Ciência sem fronteiras
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNA-CIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO.
Sumário
Resumo Executivo 2 Objetivos 2 Metas 2 Execução 2 Orçamento 2 Cronograma 2
Características da Proposta 2 Introdução 2 O papel das agências e instituições participantes 3
O papel do CNPq 3 O papel da CAPES 4 O papel da SESU/MEC – Graduação Sanduíche 5 O papel da SETEC/MEC – Educação Profissional e Tecnológica 5
Objetivos do Programa Ciência sem Fronteiras 6 Temas e áreas de interesse 6 Processo de seleção das instituições de destino 7 Capacitação Internacional em Inovação e Tecnologia 8
Aspectos gerais da capacitação 8 Ciência sem Fronteiras na Graduação 8 Ciência sem Fronteiras para a educação profissional e tecnológica 9 Ciência sem Fronteiras na Pós-Graduação 9 Ciência sem Fronteiras nas Empresas 9 Ciência sem Fronteiras para orientadores e pesquisadores atuando nas áreas prioritárias 10
Atração de cientistas para o país 10 Bolsa jovens cientistas de grande talento no Brasil 10 Atração de lideranças Internacionais para o Brasil 10
Processo de seleção dos candidatos 11 Bolsas Sanduíche na Graduação (SWG): 2 Bolsas de Doutorado-sanduiche (SWE) e bolsas de pós-doutorado (PDE) 2 Bolsas de Doutorado pleno (GDE), Estágio Senior (ESN) e Treinamento no Exterior (SPE) 2 Obrigações das Universidades brasileiras cujos alunos recebam bolsas SWG e SWE. 2 Processo de seleção dos jovens cientistas de grande talento 2 Processo de seleção dos Pesquisadores Visitantes Especiais 2
Gestão do Programa Ciência sem Fronteiras 2 Cronograma de Implantação do Programa 16
Cronograma de implantação das bolsas no CNPq 16 Cronograma de implantação das bolsas na CAPES 16 Cronograma Global de implementação anual de novas bolsas 16
Orçamento 17 Custos totais do programa 17
Orçamento Geral para as Bolsas implementadas no CNPq/MCT ( valores em R$ 1.000) 18 Orçamento Geral para as Bolsas implementadas na CAPES/MEC ( valores em R$) 18 Cronograma de ação das duas agências 19 Contatos 20
Anexo I
1. Número de Estudantes de Instituições de Ensino Superior selecionados pelo Prouni com pontuação >650 21 2. Número de Estudantes de Instituições de Ensino Superior selecionados pelo SiSU com pon-tuação >650 24 3. Número de Estudantes que recebem Bolsa PIBIC 28 4. Classificação da Times Higher Education E QS World University Rankings
(por áreas) Melhores Universidades do Mundo em Engenharias e Tecnologia 30 Melhores Universidades do Mundo em Ciências da Vida 34 Melhores Universidades do Mundo em Ciências da Saúde 38 (por continentes) Melhores Universidades da América do Norte 41 Melhores Universidades da Europa 45 Melhores Universidades da Ásia 51 Melhores Universidades da Oceania 53 Melhores Universidades da Africa 55
5. Melhores Universidades do BRICs 57 6. Instituições de Ensino Superior Brasileiras com IGC 4 ou 5 59
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Resumo Executivo Objetivos O objetivo do Programa Ciência sem Fronteiras é a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimular pesquisas que gerem inovação e, consequentemente, aumentar a competitividade das empresas brasileiras. Esse objetivo será concretizado por meio da expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos, pós-graduandos, pesquisadores e docentes brasileiros no exterior.
Este Programa visa também contribuir para o processo de internacionalização das Instituições de Ensino Superior e dos centros de pesquisa brasileiros, propiciando maior visibilidade da pesquisa acadêmica e científica que é feita no País, por meio da colaboração e do estabelecimento de projetos de pesquisa conjuntos com instituições e parceiros estrangeiros. A expectativa é de que, a médio prazo, essas ações acarretem também maior fluxo de investimento estrangeiro voltado à formação de recursos humanos, à promoção da inovação, da ciência e da tecnologia no País. A expansão da formação dessa força de trabalho altamente especializada se dará em duas vertentes: (1) 0 aumento expressivo da presença de estudantes de graduação, pós-graduação, pós-doutores e docentes brasileiros em instituições de excelência no exterior, em áreas do conhecimento definidas como prioritárias; (2) o estímulo à vinda de jovens talentos e pesquisadores estrangeiros de elevada qualificação para o Brasil, com atuação em áreas de interesse do país.
Metas A meta global a ser atingida é enviar para capacitação no exterior 75.000 bolsistas brasileiros até o final do ano de 2014, por meio do esforço conjunto dos Ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério da Educação (MEC), de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e CAPES, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
Adicionalmente, pretende-se promover a vinda de, no mínimo, 1.200 jovens talentos e 300 lideranças científicas estrangeiras, por meio da repatriação de cientistas e pesquisadores brasileiros radicados no exterior. Essa iniciativa contribuirá fortemente para o esforço conjunto de capacitar rapidamente maior contingente de estudantes brasileiros, além de promover maior interação entre cientistas brasileiros e suas contrapartes estrangeiras.
Execução Os recursos necessários para a implantação do presente Programa estão detalhados nas tabelas anexas e deverão ser adicionalmente acrescidos aos orçamentos atuais das instituições envolvidas, visto que as dotações orçamentárias vigentes não são suficientes para promover a referida expansão da oferta de bolsas prevista neste documento.
Orçamento Os recursos necessários para a presente proposta estão detalhados em tabelas anexas (páginas e deverão ser obtidos por créditos adicionais, visto que o atual orçamento do CNPq não é suficiente para promover a oferta de bolsas prevista no Ciência sem Fronteiras.
Cronograma Este Programa será iniciado já a partir do segundo semestre de 2011. A CAPES e o CNPq ampliarão significativamente a oferta das bolsas existentes no âmbito das ações já em curso, bem como atuarão na agilização de celebração de protocolos, acordos e convênios de colaboração e parcerias com agências congêneres e centros de excelência no exterior.
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Características da Proposta Introdução A ciência brasileira apresentou significativa expansão nos últimos anos e tem produzido pesquisa de alta qualidade em diversas áreas do conhecimento. No entanto, ainda há muito por avançar. A proporção de doutores por milhão de habitantes, por exemplo, ainda está muito aquém do ideal para um país com as características de rápido crescimento econômico como o Brasil neste momen-to. Outro aspecto que também merece mais atenção é a baixa interação entre a pesquisa acadêmica e o setor empresarial e a sociedade civil, em geral.
Todos os países economicamente desenvolvidos apresentam taxas de doutores por habitantes mai-ores que as do Brasil. Segundo relatório da UNESCO em 2010, em 2007 possuíamos 657 doutores por milhão de habitantes, uma taxa baixa quando comparada à de 3.656 dos países desenvolvidos ou à média mundial de 1.081 (dados todos do mesmo ano). Para comparação, o número de douto-res por milhão de habitantes é de 4.627 na Coréia, de 3.304 na Rússia e de 1.071 na China. Os da-dos da última PINTEC-IBGE (Pesquisa e Inovação Tecnológica) indicam que a indústria sente bastante a falta de pessoal altamente qualificado para integrar seus quadros.
Adicionalmente, as publicações científicas brasileiras apresentam uma baixa frequência de colabo-ração internacional. Todas as análises recentes mostram que a internacionalização da produção científica tem efeito importante sobre o impacto das publicações em termos da utilização das in-formações publicadas.
Também, vale notar que todas as boas instituições acadêmicas e bons centros de pesquisa mundo afora vem passando por um intenso processo de internacionalização, aumentando a sua visibilida-de e respondendo às necessidades do mundo globalizado atual. Em contraste, as instituições brasi-leiras, muito novas no cenário mundial, encontram-se ainda, em sua maioria, em estado muito la-tente nesse processo.
Em relação à aproximação da pesquisa acadêmica com o setor empresarial, é baixa a taxa de regis-tros de patentes nos âmbitos nacional e internacional, o que prejudica a inovação, com conseqüên-cias ruins para a nossa economia, não contribuindo para o necessário aumento da competitividade.
A localização geográfica, a língua, o sistema educacional e até mesmo a cultura são fatores que dificultam uma formação e uma visão mais internacional dos brasileiros. A grande extensão terri-torial e o isolamento físico, com baixa interação da América Latina é um primeiro fator de baixa integração internacional. A língua portuguesa, mesmo sendo uma das mais faladas no âmbito uni-versal, nas Américas é falada exclusivamente pelos brasileiros. O sistema educacional, por sua vez, não tem ações eficazes direcionadas para amplificar a interação dos estudantes brasileiros com outros países e outras culturas.
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Nas décadas de 1970 e 80, houve um expressivo movimento de capacitação de brasileiros no exte-rior o que contribuiu para o vigoroso desenvolvimento da ciência realizada no Brasil. Tendo de-monstrado uma elevada capacidade de formar pessoal e de produzir ciência de qualidade, o país necessita de um novo e forte programa de internacionalização para estimular a tecnologia e a ino-vação. O Ciência sem Fronteiras se insere justamente neste esforço para aumentar a visibilidade e a inserção das instituições brasileiras através de expressiva cooperação internacional promover um avanço decisivo da tecnologia e da inovação no Brasil É dispensável fazer aqui qualquer defesa da importância do relacionamento entre os povos de diferentes origens e culturas em um mundo glo-balizado. A integração dos mercados já seria razão suficiente para tanto. Mais do que um mercado, no entanto, essa é uma exigência da sociedade moderna.
O programa de intercâmbio aqui proposto não pretende revolucionar o sistema educacional, mas pretende, isto sim, lançar experimentalmente a semente do que pode ser o início da transformação estratégica na formação de recursos humanos especializados e preparados para as necessidades do desenvolvimento nacional, ao expor estudantes brasileiros a um ambiente de alta competitividade e empreendedorismo. Nesta direção, a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação tem o claro entendimento que programas integrados de internacionalização permitem a elevação de nossas universidades a padrões de classe internacional e propiciam o aumento de sua visibili-dade e articulação em nível global qualificando a produção de conhecimento e a formação de pes-soas, necessários ao desenvolvimento e a soberania nacional.
O programa também pretende contribuir para a correção das limitações acima indicadas, ao atrair pesquisadores de reconhecida liderança internacional interessados em desenvolver atividades pro-fissionais no país, fortalecendo a capacidade técnico-científica e a formação de recursos humanos altamente qualificados por meio da interação com os cientistas atuantes no Brasil. Ênfase especial deverá ser concedida para promover o retorno e a permanência de cientistas brasileiros. Nesta ver-tente, o programa aumentará a interação de estudantes brasileiros, de vários níveis, com os cientis-tas participantes.
O Programa dará ênfase às áreas do conhecimento definidas como prioritárias pelos dois Ministé-rios, que serão responsáveis pela sua implantação por meio de suas unidades vinculadas, CAPES e CNPq, conforme será apresentado adiante.
O papel das agências e instituições participantes Um dos aspectos centrais para o sucesso deste programa será a ação integrada entre o Ministério da Educação, através das suas Secretarias de Ensino Superior (SesU) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e da CAPES, e do Ministério da Ciência e Tecnologia, através do CNPq.
O CSF será um programa especial que complementará as atividades de cooperação internacional e de bolsas no exterior desenvolvido pelas duas agências.
O papel do CNPq
O CNPq atuará de acordo com a sua missão de fomentar a ciência, tecnologia e inovação no Bra-sil, para o que necessita apoiar a formação de pessoal altamente capacitado e estimular a fixação
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de pesquisadores de excelência. Para tanto, a agência provê os instrumentos de apoio adequados como bolsas no país e no exterior e os recursos de fomento à pesquisa, oferecidos através de cha-madas públicas periódicas. O CNPq também mantém forte relação com as Universidades através dos Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBIT), com cerca de 30 mil bolsistas, anualmente avaliados em simpósios de apresentação de seus traba-lhos de pesquisa, bem como com os Programas de Pós-graduação, aos quais oferece cerca de 20 mil bolsas de mestrado e doutorado na forma de cotas institucionais, e ambas as modalidades de-verão receber bolsas no exterior para os melhores alunos. O CNPq também mantém os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), centros temáticos de excelência que recerão também cotas de bolsas, nas áreas estratégicas definidas pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Pela sua excepcional visibilidade e prestígio internacional, o CNPq buscará a celebração de convênios com agências congêneres internacionais e com Institutos de Pesquisa Tecnológica, para o oferecimento de vagas para estudantes brasileiros. Com estas ações o CNPq deverá oferecer 35 mil novas bolsas no exterior do Programa Ciência sem Fronteiras.
O papel da CAPES
Nas modalidades de bolsas concedidas pela CAPES, o candidato poderá submeter sua proposta diretamente à CAPES, no caso do doutorado pleno no exterior, ou terá a possibilidade de se can-didatar a uma cota de bolsa sanduíche concedida para as instituições de ensino. Além disso, o candidato poderá solicitar uma bolsa por meio de um projeto de pesquisa de cooperação interna-cional, que permite a cada coordenador enviar seus estudantes ao exterior.
Atualmente, a CAPES mantém aproximadamente 5 mil bolsistas distribuídos em mais de 50 paí-ses, estudando em diversas universidades e instituições de ensino e de pesquisa de grande prestí-gio acadêmico e científico.
Para a implementação deste plano de formação no exterior, as modalidades de candidatura indivi-dual balcão, projetos conjuntos de pesquisa e parcerias universitárias serão alvo de atuação priori-tária da CAPES, dada a sua experiência nessas linhas de ação.
A sua ação será baseada na expansão e reforço dos programas que já estão consolidados, além da negociação com instituições de vários países para assinatura de novos acordos de cooperação.
Para que a qualidade dos projetos de pesquisa e o prestígio de seus bolsistas no exterior não sejam comprometidos com a urgência e a dimensão dessa nova política de formação no exterior, a CA-PES definiu também uma estratégia embasada principalmente nos seguintes níveis de ação: 1. Expansão do número de cotas de bolsas para as instituições de ensino e de pesquisa e da con-
cessão de bolsas dentro dos projetos de cooperação já existentes, com foco em áreas previa-mente definidas;
2. Ampliação dos programas de graduação sanduíche e de licenciaturas no exterior para outros países;
3. Lançamento do programa de estágio no exterior para os bolsistas PIBID; 4. Implementação de novos convênios recentemente assinados ou em vias de serem assinados; 5. Lançamento do Programa induzido de formação de Recursos Humanos para institutos de pes-
quisa (Embrapa, Inmetro, INPI, Fiocruz e outros); 6. Ampliação do número de cátedras da CAPES em países-chave;
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7. Instituição de centros de estudos brasileiros em países chave com missão bem definida e co-ordenada pela CAPES;
8. Definição de ações com vistas a promover maior internacionalização das IES brasileiras e, consequentemente da pós-graduação;
9. Promoção do ensino e da aprendizagem de idiomas estrangeiros.
Essas modalidades permitirão operacionalizar o programa como um todo, possibilitando a expan-são da cooperação internacional e a concessão de bolsas para as áreas prioritárias de forma induzi-da.
O papel da SESU/MEC – Graduação Sanduíche
A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação tem o claro entendimento que pro-gramas integrados de internacionalização permitem a elevação de nossas universidades a padrões de classe internacional e propiciam o aumento de sua visibilidade e articulação em nível global qualificando a produção de conhecimento e formação de pessoal necessário ao desenvolvimento e à soberania nacional.
O objetivo é promover a consolidação e a expansão integrada e estratégica da internacionalização das Instituições de Ensino Superior do país através de ações de mobilidade acadêmica internacio-nal de estudantes de graduação. Serão foco do Programa as áreas críticas em ciências e tecnologias necessárias ao desenvolvimento nacional. Isso permitirá a vivência e experiência acadêmica e prá-tica de estudantes de graduação em universidades de excelência de todo o mundo.
Serão oferecidas modalidades de auxílios e bolsas para estudantes de graduação, selecionados dentro de critérios de qualidade estabelecidos pela Sesu/MEC, para realização de um ano de estu-dos acadêmicos e vivências técnico-científicas em universidades de padrões de excelência mundi-ais no exterior.
O papel da SETEC/MEC – Educação Profissional e Tecnológica
Deve-se considerar nesse Plano a importância da participação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no programa de mobilidade internacional de discentes para o período 2011-2014, levando em conta as particularidades da Educação Profissional e Tecnológica, em especial dos cursos superiores de tecnologia. Os cursos superiores de tecnologia são responsáveis por um total de 11,4% da oferta total de cursos de graduação no país, equivalendo a um total de 680.679 matrículas (incluindo as modalidades presencial e à distância).
Também se identifica a existência de uma demanda de alunos de nível técnico para participação em ações de intercâmbio internacional. Atualmente, a Rede Federal de EPT possui 352.204 alunos matriculados em cursos de nível médio técnico (integrados ou não).
A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica possui mais de 100 convênios assinados com instituições estrangeiras. Nos últimos anos, foi desenvolvida uma série de ações no sentido de preparar essas instituições para participar de um processo de internacionalização adaptado às par-ticularidades da educação profissional, sem a replicação de modelos.
Nesse sentido, o CONIF (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Pro-fissional, Científica e Tecnológica) e o FORINTER (Fórum de Relações Internacionais da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica) desenvolveram um documento de políticas de relações internacionais da Rede Federal para balizar essas ações de cooperação internacional. Isso fez com que os acordos e as parcerias fossem estabelecidos de maneira estratégica e baseados em
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diretrizes convergentes com as ações de Política Externa Brasileira. Diante desse quadro, algumas ações maiores foram desenvolvidas, em especial com o Canadá, França e EUA.
Objetivos do Programa Ciência sem Fronteiras O objetivo geral é promover de maneira acelerada o desenvolvimento tecnológico e estimular os processos de inovação no Brasil por meio da promoção da mobilidade internacional docente, dis-cente de graduação e pós-graduação, de pós-doutorandos e pesquisadores brasileiros, estimulando a inserção das pesquisas feitas nas instituições brasileiras às melhores experiências internacionais.
Os objetivos específicos são:
• Complementar a formação de estudantes brasileiros, dando-lhes a oportunidade de vivenciar experiências educacionais voltadas para a qualidade, o empreendedorismo, a competitividade e a inovação.
• Complementar a formação do ponto de vista técnico em áreas consideradas como prioritárias e estratégicas para o Brasil.
• Criar oportunidade de cooperação entre os grupos brasileiros e estrangeiros dentro e fora da academia.
• Promover a cooperação técnico-científica entre pesquisadores brasileiros e pesquisadores de reconhecida liderança científica residentes no exterior por meio de Programas Bilaterais e Programa para fixação parcial no País, na forma de pesquisadores visitantes ou em caráter permanente.
• Localizar centros e lideranças no exterior de interesse prioritário ou estratégico para o Brasil, em áreas e setores selecionados para estabelecimento de cooperação e treinamento.
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Temas e áreas de interesse Os temas de interesse para o Brasil são:
• Engenharias e demais áreas tecnológicas; • Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências • Ciências Biomédicas e da Saúde • Computação e tecnologias da informação; • Tecnologia Aeroespacial; • Fármacos; • Produção Agrícola Sustentável; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Energias Renováveis; • Tecnologia Mineral; • Biotecnologia; • Nanotecnologia e Novos materiais;
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• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; • Biodiversidade e Bioprospecção; • Ciências do Mar; • Indústria criativa; • Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva • Formação de Tecnólogos.
Baseado em estudos realizados pela Secretaria de Ensino Superior do MEC, o Ministério da In-dústria e Comércio e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), foram identifi-cadas prioridades de treinamento de pessoal para o país, considerando o cenário de investimentos atuais e futuros, As áreas prioritárias para o Programa de Graduação Sanduíche Internacional são as ciências, engenharias e formação de professores. Inicialmente serão convidados a participar as universidades brasileiras com formações em graduação nas seguintes áreas: Tecnologias da In-formação e Comunicação, Nanotecnologia, Biotecnologia, Robótica, Novos Materiais, Aeronáuti-ca e Aeroespacial, Biocombustíveis e Energias Renováveis, Transportes e Construção Civil, Re-cursos do Mar e Biodiversidade e Agricultura.
Processo de seleção das instituições de destino Os estudantes e pós-doutores do Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas melhores ins-tituições disponíveis, prioritariamente entre as 30 mais bem classificadas nos rankings internacio-nais para cada grande área do conhecimento. Tais instituições serão caracterizadas pela excelência na produção científica e na formação de recursos humanos para o mercado de trabalho, podendo ser e universidades, institutos de pesquisa e centros de tecnologia. Como exemplos de rankings internacionais por área do conhecimento pode-se citar o Times Higher Education e o QS World University Rankings:
(http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/) (http://www.topuniversities.com/university-rankings)
Adicionalmente às Universidades, o Programa Ciência sem Fronteiras poderá buscar parcerias com os melhores Institutos de Pesquisa básica, aplicada e tecnológica do mundo, para receber alu-nos brasileiros, em programas de doutorado sanduíche ou pleno e pós-doutoramento.
As instituições de destino deverão assumir o compromisso de fornecer o espaço, a infra-estrutura e o pessoal necessários, usualmente disponíveis para os alunos e pesquisadores do próprio país aco-lhedor.
O pagamento das taxas acadêmicas deverá ser excluído ou negociado com as instituições estran-geiras recebedoras dos bolsistas brasileiros, ou alternativamente deverá ser negociada uma forma de compensação das taxas pelos governos dos países receptores ou mesmo empresas parceiras deste projeto.
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Capacitação Internacional em Inovação e Tecnologia
Aspectos gerais da capacitação
O CNPq e a CAPES buscarão estabelecer parceria com as FAPs e empresas para atuação conjunta em todas as modalidades do programa Ciência sem Fronteiras. No estabelecimento de parcerias, podem ser propostos modelos de mobilidade distintos dos modelos aqui descritos, desde que vol-tados para os objetivos do programa.
As bolsas do programa Ciência sem Fronteiras poderão ser utilizadas para especialistas e enge-nheiros ligados a programas de P&D de empresas, nesses casos com compartilhamento de custos.
Os INCTs e outras redes ou grupos de excelência terão acesso preferencial a todas as modalidades do programa Ciência sem Fronteiras.
As ICTs brasileiras são fortemente estimuladas a utilizar os seus mecanismos de cooperação inter-nacional no estabelecimento de parcerias dentro do escopo deste programa. Adicionalmente, as Agências de Fomento buscarão ativamente estabelecer convênios com instituições de excelência, com ênfase naquelas tecnológicas para estimular a presença de estudantes e cientistas brasileiros.
Terão prioridade as candidaturas que promovam a participação dos estudantes ou pesquisadores brasileiros em estágios tecnológicos, ao ambiente de inovação e a formatos e currículos inovado-res.
Ciência sem Fronteiras na Graduação
O programa é dirigido aos alunos de graduação de melhor desempenho acadêmico, caracterizado por critérios de excelência como a nota no ENEM, premiação em programas de Iniciação Científi-ca e Tecnológica, Olimpíadas e Concursos Temáticos (p.ex., matemática, ciências, inovação, tec-nologia da informação, etc...), bem como a excelência de sua universidade de origem.
O Comitê de Coordenação do Programa Ciência Sem Fronteiras elaborará uma lista de universi-dades estrangeiras de elevada qualidade acadêmica credenciadas para participar do programa. A fim de garantir a qualidade, serão convidadas a participar deste programa as universidades de re-conhecida qualidade internacional, que estejam prioritariamente entre as 30 melhores avaliadas nos rankings acadêmicos internacionais, por área do conhecimento. Também serão incluídas no programa Instituto de Pesquisa Aplicada e Tecnológica de excelência reconhecida internacional-mente.
As instituições e agências de fomento, bem como universidades brasileiras participantes do pro-grama estabelecerão os acordos de cooperação e convênios necessários para o reconhecimento mútuo das atividades acadêmicas realizadas.
· Bolsas Sanduíche no Exterior para a Graduação (SWG): O aluno de graduação nas áreas prioritárias ou correlatas, recebe uma bolsa de estudos, além das passagens, auxílio instala-ção e seguro saúde, para cumprir programa de mobilidade de 6 a 15 meses. A mobilidade inicialmente concedida por 6 meses, poderá ser estendida para 15 meses no caso de incluir
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experiência de estágio programado de pesquisa ou inovação/tecnologia em indústria, cen-tro de pesquisa ou laboratório.Meta de 27.500 bolsas em 4 anos.
Ciência sem Fronteiras para a educação profissional e tecnológica A ação tem como público alvo os alunos de cursos superiores oferecidos por Institutos de Forma-ção Profissional e Tecnológica, em especial aqueles relacionados às áreas prioritárias do Progra-ma CsF. Os alunos selecionados deverão estar, prioritariamente, no penúltimo ano de formação.
Para a realização do intercâmbio, eles deverão permanecer na instituição parceira por um período de 6 meses. No retorno, a instituição deverá facilitar seu processo de revalidação de discipli-nas/créditos, de forma a não prejudicar o prosseguimento dos estudos do aluno.
Deverão ser criados mecanismos de retorno das experiências do estudante à instituição de origem, após sua chegada ao Brasil. Ele poderá atuar como ponto focal para outros estudantes interessa-dos, além de participar de projetos de pesquisa nas temáticas do curso aproveitadas na instituição estrangeira.
Ciência sem Fronteiras na Pós-Graduação
Para este Programa, serão oferecidas as modalidades mostradas a seguir.
· Bolsas Sanduíche no Exterior para a Pós-Graduação: Caberá ao coordenador da pós-graduação, na instituição de origem, verificar se o candidato se enquadra nas prioridades do Programa Ciência Sem Fronteiras. Serão priorizados os candidatos que já completaram pelo menos um ano de doutoramento no Brasil, já aceitos para as atividades de pesquisa no exterior e que sejam fluentes na língua do país de destino ou em inglês. Os estudantes de doutorado sem bolsa nacional poderão ser indicados para participação no Programa. Meta de 24.700 bolsas em 4 anos.
· Doutorado Pleno no Exterior: Refere-se à obtenção de titulação acadêmica no exterior em áreas prioritárias, nas melhores instituições internacionais. Nas áreas tecnológicas e nas á-reas aplicadas, visa também ao fortalecendo da inovação, cujo principal resultado será a aproximação com o setor empresarial e com a sociedade civil. Meta de 9.940 bolsas em 4 anos.
· Pós-Doutorado no Exterior: Para candidatos com título de doutor e aceite em Instituição de excelência no exterior. Duração mínima de 6 meses e máxima de 24 meses. Meta de 11.000 bolsas em 4 anos.
Ciência sem Fronteiras nas Empresas Para este Programa serão oferecidas as modalidades mostradas a seguir.
· Treinamento no Exterior (SPE): esta bolsa se aplica particularmente a especialistas e enge-nheiros de empresa ou ICTs em geral que necessitam absorver ou aperfeiçoar técnicas es-pecificas. Estende-se aos técnicos e gestores de tecnologia trabalhando em escritórios de relações internacionais de universidades, núcleos de inovação tecnológica, centros de pes-quisa e empresas. Visa apoiar a participação de especialistas e técnicos em atividades de
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aperfeiçoamento, reciclagem ou treinamento no exterior, por meio da realização de está-gios e cursos. Meta de 700 bolsas em 4 anos.
Ciência sem Fronteiras para orientadores e pesquisadores atuando nas áreas prioritárias Para este Programa serão oferecidas as modalidades mostradas a seguir.
· Estágio Sênior no Exterior (ESN): bolsa com duração de dois a seis meses que visa a pro-piciar ao pesquisador consolidado o desenvolvimento de projeto de pesquisa ou parte dele em instituição estrangeira de competência internacionalmente reconhecida. Meta de 660 bolsas em 4 anos.
Atração de cientistas para o país Para este Programa serão oferecidas as modalidades mostradas a seguir.
Bolsa jovens cientistas de grande talento no Brasil Jovens pesquisadores com produção científica diferenciada receberão uma bolsa de pesquisa e re-cursos de custeio para cumprir dois a três anos de atividades com um grupo de pesquisas no Bra-sil. Nessa vertente seriam elegíveis jovens cientistas talentosos em início de carreira, prioritamente brasileiros, que atuem nos temas prioritários do Ciência sem Fronteiras e que tenham se destacado qualitativa e quantitativamente pela produção científica ou tecnológica. Eles receberão uma bolsa especial BJT da ordem de R$ 7.000,00 por até três anos, e recursos de pesquisa adicionais da or-dem de 40 mil reais por ano. Será estimulada a alocação destes bolsistas em todas as regiões do país, especialmente através de convênios com as FAPs. O Programa prevê atrair até 1.200 jovens pesquisadores.
Atração de lideranças Internacionais para o Brasil
Pesquisador Visitante Especial – trata-se de um caso especial de visitante com caráter duradouro. O pesquisador assume o compromisso de vir ao Brasil com regularidade previamente definida (pe-lo menos um mês a cada ano) e a receber estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório. A proposta prevê a associação com grupo no Brasil que ficará responsável pelo gerenciamento do projeto. Entre os benefícios estão a Bolsa de Visitante Especial – BVE – no valor de R$14.000,00/mês que ele recebe integral quando está no Brasil, custo de uma viagem anual para o pesquisador, uma bolsa PDJ e uma bolsa SWE, além de R$ 50.000,00 por ano como recursos para a pesquisa. O Programa prevê atrair até 300 lideranças internacionais.
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Processo de seleção dos candidatos
Bolsas Sanduíche na Graduação (SWG):
Os estudantes candidatos às bolsas deverão, no momento do início previsto da viagem de estudos, ter integralizado ao menos 40% e, no máximo, 80% do currículo previsto para seu curso. Isso e-quivale, em fluxo normal de um curso de 10 semestres, a ter concluído quatro e, no regresso ainda ter por cursar dois semestres. Os critérios de seleção dos estudantes para participação no programa serão baseados no desempe-nho e potencial acadêmico. Poderão ainda participar estudantes que ingressaram na instituição por meio do Programa Universidade para Todos (Prouni) ou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e que obtiveram nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), utilizado para seleção de estu-dantes pelo Sisu, superior a 650 pontos. Para participar do Programa, a instituição deverá apresentar propostas para os editais que serão abertos pelo MEC, arrolando os cursos que pretende incluir. Após a avaliação, as universidades com suas propostas aprovadas receberão, para cada curso participante, um número de vagas para as bolsas internacionais para enviar os seus estudantes às universidades estrangeiras.
Além disso, será uma ação fortemente acoplada aos Programas de Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBIT) do CNPq.
• O CNPq concederá cotas de bolsas SWG aos Programas Institucionais de Iniciação Cientí-fica e Tecnológica, e as Comissões PIBIC/PIBIT farão a seleção dos candidatos com base em seu desempenho nas avaliações anuais, incluídos os alunos de IC/IT com bolsas de ou-tras instituições ou mesmo sem bolsa. Os pedidos deverão ser apresentados com o aceite da instituição no exterior e a recomendação da comissão do PIBIC. Terão preferência os candidatos com fluência em inglês ou na língua falada na instituição de destino. Serão concedidas cotas de bolsas às ICTs com base na cota PIBIC e PIBIT;
• No caso dos INCTs e demais Redes Temáticas de Excelência (p.ex. PRONEX, Rede Cli-ma, Rede de Terapia Celular, etc...), as bolsas deverão ser concedidas de acordo com os critérios definidos pelo Comitê Gestor de cada INCT;
• Os alunos premiados em olimpíadas de matemática ou ciências, feiras científicas e ativida-des similares de mérito reconhecido também são potenciais candidatos a participar das bolsas SWG.
• Estarão participando do programa, todas as instituições da Rede Federal de Educação Su-perior e da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, as instituições do siste-ma estadual de educação superior paulista e as instituições públicas e privadas brasileiras com Índice Geral de Cursos (IGC) maior ou igual a quatro – em uma escala que varia entre 1 e 5. Poderão ainda participar estudantes de instituições que tenham IGC inferior a 4 mas que tenham Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) do curso na área partici-pante maior ou igual a 4.
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• Serão abertos editais anuais para participação no Programa que convidarão as IES brasilei-ras elegíveis a apresentar propostas para concorrer às bolsas.
• O tempo previsto para realização da graduação sanduíche é de 6 a 15 meses, podendo o mesmo estar associado a um estágio em empresa de sua área de formação.
Estrutura de Apoio aos Estudantes Brasileiros no Exterior
Tendo em vista a história de cooperação do Grupo Santander com os programas de mobilidade acadêmica nas universidades brasileiras, a Secretaria de Educação Superior do MEC estabeleceu conversações com essa entidade com vistas a apoio ao programa de Graduação Sanduíche Interna-cional. Nesse sentido, a Divisão Global Santander Universidades estará prestando assistência aos estudantes brasileiros em todos os países que dispõe de estrutura este fim. A Rede Santander de Universidades tem estrutura em 13 países (Argentina, Chile, Colômbia, Cingapura, China, Espa-nha, EUA, México, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Rússia, Uruguai), em quatro continentes, com mais de 2 mil pessoas envolvidas. O mapa com essa estrutura é apresentado a seguir.
A dinâmica da mobilidade estudantil internacional
Uma vez que o estudante esteja selecionado para participar do Programa, com universidade e cur-so de destino especificados, serão construídos e acordados planos de atividades acadêmicas que serão pactuados entre instituições de origem, estudante bolsista e universidade de destino. Quando do retorno do estudante do Programa ao país, as atividades acadêmicas realizadas pelo bolsista durante o programa deverão ser validadas para integralização curricular correspondente ao período cursado na universidade no exterior. Assim, se o estudante matriculado em um curso de 10 semes-tres em uma instituição brasileira ficar dois semestres na universidade no exterior, as atividades previstas e realizadas durante dois semestres mobilizados deverão ser validadas em substituição àquelas que ele faria na instituição brasileira naquele período. Os critérios de aprovação para vali-
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dação das atividades acadêmicas serão sempre aqueles da instituição estrangeira onde os estudos no período da bolsa foram realizados.
Os estudantes selecionados para o programa receberão os benefícios descritos a seguir para viabi-lizar seus estudos: mensalidades, auxílio instalação, seguro saúde e auxílio deslocamento. Os valo-res previstos são aqueles constantes da Portaria CAPES 19/2011, de 08 de fevereiro de 2011:
GRADUAÇÃO SANDUICHE
COMPONENTES EUA (US$)
US$ (€) (£) (CAN$) (A$) (¥)
Mensalidade 870 870 870 620 950 1.080 86.020
Auxílio Instalação (mês)
110 110 110 80 130 140 12.410
Seguro Saúde (mês)
90 70 70 - 100 110 9.480
AUXÍLIO DESLOCAMENTO
REGIÃO GEOGRÁFICA (US$) (€) (£) (CAN$) (A$) (¥)
AFRICA 1.950 1.310 - - - -
AMÉRICA CENTRAL 1.120 - - - - -
AMÉRICA DO NORTE 1.620 - - 1.670 - -
AMÉRICA DO SUL 680 460 - - - -
ÁSIA 2.400 - - - - 214.580
AUSTRÁLIA e NOVA ZE-LÂNDIA 2.250 - - - 2.460 -
GRÃ-BRETANHA E IR-LANDA DO NORTE 1.800 - 1.130 - - -
COMUNIDADE EURO-PÉIA E DEMAIS PAÍSES
DA EUROPA 1.650 1.110 - - - -
Bolsas de Doutorado-sanduiche (SWE) e bolsas de pós-doutorado (PDE)
• Serão abertas chamadas públicas nacionais periódicas para concessão destas bolsas; • Serão também concedidas cotas de bolsas nas duas modalidades aos INCTs e outras Redes
Temáticas de Excelência; • A CAPES lançou o “Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE)”,
que concederá duas cotas de bolsa de estudo a cada programa de pós-graduação. Cada cota representa 12 meses de estudo, que pode ser utilizada por até 3 estudantes em um período mí-
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nimo de 4 meses. A seleção é feita pelas próprias Instituições, com critérios definidos pela CAPES.
• Cotas de bolsas para a modalidade SWE serão concedidas aos cursos de pós-graduação com conceito maior ou igual a 3 na classificação da CAPES-MEC.
• As bolsas de doutorado sanduíche e pós-doutorado poderão também ser obtidas por meio dos projetos de pesquisa de cooperação internacional entre grupos brasileiros e estrangeiros, com critérios de seleção definidos pelo coordenador do projeto.
Bolsas de Doutorado pleno (GDE), Estágio Senior (ESN) e Treinamento no Exterior (SPE)
• As agências abrirão chamadas públicas nacionais periódicas para concessão destas bolsas. A CAPES e o CNPq possuem o programa de Doutorado Pleno no Exterior, com editais anuais. As bolsas oferecidas destinam-se a candidatos de desempenho e potencial acadêmico com-provados, cujos projetos não possam ser realizados total ou parcialmente no Brasil. O proces-so de seleção é composto de análise de mérito do projeto e da qualificação do estudante por coordenadores de área e de entrevistas.
• A Capes e o CNPq oferecem bolsa para a realização de Estágio Sênior no exterior a pesqui-sadores doutores com formação obtida há mais de oito anos, que se enquadre, preferen-cialmente, na categoria pesquisador 1 do CNPq ou demonstrar produção científica e-quivalente e com vínculo empregatício com instituição de ensino superior ou de pesquisa brasileira, visando o intercâmbio científico e o estabelecimento de parcerias com congêneres internacionais, direcionado à execução de projeto de pesquisa, sempre inserido no contexto institucional de atuação do candidato.
• As bolsas de Treinamento de Especialistas no Exterior, direcionadas a técnicos e pesquisado-res de empresas, serão oferecidas através de chamas públicas nacionais periódicas e também acopladas a projetos de P&D apoiados por programas de fomento como RHAE-CNPq, PAP-PE-FINEP e similares.
Obrigações das Universidades brasileiras cujos alunos recebam bolsas SWG e SWE.
• Reconhecimento dos créditos obtidos no exterior; • Acompanhamento das atividades dos estudantes pelos orientadores brasileiros;
Processo de seleção dos jovens cientistas de grande talento
• O CNPq e a CAPES abrirão chamadas públicas internacionais periódicas, com divulgação em revistas de grande prestígio, para concessão de bolsas nesta modalidade;
• Os INCTs e os Institutos do MCT são fortemente estimulados a utilizar este mecanismo; • A partir do ano de 2012, o CNPq buscará estabelecer parceria com as FAPs e empresas para
atuação conjunta na atração de jovens talentos; • Terão preferência as candidaturas nas quais haja claro compromisso de contratação do pes-
quisador pela empresa interessada ou de absorção por universidade
Process de seleção dos Pesquisadores Visitantes Especiais
• O CNPq e a CAPES abrirão chamadas públicas internacionais periódicos, em revistas de grande prestígio, para concessão de bolsas nesta modalidade;
• Os INCTs e os Institutos do MCT são fortemente estimulados a utilizar este mecanismo;
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• As ICTs brasileiras e as FAPs poderão apresentar candidaturas compatíveis com este compo-nente do programa para negociação, caso a caso, da possibilidade de compartilhamento dos custos.
• A CAPES apóia visitas de média ou longa duração, de professores do exterior convidados por cursos de doutorado de Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras. É concedida bolsa de no máximo R$8.900, passagem aérea e auxílio instalação e a visita pode variar de 4 a 12 meses.
• •
Gestão do Programa Ciência sem Fronteiras Será Constituído um Comitê Gestor do Programa Ciência sem Fronteiras composto por represen-tantes do CNPq, CAPES, SESu e SeTec, em número e membros definidos pelos Ministros da E-ducação e da Ciência e Tecnologia. Poderão ser incluidos representantes de outras agências de fomento e associações representativas das Universidades brasileiras.
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Cronograma de Implantação do Programa
Cronograma de implantação das bolsas no CNPq
Doutorado Sanduiche
Graduação Sanduiche
Pós-Doutorado
Doutorado Pleno
Estágio-senior
Treinamento de Especialis-ta no Exterior
(empresa)
Jovem Ci-entista de
grande talento (no
Brasil)
Pesquisador Visitante es-
pecial (no Brasil)
2011 700 2000 800 140 40 100 100 10 2012 1500 3000 1000 300 120 100 100 20
2013 3500 4500 1200 500 200 200 100 30
2014 5000 6000 2000 1000 300 300 100 40
Total 10700 15500 5000 1940 660 700 400 100
Cronograma de implantação das bolsas na CAPES
Ano Doutorado sanduíche no exterior
Doutorado pleno no exterior
Pós-doutorado no
exterior
Graduação sanduíche no
exterior
Estágio Sênior no exterior
Jovem Ci-entista de grande ta-lento (no Brasil)
Pesquisador Visitante
especial (no Brasil)
Total
2011 2.000 250 400 500 100 100 50 3.400 2012 3.500 2.000 1.000 3.000 500 120 80 10.200 2013 4.100 2.400 1.200 3.700 600 120 80 12.200 2014 4.300 3.200 1.300 4.400 800 120 80 14.200 Total 13.900 7.850 3.900 11.600 2.000 460 290 40.000
Cronograma Global de implementação anual de novas bolsas
CNPq CAPES
Ano Novas bol-sas por ano
Remanescen-tes do Ano
anterior
Bolsistas ativos no
ano Novas bolsas
por ano
Remanes-centes do
Ano anteri-or
Bolsistas ativos no ano
2010 500 5.000 2011 3.890 3.890 3.400 3.237 6.637 2012 6.140 250 6.390 10.200 3.400 13.600 2013 10.230 670 10.900 12.200 2.600 14.800 2014 14.740 1.300 16.040 14.200 5.200 19.400
35.000 40.000
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Orçamento Custos totais do programa O custo do programa, nas suas diversas modalidades, é apresentado na tabela abaixo:
CNPq CAPES
Descrição Quantidade Orçamento (R$) Quantidade Orçamento
(R$)
Doutorado sandu-íche no exterior 10.700 397.184.000 13.900 387.569.920 Doutorado pleno
no exterior 1.940 135.510.682 7.850 614.093.760 Pós-doutorado no
exterior 5.000 240.800.000 3.900 207.184.320
Graduação san-duíche no exterior 15.500 464.752.000 11.600 199.873.344 Estágio para es-pecialistas no ex-terior (empresas) 700 22.064.000 Estágio Sênior no
exterior 660 19.958.400 2.000 63.050.400
Total 34.500 1.280.269.082 39.250 1.471.771.744
CNPq CAPES Descrição Quantidade Orçamento (R$) Quantidade Orçamento
(R$)
Jovens Talentos 400 105.228.000 460 110.913.200 Pesquisador Visi-
tante Especial 100 29.792.000 290 114.790.200
Total 500 135.020.000 750 225.703.400
CNPq CAPES Descrição Quantidade Orçamento (R$) Quantidade Orçamento
(R$)
Total 35.000 1.415.289.082 40.000 1.697.475.144
Gestão e Admi-nistração do Pro-
grama 1% 14.152.891 2% 33.949.503 Total Geral 1.429.441.973 1.731.424.647
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Orçamento Anual do Programa
Orçamento Anual para as Bolsas implementadas no CNPq/MCT ( valores em R$)
2011 (considerando os meses de imple-
mentação)
2012 (incluindo os re-manescentes do
ano anterior)
2013 (incluindo os re-manescentes do
ano anterior)
2014 (in-cluindo os re-
manescentes do ano anterior) Total
Doutorado San-duiche 7.587.328 74.076.672 129.920.000 185.600.000 397.184.000 Doutorado Inte-gral 1.648.282 17.740.800 37.900.800 78.220.800 135.510.682 Pós-Doutorado 11.250.176 75.437.824 57.792.000 96.320.000 240.800.000 Sanduiche na Graduação 17.510.656 132.409.344 134.928.000 179.904.000 464.752.000 Estágio Senior 353.203 4.485.197 6.048.000 9.072.000 19.958.400
Treinamento de Especialista no Exterior 920.384 5.383.616 6.304.000 9.456.000 22.064.000 Pesquisador Visi-tante Especial 457.856 4.704.000 9.408.000 15.222.144 29.792.000 Pesquisador Jo-vem Talento 3.414.064 23.384.000 35.076.000 43.353.936 105.228.000 TOTAL 43.141.949 337.621.453 417.376.800 617.148.880 1.415.289.082
Orçamento Geral para as Bolsas implementadas na CAPES/MEC ( valores em R$)
2011* 2012 2013 2014 Total
Doutorado Sanduiche (1) 68.337.920 111.360.000 101.461.333 106.410.667 387.569.920
Doutorado Integral 19.373.760 90.720.000 187.488.000 316.512.000 614.093.760
Pós-Doutorado 28.992.320 57.792.000 57.792.000 62.608.000 207.184.320
Sanduiche na Graduação (2) 29.714.144 48.724.000 55.470.400 65.964.800 199.873.344
Estágio Senior 4.082.400 16.632.000 18.144.000 24.192.000 63.050.400
Pesquisador Visitante Es-pecial 2.923.000 21.870.400 34.414.400 55.582.400 114.790.200
Pesquisador Jovem Talen-to 1.960.000 24.236.000 38.266.400 46.450.800 110.913.200
TOTAL 155.383.544 371.334.400 493.036.533 677.720.667 1.697.475.144 *em 2011, foram considerados três meses de implementação para as novas bolsas Estão contabilizadas as bolsas remanescentes em cada ano Foi acrescentado o número de bolsistas ativos em 2011
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Cronograma de ação das duas agências DATA ATIVIDADE
Junho, 2011 Obtenção de recursos adicionais para 2011;
Ampliação de novos acordos internacionais;
Criação das novas modalidades de bolsas.
Julho, 2011 Reformulação dos acordos com as instituições de ciência e tecnologia (ICTs) detentoras de cotas do PIBIC para inclusão da modalidade de bolsas internacionais (CNPq);
Duplicação do número de bolsas de doutorado sanduíche (CAPES);
Lançamento de editais para as diversas modalidades de bolsa.
Agosto, 2011 Julgamento dos editais e análise das solicitações de bolsas pelas ICTs.
Setembro, 2011 Início da ativação das bolsas.
A implantação das bolsas se dará ao longo dos 12 meses da etapa 1.
Março, 2012 Lançamento dos editais do Ciência sem Fronteiras 2012 e reajuste das cotas das ICTs.
Julho, 2012 Julgamento dos editais e análise das solicitações de bolsas pelas ICTs.
Setembro, 2012 Início das bolsas da segunda fase
Outubro, 2012 Avaliação da primeira fase do Ciência sem Fronteiras.
Março, 2013 Lançamento dos editais do Ciência sem Fronteiras 2012 e reajuste das cotas das ICTs.
Julho, 2013 Julgamento dos editais e análise das solicitações de bolsas pelas ICTs.
Setembro, 2013 Início das bolsas da terceira fase
Outubro, 2013 Avaliação da segunda fase do Ciência sem Fronteiras.
Março, 2014 Lançamento dos editais do Ciência sem Fronteiras 2012 e reajuste das cotas das ICTs.
Abril, 2014 Avaliação do Ciência sem Fronteiras.
Julho, 2014 Julgamento dos editais e análise das solicitações de bolsas pelas ICTs.
Setembro, 2014 Início das bolsas da quarta fase.
Outubro, 2014 Decisão quanto ao futuro do programa.
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Contatos Informações sobre esta proposta do Ciência sem Fronteiras podem ser obtidas em:
No MCT/CNPq: [email protected]
Na MEC/CAPES: [email protected] Na MEC/SESu: Na MEC/SETEC:
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ANEXO I
Número de Estudantes de Instituições de Ensino Superior selecionados pelo
Prouni com pontuação >650
Por Região, Unidade Federativa, e curso das áreas de Exatas e Biológicas
22
UF Biológicas Exatas Total Bio-
lógicas /Exatas
AC 16 3 19 AM 57 30 87 AP 7 4 11 PA 86 163 249 RR 4 2 6 RO 105 33 138 TO 50 26 76
NORTE 325 261 586 % 4% 3% 3%
AL 19 3 22 BA 365 486 851 CE 219 107 326 MA 147 99 246 RN 128 73 201 PB 104 23 127 PE 147 181 328 PI 170 29 199 SE 51 77 128
NORDESTE 1.350 1.078 2.428 % 19% 11% 14%
DF 131 173 304 GO 184 280 464 MS 82 69 151 MT 37 32 69
CENTRO-OESTE 434 554 988
% 6% 6% 6%
ES 141 146 287 MG 1.344 2090 3434 RJ 566 786 1352 SP 1.816 2851 4667
SUDESTE 3.867 5.873 9.740 % 53% 61% 58%
PR 491 602 1093 RS 625 957 1582 SC 193 260 453
SUL 1.309 1.819 3.128 % 18% 19% 19%
Total 7.285 9.585 16.870
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Cursos Área Biológicas Nº Bolsistas Prouni
% Bolsistas Prouni
Agronomia 97 1,33% Bioenergia 3 0,04% Biomedicina 418 5,74% Biotecnologia 9 0,12% Ciências Ambientais 1 0,01% Ciências Biológicas 367 5,04% Enfermagem 954 13,10% Farmácia 708 9,72% Fisioterapia 539 7,40% Fonoaudiologia 27 0,37% Gestão Ambiental 130 1,78% Medicina 1.490 20,45% Medicina Veterinária 247 3,39% Nutrição 328 4,50% Oceanografia 3 0,04% Odontologia 624 8,57% Psicologia 1.122 15,40% Química 156 2,14% Radiologia 37 0,51% Terapia Ocupacional 21 0,29% Zootecnia 4 0,05%
TOTAL 7.285 100%
Cursos Área Exatas Nº Bolsistas Prouni
% Bolsis-tas Prouni
Análise E Desenvolvimento De Siste-mas 1.007 10,51% Arquitetura E Urbanismo 908 9,47% Automação Industrial 29 0,30% Ciências Contábeis 971 10,13% Computação 640 6,68% Construção Naval 1 0,01% Desenho Industrial 51 0,53% Eletrotécnica 8 0,08% Engenharias 5.740 59,89% Fabricação Mecânica 9 0,09% Física 25 0,26% Matemática 121 1,26% Mecatrônica Industrial 23 0,24% Petróleo E Gás 30 0,31% Processos Químicos 7 0,07% Produção Multimídia 14 0,15% Redes De Telecomunicações 1 0,01%
TOTAL 9.585 100%
24
Número de Estudantes de Instituições de Ensino Superior selecionados pelo
SiSU com pontuação >650
Por Região, Unidade Federativa, e curso das áreas de Exatas e Biológicas
25
UF Biológicas Exatas
Total Biológi-
cas /Exatas
AC - - - AM 411 679 1.090 AP - 10 10 PA 116 379 495 RR 19 30 49 RO 11 27 38 TO 83 171 254
NORTE 640 1.296 1.936 % 4% 4% 4%
AL 14 24 38 BA 465 657 1.122 CE 1174 2.225 3.399 MA 941 1.158 2.099 RN 112 577 689 PB 103 394 497 PE 1218 1.436 2.654 PI 749 856 1.605 SE 25 81 106
NORDESTE 4.801 7.408 12.209 % 31% 24% 27%
DF 8 - 8 GO 36 120 156 MS 396 640 1.036 MT 935 1.366 2.301
CENTRO-OESTE 1.375 2.126 3.501
% 9% 7% 8%
ES 27 349 376 MG 1753 3.815 5.568 RJ 3311 4.971 8.282 SP 1348 5.060 6.408
SUDESTE 6.439 14.195 20.634 % 41% 47% 45%
PR 315 3.669 3.984 RS 1997 1.438 3.435 SC 44 122 166
SUL 2.356 5.229 7.585 % 15% 17% 17%
Total 15.611 30.254 45.865
26
Cursos da Área Biológicas Nº Estudantes Sisu % Estudantes Sisu
AGROECOLOGIA 38 0,24% AGROINDÚSTRIA 1 0,01%
AGRONOMIA 1.052 6,74% ALIMENTOS 143 0,92%
AQÜICULTURA 5 0,03% BIOMEDICINA 310 1,99% BIOQUÍMICA 15 0,10%
BIOTECNOLOGIA 338 2,17% CIÊNCIAS 180 1,15%
CIÊNCIAS AGRÁRIAS 13 0,08% CIÊNCIAS AGRÍCOLAS 8 0,05% CIÊNCIAS AMBIENTAIS 307 1,97%
CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 33 0,21% CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2.080 13,32%
CIÊNCIAS DA NATUREZA 108 0,69% ECOLOGIA 12 0,08%
ENFERMAGEM 1.281 8,21% FARMÁCIA 1.404 8,99%
FISIOTERAPIA 573 3,67% FONOAUDIOLOGIA 115 0,74%
GESTÃO AMBIENTAL 452 2,90% MEDICINA 1.954 12,52%
MEDICINA VETERINÁRIA 1.140 7,30% NUTRIÇÃO 908 5,82%
OCEANOGRAFIA 107 0,69% ODONTOLOGIA 854 5,47%
PROCESSOS AMBIENTAIS 62 0,40% PSICOLOGIA 1.087 6,96% RADIOLOGIA 151 0,97%
SANEAMENTO AMBIENTAL 115 0,74% SAÚDE 163 1,04%
TERAPIA OCUPACIONAL 186 1,19% TOXICOLOGIA AMBIENTAL 3 0,02% VITICULTURA E ENOLOGIA 15 0,10%
ZOOTECNIA 398 2,55% TOTAL 15.611 100%
27
Cursos da Área de Exatas Nº Estudan-tes Sisu
% Estudantes Sisu
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1.014 3,35% ARQUITETURA E URBANISMO 586 1,94%
ASTRONOMIA 5 0,02% AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 134 0,44% CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1.727 5,71%
CIÊNCIA E TECNOLOGIA 3.907 12,92% CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 18 0,06%
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1.226 4,05% CIÊNCIAS EXATAS 170 0,56%
CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA 130 0,43% ELETRÔNICA INDUSTRIAL 28 0,09%
ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL 52 0,17% ENGENHARIAS 14.386 47,55% ESTATÍSTICA 411 1,36%
FÍSICA 1.185 3,92% GEOFISICA 64 0,21% GEOLOGIA 232 0,77%
GEOPROCESSAMENTO 48 0,16% GESTÃO DA INFORMAÇÃO 6 0,02%
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 52 0,17% INFORMÁTICA 61 0,20% MATEMÁTICA 1.447 4,78%
MECATRÔNICA INDUSTRIAL 159 0,52% METEOROLOGIA 36 0,12%
NANOTECNOLOGIA 34 0,11% POLÍMEROS 3 0,01%
PROCESSOS QUÍMICOS 174 0,58% QUÍMICA 1.943 6,42%
SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES 181 0,60% SISTEMAS ELÉTRICOS 41 0,13%
SISTEMAS ELETRÔNICOS 37 0,12% TECNOLOGIA EM ELETROMECÂNICA 11 0,04%
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICA-ÇÃO 744 2,46%
TOTAL 30.254 100%
28
Quantidade de Estudantes do Ensino Superior que Recebem Bolsa PIBIC
Quantidade de cotas em uso por Instituições
29
Quadro de Cotas do PIBIC em Uso - 20/6/2011
Instituição Quantidade de Cotas PIBIC em Uso
Universidade de São Paulo 1.208
Universidade Federal do Rio de Janeiro 812
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 732
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 660
Universidade Federal de Minas Gerais 640
Universidade Estadual de Campinas 611
Universidade Federal do Ceará 569
Universidade Federal de Pernambuco 543
Universidade Federal da Bahia 506
Universidade de Brasília 479
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 478
Universidade Federal de Santa Catarina 467
Universidade Federal da Paraíba 457
Universidade Federal do Rio Grande do Norte 456
Universidade Federal Fluminense 418
Universidade Federal do Pará 393
Universidade Federal do Paraná 380
Universidade Federal de Viçosa 352
Fundação Oswaldo Cruz 351
Universidade Federal de São Paulo 346
Universidade Federal de Santa Maria 320
Universidade do Estado do Rio de Janeiro 317
Universidade Federal de Alagoas 295
Universidade Federal de Goiás 294
Universidade Federal de Mato Grosso 289
Universidade Federal de São Carlos 284
Universidade Estadual de Maringá 262
Universidade Estadual de Londrina 256
TOTAL: 24.500
30
Melhores Universidades do Mundo em
Engenharias e Tecnologia -
Classificação da Times Higher Education E
QS Wolrd University Rankings
Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Astrono-mia, Automação Industrial, Ciência da Computação, Ciência e Tecnologia, Ciências Atmosféricas, Eletrotécnica Industrial, Engenharias, Estatística, Física, Geofísica, Geologia, Gestão da Produção Industrial, Geoprocessamento, Matemática, Meca-trônica Industrial, Metereologia, Nanotecnologia, Química, Sistemas de Informa-ção,Sistemas de Telecomunicações.
31
Classificação Nome País
1 California Institute of Technology United States
2 Massachusetts Institute of Technology United States
3 Stanford University United States
4 Princeton University United States
5 University of California Berkeley United States
5 Harvard University United States
6 University of Cambridge United Kingdom
7 Swiss Federal Institute of Technology Zurich Switzerland
8 University of Oxford United Kingdom
8 University of California, Los Angeles (UCLA) United States
9 Imperial College London United Kingdom
10 Georgia Institute of Technology United States
11 Carnegie Mellon University United States
12 Cornell University United States
12 National University of Singapore (NUS) Singapore
13 University of Toronto Canada
14 University of Michigan United States
15 University of Illinois - Urbana United States
16 National University of Singapore Singapore
16 Yale University United States
17 Columbia University United States
17 University of California Santa Barbara United States
18 Northwestern University United States
18 University of Texas at Austin United States
18 Nanyang Technological University (NTU) Singapore
19 University of Hong Kong Hong Kong
19 University of Chicago United States
19 The University of Melbourne Australia
20 Tsinghua University China
20 Hong Kong University of Science and Technology Hong Kong
22 University of Tokyo Japan
22 Ecole Polytechnique France
23 McGill University Canada
32
24 University of Pennsylvania United States
24 École Polytechnique Federale of Lausanne Switzerland
25 University of Washington United States
25 Peking University China
26 University of Massachusetts United States
28 Pohang University of Science and Technology Republic of Korea
29 Brown University United States
30 University of Melbourne Australia
30 University of Edinburgh United Kingdom
31 The University of Manchester United Kingdom
31 University of California San Diego United States
32 Rice University United States
33 Delft University of Technology Netherlands
34 Purdue University United States
34 University of Wisconsin United States
34 Ecole Normale Superieure, Paris France
36 University of Waterloo Canada
36 Monash University Australia
37 University of Queensland Australia Australia
38 Indian Institute of Technology Kanpur (IITK) India
38 University of British Columbia Canada
38 University of Freiburg Germany
39 New York University (NYU) United States
39 Technische Universität München Germany
39 Duke University United States
40 Johns Hopkins University United States
40 The University of Auckland New Zealand
40 University of Sydney Australia
41 University of Southern California United States
41 University of Minnesota United States
42 University of California Davis United States
42 The University of New South Wales Australia
43 Indian Institute of Technology Delhi (IITD) India
43 Birkbeck, University of London United Kingdom
44 Australian National University Australia
33
46 National Taiwan University Taiwan
46 University of Basel Switzerland
46 Politecnico di Milano Italy
47 Rheinisch-Westfälische Technische Hochschule Aachen Germany
47 University of Bristol United Kingdom
47 University of Amsterdam Netherlands
47 University of Notre Dame United States
48 Nanjing University China
48 KAIST - Korea Advanced Institute of Science & Tech-nology Korea, South
48 Seoul National University Korea, South
48 University of Science and Technology of China China
49 Indian Institute of Technology Madras (IITM) India
49 Bielefeld University Germany
49 London School of Economics and Political Science (LSE) United Kingdom
50 Indian Institute of Technology Bombay (IITB) India
50 Ohio State University United States
50 Tokyo Institute of Technology Japan
50 Indian Institute of Technology Roorkee (IITR) India
34
Melhores Universidades do Mundo em
Ciências da Vida -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
Cursos: Agroecologia, Agronomia, Bioquímica, Biotecnologia, Ciências Ambientais, Ciências Atmosféricas, Ciências biológicas, Ciências da natureza, Gestão ambiental, Oceanografia, Química, Saneamento ambiental, Viticultura e enologia, Zoologia.
35
Classificação Nome País
1 Massachusetts Institute of Technology United States
2 Harvard University United States
3 Stanford University United States
4 University of Oxford United Kingdom
5 Yale University United States
5 University of Cambridge United Kingdom
7 California Institute of Technology (Caltech) United States
7 University of California Berkeley United States
8 Johns Hopkins University United States
9 Imperial College London United Kingdom
10 Princeton University United States
11 University College London United Kingdom
12 University of California Los Angeles United States
13 Duke University United States
14 University of California San Diego United States
15 National University of Singapore (NUS) Singapore
15 University of Washington United States
16 University of Michigan United States
17 Cornell University United States
18 Columbia University United States
19 University of British Columbia Canada
20 University of Toronto Canada
20 University of Illinois at Urbana-Champaign United States
21 Ludwig-Maximilians-Universität München Germany
21 University of Texas at Austin United States
21 University of Pennsylvania United States
21 Arizona State University United States
22 University of Wisconsin United States
23 McGill University Canada
24 University of California Davis United States
25 University of Basel Switzerland
25 University of Chicago United States
26 University of Edinburgh United Kingdom
36
27 Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne Switzerland
27 Washington University Saint Louis United States
28 Karolinska Institute Sweden
29 Northwestern University United States
29 University of Hong Kong Hong Kong
29 Rensselaer Polytechnic Institute United States
30 Peking University China
30 University of Tokyo Japan
31 University of North Carolina, Chapel Hill United States
31 University of Sussex United Kingdom
32 University of Colorado at Boulder United States
32 University of Melbourne Australia
32 Georgia Institute of Technology United States
33 Durham University United Kingdom
33 Tokyo Metropolitan University Japan
33 Boston University United States
34 Swiss Federal Institute of Technology Zurich Switzerland
34 Technische Universität München Germany
35 University of Leeds United Kingdom
35 Kyoto University Japan
36 University of York United Kingdom
36 Trinity College Dublin Ireland
36 Brown University United States
37 Tsinghua University China
37 The University of Manchester United Kingdom
37 Pohang University of Science and Technology Republic of Korea
38 University of Queensland Australia Australia
38 Pennsylvania State University United States
39 Rice University United States
39 University of Dundee United Kingdom
39 Australian National University Australia
39 University of Adelaide Australia
40 Seoul National University Korea, South
40 University of Southampton United Kingdom
41 Pontificia Universidad Católica de Chile Chile
37
42 Monash University Australia
43 University of California Santa Barbara United States
43 The Hong Kong University of Science and Technology Hong Kong
43 The University of Auckland New Zealand
44 University of Barcelona Spain
45 University of Cape Town South Africa
46 Ecole Normale Superieure, Paris France
46 The University of Sydney Australia
47 King's College London United Kingdom
47 Royal Holloway University of London United Kingdom
47 Ohio State University United States
48 Rheinisch-Westfälische Technische Hochschule Aa-chen Germany
48 Vanderbilt University United States
48 Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg Germany
48 University of Bristol United Kingdom
49 Université Pierre et Marie Curie (UPMC) France
49 Utrecht University Netherlands
49 University of Munich Germany
50 Hong Kong University of Science and Technology Hong Kong
50 Osaka University Japan
38
Melhores Universidades do Mundo em
Ciências da Saúde -
Classificação da Times Higher Education e
QS World University Rankings Cursos: Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medici-na, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Saúde, Terapia Ocupa-cional.
39
Classificação Nome País
1 Harvard University United States
2 Stanford University United States
3 University of Cambridge United Kingdom
3 Massachusetts Institute of Technology (MIT) United States
4 University of Oxford United Kingdom
5 Imperial College London United Kingdom
6 Yale University United States
7 Johns Hopkins University United States
8 University of California Los Angeles United States
9 Columbia University United States
10 University College London United Kingdom
11 University of California Berkeley United States
11 California Institute of Technology (Caltech) United States
12 University of Toronto Canada
13 University of Washington United States
14 Duke University United States
15 University of Michigan United States
16 University of Pennsylvania United States
17 University of North Carolina, Chapel Hill United States
17 University of California, San Francisco United States
18 University of Melbourne Australia
19 McGill University Canada
20 Washington University Saint Louis United States
21 Karolinska Institute Sweden
22 University of Hong Kong Hong Kong
23 University of Chicago United States
24 University of Pittsburgh United States
25 University of Sydney Australia
26 University of California San Diego United States
27 King's College London United Kingdom
27 Rockefeller University United States
28 Cornell University United States
29 University of British Columbia Canada
40
30 McMaster University Canada
31 Monash University Australia
32 Emory University United States
33 Boston University United States
34 Tufts University United States
35 University of Edinburgh United Kingdom
36 University of Massachusetts United States
36 The University of Texas M. D. Anderson Cancer Center United States
37 University of Tokyo Japan
38 Kyoto University Japan
38 Vanderbilt University United States
39 National University of Singapore Singapore
40 University of Adelaide Australia
41 University of California Irvine United States
41 Humboldt-Universität zu Berlin Germany
42 Erasmus University Rotterdam Netherlands
42 Leiden University Netherlands
42 University of Queensland Australia Australia
43 University of Glasgow United Kingdom
44 Northwestern University United States
45 University of Wisconsin United States
45 University of Manchester United Kingdom
46 Australian National University Australia
46 University of Helsinki Finland
47 University of Alberta Canada
47 University of Auckland New Zealand
48 University of Bristol United Kingdom
49 New York University (NYU) United States
49 Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg Germany
49 University of Barcelona Spain
50 University of Montreal Canada
41
Melhores Universidades da
América do Norte -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
42
Instituição País
Arizona State University United States
Boston College United States
Boston University United States
Brown University United States
California Institute of Technology United States
Carleton University Canada
Carnegie Mellon University United States
Case Western Reserve University United States
Columbia University United States
Concordia University Canada
Cornell University United States
Dalhousie University Canada
Dartmouth College United States
Drexel University United States
Duke University United States
Emory University United States
George Washington University United States
Georgetown University United States
Georgia Institute of Technology United States
Harvard University United States
Indiana University United States
Iowa State University United States
Johns Hopkins University United States
Kent State University United States
Laval University Canada
Massachusetts Institute of Technology United States
McGill University Canada
McMaster University Canada
Medical College of Georgia United States
Michigan State University United States
New York University United States
Northwestern University United States
Ohio State University United States
43
Pennsylvania State University United States
Princeton University United States
Purdue University United States
Queen's University Canada
Rensselaer Polytechnic Institute United States
Rice University United States
Rutgers the State University of New Jersey United States
Simon Fraser University Canada
Stanford University United States
Stony Brook University United States
The University of Western Ontario Canada
Tufts University United States
Université de Montréal Canada
University of Alberta Canada
University of Arizona United States
University of British Columbia Canada
University of Calgary Canada
University of California Berkeley United States
University of California Davis United States
University of California Irvine United States
University of California Los Angeles United States
University of California Riverside United States
University of California San Diego United States
University of California Santa Barbara United States
University of California Santa Cruz United States
University of Chicago United States
University of Cincinnati United States
University of Colorado United States
University of Delaware United States
University of Guelph Canada
University of Hawaii United States
University of Illinois - Chicago United States
University of Illinois - Urbana United States
University of Iowa United States
University of Maryland College Park United States
44
University of Massachusetts United States
University of Michigan United States
University of Minnesota United States
University of Montreal Canada
University of North Carolina, Chapel Hill United States
University of Notre Dame United States
University of Ottawa Canada
University of Pennsylvania United States
University of Pittsburgh United States
University of Southern California United States
University of Toronto Canada
University of Utah United States
University of Victoria Canada
University of Virginia United States
University of Washington United States
University of Waterloo Canada
University of Wisconsin United States
Vanderbilt University United States
Wake Forest University United States
Washington University Saint Louis United States
William & Mary United States
Yale University United States
Yeshiva University United States
York University Canada
45
Melhores Universidades da
Europa -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
46
Instituição País
Aarhus University Dinamarca
Academy of Sciences of the Czech Republic Republica Checa
Bielefeld University Alemanha
Birkbeck, University of London Reino Unido
Catholic University of Leuven Bélgica
Charles University Republica Checa
Christian-Albrechts-Universität zu Kiel Alemanha
Delft University of Technology Holanda
Durham University Reino Unido
Eberhard Karls Universität Tübingen Alemanha
École Centrale de Paris França
École des Ponts, ParisTech França
École Normale Supérieure de Lyon França
Ecole Normale Superieure, Paris França
Ecole Polytechnique França
École Polytechnique Federale of Lausanne Suíça
Eindhoven University of Technology Holanda
ENS de Lyon França
Erasmus University Rotterdam Holanda
Freie Universität Berlin Alemanha
Georg-August-Universität Göttingen Alemanha
Ghent University Bélgica
Graz University of Technology Áustria
Grenoble INP, Grenoble Institute of Technology França
Humboldt University of Berlin Alemanha
Imperial College London Reino Unido Johann Wolfgang Goethe University Frankfurt am Main Alemanha
Johannes Gutenberg Universität Mainz Alemanha
Johannes Kepler University Linz Áustria
Julius-Maximilians-Universität Würzburg Alemanha
Karl-Franzens-Universitaet Graz Áustria
Karlsruhe Institute of Technology Alemanha
47
Karolinska Institute Suécia
King's College London Reino Unido
Lancaster University Reino Unido
Leiden University Holanda
London School of Economics and Political Science Reino Unido
Ludwig-Maximilians-Universität München Alemanha
Lund University Suécia
Medical University of Vienna Áustria
Newcastle University Reino Unido
Pierre and Marie Curie University França
Pompeu Fabra University Espanha
Queen Mary, University of London Reino Unido
Rheinische Friedrich-Wilhelms-Universität Bonn Alemanha Rheinisch-Westfälische Technische Hochschule Aachen Alemanha
Royal Holloway, University of London Reino Unido
Royal Institute of Technology Suécia
Ruprecht Karl University of Heidelberg Alemanha
RWTH Aachen University Alemanha
Stockholm University Suécia
Swedish University of Agricultural Sciences Suécia
Swiss Federal Institute of Technology Zurich Suíça
Technical University of Denmark Dinamarca
Technical University of Munich Alemanha
Technische Universität Berlin Alemanha
Technische Universität Darmstadt Alemanha
Technische Universität Dresden Alemanha
Technische Universität München Alemanha
Trinity College Dublin Irlanda
Universität Bayreuth Alemanha
Universität Bremen Alemanha
Universität Düsseldorf Alemanha
Universität Erlangen-Nürnberg Alemanha
Universität Frankfurt am Main Alemanha
Universität Freiburg Alemanha
48
Universität Hamburg Alemanha
Universität Karlsruhe Alemanha
Universität Stuttgart Alemanha
Université Bordeaux 1, Sciences Technologies França
Université Catholique de Louvain (UCL) Bélgica
Université Claude Bernard Lyon 1 França
Université de la Méditerranée, Aix-Marseille II França
Université de Nice, Sophia-Antipolis França
Université de Strasbourg França
Université Grenoble, Joseph Fourier França
Universite Libre de Bruxelles (ULB) Bélgica
Université Lille 1, Sciences et Technologie França
Université Lille 2 França
Université Montpellier 2, Sciences et Techniques França
Université Paris Dauphine França
Université Paris-Sud 11 França
Université Pierre et Marie Curie (UPMC) França
Université Toulouse III, Paul Sabatier França
University College Dublin Irlanda
University College London Reino Unido
University of Aberdeen Reino Unido
University of Amsterdam Holanda
University of Antwerp Bélgica
University of Barcelona Espanha
University of Basel Suíça
University of Bergen Noruega
University of Birmingham Reino Unido
University of Bonn Alemanha
University of Bristol Reino Unido
University of Cambridge Reino Unido
University of Copenhagen Dinamarca
University of Dundee Reino Unido
University of East Anglia Reino Unido
University of Eastern Finland Finlândia
University of Edinburgh Reino Unido
49
University of Exeter Reino Unido
University of Freiburg Alemanha
University of Geneva Suíça
University of Ghent Bélgica
University of Glasgow Reino Unido
University of Göttingen Alemanha
University of Groningen Holanda
University of Helsinki Finlândia
University of Innsbruck Áustria
University of Konstanz Alemanha
University of Lausanne Suíça
University of Leeds Reino Unido
University of Liege Bélgica
University of Liverpool Reino Unido
University of Manchester Reino Unido
University of Munich Alemanha
University of Nottingham Reino Unido
University of Oulu Finlândia
University of Oxford Reino Unido
University of Sheffield Reino Unido
University of Southampton Reino Unido
University of Southern Denmark Dinamarca
University of St. Andrews Reino Unido
University of Sussex Reino Unido
University of Tampere Finlândia
University of Turku Finlândia
University of Twente Holanda
University of Vienna Áustria
University of Würzburg Alemanha
University of York Reino Unido
University of Zurich Suíça
Uppsala University Suécia
Utrecht University Holanda
Vienna University of Technology Áustria
Vrije Universiteit Brussel (VUB) Bélgica
50
VU University Amsterdam Holanda
Wageningen University and Research Center Holanda
51
Melhores Universidades da
Ásia -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
52
Instituição País
Bilkent University Turkey
Fudan University China
Hong Kong Baptist University Hong Kong
Hong Kong Polytechnic University Hong Kong
Hong Kong University of Science and Technology Hong Kong Korea Advanced Institute of Science and Technol-ogy Republic of Korea
Kyoto University Japan
Middle East Technical University Turkey
Nanjing University China
Nankai University China
Nanyang Technological University Singapore
National Chiao Tung University Taiwan
National Sun Yat-Sen University Taiwan
National Taiwan University Taiwan
National Tsing Hua University Taiwan
National University of Singapore Singapore
Osaka University Japan
Peking University China
Pohang University of Science and Technology Republic of Korea
Seoul National University Republic of Korea
Shanghai Jiao Tong University China
Sun Yat-sen University China
Tohoku University Japan
Tokyo Institute of Technology Japan
Tsinghua University China
University of Hong Kong Hong Kong
University of Science and Technology of China China
University of Tokyo Japan
Yonsei University Republic of Korea
Zhejiang University China
53
Melhores Universidades da
Oceania -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
54
Instituição País
Australian National University Australia
Curtin University of Technology Australia
Deakin University Australia
Flinders University Australia
Macquarie University Australia
Monash University Australia
Queensland University of Technology Australia
RMIT University Australia
The University of Adelaide Australia
The University of Melbourne Australia
The University of New South Wales Australia
The University of Queensland Australia
The University of Sydney Australia
The University of Western Australia Australia
University of Auckland New Zealand
University of Newcastle Australia
University of South Australia Australia
University of Tasmania Australia
University of Technology, Sydney Australia
University of Wollongong Australia
55
Melhores Universidades da
África -
Classificação da Times Higher Education E
QS World University Rankings
56
Classificação Nome País
1 University of Cape Town South Africa
2 Alexandria University Egypt
3 Cairo University Egypt
57
Universidades de Qualidade
nos Países do BRICS*
Países e Áreas de Estudo
*
Lista de universidades de qualidade internacional dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), sem o Brasil, com classificação pelas seguintes áreas de estudos: Agricultura, Ar-quitetura, Ciências Biológicas, Engenharia Química, Engenharia Civil e Estruturas, Engenharia Elé-trica e Eletrônica, Engenharia Mecânica, Outras Engenharias, Computação e Tecnologia de Infor-mação, Ciências da Terra, Estudos Ambientais, Matemática, Medicina e Física.
58
Rússia Posição Instituição Pontuação
1 Lomonosov Moscow State University 100.0 2 Saint-Petersburg State University 70.7 3 Novosibirsk State University 46.8 4 Tomsk State University 37.7
5 State University Higher School of Economics (HSE) 34.1
6 Ural State University 32.7 7 Kazan State University 30.4
Índia Posição Instituição Pontuação
1 Indian Institute of Technology Bombay (IITB) 100.0 2 Indian Institute of Technology Delhi (IITD) 97.3 3 Jawaharlal Nehru University 97.3 4 University of Delhi 64.0 5 Indian Institute of Technology Roorkee (IITR) 53.8 6 University of Calcutta 43.9
China Posição Instituição Pontuação
1 Peking University 100.0 2 Tsinghua University 97.2 3 Fudan University 83.0 4 Shanghai Jiao Tong University 70.2 5 University of Science and Technology of China 69.7 6 Nanjing University 66.4 7 Zhejiang University 59.5 8 Tongji University 38.9 9 Xi'an Jiaotong University 36.8 10 Tianjin University 35.1
África do Sul
Posição Instituição Pontuação
1 University of Cape Town 100.0 2 University of the Witwatersrand 61.4 3 University of Pretoria 43.7 4 University of Kwazulu-Natal 35.3
59
Instituições de Educação Superior Brasileiras com
IGC 4 e 5
Universidades públicas Universidades privadas
Institutos Federais Centros Universitários e Faculdades (públicas) Centros Universitários e Faculdades (privadas)
*
60
UNIVERSIDADES IGC 4 E 5 - PÚBLICAS
IES Sigla UF (Sede)
IGC - Fai-xas
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB DF 4 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP MG 4 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR SP 5 4 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UFV MG 5 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL PR 4 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG RS 4 7 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ RJ 4
8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN RN 4
9 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR PR 4 10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF RJ 4 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES ES 4
12 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEI-RO UFRRJ RJ 4
13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG MG 5 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UFJF MG 4 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA BA 4 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PB 4 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE PE 4 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS RS 5 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM RS 4 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CE 4 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG GO 4 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC SC 4 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ RJ 5 24 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE PE 4
25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARA-NÁ UTFPR PR 4
26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP SP 5 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA MG 5
28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MG 4
29 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITI-NHONHA E MUCURI UFVJM MG 4
30 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UFTM MG 5 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI UNIFEI MG 4 32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE PR 4 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL RS 4
61
34 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RJ 4
35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS MS 4
36 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE UFCSPA RS 5
37 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA UEPG PR 4
38 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF RJ 4
39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PB 4 40 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA AM 4 41 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS RS 4
42 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF PE 4
43 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD MS 4
UNIVERSIDADES IGC 4 E 5 - PRIVADAS
IES Sigla UF (Sede)
IGC - Fai-xas
1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS RS 4
2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PUCRS RS 4
3 UNIVERSIDADE FEEVALE FEEVALE RS 4 4 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC RS 4 5 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA RS 4
6 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JA-NEIRO PUC-RIO RJ 4
7 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUCSP SP 4
62
INSTITUTOS FEDERAIS IGC 4 E 5 IES Sigla UF IGC - Faixas
1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TEC-NOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FON-SECA CEFET/RJ RJ 4
2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA IFPB PB 4
3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE IFSul RS 4
4
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO IFES ES 4
5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAM-BUCO IFPE PE 4
6
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAU-LO IFSP SP 4
7 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS IFG GO 4
8
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IF-SC SC 4
9
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JA-NEIRO IFRJ RJ 4
10
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGU-LO MINEIRO MG 4
11
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS IFNMG MG 4
CENTROS UNIVERSITÁRIOS E FACULDADES - IGC 4 E 5 - PRIVADAS IES Sigla UF
(Sede) Organização Acadêmica
IGC - Faixas
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FE-CAP FECAP SP Centro Universitário 4
63
2 CENTRO UNIVERSITÁRIO CEN-TRAL PAULISTA UNICEP SP Centro Universitário 4
3 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO
INSTITUTO MAUÁ DE TECNO-LOGIA
CEUN-IMT SP Centro Universitário 4
4
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL
INACIANA PE SABÓIA DE ME-DEIROS
FEI SP Centro Universitário 4
5 FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO SANTENSES FAESA I ES Faculdade 4
6 FACULDADE DOUTOR FRAN-CISCO MAEDA FAFRAM SP Faculdade 4
7 FACULDADE DE COMPUTAÇÃO
E INFORMÁTICA DA FUNDA-ÇÃO ALVARES PENTEADO
FCI-FAAP SP Faculdade 4
8 FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC
FACULDADES IBMEC RJ Faculdade 5
9 INSTITUTO DE ENSINO SUPE-RIOR COC COC SP Faculdade 4
10 FACULDADE IBMEC IBMEC MG Faculdade 4
11 FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS RS Faculdade 4
12 FACULDADE DE CIÊNCIAS GE-RENCIAS DE SÃO GOTARDO CESG MG Faculdade 4
13 FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA FTT SP Faculdade 4
14 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PIRACICABA FATEP SP Faculdade 4
CENTROS UNIVERSITÁRIOS E FACULDADES - IGC 4 E 5 - PÚBLICAS
15 CENTRO UNIVERSITÁRIO MU-NICIPAL DE SÃO JOSÉ USJ SC Centro Universitário 5
16 ESCOLA NACIONAL DE CIÊN-CIAS ESTATÍSTICAS ENCE RJ Faculdade 4
17 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FATEC SO SP Faculdade 4
18 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA ITA SP Faculdade 5
19 INSTITUTO MILITAR DE EN-GENHARIA IME RJ Faculdade 5