UNAMA – UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
GISELDA DA ROCHA FAGUNDES
HELRA SUELY GONÇALVES
PATRÍCIA CRUZ
YAGO REIS
JULIANE RAMOS DA COSTA
DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA
BELÉM – PARÁ
ABRIL – 2015
GISELDA DA ROCHA FAGUNDES
HELRA SUELY GONÇALVES
PATRÍCIA CRUZ
YAGO REIS
JULIANE RAMOS DA COSTA
DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA
Trabalho apresentado à Prof. José Thomas Iglesias de Melo, como requisito parcial para obtenção da nota da 1ªNI da Disciplina Logística do Curso de Secretariado Executivo Bilíngue, Turma 5SEN46.
BELÉM – PARÁ
ABRIL – 2015
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 Divisão do processo de distribuição 07
Figura 02 Circuito Ultracurto 08
Figura 03 Circuito Curto 09
Figura 04 Circuito Longo 09
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
2.O QUE A LOGÍSTICA QUER SABER DA DISTRIBUIÇÃO.........................................6
3.PROCESSOS E SUB-PROCESSOS DA DISTRIBUIÇÃO DA LOGÍSTICA................6
3.1. DIVISÃO DO PROCESSO.........................................................................................................7
4. CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO.....................................................................................7
4.1. TIPOS DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO, SUAS VANTAGENS E DESVANTAGENS.. 7
4.1.1. Circuito ultracurto ou circuito direto.................................................................................7
4.1.2. Circuito curto........................................................................................................................7
4.1.3. Circuito longo........................................................................................................................8
4.2. MODALIDADES DE DISTRIBUIÇÃO.....................................................................................8
4.2.1. Distribuição extensiva..........................................................................................................8
4.2.2. Distribuição exclusiva...........................................................................................................8
4.2.3. Distribuição seletiva ou extensiva.......................................................................................8
4.2.4. Distribuição intensiva...........................................................................................................8
4.3. ESTRUTURAS DOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO..........................................................8
4.3.1. Circuito ultracurto ou direto...............................................................................................8
4.3.2. Circuito curto........................................................................................................................9
4.3.3. Circuito longo........................................................................................................................9
5. DISTRIBUIÇÃO - SELEÇÃO DE CANAL.......................................................................9
5.1. INTERMEDIÁRIOS.................................................................................................................10
5.1.1 Escolha de Intermediários..................................................................................................10
5.1.2 Tipos de Intermediários e funções.....................................................................................11
5.2. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONAIS...............................................................11
CONCLUSÃO.........................................................................................................................13
REFERÊNCIAS......................................................................................................................14
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1- INTRODUÇÃO
Em um mundo globalizado e competitivo, podemos dizer que a logística é
fundamental para que se obtenha um crescimento na distribuição.
Atualmente a logística é de suma importância dentro de qualquer corpo
organizacional, com o objetivo de visar o crescimento, diminuindo custos, com excelente
distribuição, para que a empresa possa manter-se no mercado competitivo.
Assim sendo, é necessário que as empresas possuam uma distribuição eficaz e
satisfatória para atender com qualidade, rapidez e segurança, fazendo que o produto chegue
até o cliente de forma rápida. Para isso se faz necessário, um canal e distribuição competente.
Abordaremos, neste trabalho, a função da distribuição dentro da logística, assim como
funciona essa distribuição e quais são os benefícios dentro das organizações.
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1. O QUE A LOGÍSTICA QUER SABER DA DISTRIBUIÇÃO
A distribuição é o processo da logística responsável pela saída do produto até seu
destino final. Ou seja, ao termino do processo de fabricação do produto, este é encaminhado
ao distribuidor que se encarrega de reenviar ao varejista que por sua vez encaminha ao
consumidor final. Podemos dizer que, esse é o processo mais simples da logística, contudo
dentro desse contexto há uma variação de decisões que devem ser tomadas pelos profissionais
da área de Logística.
Podemos dizer que a distribuição é um processo delicado e critico, uma vez que, nesse
processo ocorrem problemas como atrasos na entrega que influenciam diretamente no cliente.
Veremos a seguir algumas perguntas que normalmente são usadas pela logística em
relação à distribuição de produtos e serviços. Como por exemplo:
É necessário que o produto seja vendido por um varejista?
Será distribuído por um atacadista?
Quanto nível precisará no nosso canal de distribuição?
Quantos intermediários?
Onde e quanto o produto precisará estar disponível?
Que tipo de distribuição será usado?
Esses pontos são fundamentais para que a distribuição possa ocorrer da melhor forma
possível, para que o produto chegue de forma segura e rápida ao local desejado.
2. PROCESSOS E SUB-PROCESSOS DA DISTRIBUIÇÃO DA LOGÍSTICA
Segundo o autor Cristopher (1997),
“a logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo”.
A logística atual no Brasil passa por novas exigências para obter maior controle,
redução de custos, menor prazo de entrega, e aumento na qualidade, assim como a
disponibilidade do produto, e programação nas entregas.
Podemos ainda dizer que, a logística é a principal responsável pela distribuição do
produto dentro do prazo estabelecido.
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3.1. DIVISÃO DO PROCESSO
Figura 01 – Divisão do processo de distribuição. Fonte: Elaborada pelos autores
Dentro da logística o suprimento é a base fundamental para o funcionamento de toda a
cadeia, ou seja, com base nas características do suprimento a logística estabelece o lead time,
tempo de entrada do produto ate sua saída.
A produção na logística é a etapa do processo que confecciona, gera, cria, e
disponibiliza determinado produto para o mercado.
4. CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃOChamamos de circuito de distribuição o percurso efetuado por um determinado
produto ou serviço, desde a produção até o consumidor final.
4.1. TIPOS DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO, SUAS VANTAGENS E
DESVANTAGENS.
Segundo Santos (2011), existem três tipos de circuitos: circuito ultracurto ou direto;
circuito curto; e circuito longo.
4.1.1. Circuito ultracurto ou circuito direto
Nesse circuito os intermediários desapareceram completamente. As vantagens são
eliminar os custos de intermediação, permitir a informação direta do consumidor e um melhor
conhecimento do mercado. As desvantagens são os elevados custos de distribuição quando os
clientes estão muito dispersos e os maiores custos de prospecção de clientes.
4.1.2. Circuito curto
Caracteriza-se pelo fato de o produtor desempenhar as funções de grossista, vendendo
diretamente ao retalhista. As suas vantagens são a diminuição dos custos de distribuição do
produto e a grande capacidade de expansão em termos geográficos. As desvantagens são
dificultar o contato entre o produtor e o consumidor e diminuir a sensibilidade do produtor em
relação aos problemas do seu mercado.
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4.1.3. Circuito longo
No circuito longo o produto percorre o caminho mais longo, pois tem dois
intermediários. Tem vantagens como a repartição das despesas de venda e de transporte por
um maior número de intermediários, o aumento do número de pontos de venda, permite uma
melhor divulgação do produto. As desvantagens são torna o consumidor demasiado remoto
em relação ao produtor, dificultando a comunicação, torna o produto mais caro.
4.2. MODALIDADES DE DISTRIBUIÇÃO
Santos (2011) elenca quatro tipos de modalidades de distribuição: Extensiva;
exclusiva; seletiva; e intensiva
4.2.1. Distribuição extensiva
É a modalidade utilizada quando uma empresa deseja alcançar o maior número de
pontos de venda do mercado, através de um canal de distribuição longo. É viável em empresas
com um grande número de vendedores e forte organização comercial.
4.2.2. Distribuição exclusiva
Nessa modalidade é concedida a um intermediário a exclusividade da distribuição do
produto, em determinado território. Implica que o intermediário concessionado não venda
produtos similares de outras marcas.
4.2.3. Distribuição seletiva ou extensiva
Nesta modalidade o produtor escolhe um número reduzido de distribuidores, aos quais
são fixados cotas de vendas, como probabilidade de se constituir princípios de exclusividade
de vendas num determinado território. A seleção de distribuidores é feita em função de dois
critérios: a localização do distribuidor e o posicionamento.
4.2.4. Distribuição intensiva
Esta modalidade é utilizada como complemento à modalidade de distribuição seletiva
ou extensiva quando é necessário reunir forças e capital em dados momentos e em certos
canais de distribuição.
4.3. ESTRUTURAS DOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
4.3.1. Circuito ultracurto ou direto
Figura 02 – Circuito Ultracurto. Fonte: Elaborado pelos autores
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4.3.2. Circuito curto
Figura 03 – Circuito curto. Fonte: Elaborada pelos autores
4.3.3. Circuito longo
Figura 04 – Circuito longo. Fonte: Elaborada pelos autores
5. DISTRIBUIÇÃO - SELEÇÃO DE CANAL
A distribuição é um dos processos da logística, que fica responsável pela
administração dos materiais, desde a saída do produto da linha de produção até que chegue
para entrega no destino final, ou seja, nas mãos do consumidor.
O aumento da competitividade global obriga produtores e canais de distribuição a se
desenvolverem constantemente com o intuito de oferecer ao consumidor a melhor relação
custo/benefício. O desenvolvimento por parte dos produtores de seus canais de distribuição
passa pelo conhecimento que estes devem ter de:
Motivo de compra do público alvo;
Localização geográfica desse público;
A experiência que o cliente tem em relação ao uso do produto;
Quem são os concorrentes;
Quanto o cliente está disposto a pagar para ter o produto;
Qual o volume de vendas que este mercado absorve.
Baseados nesses dados, os produtores precisam selecionar canais que possam entender
e colaborar no processo de compra do cliente, aumentando o valor da marca e solidificando o
posicionamento desta junto ao seu público alvo.
Os canais de distribuição não podem ser apenas revendedores, eles devem fazer parte
da cadeia de distribuição como elo que recolhe informações constantemente e as disponibiliza
para produtores e demais membros dessa cadeia. Com isso, todos os envolvidos podem gerar
valor para o cliente.
A gestão de canais de distribuição é sem dúvida o novo desafio para que os produtores
possam vender mais, agregarem mais valor ao produto e oferecer a melhor relação
custo/benefício para um cliente cada vez mais exigente.
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Na visão atual do Gerenciamento da Cadeia de Suprimento, os canais de distribuição
desempenham quatro funções básicas: indução da demanda; satisfação da demanda; serviço
de pós-venda e troca de informações.
5.1. INTERMEDIÁRIOS
O Canal de distribuição está relacionado ao conjunto de organizações interdependentes
envolvidas na disponibilização de um produto (bem e/ou serviço) para uso e/ou consumo.
Nesse contexto surgem os intermediários que são organizações que constituem o canal de
distribuição, ou seja, são empresas comerciais que operam entre produtores e os clientes
finais. Essas empresas são especializadas em conectar vendedores e compradores.
Utiliza-se os intermediários quando eles tornam a troca mais eficientes (ágeis) e
contribuem com a redução de custos. Caso contrário é mais provável que as vendas sejam
diretas ao cliente. São exemplos de intermediários: Livraria Saraiva e Lojas Americanas.
5.1.1 Escolha de Intermediários
Uma empresa pode vender seus produtos de duas formas, a distribuição direta que
chega diretamente ao consumidor final, como no caso da AVON e NATURA, que tem seus
custos de entrega muito elevados por conta disso, e também tem a distribuição indireta, onde a
empresa opta por um canal de distribuição que deseja mandar seus produtos, e de acordo com
o canal deverá saber escolher qual tipo de intermediário vai utilizar para que seus produtos
alcancem o consumidor final.
Os intermediários surgem para diversos fins, eles aumentam a influência do processo
de troca, pois com os postos de troca reduziu-se a diferença entre a quantidade, variedade e
momento de troca; eles ajustam a quantidade e a variedade produzida, pois combinam na sua
oferta o lote, a variedade e o momento certo e com isso satisfazem as necessidades de compra;
eles fazem as transações se tornarem rotinas, pois todo comprador e vendedor procuram ver
acordo entre preço, prazo, tempo de processamento de pedido etc., e com os intermediários
todos esses procedimentos tornam-se repetitivos e usuais, possibilitando maior eficácia; eles
facilitam o processo de pesquisa, pois com as classificações dos produtos e o reagrupamento
dos mesmos, os produtores acabam por se beneficiar ao coletarem informações de seus
consumidores e produtos dos concorrentes.
Diante de todas essas justificativas, constata-se a importância do intermediário na
distribuição física do produto, mas para tudo ser eficaz, é necessário saber que tipo de
intermediário será usado na distribuição, e acima de tudo, a empresa precisa possuir uma
logística eficaz.
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5.1.2 Tipos de Intermediários e funções
Existem muitos tipos de intermediários como atacadistas, agentes, varejistas, a
internet, distribuidores internacionais, marketing direto, entre outros, vamos mostrar alguns
dos principais e suas funções:
INTERMEDIÁRIO-ATACADISTA
- Eles diminuem a grande quantidade em menores para revender aos varejistas,
comprando os produtos passam a ter total direito a venda, providenciam locais de
armazenamento, oferecem redução de custos físicos, e geralmente tomam
responsabilidades do marketing onde o vezes possuem catálogos e suas equipes de tele
Sales.
INTERMEDIÁRIO-AGENTE
- São usados na maioria das vezes em mercados internacionais, eles armazenam o
produto, mas a marca continua sendo do produtor, apenas garantem a forma mais ágil
de entrega, mas são difíceis de serem treinados por conta da distância.
INTERMEDIÁRIO-VAREJISTA
-Eles se relacionam mais fortemente com consumidores, ele possui vários outras
marcas e produtos, sendo assim o consumidor dispõe-se de uma variedade infinita de
marcas e produtos, eles oferecem por vezes créditos aos consumidores, coloca o preço
final dos produtos, e por muita das vezes já possuem sua marca conhecida, a exemplo
de grandes varejistas, como Walmart, Carrefour, e em Belém como Líder, Formosa e
Yamada.
INTERMEDIÁRIO-INTERNET
-Possui um mercado disperso, seus produtos são colocados de uma forma que atingem
grande parte da massa populacional, usam tecnologia eletrônica o que torna mais fácil
além de a cada ano esse comercio de consumo só aumenta.
5.2. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONAIS
As questões de transporte e de distribuição física são extremamente importantes em
marketing global, por causa das distâncias geográficas envolvidas na fabricação
descentralizada de produtos e no atendimento a clientes em diferentes partes do mundo. Hoje,
muitas empresas estão reconfigurando suas cadeias de suprimento e distribuição para cortar
custos e melhorar sua eficiência.
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Devido à crescente globalização os mercados para os fabricantes de diversos
segmentos ultrapassam as fronteiras dos estados e dos países. A concorrência é muito acirrada
com a entrada de novos produtos e as novas marcas pressionam os empresários regionais a
ampliarem os seus negócios e fazerem parte desta nova onda ou modalidade.
A estratégia para o crescimento passa a ser buscar mercados mais distantes e agregar
maior valor a marca para manterem-se lucrativas e fortes o suficiente para permanecerem no
mercado.
Para isso os empresários utilizam os canais de distribuição (ou também chamados
canais de marketing). Uma definição básica deste canal é um conjunto de organizações
interdependentes envolvidas no processo de disponibilizar um produto ou serviço para uso ou
consumo. Seriam formas distintas de dispor o produto ou serviço para clientes em diferentes
locais.
Os canais variam conforme a visão estratégica da empresa. Podendo ser mais
complexos, contendo diversos níveis ou serem mais diretos e enxutos com menos processos
envolvidos. Quanto maior esta cadeia, maior o grau de complexidade.
Uma empresa que expande sua atuação para além das fronteiras nacionais, muitas
vezes encontra-se em posição de entrar em um mercado pela primeira vez. Para tanto, a
empresa tem de usar canais estabelecidos ou construir seus próprios canais. Obstáculos de
canais são frequentes quando uma empresa entra em um mercado competitivo em que as
relações de marcas e suprimentos estão firmemente estabelecidas. Geralmente, há pouco
incentivo imediato para um agente de canal independente aceitar um novo produto quando
nomes estabelecidos são aceitos no mercado e estão satisfazendo a demanda atual. A empresa
que procura entrar nesse mercado tem que proporcionar algum incentivo aos agentes do canal
ou estabelecer seu próprio sistema de distribuição direta.
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CONCLUSÃO
Podemos concluir, a partir da pesquisa, que a logística é de extrema importância
dentro de qualquer sistema organizacional, visa a dinâmica da entrega no menor tempo hábil,
com o menor custo possível, porém com a grande responsabilidade com a qualidade do
produto entregue ou serviço prestado.
No processo de distribuição existem divisões e circuitos de diferentes extensões,
classificados em circuitos ultracurtos, curtos e longos, a modalidade adequada à distribuição,
além da necessária seleção de canais que podem ser intermediários ou internacionais.
Vimos que as empresas precisam alinhar o serviço logístico prestado com a
expectativa de seus clientes, independente do porte que elas tenham. Tornando-se uma
ferramenta que gerencia a qualidade da distribuição e logística e que proporciona uma
vantagem em relação aos seus concorrentes.
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REFERÊNCIAS
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos: Estratégias para Redução de Custos e Melhoria dos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1997.
http://www.academia.edu/4554702/Canais_de_Distribui%C3%A7%C3%A3o_Conceito, acessado em 6 de abril de 2015.
http://www.administradores.com.br , acessado em 30 de março de 2015.
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-canal-de-distribuicao/49668/ , acessado em 06 de abril de 2015.
http://www.ebah.com.br, acessado em 30 de maio de 2015.
http://www.internationalforeigntrade.com, acessado em 30 de março de 2015.
http://www.marketingteacher.com/distribuicao-canal-ou-intermediario/ , acessado em 06 de abril de 2015.
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/31540/conceitos-de-distribuicao-logistica-empresarial , acessado em 6 de abril de 2015.
http://www.sebraemercados.com.br/a-importancia-da-selecao-do-canal-de-distribuicao/ , acessado em 6 de abril de 2015.
SANTOS, Valquíria Pereira dos. Logística: modalidades de distribuição e linha de produção. In Anais Eletrônico do III Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano. 2011. Disponível em http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0031.pdf, acessado em 01 de abril de 2015.
www.famanet.br, acessado em 6 de abril de 2015.
www.fateczonasul.edu.br, acessado em 6 de abril de 2015.