JUNHO DE 2017
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CARNE BOVINA
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.
Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser
tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de
natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são
assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas
informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
PRODUTOS
Carne Suína
13,5%
Carne de Frango
50,6%
Carne Bovina
35,9%
Produção de carnes - USDA - mil tonPARTICIPAÇÃO NO COMPLEXO CARNES (produção - 2016)
Fonte: USDA, Bradesco
CONSUMO DE CARNES (Brasil e mundo – 2016)
MUNDO
BRASIL Carne Suína
14,5%
Carne de Frango46,8%
Carne Bovina38,6%
Carne Suína
42,9%
Carne de Frango
34,6%
Carne Bovina
22,5%
Fonte: USDA, Bradesco
SAZONALIDADE
Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando
há pastagens abundantes;
Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo
nesse período são menores;
O ciclo da pecuária bovina é longo – 2,5 anos contando desde
o nascimento do bezerro até o abate do animal com
aproximadamente 15 arrobas.
PECUÁRIA BOVINA - SAFRA E ENTRESSAFRA
A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca,
quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde
peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os
preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é
maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais
elevado;
Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano,
influenciando a alta de preços;
Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º
semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o
período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
ENTRESSAFRA BOVINA
Durante a entressafra bovina, com a elevação dos
preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de
frango e de suíno.
Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em
geral e de suínos.
ENTRESSAFRA BOVINA
Primeiro giro do confinamento – entre maio e julho
Segundo giro do confinamento – entre agosto e
novembro
O boi fica cerca de 90 dias no confinamento
CONFINAMENTO
Vitelo – animal abatido com 4 meses;
Bezerro – até 18 meses;
Novilho – de 18 a 24 meses;
Vaca – após a primeira cria.
DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO:
7.9%
7.7%
8.5%
8.2%
9.0%
8.8%
8.8%8.8%
9.2%
8.7%
8.9%
7.4%
7.5%
8.6%
93.7
95.2
97.6
105.1
104.5
92.0
94.0
96.0
98.0
100.0
102.0
104.0
106.0
6.5%
7.0%
7.5%
8.0%
8.5%
9.0%
9.5%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS – 1997 – 2010
Sazonalidade dos abates de bois
Sazonalidade dos abates de vacas
Média histórica de preços do boi gordo
PICO DA ENTRESSAFRA
DO BOI
SAZONALIDADE DO ABATE BOVINO (2007 – 2015)
Fonte: IBGE, Bradesco
SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA
Fonte: SECEX, Bradesco
7,6% 7,7%
8,4%
8,2%
8,8%
8,4%
8,6%8,7%
8,6%
9,1%
7,9%8,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Fonte: SECEXSazonalidade das exportações de carne bovina
SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO
Fonte: ASSOCON, Bradesco
5,1%
14,6%
28,3%
25,8%
14,7%
5,6%5,1%
14,6%
28,3%
25,8%
14,7%
5,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Entrada de animais Saída de animais
MODO DE
PRODUÇÃO
Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o
pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico;
O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária
extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à
base de capim;
O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de
ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de
abates;
No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi
macho confinado.
1 – CRIA – produzem apenas o bezerro:
Penhez dura 9 meses;
Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal;
Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos.
2 – Recria – compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro:
Período de 18 a 24 meses do bezerro.
3 – Engorda – compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos:
O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores.
Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.
PECUARISTAS - TIPOS
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
Boi Magro54,0%
Alimentação35,0%
Administração8,0%
Itens Veterinários3,0%
CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS (São Paulo)
Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
A alimentação do gado confinado é à base
de soja e milho, mas pode haver
substituição com caroço de algodão e polpa
cítrica. Adicionalmente a ração recebe
volumosos como cana e silagem de milho.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que
nos demais players é à base de ração;
Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o
baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de
crescimento;
Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no
gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de
osso esse risco é elevado;
O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado
e pago pelos frigoríficos.
O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO:
FORNECEDORES
As importações brasileiras de carne bovina respondem por
0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes
países:
43% Uruguai;
33% Argentina;
24% Paraguai.
Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores
são:
Fabricantes de medicamentos e vacinas;
Fabricantes de ração.
O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças .
O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40
milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em
idade e peso ideal para abate.
O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros,
garrotes e boi magro.
Esses números mostram que o número de nascimentos deve
sempre ser superior ao número de abates. Como houve
descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está
ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente
baixa oferta de boi gordo para abate.
REGIONALIZAÇÃO
Mato Grosso14,9%
Mato Grosso do Sul
11,2%
São Paulo10,0%
Goiás10,1%
Minas Gerais9,4%
Pará8,7%
Rondônia6,3%
Rio Grande do Sul6,0%
Paraná4,1%
Bahia4,0%
Tocantins3,6%
Maranhão2,8%
Outros9,1%
ABATE DE BOVINOS (participação % por estado, 2015)
Fonte: IBGE, Bradesco
Participação no número de cabeças abatidas
ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO (participação % por estado, 2015)
Participação no número de cabeças abatidas
Centro-Oeste36,1%
Sudeste21,2%
Norte20,8%
Sul11,5%
Nordeste10,4%
Fonte: IBGE, Bradesco
RANKING
PLAYERS
MUNDIAIS
REBANHO BOVINO (ranking mundial, 2016)
Índia31,1%
Brasil22,5%
China10,3%
EUA9,4%
União Europeia9,1%
Argentina5,3%
Austrália2,8%
Rússia1,9%
México1,7%
Outros5,7%
Ranking de rebanho por países
Fonte: USDA, Bradesco
ABATE DE BOVINOS (ranking mundial, 2016)
China20,7%
Brasil16,7%
Índia16,6%
EUA13,1%
União Europeia11,5%
Argentina5,2%
Austrália3,5%
Rússia2,8%
México2,6%
Nova Zelândia1,9%
Outros5,4%
Ranking de abates por países
Fonte: USDA, Bradesco
EUA19,2%
Brasil16,3%
União Europeia13,0%China
11,5%
Índia7,3%
Argentina4,5%
Austrália3,7%
México3,2%
Paquistão3,0%
Rússia
2,2%
Canadá1,8%
Outros14,3%
Ranking Mundial de Produção de Carne Bovina
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016)
Fonte: USDA, Bradesco
EUA20,2%
Brasil13,7%
União Europeia13,5%China
13,3%Argentina
4,3%
Rússia3,4%
Índia4,1%
México3,1%
Paquistão3,0%
Japão2,1%
Outros19,3%
Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina
CONSUMO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016)
Fonte: USDA, Bradesco
Índia20,2%
Brasil19,2%
Austrália15,8%
EUA11,6%
Nova Zelândia6,1%
Uruguai3,9%
Paraguai3,9%
União Europeia3,3%
Canadá4,3%
Argentina2,4%
Outros9,2%
Ranking Mundial de Exportação de Carne bovinaEXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016)
Índia: inclui exportação de carne de búfalo
Fonte: USDA, Bradesco
IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (ranking mundial, 2016)
EUA17,1%
Rússia8,1%
Japão9,4%
Hong Kong5,2%
China10,7%
União Europeia4,7%
Coréia do Sul5,9%
Canadá3,7%
Egito3,7%
Outros31,3%
Ranking Mundial de Importação de Carne bovina
Fonte: USDA, Bradesco
PLAYERS
NACIONAIS
Complexo Soja13,0%
Material de Transporte9,8%
Minérios Metalúrgicos9,0%
Petróleo e Derivados8,7%
Complexo Carnes7,6%
Produtos Siderúrgicos e
Metalúrgicos7,3%
Produtos Químicos7,2%
Açúcar e Etanol5,2%
Papel e Celulose4,1%
Máquinas e Instrumentos
3,9%
Café3,4%
Calçados e Couro1,9%
Materiais Elétricos e Eletrônicos
1,8%
Madeira e Manufaturas
1,2%
Fumo e Cigarros1,1%
Suco de Laranja0,5%
Outros14,3%
G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\35 - Participação do
agronegócio nas exportações do Brasil
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (2015)
Fonte: SECEX, Bradesco
CONSUMIDORES
Mercado Interno
69,8%
Exportações30,2%
Carne de Frango
Mercado Interno
81,4%
Exportações18,6%
Carne Suína
Mercado Interno
80,8%
Exportações19,2%
Carne Bovina
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES (2016)
SUÍNOS BOVINOS
Fonte: USDA, Bradesco
AVES
Hong Kong
19,4%
Egito
14,4%
Rússia
13,2%
União Europeia
8,6%
Irã
7,2%
China
7,2%
Venezuela
6,9%
Outros
23,2%
PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (2015)
Fonte: SECEX, Bradesco
FATORES DE
RISCO
Risco climático, a estiagem prolongada afeta as
pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos
Risco sanitário – contaminação de doenças, como febre
aftosa
Barreiras sanitárias e sanções comerciais
Setor exportador – dependente do comportamento do
câmbio
CENÁRIO
ATUAL E
TENDÊNCIAS
COMPLEXO
CARNES
6.050
9.3039.723
9.6209.470
4.461
7.449
9.350
11.033
12.863 12.69213.565
14.080
1.540
2.0102.560
2.9903.195 3.609 3.825
1.000
3.000
5.000
7.000
9.000
11.000
13.000
15.000
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
em mil toneladas
Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco
Produção Nacional do Complexo Carnes - 1997 - 2014
Bovina
Avícola
Suína
PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES (em volume, mil toneladas)
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
231
488
872
1.610
2.189
1.5961.340
1.524
1.849
1.705
1.850 1.950
619
735870
1.577
2.739
3.242
3.222
3.443 3.482 3.841
4.090
4.385
82
162
590 621730
584 661 585670 940
0
800
1.600
2.400
3.200
4.000
4.800
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
em mil toneladasFonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes - 1997 - 2016
Bovina
Frango
Suínos
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES (mil toneladas)
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES (mil toneladas)
12.05112.328
13.63114.510
15.692
17.590
18.983
21.210
22.59823.088
24.62225.120 25.318
26.09026.794
27.375
6,9%
7,2%
8,1%
8,7%
9,2%
10,2%10,3%
10,0%
10,4%
10,4%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
10,0%
10,5%
11,0%
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
22.000
24.000
26.000
28.000
30.000
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
Fonte e Projeção: USDA
Produção Brasileira do Complexo Carnes
Produção
Part. % no mundo
(*) Projeção
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
EXPORTAÇÕES DE CARNES (acumulado em 12 meses, mil toneladas)
Fonte: SECEX, Bradesco
1.699
983
1.280
551 529 507493
3.095
3.827
3.979
2.500
3.000
3.500
4.000
360
560
760
960
1.160
1.360
1.560
1.760
fev/
07ab
r/07
jun/
07ag
o/07
out/0
7de
z/07
fev/
08ab
r/08
jun/
08ag
o/08
out/0
8de
z/08
fev/
09ab
r/09
jun/
09ag
o/09
out/0
9de
z/09
fev/
10ab
r/10
jun/
10ag
o/10
out/1
0de
z/10
fev/
11ab
r/11
jun/
11ag
o/11
out/1
1de
z/11
fev/
12ab
r/12
jun/
12ag
o/12
out/1
2de
z/12
fev/
13ab
r/13
jun/
13ag
o/13
out/1
3de
z/13
fev/
14ab
r/14
jun/
14ag
o/14
out/1
4de
z/14
fev/
15ab
r/15
jun/
15ag
o/15
out/1
5de
z/15
fev/
16
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
BOVINA
SUÍNO
FRANGO
EXPORTAÇÕES DE CARNES (variação acumulado em 12 meses)
-13,3%
-7,0%
22,1%
5,0%
-25,0%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
fev/
10
abr/
10
jun/
10
ago/
10
out/1
0
dez/
10
fev/
11
abr/
11
jun/
11
ago/
11
out/1
1
dez/
11
fev/
12
abr/
12
jun/
12
ago/
12
out/1
2
dez/
12
fev/
13
abr/
13
jun/
13
ago/
13
out/1
3
dez/
13
fev/
14
abr/
14
jun/
14
ago/
14
out/1
4
dez/
14
fev/
15
abr/
15
jun/
15
ago/
15
out/1
5
dez/
15
fev/
16
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
BOVINA
SUÍNO
FRANGO
Fonte: SECEX, Bradesco
CARNE BOVINA
488
872
1.845
2.189
1.558
1.850
1.950
1.120
209
905 1.112
1.167
1.0281.114
1.1931.316
1.369
1.525
1.325
344
617
609
1.950
1.925
-
600
1.200
1.800
2.400
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
Fonte e Projeção: USDAElaboração: Bradesco
Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores - 1997 - 2014
Brasil
EUA
Austrália
Índia
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA – MAIORES PLAYERS (mil toneladas)
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
6.5207.385
9.303
9.030
9.675
9.425
9.6209.470
12.29812.427
12.097
11.891
11.751
10.815
11.32811.808
1.988
2.129
2.3592.547
2.1802.015
1.700 1.810
2.552
3.308 4.100
4.3004.350
1.000
3.000
5.000
7.000
9.000
11.000
13.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
em mil toneladas Fonte e Projeção: USDAElaboração: Bradesco
Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores
Brasil EUA
Austrália Índia
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA - MAIORES PLAYERS (mil toneladas)
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
172.111
54.266
96.342
27.782
190.925
219.180
51.995
91.988
27.682
0
50.000
100.000
150.000
200.000
Brasil Argentina EUA Austrália
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*
em m il t em m il t
REBANHO DE BOVINOS - PAÍSES SELECIONADOS (mil toneladas)
Fonte: USDA, Bradesco
231 304
461 488
741
872
1.162
1.610
1.845
2.084 2.189
1.801
1.558
1.340
1.524
1.849 1.909
1.705
1.850 1.950
4,0%
7,8%
13,6%
17,9%
24,2%
28,7%
20,0%
16,6%
20,3%
17,9%
19,6%
20,1%
0,0%
4,0%
8,0%
12,0%
16,0%
20,0%
24,0%
28,0%
32,0%
200
700
1.200
1.700
2.200
2.700
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
em mil toneladas
Fonte: USDA
Exportações Brasileiras de Carne Bovina
Carne Bovina - Exportações
Part. % no mundo
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA (mil toneladas)
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA
7%
11%
12%
16%
20%
21%
23%24%
20%
18%17%
15%
16%
19%20%
18%
19%
21%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017*
Fonte: USDA
Coeficiente de Exportações de Carne Bovina
Fonte: USDA, Bradesco
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA (mil toneladas)
6.0506.1406.270
6.520
6.895
7.2407.385
7.975
8.592
9.0259.303
9.0248.9359.1159.030
9.307
9.6759.7239.425
9.6209.470
11,6%
11,8%
13,0%
13,6%
15,9% 15,9%15,7% 15,9%
15,4%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
*
2017
*
em mil toneladas
Fonte e Projeção: USDA
Produção Brasileira de Carne Bovina 1997 - 2007
(*)
Participação % no Mundo
(*) Projeção
Fonte: USDA, Bradesco
172.111
173.830 175.437179.540
197.550
213.035219.180
54.266 55.664 55.66249.057 49.597 51.545
51.995
96.342
96.573 96.035 94.081 92.88790.095 89.143
91.988
27.78228.400 27.321 27.550 28.418 29.102
27.682
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*
em mil toneladasFonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes
Brasil
Argentina
EUA
Austrália
REBANHO DE BOVINOS - PAÍSES SELECIONADOS (mil cabeças)
Fonte: USDA, Bradesco
REBANHO DE BOVINOS (mil cabeças)
Fonte: IBGE, Bradesco
161.416163.154
164.621
169.876
176.389
185.349
195.552
204.513207.157205.886
199.752202.307
205.308
209.541
212.815211.279
140.000
150.000
160.000
170.000
180.000
190.000
200.000
210.000
220.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
em número de cabeçasFonte: IBGE
Evolução dos Rebanho
ABATES DE BOVINOS (mil animais)
14,886 14,906
17,086
18,436
19,924
21,644
25,937
28,030
30,374 30,713
28,063
29,278
31,119
34,41233,908
30,65229,669
12,000
16,000
20,000
24,000
28,000
32,000
36,000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
em número de animais abatidos
Fonte: IBGE
Evolução dos Abates totais
Fonte: IBGE, Bradesco
ABATES DE BOVINOS (acumulado 12 meses, mil animais)
31.618
27.209
29.520
28.793
34.671
29.669
24,000,000
26,000,000
28,000,000
30,000,000
32,000,000
34,000,000
36,000,000
mar
/04
jun/
04se
t/04
dez/
04m
ar/0
5ju
n/05
set/0
5de
z/05
mar
/06
jun/
06se
t/06
dez/
06m
ar/0
7ju
n/07
set/0
7de
z/07
mar
/08
jun/
08se
t/08
dez/
08m
ar/0
9ju
n/09
set/0
9de
z/09
mar
/10
jun/
10se
t/10
dez/
10m
ar/1
1ju
n/11
set/1
1de
z/11
mar
/12
jun/
12se
t/12
dez/
12m
ar/1
3ju
n/13
set/1
3de
z/13
mar
/14
jun/
14se
t/14
dez/
14m
ar/1
5ju
n/15
set/1
5de
z/15
mar
/16
jun/
16se
t/16
dez/
16
Abate total de bovinos Abate total de bovinos
mil sacas de 60 kg
Fonte: IBGE, Bradesco
PREÇOS DO BOI GORDO (São Paulo, R$ por arroba)
•Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF
Fonte: CEPEA ESALQ, BLOOMBERG, Bradesco
61.8
93.3
74.5
109.6106.9
90.897.0
108.4
125.2
150.7
157.7
148.1
125.5
129.7
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
140.0
160.0
Jan/
06
Jan/
07
Jan/
08
Jan/
09
Jan/
10
Jan/
11
Jan/
12
Jan/
13
Jan/
14
Jan/
15
Jan/
16
Jan/
17
BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP
Em R$ por arroba (15 kg)Fonte: Cepea EsalqElaboração e Projeção: Bradesco
dez/
17
EXPORTAÇÕES DE CARNES (acumulado de 12 meses, mil toneladas)
Fonte: SECEX, Bradesco
1,451
1,069
1,362
1,428
528
582
471
680
3,740
4,026
4,501
4,398
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
360
560
760
960
1,160
1,360
1,560
1,760
ago/
07ou
t/07
dez/
07fe
v/08
abr/
08ju
n/08
ago/
08ou
t/08
dez/
08fe
v/09
abr/
09ju
n/09
ago/
09ou
t/09
dez/
09fe
v/10
abr/
10ju
n/10
ago/
10ou
t/10
dez/
10fe
v/11
abr/
11ju
n/11
ago/
11ou
t/11
dez/
11fe
v/12
abr/
12ju
n/12
ago/
12ou
t/12
dez/
12fe
v/13
abr/
13ju
n/13
ago/
13ou
t/13
dez/
13fe
v/14
abr/
14ju
n/14
ago/
14ou
t/14
dez/
14fe
v/15
abr/
15ju
n/15
ago/
15ou
t/15
dez/
15fe
v/16
abr/
16ju
n/16
ago/
16
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
BOVINA
SUÍNO
FRANGO
EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME (variação, acumulado de 12 meses)
Fonte: SECEX, Bradesco
2,9%
33,3%
7,4%
-30,0%
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
jul/1
0
set/
10
no
v/10
jan
/11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1
set/
11
no
v/11
jan
/12
mar
/12
mai
/12
jul/1
2
set/
12
no
v/12
jan
/13
mar
/13
mai
/13
jul/1
3
set/
13
no
v/13
jan
/14
mar
/14
mai
/14
jul/1
4
set/
14
no
v/14
jan
/15
mar
/15
mai
/15
jul/1
5
set/
15
no
v/15
jan
/16
mar
/16
mai
/16
jul/1
6
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
BOVINA
SUÍNO
FRANGO
TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO
Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR
COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR –
INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO.
2.34
2.03
2.30
2.22
2.14
1.82
1.98
1.8
1.9
2.0
2.1
2.2
2.3
2.4
abr/
08ju
n/08
ago/
08ou
t/08
dez/
08fe
v/09
abr/
09ju
n/09
ago/
09ou
t/09
dez/
09fe
v/10
abr/
10ju
n/10
ago/
10ou
t/10
dez/
10fe
v/11
abr/
11ju
n/11
ago/
11ou
t/11
dez/
11fe
v/12
abr/
12ju
n/12
ago/
12ou
t/12
dez/
12fe
v/13
abr/
13ju
n/13
ago/
13ou
t/13
dez/
13fe
v/14
abr/
14ju
n/14
ago/
14ou
t/14
dez/
14fe
v/15
abr/
15ju
n/15
ago/
15ou
t/15
dez/
15fe
v/16
abr/
16ju
n/16
ago/
16ou
t/16
dez/
16fe
v/17
abr/
17
PREÇO DO BEZERRO (R$ / arroba)
Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco
365.2
452.5
751.6
592.2
770.1
689.1
804.3
1,182.3
1,427.4 1,399.0
1,096.4
280
480
680
880
1,080
1,280
1,480
1,680
May
/06
Au
g/0
6
No
v/06
Feb
/07
May
/07
Au
g/0
7
No
v/07
Feb
/08
May
/08
Au
g/0
8
No
v/08
Feb
/09
May
/09
Au
g/0
9
No
v/09
Feb
/10
May
/10
Au
g/1
0
No
v/10
Feb
/11
May
/11
Au
g/1
1
No
v/11
Feb
/12
May
/12
Au
g/1
2
No
v/12
Feb
/13
May
/13
Au
g/1
3
No
v/13
Feb
/14
May
/14
Au
g/1
4
No
v/14
Feb
/15
May
/15
Au
g/1
5
No
v/15
Feb
/16
May
/16
Au
g/1
6
No
v/16
Feb
/17
May
/17
ABATES DE BOIS E VACAS E PREÇOS DE BEZERRO (acumulado 12 meses, participação no n° de animais abatidos, R$/cabeça )
Fonte: IBGE, CEPEA, Bradesco
29.7%
35.6%
33.2%
30.0%
53.3%
56.4% 56.1%
366
752
700
1,427
1,235
0.00
200.00
400.00
600.00
800.00
1,000.00
1,200.00
1,400.00
1,600.00
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
55%
60%
65%
mar
/03
jun/
03se
t/03
dez/
03m
ar/0
4ju
n/04
set/0
4de
z/04
mar
/05
jun/
05se
t/05
dez/
05m
ar/0
6ju
n/06
set/0
6de
z/06
mar
/07
jun/
07se
t/07
dez/
07m
ar/0
8ju
n/08
set/0
8de
z/08
mar
/09
jun/
09se
t/09
dez/
09m
ar/1
0ju
n/10
set/1
0de
z/10
mar
/11
jun/
11se
t/11
dez/
11m
ar/1
2ju
n/12
set/1
2de
z/12
mar
/13
jun/
13se
t/13
dez/
13m
ar/1
4ju
n/14
set/1
4de
z/14
mar
/15
jun/
15se
t/15
dez/
15m
ar/1
6ju
n/16
set/1
6de
z/16
Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro – 1997 –2011
abate de vacas
abate de bois
preços bezerro
PARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS EM R$ POR CABEÇAFONTE: IBGE E CEPEAELABORAÇÃO: BRADESCO
DEPEC-BRADESCO
www.economiaemdia.com.br