Sindo V. Dias Antônio C. Mosca Rogério A. Rondini
Padrões Abertos, Componentização e SOA – A chave para a evolução e criação de uma nova geração de
sistemas de gestão comercial
• Cenário do Setor de Energia • Padrões Abertos de Software • Componentização de Software • Arquitetura Orientada a Serviços • Aplicação em um Caso Real
Agenda
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• Processo de Desregulamentação • Clientes x Qualidade de Serviço • Adequação dos Processos de Negócio • Impacto nos Sistemas de Suporte a Negócio
• Atendimento a Clientes • Faturamento
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Cenário do Setor de Energia
• Sistemas Legados de Gestão Comercial • Baseados em padrões proprietários • Desenvolvidos nas últimas décadas • Apresentam estabilidade funcional
• Dificuldades Encontradas • Manutenção e evolução • Escassez/falta de documentação • Monolíticos • Tecnologias obsoletas ou em desuso
Cenário do Setor de Energia
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• Aplicações Cada Vez Mais Complexas • Comunicação Via Rede Usando Internet • Menor Tempo de Desenvolvimento • Exigência Antagônica
• Maior qualidade • Menor custo • Aproveitamento do legado
Cenário de Evolução
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Padrões Abertos
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Disponibilidade
• Especificações públicas • Acessíveis a todos os desenvolverdores e organizações
São padrões disponíveis para livre acesso e implementação, que independem de royalties e outras taxas, e sem discriminação de uso.
Sem discriminação
• Não devem estabelecer nenhum critério de favorecimento ou discriminação por parte dos implementadores
Vantagens INTEROPERABILIDADE
Aplicações Plataformas Hardware
Liberdade de Escolha Fornecedor HW Fornecedor SW
Extensibilidade •Devem permitir extensões
ou • Oferecer apenas um subset
Sem Royalties • Não devem ser cobrados royalties ou outras taxas para implementação e uso
• Especificação JavaEE • Iniciativa da Sun Microsystems • Independência: Mantida pela JCP – Java Community Process
• Implementada pelos fornecedores de servidores de aplicação
• Especif. WebServices (SOAP,WSDL,XML) • Padrão de Interoperabilidade
Padrões Abertos
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Cenário Estruturado
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BD
Tabela_4
Tabela_2
Tabela_3 Tabela_1
0..*
0..1
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0..1
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Função A Função C
Função B Dependências
Cenário Estruturado
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VANTAGENS Metodologia amplamente conhecida e exercitada
Bom uso da estrutura de armazenamento – modelo relacional – funções e
sistemas enxergam todo o esquema de banco de dados
DESVANTAGENS Modelo fortemente acoplado – modelo relacional único
Difícil atualização – alterações no esquema de banco de dados requerem mudanças na lógica de
acesso de diferentes partes do sistema
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Quebra de Paradigma
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Tabe la _ 4
Ta b ela _ 2
Ta b e la _ 3 Ta b ela _ 1
0 ..*
0 ..1
0 ..*
0 ..1
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Função A Função C Função B
Componente A
Componente B
Tabela_4
Tabela_2
Tabela_3 Tabela_1
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0..1
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Estruturado Componentizado
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• Definição • Unidades de software com alto grau de independência e especialização que provêem uma interface de serviços (contrato) bem definida que representa a única forma de acesso às funcionalidades e dados que o mesmo representa
Arquitetura Componentes
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• Componente de Localização • Provê serviços de armazenamento, recuperação e manutenção
de logradouros, municípios, localidades, estados, países e demais informações referentes a endereço / localização
• Independente, especializado e provê uma interface de serviços bem definida para acesso a suas informações e funcionalidades
Arquitetura Componentes
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Localização
Consultas Alterações Inclusões
Arquitetura Componentes
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VANTAGENS Reuso de lógicas de negócio
Maior facilidade de manutenção e evolução de partes do sistema
menor impacto
Necessária análise contínua de dependências evitar ciclos
Dependendo da divisão de componentes, subaproveitamento
da capacidade de consulta relacional do banco de dados Encapsulamento dos dados e
regras de negócio
DESVANTAGENS
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Abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem facilmente ser reutilizados e compartilhados entre aplicações e empresas
Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
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Agilidade
Flexibilidade dos Processos
Inovação Contínua
Fusões e Aquisições
Fazer Mais com Menos
Alinhamento TI x Negócios
Qualidade
Tempo de Entrega
Independ. Tecnológica
Integração de Processos
Terceirização de Atividades
B2B em Tempo Real
Empresa Desafios TI Negócios
SOA – Estrutura Básica
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Sistemas da Empresa
ESB (Enterprise Service Bus)
Repositório
Serviço 1
Aplicações
Serviço 2
CRM Faturamento
• SOA não é um produto • SOA não é uma tecnologia • SOA não é uma plataforma • SOA # WebServices # XML # BPM # SOAP • SOA não é “Puro Marketing”
Arquitetura SOA
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Hype Cycle for Emerging Technologies, 2005
Fonte http://www.gartner.com/DisplayDocument?doc_cd=130115
J2EE
Maturidade das Tecnologias
Aplicação Real
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Portal Web
RH Empreiteiras
ANEEL Gerência de Rede
Serviço de Campo Fraude
Agente Arrecadador
Secretaria da Fazenda Outros...
Plataforma
Interfaces Externas
Controle de Operações
Work Flow
Entradas
Contabilização
Arrecadação Cobrança
Atendimento a Clientes
Faturamento Medidores
Plataforma
Interfaces Externas
Controle de Operações
Work Flow
Entradas
Contabilização
Arrecadação Cobrança
Atendimento a Clientes
Faturamento Medidores
Portal Web
RH Empreiteiras
ANEEL Gerência de Rede
Serviço de Campo Fraude
Agente Arrecadador
Secretaria da Fazenda Outros...
Plataforma
Interfaces Externas
Controle de Operações
Work Flow
Entradas
Contabilização
Arrecadação Cobrança
Atendimento a Clientes
Faturamento Medidores
Plataforma
Interfaces Externas
Controle de Operações
Work Flow
Entradas
Contabilização
Arrecadação Cobrança
Atendimento a Clientes
Faturamento Medidores
Diferenciais da Solução CPqD Energia
•Arquitetura em Camadas: Apresentação, Negócio, Dados
•Desenvolvimento baseado em Componentes
• Interface com usuário 100% Web
• Integração com sistemas legados via WebServices (conceitos SOA)
•Orquestração de Processos de Negócio via WorkFlow
•Aderente às melhores práticas e regras regulatórias
•Parametrização flexível (usuário independente da TI e do fornecedor
Atendimento Integrado
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SOA Componentes
Flexibilidade de Negócio
Regras configuráveis
Plataforma
Internet Explorer
USUÁRIO
BILLING & CUSTOMER CARE
JBOSS Websphere
ORACLE DB2
Main Frame Intel RISC
LINUX Solaris/AIX/HPUX OS
Diferenciais da Plataforma
• Independência de plataforma computacional • Permite o aproveitamento da plataforma atual • Tecnologia atual e padrões abertos • Escalabilidade • Elevado desempenho
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Conclusão
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• Os resultados práticos obtidos com o uso deste novo paradigma de tecnologia e arquitetura formam a base da concepção e do desenvolvimento de sistemas computacionais: • Flexibilidade na definição de regras de negócio • Agilidade na implementação • Reutilização de componentes • Facilidade de integração com sistemas legados
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