EXERCÍCIOS HISTÓRIA DA ARTE – SEMANA 10 – 6º ANO
1 – Dizemos que os egípcios eram politeístas e alguns de seus deuses eram antropozoomorfos. O que
significam estes dois termos?
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2 – Cite o nome de três deuses egípcios e seus respectivos poderes/forças/protegidos:
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3 – Descreva a viagem da alma após a morte, segundo a crença dos egípcios:
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4 - Por que os egípcios faziam o ritual de mumificação?
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5 – Descreva rapidamente o ritual de mumificação:
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CENTRO EDUCACIONAL MARAPENDI
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PROFESSORA: Maria Izabel Escano DISCIPLINA: História da Arte DATA:____/_____/2020
A Arte Egípcia – mitologia
Os egípcios eram politeístas, ou seja, acreditavam em muitos deuses. Alguns destes
deuses eram antropozoomorfos, ou seja, tinham forma humana e animal ao mesmo tempo. Cada
deus estava ligado a um aspecto importante da vida dos egípcios, e eles acreditavam que os
deuses poderiam interferir na história humana. Existiam deuses cultuados em todo Egito e outros
adorados apenas em determinados lugares. Vamos conhecer alguns mitos e deuses importantes:
Ra ou Re: É o deus do Sol do Antigo Egito, também chamado Atum. Ele era visto como o
deus que governava a terra, o céu e o submundo. Através de Atum, ou como Atum-Ra, é o
responsável pela origem dos nove outros deuses principais, a chamada Enéade de Heliópolis.
Enéade de Heliópolis: Enéade é um termo grego para os nove deuses e deusas que eram
a base de um dos mitos de criação do antigo Egito. Ele vem de Heliópolis e incluiu nove divindades
que surgiram do deus criador Atum e do deus dos oceanos, chamado de Nun. Atum fez Shu, deusa
do ar, e Tefnut, o deus da umidade. Eles, por sua vez, fizeram Geb, deus da terra, e Nut, a deusa
do céu. Geb e Nut eram os pais de Osíris, Set, Ísis e Néftis.
Osíris, Ísis e Set: Osíris trouxe para a civilização do Egito a agricultura e a criação de gado.
Ísis ensinou ao povo a arte da tecelagem. Osíris era o rei do Egito, e por isso invejado por seu
irmão Set. Querendo assumir o lugar do irmão, Set convida-o para um banquete onde, através de
uma armadilha, consegue trancafiá-lo numa caixa feita segundo suas medidas e a joga no Rio Nilo.
Ísis, após dar a luz seu filho Hórus, sai em busca do corpo do marido. Ao encontra-lo, esconde-o às
margens do Rio. Porém Set descobre, rouba novamente o corpo de Osíris, corta-o em quatorze
pedaços e espalha as partes pelo Rio. Sem desistir, Ísis vai atrás dos pedaços do corpo e acha
quase todos, exceto um que havia sido devorado pelos peixes. Com os pedaços reunidos, Ísis é
ajudada por Néftis e Anúbis a embalsamar o corpo. Após uma série de rituais, eles conseguem
trazer Osíris de volta à vida, e se torna o senhor do submundo (reino dos mortos). Ao crescer,
Hórus decide vingar o pai, mata Set e assume o trono do Egito. É desta lenda que nasce a prática
da mumificação.
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PROFESSOR (A): Maria Izabel Escano DISCIPLINA: História da Arte DATA: ____/_____/2019
Os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era
mais importante do que a que viviam no presente. Por isso faziam o ritual de mumificação dos
corpos, para que este fosse preservado para a outra vida. Eles acreditavam que esse processo era
essencial para garantir a passagem do morto para outra vida.
Os egípcios acreditavam que, após a morte, a alma (Ba) embarcava numa viagem pelo
submundo, guiado pelo deus Anúbis até o Tribunal de Osíris. Lá a alma seria julgada na presença
de outros 42 deuses. Seu coração era pesado em uma balança, que tinha como contrapeso uma
pena. Se o coração fosse mais leve que a pena, o espírito receberia a permissão para voltar e
retomar seu corpo. Caso contrário, seria devorado por uma deusa com cabeça de jacaré. Se a alma
(Rá) não voltasse para o corpo (Ká), significava que o corpo não tinha sido conservado. Eles
também acreditavam que o morto precisaria de todos os seu pertences na outra vida. Por isso
depositavam nas tumbas todos os pertences do falecido.
A mumificação era, assim, uma técnica de conservação do corpo dos mortos por meio da
desidratação dos tecidos, retirando os principais órgãos para evitar a decomposição, aplicação de
bálsamos e enfaixamento com tecidos de linho. O processo de mumificação poderia durar até 70
dias.
A primeira etapa era lavar o corpo. A próxima etapa envolvia a retirada do cérebro
através de um gancho que era introduzido pelas vias nasais. Depois os órgãos do corpo eram
retirados através de um corte lateral no corpo. O coração não era retirado, porque os egípcios
acreditavam que ele devia controlar o corpo no outro mundo. Os órgãos eram então colocados em
um sal natural (Natrão) para preservá-los e depois enrolados em linho e colocados nos vasos
canopos. Cada orgão vital ia para um vaso específico: no vaso do chacal ia o estômago, no de
falcão os intestinos, no de babuíno os pulmões e no vaso com cabeça de homem o fígado.
Então, depois do corpo estar limpo, colocava-se natrão dentro e fora afim do corpo secar.
Depois de seco era preenchido com palha, fazendo ele retornar a forma original. Logo em seguida
o corpo era perfumado e depois envolto por linho. Uma máscara era colocada sobre o rosto da
múmia e depois ela era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser
protegido e conservado.
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História – 6º ano A/B Décima semana de aula Capítulo 7 do livro didático
1) Os gregos criaram a Filosofia em meados do século VI a. C., transformando-se em uma importante ciência que serviu base para as
outras áreas como: matemática, história, física, biologia, dentre outras. - O que é filosofia? - Para que serve a Filosofia?
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2) Política e democracia são termos de origem grega que estão muito presentes nos dias atuais. Caros alunos e alunas, façam uma
comparação de como era a democracia na Grécia Antiga e da atualidade brasileira, mencionando semelhanças e diferenças entre as
duas épocas.
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EXERCÍCIOS DE HISTÓRIA
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1. FOLHA EXTRA - 6º ANO – 26 DE MAIO
COESÃO DO TEXTO: retomada de elementos do texto a partir de outras palavras a fim de evitar a repetição.
- João não foi à festa porque ele não foi convidado.
- Você sabe por que o cachorro entra na igreja?
- Ora, essa quem não acerta? Porque a porta estava aberta. - E você sabe por que ele sai?
- Porque a porta estava aberta.
- Não, errou: porque ele entrou.
(José Paulo Paes)
“Mariozinho estava rigorosamente proibido de aparecer em nossos domínios. Tínhamos notícias dele pela conversa das pessoas de
carne e osso e dos meus confrades de madeira. Sabíamos de seus brinquedos, correrias e travessuras. Sabíamos de seus estudos,
passeios e castigos. ”
(Orígenes Lessa)
EXERCÍCIOS
1) Diga a quem se referem os elementos destacados:
a) Maria não foi à escola hoje, pois ela estava passando mal.
b) “Será que o Brasil sentiu frio quando Cabral o descobriu? ”
c) “Diz a História que os índios comeram o Bispo Sardinha. Mas como foi que eles conseguiram abrir a latinha? ”
d) O Pedro não atendeu o telefone. Então vá chamá-lo no portão.
e) “Moça do corpo dourado
Do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar”
f) “O escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, na abertura de seu livro mais famoso – talvez omais conhecido livro da face da
Terra, depois da Bíblia –, O pequeno príncipe, pede perdão para as crianças por dedicar sua obra para um adulto, Leon Werth. E
eleenumera alguns motivos para isso, dentre os quais,o fato de Leon ser o seu melhor amigo.”
PORTUGUÊS - semana 10
CEMP – Centro Educacional Marapendi
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Professor(a): Kellen Sampaio 6o Ano do Ensino Fundamental II Turma: _____
Resumo sobre artigo de divulgação científica
É um tipo de texto expositivo e argumentativo mais elaborado. São produzidos mediante pesquisas,
aprofundamentos teóricos e resultados de investigações sobre determinado tema.
Possuem a finalidade principal de “popularizar a ciência”, ou seja, difundir o conhecimento
científico, transmitindo assim diversas informações de valor indiscutível.
Contexto
Jornais e revistas perceberam a avidez com que o público em geral consumia conhecimentos
científicos. Por essa razão, muitos desses periódicos introduziram, em suas páginas, seções de divulgação
científica. Publicavam-se artigos de astronomia, física e outras disciplinas e também textos com
recomendações de hábitos mais saudáveis, como o valor de certos alimentos etc. Tudo isso formulado com
base em pesquisas e descobertas científicas.
É importante enfatizar que os textos de divulgação científica não seguem a formalidade que orienta
o texto científico. Veja um exemplo.
Estrutura
Por serem veiculados por meios de comunicação diversos, como jornais, revistas, livros ou meio
eletrônico, e destinados a um público composto por interlocutores variados, os textos de divulgação
científica não podem apresentar uma estrutura rígida.
Esses textos têm por objetivo aproximar o público em geral do conhecimento científico, por isso
precisam ser atrativos, daí se distanciarem dos padrões oficiais do texto científico.
Em geral, os parágrafos iniciais apresentam o tema ou a ideia principal. Nos parágrafos seguintes, o
assunto é desenvolvido com o uso de argumentos e dados subsidiados por fontes científicas, podendo ter
como recursos: comparações, dados estatísticos, relações de causa e efeito etc.
Linguagem
Como todo texto informativo, o texto de divulgação científica exige clareza e objetividade. Vale
salientar, no entanto, que, mesmo nos textos científicos, formulados para circular entre especialistas, há
interferência da subjetividade, que aparece desde a escolha da matéria estudada até os resultados finais da
pesquisa. Contudo, o cientista deve evitar, tanto quanto possível, misturar opinião pessoal com resultado de
pesquisa.
Em geral, o texto científico é produzido em terceira pessoa, isto é, inteiramente impessoal. Já o
texto de divulgação científica, por ser menos rigoroso, admite passagens em que o eu do emissor se revele.
De qualquer forma, a linguagem deve ser simplificada em relação ao texto científico, pois se destina a
leigos em geral.