COLÉGIO ESTADUAL “CYRIACO RUSSO” – ENSINO MÉDIO E NORMAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
BANDEIRANTES – PARANÁ
O CAMINHO DO BEZERRO
Sam Walter Foss
Adaptado por Hamilton Bueno
Um dia, através da floresta virgem, um bezerro voltou para o seu curral distante, a exemplo dos bons bezerros. No seu trajeto, fez uma picada tortuosa, tal como todos os bezerros.
Passaram-se trezentos anos e esse bezerro já não mais existe. Porém, deixou atrás de si o seu rastro. Sobre o seu rastro, um carneiro-guia passou seguido por todo o rebanho. E, desde esse dia, sobre montes e planícies, foi se abrindo um caminho através da velha floresta.
Muitos homens seguiram pelo mesmo caminho, indignados pelo fato de ser tão sinuoso. O caminho tornou-se uma alameda, que se encurva, dobra e redobra. A tortuosa alameda transformou-se numa estrada, onde pobres cavalos, arqueados sob pesadas cargas, troteavam penando ao sol ardente e andavam três milhas para avançar uma. E, assim, durante três séculos, todos seguiram as pegadas do bezerro.
Os anos passaram rapidamente e a estrada converteu-se numa viela de aldeia. E, sem que os homens percebessem, da viela foi feita uma movimentada via pública de cidade. E logo tornou-se a rua central de uma famosa metrópole.
Durante todo esse tempo, os seres humanos se submeteram às pegadas do bezerro. Por esta corcoveada trajetória desenvolveu-se o tráfego de um continente. Centenas de milhares de homens se orientam por um bezerro morto há três séculos. E ainda seguem seu tortuoso trajeto, e em cada dia perdem uma centena de anos, tal a reverência que tributam a um precedente estabelecido.
Uma profunda reflexão esta fábula poderia ensinar, pois os homens se inclinam a seguir cegamente as pegadas do bezerro imaginado, trabalhando de sol a sol no afã de imitar o que os outros fizeram. Só pisam pistas já batidas, oscilando para dentro e para fora, para diante e para trás. Fazem do caminho do bezerro uma rota sagrada, pela qual se movimentam durante toda a vida. E como riem os antigos deuses da floresta, que testemunharam o andar incerto do bezerro primitivo!
Ah! Quantas coisas esta história poderia ensinar.
Acrescente-se à educação uma nova função, à da topografia, pois ela carece traçar novos caminhos que conduzam, concomitantemente, aos vales e às montanhas, às planícies e aos planaltos, ao passado e ao futuro, ao intelecto e ao espírito dos seres que conduzirão a História sendo, ao mesmo tempo, por ela conduzidos.
L.S.G. Moreira LISTA DE QUADROS
Quadro 1 Identificação dos cursos ofertados................................................ Quadro 2 Autorização para funcionamento e reconhecimento dos cursos... Quadro 3 Corpo administrativo-pedagógico.................................................. Quadro 4 Corpo de professores efetivos...................................................... Quadro 5 Composição do Conselho Escolar................................................. Quadro 6 Diretoria da APMF.......................................................................... Quadro 7 Diretoria do Grêmio Estudantil...................................................... Quadro 8 Dependências físicas................................................................... Quadro 9 Faixa etária dos professores........................................................ Quadro
10 Número de escolas em que os professores trabalham.................
Quadro 11
Tempo de serviço no Estado – Professores.................................. Quadro
12 Tempo de serviço no Estabelecimento – Professores...................
Quadro 13
Vínculo empregatício – professores.............................................. Quadro
14 Nível de escolaridade – professores.............................................
Quadro 15
Faixa etária dos agentes educacionais II...................................... Quadro
16 Tempo de serviço no Estado – agentes educacionais II...............
Quadro 17
Tempo de serviço no Estabelecimento – Professores................... Quadro
18 Vínculo empregatício – professores..............................................
Quadro 19
Nível de escolaridade – professores............................................. Quadro
20 Especialização da direção, agentes educacionais II e equipe pedagógica....................................................................................
Quadro 21
Inserção no universo do trabalho.................................................. Quadro
22 Vínculo empregatício de alunos....................................................
Quadro 23
Ocupação/profissões mais comuns entre os alunos..................... Quadro
24 Ocupação/profissões mais comuns pais os alunos.....................
Quadro 25
Ocupação/profissões mais comuns mães os alunos.................... Quadro
26 Demonstrativo da organização familiar: “com quem os alunos moram”..........................................................................................
Quadro 27
Percentual de pais separados....................................................... Quadro
28 Percentual de alunos que convivem com padrastos/madrastas...
Quadro Percentual de alunos que possuem plano de saúde.....................
29 Quadro
30 Atividade de alunos não trabalhadores no contraturno.................
Quadro 31
Percentual de alunos envolvidos em programas do governo........
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura
1 Percentual de alunos que cursam série pela primeira, segunda e terceira vez............................................................................
Figura 2
Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno matutino.....
Figura 3
Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno matutino......
Figura 4
Demonstrativo da renda familiar dos aluno do turno matutino.......
Figura 5
Demonstrativo das condições de moradia dos alunos do turno matutino....................................................................................
Figura 6
Profissão religiosa dos alunos do turno matutino........................
Figura 7
Demonstrativo da escolaridade das mães de alunos do turno matutino...................................................................................
Figura 8
Demonstrativo da escolaridade dos pais de alunos do turno matutino...................................................................................
Figura 9
Percentual de alunos que cursam a série pela primeira, segunda e terceira vez – Ensino Médio Noturno.........................................
Figura 10
Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno noturno........
Figura 11
Demonstrativo do meio de locomoção dos alunos do turno noturno...................................................................................
Figura 12
Demonstrativo do meio de locomoção dos alunos do turno noturno.....................................................................................
Figura 13
Demonstrativo da profissão religiosa dos alunos do turno noturno
Figura 14
Demonstrativo da renda familiar dos alunos...................................
Figura 15
Demonstrativo da escolaridade mães dos alunos do turno noturno
Figura 16
Demonstrativo da escolaridade pais dos alunos do turno noturno
Figura 17
Demonstrativo dos alunos que cursam a série pela primeira, segunda e terceira vez..............................................................
Figura 18
Demonstrativo da procedência dos alunos do Curso Formação de Docentes.............................................................................
Figura 19
Demonstrativo da procedência dos alunos do Curso Formação de Docentes.........................................................................................
Figura 20
Demonstrativo das condições de moradia dos alunos do Curso Formação de Docentes...................................................................
Figura 21
Demonstrativo da profissão religiosa dos alunos do Curso Formação de Docentes..............................................................
Figura 22
Demonstrativo da renda familiar dos alunos do Curso Formação de Docentes.............................................................................
Figura 23
Demonstrativo da escolaridade de pais dos alunos do Curso Formação de Docentes.............................................................
Figura 24
Demonstrativo da escolaridade dos alunos do Curso Formação de Docentes...................................................................................
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Dados de Evasão Escolar no Ensino Médio Matutino.
Série histórica 2004 a 2009. Exposição sintética................................
Tabela 2 Dados de Evasão Escolar no Ensino Médio Noturno. Série histórica 2004 a 2009. Exposição sintética....................................
Tabela 3 Dados de Evasão Escolar no Curso Formação de Docentes – Vespertino. Série histórica 2005 a 2009. Exposição Sintética.......
Tabela 4 Dados de Evasão Escolar no Curso Formação de Docentes Noturno. Série histórica 2005 a 2009. Exposição Sintética............
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................
1 DA ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR.................................
1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...............................................................
1.2 IDENTIFICAÇÃO DOS CURSOS OFERTADOS..................................
1.3 RESOLUÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E RECONHECIMENTO DOS CURSOS...................................................
1.4 NÚMERO DE TURMAS - ANO LETIVO 2010 ..........................................
1.5 CORPO ADMINISTRATIVO – PEDAGÓGICO......................................
1.6 CORPO DOCENTE EFETIVO.................................................................. 1.7 ÓRGÃOS COLEGIADOS DE REPRESENTAÇÃO DA COMUNIDADE
ESCOLAR..............................................................................................
1.7.1 CONSELHO ESCOLAR.........................................................................
1.7.2 GRÊMIO ESTUDANTIL.........................................................................
1.7.3 APMF.....................................................................................................
1.7.4 CONSELHO DE CLASSE.....................................................................
2. 2.1
HISTÓRICO ATOS AUTORIZATÓRIOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ................
2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4
ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DOS CURSOS...............................................................................................
COLÉGIO ESTADUAL “MAILON MEDEIROS”..................................... COLÉGIO COMERCIAL ESTADUAL DE BANDEIRANTES................. ESCOLA NORMAL COLEGIAL “PROFª. MARIA JUVELINA DOS SANTOS”............................................................................................... NOVA ALTERAÇÃO NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO – ano 1978.........
2.3 BIOGRAFIA DO PATRONO CYRÍACO RUSSO..................................
MARCO SITUACIONAL
3. 3.1 3.2 3.3
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO................................. DEPENDÊNCIAS FÍSICAS.................................................................. EQUIPAMENTOS DE USO PEDAGÓGICO......................................... RECURSOS HUMANOS.......................................................................
1.
APRESENTAÇÃO
O Colégio Estadual “Cyríaco Russo” – Ensino Médio e Normal é um órgão da
Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED criado nos termos da lei, com
sede administrativa e pedagógica no município de Bandeirantes, Estado do Paraná,
à Rua Benjamin Caetano Zambon, nº530. Pertence ao Núcleo Regional de
Educação de Cornélio Procópio e tem o privilégio de ser a maior instituição de
ensino médio do NRE e da região.
Rege-se pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, por
seu Regimento Interno e por este documento que contempla as concepções
pedagógicas, normas administrativas emanadas da Secretaria de Estado da
Educação – SEED, Conselho Estadual de Educação - CEE do Paraná, bem como
Proposta Pedagógica Curricular, subsidiada pelas Diretrizes Curriculares do Estado
do Paraná, DCEs – PR, e Plano de Ação com as propostas para o ano vigente.
O Colégio Estadual “Cyríaco Russo” atua com dois tipos de formação
humana: o ensino médio regular e o ensino médio profissionalizante com a
Formação Docente para a Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental;
para o curso profissionalizante conta com extensão na cidade de Santa Amélia -
Paraná.
Embora localizada em área urbana central a grande maioria dos alunos
provém dos bairros e vilas, zona rural e cidades vizinhas, a exemplo de, Itambaracá,
Santa Amélia, Abatiá e Andirá.
O quadro de docentes compõe-se de acadêmicos, profissionais recém
formados contratados pelo PSS, bem como profissionais efetivos QPM; boa parte
contempla formação pedagógica diferenciada: Especialização Lato Sensu, Programa
de Desenvolvimento Educacional – P.D.E e mestrado.
1. DA ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Colégio Estadual “Cyríaco Russo”– Ensino Médio e Normal.
Endereço: Benjamin Caetano Zambon, 530
Bairro: Centro
CEP: 86360-000
Telefone/Fax: (43) 3542-4136 site:http://www.bntcyriacorusso.seed.pr.gov.br e-mail: [email protected]
Município: Bandeirantes – PR
NRE: Cornélio Procópio
Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado da Educação do Paraná
Regimento Escolar – Ato Administrativo nº024/2008 - Parecer nº018/08-
SEF/EP/NRE.
1.2 IDENTIFICAÇÃO DOS CURSOS OFERTADOS
Denominação do
curso
Carga horária total do curso Regime de funcionamento
Ensino Médio 2400 horas/aula Presencial Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Médio Integrado
4800 horas/aula Presencial
Quadro 1: Identificação dos cursos ofertados 1.3 RESOLUÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E
RECONHECIMENTO DOS CURSOS
Cursos
Resolução de autorização de funcionamento
Resolução de Reconhecimento
Ensino Médio Resolução nº3514/88 DOE 21/11/83
Resolução nº160/07 DOE 26/02/07
Formação de Docentes da
Educação Infantil e dos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental
Resolução nº 368/06 DOE 24/02/06
Resolução nº 1318/08 DOE 18/06/08
Quadro 2: Autorização para funcionamento re reconhecimento dos cursos 1.4 NÚMERO DE TURMAS - ANO LETIVO 2010 Período: Matutino – Ensino Médio
1ª série 6 turmas 2ª série 5 turmas 3ª série 4 turmas
Total: 15 turmas
Período: Vespertino – Formação de Docentes
1ª série 1 turma 2ª série 1 turma 3ª série 1 turma 4ª série 1 turma
Total: 4 turmas
Período: Noturno – Ensino Médio
1ª séries 3 turmas 2ª série 3 turmas 3ª série 3 turmas
Total: 9 turmas
Período: Noturno – Formação de Docentes
1ª série 1 turma 2ª série 1 turma 3ª série 1 turma 4ª série 1 turma
Total: 4 turmas
Período: Noturno - Colégio Estadual Vinícius de Morais – Ensino Médio - Santa Amélia - PR
1ª séries 1 turma 2ª série 1 turma
Pós-médio 1 turma
Total: 3 turmas
Total geral: 35 turmas 32 em Bandeirantes 3 m Santa Amélia
1.5 CORPO ADMINISTRATIVO – PEDAGÓGICO
FUNÇÃO NOME
Diretora
Diretora Auxiliar
Professoras Pedagogas
Coordenação de Curso/Estágio
Assessoria Pedagógica
(Biblioteca)
Secretária
Equipe Técnico-Administrativa
Agentes de Apoio - Serviços
Gerais
Nelci Maria Martins de Queiróz Resolução nº5909/08 - DOE 24/12/08
Osvaldir Chanque Eliana Luzia Costa Ferreira Lucinéia de Souza Gomes Moreira Marilda Martins Torres Rosmali Maria Basoli Teresinha de Jesus Bragante Santos
Maria Cristina Castanho de Santana Nilcéa Maciel Rando
Daniela Escrivani Daniela Isabel Fernandes
Eliana Luzia Costa Ferreira
Alonso Sant’ana dos Santos Célia Regina Monte Sião Eva Campos da Silva Juliana Aparecida Pena Sônia Raquel da Silveira Teresinha de Jesus Bragante Santos
Alice Teresa Rodrigues da Costa Ana Maria Cabral Fernandes da Silva Aparecida de Lourdes Marinho Aparecida de Medeiros Corsini Aparecida dos Santos Edilaine Cristina Rozário Edivane Domingues de O. Cruz Maria Aparecida Pulcineli (licença médica) Maura Tofaneli Barbosa (licença especial) Mauro Venturino
Neide de Lima Parisoto Terezinha Manzalli
Quadro 3. Corpo Administrativo – Pedagógico
1.6 CORPO DOCENTE EFETIVO
O Colégio Estadual “Cyríaco Russo” – Ensino Médio e Normal mantém em
seu quadro de professores efetivos os profissionais abaixo relacionados.
Nº
Ordem Nome do Professor Vínculo Nível máximo de Escolaridade
01 Alice Maria Martins Rockenbach
QPM PDE/10-Especialização
02 Ana Maria da Rocha QPM PDE/10-Especialização
03 Andrea Castanho de Lima Silva
QPM Especialização
04 Beatriz Francisco Abdalla QPM Especialização
05 Dagmar Kop Maluf da Silva QPM Especialização
06 Denise Fátima Garcia Carvalho QPM Especialização
07 Dionísio Clovis Sezotzki QPM Especialização
08 Emilia Quesada Esposito QPM Especialização
09 Ester Amaro Costa de Souza QPM Especialização
10 Fulton Carlos Teixeira Ribeiro QPM PDE/10-Especialização
11 Heitor Batista dos Santos QPM Especialização
12 Iolanda Aparecida Rodrigues QPM Especialização
13 Lucinéia de Souza Gomes Moreira
QPM Mestrado
14 Mara Cristina Campos Tomé QPM PDE/10-Especialização
15 Mara Delvaz Garcia Gandolfo QPM Especialização
16 Maria Cícera da Silva Benedito QPM PDE/10-Especialização
17 Maria Cristina C. de Santana QPM Especialização
18 Maria Regina Luciano R. Pinto QPM PDE/10-Especialização
19 Marlene Aparecida de S. Altizani
QPM PDE/09
20 Mauro Ferreira da Silva QPM Especialização
21 Neila Martelli Toledo de Campos
QPM Especialização
22 Nilcea Maciel Rando QPM Especialização
23 Nilda Moraes QPM PDE/10-Especialização
24 Priscilla Pascoal QPM Especialização
25 Regiane Cássia Piccioni Xavier QPM Especialização
26 Regiane Elizabeth Perez QPM PDE/10-Especialização
27 Rosangela Aparecida Palomares
QPM Especialização
28 Roseli Bueno da Silva QPM PDE/08 -Especialização
29 Rosiane Giraldeli Fabian QPM PDE/07-Mestranda
30 Roziani Aparecida da S. Sarmanho
QPM Especialização
31 Sueli Gonçalves QPM PDE/09
32 Teresinha Richter Abujamra QPM PDE/10-Especialização
33 Vera Lúcia da Silva Pinto Lima QPM PDE/09-Especialização
34 Verônica Euclides B. Sbalqueiro
QPM Especialização
Quadro 4. Corpo de professores efetivos
1.7 ÓRGÃO COLEGIADOS DE REPRESENTAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
1.7.1 Conselho Escolar
Como órgão deliberativo, normativo e consultivo de assuntos político-
pedagógicos, legalmente instituídos por estatutos e regulamentos próprios, tem o
diretor da instituição como presidente nato. O quadro abaixo mostra a composição
do Conselho Escolar:
Função Representante Presidente Nelci Maria Martins de Queiróz Representante da Equipe Pedagógica 1
Rosmali Maria Basoli
Representante da Equipe Pedagógica 2
Marilda Martins Torres
Suplente Teresinha de Jesus Bragante Santos Representante da Equipe Administrativa
Célia Regina Monte Sião
Suplente Juliana Aparecida Pena Representante da Equipe de Apoio Aparecida Medeiros Corsini Suplente Edevane Domingues de Oliveira Representante do Corpo Discente – Ens. Médio
Vanessa Caroline Cappi
Suplente Paula Sayuri Taguti Representante do Corpo Discente – Form. de Docentes
Yasmin Correa Bezerra
Suplente Grazielle Bernardes da Silva Representante do Corpo Docente - Ens. Médio
Roseli Bueno
Suplente Alice Maria Rockenbach Representante do Corpo Docente - Form. de Docentes
Vera Lúcia Candioto do Prado
Suplente Ana Maria da Rocha Representante do Grêmio estudantil Karen Beatriz Salgado Suplente Rafael Montenegro Palma Representante da Sociedade civil Carlos Roberto Moreira Suplente Marcos Antônio da Silva
Representante de Pais Ens. Médio Maria Cícera da Silva Benedito Suplente Eliana Luzia Costa Ferreira Representante de Pais Form. de Docentes
Marta Coelho Campos
Suplente Angélica dos Santos Donega
Quadro 5. Composição do Conselho Escolar
1.7.2 APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários)
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários é um órgão de representação
dos Pais, Mestres e Funcionários do estabelecimento de ensino, sem caráter político
partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus
dirigentes e conselheiros. A Associação é regida por estatuto próprio, aprovado e
homologado em assembleia geral, convocada especialmente para este fim.
Função Representante
Presidente Marina Keiko H. Taguti Vice Presidente Celso Aparecido de Souza
Secretária Sandra H. PolizelPiccioni 1ºTesoureiro Joâo Batista Matias 2º Tesoureiro José Brigido Sena Diretora Social Leizy Thaís Vieira
Primeiro Diretor Sócio-Cultural-Esportivo
Alonso Sant' ana dos Santos
Segunda Diretor Sócio-Cultural-Esportiva
Nilcea Maciel Rando
Quadro 6. Diretoria da APMF
1.7.3 Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil, de importância fundamental na formação de lideranças,
é um órgão máximo de representação dos estudantes com o objetivo de defender
os interesses individuais e coletivos dos alunos, incentivando a cultura literária,
artística e desportiva. Fazem parte do grêmio todos os alunos matriculados. Regido
por estatuto próprio, aprovado e homologado em Assembléia Geral, convocada
especialmente para este fim, faz eleição de sua diretoria para o mandato de um civil
(agosto a agosto). O quadro abaixo mostra a diretoria do grêmio vigente:
Função Representante
Presidente Karen Beatriz Gonçalves Vice Presidente Amanda Dolores G. Gonçalves Secretária-Geral Taís Regina Montovani
1ª Secretária Karla Fernanda Costa Tesoureira-Geral Natália Vieira Moncayo
1º Tesoureiro Caio Vinicius Benedito
Diretora Social Leizy Thaís Vieira Diretora deImprensa Eliedna Cristine Sanguini Diretor de Esportes Guilherme Storer Diretora de Cultura Thaís Caroline Leme Diretora de Saúde e
Meio Ambiente Thiellen Ariane Felício de Siqueira
Quadro 7. Diretoria do Grêmio Estudantil
1.7.4 Conselho de Classe
O Conselho de Classe é um órgão de natureza deliberativa das questões
referentes ao processo didático-pedagógicos. Fazem parte do conselho de classe o
diretor, os professores de cada turma, o professor tutor e representantes de alunos.
A reunião de Conselho de Classe com a responsabilidade de analisar as ações
educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do processo
ensino e aprendizagem. A finalidade da reunião do Conselho de Classe é a de
intervir em tempo hábil no processo ensino aprendizagem, oportunizando ao aluno
formas diferenciadas de apropriar-se dos conteúdos curriculares estabelecidos.
Cabe ainda, aos Conselhos de Classe, cabe verificar se os objetivos, conteúdos,
procedimentos metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação
pedagógica educativa, estão sendo cumpridos de maneira coerente.
2. HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO
2.1 ATOS AUTORIZATÓRIOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
a) Autorização de Funcionamento: Decreto n.º 5324/78 (07/08/78);
b) Reconhecimento do curso Educação Geral: Resolução n.º 3514/88
(21/11/88);
c) Renovação de autorização de funcionamento do Ensino Médio: Resolução
n.º 4642/02 - DOE 20/01/2003.
O Colégio Estadual “Cyríaco Russo”- Ensino de 2º Grau, de Bandeirantes, é
resultado da reorganização de estabelecimentos de ensino preconizado pela Lei nº
5692/71. Participaram do processo de reorganização:
Colégio Estadual “Professor Mailon Medeiros”;
Colégio Comercial “Cyríaco Russo”;
Escola Normal Colegial “Professora Maria Juvelina dos Santos”.
2.2 ETAPAS DA ORGANIZAÇÂO E REORGANIZAÇÃO DOS CURSOS
2.2.1 COLÉGIO ESTADUAL “MAILON MEDEIROS”
Ano de 1949: O Ginásio Municipal de Bandeirantes é criado pela Lei
Municipal nº 30 de 11/05/49 e inicia suas atividades na Serraria do Sr. Domingos
Regamulto. A Portaria nº 449, de 19/12/49 - MEC/RJ - concede autorização para
funcionamento condicional.
O curso é resultado do empenho do Professor Mailon Medeiros, nomeado 1º
diretor, pelo Decreto Municipal nº 45, de 10/11/49. O decreto n.º 46, de 10/11/49
nomeia secretário o Sr. João de Campos.
Ano de 1950: O Ginásio Municipal de Bandeirantes, através da
Portaria n.º 617, de 21/08/50, MEC/RJ, passa a denominar-se Ginásio
Estadual de Bandeirantes. Funcionou até 1952, no prédio do Grupo Escolar da
Usina Bandeirantes.
Ano de 1952: É inaugurado o prédio próprio do Ginásio Estadual de
Bandeirantes, na Rua Minas Gerais, s/nº, (hoje, Rua Prefeito Moacyr Castanho),
onde funciona a Escola Estadual “Nóbrega da Cunha”- Ensino de 1º grau, Regular e
Supletivo.
Ano de 1955: A Portaria nº235 de 31/03/55 - MEC concede autorização para
o Ginásio Estadual de Bandeirantes funcionar com o 2º Ciclo, condicionalmente pelo
prazo de dois anos. A denominação do estabelecimento de ensino secundário passa
a ser Colégio Estadual de Bandeirantes.
Ano de 1965: Com a Lei nº25 de 12/05/65 o Colégio Estadual de
Bandeirantes passou a denominar-se Colégio “Professor Mailon Medeiros”, em
homenagem ao seu fundador.
Ano de 1975: Parecer nº 13/75 de 07/02/75 aprova, em caráter definitivo, o
Plano de Implantação do Ensino de 2º Grau, do Colégio Estadual Professor “Mailon
Medeiros”, de Bandeirantes com as seguintes habilitações: Magistério, Redator
Auxiliar, Secretariado, Assistente de Administração, Contabilidade e Secretario
Escolar; todas com a duração de 3 anos.
O Parecer nº 78/75 de 27/10/75 aprecia, preliminarmente, o Plano de
Implantação da Lei 5692/71 - Ensino de 1º Grau apresentado pelas unidades
escolares Colégio Estadual Professor Mailon Medeiros, Grupo Escolar Juvenal
Mesquita, Grupo Escolar Usina Bandeirantes, Casa Escolar Santa Terezinha e Casa
Escolar Dario Veloso.
Ano de 1976: Parecer nº 236/76, de 09/12/76 aprova a implantação da
Habilitação Promotor de Vendas no estabelecimento que funciona a partir de 1977.
O Parecer 020/76 aprova o plano de Implantação do Ensino de 1º Grau
apresentado pelo Colégio Estadual Professor “Mailon Medeiros”, Grupo Escolar
Juvenal Mesquita, Grupo Escolar Usina Bandeirantes, Casa Escolar Santa
Terezinha e Casa Escolar Dario Veloso.
Ano de 1977: Decreto Estadual nº 2791, de 04/01/77 - Autoriza a funcionar o
Complexo Escolar Professor “Mailon Medeiros”- Ensino de 1º e 2º Grau, resultante
da reorganização do Colégio Estadual Professor “Mailon Medeiros”, Escola Normal
Professora “Maria Juvelina dos Santos”, Colégio Comercial Estadual “Cyríaco
Russo”, Escola de Aplicação Cecília Meireles e Casa Escolar Dario Veloso.
O Ofício Circular 58/77 de 03/03/77 remaneja alunos do 1º Grau para a
Unidade Polo (Escola Estadual Professor “Mailon Medeiros” - Ensino de 1º Grau),
atualmente, Colégio Estadual Professor “Mailon Medeiros” - Ensino Fundamental,
Médio e Profissional.
2.2.2 Administração Técnico-Pedagógica
Enquanto manteve a denominação de Colégio Estadual “Mailon Medeiros”,
exerceram a função de diretor do Estabelecimento, os seguintes professores: 1949 - 1950: Professor Mailon Furtado de Medeiros; 1951: Professora Maria da Luz Miranda Conter;
1952 - 1955: Professor Thomaz Nicoletti; 1955 - 1957: Professora Maria da Luz Miranda Conter; 1958 - 1960: Professor Breno Trautwein; 1961 - 1962: Professor Thomaz Nicoletti; 1963 - 1964: Professor José Borsatto; 1965 - 1974: Professor Thomaz Nicoletti; 1975 - 1976: Professora Heloísa Helena Martins Páschoa.
2.2.3 Primeiros Docentes - Mário Amaral Pacca - Milton Aparecido Chaves - Thomaz Nicoletti - Nivaldo Nicolau Conter - Israel Diniz
- Castor Ferrer da Rosa - Ivone Terezinha Russo Chaves - Norival Camargo Valladão - Dorothéa Passos Mieweglowski - Ozório Gonçalves Nogueira - Breno Trautwein - Lysethi Boline M. da Silva
2.2.4 COLÉGIO COMERCIAL ESTADUAL DE BANDEIRANTES
Ano de 1952: Criado pela Lei Municipal nº 135/52, de 24/08/52, de 24/08/52.
Ano de 1956: O Colégio Comercial de Bandeirantes é estadualizado através
da Lei nº 4798, de 31/08/56, com funcionamento no período noturno, no mesmo
edifício do Colégio Estadual “Mailon Medeiros”.
Portaria Estadual nº 5689, de 25/05/68 solicita à rede de ensino comercial, a
escolha de um Patrono, cujo nome deveria ser proposto após criteriosa consulta à
comunidade. O Colégio Comercial Estadual de Bandeirantes recebeu a incumbência
de escolher o seu Patrono em meados de 1970.
Ano de 1970: O Diretor do Colégio Comercial Estadual de Bandeirantes,
Sr. Antônio Corder, após ampla consulta à comunidade e em concorrida
reunião com líderes comunitários e corpo docente, viu aprovar no dia
03/08/70, por unanimidade, o nome do Sr. Cyríaco Russo, ex-professor e
profissional atuante na área contábil, para patrono do estabelecimento. No
mesmo ano, pelo Decreto Estadual nº 22093 da SEC, o Colégio Comercial de
Bandeirantes, passou a denominar- se Colégio Comercial “Cyríaco Russo”.
Ano de 1975: O Parecer 013/75 - CEE aprova, em caráter definitivo, o
plano de Implantação do Ensino de 2º Grau, do Colégio Estadual Prof.
“Mailon Medeiros”, de Bandeirantes, com as seguintes habilitações:
Magistério, Redator Auxiliar, Secretariado, Assistente de Administração,
Contabilidade e Secretário Escolar; todas com duração de 3 anos.
O Parecer nº 078/75 aprecia, preliminarmente, o Plano de Implantação do
Ensino de 1º Grau, apresentado pelas unidades escolares: Colégio Estadual
Professor ”Mailon Medeiros”, Grupo Escolar Usina Bandeirantes, Casa Escolar
Santa Terezinha e Casa Escolar Dario Veloso.
Ano de 1977: O Decreto Estadual nº 2791 de 04/01/77 autoriza o
funcionamento do Complexo Escolar Professor “Mailon Medeiros”- Ensino de
1º e 2º Graus, resultante da reorganização do Colégio Estadual Professor
Mailon Medeiros, Colégio Comercial Estadual Cyríaco Russo, Escola de
Aplicação Cecília Meireles e Casa Escolar Dario Veloso.
O Ofício Circular 58/77 de 03/03/77 remaneja alunos do 1º Grau para a
Unidade Polo (Escola Estadual Professor “Mailon Medeiros” - Ensino de 1º
Grau), atualmente Colégio Estadual Professor “Mailon Medeiros”- Ensino
Fundamental, Médio e Profissional.
2.2.5 Administração Técnico-pedagógica
Enquanto perdurou o nome de Colégio Comercial Estadual “Cyríaco
Russo”, desempenharam a função de diretor, os seguintes professores: - 1953 - 1955: Professor Antonio Corder - 1956 - 1957: Professor Nivaldo Moreira Fonseca - 1958 - 1960: Professor Thomaz Nicoletti - 1961 - 1966: Professor Antonio Corder - 1967 - 1969: Professor Thomaz Nicoletti - 1970 - 1971: Professor Antonio Corder - 1972 - 1975: Professor Luiz César Pinto Ribeiro
- 1976 - 1977: Professor Thomaz Nicoletti
2.2.6 Primeiros Docentes (1956) - Mailon Furtado de Medeiros - Breno Trautwein - Gentil Augusto da Silva - Nivaldo Conter - Carlos Nardon - Cyríaco Russo - Maria Aparecida Nunes - Rosalina Barbosa de Lima - Irineu Soares - Nivaldo Fonseca Moreira
2.2.7. ESCOLA NORMAL COLEGIAL “PROFª MARIA JUVELINA DOS SANTOS”
Ano de 1953: Criada a Escola Normal Secundária, pela Lei Estadual n.º
1188, de 06/08/1953, resultado do empenho do Professor Thomaz Nicoletti. O
referido curso passa a ser ministrado no período vespertino, no mesmo prédio onde
funciona o Ginásio Estadual de Bandeirantes.
Ano de 1956: Por ato da SEC, a Escola Normal passa a denominar-se
“Escola Normal Secundária Professora Maria Juvelina dos Santos”.
Ano de 1977: O Decreto nº 2791 de 04/01/77 autoriza o funcionamento
do Complexo Escolar Professor “Mailon Medeiros”- Ensino de 1º e 2º Graus;
resultante da reorganização do Colégio Estadual Professor “Mailon
Medeiros”, Escola Normal Colegial Estadual Profª. Maria Juvelina dos
Santos, Colégio Comercial Estadual Cyríaco Russo, Escola de Aplicação
Cecília Meireles e Casa Escolar Dario Veloso.
.2.2.8. Administração Técnica -Pedagógico
Exerceram a função de direção, os seguintes professores: - 1953 - 1964: Professor Thomaz Nicoletti;
- 1965 - 1977: Professora Neusa Russo da Cunha;
2.2.9. Primeiros Docentes (ano de 1954) - Ivone Terezinha Russo Chaves - Osias Borges Feiges - Aglair Ap. Sabóia - Augusto C. V. Espínola - Clory Dondeo - Jamila Sale - Maria da Glória E. Henriques - Castor Ferrer da Rosa - Maria da Luz Aparecida Pereira - Alice Bonfim Metring
2.2.10 NOVA ALTERAÇÃO NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO – ano 1978
O Colégio Estadual “Cyríaco Russo”- Ensino de 2º Grau, de Bandeirantes,
Estado do Paraná foi autorizado a funcionar com o nome de Colégio “Cyríaco
Russo”- Ensino de 2º Grau, resultante da reorganização do Colégio Estadual
Professor “Mailon Medeiros”, Escola Normal Colegial Estadual Profª. Maria Juvelina
dos Santos e Colégio Comercial Estadual “Cyríaco Russo”, conforme o Decreto nº
5324 de 02/08/78.
Portaria nº 1344/78 homologa o Parecer nº 37/78/DESG aprovando a
reformulação das habilitações: Técnico em Contabilidade, Técnico em Secretariado
e Assistente de Administração, ministradas pelo Colégio “Cyríaco Russo”- Ensino de
1º e 2º Graus. Neste período, o estabelecimento ofertava as seguintes
habilitações/turno:
Matutino Habilitação: Promotor de Vendas; Redator Auxiliar
Vespertino Habilitação: Magistério
Noturno Habilitação: Técnico em Secretariado; Assistente Administrativo; Técnico em Contabilidade.
Ano de 1981: A Resolução nº 2585/81 aprova o Regimento Interno para
todas as Escolas Estaduais, a partir de 13/11/81.
Ano de 1982: Pela Resolução nº 779/82 de 17/03/82 fica reconhecido o
Curso de 2º Grau Regular, com as habilitações plenas: Magistério e Contabilidade e
parcial: Promotor de Vendas, do Colégio Estadual “Cyríaco Russo”- Ensino de 2º
Grau, município de Bandeirantes.
Ano de 1983: Parecer nº 132/83 - DESG autoriza a implantação do curso
Propedêutico.
Informação nº 169/83 - Protocolo 003979/83 - Adequação de grade curricular
à Lei 7044/82, Deliberação 035/82, do CEE. Resolução nº 2358/83, de 15/07/83 - O Colégio “Cyríaco Russo” passa
a denominar-se Colégio Estadual “Cyríaco Russo” - Ensino de 2º Grau.
Ano de 1984: Informação 75/84 de 18/04/84 altera o Título Ill do
Regimento Escolar uma vez que as determinações contidas na Informação nº
454/83 foram atendidas; desta forma pelo Parecer nº103/84 fica aprovado o
Projeto de Implantação gradativa do Curso de 2º Grau Regular – Propedêutico
a partir de 1983.
Resolução nº 2413/84 autoriza o funcionamento do Curso Propedêutico, pelo
prazo de 2 anos, a partir de 1983.
Ano de 1986: pelo Parecer nº542/86 fica determinada a cessação definitiva
das atividades escolares das Habilitações Promotor de Vendas, a partir de 1985 e,
Assistente de Administração, a partir de 1986.
Parecer nº 768/86 aprova a adequação da Grade Curricular e do Plano de
Estágio da Habilitação Magistério.
Resolução nº 3149/86, de 14/07/86 cessa definitivamente, a partir de 1985, as
atividades escolares da Habilitação Promotor de Vendas e, a partir de 1986, as da
Habilitação Assistente de Administração.
Ano de 1987: Pelo Parecer 1041/87, Protocolo nº362.399/87, fica aprovado o
adendo ao Regimento Escolar - Propedêutico, cuja denominação passa à Educação
Geral, conforme Deliberação nº 04/87 - CEE e Instrução nº01/87 da SUED/SEED.
A Resolução nº1265/87, de 31/03/87 - prorroga o período de autorização de
funcionamento do curso de 2º Grau Regular - Propedêutico, por mais 6 meses, a
partir do início do ano letivo de 1987.
A Resolução nº3402/87, de 26/08/87 - prorroga o período de autorização de
funcionamento do Curso de 2º Grau Regular - Propedêutico, a partir de 1985 até o
final do ano letivo de 1987. Fica revogada a Resolução nº1265/87 de 31/03/87.
Ano de 1988: O Parecer nº 564/88 de 08/08/88 aprova o adendo ao
Regimento Escolar referente ao Estágio Supervisionado, Habilitação Magistério, a
partir do ano letivo de 1988.
A Resolução n.º 1614/88 de 27/05/88 prorroga o período de autorização de
funcionamento do curso de 2º Grau - Educação Geral, por mais 1 (um) ano, a partir
do início do ano letivo de 1988.
Parecer nº2241/88 de 07/10/88 dá parecer favorável ao pedido de
reconhecimento do curso Educação Geral.
Pela Resolução nº 3514/88 de 10/11/88 fica reconhecido o Curso de 2º grau -
Educação Geral, no Colégio Estadual “Cyríaco Russo” - Ensino de 2º Grau;
Parágrafo Único: O curso acima integrará o reconhecimento original, declarado pela
Resolução Secretarial nº 779/82.
Ano de 1989: Implantação do Curso Auxiliar - Técnico em Contabilidade com
duração 4 anos.
Ato Administrativo nº 13/89-NRE aprova a proposta de avaliação para vigorar
a partir de 1989.
Parecer nº 799/89: aprova o adendo ao Regimento escolar referente à
administração das aulas de Educação Física, no Ensino de 2º Grau Regular -
noturno, com vigência a partir do início do ano letivo de 1989.
Ano de 1990: funcionamento da Habilitação Magistério, também no período
noturno.
Ano de 1991: adoção da grade Curricular da Habilitação Magistério, com
duração de 4 anos.
Ano de 1992: Resolução nº 4.496 de 24/12/91 autoriza o funcionamento da
4ª série da Habilitação Técnico em Contabilidade, a partir de 1992.
Ano de l993: Parecer nº 727/93 de 03/12/93 aprova a alteração proposta da
Grade Curricular de Auxiliar de Contabilidade e Técnico em Contabilidade, a partir
de 1994. A alteração proposta refere-se à substituição da disciplina de Contabilidade
Agrícola (3ª série), por Introdução à Informática (3ª série).
Resolução nº 6778/93 de 15/12/93 homologa o Parecer nº 727/93 do DESG
que aprova a alteração da Grade Curricular da Habilitação Auxiliar de Contabilidade,
do turno noturno, com implantação gradativa a partir do início do ano letivo de 1994.
Resolução n.º 3252/93 homologa o Parecer nº 417/93 do DESG que aprova a
alteração da Grade Curricular do Curso de 2º grau - Educação Geral - Preparação
Universal, com implantação a partir do início do ano letivo de 1994.
Parecer nº 622/93 de 20/10/93 aprova a Grade Curricular da Habilitação
Auxiliar de Contabilidade, período diurno, a partir de 1994.
Resolução nº 6012/93 de 08/11/93 homologa o Parecer nº 622/93 do DESG
que aprova a Grade Curricular da habilitação Auxiliar de Contabilidade, período
diurno, com implantação a partir do ano de 1994.
Ano de 1994: Resolução nº 5135/94 de 24/10/94 homologa o Parecer nº
604/94 do DESG que aprova a Grade Curricular Transitória da habilitação em
Técnico de Contabilidade, para efeito exclusivo de Registro Escolar dos alunos
matriculados no ano letivo de 1987.
Resolução nº 5437/94 de 07/11/94 concede , a partir de 1995, a implantação
da Habilitação Técnico em Processamento de Dados.
Ano de 1995: Resolução n.º 3363/95, de 25/08/95 - Autoriza o funcionamento
da habilitação Técnico em Processamento de Dados. Implantação gradativa a partir
do início do ano letivo de 1995.
Ano de 1996: Parecer nº 94/96 e Resolução nº 2862/96 de 17/07/96
autorizam o funcionamento da 4ª série, Habilitação Técnico em Contabilidade,
período noturno, para 1996.
Ano de 1997: Resolução n.º 420/97, de 07/02/97 - Autoriza o funcionamento
da 4ª série da habilitação Técnico em Contabilidade, diurno (Parecer n.º 216/96) e
noturno ( Parecer nº 217/96), para o ano letivo de 1997.
Parecer nº 863/97 - CEF e Resolução nº 2.277/97 de 03/07/97 - SEED
autorizam a cessação definitiva das atividades escolares da Habilitação Técnico em
Contabilidade. Determina a cessação gradativa cumprindo o seguinte cronograma:
1997 - 1ª série; 1998 - 1ª e 2ª séries; 1999 - 1ª, 2ª e 3ª séries e 2000 - 1ª, 2ª, 3ª e 4ª
séries.
Parecer nº 975/97 - CEF e Resolução nº 2288/97 de 03/07/97 - SEED
autorizam a cessação definitiva das atividades escolares da Habilitação Magistério.
Determina a cessação gradativa, cumprindo o seguinte cronograma: 1997 - 1ª série;
1988 - 1ª e 2ª séries; 1999 - 1ª, 2ª e 3ª séries e 2000 - 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries.
Parecer nº 226/97 – CEE e Resolução nº 3086/97 do DOE de 30/09/97 –
SEED reconhecem a Habilitação Técnico em Processamento de Dados em caráter
excepcional, exclusivamente para fins de cessação a partir do ano letivo de 1997.
Resolução nº 2288/97 – DOE nº 5052/97 de 24/07/97 cessa definitivamente
as atividades escolares da Habilitação Técnico em Contabilidade, cumprindo o
seguinte cronograma: 1997 a 1ª série; 1998 a 1ª e 2ª séries; 1999 a 1ª, 2ª e 3ª séries
e 2000 a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries.
Resolução nº 4482/97 – DOE nº 5198/97 de 26/02/98 cessa definitivamente
as atividades escolares da Habilitação Técnico em Processamento de Dados, no
Colégio Estadual Cyríaco Russo – Ensino de 2º Grau, do município de
Bandeirantes.
Resolução nº 4482/97 publicado no DOE nº 5198 de 26/02/1998, página 29,
cessa definitivamente as atividades escolares de Habilitação Técnico em
Processamento de Dados.
Ano de 1998: O ato administrativo nº 289/98 do NRE de 23/09/1998 faz
adequação de nomenclatura dos estabelecimentos de ensino de Educação Básica –
Colégio Estadual Cyríaco Russo – Ensino Médio, conforme Resolução nº 3120/98
DOE 11/09/98.
Ano de1999: Autorização de funcionamento de 4ª série do Curso Técnico de
Contabilidade pela Resolução nº3189/99 de 16/08/1999.
Ano de 2000: Parecer nº070/2000 de 07/12/2000 – NRE aprova o Regimento
Escolar a partir de 2001.
O Parecer nº271/2000 de 07/12/2000 homologa o parecer nº070/2000
referente ao Regimento Escolar do Colégio Estadual Cyríaco Russo – Ensino Médio.
Ano de 2002: Parecer nº028/2002 de 18/12/2002 aprova o Regimento
Escolar a partir de 2002.
O Parecer nº192/2002 de 18/12/2002 homologa o parecer 028/2002.
Resolução nº4642/02 de 20/01/2003 aprova a renovação de autorização do
Ensino Médio.
Resolução 3069/2001 – DOE de 31/01/2002 nomeia Nelci Maria Martins de
Queiróz para o cargo de Diretora do Colégio Estadual Cyríaco Russo; a Resolução
nº 4254/2003 – DOE de 23/01/2004 nomeia Nelci Maria Martins de Queiroz, para o
cargo de Diretora do Colégio Estadual Cyríaco Russo.
Após a unificação dos cursos, o Colégio Estadual “Cyríaco Russo”- Ensino de
2º Grau teve à frente de sua administração os seguintes professores:
1978 - 1980: Professora Neusa Russo da Cunha (diretora) Professora Yoshiko Kawata Maeda (diretora auxiliar) 1981 - 1982: Professor Gentil Augusto da Silva 1982 - 1983: Professora Yoshiko Kawata Maeda 1984 - 1985: Professora Neusa Russo Cunha (primeira diretora eleita por voto direto da comunidade escolar) 1986 - 1989: Professora Derli Ferraz Pedroso
1990: Professor Mario Luciano 1991 - 1995: Professora Marina Yukiko Kikuta 1996 - 2000: Professor Fulton Carlos Teixeira Ribeiro (diretor) Professor Ademar Ribeiro Richter (diretor auxiliar) Professor Mauro Ferreira (diretor auxiliar)
2001 até a presente data: Nelci Maria Martins de Queiróz – Diretora
2.3. BIOGRAFIA DO PATRONO CYRÍACO RUSSO
Cyríaco Russo nasceu na cidade de Guaxupé, Estado de Minas Gerais, aos 8
dias de mês de agosto de 1898. Filho de Raphael Russo e de Manoela Cândida
Russo foi o primogênito de uma família de sete membros e durante toda a sua
infância e juventude viveu em sua cidade natal.
Lutando com grandes dificuldades financeiras, começou muito cedo a
enfrentar o trabalho diário, exercendo juntamente com seu pai a profissão de
pedreiro. Tinha muita vontade de continuar os estudos e, com a abertura da
Academia de Comércio em sua cidade, nela ingressou, continuando a trabalhar
como pedreiro durante o dia e estudar a noite. Formou-se Guarda-livros em 1922 na
Academia de Comércio “São José” de Guaxupé. Em 1923 diplomou-se perito
contador na primeira turma do referido estabelecimento. Sempre se distinguiu nos
estudos e, devido a isso, foi convidado para fazer parte do corpo docente dessa
escola logo que se diplomou. Atuou como professor durante um período de 04 anos.
Em 1918, deixou a profissão de pedreiro e, a convite de seu professor, Dr.
André Cortês Granero, submeteu-se a um concurso para escrevente juramentado,
na cidade de Muzambinho, Estado de Minas Gerais. Neste concurso havia 30
candidatos inscritos, sendo aprovados apenas quatro e, entre eles, estava Cyríaco
Russo. Após esse concurso, ocupou o cargo de escrevente do Tabelionato de 1º
Ofício de Guaxupé.
Casou-se em 1921 com a senhora Rachel Paschoa Russo e tiveram 5 filhos:
Maria, Neusa, Cyra, Ivone e William. Anos mais tarde sua filha Neusa Russo da
Cunha assumiria a direção do colégio por duas gestões: 1978-1980 / 1984-1985.
Em 1924, deixou o cartório para exercer a profissão de contador abrindo um
Escritório de contabilidade em Guaxupé – Minas Gerais. Em 1933, submeteu-se a
um concurso para ingressar no Banco Hipotecário de Minas Gerais S.A., e em 1938,
foi transferido para Monte Santo de Minas, como Gerente da referida Casa de
Crédito; em 1941, encerrada a sua carreira bancária, continuando com seu escritório
contábil, o qual mesmo durante seu exercício na carreira bancária, nunca
abandonou.
Em 1939, ingressou na Loja Macônica “Caridade Montessantense”, onde atingiu o
grau 33 de estudos filosóficos. Mais tarde, no período de 1965-1968, vivendo no
Estado do Paraná, seria nomeado Delegado do Grande Oriente do Paraná.
Na cidade de Monte Santo de Minas foi professor fundador da Escola de
Comércio. Em 1943, transferiu residência e escritório para a cidade de Itamogi/ MG,
onde permaneceu até o ano de 1952, onde exerceu também o cargo de Professor
Fundador no Ginásio Municipal, ocupando a cadeira de Matemática, atuando
também como Secretário.
Transferiu sua residência para o Estado do Paraná, cidade de Bandeirantes,
em junho de 1952. Nesta cidade continuou com seu Escritório de Contabilidade, fez
parte do Corpo Docente do Colégio Comercial Estadual de Bandeirantes durante 07
anos, ocupando as cadeiras de Contabilidade Comercial, Bancária, Contabilidade
Geral Aplicada e Matemática.
Recebeu em 1968, por Decreto do Grande Oriente de Paraná, o título de
Benemérito da Maçonaria Paranaense. Ocupou a Provedoria da Santa Casa de
Misericórdia de Bandeirantes de 1959 a 1969. Foi fundador e primeiro Presidente do
Albergue Noturno “João Francisco Ferreira”, desta cidade, em sua fase de
organização e construção. Foi membro do Rotary Club de Bandeirantes durante 10
anos.
Exerceu sua profissão de contador até os seus últimos dias. Faleceu no dia
07 de junho de 1970, na cidade de Bandeirantes, onde foi sepultado.
MARCO SITUACIONAL
3. CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO
3.1 DEPENDÊNCIAS FÍSICAS
As instalações do Colégio Estadual Cyríaco Russo – Ensino Médio
encontram-se em um terreno 2.880 m2, sendo 1.959,262 m2 de área construída. As
dependências podem assim serem descritas:
Quant. Descrição da dependência 03 01 04 04 02 01 01 01 01 07 06 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 15 01
Almoxarifados Banheiro Feminino de professores Banheiro Feminino de alunos Banheiro Masculinos de alunos Banheiro Masculino de professores Biblioteca Cantina
Casa do Zelador Coordenação do Curso de Formação de Docentes Corredores – Ala superior Corredores – Ala Térrea Cozinha Depósito de merenda Laboratório de Informática Laboratório de Química, Física e Biologia Pátio Coberto Refeitório Sala de Arquivo Sala de direção Sala de Equipe Pedagógica Sala de Professores Sala hora atividade Salão de uso múltiplo Salas de aula Secretaria
Quadro 8. Dependências físicas
3.2 EQUIPAMENTOS DE USO PEDAGÓGICO
O Colégio Estadual Cyríaco Russo – Ensino Médio e Normal, possui
atualmente 20 microcomputadores, 02 aparelhos de televisão 29 polegadas, 02
DVDs, 02 retroprojetores, 14 Televisores Pendrive, 1 TV Paulo Freire, 01 Data show,
01 Lap top, 04 Cd players, 01 filmadora e 01 câmera fotográfica.
3.3. RECURSOS HUMANOS
3.3.1 Quadro de Professores – 20101
Para a realimentação do presente documento foi realizada uma pesquisa com
toda a comunidade escolar. Os resultados apontaram para uma realidade atípica,
uma vez que a saída de professores para o PDE alterou significativamente o perfil
do quadro docente. No entanto, decidiu-se pelo registro de alguns dados que
A listagem de professores efetivos e lotados no colégio estão na página_____
perfilam, não só o professorado do município, mas o paranaense, isso porque a
inserção dos professores efetivos dos últimos níveis no Programa de
Desenvolvimento Educacional causou mudanças de diferentes ordens na rotina
escolar do estado.
Os respondentes do instrumento de pesquisa, N=67, contabilizam 88% do
corpo docente. Destes 23% são homens e 77% são mulheres, o que legitima as
pesquisas que apontam a supremacia feminina no reduto escolar em todos os níveis
de ensino.
23% 77% Ilustração 1. Percentual de homens e mulheres no quadro de Professores
A idade mínima está no intervalo compreendido entre 21-25 anos e a idade
máxima encontra-se no intervalo compreendido entre 61-65 anos. O maior índice foi
registrado no intervalo 41- 50 anos, qual seja, 40% dos professores estão nesta
faixa etária. O quadro abaixo mostra as ocorrências das idades nos intervalos:
Intervalo Ocorrências Percentagem 21- 30 20 30% 31- 40 14 21% 41 - 50 27 40 % 51 - 60 5 8%
Acima de 61 1 1% Quadro 9. Faixa etária dos professores
A faixa etária explica o tempo de serviço no estado, isto porque 74% tem
menos de 5 anos; 15% de seis a dez anos; 4% tem de 11 a 15 anos e 4% de 16 a
20 anos. Os professores efetivos e lotados no estabelecimento estão todos no
intervalo que somam 26%, ou seja, está há mais de seis anos na rede.
Dos respondentes, N=67, 24% atua em outra rede de ensino e 76% só atua
no ensino público. O quadro abaixo mostra o número de escolas em que o
profissional de escola pública atua:
Número de escolas
em que o profissional atua
Número de professores
Percentual
01 09 13%
02 25 37% 03 19 28% 04 11 16% 05 03 6%
Quadro 10. Número de escolas em que os professores trabalham
A formação continuada dos profissionais da educação, como proposta do
Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE Nacional e da Secretaria de Estado
de Educação – SEED, tem reflexos no nível escolaridade dos professores dessa
instituição:
12% do total de professores têm mais de uma graduação;
20% do total de professores têm duas pós-graduações;
08% do total de professores têm três ou quatro pós-graduações;
12% do total de professores concluíram o PDE edição 2007, 2008, 2009.
09 professores efetivos e lotados na instituição estão inseridos no PDE 2010.
Mestrado: 01 professor mestre em Educação pela UEL; 02 alunos especiais e 01
mestrando no Programa de Mestrado da UEL.
A profissão religiosa dos professores reflete a pluralidade de nossa sociedade
e exige a proposição de ações que vislumbrem o respeito à diversidade e a
tolerância nas relações interpessoais. Dos entrevistados, N=67, 4% não informou a
profissão religiosa, 8% não professa nenhuma religião, 15% são evangélicos e 73%
são católicos.
3.3.2 Quadro de Funcionários 2010– Agente Educacional I2
Há na instituição 15 profissionais na função de Agente Educacional, dos quais
dois estão afastados da função por concessão de Licença Especial e Licença
Médica. Dos treze, onze são do sexo feminino e um do sexo masculino. A idade dos
mesmos está no intervalo 21- 58 com maior incidência no intervalo de 51-60 anos;
25% trabalham em duas escolas. O tempo de serviço no Estado pode ser visto no
quadro abaixo:
Intervalo Percentagem 1 – 5 anos 17%
6 – 10 anos 8% 11 – 15 anos 50% 16 – 20 anos 25 %
A listagem de funcionários do colégio estão na página_____
Quadro 11. Tempo de serviço no Estado (Professores)
O tempo de serviço no Estabelecimento pode ser visualizado no quadro que
se segue:
Intervalo Percentagem 1 – 5 anos 46% 6 – 10 anos 9% 11 – 15 anos 30% 16 – 20 anos 15 %
Quadro 12. Tempo de serviço no Estabelecimento (Professores)
O vínculo empregatício assim se apresenta:
Vínculo Percentagem QPM 38% PSS 23%
PR - Educação 16% CLT 23%
Quadro 13. Vínculo empregatício (Professores)
A escolaridade pode assim ser descrita:
Nível de Escolaridade Percentagem Ensino Fundamental Completo 8%
Ensino Médio Incompleto 31% Ensino Médio Completo 53%
Ensino Superior 8%
Quadro 14. Nível de escolaridade - Professores
Os funcionários estão inseridos nos programas de Formação Continuada
propostos pela SEED; 76% participam dos grupos de estudo aos sábados e
participou do Itinerante/10; 53% participou de seminários em Faxinal do Céu e
Londrina.
A profissão religiosa dos funcionários, assim como a dos professores, reflete
o cenário plural de nossa sociedade. Dos entrevistados, N=13, 30% são evangélicos
e 70% são católicos.
3.3.3 Quadro de Funcionários 2010– Agente Educacional II, Direção e Equipe
Pedagógica3
Os profissionais que ocupam as funções de agentes educacionais II, direção
e equipe pedagógica totalizam o número 16, N=16. Destes, 12,5% são do sexo
masculino e, 87,5% são do sexo feminino. A idade podem ser visualizada no quadro
que se segue:
Intervalo Percentagem 21 – 30 anos 7% 31 – 40 anos 31% 41 – 50 anos 37% 51 – 60 anos 18% 61 – 70 anos 7%
Quadro 15. Faixa etária dos Agentes Educacionais II
O tempo de serviço no Estado pode ser definido nos intervalos e respectivas
percentagens:
Intervalo Percentagem 1 – 10 anos 43% 11 – 20 anos 25% 21 – 30 anos 18% 31 – 40 anos 14%
Quadro 16. Tempo de serviço no Estado Agentes Educacionais II
O tempo de serviço no Estabelecimento pode ser visualizado no quadro que
se segue:
Intervalo Percentagem 1 – 10 anos 50% 11 – 20 anos 31% 21 – 30 anos 7% 31 – 40 anos 12%
Quadro 17. Tempo de serviço no Estabelecimento Agentes Educacionais II
A listagem de funcionários do colégio estão na página_____
O vínculo empregatício assim se apresenta:
Vínculo Percentagem QPM 38% PSS 23%
PR - Educação 16% CLT 23%
Quadro 18. Vínculo Empregatício Agentes Educacionais II
O nível de escolaridade, Superior com Especialização, atinge o patamar de
100% e pode assim ser descrito:
Graduação Número de concluintes
Biologia 2 Ciências Contábeis 4
Geografia 2 Pedagogia 8
Letras 3 Licenciatura em Ciências 1
Quadro19. Graduação da Direção, Agentes Educacionais II e Equipe Pedagógica
As especializações compõem o seguinte quadro descritivo:
Pós – Graduação Número de concluintes
Botânica 1 Didática e Metodologia do Ensino
Superior 5
Educação Especial e Inclusiva 4 Língua Portuguesa e Literatura 4
Supervisão Escolar 1 Mestrado em Educação 1
Quadro 20. Especializações da Direção, Agentes Educacionais II e Equipe Pedagógica
Os profissionais que participaram do Itinerante/10 atingiram o patamar de
87,5%; a participação em seminários, congressos e simpósios perfaz 56% do grupo.
Quanto à profissão religiosa, a maioria, 93,75%, é católica e 6,25% é
evangélica.
3.3.4 Quadro de Funcionários 2010– Agente de Execução
A instituição conta com apenas um profissional na função de agente de
execução. Seu vínculo é QPM, está há quatro anos na rede e há um ano no
estabelecimento. Nível de escolaridade: superior completo, Ciências Biológicas, com
pós-graduação em Biologia aplicada à Saúde – Educação no Campo.
3.3.5. Perfil dos alunos do Período Matutino – Ensino Médio/10
Em pesquisa realizada com fins específicos de traçar o perfil dos alunos do
colégio, como condição precípua de formular encaminhamentos pedagógicos
coerentes, alguns pontos mereceram destaque na análise realizada. Os índices de
evasão da instituição são extremamente preocupantes, principalmente no período
noturno, o que acabou determinando a organização do Ensino Médio por Blocos de
Disciplinas.
A tabela a seguir comprova que os índices do turno matutino estão dentro de
um padrão aceitável, o mesmo não se verificará no noturno.
Tabela 01. Dados de Evasão Escolar no Ensino Médio Matutino. Série histórica 2004 a 2009. Exposição sintética.
Série Matrículas* Transferidos Evadidos Reprovados Concluintes
Orig. Real Nº % Nº % Nº % Nº %
1ª 1223 1148 75 6,53 99 0,86 241 20,99 808 70,38
2ª 800 756 44 5,82 36 0,47 66 8,73 654 86,50
3ª 649 627 22 3,50 16 0,25 39 6,22 572 91,22
Total 2672 2531 141 5,57 151 0,59 346 13,67 2034 80,36
*Original é o total de alunos matriculados no ano letivo. Real é o original subtraído os transferidos.
No entanto a taxa de aprovação dos alunos é significativa em razão do
percentual dos que cursam a série pela primeira, segunda e terceira vez, como
mostra o quadro abaixo:
Figura 1. Percentual de alunos que cursam a série
primeira, segunda e terceira vez
Quanto aos quesitos que perfilam o nível sócio-econômico dos alunos foram
analisados três aspectos: proveniência (lugar onde moram), como se locomovem até
a escola e as condições de moradia. Embora localizada em zona central do
perímetro urbano a instituição atende, substancialmente, alunos de bairros e vilas
urbanos, uma parcela significativa da zona rural e considerável número de
moradores de cidades circunvizinhas. O quadro abaixo mostra os percentuais:
Figura 2. Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno matutino
O quadro abaixo mostra o meio de locomoção dos alunos. A pesquisa
suscitou discussões no sentido de rever as atitudes tomadas pela escola quando a
Prefeitura Municipal suspende o transporte escolar em recessos municipais, e
quando chuvas fortes incidem nos horários de entrada dos alunos, uma vez que é
altíssimo o percentual de alunos que vêm a pé e utilizam o transporte escolar:
80,05% como mostra o quadro abaixo:
Figura 3. Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno matutino
A renda familiar e as condições de moradia também foram consideradas no
perfil dos alunos. Embora a renda familiar não seja alta o investimento na casa
própria foi priorizado por 69,40% das famílias. Os quadros abaixo mostram a renda
familiar e as condições de moradia dos alunos do turno matutino:
Figura 4. Demonstrativo da renda familiar dos alunos do turno matutino
Figura 5. Demonstrativo das condições de moradia dos alunos do turno matutino
A prática religiosa foi investigada porque faz parte do rol dos casos de
maior incidência da prática do bullyng, que exigem tomadas de decisão pelo coletivo
da escola e proposição de ação pedagógica cuidadosamente planejada.
Figura 6. Profissão religiosa dos alunos do turno matutino
Pesquisas recentes têm buscado traçar o perfil do ambiente familiar como
determinante de alguns aspectos importantes do desempenho da vida escolar de
adolescentes. Um dos itens de destaque é a escolaridade dos pais, que foi
analisado cuidadosamente na construção do presente documento e está descrita
nos quadros a seguir:
Figura 7. Demonstrativo da escolaridade das mães de alunos do turno matutino
Figura 8. Demonstrativo da escolaridade dos pais de alunos do turno matutino
3.3.6. Perfil dos alunos do Período Noturno – Ensino Médio/10
O período noturno apresenta características peculiares. Na decisão pela
implantação do Ensino Médio organizado por Blocos de Disciplinas os altos índices
de evasão detectados nos últimos seis anos tiveram um grande peso. A tabela
abaixo mostra os resultados ano a ano e o total geral.
Tabela 02. Dados de Evasão Escolar no Ensino Médio Noturno. Série histórica 2004
a 2009. Exposição Sintética.
Série Matrículas* Transferidos Evadidos Reprovados Concluintes
Orig. Real Nº % Nº % Nº % Nº %
1ª 708 610 98 13,84 235 38,52 99 16,23 276 45,26
2ª 619 542 77 12,44 120 22,14 75 13,84 347 64,02
3ª 703 651 52 7,37 130 19,97 60 9,22 461 70,81
Total 2030 1803 227 11,18 485 26,9 234 12,98 1084 60,12
*Original é o total de alunos matriculados no ano letivo. Real é o original subtraído os transferidos.
Assim como no turno matutino, muitos alunos evadem ao final do período
letivo e são contabilizados, na maioria das vezes como reprovas. No entanto a
instituição teve o cuidado de verificar os casos de “desistência” para que o estudo se
aproximasse do real. A grande maioria dos remanescentes são aprovados, e o
índice de reprovas está na média do Estado, como mostra o gráfico abaixo com
dados de 2010.
Figura 9. Percentual de alunos que cursam a série pela primeira, segunda e terceira vez – Ensino Médio Noturno
Quanto aos quesitos que perfilam o nível sócio-econômico dos alunos foram
analisados três aspectos nos três turnos: proveniência (lugar onde moram), como se
locomovem até a escola e as condições de moradia. A novidade está nos alunos
que provêm da zona rural: 21,53%, e nenhum aluno de outro município. O quadro
abaixo mostra os percentuais
Figura 10. Demonstrativo da proveniência dos alunos do turno noturno
Destaque ao transporte escolar como meio de acesso à escola neste período;
muitos também vêm a pé embora morando nos bairros e vilas. Considere-se
também que 77,46% dos alunos são trabalhadores, por isso as faltas e atrasos são
questões a serem consideradas na pauta de discussões da instituição.
Figura 11. Demonstrativo do meio de locomoção dos alunos do turno noturno
As condições de moradia revelam a priorização da família em investir na casa
própria. Apenas 15,97% moram em casa alugada e 10,42% em casa cedida,
conforme mostra o gráfico a seguir:
Figura 12. Demonstrativo do meio de locomoção dos alunos do turno noturno
A investigação da profissão religiosa já está justificada neste documento e
será considerada na proposição de ações que minimizem a incidência de bullyng.
Figura13. Demonstrativo da profissão religiosa dos
alunos do turno noturno
Pesquisas recentes têm buscado traçar o perfil do ambiente familiar como
determinante de alguns aspectos importantes do desempenho da vida escolar de
adolescentes. A renda familiar e a escolaridade dos pais estão descritas nos
quadros a seguir, por entendermos que sejam quesitos de grande relevância:
Figura 14. Demonstrativo da renda familiar dos alunos
Figura 15. Demonstrativo da escolaridade mães dos alunos do turno noturno
Figura 16. Demonstrativo da escolaridade mães dos alunos do turno noturno
3.3.7. Perfil dos alunos do Curso Formação de Docentes/10 dos turnos
vespertino e noturno
O curso Formação de Docentes é um curso predominantemente feminino:
99%. Todos cumprem uma carga horária de estágio em contraturno, mas ainda
assim 58% deles estão inseridos no mercado de trabalho. Esta inserção é mais
comum nos alunos do noturno, o que explica também o grande número de
mudanças de turmas expedidas do vespertino para o noturno, pedido de
transferência para outras localidades ou mesmo o alto índice de evasão do
vespertino, pois deixam a escola por necessidade de trabalho. As tabelas abaixo
mostram os altos índices de evasão dos dois turnos:
Tabela 03. Dados de Evasão Escolar no Curso Formação de Docentes - Vespertino Série histórica 2005 a 2009. Exposição Sintética.
Série Matrículas* Transferidos Evadidos Reprovados Concluintes
Orig. Real Nº % Nº % Nº % Nº %
1ª 189 179 10 5,58 63 35,19 31 17,31 125 69,83
2ª 89 85 04 4,70 24 28,23 10 11,76 55 64,70
3ª 50 49 01 2,04 05 10,20 03 6,12 42 85,71
4ª 25 25 00 0,0 00 0,0 00 0,0 25 100
Total 334 320 15 4,68 92 28,75 44 13,75 248 77,50
*Original é o total de alunos matriculados no ano letivo. Real é o original subtraído os transferidos.
Tabela 04. Dados de Evasão Escolar no Curso Formação de Docentes Noturno.
Série histórica 2005 a 2009. Exposição Sintética.
Série Matrículas* Transferidos Evadidos Reprovados Concluintes
Orig. Real Nº % Nº % Nº % Nº %
1ª 297 290 07 0,02 72 0,24 31 0,10 186 64,13
2ª 128 128 00 0,0 23 0,17 16 0,12 93 72,65
3ª 92 88 04 0,04 13 0,14 09 0,10 72 81,81
4ª 66 66 00 0,0 03 0,45 02 0,30 63 95,45
Total 583 572 11 0,98 111 0,19 67 0,11 414 72,37
*Original é o total de alunos matriculados no ano letivo. Real é o original subtraído os transferidos.
Entre os remanescentes os índices de reprovas estão dentro de um padrão
aceitável, como podemos verificar no gráfico que se segue, mostrando dos que
cursam a série pela segunda e terceira vez.
Figura 17. Demonstrativo dos alunos que cursam a série pela primeira, segunda e terceira vez
Os mesmos itens foram considerados para traçar o nível sócio-econômico dos
alunos do referido curso: proveniência, locomoção e condições de moradia.
Destaque deve ser dado ao número de alunos de outros municípios e zona rural,
totalizando 21% do geral.
Figura 18. Demonstrativo da procedência dos alunos
do Curso Formação de Docentes
O meio de locomoção dos alunos está em consonância com a
proveniência dos mesmos:
Figura 19. Demonstrativo da procedência dos alunos do Curso Formação de Docentes
O gráfico abaixo mostra as condições de moradia. Destaque para os que
moram em casas cedidas, o que de certa forma está em consonância com os que
vivem na zona rural me não são os donos da propriedade.
Figura 20. Demonstrativo das condições de moradia dos alunos do Curso Formação de Docentes
A investigação da profissão religiosa já está justificada neste documento e
será considerada na proposição de ações que minimizem a incidência de bullyng.
Figura 21. Demonstrativo da profissão religiosa
dos alunos do Curso Formação de Docentes
Como já citado no corpo deste documento, pesquisas recentes têm buscado
traçar o perfil do ambiente familiar como determinante de alguns aspectos
importantes do desempenho da vida escolar de adolescentes. A renda familiar e a
escolaridade dos pais estão descritas nos quadros a seguir, por entendermos que
sejam quesitos de grande relevância:
Figura 22. Demonstrativo da renda familiar dos
alunos do Curso Formação de Docentes
Os quadros abaixo mostram a escolaridade de pais e mães de alunos do
Curso Formação de Docentes:
Figura 23. Demonstrativo da escolaridade de pais dos alunos do Curso Formação de Docentes
Figura 24. Demonstrativo da escolaridade de mães dos alunos do Curso Formação de Docentes
3.3.8. Perfil Geral dos alunos do Colégio Estadual Cyríaco Russo/10
3.3.8.1 Idade
A idade dos alunos do Ensino Médio do matutino está no intervalo 14 - 20
anos; no entanto a grande maioria encontra-se no intervalo da idade/série correta e
por isso a idade máxima é 17 anos; apenas seis alunos têm 18 anos. No período
noturno o intervalo se alarga para 16 – 34 anos e no curso Formação de Docentes a
idade está entre 15 – 43 anos.
3.3.8.2 Gênero
Pesquisa realizada para a construção deste documento mostrou um dado
interessante. Todas as turmas do turno diurno são formadas por uma maioria do
gênero feminino. O curso Formação de Docentes, por razões históricas, confirmou
quase que a totalidade do gênero feminino, em contrapartida em todas as turmas do
noturno a maioria é do gênero masculino. Numa primeira leitura associaram-se as
determinantes deste dado à inserção do universo do trabalho.
5.3.8.3 Inserção no universo do trabalho
A inserção no universo do trabalho é maior no turno noturno e,
significativamente menor, no turno diurno. O Curso Formação de Docentes cumpre
carga horária de estágio em contraturno e, ainda assim, muitos trabalham
eventualmente e sem registro. As percentagens estão descritas no quadro a seguir:
Curso Inseridos no universo do trabalho Não Inseridos no universo do trabalho
Ensino Médio - Matutino
35,24% 64,76%
Ensino Médio - Noturno
77,46% 22,54%
Formação de Docentes
42% 58%
Quadro 21. Inserção no universo de trabalho
O quadro a seguir descreve a situação (vínculo empregatício) dos alunos nos
três turnos.
Curso
Centro de Integração Empresa Escola - CIEE Com registro Sem registro Autônomo Trabalha eventual-mente
Ensino Médio Matutino
7%
0%
3%
5%
11%
Ensino Médio Noturno
3%
4%
14%
4%
2%
Formação de Docentes
17%
2%
8%
8%
15%
Quadro 22. Vínculo empregatício de alunos
As profissões/ocupações mais comuns de alunos podem ser visualizadas no
quadro a seguir:
Curso
Ocupações profissionais mais comuns
Ensino Médio - Matutino
Babá, repositor de mercadorias, ajudante de pedreiro, manicure, passadeira de roupa, cobrador, fotógrafo, eletricista, ajudante em granja, garçonete, operador de máquina, balconista, salão de beleza, atendente em centro infantil (creche)4.
Ensino Médio - Noturno
Babá, mecânico, auxiliar de produção, designer, agricultor, Office boy, servente de pedreiro, secretária, auxiliar de cabeleireira.5
Formação de Docentes
Babá, doméstica/diarista, auxiliar de professor, manicure, garçonete.6 Cozinheira, balconista, comerciária.7
Quadro 23. Ocupações/profissões mais comuns entre os alunos
A profissão/ocupação dos pais e das mães também foram consideradas pela
pesquisa, isso porque liga-se diretamente à renda familiar.
Curso
Ocupações profissionais mais comuns dos
pais
Número de pais aposentados
Ensino Médio -
Matutino
Tratorista/motorista, lavrador (corte de cana), moto taxista, pedreiro, comerciante, vencedor
8
Ensino Médio - Noturno
Agricultor (corte de cana), motorista, pedreiro, vigilante, mecânico, vidraceiro.
10
Formação de
Docentes
Agricultor, comerciante, pintor, pedreiro, motorista.8
14
Quadro 24. Ocupações profissionais mais comuns dos pais de alunos
Curso
Ocupações profissionais mais comuns das
mães
Mães aposentadas
Ensino Médio -
Matutino
Do lar, doméstica, diarista, auxiliar de enfermagem, lavradora (corte de cana), professora.
2
Nesta listagem a indicação “babá” e “repositor de mercadorias”
tiveram maior incidência.
No Ensino Médio noturno há uma diversidade maior de ocupações; foram
registradas às de maior ocorrência.
Ordem decrescente (as primeiras referem-se às de maior incidência).
Estas ocupações tiveram o mesmo número de indicação: 2%.
Estas ocupações/profissões foram consideradas às dos maridos de
alunas.
Ensino Médio - Noturno
Do lar, doméstica, zeladora, lavradora (corte de cana),comerciante, cozinheira, vendedora, professora, reciclagem.
8
Formação de Docentes
Doméstica, do lar, zeladora/serviços gerais, agricultora, professora.9
3
Quadro 25. Ocupações profissionais mais comuns das mães de alunos
3.3.8.4 Organização familiar
Para traçar o perfil da organização familiar apenas os seguintes itens foram
considerados: estado civil do aluno, se os pais/mães são falecidos, se os pais/mães
são casados civilmente, se os pais/mães são separados, se os alunos convivem com
padrastos e/ou madrastas. Para este dados foram levantados os seguintes
resultados.
O maior número de alunos casados e/ou vivendo com companheiro (a) está
no Curso Formação de Docentes: 19%; no Ensino Médio Noturno: 6% e no Ensino
Médio Matutino apenas 0,01%.
O quadro a seguir mostra com quem os alunos solteiros vivem:
Curso
Vive apenas com a mãe
Vive com avós Vive com irmãos Vive com parentes
Ensino Médio -
Matutino
73
20
4
5
Ensino Médio - Noturno
27
11
7
2
Formação de
Docentes
12
3
3
3
Quadro 26. Demonstrativo da organização familiar: “com quem os alunos solteiros vivem”
O gráfico a seguir mostra o percentual de pais separados:
Curso Pais separados Ensino Médio - Matutino
19% Ensino Médio –
Noturno
21% Formação de Docentes
16% Quadro 27. Percentual de pais separados
Ordem decrescente (as primeiras referem-se às de maior incidência).
O gráfico a seguir mostra o percentual de alunos que convivem com padrasto
e madrasta: Curso Têm padrasto Têm madrasta
Ensino Médio - Matutino
8%
1%
Ensino Médio - Noturno
9%
4%
Formação de Docentes
4%
4%
Quadro 28. Percentual de alunos que convivem com padrasto e/ou madrasta
3.3.8.5 Condições de saúde
Para traçar o perfil das condições de saúde consideramos apenas os que
alegaram ser portadores de uma deficiência, os que fazem uso de medicamento
contínuo e Plano de Saúde. Destaque para a existência de 05 alunos portadores de
deficiência importante: uma cadeirante, um portador de prótese de pé esquerdo,
uma anã, e dois com deficiência auditiva, sem, no entanto, a exigência de utilização
de aparelho. Há de se considerar os alunos com deficiência visual e que muitas
vezes “não se vêem” como deficientes porque fazem uso de lentes corretivas.
Quanto ao uso de medicamento contínuo há alunos que fazem tratamento
para anemia, diabetes e depressão.
O número de alunos cujas famílias têm plano de saúde pode ser visualizado
no quadro a seguir:
Curso Plano de Saúde10 Ensino Médio - Matutino 14%
Ensino Médio - Noturno 7%
Formação de Docentes 9%
Quadro 29. Percentual de alunos que possuem plano de saúde
3.3.8.6 Atividades no contraturno
Os alunos não trabalhadores apontaram o que fazem em período alternado.
Essa informação será considerada nas na proposição de ações pedagógicas que
Ordem decrescente dos planos de saúde citados: Plano de Saúde Santa
Terezinha, SAS e UNIMED.
exijam a disponibilidade do aluno. Essas atividades também reforçam a veracidade
no traçado do perfil sócio-econômico do aluno, conforme o quadro a seguir:
Atividade Ensino Médio
Matutino Ensino Médio Noturno Formação de
Docentes Tarefas domésticas 64% 40% 84% CELEM 4% 2% 2% Curso pago 22% 8% 15% Treino modalidade esportiva
17% 4% 4%
Academia 11% 5% 2% Clube 8% 3% 1% Eureka 3% - - Cursinho Municipal 4% - - Estágio supervisionado
- - 100%
Quadro 30. Atividades dos alunos não trabalhadores no contraturno
3.3.8.7 Participação em Plano do Governo
Para finalizar o perfilamento comparativo dos alunos considerou-se a inserção
do aluno e de suas famílias em programa do governo. A pesquisa apontou o
seguinte resultado:
Curso Plano do Governo
Ensino Médio - Matutino 19%
Ensino Médio - Noturno 24%
Formação de Docentes 18%
Quadro 31. Percentual de alunos inseridos em programas do governo