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$%&()*+
destinado ao pessoal de manuteno que necessita de conh ecimentos
sobre os controladores das famlias PLC5, SLC500 e ControlLogix da Allen-Bradley.
Capacita os tecnicos a sugerir e/ou modificar, elaborar e a fazer manuteno dos
programas das mquinas de produo.
Neste curso veremos a complementao de organizao de me mria, as
instrues que manipulam blocos de palavras.
$,-.%/&-0-&-$%-/11&2).3/$11456.1
A organizao dos arquivos dos processadores PLC-5 permite criar at 997
arquivos contendo at 1000 elementos cada. O endereo inicial de cada arquivo o
elemento zero.
A organizao dos arquivos dos processadores SLC-500 permi te criar at 255
arquivos contendo at 258 elementos cada. Da mesma forma, o endereo inicial de
cada arquivo o elemento zero.
provvel que poucos elementos (dentre os 1000 ou 256 elementos disponveis)
sejam utilizados em cada arquivo, mas que um grande nmero de arquivos sejam
criados.
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O processador reconhece onze tipos de arquivos. Cada um deles s memoriza
um tipo de dado. possvel identificar um arquivo por um prefixo alfanumrico. As
letras especificam o tipo de arquivo, como I para entrada ( ) ou N para
nmeros inteiros ( ); os nmeros do arquivo de 0 a 2 esto associados
implicitamente aos arquivos imagens de E/S ( - ) e de
"status" ( ), ou seja, no podem ser alterados em nenhum a das duas
famlias de PLCs. No PLC 5 os arquivos a partir do arquivo 3 podem ser associados
a todos os tipos de dados desejados com exceo dos de sada , entrada e de
"status". Para os processadores SLC500 os arquivos de 3 a 8 no podem ser
alterados, a configurao vistra abaixo sempre aprese ntada como default. Os
arquivos a partir do arquivo 9 podem ser associados a todos os tipos de dados
desejados com exceo dos de sada, entrada e de "status".
!" Recomenda-se utilizar os arquivos em ordem seqencial. As falhas na ordem
seqencial so permitidas, porm cada arquivo no utiliz ado diminui o tamanho da
memria em 2 palavras por nmero de arquivo saltado.
Opes de Tipos de Dados disponveis SLC500
Arquivos de dados no PLC 5
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!# possvel dividir um arquivo em blocos de dados mltiplos. um grupo de
palavras consecutivas da tabela de dados definvel pelo programados, usado para
armazenar informaes. Cada bloco equivale a um arquiv o separado. definido por
um elemento de controle e um endereo inicial do bloco de dados. O elemento de
controle tem duas funes:
Define o nmero de palavras do bloco de dados (comprimento)
Indica uma palavra especfica no bloco (posio).
O endereo do elemento de controle tambm o endereo da instruo que
opera com os blocos de dados. O bloco de dados pode conter no mnimo 1 palavra e
no mximo 1000 para o PLC5 e 258 para o SLC. A primeira palavra do bloco de
dados o seu endereo e est localizada na posio 1. Deve vir antecedida do
smbolo # que caracteriza o bloco de dados quando utilizada na instruo que
manipula o bloco. Exemplo #N7:12
Arquivo de dados do tipo Inteiro
Bloco de dados do tipo Inteiro
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!"Os termos Arquivo de Dados e Bloco de dados so equivale ntes, pois um
bloco de dados nada mais do que um pequeno arquivo de dados, visando uma
melhor coomprenso ser utilizado no decorrer do curso o termo bloco de dados.
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Uma instruo que manipula os dados de um bloco de dado s (arquivo)
necessita de um elemento de controle para definir o tamanho do arquivo, qual das
palavras no arquivo ser manipulada na varredura atual, quando termina a execuo
da instruo, etc. O arquivo de controle usado para controlar as instrues que
manipulam arquivos. O arquivo de controle pode ter at 1000 elementos para os
processadores PLC5 ou 258 para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras,
conseqentemente um arquivo de controle pode ter at 3000 palavras para os PLC5
e 774 palavras para os SLC.
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Bits de estadoEN EU DN EM ER UL IN FD No utilizado
R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)
Cada elemento de controle tem uma palavra para os bits de estado, uma para definir o comprimento do arquivo e uma para indicar qual palavra no arquivo est sendo operada na varredura corrente. Bit EN Validao da instruo ou de carregamento.
Bit EU Validao de descarregamento.
Bit DN Fim de operao ou indicao de arquivo cheio.
Bit EM Indicao de arquivo vazio.
Bit ER Indicao de erro.
Bit UL Indicao de ltimo estado.
Bit IN Indicao de invalidao.
Bit FD Indicao de dado achado
Palavra comprimento do arquivo (LEN) Armazena o valor do tamanho do
arquivo.
Palavra posio no arquivo ( POS) Armazena o valor da posio no
arquivo que o processador aponta na varredura corrente.
Quando a palavra posio no arquivo (POS) for igual palavra comprimento
do arquivo (LEN), o bit de estado DN colocado a "1" indicando o fim da operao.
Este bit pode ser manipulado por uma instruo que m anipula bit, assim como os
outros bits de estado: EN, EU, EM, ER, UL, IN e FD. Por exemplo, voc pode usar o
endereo R6:0/DN.
As palavras POS e LEN de um elemento de controle podem ser manipuladas
por instrues que manipulam palavras, endereando a pal avra comprimento como
R6:0.LEN e a palavra posio como R6:0.POS, por exemplo para o elemento de
controle R6:0.
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$,-.%/&-0-&-$%-/71(/$11456.1$%&68.9
$%A organizao de memria de dados das CPUs ControlLogi x feita atravs
de Tags. Tag uma rea de memria com uma identificao em texto, onde o
programador pode armazenar informaes de processo, pode ndo ainda armazenar
diferentes tipos de dados.
Para criao de um Tag deve-se inserir seu nome e o tipo de dado que ser
armazenado.Caso seja necessrio podemos definir um Tag como um nico dado ou
uma matriz de dados.
$% A matriz de dados um conjunto de variveis do mesmo tipo que possuem a
mesma base de identifcao textual, onde a diferiencia o dos elementos feita
atravs de um ndice.
ndice
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No controlLogix as matrizes podem ter at trs dimenses como mostram as
figuras abaixo:
Matriz Unidimensional Matriz Bidimensional
Matriz Tridimensional
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&Para se criar uma matriz de dados preciso definir o array, que uma
propriedade que permite tornar um determinado tag uma matriz, que pode assumir
at 3 dimenses, estes Tags podem ser do tipo INT, DINT, REAL e etc. Exceto
elementos do tipo BOOL que s peritem matrizes de uma dimenso(unidimensional).
A seguir vamos verificar como fazer uma matriz de dados utilizando o
RSLogix5000.
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna "Tag Name", depois
defina o tipo desta tag na coluna "Type", neste momento a janela abaixo ser
exibida.
Nesta Janela temos o campo Array Dimensions onde iremos definir as
dimenses que sero utilizadas para est Tag.
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Primeiro iremos criar um Tag com uma nica dimenso de comprimento 5:
criado um Tag que possui 5 elementos como vemos abaixo :
Onde cada elemento identificado com o nome do tag, no caso o nome dado ao tag array,juntamente com um ndice entre colchetes [x].
Agora iremos criar um Tag com duas dimenses de comprime nto 5 cada:
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Agora temos um Tag 5x5, ou seja, 25 elementos como vemos abaixo:
Agora iremos criar um Tag com trs dimenses de comprimento 2 cada:
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Agora temos um Tag 2x2x2, ou seja, 8 elementos como vemos abaixo:
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!#$%
possvel dividir uma Matriz de Dados em blocos de dado s. O bloco de
dados um grupo de elementos consecutivos da Matriz de dados definvel pelo
utilizador, usado para armazenar informaes. Cada blo co equivale a uma Matriz
separada. definido por um elemento de controle e u m endereo inicial do bloco de
dados. O elemento de controle tem duas funes:
Define o nmero de palavras do bloco de dados (comprimento).
Indica um elemento especfico no bloco (posio).
O endereo do elemento de controle tambm o endereo da instruo que
opera com os blocos de dados.
(Uma instruo que manipula os dados de um bloco de dado s necessita de um
elemento de controle para definir o tamanho do bloco de dados, qual dos elementos
no bloco de dados ser manipulada na varredura atual, quando termina a execuo
da instruo, etc. O dado de controle usado para con trolar as instrues que
manipulam bloco de dados. Cada elemento utiliza 3 duplos-inteiros.
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Cada elemento de controle tem um duplo-inteiro para os bits de estado, uma
para definir o comprimento do bloco de dados e um para indicar qual elemento no
bloco de dados est sendo operado na varredura corrente.
CONTROL
DINT
BOOL
DINT
.EN
.DN
.ER
Mnemnico Tipo de Dado:
O bit habilitado indica que a instruo est habilitada
O bit Executado energizado quando a instruo operou no litmo elemento (.POS = LEN).
O bit de Erro energizado se a expresso gera overflow (S:V energizado). A instruo pra a execuo at que o pro grama zere o bit .ER. O valor .POS contm a posio do ele mento que provocou o overflow.
Descrio:
BOOL
BOOL
BOOL
.LEN DINT
A posio contm a posio do elemento atual que a instruo est acessando.
.POS DINT
O comprimento especfica o nmero dos elementos na matriz na qual a instruo opera.
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)*+,-+ .O duplo-inteiro (.POS) ser utilizado como ndice sempre que desejarmos
executar operaes em bloco de dados, ou seja, executar u ma determinada
operao em todos os elementos de uma matriz de dados.
Isso ocorre por que as instrues que manipulam bloco de d ados manipulam o
duplo-inteiro (.POS), que pode tambm ser manipulado pelo programador caso seja
necessrio.
Quando no utilizamos o duplo-inteiro (.POS) no ndice estamos lidando com
um nico elemento
Quando o duplo-inteiro posio no bloco de dados (.POS) for igual ao duplo-
inteiro comprimento do bloco de dados(.LEN), o bit de estado (.DN) colocado a "1"
indicando o fim da operao. Este bit pode ser manipula do por uma instruo que
manipula bit, assim como os outros bits de estado: EN, EU, EM, ER, UL, IN e FD.
Por exemplo, voc pode usar o endereo CONTROLE.DN .
Os duplos-inteiros (.POS) e (.LEN) de um elemento de controle podem ser
manipuladas por instrues que manipulam palavras, ender eando a palavra
comprimento como CONTROLE.LEN e a palavra posio como
CONTROLE.POS , por exemplo para o tag de tipo controle CONTROLE .
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/.$/%&)*:-/2)-41$.;)614
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!+
O tipo de bloco de dados de destino determina o nmero de elementos para
onde sero transferidos os dados. Por exemplo, se o dest ino for um bloco de dados
contador e a fonte um bloco de dados de nmeros inteiros, 3 palavras do bloco de
dados de nmeros inteiros sero utilizados para cada elemento contador. A figura
mostra o exemplo citado para um comprimento de 3 elementos.
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!"$%
O tipo de bloco de dados de destino determina o nmero de elementos para onde
sero transferidos os dados. Por exemplo, se o destino f or um bloco de dados de
nmeros inteiro (INT) e a fonte um bloco de dados de nmeros duplos-inteiros
(DINT), 1 elemento do bloco de dados de nmeros duplo-inteiro ser utilizados para
2 elementos do bloco de dados de nmeros inteiros.
O comprimento inserido na instruo faz referncia ao comprimento do bloco
de dados destino, no exemplo temos um comprimento de 10 elementos, isso
equivale a 5 elemento DINT e 10 elementos INT.
?. 6>(069 @A
6>(069 @A6>(069 @"A
4%!
"! "!
?. 6>(069 @A
6>(069 @A
?. 6>(069 @"A ?. 6>(069 @%A ?. 6>(069 @4A ?. 6>(069 @2A
6>(069 @"A6>(069 @%A6>(069 @4A6>(069 @2A6>(069 @A6>(069 @A6>(069 @7A6>(069 @A6>(069 @8A
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/341,.
Esta instruo copia uma constante ou o valor de uma pal avra especificada
no parmetro fonte para o bloco de dados especificado n o parmetro destino
quando a linha da instruo verdadeira.
uma instruo no utiliza bits de estado. Se um bit de validao for necessrio,
possvel programar uma sada paralela utilizando um endereo de memria.
2
)&,- ,. uma constante ou o endereo de uma palavra de onde se queira copiar o dado.
-/% ,. o endereo do bloco de dados onde se deseja encher com o dado copiado.
-$8%=,.Define o comprimento de elementos do bloco de dados que se deseja encher.
Famlia PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix
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O tipo de bloco de dados determina o nmero de elementos para onde ser
transferido o dado do parmetro fonte. A figura mos tra um exemplo para um
comprimento de 5 elementos nas famlias PLC 5 e SLC 500.
Vemos abaixo um exemplo de aplicao da instruo FLL no ControlLogix:
6>(069 @A
6>(069 @"A
6>(069 @"A6>(069 @%A6>(069 @4A6>(069 @2A6>(069 @A6>(069 @A6>(069 @7A6>(069 @A6>(069 @8A
4%77
4%774%774%774%774%774%774%774%774%774%77
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/0$/51,/. Esta instruo executa operaes de cpia, aritmticas, l gicas, de
converso, entre outras, com os dados que envolvam bloco d e dados. A instruo
FAL executa as mesmas operaes que a instruo "Compute" (CPT). A diferena
que a instruo FAL executa operaes que envolvem bloco de dados, ao passo
que a instruo CPT somente em palavras ou elementos
2/
$%&6 ,.)+
o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.
Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos bloco de dados
envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a
um dados momento. O elemento de controle R o endereo da instruo.
Bits de estadoEN DN ER No utilizado
R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)
O elemento de controle (R6:0, por exemplo) controla a operao da instruo
FAL. Similar a um contador, define o comprimento do bloco de dados, indica a
posio atual e d outras informaes com os bits de estado.
Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix
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$%&6 ,.)$%
o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.
Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos arquivos envolvidos na
operao e a posio do elemento sobre o qual ocorre a operao a um dados
momento.O elemento de controle o endereo da instru o.
-$8%=,. o comprimento dos bloco de dados da instruo sobre os q uais se
processam a operao, Pode ser um nmero de 1 a 1000.
/.%.$ ,.Memoriza o n da posio dos bloco de dados sobre os quai s se processam a
operao em um dado momento. A operao termina qua ndo o valor da posio
aponta para o fim do bloco de dados.
(- ,.A instruo FAL pode executar operaes lgicas e aritim ticas atravs de
trs modos disitntos de execuo, so eles: modo Increment al, modo Completo e
modo Distribuido. O modo de operao que a instruo ir executar definido na
opo Mode que voc seleciona quando programa a instru o FAL. A seleo de
modo instrui o processador como distribuir a operao no bloco de dados, se em
uma ou mais varreduras de programa. A seguir veremos em detalhe cada um
desses modos de operao.
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&
&,/.Toda a operao feita em uma nica varredura quando ocorre uma
transio na linha de falsa para verdadeira. Digite a letra "ALL " para selecionar este
modo.
A palavra posio (POS) no elemento de controle apont a para o elemento no bloco
de dados que a instruo est operando no momento. A operao do bloco de
dados interrompida quando a funo totalmente executada em uma varredura de
programa ou quando um erro detectado
!&,/.1,36.
Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e permanece at o fim da operao.
1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da
instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao
fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro
na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".
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$&
Uma Varredura Matriz de Bloco de Dados
Execuo da Operao
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&!,7.Voc especifica quantas palavras do bloco de dados deseja operar a cada
varredura, porm, uma vez iniciada a operao, esta ir at a ltima palavra do
bloco de dados sem levar em considerao o estado da linha da instruo. Digite um
nmero para selecionar a quantidade de palavras operadas por varredura.
A operao comea quando a linha passa de falsa para ve rdadeira. Uma vez
habilitada, a instruo permanece habilitada para o nmero de varreduras de
programa necessrio para completar a operao de bloco de dados. O estado da
linha pode mudar vrias vezes sem que isso interrompa a operao da instruo.
A cada varredura, a instruo opera o nmero de elemento igual ao valor
selecionado no parmetro "Mode" da instruo at que o nmero de elementos
especificados no parmetro "Length" seja varrido. Na ltima varredura, o
processador poder operar um nmero menor de elementos que o especificado.
!&! ,78.1,36.
Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e permanece at o fim da operao.
1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da
instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao
fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro
na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".
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$!
Quando a operao do bloco de dados estiver terminada , a linha da instruo
poder estar verdadeira ou falsa. Caso esteja verdadeira (1 diagrama), os bits (EN)
e (DN) estaro ambos a "1". Caso esteja falsa (2 diagr ama), o bit (EN) resetado e
o bit (DN) colocado a "1", voltando a zero na varr edura seguinte junto com o valor
(POS).
Execuo da Operao
Uma Varredura Matriz de Bloco de Dados
Segunda Varredura
Prxima Varredura
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&*,*6.Cada palavra do bloco de dados apontada pela palavra posio do elemento
de controle operada a cada transio da linha de falsa para verdadeira. Digite a
letra "I" para selecionar este modo.
A operao comea com uma transio da linha de falsa par a verdadeira a
operar a posio zero do arquivo. Na prxima transio , o processador incrementa
para a posio 1 e opera esta nova posio, na terceira transio, incrementa para a
posio 2 e opera esta nova posio, e assim por diante, a t atingir o final do bloco
de dados. Para executar toda a operao dever ocorrer um nmero de transio
igual ao comprimento do arquivo.
O bit (EN) acompanha o estado da linha de entrada. O bit (DN) colocado a
"1" aps a ltima varredura que efetuar a operao do ltimo elemento do bloco de
dados e volta a "0" quando a linha torna-se falsa aps a operao do ltimo
elemento. A palavra posio do elemento de controle zerada. Se a linha
permanece verdadeira durante mais de uma varredura de programa, a operao no
bloco de dados no se repete. A operao s ocorre quand o durante a varredura
ocorre uma transio na linha de falsa para verdadeira.
!&*,*6.1,36.
Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e acompanha o estado da linha.
1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da
instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao
fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro
na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".
$&*
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A diferena entre o modo distribudo com seleo do nme ro de palavras por
varreduras = 1 e o modo incremental :
Em modo distribudo com qualquer taxa por varredura, apenas uma transio
de falsa para verdadeira necessria para a instruo executar o bloco de
dados inteiro.
Em modo incremental h a necessidade de uma transio de falsa para
verdadeira para cada palavra do bloco de dados.
1a .Instruo Habilitada Matriz de Bloco de Dados
Ultima.Instruo Habilitada
2a .Instruo Habilitada 3a .Instruo Habilitada
Execuo da Operao
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9;&-//.$ ,%.)+ onde voc define a operao que deseja efetuar atrav s de uma expresso.
Voc a define com os operadores (=, +, -, *,...) e endereos de bloco de dados,
palavras da memria de dados ou constantes de programa . Com os processadores
PLC-5/40 e PLC-5/60 voc pode entrar expresses complexas. A tabela a seguir
lista as operaes vlidas com alguns exemplos de expresso.
Operaes vlidas para uso na expresso da instruo FAL
Observao: As operaes exponencial e complexas s so possveis no PLC -5/40
e PLC-5/60.
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3%,%.)$%
onde voc define a operao que deseja efetuar atrav s de uma expresso.
Voc a define com os operadores (=, +, -, *,...) e endereos de bloco de dados,
elementos da memria de dados ou constantes de programa.
A forma do endereo determina se o Destino ou a Expresso da operao,
uma matriz ou um elemento. Por exemplo, BlocoA[CONTROLE.POS] , representa
uma matriz . BlocoA[5] ,representa um elemento.
Operaes vlidas para uso na expresso da instruo FAL:
Apagamento
Cpia
Aritimtica
Tipo: Operador:
0
Descrio: Exemplo:
Zera um bloco
Copia de um bloco para outro
+ Soma
Lgica AND OR XOR NOT
Converso FRD TOD
_
* | -
Subtrao Multiplicao Diviso Inverso de Sinal
SQR
** Raiz Quadrada Exponncial
BlocoA[CONTROLE.POS] + BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] - BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] * Bloco[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] | BlocoB[CONTROLE.POS] -BlocoA[CONTROLE.POS] SQR BlocoA[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS]**3
E Ou Excusive Or No ou Inverso
BlocoA[CONTROLE.POS] AND BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] OR BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] XOR BlocoB[CONTROLE.POS] NOT Bloco[CONTROLE.POS]
FRD TOD
FRD BlocoB[CONTROLE.POS] TOD BlocoA[CONTROLE.POS]
BlocoA[CONTROLE.POS]
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/+1,.
Esta instruo executa operaes de pesquisa e comparao. A instruo
FSC executa as mesmas operaes que a instruo "Compare" ( CMP), incluindo
expresses complexas. A diferena que a instruo FSC e xecuta operaes
lgicas que envolvem bloco de dados ao passo que a instru o CMP em palavras ou
elementos. Alm disso, a instruo FSC uma instruo de sada, enquanto que a
CMP de entrada.
A instruo FSC compara valores em um bloco de dados, el emento por
elemento, para a operao que voc especificar no parme tro expresso. Quando a
instruo encontra a comparao especificada verdadeira, coloca o bit FD a "1" e
grava a posio onde a comparao verdadeira foi encon trada. O bit IN colocado a
"1" e impede o prosseguimento da pesquisa at que seja recolocado "0".
O programa deve examinar o bit DN e a palavra POS, onde est gravada a posio
onde houve a comparao verdadeira, para tomar a ao apropriada. O programa
deve resetar o bit IN para que se possa continuar a execuo da instruo.
As comparaes pesquisadas pela instruo FSC so:
Igualdade Maior que Menor que
Diferena Maior ou igual Menor ou igual
Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix
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2
, ,$%&6- .)+ o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.
Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos bloco de dadoss
envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a
um dados momento. O elemento de controle R o endereo da instruo.
Bits de estadoEN DN ER IN FD No utilizado
R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)
O elemento de controle (R6:0, por exemplo) controla a operao da instruo
FSC. Similar a um contador, define o comprimento do bloco de dado, indica a
posio atual e d outras informaes com os bits de estado.
$%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.
Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos blocos de dados
envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a
um dados momento. O elemento de controle o endereo da instruo.
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$4,. o comprimento dos bloco de dados da instruo sobre os q uais se
processam a operao, seu valor varia conforme o tipo de dado que esta definido no
desetino.
+,+.Indica o nmero do elemento da matriz de dados em que se processa a
operao em um dado momento. utilizado com ndice e m uma matriz de dados .A
operao termina quando o valor da posio aponta par a o fim do da matriz de
dados.
&,.A instruo FSC pode executar as comparaes atravs de trs modos
disitntos de execuo, so eles: modo Incremental, modo Co mpleto e modo
Distribuido. O modo de operao que a instruo ir ex ecutar definido nesta
opo, que voc seleciona quando programa a instruo FS C. A seleo de modo
instrui o processador como distribuir a operao no blo co de dados, se em uma ou
mais varreduras de programa. A seguir veremos em detalhe cada um desses modos
de operao.
&
&,/. Pesquisa a comparao especificada no parmetro expresso em uma nica
varredura at encontrar a comparao verdadeira. Qua ndo isto ocorre, o bit IN
colocado a "1" e ento necessrio reset-lo. Aps o reset do bit IN, caso a linha da
instruo esteja verdadeira, o processador procura a prx ima comparao
verdadeira. No caso da linha estar falsa, necessrio uma nova transio na linha
de falsa para verdadeira para continuar a pesquisa.
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!&,/ .1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da
operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,
mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".
1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est
terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da
operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na
operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".
1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador
detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para
continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.
A cada vez que encontrada uma comparao verdadeir a necessrio uma
transio na linha de falsa para verdadeira, aps o rese t do bit IN, caso a linha
esteja falsa. Caso esteja verdadeira, no h necessidade de transio da linha.
1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador
detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm
coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.
Observao: No caso da linha estar verdadeira aps o reset do bit I N, quando
encontrada a primeira comparao verdadeira, o proc essador vai procurando as
outras comparaes verdadeiras e resetando o bit IN de vido velocidade da
varredura. Se quiser evitar isto, coloque uma instruo ONS antes da instruo OTU
com o endereo do bit IN para garantir que o reset sej a dado somente naquela
varredura.
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Entrada
Bit .EN
Bit .IN
Bit .FD
Posio
Bit DN
0
5 5
9
0
1 Varredura 1 Varredura X Varreduras
A Expresso se torna verdadeira na posio 5
Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix
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&!Voc especifica quantas palavras do bloco de dados deseja pesquisar a cada
varredura at encontrar uma comparao verdadeira. Q uando isso ocorre, o bit IN
colocado a "1" e ento necessrio reset-lo. Aps o reset do bit IN, o processador
procura a prxima comparao verdadeira sem se importa r com o estado da linha da
instruo.
Observao: Aps o reset do bit IN, quando encontrada a primeira
comparao verdadeira, o processador vai procurando as ou tras comparaes
verdadeiras e resetando o bit IN devido velocidade da varredura. Se quiser evitar
isto, coloque uma instruo ONS antes da instruo OTU com o endereo do bit IN
para garantir que o reset seja dado somente naquela varredura.
!&! ,78.1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da
operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,
mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".
1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est
terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da
operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na
operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".
1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador
detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para
continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.
Quando o bit IN resetado, o processador continua a pesquisa sem precisar de
transio da linha de falsa para verdadeira.
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1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador
detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm
coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.
Entrada
Bit .EN
Bit .IN
Bit .FD
Posio
Bit DN
0
5 5
9
0
2 Varreduras 2 Varreduras X Varreduras
A Expresso se torna verdadeira na posio 5
Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix
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& Cada palavra do bloco de dados apontada pela palavra posio do elemento
de controle comparada a cada transio da linha de fal sa para verdadeira.
A comparao comea com uma transio da linha de falsa p ara verdadeira a
compara a posio zero do bloco de dados. Na prxima tr ansio, o processador
incrementa para a posio 1 e compara esta nova posio, na terceira transio,
incrementa para a posio 2 e compara esta nova posio, e assim por diante, at
atingir o final do bloco de dados. Para executar toda a comparao dever ocorrer
um nmero de transio igual ao comprimento do bloco de dados.
!&*,*6.1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa
para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da
operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,
mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".
1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est
terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da
operao caso a linha j esteja desenergizada.
1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na
operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".
1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador
detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para
continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.
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1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador
detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm
coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.
Entrada
Bit .EN
Bit .IN
Bit .FD
Posio
Bit DN
0
2
9
1
5
0
8
Entrada
A Expresso se torna verdadeira na posio 5
Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix
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3%,%.#+ onde voc define a comparao que deseja efetuar atr avs de uma
expresso. Voc a define com os operadores (=, >,
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3%,%.#$% onde voc define a comparao que deseja efetuar atr avs de uma
expresso. Voc a define com os operadores (=, >,
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/9!* So duas as instrues de bloco de dados tipo FIFO, que significa primeiro a entrar,
primeiro a sair (first in, first out):
Carregamento de FIFO (FFL)
Descarregamento de FIFO (FFU)
As instrues de carregamento e descarregamento de FIFO t rabalham em
conjunto utilizando o mesmo elemento de controle e o mesmo endereo de bloco
de dados nomeado como FIFO, permitindo armazenar e recuperar dados na
ordem em que foram armazenadas nas palavras do bloco de dados, ou seja, a
primeira a entrar a primeira a sair.
Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix
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2!*
)&,- ,.
o endereo onde o processador vai procurar o dado para armazenar no
bloco de dados FIFO.
o endereo do grupo de palavras onde sero armazena dos os dados e
depois retirados na mesma ordem que entraram, ou seja, o primeiro a entrar o
primeiro a sair.
-/% ,. o endereo para onde o processador transfere o dado retirado do bloco de
dados FIFO.
$%&6 ,.#+ o endereo do elemento de controle da instruo que armazena os bits de
estado, o comprimento do bloco de dados FIFO e o nmero de posies ocupadas
no bloco de dados FIFO.
N40:0 N40:11
#N40:1
Arquivo FIFO
Parmetro Destino Parmetro Fonte 47
53 22
16 123
123
123
MatrizA[0]
INTEIRO[0] INTEIRO[1]
Famlia ControlLogix
Famlia PLC 5
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Bits de estadoEN EU DN EM No utilizado
R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)
$%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle da instruo que armazena os bits de
estado, o comprimento do bloco de dados FIFO e o nmero de posies ocupadas
no bloco de dados FIFO.
.
!* 1,3&.
Bit de validao de carregamento de FIFO. colocado a "1" quando a linha
da instruo FFL passa de falsa para verdadeira indican do que a instruo est
habilitada. Acompanha o estado da linha.
1,3:.Bit de validao de descarregamento de FIFO . colocado a "1" quando a
linha da instruo FFU passa de falsa para verdadeira i ndicando que a instruo
est habilitada. Acompanha o estado da linha.
1,6.Bit de indicao de bloco de dados FIFO cheio . colocado a "1" pelo
processador para indicar que o bloco de dados FIFO est cheio. Um novo
carregamento invalidado pelo processador at que haja vaga no bloco de dados. A
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palavra posio (POS) do elemento de controle est igual palavra comprimento do
bloco de dados (LEN).
1,3&.Bit de indicao de bloco de dados FIFO vazio . colocado a "1" pelo
processador para indicar que o bloco de dados FIFO est vazio. A palavra posio
(POS) do elemento de controle est igual a zero.
-$8%=,. o nmero mximo de elementos contidos no bloco de dados FIFO.
/.%.$ ,.Indica o nmero de posies ocupadas no bloco de dados FI FO.
$* ,.
Quando a linha que contm a instruo FFL passa de falsa para verdadeira, o
processador coloca o bit EN a "1" e copia o contedo do elemento especificado no
parmetro fonte (N40:0) para o prximo elemento disp onvel no bloco de dados FIFO
apontado pela palavra posio do elemento de controle. O processador carrega um
elemento a cada vez que a linha passa de falsa para verdadeira at encher o bloco
de dados denominado FIFO. Quando o bloco de dados FIFO est cheio, o
processador coloca o bit DN a "1" e invalida os carregamentos suplementares. O
programa rels deve detectar quando o bloco de dados FIFO est cheio e tomar as
medidas necessrias.
Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ContolLogix
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$* ,:.
Quando a linha que contm a instruo FFU passa de falsa para verdadeira, o
processador coloca o bit EU a "1" e descarrega o dado do primeiro elemento
armazenado no bloco de dados FIFO para a palavra de destino (N40:10). Ao mesmo
tempo o processador desloca todos os dados no bloco de dados uma posio em
direo primeira palavra. O processador descarrega um e lemento de cada vez
quando a linha passa de falsa para verdadeira at esvaziar o bloco de dados FIFO.
Quando o bloco de dados FIFO est vazio, o processador coloca o bit EM a "1".
Aps o bloco de dados estar vazio o processador transfe re o valor zero para o
elemento destino cada transio da linha de falsa par a verdadeira at a instruo
FFL carregar novos valores. O programa rels deve detectar quando o bloco de
dados FIFO est vazio e impedir que outras instrues usem o valor zero
armazenado no parmetro destino.
Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix
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/9!Estas instrues deslocam todos os bits de um endereo especif icado em
uma posio a cada vez que ocorre uma transio da linha de falsa para verdadeira.
Esta instrues so:
Deslocamento de Bits Esquerda (BSL)
Deslocamento de Bits Direita (BSR)
2!
.6->&&1? ,!.
o endereo do bloco de dados de bits que se deseja man ipular.
$%&6 ,.#+ o endereo do elemento de controle da instruo, que armazena os bits de
estado, o tamanho do bloco de dados em nmero de bits e o apontador do bit.
Bits de estadoEN DN ER UL No utilizado
R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)
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$%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.
Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos blocos de dados
envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a
um dados momento. O elemento de controle o endereo da instruo.
!*111,3&.
Bit de validao . colocado a "1" quando ocorre uma transio na linha de
falsa para verdadeira habilitando a instruo.
1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando todos os bits do bloco de
dados deslocou-se uma posio.
1,3.Bit de indicao de erro . colocado a "1" quando o processador detecta um
erro, tal como a entrada de um nmero negativo no comprimento de bloco de dados.
1,:.Bit de indicao de ltimo estado. a instruo e sada. O bit UL armazena o
estado do bit removido do bloco de dados a cada vez que a instruo habilitada.
Evite usar o bit UL quando o bit de erro for colocado a "1".
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.%1(&-//>)&,- .% o endereo do bit fonte. A instruo insere o estado deste bit na primeira
posio do bloco de dados de bits no caso de uma instruo BSL ou na ltima
posio no caso de uma instruo BSR.
-$8%=,. o nmero de bits do bloco de dados.
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1; ,1.+
Quando a linha que contm a instruo BSL passa de falsa para verdadeira, o
processador coloca o bit EN a "1". Ento o processador desl oca todos os bits no
bloco de dados em uma posio para a esquerda. O ltimo bit do bloco de dados
deslocado para o endereo do bit UL do elemento de cont role. O bit fonte
especificado deslocado para a primeira posio do bloco de dados.
O processador completa a operao de deslocamento em uma varredura e
coloca o bit DN "1". Ento quando a linha passa para falsa, a instruo reseta os
bits EN, ER (se estiver a 1) e DN, e ainda zera a palavra POS.
Para um deslocamento em anel, faa com que o endereo fonte seja o
mesmo do ltimo bit do bloco de dados. Voc no precisa usar o bit UL em um
deslocamento em anel.
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1; ,1.$%
MatrizA[1].20
CONTROLE.ul
SENSOR
MatrizA[0]
MatrizA[1]
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10
43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42 33
Bit .UL
Source Bit
DINT[0]
DINT[1]
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10
0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
33 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42
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1; ,1.+
Quando a linha que contm a instruo BSR passa de falsa para verdadeira,
o processador coloca o bit EN a "1". Ento o processador d esloca todos os bits no
bloco de dados em uma posio para a direita. O primei ro bit do bloco de dados
deslocado para o endereo do bit UL do elemento de cont role. O bit fonte
especificado deslocado para a ltima posio do bloco de dados.
O processador completa a operao de deslocamento em uma varredura e coloca o
bit DN "1". Ento quando a linha passa para falsa, a instruo reseta os bits EN,
ER (se estiver a 1) e DN, e ainda zera a palavra POS.
Para um deslocamento em anel, faa com que o endereo fonte seja o mesmo do
primeiro bit do bloco de dados.
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1; ,1.$%
Bit .UL
Source Bit
DINT[0]
DINT[1]
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10
0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42 33
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/9$0As instrues de diagnsticos so utilizadas para o diagnst ico de operaes
da mquina ou do processo comparando um bloco de dados de entrada a um de
referncia para detectar diferenas de bits. As instrues de comparao so:
Comparao de bloco de dadoss de bits (FBC)
Deteco de transio em bloco de dadoss de bits (DDT)
/1
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+
$%
0 31 28 27 24 4 5 8
Bit 31 Bit 4
Bit 32
Bit 93
Source - MatrizA
MatrizA[0]
MatrizA[1]
MatrizA[2]
0 31 28 27 24 4 5 8 Source - MatrizB
MatrizB[0]
MatrizB[1]
MatrizB[2]
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29$0
@0$%-A o endereo do bloco de dados de entrada.
,=. o endereo do bloco de dados que contm os dados em r elao aos quais o
bloco de dados de entrada comparado.
,. o endereo do bloco de dados no qual memorizado o nmero da posio do bit
de cada diferena descoberta pela instruo.
,. o elemento de controle que armazena os bits de estado da instruo, o
comprimento dos bloco de dados fonte e referncia e a posio atual durante a
operao. o endereo da instruo.
Result - MatrizR
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$4,. o nmero em decimal dos bits comparados dos bloco de dados fonte e referncia.
No esquea que os bits dos bloco de dados de E/S so nume rados em octal (0 a
17), mas todos os outros bloco de dados so numerados em decimal (0 a 15).
+ @;/.*+A a posio atual do bit para onde a instruo aponta.
,. o endereo do elemento de controle do bloco de dados resultado. Armazena o
nmero da posio do bit cada vez que a instruo encontr a uma diferena entre os
bloco de dados fonte e referncia.
139$01,36.Bit de validao . colocado a "1" quando ocorre uma transio na linha de falsa
para verdadeira habilitando a instruo. Se o bit de invalidao (IN) estiver a "1", o
programa rels deve provocar novas transies no bit EN aps cada diferena
encontrada pela instruo.
1,6.Bit de bloco de dados resultado cheio. colocado a "1" quando o bloco de dados
resultado est cheio. A instruo interrompe a operao e necessita de outra
transio na linha de falsa para verdadeira para recolo car o bit DN a zero e
prosseguir. Se a instruo descobrir outras diferenas, arm azena os nmeros dos
bits nas primeira posies do bloco de dados resultado, sobrepondo os nmeros
anteriores.
1,3.Bit de indicao de erro . colocado a "1" quando o processador detecta um erro e
interrompe a operao da instruo. O programa deve r esetar o bit ER caso seja
detectado um erro na operao da instruo.
1,*6.
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Bit de invalidao . Determina o modo de operao. Quando colocado a "0" , detecta
todas as diferenas em uma varredura. Quando colocado a "1", interrompe a procura
cada diferena. O programa deve revalidar a instru o para prosseguir a operao.
1,.Bit de dado achado. colocado a "1" cada vez que o processador armazena o
nmero do bit diferente no bloco de dados resultado (caso o bit IN esteja a "1") ou
aps ter armazenado todas as diferenas (caso o bit IN es teja a "0").
&
&
Operao ao qual a instruo inicia com uma transio na l inha de falsa para
verdadeira. A instruo pesquisa por todas as diferenas e ntre os bloco de dados de
entrada e referncia em uma varredura. Aps encontrar as diferenas, a instruo
coloca o nmero da posio da diferena no bloco de dados resultado na ordem em
que foram achadas. Aps alcanar o fim dos bloco de dad os de entrada e referncia,
a instruo coloca o bit FD a "1" se pelo menos uma dife rena foi detectada. Depois
a instruo coloca o bit DN a "1". Se for selecionado um comprimento do bloco de
dados resultado insuficiente para armazenar todas as diferenas, instruo pra e
necessita outra transio na linha para seguir a operao. A instruo coloca os
novos nmeros da posio dos bits no incio do bloco de dados resultado,
sobrepondo os anteriores.
Aps completar a pesquisa e quando a linha torna-se par a falsa, a instruo reseta:
Bit EN
Bit FD (se estiver a "1")
Bit DN de comparao
Bit DN de resultado (se estiver a "1")
As palavras posio dos dois elementos de controle
Para habilitar este modo de operao, coloque o bit de invalidao a "0" ( IN = 0) pelo
programa ou diretamente no bloco de dados de dados (bloco de dados R).
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&Operao ao qual a instruo segue as condies da linha. A cada transio
de Falsa para verdadeira da linha, a instruo procura pela prxima diferena entre
os dois bloco de dados de entrada e de referncia. Aps achar a diferena, a
instruo pra e coloca o bit FD a "1". A instruo rese ta o bit FD quando a linha
torna-se falsa.
Quando a procura atinge o fim dos bloco de dados, o bit DN do elemento de
controle da comparao colocado a "1". Aps , quando a linha passa para falsa, a
instruo reseta:
Bit EN
Bit FD (se estiver a "1")
Bit DN de comparao
Bit DN de resultado (se estiver a "1")
As palavras posio dos dois elementos de controle
Para habilitar este modo de operao, coloque o bit de invalidao a "1" ( IN = 1) pelo
programa ou diretamente no bloco de dados de dados (bloco de dados R).
Aps o trmino da operao o bit DN colocado a "1". A partir da quando a
linha torna-se falsa, o bit EN, os dois Bits DN, o bit FD so colocados a "0", assim
como as duas palavras posio dos elementos de controle.
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$(-&-*14-$%1456.1/-
Um endereo um espao de memria onde armazenado informaes de
processo , comumente chamamos essas infomaes de Dados. Os D adospodem
ser dos tipos : Inteiro,Entradas, Sadas, Real, Binrio, temporizador entre outros.
+
a identificao direta e clara de um determindado Dado. Exemplificando
temos o endereo de um dos elementos de um arquivo de dados que possui 10
elementos do tipo inteiro N7:0, onde temos a identificao dado atravs de uma letr a
que referncia o tipo de arquivo, um numero que referncia a posio na memria e
a palavra especfica, no caso 0,que indica a primeira palavra do arquivo inteiro.
N7:0
Nmero da Palavra
Identificao do Arquivo de Dados
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No caso de acessar um bit da palavra teremos o seguinte endereo:
Primeira palavra do arquivo de Dados de nmero inteiros
N7:0/3
Nmero do Bit
Nmero da Palavra
Identificao do Arquivo de Dados
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3*+ a identificao indireta de um determinado Dado utilizando um outro
Dadona composio de seu endereo. Exemplificando temo s o endereo de
qualquer um dos elementos do arquivp de dados N7 que possui 10 elementos
N7:[N10:0], onde temos o nome do Dado e no lugar de especificar o elemento
atravs do numero da palavra utilizaremos um outro Dadoque ir, atravs do seu
valor, apontar para qual palavra do arquivo de dados do nmeros inteiros estamos
manipulando em um determinado instante do programa.
No exemplo acima quando a linha verdadeira o valor 3 movimentado para o
elemento que o apontador definir. No caso o apontador N10:0 tem valor 5 logo est
apontando para N7:5.
O valor do apontador quando executada a instruo
O valor 3 movimentado para palavra N7:5
A instruo com endereamento Indireto
N7:[N10:0] Endereo apontador entre
colchetes
Identificao do Arquivo de Dados
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Podemos ainda visualizar o valor do endereamento diret amente no RsLogix,
pea ao seu instrutor para mostrar-lhe.
Podemos manipular com o endereo indireto palavras, bit s ou arquivos de
qualquer tipo de dadocomo veremos nos exemplos abaixo:
$3*
O elemento apontador deve estar entre colchetes [N7:0] .
O valor do elemento apontador deve variar entre os limites que
correspondem ao nmero de elementos do arquivo de dados , caso contrario
ocorrer um erro de execuo.
Quando o endereo indireto armazena o nmero do arquivo, este nmero
deve representar o mesmo tipo de arquivo que o prefixo utilizado no endereo
aponta.
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3%+ O endereamento indexado tem a mesma proposta de funci onamento do
endereamento indireto, ou seja , apontar atravs de um outro elemento para um
dado qualquer dentro de uma arquivo de dados. Ao invs de utilizarmos qualquer
palavra com apontador utilizaremos uma palavra especfica que do arquivo de
Status do PLC; o Index Register S:24. Com o endereamento indexado s
podemos apontar para as palavras de uma arquivo de dados.
Arquivo de Status do PLC 5
Arquivo de Status do SLC 500
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Quando endereamos um dado de forma indexada, o valo r da palavra S:24 ,
no instante em que a instruo que contm o endereo ind exado executada,
aponta para qual palavra dentro do arquivo de dados estamos manipulando . Para
enderear um dado de forma indexada devemos utilizar o smbolo #, como por
exemplo #N7:0. Este smbolo se torna uma identificao de um enderea mento
indexado quando utilizado em instrues que manipulam palavras. Caso contrrio,
se tratar de um bloco de dados.
Devemos sempre movimentar um valor para palavra S:24 para idicar qual
palavra iremos apontar dentro do arquivo de dados como mostra no exemplo abaixo
:
O valor que movimentamos para o Index Register no r epresenta diretamente
a palavra que esta sendo apontada dentro do arquivo de dados. Devemos sempre
somar o valor movimentado para o Index Register com o numero da palavra do
endereo que est sendo indexado para sabermos qual palavra o Index Register
est apontando, como mostramos no exemplo abaixo.
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No programa acima o Index Register recebe o valor 5 e o endereo indexado
#N7:0. O valor da palavra do endereo indexado 0 com isso temos 5+0=5,
logo o ndex aponta para palavra N7:5, que recebe o valor 3.
Endereo indexado #N7:0
O valor de S:24 = 5
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No programa acima o Index Register recebe o valor 5 e o endereo indexado
#N7:7. O valor da palavra do endereo indexado 7. Com isso temos 5+7=12,
logo o ndex aponta para palavra N7:12 que recebe o valor 3.
Endereo indexado #N7:7
O valor de S:24 = 5
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/$%$" Assegurar-se que o valor de ndice (Ponteiro) no prov oque a ultrapassagem
do endereo indexado, alm dos limites do arquivo. Se o endereo indexado
ultrapassa a zona do arquivo de dados, o processador entra em erro de tempo de
varredura e coloca a 1 um bit de falha grave no ar quivo de Status.
Quando da utilizao de dois endereos indexados ou ma is em uma mesma
instruo, o mesmo valor de ndice ser anexado a cada endereo indexado.
Colocar o apontador (S:24) no valor desejado antes de validar uma instruo
tendo um endereo indexado.
!" No exemplo da figura, um valor da palavra fonte I:010 deslocado para as palavras
de destino diferentes definidas por um endereamento i ndexado #N10:0. A
indexao realizada pelo deslocamento de um valor acu mulado do contador na
palavra de ndice S:24 do arquivo de "status".
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$(-&-*14-$%1456.1$%&68.9
Um endereo um espao de memria onde armazenado informaes de
processo , comumente chamamos essas infomaes de Dados. Os D adospodem
ser dos tipos : INT, DINT, BOOL, REAL, CONTROL entre outros.
$%
a identificao direta e clara de um determindado Dado. Exemplificando
temos o endereo de um dos elementos de uma matriz undimensional que possui
10 elementos do tipo inteiro , onde temos o nome do dado e a palavra
especfica, no caso 0,que indica o primeiro elemento.
*$% a identificao indireta de um determinado Dado utilizando um outro
Dadona composio de seu endereo. Exemplificando temo s o endereo de
qualquer um dos elementos de uma matriz unidimensional que possui 10 elementos
do tipo inteiro , onde temos o nome do Dado e no lugar de especificar o
elemento atravs do numero da palavra utilizaremos um outro Dadoque ir, atravs
do seu valor, apontar para qual palavra (elemento) da matriz unidimensional
estamos manipulando em um determinado instante do programa.
Primeiro elemento da matriz
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No exemplo acima quando a linha verdadeira o valor 10 movimentado
para o elemento que o apontador definir. No caso o apontador INDICE tem valor 3
logo est apontando para
Podemos manipular com o endereo indireto os elementos d e uma matriz e
seus bits.Abaixo veremos exemplos de endereamentos indir etos.
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$3* $%
O elemento apontador no pode ser um elemento de uma matriz
;
O elemento apontador deve estar entre colchetes ;
O valor do elemento apontador ou a expresso aponta dora deve variar entre
os limites que correspondem ao nmero de elementos da matriz , caso
contrario ocorrer um erro de execuo.
O dado INDICE deve variar de 0 a 9
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/4B()6/$16B8.,/
Os mdulos analgicos so utilizados quando desejamos tr abalhar com sinais
analgicos, sinais que tm valores que variam de modo contnuo numa determinada
escala.
Geralmente associamos os sinais analgicos a grandezas fsicas tais como:
comprimento, temperatura, presso, vazo, velocidade, n veis, pH, entre outros.
Quando falamos em Automao Industrial os dispositivos que manipulam os
sinais analgicos representam esse valor atravs de sinais eltricos, que podem ser
tenso ou corrente. Exemplificando, temos um sensor de te mperatura de 0o a 100 oC
que pode representar esta temperatura atravs de um sinal de tenso de 0 a 10v.
De um modo geral os mdulos analgicos possuem no seu har dware
conversores Analgico Digital nas entradas e conversores Digital Analgico
nas sadas. No caso das entradas, esses conversores tm a funo de converter os
sinais analgicos para um cdigo binrio, visualizado na forma decimal, que
armazenado em uma palavra da base de dados do CLP. No caso das sadas,
teremos palavra da base de dados (cdigo binrio visualizado na forma decimal)
convertida em um sinal analgico.
As grandezas fsicas medidas ou controladas pelos mdulos analgicos
possuem uma relao direta com os sinais eltricos fornecido s pelos mesmos.
Conseqentemente possuem tambm uma relao direta com as correspondentes
palavras da base de dados do controlador.
Sensor de Temperatura
Sinal Analgico Entrada
100 oC
0 oC
25 oC
50 oC
75 oC
10v
0v
2,5v
5v
7,5v
Valor Decimal Word
Valor de Escala definida pelo Usurio
32760
0
8190
16384
24574
1000
0
250
500
750
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A relao entre a grandeza fsica, o sinal eltrico e o valor decimal visualizado
em uma Word so feitos atravs da colocao em escala de sses valores.
32760
Corresponde ao valor de temperatura
0oC a 100 oC
Corresponde ao valor de tenso
0v a 10v
1000
0
0
500
16384
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(=! Podemos transferir at 64 palavras de 16 bits de dados de/ou para a
tabela de dados do controlador em uma nica varredura do mdulo de E/S utilizando
as instrues BTR e BTW.
A transferncia em bloco pode ser executada como uma operao de leitura,
escrita ou bidirecional.
Veremos a seguir as instrues suas configuraes e formas de
programao.
1(>,1(>.
a transferncia de um bloco de informaes da tabela de dados do
controlador para um mdulo de E/S, sendo utilizada pa ra transferir os dados do
controlador para a memria do mdulo OFE. Esta instru o programada como
uma instruo de sada.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.80
1(,1(.
a transferncia de um bloco de informaes de um md ulo de E/S para a
tabela de dados do controlador, sendo utilizada para receber dados do mdulo OFE.
Esta instruo programada como uma instruo de sada.
2*1(1(>
o nmero do endereo afetado ao rack de E/S nos quais o mdulo de E/S
destinatrio foi colocado.
? o nmero do grupo de E/S que especifica a posio do mdulo de E/S
destinatrio no chassi de E/S (faixa de 0 a 7).
& a posio da ranhura no grupo de E/S. Colocar 0 para a ranhura da
esquerda e 1 para a da direita no grupo. No caso de endereamento de uma
ranhura, colocar este parmetro a 0. No caso de utiliz ar-se mdulos de dupla
ranhura, colocar este parmetro tambm a 0.
! um arquivo de nmeros inteiros com 5 palavras que controla a operao da
instruo. Entrar o endereo do arquivo de nmeros inte iros no qual selecionar
automaticamente 5 elementos para controlar a operao da instruo.
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o endereo do arquivo de dados de transferncia em b loco a partir do qual
(escrita) ou no qual (leitura) o processador transfere os dados.
$4 o nmero de palavras que o mdulo transfere.
Determina o modo de execuo da instruo (verificar o bit CO mais adiante).
!*91(1(>A instruo preenche o bloco de controle a partir dos p armetros configurados
na instruo.
/!#1336,!@.
O bit de validao valida a instruo no momento da transio da linha de
falsa para verdadeira e permanece a 1 at o fim da execuo, qualquer que seja a
condio da linha. Desativa-se quando o bit de executad o ou o bit de erro
colocado a 1 e quando a linha torna-se falsa.
(,!@A. O bit de incio ativa-se quando a transferncia de dados comea. Desativa-
se quando o bit de executado colocado a 1 quando a linha passa de falsa para
verdadeira.
6,!@B. O bit de executado ativado no fim da execuo se os dados so vlidos.
desativado na transio de falsa para verdadeira seguint e.
3,!@C.
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O bit de erro ativado se a transferncia falha ou se a transferncia de
dados com o mdulo leva muito tempo. Desativa-se na tr ansio da linha de falsa
para verdadeira seguinte.
,!@@. O bit de continuidade se for colocado a 1, envia um pedido permanente
fila de espera em vista de uma execuo repetitiva, que r o processador varra ou
no a linha. Pode ser controlada pela lgica a rel e /ou inicializado antes da
execuo do programa. Quando colocado a 1, a instru o correspondente toma
uma posio permanente na fila de espera.
*"Certifique-se que a linha sofra uma transio de falsa para verdadeira aps o bit
CO ter sido colocado a 1 pelo programa.
3>,!@. O bit de validao de espera ativa-se quando o pedido entra na fila de
espera. Se a fila estiver cheia no momento do pedido, o bit permanecer a zero at
que haja lugar na fila de espera. Desativa-se na transio de falso para verdadeiro
seguinte aps o bit de erro ou de executado ter sido col ocado a 1.
6,!D. O bit de ausncia de resposta ativa-se se o mdulo de transferncia em
bloco no responde ao primeiro pedido. Permanece a 1 at que a linha sofra uma
nova transio de falsa para verdadeira.
( ,!E. O bit de tempo excedido , se for colocado a zero, deixa o processador fazer
diversas tentativas, durante quatro segundos, de transferncia em bloco para o
mdulo que no responde antes de colocar a 1 o bit d e erro. O bit de tempo
excedido pode ser colocado a 1 pelo programa a qualqu er momento. Quando
colocado a 1, o processador invalida o temporizador cuj o objetivo controlar o
tempo excedido de quatro segundos e pede uma transferncia uma vez mais antes
de colocar o bit de erro a 1.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.83
>,!F. O bit de leitura/escrita controlado pela instruo: 1 = leitura, 0 = escrita .
O endereo do mdulo no chassi de E/S constitudo do n mero do rack, do
grupo de E/S, e da posio da ranhura.
1GA Memoriza o nmero do rack.
1B@ Memoriza o nmero do grupo (0 a 7).
1 Memoriza a posio da ranhura (0 ou 1).
*" exceo do bit TO (bit 08), no modificar nenhum dos bits de estado ou de
comando de uma instruo de transferncia em bloco no momento em que a
instruo validada. Uma operao errada poder ocorre r.
O processador executa as instrues de transferncia em bloco de maneira
assncrona varredura do programa. O estado destes bits pode mudar a
qualquer ponto da varredura do programa. Quando estes bits forem testados (o
bit de executado em particular), test-los somente uma vez por varredura do
programa a rel.
/@!#$+ +
o comprimento do bloco da instruo entrada (faixa d e 0 a 64). Seu
comprimento determinado pelas necessidades do mdulo E/S destinatrio ou de
aplicao. Se entrarmos o valor 0 nessa palavra, o process ador permite ao mdulo
de E/S determinar seu comprimento real, e se entrarmos 0 ou 64, o processador cria
um arquivo de 64 palavras comeando pela palavra especif icada no arquivo de
dados (Data file ).
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.84
/C!#$+ (
o nmero de palavras transferidas ao mdulo. O proc essador utiliza este
nmero para verificar a transferncia. Deve corresponder a contagem de palavras
pedidas (a menos que esta palavra 1 do bloco de controle seja igual a 0). Se o
mdulo no responde, o processador coloca o bit de erro a 1 (bit 12).
Quando o comprimento do bloco fixado em 0 (valor default), o mdulo de E/S
determina o comprimento segundo o nmero de palavras que ele deve transferir. O
contador de palavras transmitidas portanto verdadeiramente o nmero de palavras
transferidas. Neste caso, o bit de erro (bit 12) no colocado a 1 pois isso
produziria um erro de concordncia de contagem das pal avras pedidas e das
palavras transferidas.
/B!# H /
O nmero do tipo de arquivo e o nmero do elemento especificam o endereo
do arquivo BTW ou BTR que se define na instruo. Esta palavra armazena o
nmero do arquivo a partir do qual os dados so escritos, ou a partir do qual so
lidos.
/A!# H3 o nmero do elemento de incio no endereo do arqu ivo BTW ou BTR. Esta
palavra armazena o nmero do primeiro elemento do arquivo. No endereo I7:20,
por exemplo, 20 o nmero do elemento de inicio.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.85
(+$Podemos Programar o processador para efetuar transferncia em bloco de
forma Bidirecional, Independente ou continua.
+$1
Este mtodo de programao, Transferncia em Bloco Bidirecional,
recomendado quando se deseja ler e escrever no mesmo m dulo de E/S.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.86
+$*
Recomenda-se este mtodo, Transferncia em Bloco Independente, para as
leituras e escritas independentes, para diferentes mdulo s de E/S.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.87
+$
Utilizar este mtodo de programao, Transferncia em Bloco Contnua, para
uma resposta rpida e prioritria. Uma vez que as linhas tenham sido varridas, as
instrues continuam a efetuar as transferncias (bit CO a 1), sem levar em conta o
fato de que as linhas no so mais varridas a menos qu e o processador detecte
um erro, neste caso, as duas ltimas linhas reiniciam a operao contnua (veja o
exemplo na figura).
As linhas das instrues BTR e BTW devem ser varridas uma vez para que
as transferncias em bloco possam ser executadas. Se um erro ocorrer, as linhas de
transferncia em bloco devem ser varridas para a retomada das transferncias
contnuas.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.88
&00$Na famlia SLC 500 temos as seguintes opes de mdulos An algicos:
As opes de configuraes que temos a seleo do tip o de sinal que ser
utilizado nas entradas analgicas, podendo se trabalhar com tenso ou corrente. Essa
configurao feita nas chaves existentes na placa dos mdu los analgicos.
1746 NI4 1746 NIO4V, NIO4I
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.89
Quando um mdulo requer uma alimentao externa deve mos configurar no
mdulo tal necessidade atravs da chave SW1 como mostra a figura abaixo.
Quando inserimos em mdulo analgico no rack da famli a SLC 500 este
mdulo ocupa a tabela imagem de entrada e/ou sada re ferente sua posio no
rack, ou seja, o nmero do slot em que o mdulo foi colocado, e utilizar quantidade
de palavras da tabela imagem de entrada e/ou sada, correspondente a quantidade de
canais existentes no mdulo inserido.
Temos um mdulo NI4 posicionado no primeiro slot do r ack, este mdulo
possui 4 canais de entrada que podem ser configurados para trabalhar em corrente
ou tenso, logo a tabela imagem de entrada ficar da seguinte forma:
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.90
I:1.0 Canal 1
I:1.1 Canal 2
I:1.2 Canal 3
I:1.3 Canal 4
*00$
Os cabos utilizados para ligao entre os dispositivos de ca mpo e os mdulos
analgicos devem ser blindados e com malha para aterrame nto como mostram as
figuras baixo.
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Exemplo de ligao de sinais analgicos em um mdulo NIO 4V:
(0$$+
Como j vimos quando trabalhamos com sinais analgicos devemos
determinar uma escala para trabalhar com esses sinais, a fim de facilitar o
tratamento dos mesmos nos programas. Nos mdulo analgico s das famlias PLC 5
e ControlLogix na prpria configurao do mdulo inse rimos os valores mnimos e
mximos de escalas que correspondero aos valores mnimos e mximos dos sinais
analgicos. J na Famlia SLC 500 no temos essa opo de configurao de
escala no mdulo, devemos programar atravs de uma instruo a escala que
iremos utilizar.
Quando utilizamos escalas devemos respeitar o valor decimal que representa
o valor do sinal analgico, lembrando que podemos tra balhar com sinais de tenso
ou corrente com diferentes ranges.Esse valor decimal definido pelo fabricante:
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.92
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.93
/3+2,+.
2,+.
$;)% ,3.Digite um valor para ser escalado. Pode ser um endereo de palavra ou um
endereo de elementos de dados de ponto flutuante.
$;)%.$C ,8.Digite um valor mnimo para a entrada (extremo inferior da faixa). Pode ser
um endereo de palavra, um endereo longo (palavra du pla), uma constante inteira,
um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.
$;)%19C ,8I%.Digite um valor mximo para a entrada (extremo superior da faixa). Pode ser
um endereo de palavra, um endereo longo (palavra du pla), uma constante inteira,
um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.
,16-(.$C ,8.Digite um valor de escala mnimo representando o extremo inferior da faixa
para onde voc deseja escalar a entrada. O relacionamento da escala linear. Pode
ser um endereo de palavra, um endereo longo (palavr a dupla), uma constante
inteira, um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.
1000
0
0
500
16384
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.94
,16-(19C ,8I%.Digite um valor de escala mximo representando o extremo superior da faixa
onde que voc deseja escalar a entrada. O relacionamento da escala linear. Pode
ser um endereo de palavra, um endereo longo (palavr a dupla), uma constante
inteira, um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.
)%;)%C,.Digite um endereo para o valor escalado que retornado aps a instruo
ser executada. Esse valor pode ser um endereo de palavr a, um endereo longo
(palavra dupla) ou um endereo de elementos de dados d e ponto flutuante. Se
qualquer tipo de arquivo de ponto flutuante ou constantes de ponto flutuante forem
encontradas nos parmetros acima, ento toda a instruo tratada como em ponto
flutuante, e todas os valores de dados inteiro imediatos so convertidos para valores
de dados imediatos de ponto flutuante.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.95
0/0$$% Na famlia controlLogix existem varias opes de mdulo de entrada e sada
analgico como vemos na janela de seleo de mdulos an algicos mostrada
abaixo.
A configurao destes mdulos feita no software de pro gramao RsLogix
5000, no existindo nenhuma chave de configurao no h ardware.Essa
configurao se inicia ao inserirmos um novo mdulo anal gico no backplane.
Aps selecionarmos o modelo de mdulo analgico que ir emos utilizar surgir
uma janela de configurao do novo mdulo. Nesta janel a teremos as pastas que
contm opes de configurao pertinentes ao novo mdulo.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.96
Aps ser definida e finalizada toda a configurao do novo mdulo analgico so
criados na pasta Controller Tags os tags referentes ao novo mdulo analgico.
Nestes tags encontraremos informaes do mdulo analgico , assim como os
dados recebidos ou enviados para os dispositivos de campo.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.97
*&0
Os cabos utilizados para ligao entre os dispositivos de ca mpo e os mdulos
analgicos devem ser blindados e com malha para aterrame nto como mostram as
figuras baixo.
Deve-se sempre se atentar para as trilhas de posicionamento
Uma das possveis formas de aterramento da malha dos cabos de sinais analgicos
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.98
*0@FG# G8*Clique com o boto da direita e escolha no menu New Mo dule. Aparecer ento a
janela onde ser possvel selecionar na lista o mdulo 1756-OF6VI.
Clique em OK. Entre com as configuraes par e este mdulo como mostrado
na figura a seguir.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.99
Defina um nome para o carto com at 40 caracteres, no sendo permitido a
utilizao de caracteres especais e o incio com nmeros.
Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o
campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo .
Em COMM FORMAT, encontraremos oito opes de configurao:
CST Timestamped Float Data : Ao selecionarmos esta opo, tornamos a
CPL onde o mdulo de I/0 esta sendo configurado, mestr e do carto, para a
escrita dos dados de sada f das configuraes do mdulo. O carto de sada
ser atualizado a partir de uma base de tempo determinada pela CPU mestre
do carto. Os dados devero ser do tipo REAL. O termo CST significa
Coordinate System Time, ou seja, Coordenador do tempo do sistema para a
troca de dados.
CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero
ser do tipo C INT.
Obs: Como a configurao anterior, o carto ignorar o valor do RPI e
responder de acordo com o tempo configurado pela CPU.
Float Data : Os dados sero enviados ao mdulo de I/0 de acordo com o RPI
estipulado na configurao do mesmo. Os dados devero s er do tipo REAL.
Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero ser do tipo DINT.
Listen Only - CST Timestamped Float Data: Esta configurao dever ser
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.100
utilizada por outras CPUs que desejam obter os status e diagnsticos deste
mdulo. Os status dos canais de sada sero atualizados nesta CPU pela taxa
configurada pela CPU mestre deste modulo. Os dados sero do tipo REAL.
Listen Only - CST Timestamped Integer data: Idem ao anterior, porm os
dados sero do tipo DINT.
Listen Only - Float Data: Idem ao anterior, porm os dados sero enviados
ao module c I/0 de acordo com o RPI estipulado na configurao do mesmo.
Os dados devero ser do tipo REAL.
Listen Only - Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero ser do
tipo DINT.
Em Electronic Keying, selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos
cartes. Este se divide em trs itens:
Compatible Module : o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever
ser do mesmo tipo.
Disable Keying : o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser
de qualquer modelo, porm dever respeitar a mesma famlia, no podemos
substituir o carto de sada por um de entrada, por ex emplo.
Exact Match: o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do
mesmo idntico, tanto na reviso quanto no modelo do carto.
Clique em prximo para a exibio da prxima fila de configurao.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.101
Defina os valores para o RPI, para manter o carto desa bilitado e/ou gerar uma
falha grave no controlador quando o mdulo for remo vido.
Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.
A tela mostrada na figura a seguir s ativa quando conectado on-line com o
processador.
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Na prxima tela iremos definir os valores das escalas pa ra cada canal de
sada deste mdulo. Ao pressionarmos 0, iremos configura r as escalas para o
canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as escalas para o canal 1 e
assim por diante. No campo Scaling encontramos duas colunas:
High Signal e Low Signal : aqui iremos definir o range de sada deste
mdulo. Como default estes canais vem definidos com um range entre
-10V e +10V.
High Engineering e Low Engineering : aqui iremos definir o range dos
canais dentro da CPU. Como default estes canais tambm vem
definidos com um range entre -10V e +10V.
O campo Sensor Offset se refere a um incremento que ser dado sada
analgica. Este increme nto independente para cada canal.
O termo Hold For Initialization se refere ao fato de que o mdulo
aguardar um comando de uma instruo ladder para a atualizao da sada
analgica. A instruo utilizada para isto a PID.
Na prxima tela so definidos os status das sadas quando a CPU passar
do modo RUN para PROG, quando houver uma falha no carto e quando no
modo PROG houver uma falha de comunicao com a CPU.
ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.103
No caso de escolha de um modo de segurana, podemos definir uma
rampa, para que o mdulo sinalize as sadas em funo desta, que ser
definida na prxima tela.
Nesta tela devemos definir "os batentes eletrnicos". Est es batentes
eletrnicos sero os limites mximos para os sinais de sada de cada canal.
Tambm devemos definir a rampa para a atualizao das sadas em
incrementos por segundo. Podem