Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM )
Líderes: Curso Internacionalsobre Saúde, Desastres e
Desenvolvimento
Líderes: Curso Internacionalsobre Saúde, Desastres e
DesenvolvimentoDesenvolvimentoDesenvolvimento
VIGIDESASTRES
Brasília/DF
VIGIDESASTRES
Brasília/DFBrasília/DF18 a 29 de Agosto de 2008
Brasília/DF18 a 29 de Agosto de 2008
BRASIL
Dimensão: 8.514.876,599 km² -8.514.876,599 km² -47% do território sul-americano
População:183.987.291
26 Estados e o Distrito 26 Estados e o Distrito Federal.
Municípios: 5.564
DESASTRESExposição:Exposição: crônicacrônica Exposição:Exposição: agudaaguda
VIGIFIS: Fatores FísicosVIGIFIS: Fatores FísicosRadiação Natural elevada Emergência rádio-nuclearRadiação Natural elevada
Fontes radiativas comerciais Emergência rádio-nuclear
Segurança QuímicaSegurança QuímicaVIGIQUIM:VIGIQUIM: vigilância para
Substâncias específicasVIGIAPP:VIGIAPP: Acidentes com
Produtos Perigosos
VIGIDESASTRES: desastres naturaisVIGIDESASTRES: desastres naturaisVIGIDESASTRES: desastres naturaisVIGIDESASTRES: desastres naturais
Seca/estiagem, erosão.Enchentes, tornados,deslizamento de terra,
etc.
VIGIAPP – Acidentes com Produtos Perigosos
Vazamento de Etanol - Porto de Paranaguá/PR
Extravasamento de Barragem – Cataguazes/MG
Vazamento de GLP – São Paulo
Objetivo geral
Desenvolver um conjunto de ações aserem adotadas continuamente pelasserem adotadas continuamente pelasautoridades de saúde pública parareduzir a exposição da população edos profissionais de saúde aos riscosdos profissionais de saúde aos riscosde desastres e a redução dasdoenças e agravos decorrentesdestes.
VIGIDESASTRES
O Programa Nacional de Vigilância em Saúde
Ambiental aos desastres tem como base as diretrizes
O Programa Nacional de Vigilância em Saúde
Ambiental aos desastres tem como base as diretrizese princípios norteadores do Sistema Único de Saúde.
Estrutura:
• Modelo de atuação,
• Campo de atuação
• Forma de atuação,
e princípios norteadores do Sistema Único de Saúde.
Estrutura:
• Modelo de atuação,
• Campo de atuação
• Forma de atuação,• Forma de atuação,
• Operacionalização
• Estratégias operacionais
• Competências e Atribuições
• Forma de atuação,
• Operacionalização
• Estratégias operacionais
• Competências e Atribuições
VIGIDESASTRES
Propõe uma concepção de VSA baseada naPropõe uma concepção de VSA baseada nagestãogestão dodo riscorisco onde a espacialização deinformações confiáveis subsidia a tomada dedecisão.
Risco = Ameaça x Vulnerabilidade
Recursos
GESTÃO DO RISCO
FORMA DE ATUAÇÃO
GESTÃO DO RISCO
Redução do Risco Manejo do Desastre Recuperação
Fonte: OPS
Prevenção Mitigação Preparação Alerta Resposta Reabilitação Reconstrução
VIGIDESASTRESVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA SANITÁRIATOXICOLOGIA
SAÚDE MENTAL
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO SETOR SAÚDE
COMUNICAÇÃO
LOGISTICA
CIEVS/URRVIGIAPP
VIGIAGUA
LACEN
FUNASA
ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA
EDUCAÇÃO EM SAÚDEASSISTÊNCIA FARMACÊUTICASAMU
ATENÇAO BÁSICA
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
IMUNIZAÇAO
EVENTOSSeca/Estiagem
Alagamento/enchente/enxurradaAlagamento/enchente/enxurrada
Deslizamento/Escorregamento/erosão
Granizo
Tornado/Vendaval
sem evento
2006
• COMISSÃO SAÚDE EM DESASTRES - Portaria nº 372, 03/2005
• KITS DE MEDICAMENTOS - Portaria GM Nº 2.132/05
• PROGRAMA VIGIDESASTRES
AÇÕES ESTRATÉGICAS
• PROTOCOLO DE QUEIMADAS
• PROTOCOLO DO VIGIÁGUA
• CIEVS - Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
• URR - Unidade de Resposta Rápida
• PLANO DE CONTINGÊNCIA - Vigilância em Saúde frente a Situações deCalamidade Pública por InundaçõesCalamidade Pública por Inundações
• NOTIFICAÇÃO DE DESASTRES/SURTOS
– E-mail: [email protected]
– Telefone: 0800 644 6645
– Internet: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=432
• INVENTÁRIO NACIONAL - Vigilância em Saúde Ambiental
no Brasil – anual
• SAÚDE AMBIENTAL - Estruturação e Fortalecimento–
Federal, Estadual e Municipal
AÇÕES ESTRATÉGICAS
Federal, Estadual e Municipal
• AJUDA HUMANITÁRIA INTERNACIONAL
• CAPACITAÇÃO:
– Líderes: Curso Internacional sobre Saúde, Desastres e
Desenvolvimento (2003, 2004, 2006, 2007 e 2008) 153
técnicos capacitados;técnicos capacitados;
– Gestão territorial da Informação (Geoprocessamento e
georreferenciamento) 100 técnicos capacitados em 2007;
– Capacitações descentralizadas – VSA/SES
FLUXOGRAMA DE ENTREGA DOS KITS DE MEDICAMENTOS EM SITUAÇAO DE EMERGÊNCIA
COMDECSMS UN
IÃO
MUNICÍPIO
CEDEC
SEDEC
COMISSÃO DE
ASSISTÊNCIAFARMACÊUTICA
VIGILÂNCIA AMBIENTAL/SES
ESTADO
UN
IÃO
COMISSÃO DEDESASTRES/CGVAM/MS
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA/MS
CGRL
CAPACITAÇÕES CURSO LÍDERES- CINCO EDIÇÕES- CINCO EDIÇÕES
SES SMS SES SMS SES SMS SES SMS SES SMS
RN Salvador AM Manaus GOCampo Grande RJ RJ PR
Floria-nópolis ANVISA africa (3) DEFESA CIVIL
PB Fortaleza PAPorto Velho MT SP SP RS CIEVS Paraguai (1) MCIDADES
MA Maceió AC MS MG SC EPISUS Peru (3) BOMBEIROSCE Natal RR DF ES FUNASA Argentina (1) petrobrás BA Recife RO SE Equador (1) ANGRA (1)
SULNORDESTE NORTE CENTRO OESTE SUDESTEMS
OUTROS PAÍSES
OUTROS MINISTÉRIOS
BA Recife RO SE Equador (1) ANGRA (1) AL AP SAS MMA/P2R2SE DEVEPPEPI
LEGENDA
UF CAPACITADAS
NAO INDICARAMOUTRA ÁREA CAPACITADA
VIGIDESASTRES
VIGIAR
COSAT
INTERSEÇÃO DAS ÁREAS TÉCNICAS COM A URR/CGVAM
VIGIÁGUA
VIGISOLO
ASISA
AÇÕES ESTRATÉGICAS
URR/CGVAM
VIGIFIS
VIGIAPP
VIGIQUIM
FONTES DE NOTIFICAÇÃO
Fontes Diretas
Disque-Notifica: 0800-644-66-45
E-Notifica: [email protected]/svsAtualizações FormSus
Clipping: Pesquisa de Rumores na Mídia:
VARIABILIDADECLIMÁTICA FURACÕES
CICLONESEXTRATROPICAIS
DESLIZAMENTO/
INCÊNDIOS
BAIXA UMIDADE DO AR
CLIMÁTICA
INUNDAÇÕES
TEMPORAIS
GRANIZO
FURACÕES
ONDAS DE
FRIO SEVERO
SECAS
DESLIZAMENTO/ESCORREGAMENTO
TERREMOTOS
ENCHENTES
INUNDAÇÕES
CHUVAS FORTES
TORNADOS
ONDAS DECALOR MUDANÇAS
CLIMÁTICAS
MAIORES IMPACTOS Alimento- subnutrição, intoxicações por agrotóxicos Água- doenças de veiculação hídrica- doenças de veiculação hídrica Desastres naturais- ondas de calor ou frio, inundações, tempestades, incêndios,secas, com mortes, traumas e doenças Vetores- alteração da distribuição espacial Agravos Agravos- diarréicas, cardio-respiratórias, malária, dengue etc Migraçõesdoenças emergentes e re-emergentes Saúde mental
MS e Mudanças Climáticas Portaria interministerial 822/2008 - Cooperação
técnica MMA -
Portaria MS 765/2008 - GT de Mudança do Clima
Decreto 6263/2007 - Comitê Interministerial PolíticaNacional de Mudanças Climáticas –CIM
Oficina de trabalho sobre mudanças climáticas,produção e propagação de doenças (SVS/MS 2007)
Seminário Amazônia - Dia Mundial da Saúde Seminário Amazônia - Dia Mundial da Saúde
Observatório de Saúde e Mudança do Clima Meio Ambiente, Clima, Epidemiologia, Modelagem
Paraíba
VIGIDESASTRES
Acre
Mato Grosso
Pernambuco
Espírito Santo
Distrito Federal Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
PLANOS DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
1. Definição do foco
2. Determinação dos atores:
– Entidades envolvidas e papel de cada uma– Entidades envolvidas e papel de cada uma
3. Planejamento: Elaborar o Plano de Preparação e Resposta
4. Preparação: setor saúde (cada ator faz a sua)
– Instalações
– Equipamentos e instrumentos
– Recursos Humanos– Recursos Humanos
5. Capacitação
6. Simulações
7. Avaliação: Definir Indicadores:
– Esforço
– Eficácia
ATORES ENVOLVIDOS E SEU PAPELCiência eCiência e
TecnologiaTecnologiaAmbienteAmbiente TrabalhoTrabalho
SaúdeSaúde
PLANO DEPLANO DEPREPARAÇÃOPREPARAÇÃO
Defesa CivilDefesa CivilCidadesCidades Minas eMinas e
EnergiaEnergia
SaúdeSaúde
PopulaçãoPopulação SetorSetorPREPARAÇÃOPREPARAÇÃOE RESPOSTAE RESPOSTA
PopulaçãoPopulaçãoGeral eGeral eOcupacOcupac
SetorSetorProdutivoProdutivo
ONGsONGsAssoc deAssoc de
classeclasse
PLANO DE EMERGÊNCIA
VigilânciaVigilância
PlanejaPlaneja
CapacitaCapacita
SimulaSimulaVigilânciaVigilância VigilânciaVigilância
AvaliaAvalia
Prevenção e Prevenção e PreparaçãoPreparação
Resposta Resposta e mitigaçãoe mitigação
ReabilitaçãoReabilitaçãoe avaliaçãoe avaliação
AssistênciaAssistência
AssistênciaAssistênciaVigilânciaVigilância VigilânciaVigilância
• Consolidar ações voltadas para prevenção
• Promover trabalho integrado em saúde (Ambiental,Epidemiológica e Sanitária) desde a vigilância até a assistência
• Expandir e fortalecer a estruturação do Vigidesastres nos
• Consolidar ações voltadas para prevenção
• Promover trabalho integrado em saúde (Ambiental,Epidemiológica e Sanitária) desde a vigilância até a assistência
• Expandir e fortalecer a estruturação do Vigidesastres nos
DESAFIOS
• Expandir e fortalecer a estruturação do Vigidesastres nosestados e municípios
• Estruturar e fortalecer a Unidade de Resposta Rápida (URR)
• Harmonizar metodologia para mapeamento de áreas de risco
• Definir indicadores de VSA
• Expandir e fortalecer a estruturação do Vigidesastres nosestados e municípios
• Estruturar e fortalecer a Unidade de Resposta Rápida (URR)
• Harmonizar metodologia para mapeamento de áreas de risco
• Definir indicadores de VSA• Definir indicadores de VSA
• Dispor de Dados e Informações fidedignas
• Capacitar recursos humanos
• Fortalecer as relações interinstitucionais
• Definir indicadores de VSA
• Dispor de Dados e Informações fidedignas
• Capacitar recursos humanos
• Fortalecer as relações interinstitucionais
Muito Obrigada !Muito Obrigada !
Eliane Lima e SilvaMinistério da Saúde - MS
Secretaria de Vigilância em Saúde - SVSCoordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – CGVAM
Eliane Lima e SilvaMinistério da Saúde - MS
Secretaria de Vigilância em Saúde - SVSCoordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – CGVAMCoordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – CGVAM
E-mail: [email protected]@saude.gov.br
Telefone: (61) 3213 8438
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – CGVAM
E-mail: [email protected]@saude.gov.br
Telefone: (61) 3213 8438