversos atletas e ex-atletas.
SETEMBRO
CAMPEONATO bRASILEIRO AbSOLUTO DE NATAÇÃO - TROFéU JOSé FINkEL SETEMBRO
JOgOS PARALÍMPICOS RIO-2016SETEMBRO Na terceira participação pinheirense nos Jogos Paralímpicos, tivemos três atletas representando o Clube. Acompanhamos a conquista de mais cinco medalhas, somando 15.
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OUTUBRO
NA ELITE
OUTUBRO Desde 2010 sem disputar uma final na categoria principal, a equipe de Vôlei feminino do Pinheiros conquistou o vice no principal campeonato regional do País, o Paulista.
CAMPEONATO PAULISTA OUTUBRO
Finalizados os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, voltamos nossa atenção para os Estaduais das categorias principais. Acompanhamos a equipe de Vôlei, vice do Paulistão, e, ainda, comemoramos, pela 29ª vez, um título no Paulista Adulto Masculino de Handebol.
NOVEMBRO
gRAND PRIx DE JUDÔ E bRASILEIRO DE gINáSTICA ARTÍSTICA
NOVEMBRO
O Pinheiros foi sede do Grand Prix Masculino de Judô. Acompanhamos e comemoramos de perto a conquista do 9º título de Campeão do Grand Prix Masculino de Judô. Além deste importante título, depois de 10 anos, voltamos a sediar um Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística – Adulto. Conquistamos o 3º lugar por equipe no Feminino e o Tricampeonato por equipe no Masculino.
CAMPEONATO bRASILEIRO AbSOLUTO DE NATAÇÃO - TORNEIO OPEN NOVEMBRO
A Natação pinheirense finalizou o ano conquistando o Torneio Open. Após seis anos, a Tríplice Coroa da Natação Brasileira, que consiste na vitória dos três Campeonatos Absolutos no mesmo ano, volta a ser do Pinheiros.
CRÉDITO: RICARDO BUFOLIN
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LIgA NACIONAL
DEZEMBRO Conquista inédita do título de Campeão da Liga Nacional de Handebol Feminino. Essa foi a primeira final da equipe, que estreou na competição em 2015. A vitória garante ao Pinheiros o direito de participar do Pan-Americano de Clubes de 2017.
PRêMIO
DEZEMBRO Para fechar o ano, o Pinheiros conquistou o Prêmio Esportivo, uma homenagem da FENACLUBES ao Clube que mais se destacou ao longo de 2016.
DEZEMBRO
O Volume 2 - Retrospectiva contém mais informação.
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Muitos clubes dentro de um grande clube
CULTURA E SOCIALO Pinheiros deu um verdadeiro show nos eventos culturais e sociais de 2016. Da apresentação de Diogo Nogueira, na Feijoada Carnavalesca, até a estreia do Batucada – Monobloco, passando até por stand-up comedy, não faltou animação nas festas pinheirenses.
JANEIRO
VIRADINhA
JANEIRO
Para comemorar o aniversário de São Paulo, os pequenos pinheirenses ganharam a primeira Viradinha Kids, com teatro, oficina e um novo espaço infantil.
é ARTE JANEIRO
O Centro Pró-Memória organizou a exposição A Esgrima Paulista, que comemorou os 90 anos da Federação Paulista de Esgrima, e trouxe a obra-prima do escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret.
LENDAS DO SAMbA JANEIRO
Com o tema Lendas do Samba, a Feijoada Carnavalesca recebeu o cantor carioca Diogo Nogueira e a bateria da Escola de Samba Vai-Vai.
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COLEÇÃO OLÍMPICA
JANEIRO
No ano em que os Jogos foram realizados no Brasil, o Pinheiros preparou, exclusivamente para os associados, fascículos olímpicos com informações sobre a trajetória pinheirense e um perfil de cada modalidade presente na Rio-2016.
Só SUCESSO
ABRIL
Uma das principais bandas de rock brasileiro, os Paralamas do Sucesso, subiu ao palco do Salão de Festas no Rock & Dance para celebrar 30 anos de estrada.
MARÇO
ABRIL
bODAS DE PRATA
MARÇO
O Centro Pró-Memória comemorou 25 anos com uma exposição que relembrou os fatos mais importantes da história do Clube.
PUTZ gRILL...ABRIL
O stand-up ganhou espaço na programação cultural do Clube, com a apresentação de Oscar Filho.
FEVEREIRO
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JULHO
JUNHO
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O encarte sobre a China contou a história e curiosidades sobre o país e chegou às mãos dos pinheirenses com a revista de julho.
ARRAIá PINhEIRENSE
JUNHO
A Festa Junina do ano teve como principais atrações Bruna Viola, Michel Teló, João Neto & Frederico e Alceu Valença.
bOA hORA
AGOSTO
Em uma iniciativa pioneira, o Pinheiros passou a oferecer pilates para gestantes.
REMAkE
AGOSTO
O famoso e tradicional baile do mingau ganhou uma nova versão e se transformou no Pinheiros Night Club.
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CRÉDITO: BRUNO RIBEIRO
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SETEMBRO
OUTUBRO
FESTEJOS DE 2016SETEMBRO
A programação para comemorar os 117 anos do Clube esteve cheia de novidades. O Desfile de Aniversário ocorreu, pela primeira vez, à tarde. Também foi estreia do Bloco de Aniversário, evento que contou com a apresentação do Sargento Pimenta e da Roda de Samba Mandalá.
TRADIÇÃO
OUTUBRO
O melhor da cultura alemã esteve na Festa da Cerveja, com direito a uma programação artística e gastronômica do país germânico.
DEZEMBRO
NOVEMBRO
DE OLhO NA SAÚDE
OUTUBRO
A campanha de conscientização sobre a saúde da mulher, Outubro Rosa, mais uma vez fez parte do calendário oficial de eventos do Clube.
é FESTA
NOVEMBRO A estreia do Batucada – Monobloco foi realizada no Clube.
NOVEMbRO AZUL
NOVEMBRO
A maior campanha de prevenção ao câncer de próstata, no Brasil, teve destaque no Pinheiros. O encontro no Restaurante da Sede Social discutiu a importância da saúde preventiva, em um bate-papo com o Dr. Fábio Baracat.
RéVEILLON
DEZEMBRO
A Virada 2016/2017 contou com atrações musicais, gastronomia e decoração especiais, além de um Espaço Kids, com monitores e games, que garantiram a diversão da criançada.
O Volume 2 - Retrospectiva contém mais informação.
CRÉDITO: DIVULGAÇÃO
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O clube parceiro
MARKETING O Pinheiros fechou várias parcerias em 2016. A adidas passou a patrocinar a Natação, e o Grupo Fleury renovou o contrato. Os atletas do Clube foram convocados em peso para a Rio-2016, o que deu ainda mais visibilidade ao Pinheiros, rendendo apoios, patrocínios e incentivos.
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
PARCERIA ESPORTIVA
ABRIL
O Clube anunciou a nova parceria da Natação: a adidas passou a patrocinar e fornecer material esportivo para essa modalidade.
ABRIL
bRASIL OPEN
FEVEREIRO
Parceria para a realização do Torneio de Tênis Brasil Open, com a participação das empresas Rio Quente Resorts e Companhia Muller.
APOIO AO bASQUETE JANEIRO
Patrocínio da empresa Public Broker para a equipe principal de Basquete.
SEMANA DA MULhER MARÇO
Participação das empresas Nutripleno, Hortisabor, Rio Quente Resorts e Pronto Care na Semana da Mulher do ECP.
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JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
MEDICINA
ABRIL Renovação do patrocínio do Grupo Fleury para atendimento aos exames médicos de atletas competitivos.
ROCk & DANCE
ABRIL
Patrocínio do Bradesco no evento Rock & Dance com os grandes sucessos da banda Os Paralamas do Sucesso.
ARRAIá PINhEIRENSE
JUNHO
Participação de várias empresas de diversos segmentos na Festa Junina 2016, como Bradesco, AMBEV, Perdigão, Prevent Senior, Companhia Muller, Central de Intercâmbio, Di Cunto, Hellmann’s, Quintal do Espeto, Rio Quente Resorts, SAJ, Red Bull e Wickbold.
RIO-2016 NA TELONA
JULHO
Espaço NET aos associados para a transmissão das Olimpíadas Rio-2016, além de atrações para as crianças.
FESTA ITALIANA
AGOSTO
Participação das companhias de turismo Agaxtur e Costa Cruzeiros e patrocínio do Bradesco no evento Festa Italiana.
PARAbéNS, PARAbéNS!SETEMBRO
Patrocínio do Bradesco, EY, Agaxtur e Costa Cruzeiro nos eventos de Festejos de Aniversário de 117 anos.
CORRIDA
SETEMBRO
Realização do supertreino da EY, patrocinadora da Corrida de Aniversário de 117 anos, com a participação do Clodoaldo Lopes do Carmo, ex-atleta olímpico, treinador da seleção brasileira e Head Coach do Atletismo Pinheirense.
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NOVEMBRO
OUTUBRO
PARALIMPÍADA
OUTUBRO
Renovação da parceria com o Instituto Sócio Cultural Brasil Alemanha para o fomento ao esporte Paralímpico.
hOMENAgEM
NOVEMBRO
O Pinheiros recebeu uma das 11 estátuas em homenagem ao piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, criada pelo artista Rafael Sanches.
SAÚDE
NOVEMBRO
Patrocínio do Hospital Beneficência Portuguesa no evento Novembro Azul que conscientizou os associados sobre a importância da prevenção do câncer de próstata por meio de ações e palestras sobre o tema.
DEZEMBRO
LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
DEZEMBRO
O Pinheiros está em primeiro lugar entre os proponentes que mais captam doações pela Lei de Incentivo ao Esporte.
O Volume 2 - Retrospectiva contém mais informação.
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Oexercício de 2016 apresentou resultado operacional positivo de R$ 8.242.988, sendo em custeio R$ 14.100.848 positivo e, em restaurantes, R$ 5.857.860 negativo, montante esse absorvido pelo resultado de custeio. O superávit deve-se ao alcance da meta em
praticamente todas as receitas de custeio orçadas e pela receita eventual obtida por meio de uma gestão financeira austera sobre o Projeto Comitê Olímpico Chinês. Cabe citar que conseguimos cumprir com a execução orçamentária, ao mesmo tempo que cons-tituímos o fundo no montante de R$ 3.500.000 para a recomposição do déficit de caixa devido a reserva de R$ 2.300.000 constituída no exercício corrente, sem a necessidade de movimentar em nenhum momento os recursos financeiros dos demais fundos, o que possibilitou a obtenção de maiores rendimentos financeiros, evitando a exposição da volatilidade do mercado no curto prazo.
Com relação ao Orçamento de Investimentos, ampliamos o valor investido em R$ 13.774.224 por meio das taxas de transferências de títulos sociais, edital de novos títulos, gestão eficiente dos recursos financeiros na execução das obras em andamento e consequentes rendimentos financeiros junto ao mercado financeiro, sempre respeitando o perfil conservador disciplinado pelo Estatuto Social e Regimento Interno. Assim, finalizamos o exercício com o saldo de R$ 20.323.368, que, somado a títulos vendidos e taxas a receber, perfazem R$ 28.852.317, o que possibilitará a execução das obras previstas na peça orçamentária aprovada para o ano de 2017, sem ônus adicional para o associado.
Mantivemos o lastro de caixa do fundo de emergência, de modo a propiciar o adequado rendimento financeiro, e finalizarmos o ano com o saldo de R$ 2.830.767.
Com foco na transparência, criamos um orça-mento específico, para demonstrar as movi-mentações dos recursos financeiros oriundos da celebração do contrato de cessão das insta-lações esportivas ao Comitê Olímpico Chinês, com sua prestação de contas após o término do projeto, em outubro de 2016, que gerou o resultado de R$ 8.006.095, além, também, dos investimentos que ficaram legados ao asso-ciado e à valorização do patrimônio do Clube. Resultado decorrente da eficiência na admi-nistração do contrato e gestão dos recursos, o que não ocasionou nenhum abatimento sobre o custo da operação por não haver nenhum caso de não cumprimento do contrato.
Quitação total do passivo tributário do REFIS (Programa de Recuperação Fiscal) no montante de R$ 6.062.726, junto à SRF - Secretaria da Receita Federal
O índice de inadimplência dos associados e antecipações das anuidades da contribuição social manteve o comportamento conforme patamares dos exercícios anteriores.
DemonstraçõesFinanceiras
Orçamento de Investimentos Transparência
Caixa do Fundo de Emergência Tributário do REFIS
Inadimplência e Antecipações
Prestação de contas dos recursos financeiros com o Departamento de Marketing e Esportes Competitivos do projeto Atletas do Futuro ao Instituto de Fomento Sócio Cultural Brasil Alemanha para as modalidades apoiadas: Natação, Atletismo, Remo e Esgrima. Trabalho que propiciou a renovação das parcerias, referenciando o nome do Esporte Clube Pinheiros ao apoio do esporte paralímpico no Brasil.
Com a captação de recursos financeiros para os programas de incentivo ao esporte e o saldo de R$ 15.488.300, daremos continuidade aos projetos de formação dos atletas e aprimoramento técnico em várias modalidades esportivas cumprindo com o pro-posto pelo Clube.
A melhora da liquidez financeira do Clube pode ser observada no quadro gerencial que demonstra a capacidade das Disponibilidades (caixa, bancos e aplicações financeiras) ser suficiente para lastrear as posições dos Fundos, Lei de Incentivo ao Esporte e Adiantamento de associados, em 31 de dezembro de 2016, de forma comparativa ao exercício anterior.
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Revisão do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de 2016, passando de R$ 4.280.720 para aproxima-damente R$ 50.000, graças ao importante trabalho jurídico na ampliação da isenção parcial ao Clube. Essa integração entre os departamentos busca agi-lidade nas decisões quanto às obrigações tributárias, de acordo com a legislação em vigor, o que também propiciou a economia de mais R$ 323.506 no desem-bolso com pagamento de tributos, por meio da apro-vação pela alteração do regime de apuração do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), com inci-dência sobre as vendas nos bares, restaurantes e lan-chonetes do Clube, esforços que consistem numa desoneração de natureza tributária para o associado.
A decisão da renovação do contrato dos seguros do Clube ser negociada via Diretoria Financeira em detri-mento à Comissão de Seguros, mostrou ser acertada e gerou uma redução nos custos, pelo segundo exer-cício consecutivo, R$ 77.353 (2016), R$ 99.777 (2015) e R$ 264.872 (2014), resultado do ganho de produ-tividade pela contratação do produto via processo de licitação.
(1) Saldo capital de giro operacional: saldo das Disponibilidades (caixa, bancos e aplicações) após deduzidos os Fundos de Emergência, Especial (investimento) e Recomposição do déficit de caixa, Outros adiantamentos - não associados e os saldos dos orçamentos - LIE e COC, apurado pelo regime de caixa.
* Nota: Referência para os saldos apresentados nas demonstrações financeiras auditadas.
(2) Recebimentos antecipados de associados de contribuições sociais e taxas - Exercício seguinte (recebimento em 2016 relativo a receita de 2017).
(3) Indicador do valor necessário para a recomposição final dos Recebimentos antecipados de associados (item 2.1c) frente ao seu equivalente de caixa no Disponível (item 1.6 + 1.7).
(4) Resultado operacional realizado do orçamento corrente - custeio e restaurantes, apurado pelo regime de competência. Contempla o resultado final gerado pelo intercâmbio firmado com o COC para a utilização das instalações do Clube no período de 22 de julho a 15 de agosto de 2016.
Contrato dos Seguros
Programas de Incentivo
Recursos Financeiros
Liquidez Financeira
IPTU/ICMS
Capacidade de “cobertura" das disponibilidades Nota DEZ/16 DEZ/15 Variação
A. Composição da disponibilidade financeira
1.1 Fundo de emergência 6.b 2.830.767 2.545.984 284.783
1.2 Fundo especial - investimento 6.c 20.323.368 8.841.319 11.482.049
1.3 Programas de Incentivo ao Esporte (LIE / SICONV / CBC) 6.f 15.488.300 15.694.448 (206.148)
1.4 Outros adiantamentos a serem apropriados (não associados) 6.d 68.008 1.265.537 (1.197.529)
1.5 Comitê Olímpico Chinês (COC) 6.g 8.006.095 - 8.006.095
1.6 Fundo de recomposição do capital de giro 6.e 3.500.000 1.200.000 2.300.000
1.7 Saldo do capital de giro operacional - Custeio e Restaurantes (1) 4.080.452 2.418.034 1.662.418
Total disponibilidade - ativo circulante 6 54.296.990 31.965.322 22.331.668
B. Adiantamento associados - passivo circulante - exercício seguinte (2) 18 10.579.022 9.592.336 989.686
C. Déficit de caixa - Caixa de giro operacional: (1.6 + 1.7) - B. (3) (2.998.570) (5.974.302) 2.975.732
Resultado operacional - Custeio e Restaurantes (4) 8.242.988 986.911 7.256.077
1,19
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0,88
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Indicadores de Desempenho
CRITÉRIO: CONTÁBIL
1. Ativo Circulante
2. Passivo Circulante
Índice de Liquidez Corrente = 1. / 2.5
Capital de Giro Líquido = 1. - 2.6 1. / 2.6
DEZEMBRO/2016
69.229.111
46.502.349
1,49
22.726.762
DEZEMBRO/2015
43.407.287
49.131.299
0,88
(5.724.012)
2016-2015
25.821.824
2.628.950
0,61
28.450.774
71
(5) O indicador de liquidez avalia a capacidade de pagamento do Clube frente às suas obrigações com fornecedores, colaboradores, governo e recebimentos antecipados.
(6) Valor de reposição do capital de giro equivalente ao índice de liquidez corrente = 1,0
No último biênio também foi possível verificar a evolução do índice de liquidez do Clube:
DEZ/2016 DEZ/2015 Variação
A. Ativo circulante 69.229.111 43.407.287 25.821.824
B. Passivo circulante 46.502.349 49.131.299 2.628.950
Índice de liquidez corrente = A. / B. (5) 1,49 0,88 0,61
Capital de giro líquido = A. - B. (6) 22.726.762 (5.724.012) 28.450.774
72
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Nota 2016 2015
Ativo circulanteCaixa e equivalentes de caixa 6 54.297 31.965Contas a receber de associados 7 9.630 6.650Estoques - 1.456 1.008Adiantamentos 8 1.421 1.862Créditos diversos 9 2.425 1.922
Total do ativo circulante 69.229 43.407
Ativo não circulanteDepósitos judiciais 10 5.642 4.820
5.642 4.820
Imobilizado líquido 11 497.841 498.100Intangível líquido 12 1.690 1.771
499.531 499.871
Total do ativo não circulante 505.173 504.691
Total do ativo 574.402 548.098
Nota 2016 2015
Passivo circulanteFornecedores 13 5.220 5.661Encargos sociais e obrigações trabalhistas 14 3.281 8.817Provisões trabalhistas 15 8.052 7.151Obrigações tributárias 16 534 474Débitos programas de incentivo ao esporte 17 15.488 13.882Adiantamentos de associados 18 10.579 9.592Outros adiantamentos – Não associados 19 68 1.267Provisões para demandas judiciais 20 1.000 678Outros débitos 21 2.280 1.609
Total do passivo circulante 46.502 49.131
Passivo não circulanteFornecedores 13 379 379Débitos programas de incentivo ao esporte 17 - 1.812Provisões para demandas judiciais 20 270 400Provisões tributárias 22 8.083 7.263
Total do passivo não circulante 8.732 9.854
Patrimônio líquidoPatrimônio social - 487.386 472.625Superávit do exercício - 31.782 16.488
519.168 489.113
Total do passivo e patrimônio líquido 574.402 548.098
Ativo
Passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
73
Outros componentes do resultado abrangente
Receita operacional líquidaCom restrição 24.1 8.341 11.180Sem restrição 24.2 239.149 198.553
247.490 209.733
Despesas operacionaisCom restrição
Programas de incentivo ao esporte 25 (8.341) (11.180)(8.341) (11.180)
Sem restrição
Pessoal / encargos sociais / benefícios - custeio 26 (86.236) (75.741)
Realização do custo atribuído – Ajuste de Avaliação Patrimonial - 1.727 -
Serviços contratados – custeio / investimento 27 (34.253) (27.519)Consumo de mercadorias e materiais - custeio 28 (13.778) (10.827)Água e esgoto / energia elétrica / telefonia - (7.770) (6.412)Atletas 29 (7.880) (7.815)Provisão para demandas judiciais - (657) (567)Outras despesas de custeio 30 (10.838) (12.256)Lanchonetes e restaurantes 31 (41.546) (32.227)Depreciação e amortização - (8.096) (7.723)Baixa de imobilizado - (37) (373)
(211.091) (181.460)
(219.432) (192.640)
Resultado antes das despesas e receitas financeiras 28.058 17.093
Receitas financeirasCom restrição - 1.355 683Sem restrição - 2.935 1.451
Despesas financeirasSem restrição - (2.293) (2.739)
1.997 (605)
Superávit do exercício
Resultado financeiro
23 30.055 16.488
Nota 2016 2015
31.782 16.488Superávit abrangente do exercício
Demonstrações do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
74
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Transferência para patrimônio socialSuperávit do exercício
Saldos em 31 de dezembro de 2015
Nota
-
23
Saldos em 31 de dezembro de 2016
-
Patrimônio Social
283.400
13.008-
296.408
12.086
324.982
Ajuste de avaliação
patrimonial
176.217
--
176.217
(13.813)
162.404
13.008
(13.008)16.488
16.488
1.727
31.782
TotalSuperávit
472.625
16.488
489.113
-
Transferência para patrimônio social
Superávit do exercício
-
23
-16.488
-
-
-
(16.488)
30.055 30.055
519.168
Realização do custo atribuído– Ajuste de Avaliação Patrimonial
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
75
Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
2016 2015
Das atividades operacionaisSuperávit do exercício 30.055 16.488
Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais:
Depreciação 8.096 7.723Provisões e reversões para demandas judiciais 331 (567)
(Aumento) / Redução em ativos Contas a receber de associados (2.980) 231Estoques (448) 59Adiantamentos efetuados 441 2.229Conta de créditos diversos (503) 89Depósitos judiciais (822) (537)
Aumento / (Redução) em passivosFornecedores (441) 1.001Encargos sociais e obrigações trabalhistas (5.536) (5.921)Provisões trabalhistas 762 431Obrigações tributárias 60 (9)Débitos programas de incentivo ao esporte (206) (2.026)Adiantamentos de associados 987 115Outros adiantamentos (1.199) 1.017Outros débitos 671 151Provisões tributárias 820 749
Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 30.088 21.223
Fluxo de caixa das atividades de investimentoImobilizado e intangível (7.793) (13.585)Perdas com baixa do imobilizado 37 373
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (7.756) (13.212)
Aumento / (Redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa 22.332 8.011
Caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 31.965 23.954No final do exercício 54.297 31.965
Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 22.332 8.011
76
Demonstração do valor adicionado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
1 – Receita1.1. Da atividade 237.435 197.147- Custeio 181.524 150.113
- Investimentos 20.307 15.386- Lanchonetes e restaurantes 35.549 31.610- Outras receitas gerais 55 38
2 – Insumos adquiridos de terceiros 108.554 91.6182.1. Custo das atividades do desporto amador- Direitos contratuais negociados - Atletas (nota 29) 7.880 7.815
2.2. Energia, serviços de terceiros e outras despesas operacionais (consolidado) 100.674 83.803- Despesas administrativas / mercadorias / materiais 31.019 25.384- Água e esgoto / energia elétrica / telefonia 8.982 6.456- Serviços contratados / terceiros 38.507 30.281- Viagens / estadias / conduções / transportes 3.295 4.254- Despesas financeiras e bancárias 2.507 1.923- Constituição provisão para contingências passivas 657 567- Depreciação do ativo imobilizado 8.096 7.723- Outras despesas operacionais 7.611 7.215
3 – Valor adicionado líquido produzido pela entidade (1.1 - 2) 128.881 105.529
4 – Valor adicionado recebido em transferência 6.004 3.5414.1 Receitas financeiras (nota 23.1) 4.290 2.1344.2 Aluguéis 1.714 1.407
5 – Valor adicionado total a distribuir (3 + 4) 134.885 109.070
6 – Distribuição do valor adicionado 104.830 92.582
6.1. Empregados (nota 26) 102.564 90.233- Pessoal 65.942 58.436- Encargos sociais (INSS Patronal / FGTS / PIS / RAT / indenizações) 24.827 22.437- Benefícios 11.022 8.693- Estagiários 773 667
6.2. Tributos 2.266 2.349- I P T U 47 39- I C M S 1.511 1.910- Impostos e taxas diversas 708 400
6.3. Superávit do Exercício (5 - 6) (Nota 23) 30.055 16.488
2016 2015
77
1 – Informações gerais
Fundado em 7 de setembro de 1899, sob a denominação de “Sport Club Germania”, o “Esporte Clube Pinheiros” (“Entidade”) que tem sua sede e foro na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, é uma associação que tem por objetivo proporcionar aos seus associados a prática da educação física e do esporte competitivo, recreativo e de formação de base, olímpico e paraolímpico, bem como realizar atividades de caráter social, educacional, recreativo, cultural, cívico, de saúde e de lazer.
A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela presidência e diretoria financeira em 24 de fevereiro de 2017.
2 – Resumo das principais políticas contábeis
As demonstrações contábeis foram preparadas e são apresentadas em observância à Resolução CFC nº 1.409/12 que aprovou a interpretação ITG 2002, aplicáveis às Entidades sem Finalidade de Lucros e em con-formidade com a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.
O conjunto das demonstrações contábeis foi preparado pelo Clube de acordo com a NBC ITG 2002, aplicável às Entidades sem Finalidade de Lucros e da TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e estão sendo apresentadas de forma comparativa.
As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.
2.1 – Base de preparação e apresentação
A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Entidade no processo de aplicação das políticas con-tábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na nota 3.
Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos montantes em caixa ou equi-valentes de caixa que se esperam que serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.
2.1.1 – Moeda funcional e de apresentação
As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Entidade. As transações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da tran-sação. Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira na data de apresentação são con-vertidos para moeda funcional à taxa de câmbio em vigor apurada na data do balanço. As oscilações cambiais resultantes dessa conversão são reconhecidas no resultado.
Notas explicativas
78
2.2 - Representação dos valores correspondentes
Os valores correspondentes relativos às demonstrações das mutações do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2015, originalmente apresentados nas demonstrações financeiras daquele exercício, estão sendo reapresentados para fins de comparação, em conformidade com os pronunciamentos técnicos CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativas e Retificação de Erro e CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Financeiras. Com o objetivo de correção e melhor apresentação das informações, retifi-camos a demonstração das mutações do patrimônio líquido em decorrência da realização do custo atribuído, porém esse procedimento não afeta o resultado do exercício. Um resumo dos efeitos dessa reapresentação é demonstrado a seguir:
Conforme as normas contábeis definidas na ITG 2002, a administração da Entidade tem incorporado valor do superávit ao seu Patrimônio Social. Os ressaltados acumulados até 31 de dezembro de 2015 seguiram este procedimento. Conforme acima demonstrado, o efeito referente à realização do custo atribuído – ajuste de avaliação patrimonial acompanhou este mesmo procedimento contábil.
2.3 – Instrumentos financeiros
2.3.1 - Ativos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração
Ativos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ou ativos financeiros dis-poníveis para venda, conforme a situação. Todos os ativos financeiros são reconhecidos a valor justo, acrescido, no caso de ativos financeiros não contabilizados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que são atribuíveis à aquisição do ativo financeiro.
Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabe-lecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Entidade se compromete a comprar ou vender o bem.
Os ativos financeiros da Entidade incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de associados e outras contas a receber e outros recebíveis, instrumentos financeiros cotados e não cotados.
Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidas na demonstração do resultado.
A Entidade não designou nenhum ativo financeiro a valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial.
31.12.2015
Conforme originalmente apresentado Retificação
Saldo ajustado
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido
Patrimônio social 296.408 12.086 308.494
Ajuste de avaliação patrimonial 176.217 (12.086) 164.131
79
Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos e determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aqui-sição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado.
Os títulos e valores mobiliários possuem características de disponível para venda e estão acrescidos dos ren-dimentos financeiros (resultado) que se aproximam do valor justo.
O valor justo de ativos monetários disponíveis para venda denominados em moeda estrangeira é mensurado nessa moeda estrangeira e convertido utilizando-se a taxa de câmbio à vista vigente na data de reporte das demonstrações contábeis. As variações do valor justo atribuíveis a diferenças de conversão que resultam de uma mudança do custo amortizado do ativo são reconhecidas no resultado, e as demais variações são reco-nhecidas diretamente no patrimônio líquido.
2.3.2 - Passivos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração
Passivos financeiros são classificados, como reconhecimento inicial, como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, ou como contas a pagar, conforme o caso.
Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado.
Os passivos financeiros da Entidade incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, e financiamentos.
Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequente-mente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhe-cidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos.
Ganhos e perdas de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração do resultado. A Entidade não apresentou nenhum passivo financeiro a valor justo por meio do resultado.
2.4 - Caixa e equivalentes de caixa
Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins.
A Entidade considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um mon-tante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação.
Caixa e equivalentes de caixa incluem o numerário em espécie e os depósitos bancários disponíveis.
80
2.7 - Imobilizado
É demonstrado ao custo de aquisição e, quando aplicável, pelo valor justo, como é o caso dos imóveis até 31 de dezembro de 2016, sendo que as depreciações estão sendo calculadas pelo método linear com base no prazo de vida útil desses ativos.
Terrenos e edificações compreendem, em quase sua totalidade, as infraestruturas para prática do desporto. O Imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens.
Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:
Para os grupos do ativo imobilizado a administração da Entidade aplica as Normas Internacionais de Contabilidade que são adotadas no Brasil, em especial as editados nas NBC TG 23– Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23) e a NBC TG 27– Ativo Imobilizado (CPC 27). Em 2010 a Entidade realizou uma avaliação patrimonial e o ajuste de seu Patrimônio Social ficou restrito aos grupos de terrenos e edificações. Foi realizada nova estimativa de valores e de vida útil nestes dois grupos, e aos demais grupos do ativo imobilizado foram aplicadas novas estimativas de vida útil para as aquisições realizadas a partir do exercício social de 2012, não sendo registrado qualquer provisão para perdas.
Descrição Anos
Edificações 17 a 70
Máquinas e equipamentos 10 a 15
Móveis e utensílios 10 a 15
Equipamentos de informática 5
Software e licenças de uso 5
Veículos 10 a 15
Instalações 10 a 15
2.5 – Créditos a receberOs créditos a receber de Associados correspondem aos valores a receber dos associados da Entidade prove-nientes, principalmente, das contribuições associativas e da venda de títulos sociais. O prazo de recebimento é equivalente em até 12 meses ou menos, sendo, portanto, classificados no Ativo Circulante.
Os créditos a receber dos associados são, inicialmente, reconhecidos pelo valor original. Não há constituição para provisão para créditos de liquidação duvidosa em virtude dos créditos da Entidade se referirem a cré-ditos com seus associados, sendo garantidos, em caso do não recebimento, pelos títulos de propriedade dos associados. Na prática, são reconhecidos ao valor cobrado ou nominal, acrescidos, quando aplicável, dos encargos por atraso.
2.6 – Estoques
Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O método de avaliação dos estoques é o da média ponderada móvel.
81
2.8 – Intangível
As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimável de até cinco anos.
Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo.
2.9 – “Impairment” de ativos não financeiros
Os ativos que estão sujeitos a amortização são revisados para verificação de “impairment” sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por “impairment” é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de alienação e o seu valor de uso.
2.10 – “Impairment” de ativos financeiros
A Entidade avalia, no fim de cada período se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de “impairment” são incorridos somente se há evidência objetiva de “impairment” como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativo financeiro que pode ser estimado de maneira confiável.
Os critérios que a Entidade usa para determinar se há evidências objetivas de uma perda por “impairment” incluem:
i. Dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor;
ii. Quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal;
iii. O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido a dificuldades financeiras.
2.11 - Passivo circulante
É demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e atualizações monetárias incorridas.
O critério aplicado para o reconhecimento de um item de ativo imobilizado é determinado se for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a Entidade e se o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) é incluído na demonstração do resultado no exer-cício em que o ativo for baixado.
O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso.
82
2.12 - Contas a pagar aos fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificados como passivo circulante se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, são apresentados como passivo não circulante.
Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amorti- zado como o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente já deduzido dos impostos que são retidos nos processamentos das notas fiscais, sendo que o prazo médio de pagamento é de 30 dias.
2.13 – Provisões trabalhistas
O saldo acumulado a pagar desta rubrica é constituída com base na remuneração dos empregados, incluindo as férias vencidas e proporcionais e os encargos sociais correspondentes.
2.14 - Provisão para demandas judiciais
A Entidade reconhece provisão para causas cíveis, trabalhistas e tributárias, adotando na integralidade o CPC 25 – aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC – NBC TG 25 (R1). A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação de evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos.
As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.
A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente diver-gentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões ao processo de sua determinação.
A Entidade revisa suas estimativas e premissas anualmente quando do encerramento do exercício social.
As provisões para ações judiciais (trabalhistas, cíveis e tributárias) são reconhecidas quando:
i. uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados;
ii. é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação,
iii. o valor tiver sido estimado com segurança;
As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obri-gação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesas financeiras.
83
2.15 - Patrimônio líquido
O patrimônio líquido compreende o patrimônio social inicial, acrescido dos valores dos superávits e diminuído dos déficits ocorridos e dos efeitos da reavaliação realizada em 1994 sobre todos os grupos do imobilizado e do intangível e do ajuste da avaliação patrimonial realizado em 2010 sobre os grupos construção civil e terrenos.
2.16 - Reconhecimento da receita
A receita compreende o valor justo das contraprestações recebidas ou a receber proveniente, principalmente, das contribuições associativas e de títulos.
(a) Receita de contribuições sociais
A cobrança das contribuições sociais é realizada de forma a permitir que o associado possa optar pela melhor forma de pagamento para o exercício corrente, podendo ser: parcela única, duas parcelas, quatro parcelas e 12 parcelas. As contribuições sociais são reconhecidas mensalmente em conta de resultado no mês de referência da contribuição, independentemente do seu recebimento.
Os recebimentos antecipados de contribuições sociais referentes ao exercício seguinte são reconhecidos em conta específica do passivo circulante.
(b) Receita de taxas esportivas
A cobrança das taxas esportivas é realizada para permitir que os associados busquem o aperfeiçoamento e o treinamento específico de cada modalidade esportiva.
Os recebimentos antecipados de cobrança de taxas esportivas referentes ao exercício seguinte são reco-nhecidos em conta específica do passivo circulante.
(c) Receita de mensalidades do jardim de infância
A cobrança de mensalidade do jardim de infância é realizada de forma a permitir que o associado possa optar pela melhor forma de pagamento para o exercício corrente. As mensalidades são reconhecidas mensalmente em conta de resultado no mês de referência da mensalidade, independentemente do seu recebimento.
Os recebimentos antecipados de mensalidades e de matrículas referentes ao exercício seguinte são reco-nhecidos em conta específica do passivo circulante.
(d) Receitas de taxas de transferências de títulos e editais
As receitas obtidas com a cobrança da taxa de transferência decorrente das operações de venda de títulos entre associados e as receitas obtidas das vendas de títulos de emissão da própria Entidade conforme editais, são reconhecidas quando da efetiva venda do título, seja ela entre associados ou pela Entidade aos novos associados.
(e) Receitas de lanchonetes e restaurantes
As receitas obtidas em lanchonetes e restaurantes compreendem quase na sua totalidade as operações com vendas de alimentos e bebidas aos associados da Entidade, e são registradas como vendas à vista por meio dos equipamentos emissores de cupons fiscais e os novos equipamentos e-SAT regularmente habilitados junto à Secretaria da Fazenda Estadual.
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2.17 – Receita financeira
A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros.
3 – Julgamentos, estimativas e premissas significativas
Na elaboração das demonstrações contábeis foram utilizados julgamentos, estimativas e premissas contábeis para a contabilização de certos ativos e passivos e outras transações, e no registro das receitas e despesas dos períodos. A definição dos julgamentos, estimativas e premissas contábeis adotadas pela administração foi elaborada com a utilização das melhores informações disponíveis na data das referidas demonstrações contábeis, envolvendo experiência de eventos passados, previsão de eventos futuros, além de auxílio de espe-cialistas, quando aplicável.
As demonstrações contábeis incluem, portanto, várias estimativas, tais como, mas não se limitando à seleção de vida útil dos bens do imobilizado, atualizações de débitos fiscais parcelados e consolidados, provisões fiscais, trabalhistas e cíveis, o valor justo dos imóveis e dos instrumentos financeiros.
4 – Gestão de risco financeiro
As atividades da Entidade se expõem a alguns riscos financeiros: risco de crédito e risco de liquidez.
(a) Risco de crédito
O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, instrumentos financeiros, depósitos em ins-tituições financeiros, bem como de exposição de créditos a receber dos Associados. Para as instituições financeiras são aceitos somente títulos consideráveis recebíveis. Em relação aos créditos a receber dos Associados, ao Clube é conferido o direito de apropriar-se do título social do Associado inadimplente e, posteriormente, vendê-lo.
(b) Risco de liquidez
A previsão de fluxo de caixa é realizada pela diretoria financeira por meio do monitoramento das pre-visões orçamentárias para assegurar que a Entidade tenha caixa suficiente para atender suas necessidades operacionais. Essas previsões levam em considerações o plano de investimento traçado para o exercício.
O excesso de caixa mantido pela Entidade, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é investido em contas de aplicações correntes com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e títulos de valores mobiliários, escolhendo vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margens necessárias conforme as referidas previsões.
5 – Estimativa do valor justo
Pressupõe-se que os saldos das contas a receber dos Associados e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (“impairment”) no caso de contas a receber, estejam próximos de seus valores justos.
85
6 – Caixa e equivalentes de caixa
As aplicações financeiras estão reconhecidas pelo valor de aplicação, acrescidas dos rendimentos incorridos até 31 de dezembro de 2016.
As aplicações financeiras são representadas basicamente por CDB - Certificado de Depósito Bancários pós--fixados, junto a instituições financeiras de primeira linha, com rendimento atrelado à taxa CDI – Certificado de Depósito Interbancário. A taxa média das aplicações em 31 de dezembro de 2016 está entre 96% e 101% do CDI.
A Administração da Entidade entende que as aplicações financeiras já estão ao seu valor de mercado de rea-lização e aplicados em Bancos considerados sólidos e de primeira linha, obrigatoriedade esta, disciplinada no Estatuto Social e Regimento Interno.
Descrição 2016 2015
Sem restrição:
- Caixa - Capital de giro operacional (a) 368 216
- Bancos conta movimento capital de giro operacional (a) 214 173
- Aplicações financeiras: 38.227 15.882
• Fundo de emergência (b) 2.831 2.546
• Fundo especial – Investimentos (c) 20.323 8.841
• Outros adiantamentos – Não associados (d) 68 1.267
• Fundo de recomposição capital de giro (e) 3.500 1.200
• Saldo do capital de giro operacional (a) 3.499 2.028
• Saldo COC – Comitê Olímpico Chinês (g) 8.006 -
Total sem restrição 38.809 16.271
Com restrição:
- Bancos conta movimento 75 1.848
• Lei de incentivo ao esporte (f.1) 75 5
• SICONV Federal (f.2) - 1.843
- Aplicações financeiras: 15.413 13.846
• Lei de incentivo ao esporte (f.1) 13.038 12.014
• CBC Confederação Brasileira de Clubes (f.3) 2.375 1.832
Total com restrição (f) – (nota 17) 15.488 15.694
Total geral 54.297 31.965
- Caixa 368 216
- Bancos conta movimento 289 2.021
- Aplicações financeiras 53.640 29.728
Total geral 54.297 31.965
86
(a) Capital de giro operacional
Saldo das movimentações referente às atividades envolvendo recursos próprios da Entidade, relativo as ope-rações correntes – Custeio e Restaurante.
(b) Fundo de emergência
Saldos de recursos para aplicações em emergências determinadas pela Diretoria e Conselho Deliberativo da Entidade.
(c) Fundo especial - Investimentos
Saldos de recursos movimentados em fundo especial – Investimentos, conforme nota 32.
(d) Outros adiantamentos – Não associados
Saldos de recursos recebidos de adiantamentos de não associados aplicados em papéis de liquidez imediata conforme nota 19.
(e) Fundo de recomposição do capital de giro operacional
Saldos de recursos aplicados em papéis de liquidez imediata para recomposição do capital de giro, conforme item 2 do Ofício D.I. 342/2015 de 16/06/2015 em resposta ao Ofício 336/2015 – PCD de 30/04/2015.
(f) Programas de incentivo ao esporte
f1. Lei de incentivo ao esporte - Federal
Saldos mantidos em contas correntes ou aplicações financeiras no Banco do Brasil S/A., vinculadas à Lei nº 11.438/2006 e Decreto nº 6.180/2007, “Lei de Incentivo ao Esporte - Federal”.
f2. Sistema de convênio SICONV
Saldos mantidos em contas correntes ou aplicações financeiras no Banco do Brasil S/A., vinculada ao Decreto nº 6.170/2007 e Portaria nº 127/2008 - Federal”, “Sistema de Convênio SINCONV - Federal”.
f3. Sistema de convênio da CBC
Saldos mantidos em contas correntes ou aplicações financeiras na Caixa Econômica Federal e/ou Banco do Brasil, vinculada ao Sistema de Convênio da CBC – Confederação Brasileira de Clubes, vinculado a nova Lei Pelé.
g) COC – Comitê Olímpico Chinês
Saldo de recursos obtidos com o resultado final gerado pelo intercâmbio firmado com o Comitê Olímpico Chinês para utilização das instalações da Entidade no período de 22 de julho a 15 de agosto de 2016, conforme apresentação analítica das receitas após deduções das despesas demonstrada na nota 23.
87
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 1.154 953
Jardim de infância 40 58
Total – Custeio 1.194 1.011
Taxas de transferência 7.005 3.759
Editais 1.431 1.880
Total – investimento 8.436 5.639
Total 9.630 6.650
Descrição 2016 2015
Adiantamento de fornecedores (Investimento) ( * ) 93 598
Adiantamentos administração / viagens / fornecedores diversos 292 375
Adiantamento funcionários (salário / férias e empréstimos) 1.036 889
Total 1.421 1.862
Descrição 2016 2015
Estacionamentos (via Sem Parar) 327 305
Cartões de débito / crédito a receber 1.495 1.128
Despesas antecipadas 309 300
Outros créditos 294 189
Total 2.425 1.922
Descrição 2016 2015
Depósitos judiciais PIS 4.755 4.087
Depósitos recursais e judiciais 887 733
Total 5.642 4.820
7 – Contas a receber de associados
8 – Adiantamentos
9 - Créditos diversos
As contas a receber de associados são reconhecidas pelo valor original e os juros e multas são reconhecidos como receita no momento do recebimento. Os créditos a receber de taxas de transferência e de editais são destinados ao Fundo Especial - Investimento conforme nota 32.
( * ) Os adiantamentos de fornecedores também constituem desembolsos do “Fundo Especial - Investimento” e estão demonstrados conforme nota 32.
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 1.154 953
Jardim de infância 40 58
Total – Custeio 1.194 1.011
Taxas de transferência 7.005 3.759
Editais 1.431 1.880
Total – investimento 8.436 5.639
Total 9.630 6.650
Descrição 2016 2015
Adiantamento de fornecedores (Investimento) ( * ) 93 598
Adiantamentos administração / viagens / fornecedores diversos 292 375
Adiantamento funcionários (salário / férias e empréstimos) 1.036 889
Total 1.421 1.862
Descrição 2016 2015
Estacionamentos (via Sem Parar) 327 305
Cartões de débito / crédito a receber 1.495 1.128
Despesas antecipadas 309 300
Outros créditos 294 189
Total 2.425 1.922
Descrição 2016 2015
Depósitos judiciais PIS 4.755 4.087
Depósitos recursais e judiciais 887 733
Total 5.642 4.820
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 1.154 953
Jardim de infância 40 58
Total – Custeio 1.194 1.011
Taxas de transferência 7.005 3.759
Editais 1.431 1.880
Total – investimento 8.436 5.639
Total 9.630 6.650
Descrição 2016 2015
Adiantamento de fornecedores (Investimento) ( * ) 93 598
Adiantamentos administração / viagens / fornecedores diversos 292 375
Adiantamento funcionários (salário / férias e empréstimos) 1.036 889
Total 1.421 1.862
Descrição 2016 2015
Estacionamentos (via Sem Parar) 327 305
Cartões de débito / crédito a receber 1.495 1.128
Despesas antecipadas 309 300
Outros créditos 294 189
Total 2.425 1.922
Descrição 2016 2015
Depósitos judiciais PIS 4.755 4.087
Depósitos recursais e judiciais 887 733
Total 5.642 4.820
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10 - Depósitos judiciais
Os saldos são compostos por recolhimentos em juízo do PIS sobre a folha de pagamento conforme processo descrito na nota 22 e de depósitos recursais e judiciais trabalhistas e cíveis.
11 – Imobilizado líquido
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 1.154 953
Jardim de infância 40 58
Total – Custeio 1.194 1.011
Taxas de transferência 7.005 3.759
Editais 1.431 1.880
Total – investimento 8.436 5.639
Total 9.630 6.650
Descrição 2016 2015
Adiantamento de fornecedores (Investimento) ( * ) 93 598
Adiantamentos administração / viagens / fornecedores diversos 292 375
Adiantamento funcionários (salário / férias e empréstimos) 1.036 889
Total 1.421 1.862
Descrição 2016 2015
Estacionamentos (via Sem Parar) 327 305
Cartões de débito / crédito a receber 1.495 1.128
Despesas antecipadas 309 300
Outros créditos 294 189
Total 2.425 1.922
Descrição 2016 2015
Depósitos judiciais PIS 4.755 4.087
Depósitos recursais e judiciais 887 733
Total 5.642 4.820
Descrição CustoDepreciação
Acumulada
Saldo líquido
2016
Saldo líquido
2015
Terrenos 331.290 - 331.290 331.290
Construção civil 169.361 (22.632) 146.729 147.902
Projetos - obras em andamento 1.348 - 1.348 2.625
Móveis e utensílios 6.091 (4.239) 1.852 1.611
Máquinas e equipamentos 16.497 (8.769) 7.728 6.769
Equipamentos de informática 11.175 (8.495) 2.680 2.517
Veículos 1.111 (576) 535 397
Instalações 8.135 (5.898) 2.237 1.794
Equipamentos - mobiliários esportivos 4.054 (612) 3.442 3.195
Total 549.062 (51.221) 497.841 498.100
89
11.1 - Movimentação do imobilizado
Movimentações em 2016
DescriçãoSaldo em
2015Adições Baixas Transf.
Saldo em 2016
Terrenos 331.290 - - - 331.290
Construção civil 166.185 23 - 3.153 169.361
Projetos / obras andamento 2.625 1.876 - (3.153) 1.348
Móveis e utensílios 5.623 604 (136) - 6.091
Máquinas e equipamentos 14.836 1.995 (334) - 16.497
Equipamentos informática 10.313 1.150 (288) - 11.175
Veículos 889 222 - - 1.111
Instalações 7.440 694 - - 8.134
Equipamentos - mobiliários esportivos 3.559 496 - - 4.055
Total custo 542.760 7.060 (758) - 549.062
Depreciação acumulada (44.660) (7.282) 721 - (51.221)
Total imobilizado líquido 498.100 (222) (37) - 497.841
11.2 - Principais movimentações
Apresentamos as movimentações dos projetos encerrados durante o exercício e os transferidos para a conta “Construção civil”, com seus respectivos custos totais:
Projeto nº Obras 2015
Acumulado2016
Adições2016
Transferências
30250040 Reforma anfiteatro parque infantil 266 127 393
30250047 Reforma ficha médica 8 20 28
30250048 Reforma estrutura do solário 50 - 50
30250049 Reforma da pista de atletismo 1.622 - 1.622
30250050 Reforma prainha piscinas externas 306 206 512
30250053 Novo paredão do tênis - 32 32
30250055 Adequação COC – quadra tênis - 237 237
30250058 Adequação COC – levantamento de peso 15 168 183
30250060 Troca piso do jardim de infância - 96 96
Total 2.267 886 3.153
Projeto nº Obras 2015
Acumulado2016
Adições2016
Transferências
30250042 Reforma poços elevadores CD 332 85 417
30250052 Reforma cozinhas/salão de festas (COVISA) - 653 653
30250056 Reforma reservatório elevado - 124 124
30250057 Reforma restaurante da sede social - 74 74
30250059 Adequação suprimentos - 39 39
30250066 Reforma vestiário familiar 3A CD (COVISA) - 15 15
Outros 26 - 26
Total 358 990 1.348
90
12 – Intangível líquido
12. 1 Movimentação do intangível
Apresentamos as movimentações dos projetos que permanecem em andamento:
Projeto nº Obras 2015
Acumulado2016
Adições2016
Transferências
30250040 Reforma anfiteatro parque infantil 266 127 393
30250047 Reforma ficha médica 8 20 28
30250048 Reforma estrutura do solário 50 - 50
30250049 Reforma da pista de atletismo 1.622 - 1.622
30250050 Reforma prainha piscinas externas 306 206 512
30250053 Novo paredão do tênis - 32 32
30250055 Adequação COC – quadra tênis - 237 237
30250058 Adequação COC – levantamento de peso 15 168 183
30250060 Troca piso do jardim de infância - 96 96
Total 2.267 886 3.153
Projeto nº Obras 2015
Acumulado2016
Adições2016
Transferências
30250042 Reforma poços elevadores CD 332 85 417
30250052 Reforma cozinhas/salão de festas (COVISA) - 653 653
30250056 Reforma reservatório elevado - 124 124
30250057 Reforma restaurante da sede social - 74 74
30250059 Adequação suprimentos - 39 39
30250066 Reforma vestiário familiar 3A CD (COVISA) - 15 15
Outros 26 - 26
Total 358 990 1.348
Descrição Custo corrigidoDepreciação
AcumuladaLíquido
2016Líquido
2015
Software e licenças de uso 9.058 (7.368) 1.690 1.771
Total 9.058 (7.368) 1.690 1.771
DescriçãoSaldo em
2015Adições Baixas Transferências
Saldo em 2016
Software e licenças de uso 8.325 733 - - 9.058
Amortização acumulada (6.554) (814) - - (7.368)
Total Intangível Líquido 1.771 (81) - - 1.690
91
13 – Fornecedores
Os fornecedores são compostos por material de consumo, manutenção, alimentos, bebidas, materiais para obras, prestadores de serviços em geral e compra de imobilizado para manutenção das atividades da Entidade.
( * ) Parcelamento previdenciário REFIS - Em 16 de novembro de 2009, a Entidade aderiu ao parcelamento instituído pela Lei nº 11.941/2009 (Refis da Crise) sob administração da Receita Federal do Brasil, incluindo o saldo residual do parcelamento especial instituído pela Lei nº 10.684/2003 no qual a Entidade aderiu em 2003 sob administração do INSS, denominado de PAES, com base nos valores, inicialmente, considerados como devidos pela Entidade. Em março de 2011, a Receita Federal do Brasil consolidou os débitos deste parcelamento.
De novembro de 2009 a outubro de 2016 foram efetuados pagamentos de 84 parcelas, que totalizaram R$ 40.611. Conforme documento de consolidação dos débitos do REFIS referente a Lei 11941/2009, não constam mais débitos pendentes, e apresenta-se como liquidada / aguardando encerramento.
14 – Encargos sociais e obrigações trabalhistas
15 – Provisões trabalhistas
Descrição 2016 2015
Circulante 5.220 5.661
Não circulante 379 379
Total 5.599 6.040
Descrição 2016 2015
Salários a pagar - 44
Contribuição previdenciária a recolher 1.824 1.666
FGTS a recolher 608 549
IRRF a recolher 658 512
Parcelamento previdenciário REFIS ( * ) - 5.884
Outros 191 162
Total 3.281 8.817
Descrição 2016 2015
Provisão de férias 5.927 5.255
FGTS sobre férias 492 440
INSS Patronal sobre férias 1.633 1.456
Total 8.052 7.151
92
A Entidade aderiu a projetos vinculados aos Governos Federal e Estadual e também ao Convênio firmado com a CBC - Confederação Brasileira de Clubes que tem por objetivo o incentivo ao desenvolvimento das práticas do esporte.
Os projetos têm por objeto viabilizar a preparação dos atletas, oferecendo condições ideais de treinamento, com equipe técnica e multidisciplinar altamente qualificada e estrutura logística para participação nas prin-cipais competições nacionais e internacionais, beneficiando diretamente até 900 atletas (categoria adulto e formação) em 16 modalidades olímpicas: Atletismo, Badminton, Basquete, Canoagem, Esgrima, Ginástica Artística, Handebol, Judô, Levantamento de Peso, Natação, Polo Aquático, Remo, Saltos Ornamentais, Tênis, Triathlon e Voleibol.
Os projetos mencionados a seguir são beneficiados pela Lei de Incentivo ao Esporte: Lei 11.438/06, Decreto 6.180/07 e demais Portarias e Resoluções correlatas. A Lei de Incentivo ao Esporte consiste numa desone-ração de natureza tributária que se apura por dedução fiscal a fim de promover o desenvolvimento do esporte nacional. Nela, não há exigência de contrapartida ao proponente, tampouco ao patrocinador (incentivador).
A responsabilidade pela captação dos recursos é do proponente, não havendo qualquer repasse direto por parte do Ministério do Esporte. Ao Ministério do Esporte cabe o desbloqueio dos recursos captados, desde que o proponente atenda a todos os pré-requisitos e condições previstas na legislação.
16 – Obrigações tributárias
17 - Débitos com os programas de incentivo ao esporte
Descrição 2016 2015
INSS - Não empregados 230 169
PIS, COFINS e CSLL 136 124
ICMS a pagar 83 110
Outros 85 71
Total 534 474
Descrição 2016 2015
Projeto Lei de incentivo ao esporte – Federal 13.113 12.019
Projeto CBC – Confederação Brasileira de Clubes 2.375 1.832
Projeto SICONV - Convênios Federal - 1.843
Total (nota 17.1) 15.488 15.694
Circulante 15.488 13.882
Não circulante - 1.812
Total (nota 17.2) 15.488 15.694
93
17.1 – Resumo do fluxo de movimentação financeira dos programas de incentivo ao esporte
Descrição 2016 2015
Saldo inicial em 1º janeiro 15.694 17.721
Origem dos recursos 8.135 9.153
- Recebimentos (patrocínios/doações) 10.378 9.121
- Receitas com aplicações financeiras 763 914
- Devoluções/transferências (encerramento projeto) (3.006) (882)
Aplicações dos recursos (nota 25) (8.341) (11.180)
Saldo final em 31 dezembro (nota 6.f) 15.488 15.694
94
17.2
- D
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18 – Adiantamentos de associados
19 – Outros adiantamentos – Não associados
20 - Provisões para demandas judiciais
A Entidade avaliou suas provisões para demandas judiciais de acordo com os critérios definidos pelas normas de contabilidade.
Para fins de classificação dos ativos e passivos em contingentes ou não, se usa os termos praticamente certo, provável, possível e remota com os seguintes conceitos:
(a) Praticamente certo - este termo é mais fortemente utilizado no julgamento de contingências ativas. Ele é aplicado para refletir uma situação na qual um evento futuro é certo, apesar de não ocorrido. Essa certeza advém de situações cujo controle está com a Administração de uma entidade, e depende apenas dela, ou de situações em que há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos.
(b) Provável - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é maior do que a de não ocorrer.
(c) Possível - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é menor que provável, mas maior que remota.
(d) Remota - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é pequena.
Correspondem aos recebimentos antecipados de contribuições sociais, taxas esportivas entre outros refe-rentes ao exercício seguinte.
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 7.057 6.587
Taxas esportivas 2.761 2.338
Jardim de infância 185 139
Cartão Pinheiros 576 528
Total 10.579 9.592
Descrição 2016 2015
Locações 5 25
Patrocínio Red Bull – Administração de restaurantes 17 1.055
Patrocínio Mercedez-benz - Atletas do futuro 46 187
Total 68 1.267
96
A Entidade é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis, em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atu-alizadas pela administração, amparadas por seus assessores legais externos.
A natureza das obrigações se encontra sumariada como segue:
Com base na expectativa de desembolso financeiro esperado para o exercício de 2017, a Administração cons-tituiu o montante de provisão de R$ 1.270, optando por destinar R$ 1.000 para o passivo circulante, mantendo o montante de R$ 270, a título de desembolso esperado de longo prazo, no passivo não circulante.
A Entidade tem ações de natureza civil e trabalhistas, envolvendo riscos de perda classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus assessores legais, para as quais não há pro-visão constituída.
Não é esperado nenhum passivo relevante resultante dos passivos contingentes, além daqueles provisionados.
2016
Descrição Quantidade Remota Possível Provável Total Provisionado
Trabalhistas 154 3.623 33.525 1.158 38.306 1.158
Cíveis 8 488 2.721 112 3.321 112
Fiscais - - - - - -
Total 162 4.111 36.246 1.270 41.627 1.270
Circulante 1.000
Não circulante 270
Total 1.270
2015
Descrição Quantidade Remota Possível Provável Total Provisionado
Trabalhistas 114 3.582 23.581 983 28.146 983
Cíveis 24 388 2.133 95 2.616 95
Fiscais 3 7.944 - - 7.944 -
Total 141 11.914 25.714 1.078 38.706 1.078
Circulante 678
Não circulante 400
Total 1.078
2016
Descrição Quantidade Remota Possível Provável Total Provisionado
Trabalhistas 154 3.623 33.525 1.158 38.306 1.158
Cíveis 8 488 2.721 112 3.321 112
Fiscais - - - - - -
Total 162 4.111 36.246 1.270 41.627 1.270
Circulante 1.000
Não circulante 270
Total 1.270
2015
Descrição Quantidade Remota Possível Provável Total Provisionado
Trabalhistas 114 3.582 23.581 983 28.146 983
Cíveis 24 388 2.133 95 2.616 95
Fiscais 3 7.944 - - 7.944 -
Total 141 11.914 25.714 1.078 38.706 1.078
Circulante 678
Não circulante 400
Total 1.078
97
20.1 COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social
A Lei nº 9.718/1998 definiu o conceito de faturamento como sendo a totalidade da receita bruta auferida pela pessoa jurídica, independente do tipo de atividade por ela exercida. Com isso, a partir de 1º/02/1999, as pessoas jurídicas sem fins lucrativos passaram a ser contribuintes da COFINS sobre a totalidade da receita, inclusive sobre rendimento de aplicações financeiras. Porém, a Medida Provisória nº 2.158-35/2001, em seu artigo 14, dispôs que, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º/02/1999, são isentas da COFINS as receitas relativas às atividades próprias das entidades sem fins lucrativos.
A área Jurídica da Entidade entende que todas as suas receitas se relacionam com sua atividade, visto que, caso contrário, ela perderia a isenção usufruída. Os rendimentos de aplicações financeiras são receitas pró-prias da atividade da Entidade, pois os recursos gerados são integralmente aplicados nas finalidades de sua atividade, não representando nada mais do que a atualização do principal corroído pela inflação. Com o recente julgamento pelo Superior Tribunal Federal que entendeu ser inconstitucional a cobrança nascida da Lei nº 9.711/1998, os assessores jurídicos acreditam que a possibilidade da Entidade de desembolsar qualquer nume-rário é remota, não sendo constituída provisão contábil de qualquer valor a título de obrigação legal da COFINS.
21 – Outros débitos
(*) Imposto Predial e Territorial Urbano - As bases legais do Município de São Paulo que atribuem a Isenção Parcial do IPTU para Clubes e Associações Privadas Sem Fins Lucrativos, está instituída pela Lei Municipal nº 6.989/1966, artigo 18, com redação dada pela Lei nº 14865/2008 e artigo 2º, da Lei nº 14869/2008.
Não existem débitos pendentes junto ao Município a título de IPTU, referente a exercícios anteriores a 2013.
Para o exercício de 2014 foi constituída um lançamento a pagar estimado em R$ 500, aguardando desta forma, o recálculo do IPTU pela Prefeitura do Município de São Paulo.
Descrição 2016 2015
Seguros a pagar 11 14
Contas de água/luz /gás 626 53
Contas de telefone 9 18
Serviços prestados por terceiros a pagar 217 56
Contas a pagar diversos 197 252
Ajuda de custo aos atletas 533 659
Fundo fixo a reembolsar 1 7
Cartões Corporativos a pagar 86 -
IPTU e TLIF (*) 600 550
Total 2.280 1.609
IPTU - ExercícioValor estimado
da notificação 2016 2015
2014 500 500 500
2015 50 50 50
2016 50 50 -
Total 600 600 550
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22 – Provisões tributárias
Essas obrigações legais estão asseguradas quase na sua totalidade por depósitos judiciais decorrentes dos questionamentos sobre a legalidade das suas cobranças pelos assessores jurídicos da Entidade, conforme demonstrado na nota 10.
Por orientação dos assessores e advogados do departamento jurídico da Entidade, o montante de R$ 3.247, constituído a título de PIS sobre folha de pagamento, do período de junho de 1999 a junho de 2005 não foi incluído no parcelamento denominado de REFIS IV, bem como não foram realizados quaisquer depósitos judi-ciais para cobrir a exigibilidade do tributo.
Os valores depositados judicialmente até dezembro de 2016 totalizam R$ 4.755 conforme nota 10 (R$ 4.087 em 2015). A provisão do mês de dezembro de 2016 em R$ 82 será depositada em juízo em janeiro de 2017, totalizando a provisão acumulada até dezembro de 2016 em R$ 4.836. As provisões sem depósitos judiciais estão atualizadas com os devidos encargos sobre o não recolhimento até 31 de dezembro de 2016.
Descrição 2016 2015
Seguros a pagar 11 14
Contas de água/luz /gás 626 53
Contas de telefone 9 18
Serviços prestados por terceiros a pagar 217 56
Contas a pagar diversos 197 252
Ajuda de custo aos atletas 533 659
Fundo fixo a reembolsar 1 7
Cartões Corporativos a pagar 86 -
IPTU e TLIF (*) 600 550
Total 2.280 1.609
IPTU - ExercícioValor estimado
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2014 500 500 500
2015 50 50 50
2016 50 50 -
Total 600 600 550
Da mesma forma para os exercícios de 2015 e de 2016 constituímos lançamento contábil estimado em R$ 50 para cada ano, considerando as alterações atribuídas a nova lei de zoneamento instituídas a partir do exercício de 2014. Sendo assim, aguardamos o recálculo do IPTU pela Prefeitura do Município de São Paulo contem-plando apenas a parte predial relativa aos espaços físicos explorados por terceiros.
A composição analítica final:
Descrição 2016 2015
Provisão PIS (com depósito judicial) 4.836 4.162
Provisão PIS (sem depósito judicial) 3.247 3.101
Total 8.083 7.263
99
23 – Superávit do exercício
O superávit do exercício é aplicado integralmente no território nacional e na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais da Entidade.
23.1 Receitas – 2016
Em atendimento as normas de contabilidade em específico a ITG 2002 (Entidade sem Finalidade de Lucros) e ao Regimento Interno – Capítulo VI, artigos 29 ao 41 – o Superávit do exercício está demonstrado de acordo com a segmentação das atividades da Entidade.
2016 Custeio Restaurantes COC Invest.Fundo
Emerg.Lei
IncentivoOperac.
Gerais Total
Receitas (nota 23.1) 173.475 35.688 12.274 21.662 285 8.341 55 251.780
Despesas (nota 23.2) 159.018 41.546 4.268 95 8.341 8.457 221.725
Resultado 14.457 (5.858) 8.006 21.567 285 - (8.402) 30.055
2015 Custeio Restaurantes Fundo de Investimentos
Fundo de Emergência
Programa de Incentivo ao
Esporte
Operações Gerais
Total
Receitas (nota 23.3) 152.731 31.610 16.069 239 11.180 38 211.867
Despesas (nota 23.4) (143.058) (32.227) - - (11.180) (8.914) (195.379)
Resultado 9.673 (617) 16.069 239 - (8.876) 16.488
Receitas Custeio Restaurantes COC Fundo de Invest.
Fundo de Emergência
Programa de Incentivo ao
Esporte
Operações Gerais
Total
Alimentos/bebidas/cigarros
- 34.086 - - - - - 34.086
Aplicações financeiras 2.142 - 508 1.355 285 - - 4.290
Contribuições sociais 117.909 - - - - - - 117.909
Patrimoniais 2.599 922 11.716 - - - - 15.237
Estacionamentos 7.052 - - - - - - 7.052
Extraordinárias 7.522 344 - - - - - 7.866
Festas e eventos 2.961 - - - - - - 2.961
Higiene e saúde 3.110 - - - - - - 3.110
Jardim de infância 4.164 - - - - - - 4.164
Patrocínios/parcerias 6.884 259 50 - - 8.341 - 15.534
Taxas esportivas 16.612 - - - - - - 16.612
Editais/taxas de transferências
- - - 20.060 - - - 20.060
Outras receitas 2.520 77 - 247 - - 55 2.899
Total 173.475 35.688 12.274 21.662 285 8.341 55 251.780
100
23.2 Despesas - 2016
23.3 Receitas - 2015
Despesas Custeio Restaurantes COC Fundo de Invest.
Fundo de Emergência
Programa de Incentivo ao
Esporte
Operações Gerais
Total
Pessoal 86.198 16.328 38 - - 4.094 - 106.658
Serviços contratados 31.635 4.254 2.523 95 - - - 38.507
Mercadorias/materiais 12.278 17.240 1.500 - - 462 - 31.480
Água/energia/telefonia 7.770 1.212 - - - - - 8.982
Atletas 7.880 - - - - 3.748 - 11.628
Viagens/estadias/transportes
3.245 42 8 - - 25 - 3.320
Impostos e taxas 759 1.507 - - - - - 2.266
Despesas financeiras/ bancárias
1.891 538 78 - - 12 - 2.519
Locação de bens 1.392 354 90 - - - - 1.836Provisões para demandas judiciais
657 - - - - - - 657
Desligamentos associados
1.404 - - - - - - 1.404
Moradia atletas/técnicos 967 - - - - - - 967Revista Pinheiros 1.080 - - - - - - 1.080
Correções REFIS/PIS - - - - - - 325 325
Depreciação imobilizado - - - - - - 8.096 8.096Outras despesas 1.862 71 31 - - - 36 2.000
Total 159.018 41.546 4.268 95 - 8.341 8.457 221.725
Receitas Custeio RestaurantesFundo de
InvestimentosFundo de
Emergência
Programa de Incentivo ao
Esporte
Operações Gerais Total
Alimentos/bebidas/cigarros
- 29.618 - - - - 29.618
Aplicações financeiras 1.212 - 683 239 - - 2.134Contribuições sociais 108.932 - - - - - 108.932
Patrimoniais 2.150 296 - - - - 2.446Estacionamentos 6.585 - - - - - 6.585
Extraordinárias 3.180 544 - - - - 3.724
Festas e eventos 2.515 - - - - - 2.515Higiene e saúde 2.869 - - - - - 2.869
Jardim de infância 3.752 - - - - - 3.752
Patrocínios/parcerias 4.962 222 - - 11.180 - 16.364Taxas Esportivas 14.599 - - - - - 14.599
Editais / Taxas de transferências
- - 14.987 - - - 14.987
Outras receitas 1.975 930 399 - - 38 3.342
Total 152.731 31.610 16.069 239 11.180 38 211.867
101
23.4 Despesas - 2015
Despesas Custeio RestaurantesFundo de
InvestimentosFundo de
Emergência
Programa de Incentivo ao
Esporte
Operações Gerais Total
Pessoal 75.741 14.492 - - 5.927 - 96.160
Serviços contratados 27.519 2.761 - - 129 - 30.409Mercadorias/materiais 10.827 14.558 - - 475 - 25.860
Água/energia/telefonia 6.412 44 - - - 6.456Atletas 7.815 - - - 4.460 - 12.275
Viagens/estadias /transportes
4.221 33 - - 159 - 4.413
Impostos e taxas 2.349 - - - - - 2.349Despesas financeiras/bancárias
1.921 2 - - 30 - 1.953
Locação de bens 1.302 237 - - - - 1.539
Provisões para demandas judiciais
567 - - - - - 567
Desligamentos associados
644 - - - - - 644
Moradia atletas/técnicos
773 - - - - - 773
Revista Pinheiros 1.112 - - - - - 1.112Correções REFIS/PIS - - - - - 817 817
Depreciação imobilizado
- - - - - 7.723 7.723
Outras despesas 1.855 100 - - - 374 2.329
Total 143.058 32.227 - - 11.180 8.914 195.379
24 – Receita operacional líquida
24.1 – Receita com restrições
Descrição 2016 2015
Patrocínio Lei de incentivo ao esporte - Federal 7.879 10.705
Convênio CBC – Confederação Brasileira de Clubes 462 -
SICONV - Federal - 475
Total 8.341 11.180
102
24.2 – Receita sem restrições
25 – Programas de incentivo ao esporte (nota 17.2)
Descrição 2016 2015
Contribuições sociais 117.909 108.932
Taxas esportivas 16.612 14.599
Jardim de infância 4.164 3.752
Estacionamento/aluguel 7.453 6.945
Taxas transferências títulos/editais /eventuais (nota 32) 20.307 15.385
Lanchonetes e restaurantes 35.688 31.610
Patrocínios/parcerias 6.934 4.962
Higiene e saúde (taxas diversas) 3.110 2.869
Festas e eventos 2.961 2.515
Locações/concessões 13.916 1.790
Cursos culturais/sociais 792 722
Revista Pinheiros 364 374
Extraordinárias 7.522 2.806
Ballet 737 619
Outras 680 673
Total 239.149 198.553
Descrição 2016 2015
Pessoal (salários/férias/13º/FGTS) 3.191 4.650
Atletas 3.748 4.460
Serviços de terceiros - 129
Locomoções/viagens/estadias 25 159
Contribuição previdenciária patronal 903 1.277
Despesas bancárias 12 -
Mercadorias e material de uso 462 505
Total 8.341 11.180
103
26 – Despesas com pessoal, encargos sociais e benefícios (nota 23.2)
27 – Despesas com serviços contratados – Custeio
Descrição – Funcionários do custeio 2016 2015
Pessoal 55.626 49.399
Encargos sociais 21.250 18.805
Benefícios 8.608 6.870
Estagiários 752 667
Total (nota 23.2) 86.236 75.741
Descrição – Funcionários de restaurantes 2016 2015
Pessoal 10.316 9.037
Encargos sociais 3.577 3.632
Benefícios 2.414 1.823
Estagiários 21
Total (nota 31) 16.328 14.492
Total Geral (DVA) 102.564 90.233
Descrição 2016 2015Serviços extraordinários (mão obra 3ºs coletiva) 8.230 6.440
Serviços especializados (pessoa jurídica) 13.427 10.244
Consertos/reparos /serviços em geral 358 323
Serviços decoração/som /iluminação 760 540
Tecnologia - contratos de serviços 984 1.012
Profissionais autônomos em geral (PF) 841 641
Orquestras/artistas/músicos 1.725 1.582
Serviços médicos/hospitalar/odontológica 2.010 1.614
Gastos com impressão - aluguel 430 355
Publicações/divulgações/filmagens 1.105 976
Cursos/palestras /treinamento (RH) 202 216
Contratos e serviços de manutenção (contrato periódico) 2.173 1.673
Direitos autorais 146 132
INSS Patronal s/ serviços contratados 169 128
Federações/juízes/taxas esportivas 1.467 1.429
Serviços postais/motoboys 226 214
Total 34.253 27.519
104
28 – Consumo de mercadorias e materiais – Custeio
30 – Outras despesas – Custeio
Descrição 2016 2015
Mercadorias 3.940 3.867
Material de uso geral 4.710 3.128
Material de consumo geral 5.128 3.832
Total 13.778 10.827
29 – Despesas com atletas
As despesas com as ajudas de custo dos atletas compreendem aqueles valores desembolsados aos atletas inscritos nas diversas modalidades esportivas, custeados por meio de patrocínio, Lei de Incentivo Federal e Estadual, convênios com a CBC - Confederação Brasileira de Clubes e também pela própria Entidade. Estão disciplinadas nos Regimentos Internos e no Estatuto Social.
Descrição 2016 2015
Sem restrição (nota 23.2 e 23.4)
Atletas – Custeio 7.880 7.815
Com restrição (nota 23.2 e 23.4)
Atletas - Lei de Incentivo Federal 3.748 4.460
Total 11.628 12.275
Descrição 2016 2015Viagens, estadias, conduções e transportes 3.253 4.221
Jornais/revistas/livros/encadernações 72 98
Moradia de atletas/técnicos - locações 967 773
Revista Pinheiros 1.080 1.112
Desligamento de associados (contribuições sociais/Jardim) 1.404 644
Aluguel de bens móveis e imóveis 1.402 1.302
Representações e homenagens 243 203
Seguros em geral 98 195
Impostos e taxas (ICMS/IPTU/Outros) 759 2.349
Outras 1.560 1.359
Total 10.838 12.256
105
Descrição 2016 2015
Saldo das aplicações em Fundo de Investimentos (nota 6c) 20.323 8.841
Taxas transferência a receber (nota 7) 7.005 3.759
Títulos/editais a receber (nota 7) 1.431 1.880
Adiantamentos fornecedores (nota 8) 93 598
Total 28.852 15.078
Descrição 2016 2015
Saldo inicial 15.078 12.595
Rendimentos aplicações financeiras 1.355 683
Receitas editais /taxas de transferências/eventuais (nota 24.2) 20.307 15.385
Origem dos recursos 21.662 16.068
Aquisições para o ativo imobilizado (nota 11.1) (7.060) (12.733)
Aquisições para o ativo intangível (nota 12) (733) (852)
Gastos com Plano Diretor de Desenvolvimento (95) -
Aplicação dos recursos (7.888) (13.585)
Saldo final 28.852 15.078
31 – Lanchonetes e restaurantes
32 – Demonstrativo de origens e aplicação de recursos ao Fundo Especial – Investimentos
Descrição 2016 2015
Pessoal 16.328 14.492
Serviços contratados 4.254 2.761
Mercadorias/materiais 17.240 14.558
Água/energia/telefonia 1.212 44
Viagens/estadias/transportes 42 33
Despesas financeiras/bancárias 538 2
Locação de bens 354 237
Outras despesas 1.578 100
Total 41.546 32.227
106
Descrição 2016 2015
Seguro patrimonial – geral 133.000 135.000
Responsabilidade civil/operações 10.000 10.000
D & O ("directors and officers") 5.000 5.000
Cobertura roubo/furto de valores 180 180
Danos materiais - veículos 200 200
Danos corporais - veículos 300 300
Morte acidental – veículos 100 30
Invalidez permanente 100 30
Fidelidade 100 100
Carrocerias 7 8
Total 148.987 150.848
34 – Eventos subsequentesDe 31 de dezembro de 2016 até a data de realização de auditoria, 1º de março de 2017, não ocorreram quaisquer eventos que pudessem alterar de forma significativa a situação patrimonial, econômica e financeira nas demonstrações financeiras apresentadas.
Todas as Certidões Negativas Tributárias (Federal, Previdenciária, Estadual e Municipal) se encontram em situação regular e disponível para consulta e, também, o Certificado de Regularidade do FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal.
São Paulo, 24 de fevereiro de 2017.
33 - Cobertura de seguros (não auditado) A entidade mantém cobertura de seguros para os seus ativos, que considera suficiente para cobrir eventu-ais riscos.
ROBERTO CAPPELLANO Presidente
EDUARDO JOSÉ NAVAS COUTINHO Gerente Financeiro – CRC 1SP 224.430/O-6
FERNANDO SILVA ROHRS Diretor Financeiro
JOSÉ ALBERTO PIRES DA SILVA Contador CRC 1SP 218.338/O-3
107
Ilmos. Srs. Associados e Diretores do ESPORTE CLUBE PINHEIROS
Opinião
Examinamos as demonstrações financeiras do ESPORTE CLUBE PINHEIROS (Entidade), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do ESPORTE CLUBE PINHEIROS em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com a NBC ITG 2002 - aplicáveis às Entidades sem Finalidade de Lucros e da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas respon-sabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com estas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Ênfase – Reapresentação dos valores correspondentes
Conforme mencionado na nota explicativa 2.2, as informações correspondentes às demonstrações da mutação do patrimonial líquido em 31 de dezembro de 2015 foram alteradas em relação àquelas demonstrações finan-ceiras anteriormente divulgadas, pelas razões mencionadas na referida nota explicativa 2.2, e, portanto, estão sendo reapresentadas como previsto no CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Nossa opinião não contém modificação relacionada a este assunto.
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
108
Outros assuntos Demonstrações do Valor Adicionado As demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Entidade, e apresentadas como informação su-plementar, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras da Entidade.
Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demons-trações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado, foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração da Entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.
Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expres-samos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.
Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar este fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com a NBC ITG 2002 - aplicáveis às Entidades sem Finalidade de Lucros, da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a admi-nistração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.
109
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são con-sideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o pro-veniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos proce-dimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressar opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade opera-cional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade opera-cional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modifi-cação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance pla-nejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo, 01 de março de 2017.
ANTONIO COCURULLO Sócio - Responsável Técnico CRC-SP 1SP-165.068/O-8
FRANCISCO EDUARDO ABREU FERREIRA Sócio - Responsável Técnico CRC-SP 1SP-173.274/O-0
111
ORÇAMENTOEXERCÍCIO 2016
Orçado Realizado Variação
Custeio
Receita 162.891.325 183.449.498 20.558.173
Despesa 151.331.325 163.285.925 (11.954.600)
Pagamento REFIS 6.060.000 6.062.726 (2.726)
Resultado 5.500.000 14.100.848 8.600.847
Restaurante
Receita 33.733.034 35.687.871 1.954.837
Despesa 39.233.034 41.545.731 (2.312.697)
Resultado (5.500.000) (5.857.860) (357.860)
Resultado operacional
Receita 196.624.359 219.137.370 22.513.011
Despesa 196.624.359 210.894.382 (14.270.023)
Resultado - 8.242.988 8.242.988
Fundo Especial - Investimento
Saldo inicial Entrada Saída Saldo final
Disponibilidade 8.841.319 20.323.368
Ad. fornecedores 597.774 92.707
Taxa de transf. / edital 5.638.999 8.436.242
Total 15.078.092 21.661.979 7.887.754 28.852.317
Fundo de Emergência
Saldo inicial Entrada Saída Saldo final
Total 2.545.984 284.783 - 2.830.767
Fundo do Capital de Giro
Saldo inicial Entrada Saída Saldo final
Total 1.200.000 2.300.000 - 3.500.000
Lei de Incentivo ao Esporte
Saldo inicial Entrada Saída Saldo final
Total 15.694.448 8.135.322 8.341.470 15.488.300
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Os valores apresentados no balanço orçamentários são expressos em R$ (reais), exceto quando indicados de outra forma.
EXERCÍCIO 2016
112
ORÇAMENTO DE CUSTEIO RESUMO DAS RECEITAS E DESPESAS POR DIRETORIA DE ÁREA
RECEITASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Administrativa 10.529.648 6 10.174.431 6 (355.217)Comunicação e Marketing 1.525.000 1 14.273.804 8 12.748.804Cultural 6.335.100 4 5.849.709 3 (485.390)Esportes 7.076.415 4 7.544.626 4 468.212Financeira 573.920 - 2.210.334 1 1.636.414Patrimônio 354.000 - 961.824 1 607.824Presidência 121.569.102 75 127.661.032 70 6.091.929Relações Esportivas 10.908.020 7 10.828.212 6 (79.809)Social 4.020.120 2 3.945.526 2 (74.594)Total receitas 162.891.325 100 183.449.498 100 20.558.173
DESPESASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Administrativa 30.314.888 19 31.071.044 18 (756.156)Comunicação e Marketing 7.041.538 4 10.806.346 6 (3.764.808)Cultural 8.015.796 5 7.846.116 5 169.680Esportes 35.776.019 23 37.512.729 22 (1.736.710)Financeira 13.904.522 9 14.945.348 9 (1.040.827)Jurídico 929.060 1 1.576.591 1 (647.531)Patrimônio 32.648.082 21 35.815.720 21 (3.167.638)Presidência 9.024.709 6 10.363.250 6 (1.338.541)Relações Esportivas 11.364.108 7 11.197.386 7 166.722Social 6.794.292 4 6.886.147 4 (91.855)Conselho Deliberativo 1.392.448 1 1.217.586 1 174.862Conselho Fiscal 185.863 - 110.388 - 75.475Total despesas 157.391.325 100 169.348.651 100 (11.957.327)
RESULTADOSEXERCÍCIO 2016
Orçado Realizado Variação
Administrativa (19.785.240) (20.896.612) (1.111.372)Comunicação e Marketing (5.516.538) 3.467.458 8.983.996Cultural (1.680.696) (1.996.406) (315.710)Esportes (28.699.604) (29.968.103) (1.268.498)Financeira (13.330.601) (12.735.014) 595.587Jurídico (929.060) (1.576.591) (647.531)Patrimônio (32.294.082) (34.853.896) (2.559.814)Presidência 112.544.393 117.297.781 4.753.388Relações Esportivas (456.088) (369.174) 86.913Social (2.774.172) (2.940.621) (166.449)Conselho Deliberativo (1.392.448) (1.217.586) 174.862Conselho Fiscal (185.863) (110.388) 75.475Total 5.500.000 14.100.848 8.600.847
113
RECEITAS POR DIRETORIA DE ÁREA
DIRETORIASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
AdministrativaRecursos Humanos 7.115.076 6.999.785 (115.291)Médicas 3.414.572 3.174.646 (239.926)
10.529.648 6 10.174.431 6 (355.217)
Comunicação e Marketing
Marketing 1.200.000 13.909.444 12.709.444Comunicação 325.000 364.360 39.360
1.525.000 1 14.273.804 8 12.748.804
Cultural Cultural 6.335.100 5.849.709 (485.390)6.335.100 4 5.849.709 3 (485.390)
Esportes
Esportes Coletivos 272.305 552.362 280.057Esportes Aquáticos e Individuais 2.113.382 2.485.862 372.480
Administração de Esportes Competitivos
600.004 215.208 (384.796)
Esportes Olímpicos e Formação 4.090.724 4.095.667 4.943
Atletas do Futuro - 195.528 195.5287.076.415 4 7.544.626 4 468.212
Esportes Associativos Competitivos
Esportes Associativos Competitivos
1.260.924 1.213.127 (47.797)
1.260.924 1 1.213.127 1 (47.797)
Financeira Financeira 573.920 2.210.334 1.636.414573.920 - 2.210.334 1 1.636.414
Patrimônio Serviços Gerais 354.000 961.824 607.824354.000 - 961.824 1 607.824
PresidênciaPresidência 121.569.102 127.659.632 6.090.529Planejamento e Tecnologia - 1.400 1.400
121.569.102 75 127.661.032 70 6.091.929
Relações Esportivas Relações Esportivas 9.647.096 9.615.085 (32.012)
9.647.096 6 9.615.085 5 (32.012)
SocialSocial 3.444.000 3.488.673 44.673Relações Sociais 520.176 398.694 (121.483)
3.964.176 2 3.887.367 2 (76.809)
Veteranos Veteranos 55.944 58.160 2.21655.944 - 58.160 - 2.216
Total receita 162.891.325 100 183.449.498 100 20.558.173
114
DESPESAS POR DIRETORIA DE ÁREA
DIRETORIASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
AdministrativaAdministrativa 8.762.860 5.713.144 3.049.716Recursos Humanos 13.260.399 15.771.213 (2.510.814)Médicas 6.581.796 7.574.557 (992.761)
28.605.055 18 29.058.915 17 (453.860)
Comunicação e Marketing
Marketing 2.585.555 6.210.311 (3.624.756)Comunicação 4.455.984 4.596.036 (140.052)
7.041.538 4 10.806.346 6 (3.764.808)
Cultural Cultural 8.015.796 7.846.116 169.6808.015.796 5 7.846.116 5 169.680
Esportes
Esportes Coletivos 9.860.867 9.659.225 201.642Esportes Aquáticos e Individuais 14.572.814 15.118.671 (545.857)
Administração de Esportes Competitivos 2.465.682 3.921.641 (1.455.959)
Esportes Olímpicos e Formação 8.471.196 8.533.727 (62.531)
Atletas do Futuro 405.460 279.464 125.99635.776.019 23 37.512.729 22 (1.736.710)
Esportes Associativos Competitivos
Esportes Associativos Competitivos 929.060 1.576.591 (647.531)
929.060 1 1.576.591 1 (647.531)
Financeira Financeira 13.904.522 14.945.348 (1.040.827)13.904.522 9 14.945.348 9 (1.040.827)
PatrimônioPatrimônio 11.910.555 16.194.308 (4.283.753)Serviços Gerais 20.737.527 19.621.412 1.116.115
32.648.082 21 35.815.720 21 (3.167.638)
PresidênciaPresidência 3.474.337 4.426.820 (952.483)Planejamento e Tecnologia 5.550.373 5.936.430 (386.058)
9.024.709 6 10.363.250 6 (1.338.541)
Relações Esportivas Relações Esportivas 7.665.370 7.340.511 324.8607.665.370 5 7.340.511 4 324.860
SocialSocial 4.816.274 4.923.206 (106.932)Relações Sociais 1.861.411 1.828.359 33.052
6.677.685 4 6.751.565 4 (73.881)
Suprimentos Suprimentos 1.709.833 2.012.129 (302.296)1.709.833 1 2.012.129 1 (302.296)
Veteranos Veteranos 116.608 134.582 (17.974)116.608 - 134.582 - (17.974)
ConselhosConselho Deliberativo 1.392.448 1.217.587 174.862Conselho Fiscal 185.863 110.388 75.475
1.578.311 1 1.327.974 1 250.337
Total despesas 157.391.325 100 169.348.651 100 (11.957.327)
115
RESUMO DAS RECEITAS POR GRUPO DE CONTA
RESUMO DE DESPESAS POR GRUPO DE CONTA
RECEITAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Contribuições sociais 117.057.552 72 115.608.650 63 (1.448.902)
Taxas esportivas 16.731.780 10 16.612.069 9 (119.711)
Receitas extraordinárias 2.933.776 2 8.015.169 4 5.081.393
Eventos sociais 2.710.300 2 2.767.582 2 57.282
Jovem - - 64.550 - 64.550
Relações sociais 490.176 - 383.275 - (106.901)
Culturais 6.331.044 4 5.790.304 3 (540.740)
Patrimoniais 9.414.405 6 21.925.873 12 12.511.468
Médicas 3.366.572 2 3.110.446 2 (256.126)
Receitas financeiras 560.000 - 2.141.865 1 1.581.865
Receitas patrocínios e parceiros 3.275.800 2 6.884.100 4 3.608.300
Descontos obtidos 9.120 - 63.075 - 53.955
Receitas operacionais gerais 10.800 - 82.540 - 71.740Total receitas 162.891.325 100 183.449.498 100 20.558.173
DESPESAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Salários e encargos 80.372.972 51 86.197.943 51 (5.824.971)
Serviços contratados 27.589.103 18 33.895.167 20 (6.306.064)
Encargos sobre serviços 285.878 - 314.651 - (28.773)
Outros serviços 2.054.115 1 1.692.866 1 361.249
Mercadorias 3.356.857 2 3.907.398 2 (550.540)
Material de uso geral 3.387.991 2 3.485.047 2 (97.056)
Material de consumo geral 4.795.611 3 4.885.574 3 (89.963)
Gastos gerais 28.354.770 18 28.135.621 17 219.149
Tributários/fiscais/taxas 7.194.027 5 6.834.385 4 359.642
Total despesas 157.391.325 100 169.348.651 100 (11.957.327)
RECEITAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Contribuições sociais 117.057.552 72 115.608.650 63 (1.448.902)
Taxas esportivas 16.731.780 10 16.612.069 9 (119.711)
Receitas extraordinárias 2.933.776 2 8.015.169 4 5.081.393
Eventos sociais 2.710.300 2 2.767.582 2 57.282
Jovem - - 64.550 - 64.550
Relações sociais 490.176 - 383.275 - (106.901)
Culturais 6.331.044 4 5.790.304 3 (540.740)
Patrimoniais 9.414.405 6 21.925.873 12 12.511.468
Médicas 3.366.572 2 3.110.446 2 (256.126)
Receitas financeiras 560.000 - 2.141.865 1 1.581.865
Receitas patrocínios e parceiros 3.275.800 2 6.884.100 4 3.608.300
Descontos obtidos 9.120 - 63.075 - 53.955
Receitas operacionais gerais 10.800 - 82.540 - 71.740Total receitas 162.891.325 100 183.449.498 100 20.558.173
DESPESAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Salários e encargos 80.372.972 51 86.197.943 51 (5.824.971)
Serviços contratados 27.589.103 18 33.895.167 20 (6.306.064)
Encargos sobre serviços 285.878 - 314.651 - (28.773)
Outros serviços 2.054.115 1 1.692.866 1 361.249
Mercadorias 3.356.857 2 3.907.398 2 (550.540)
Material de uso geral 3.387.991 2 3.485.047 2 (97.056)
Material de consumo geral 4.795.611 3 4.885.574 3 (89.963)
Gastos gerais 28.354.770 18 28.135.621 17 219.149
Tributários/fiscais/taxas 7.194.027 5 6.834.385 4 359.642
Total despesas 157.391.325 100 169.348.651 100 (11.957.327)
116
DETALHAMENTO DAS RECEITAS
RECEITAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Contribuições do Exercício 112.741.552 69 110.442.496 60 (2.299.056)
Fitness 5.637.733 3 5.609.718 3 (28.015)
Estacionamento/Estacionamento Tucumã 5.375.736 3 4.702.749 3 (672.987)
Jardim de Infância 4.634.025 3 4.163.797 2 (470.228)
Tênis/Tênis Formação 3.674.424 2 3.691.754 2 17.330
Recomposição do capital de giro 2.300.000 1 2.300.000 1 -
Patrocínio permutas e parcerias 2.157.900 1 5.910.850 3 3.752.950
Banhos / Massagens/Sauna 1.798.554 1 1.526.282 1 (272.272)
Estacionamento/Estacionamento Faria Lima 1.616.460 1 2.349.454 1 732.994
Natação/Natação Formação 1.558.611 1 1.658.689 1 100.078
Festa Junina 1.480.000 1 1.612.899 1 132.899
Acompanhante 1.407.674 1 1.528.368 1 120.694
Locações eventos de 3 s/Locações e Eventos 1.200.000 1 13.587.875 7 12.387.875
Patrocínio Bradesco Institucional 1.117.900 1 1.130.583 1 12.683
Readmissão 900.000 1 1.220.266 1 320.266
Ginastica Academia 852.210 1 798.756 - (53.454)
Cursos / Palestras 832.506 1 791.647 - (40.859)
Multas e juros s/ contribuições sociais 720.000 - 940.828 1 220.828
Personal Training/Fitness 714.000 - 750.080 - 36.080
Programa de Férias 699.600 - 523.453 - (176.147)
Fisioterapia/RPG 673.266 - 700.493 - 27.227
Cupom Convidado 666.100 - 592.043 - (74.057)
Ballet - Cursos/Ballet 658.713 - 736.728 - 78.015
Receitas aplicações Financeiras 560.000 - 2.141.865 1 1.581.865
Armários Boliche / Bocha / Tênis / Natação / outros 541.200 - 544.380 - 3.180
RPG/Fisioterapia/ RPG 474.864 - 404.650 - (70.214)
Exames médicos/Emergência Médica 419.888 - 479.021 - 59.133
Futebol Adulto 396.177 - 421.839 - 25.661
Licença 396.000 - 705.059 - 309.059
Aluguel Dom Jose de Barros 394.209 - 400.348 - 6.138
Cad 389.466 - 408.475 - 19.009
Eventos musicais - Rock Dance 342.000 - 339.421 - (2.579)
Futebol Menor 337.070 - 278.133 - (58.937)
Réveillon 336.400 - 305.185 - (31.215)
Hidroginástica 328.810 - 329.974 - 1.164
Revista Pinheiros/Comunicação e Divulgação 325.000 - 364.360 - 39.360
Kit banho/Adm. Campo 318.000 - 351.824 - 33.824
Squash 297.274 - 253.926 - (43.348)
Futebol Base 297.000 - 282.039 - (14.961)
Concessionários 181.440 - 240.068 - 58.628
Feijoada Carnavalesca 173.000 - 174.695 - 1.695
Jantares Dançantes 158.700 - 176.275 - 17.575
Ginastica Wellness 156.766 - 161.081 - 4.315
Férias no Clube/Recreio de Férias Pinheiros 154.000 - 102.668 - (51.332)
Boliche - Equipe/Boliche 134.616 - 121.046 - (13.570)
Bazar Dia das Mães 132.000 - 103.465 - (28.535)
Eventos Culturais 131.700 - 45.896 - (85.804)
Programa Esporte e Saúde 123.888 - 126.851 - 2.963
Eventuais/Estacionamento Tucumã 122.880 - 179.439 - 56.559
Boxe 122.558 - 130.507 - 7.949
SUBTOTAL RECEITAS 161.161.871 176.842.298 15.680.427
117
DETALHAMENTO DAS RECEITAS
RECEITAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
SUBTOTAL ANTERIOR 161.161.871 176.842.298 15.680.427
Loja Pinheiros - Concessionário 105.360 - 101.000 - (4.360)
Projeto mulher 103.300 - 100.982 - (2.318)
Judô 98.692 - 110.466 - 11.774
Karatê 94.122 - 58.271 - (35.851)
Corrida de Rua 88.638 - 74.548 - (14.091)
Soccer Camp 88.600 - 144.420 - 55.820Futebol Society 86.025 - 56.038 - (29.987)Jiu - jitsu 85.871 - 68.100 - (17.770)Yoga 84.987 - 99.755 - 14.768Ginástica/Ginástica Artística Formação 83.440 - 101.912 - 18.472Carteiras de associados 81.447 - 32.520 - (48.927)Beach Tênis 67.004 - 132.548 - 65.544
Vôlei Master 59.783 - 46.988 - (12.795)
Skate 59.208 - 45.629 - (13.579)
Matinê Carnavalesca 52.250 - 32.292 - (19.958)
Espetáculos Teatrais/Teatro Evento 50.400 - 23.695 - (26.705)
Festa do Boliche 49.100 - 27.605 - (21.495)
Shows Infantis 36.500 - 8.665 - (27.835)
Noites Típicas 35.500 - 35.064 - (436)
Bilhar - taxas/Bilhar e Snooker 33.060 - 33.901 - 841
Dia das Mães 28.050 - 4.835 - (23.215)
Tae Kwon Do 26.674 - 21.637 - (5.037)
Vôlei de Areia 26.518 - 45.015 - 18.497
Futevôlei 23.929 - 14.459 - (9.469)
Badminton 22.680 - 20.672 - (2.008)
Festa da Cerveja 22.500 - 41.372 - 18.872
Festa Italiana 20.000 - 58.849 - 38.849
Tai Chi Chuan 15.746 - 17.013 - 1.267
Basquete 13.799 - 9.160 - (4.639)
Jantar dos Veteranos 12.800 - 16.530 - 3.730
Biblioteca 12.700 - 17.399 - 4.699
Futebol Feminino 11.352 - 15.329 - 3.977
Eventos pedagógicos/Jardim de Infância 11.000 - 11.253 - 253
DAS - Departamento Assistência Social 10.800 - 82.540 - 71.740
Descontos obtidos/Tesouraria 9.120 - 63.075 - 53.955
Pinheirão / Pinheirinho/Tênis Formação 5.955 - 47.365 - 41.410
Capoeira 5.824 - 6.390 - 566
Receitas de telefonias/Supervisão de Caixas 4.800 - 5.379 - 579
2 via de crachá 1.920 - 2.310 - 390
Eventuais - - 4.598.602 3 4.598.602Festejos de Aniversário - - 129.065 - 129.065Pinheiros Night Club - - 19.590 - 19.590Triathlon Competitivo/Triathlon/Biathon Formação - - 12.713 - 12.713Treinamento de goleiros Futebol/Futebol Adulto - - 9.053 - 9.053Remo - - 2.145 - 2.145Festa do Futebol/Festa do Futebol - - 1.050 - 1.050
TOTAL RECEITAS 162.891.325 100 183.449.497 100 20.558.172
118
DETALHAMENTO DAS DESPESAS
DESPESAS
EXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
Despesas com Pessoal 80.372.972 51 86.197.943 51 (5.824.971)
Serviços Especializados (Pessoa Jurídica) 10.599.506 7 15.705.652 9 (5.106.146)
Atletas - Pessoa Física 7.114.339 5 7.493.919 4 (379.580)
Serviços Extraordinários (Mao Obra 3 Coletiva) 6.823.937 4 7.909.132 5 (1.085.195)
Impostos Etaxas Diversos 6.480.415 4 6.545.578 4 (65.163)
Locomoção Em Geral / Viagens / Estadias 5.897.802 4 3.244.939 2 2.652.863
Energia Elétrica 4.478.822 3 4.826.555 3 (347.733)
Material Demanutenção 2.425.047 2 2.945.003 2 (519.956)
Contratos Eserviços Manutenção (Contrato Periódico) 2.397.501 2 2.173.082 1 224.419
Alimentícios 2.160.312 1 2.042.853 1 117.459
Federações / Juízes / Taxas Esportivas 1.871.180 1 1.466.990 1 404.190
Agua Esgoto 1.870.141 1 2.673.592 2 (803.451)
Serviços Médicos / Hospitalar / Odontológica 1.861.683 1 2.009.601 1 (147.918)
Orquestras / Artistas / Músicos 1.451.538 1 1.722.621 1 (271.083)
Combustíveis 1.322.448 1 1.055.297 1 267.151
Publicações / Divulgações / Filmagens 1.312.964 1 1.060.159 1 252.805
Locação De Bens 1.286.566 1 1.392.258 1 (105.692)
Moradia Deatletas / Técnicos - Locações 1.258.000 1 967.271 1 290.729
Representações E Homenagens 1.182.863 1 240.435 - 942.427
Materiais De Jogos / Lazer / Infantis 1.058.534 1 843.465 - 215.069
Revista Pinheiros 1.048.390 1 1.080.266 1 (31.876)
Tecnologia - Contratos Deserviços 1.045.660 1 983.782 1 61.878
Despesas Bancarias 992.941 1 985.152 1 7.789
Gastos / Material De Limpeza 953.821 1 972.685 1 (18.864)
Calcados / Uniformes / Vestuários Em Geral 889.440 1 1.026.553 1 (137.113)
Profissionais Autônomos Em Geral (Pessoa Física) 774.022 - 836.180 - (62.158)
Alimentação / Refeitório - Terceiros E Visitantes 740.255 - 1.191.532 1 (451.277)
Despesas Bancarias Com Cartões 646.680 - 886.204 1 (239.525)
Iptu 600.000 - 46.550 - 553.450
Despesa Com Eleições / Assembleias 464.610 - 2.963 - 461.648
Serviços Decoração / Som / Iluminação 461.311 - 504.182 - (42.871)
Bebidas 456.290 - 669.362 - (213.071)
Material De Expediente 442.612 - 442.999 - (388)
Telefonia / Telecomunicações Em Geral 418.892 - 269.868 - 149.024
Desligamento De Associados / Jardim 373.825 - 1.404.434 1 (1.030.609)
Dia / Natal Dos Funcionários 300.000 - 395.411 - (95.411)
Gastos Com Impressão - Aluguel 299.014 - 430.471 - (131.458)
Despesas Diversas 289.692 - 351.550 - (61.858)
Consertos / Reparos / Serviços Em Geral (Sem Contrato) 277.725 - 358.444 - (80.719)
Cursos / Palestras / Treinamento (Rh) 276.900 - 201.861 - 75.039
Medicamentos / Mat Enfermagem 217.827 - 138.258 - 79.569
Atletas - Pessoa Jurídica 208.200 - 386.400 - (178.200)
Serviços Postais / Motoboys 182.935 - 225.876 - (42.941)
Gastos / Material De Jardinagem 168.500 - 185.261 - (16.761)
Direitos Autorais 155.436 - 146.298 - 9.138
SUBTOTAL DESPESAS 155.911.548 166.638.885 (10.727.337)
119
DETALHAMENTO DAS DESPESAS
DESPESAS COM PESSOAL
DESPESASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
SUBTOTAL ANTERIOR 155.911.548 166.638.885 (10.727.337)
Flamulas / Bandeiras / Troféus / Medalhas 152.923 - 166.359 - (13.437)
Seguros Em Geral 150.000 - 97.984 - 52.016
Descartáveis Diversos 134.689 - 123.445 - 11.244
Cosméticos E Higiene Pessoal 133.710 - 124.044 - 9.666
Inss Patronal S/ Serviços Contratados 130.442 - 168.353 - (37.911)
Regularização Junto P.M.S.P. (Contru/Cet) 103.000 - 28.383 - 74.617
Diferenciais / Subst. Aliq Icms Entre Estados 100.000 - 225.365 - (125.365)
Jornais / Revistas / Livros / Encadernações 93.459 - 69.839 - 23.619
Epi´S - Equipamentos Deproteção Individual 80.677 - 59.847 - 20.831
Despesas Legais E Judiciais 78.008 - 52.035 - 25.972
Tarifação Sem Parar 54.448 - 98.143 - (43.695)
Material Para Voluntarias (Das) 49.129 - 17.432 - 31.697
Periféricos Informática 44.000 - 22.499 - 21.501
Acessórios De Decoração / Som 41.863 - 17.333 - 24.529
Material Para Funcionários (Das) 26.150 - 16.448 - 9.702Juros Passivos 21.200 - 19.803 - 1.397Moveis / Utensílios / Equipamentos - Não Imobilizáveis 20.201 - 196.913 - (176.712)Roupas E Cenários 14.000 - 7.360 - 6.640Licenciamento De Veículos 13.612 - 12.569 - 1.043Flora / Fauna / Rações Diversas 12.510 - 8.259 - 4.251Cosméticos E Higiene Pessoal 8.032 - 9.270 - (1.238)
Ajuste De Estoque 7.383 - 2.101 - 5.283
Reprografia - Aluguel 7.342 - - - 7.342
Cheques Irrecuperáveis 3.000 - 30 - 2.970
Despesas De Contingências Passivas - - 656.779 - (656.779)
Patrocínios Permuta - - 498.259 - (498.259)
Icms - - 4.324 - (4.324)
Perdas Com Manipulação/Custeio - - 3.651 - (3.651)
Material Obsoleto - Estoque - - 2.762 - (2.762)
Das - Promoções - - 150 - (150)
Regularização Remessa Numerário - - 27 - (27)
SUBTOTAL DESPESAS 157.391.325 100 169.348.651 100 (11.957.327)
EXERCÍCIO 2016
SALÁRIOS E ENCARGOS Orçado Realizado Variação
Salários 36.586.847 39.600.500 (3.013.652)
Extraordinário 3.863.597 5.395.451 (1.531.854)
Extra Social - Pagas 230.250 144.560 85.690
Provisão 13º Salario 4.076.676 4.299.272 (222.597)
Provisão De Férias 5.620.168 6.158.428 (538.260)
Encargos Sociais (Fgts - Salários / Ferias / 13º ) 4.075.286 4.350.012 (274.726)
Indenizações Diversas 4.300.000 1.960.845 2.339.155
Inss Patronal (Salários / Ferias / 13º ) 13.052.984 14.355.588 (1.302.604)
P.I.S. S/ Fopag 511.710 574.001 (62.291)
Vale Transporte 1.659.055 1.465.460 193.596
Seguro De Vida Em Grupo 197.641 145.749 51.892
Vale Alimentação 829.745 894.887 (65.142)
Convenio Medico 2.435.360 3.483.753 (1.048.393)
Convenio Odontológico 89.260 42.735 46.525
Alimentação / Refeitório - Funcionários 2.142.447 2.574.824 (432.376)
Estagiários 701.946 751.879 (49.933)
TOTAL 80.372.972 86.197.943 (5.824.971)
120
ORÇAMENTO DE RESTAURANTE RECEITAS
RECEITASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
RestaurantesRestaurante do CCR 6.175.112 18 5.796.681 16 (378.431)
Restaurante do Lago 318.776 1 382.344 1 63.568
Restaurante Sede Social 6.094.045 18 6.528.583 18 434.538
Ponto Encontro 3.953.713 12 4.033.297 11 79.584
Churrascaria 2.250.798 7 1.888.737 5 (362.061)
Subtotal (A) 18.792.445 56 18.629.643 52 (162.802)
LanchonetesLanchonete Cab Pai Thomás 1.101.316 3 1.074.951 3 (26.365)Lanchonete CCR / Boliche 3.026.319 9 3.311.590 9 285.271Lanchonete da Piscina 1.712.767 5 1.870.014 5 157.247Lanchonete do Fitness 1.186.943 4 1.195.709 3 8.766Lanchonete do Futebol 545.179 2 543.121 2 (2.057)Lanchonete do Piano Bar 82.208 - 83.393 - 1.186Lanchonete do Tênis 3.478.802 10 3.784.253 11 305.451Lanchonete Sede Social 590.666 2 557.608 2 (33.058)Bar da Sauna 480.013 1 434.136 1 (45.876)Bomboniere (CCR) 213.201 1 275.084 1 61.882Subtotal (B) 12.417.412 37 13.129.859 37 712.448
EventosEventos de Terceiros 306.000 1 880.879 2 574.879Festa Junina 806.121 2 796.537 2 (9.585)Evento COC - - 939.059 3 939.059Eventos do Clube 953.000 3 700.744 2 (252.256)Subtotal (C) 2.065.121 6 3.317.219 9 1.252.098
DiversosAdministração Restaurante 458.057 1 611.150 2 153.094Subtotal (D) 458.057 1 611.150 2 153.094
Total receitas (A) + (B) + (C) + (D) 33.733.034 100 35.687.871 100 1.954.837
121
ORÇAMENTO DE RESTAURANTE DESPESAS
DESPESASEXERCÍCIO 2016
Orçado Análise vertical % Realizado Análise
vertical % Variação
RestaurantesRestaurante do CCR 6.432.316 16 6.341.762 15 90.554Restaurante do Lago 95.149 - 3.000 - 92.149Restaurante Sede Social 6.243.943 16 6.807.499 16 (563.555)Ponto Encontro 3.730.161 10 3.942.956 9 (212.795)Churrascaria 2.296.077 6 2.183.341 5 112.736Subtotal (A) 18.797.647 48 19.278.558 46 (480.911)
LanchonetesLanchonete Cab Pai Thomás 714.739 2 865.159 2 (150.419)Lanchonete CCR / Boliche 2.855.418 7 3.100.215 7 (244.797)Lanchonete da Piscina 2.146.518 5 2.333.114 6 (186.596)Lanchonete do Fitness 872.846 2 880.893 2 (8.047)Lanchonete do Futebol 596.835 2 569.070 1 27.766Lanchonete do Piano Bar 54.216 - 48.602 - 5.615Lanchonete do Tênis 3.479.422 9 4.137.086 10 (657.664)Lanchonete Sede Social 754.751 2 745.866 2 8.885Bar da Sauna 484.389 1 501.805 1 (17.416)Bomboniere (CCR) 138.956 - 178.697 - (39.741)Steakhouse - - 357 - (357)Subtotal (B) 12.098.092 31 13.360.863 32 (1.262.771)
Total despesas (A) + (B) 30.895.739 79 32.639.421 79 (1.743.682)
EventosEventos de Terceiros 199.438 1 132.505 - 66.933Festa Junina 512.772 1 492.637 1 20.136Evento COC - - 676.281 2 (676.281)Eventos do Clube 730.941 2 636.296 2 94.645Subtotal (C) 1.443.152 4 1.937.719 5 (494.567)
EstruturasAdministração Restaurante 1.812.450 5 2.276.536 5 (464.086)Administração Central 852.172 2 1.067.461 3 (215.289)Caixas 1.955.973 5 1.958.060 5 (2.087)Confeitaria 667.746 2 510.654 1 157.093Controle de Qualidade 436.995 1 485.695 1 (48.700)Controle Materiais 1.168.807 3 697.652 2 471.155Cozinha Central - - (27.467) - 27.467Subtotal (D) 6.894.143 18 6.968.591 17 (74.448)
Total despesas (A) + (B) + (C) + (D) 39.233.034 100 41.545.731 100 (2.312.697)
Resultado (5.500.000) (5.857.860) (357.860)
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO (FUNDO ESPECIAL)
RECEITAEXERCÍCIO 2016
Orçado Realizado Variação
Receita de títulos 9.744.000 20.306.691 10.562.691
Receita financeira 524.490 1.355.288 830.798
Total receita 10.268.490 21.661.979 11.393.489
APLICAÇÃO
Taxas e gerenciamentos (CONTRU/energia/água) 50.000 - (50.000)
Plano diretor de desenvolvimento 50.000 95.000 45.000
Órgãos públicos e outros pagamentos 600.000 554.873 (45.127)
Programa tecnologia corporativo 5.639.087 2.125.965 3.513.122
Programa de investimentos por diretoria 2.500.000 4.210.424 (1.710.424)
Reformas e obras em andamento 1.192.367 901.493 290.874
Total de aplicação 10.031.454 7.887.755 2.143.699
Resultado 237.036 13.774.224 13.537.188
124
PRESIDENTE Roberto Cappellano
VICE-PRESIDENTE Marciano Araújo Neto
ASSESSOR DE PLANEJAMENTO
Andreas Souza Fein
DIRETOR DE ÁREA ADMINISTRATIVA
Antonio Toloza de Oliveira e Costa Filho
DIRETOR DE ÁREA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
Mario Montenegro Gasparini
DIRETORA DE ÁREA CULTURAL
Maria Luiza Porto Ferreira Braga
DIRETOR DE ÁREA DE ESPORTES ASSOCIATIVOS COMPETITIVOS
Rodolfo José Sanchez Serine
DIRETOR DE ÁREA DE ESPORTES OLÍMPICOS E FORMAÇÃO
Arnaldo Luiz de Queiroz Pereira
DIRETOR DE ÁREA FINANCEIRA
Fernando Silva Rohrs
DIRETOR DE ÁREA DE PATRIMÔNIO
Carlos Edmundo Miller Neto
PRESIDENTE DO CENTRO PRÓ-MEMÓRIA HANS NOBILING
Dulce Arena Avancini
DIRETOR DE ÁREA DE RELAÇÕES ESPORTIVAS
Ivan Gilberto Castaldi Filho
DIRETOR DE ÁREA DE RESTAURANTES
José Marlon Salvador Barroso
DIRETOR DE ÁREA SOCIAL
Francisco Flaquer Filho
DIRETOR JURÍDICO
Fernando Amante Chidiquimo
DIRETOR MÉDICO
Pedro Guilherme de Vergueiro Lobo
DIRETOR DE SUPRIMENTOS
Marcelo Favalli
DIRETOR DE VETERANOS
Afonso Ferreira de Figueiredo
ASSESSORES ESPECIAIS DA PRESIDÊNCIA
Carlos Roberto Sá de Miranda Bório e Peter Alfredo Burmester
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
PARA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Pedro Paulo de Salles Oliveira
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA PARA ESPORTES
Cândido Padin Neto
PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Eliana Elizete Reis
ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
PARA RELAÇÕES COM OS ASSOCIADOS
Maria Elisa Cappellano
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA PARA RESTAURANTES
Roberto Lazzarini
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA PARA SOCIAL E CULTURAL
Eduardo Ribas Oliveira Machado
Diretoria
125
Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal
MESA DO CONSELHO DELIBERATIVO
PRESIDENTE
Francisco Carlos Collet e Silva
VICE-PRESIDENTE
Célio Cássio dos Santos
PRIMEIRO SECRETÁRIO
Paulo Sergio Uchoa Fagundes Ferraz de Camargo SEGUNDO SECRETÁRIO
Antonio Carlos Marini Teixeira
TERCEIRA SECRETÁRIA
Maria Emilia Alves Rocha dos Santos
COMISSÃO PERMANENTE DE ESPORTES
PRESIDENTE
Reinaldo Fernandes Campos
VICE-PRESIDENTE
Fernando Silva Xavier Junior
SECRETÁRIO
Antonio Sergio Colonezi
MEMBRO
João Fernando Rossi
MEMBRO
Marcelo La Terza Santos
COMISSÃO PERMANENTE JURÍDICA
PRESIDENTE
Guilherme Domingues de Castro Reis
VICE-PRESIDENTE
Renato Muller da Silva Opice Blum
SECRETÁRIO
Luiz Eduardo do Amaral Cardia
MEMBRO
José Geraldo Louzã Prado
MEMBRO
Renato Corrêa Meyer Marino
COMISSÃO PERMANENTE DE JOVENS
PRESIDENTE
André Novaes Patury Monteiro
VICE-PRESIDENTE
Sérgio Cajado de Oliveira Gasparini
SECRETÁRIO
Carlos Augusto Kodama Westphal
MEMBRO
Andressa Ferreira Santos Fazilari
MEMBRO
Rodrigo Reichert Campos de Pinho
COMISSÃO PERMANENTE FINANCEIRA
PRESIDENTE
Luís Alberto Figueiredo de Sousa
VICE-PRESIDENTE
Cassio de Camargo Mello
SECRETÁRIO
Ariovaldo Pereira Ribeiro Neto
MEMBRO
Edmundo Comino Junior
MEMBRO
Luiz Guilherme Laraya Kawall
COMISSÃO PERMANENTE DE OBRAS
PRESIDENTE
Caio Luiz Avancine
VICE-PRESIDENTE
Luiz Roberto Martinez
SECRETÁRIO
Waldemar Arthur Zamariola
MEMBRO
Heitor Ferreira Tonissi
MEMBRO
Odilon Gonçalves Lima Cardoso
COMISSÃO PERMANENTE DE SAÚDE E HIGIENE
PRESIDENTE
Severiano Atanes Netto
VICE-PRESIDENTE
Fernando Silva Xavier Junior
SECRETÁRIO
Antonio Sergio Colonezi
MEMBRO
João Fernando Rossi
MEMBRO
Marcelo La Terza Santos
COMISSÃO PERMANENTE DE VETERANOS
PRESIDENTE
Vicente Mandia
VICE-PRESIDENTE
Walter Silva Bacelar de Barros
SECRETÁRIA
Beatriz Luiza Asson Sartorelli
MEMBRO
Italo Mario Catani
MEMBRO
José Roberto Inserra
COMISSÃO PERMANENTE DE SINDICÂNCIA
PRESIDENTE
José Luiz Toloza Oliveira Costa
VICE-PRESIDENTE
Jonas Arruda Novaes Ferreira
SECRETÁRIA
Vera Maria Patriani Marinho Gozzo
MEMBRO
Paulo Maurício Carvalho de Siqueira
MEMBRO
Roberto Olsen
CONSELHO FISCAL
PRESIDENTE
Keyler Carvalho Rocha
SECRETÁRIA
Ademir José Scarpin
MEMBRO EFETIVO
José Luís de Oliveira Camargo Junior
PRIMEIRO SUPLENTE
Alencar Severino Costa
SEGUNDO SUPLENTE
Wilson Roberto Tadeu Bernardelli
TERCEIRO SUPLENTE
José Roberto de Araújo Cunha Junior
SumárioCARTA AO LEITOR
MENSAGEM DO PRESIDENTE
QUEM SOMOS
O QUE NOS MOVE
ORGANOGRAMA
COMPROMISSO COM A QUALIDADE
COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE
UM GRANDE CLUBE GRANDES EM NÚMEROS
POTÊNCIA ESPORTIVA
#TIMEPINHEIROS
GESTÃO E GOVERNANÇA
2016, O ANO MAIS OLÍMPICO
O CLUBE MAIS OLÍMPICO
MUITOS CLUBES DENTRO DE UM GRANDE CLUBE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA
CONSELHO DELIBERATIVO E CONSELHO FISCAL
3
4
6
8
10
12
17
22
32
37
42
46
52
60
68
124
125