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Abril/2008
Aula 4
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Cenário Internacional: mesma base tecnológica e raras exceções
Fonte: NASA
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Geradora de EnergiaTransformadores
Estação deDistribuição
Nó de Entrada
Comércio
Indústria Comércio
Geração
a Gás
Cogeneração
Diesel
Gerador
Geração distribuida
Eólica
Residencial
Fotovoltaicas
Concentrador de
Dados Residenciais
1.Infra-estrutura de energia
Soma de duas infra-estruturas
Distribuição
Distribuição
Estação de
Estação de
Célula
Combustível
Baterias
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Geradora de EnergiaTransformadores
Estação deDistribuição
Nó de Entrada
Comércio
Indústria Comércio
Geração
a Gás
Cogeneração
Diesel
Gerador
Geração distribuida
Eólica
Residencial
Fotovoltaicas
Concentrador de
Dados Residenciais
1.Infra-estrutura de energia
Soma de duas infra-estruturas
Distribuição
Distribuição
Estação de
Estação de
Célula
Combustível
Baterias
Central de Operação
Usuários de Dados
2. Infra-estrutura de Informação
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A rede elétrica é um meio pelo qual, além de
transitar a energia elétrica, pode se
constituir em infra-estrutura para transitar os
sinais de telecomunicações.
A malha de energia é um importante
elemento que precisa ser controlado,
monitorado e automatizado e a tecnologia de
telecomunicações permite substancial
melhoria de serviços junto aos seus
usuários e também para as empresas e
grandes corporações.
Na rede elétrica, a “rede inteligente” envolve
infra-estrutura de medição automática, corte
por inadimplência, supervisão e o
restabelecimento de rede elétrica, além de
colaborar nas operações de ajustes na
distribuição, viabilizando a geração
distribuída.
Definição: a “rede inteligente” é a utilização
O que é “rede
inteligente” ?
Fonte: EPRI
Power Line
Communication (PLC)
TecnologiaeNegócios
O que é PLC?AplicaçõesTecnologiaPLC no mundoBusiness
Estratégia de ImplantaçãoViabilidade TécnicaModelos de NegóciosBusiness PlanBusiness Case
Regulamentação
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é uma tecnologia que permite a transmissão de dados com alta velocidade de acesso através das redes elétricas existentes.
uma tecnologia que permite que PCs, telefones, e dispositivos multimídia sejam conectados simplesmente plugando nas tomadas elétricas existentes.
possibilita o acesso da internet banda larga a uma enorme parcela da população devido a maior capilaridade das redes elétricas.
viabiliza os serviços próprios da Concessionária que dependem de transmissão de dados, além de agregar valor aos seus ativos elétricos (fios).
O que é a tecnologia PLC?
O que é a tecnologia PLC?
Backbone
Tensão de Transmissão
(88 kv e acima)
Tensão Secundária de Distribuição
(até 600V)
W.W.W.
Diagrama esquemático
O que é a tecnologia PLC?
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Telemedição;
Corte e Religa à distância;
Monitoração da rede elétrica;
Telecontrole de chaves seccionadoras;
Gerenciamento de carga nos transformadores;
Vigilância patrimonial das subestações através de câmeras.
Residências
13,8
kV220 / 127 V
Sinal
Ilumina
ção
Pública
SE
Transformador
Residências
PL
C
SinalPLC
Chave seccionadora
Aplicações
Aplicações
Rede de Baixa Tensão – 110 / 220V
Centro
de
Medição
Internet
Transformador
MT/BT
PLC
Telemedição
EnergiaÁguaGás
Corte e Religa
Aplicações
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Aplicações Multimídias
Aplicações
Internet banda larga
Telefonia digital
Intranet
Áudio & Vídeo s/ demanda
Jogos em rede
Áudio & Vídeo conferencia
Automação residencial
Vigilância
Melhor performance:
- até 45 Mbps – 1a geração
até 200 Mbps – 2a geração
100% compatível com as tecnologias IP e SNMP – Gerenciamento Remoto.
Comunicação Full duplex point -multipoint.
Tecnologia
Características Técnicas
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Associações Internacionais
PUA – PLC Utilities Alliance
PLCA – PLC Associations
PLC no mundo
Associações Internacionais
PUA – PLC Utilities Alliance
PLC no mundo
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2001/ 2002
Fase Um:
Avaliação
das
Tecnologias
(CPqD Lab)
Tecnologia
Sucesso
Fase Quatro:
Comercial
Roll-Out
Inicio da
Operação
Comercial
Viabilidade Comercial
Modelos de Negócios
Viabilidade Técnica
Estrutura do Negócio
Piloto
Comercial
Sucesso
Fase Três:Teste deMercado
•Piloto comercial•Business PLan
2003/2004
Teste de campo
Sucesso
2002/ 2003
Fase Dois:
Testes de
campo
(W1 and W10)
Estratégia de implantação
Etapas de Implantação
P&D na ANEEL- INÍCIO
Ciclo 2001-2002: Avaliação das tecnologias existentes
Avaliação dos serviços viáveis
Testes de campo nas Unidades Elpa
Testes de campo no Centro de Pesquisas
Participantes: CPqD e fornecedores
Ciclo 2002-2003: Avaliação das efeitos da tecnologia sobre a rede elétrica
Avaliação da emissão eletromagnética dos equipamentos
Testes de campo no Centro de Pesquisas
Testes de campo nas redes elétricas das Elétricas de SP
Teste de campo em Condomínios Horizontais e Verticais
Participantes: CPqD, Bandeirantes de Energia, CPFL e Elektro
Viabilidade Técnica
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Modelos de Negócios
Cliente 1
Cliente N
NetworkOperations
Center(NOC)
Backbone (link fibra ótica alugado ou Elpa Telecom)
Nós principais
PLC Headends
Rede em BT
Modem Cliente
Modelo 1: (Cessão de Direitos)Aluguel da Rede Elétrica
Internet Banda Larga
Telefonia IP
WWW
WWW
Voz
IP
Internet
Voz
IP
Internet
Internet Banda Larga
Telefonia IP
Modem Cliente
Nó fibra ótica Nó PLC
Modelos de Negócios
Cliente 1
Cliente N
NetworkOperations
Center(NOC)
Backbone (link fibra ótica alugado ou Elpa Telecom)
Nós principais
PLC Headends
Rede em BT
Modem Cliente
Modelo 2: Construção da rede , manutenção e operação
Internet Banda Larga
Telefonia IP
ProvedoresVendas, call center
ProvedoresConteúdo, marketing
WWW
WWW
Voz
IP
Internet
Voz
IP
Internet
Internet Banda Larga
Telefonia IP
Nó fibra ótica Nó PLC
Modem Cliente
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Modelos de Negócios
Cliente 1
Cliente N
NetworkOperations
Center(NOC)
Backbone (link fibra ótica alugado ou Elpa Telecom)
Nós principais
PLC Headends
Rede em BT
Modem Cliente
Modelo 3: (Joint Venture)Consórcio
Construção da rede , manutenção e operação
Internet Banda Larga
Telefonia IP
ProvedoresVendas, call center
ProvedoresConteúdo, marketing
WWW
WWW
Voz
IP
Internet
Voz
IP
Internet
Internet Banda Larga
Telefonia IP
Modem Cliente
Nó fibra ótica Nó PLC
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Aneel regulamenta o uso da rede de distribuição de energia elétrica para a comunicação de sinais . 25/08/2009
Nova tecnologia permitirá o acesso à internet pela rede elétrica
A diretoria colegiada da Aneel aprovou hoje (25/08), em reunião pública, a Resolução que define as regras para o uso da
tecnologia Power Line Communications (PLC). O regulamento determina as condições para a utilização da infra-estrutura das
empresas distribuidoras de energia elétrica para implantação do sistema que permite a transmissão de dados por meio da
rede de distribuição.
A regulamentação delimita o uso das redes elétricas de distribuição para fins de telecomunicações, garantindo a qualidade,
confiabilidade e adequada prestação dos serviços de energia elétrica, gerando incentivos econômicos ao compartilhamento
do sistema e zelando pela modicidade tarifária.
O prestador do serviço de PLC deverá seguir os padrões técnicos da distribuidora, o disposto nesta Resolução da Aneel e na
regulamentação de serviços de telecomunicações e de uso de radiofrequências da Anatel. A implantação e exploração do
PLC não poderão comprometer a qualidade do fornecimento de energia elétrica para os consumidores e se houver
necessidade de investimento na rede, o custo será de responsabilidade da empresa de telecomunicações.
O emprego da tecnologia possibilita novos usos para as redes de distribuição de energia elétrica, sem que haja necessidade
de expansão ou adequação da infra-estrutura já existente. A economia representa a redução de custos aos consumidores que
serão beneficiados com a apropriação de parte dos lucros adicionais obtidos por meio da cessão das instalações de
distribuição, em benefício da modicidade das tarifas.
A Agência prevê que a apuração da receita obtida pelas concessionárias de energia com o aluguel dos fios para as empresas
de internet será revertida para a redução de tarifas de eletricidade, nos termos de legislação específica estabelecida pela
Aneel. Esse critério já é utilizado no aluguel de postes para passagem dos cabos da telefonia.
O assunto esteve em audiência pública de 12 de março a 13 de maio de 2009. Neste período, o Órgão Regulador recebeu
163 contribuições de agentes do setor elétrico e de telecomunicações, associações de classe e consumidores.
Business Plan - Cenário Macroeconômico
PREMISSAS:
1. CRESCIMENTO ECONÔMICO MODERADO E DESIGUAL EM TERMOS REGIONAIS
2. ADMINISTRAÇÃO DA INFLAÇÃO
3. MANUTENÇÃO DO SUCESSO DO GOVERNO OBSERVADO NO PRIMEIRO ANO. MANUTENÇÃO DE TAXAS DE JUROS ELEVADAS EM TERMOS INTERNACIONAIS
4. ADMINISTRAÇÃO DOS CONFLITOS: CUSTO BRASIL E VIOLÊNCIA URBANA (PPP e Fome Zero).
5. POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL: EXPECTATIVA DE REORGANIZAÇÕES E INDEFINIÇÕES DA LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO E DE AÇÕES DA ANATEL
Cenário Macroeconômico Básico:
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Business Plan
Internet banda larga
Telefonia digital
Transação Eletrônica de Fundos – T.E.F.
Intranet
Vigilância e Segurança Patrimonial
Telemedição
Corte e religa à distância
Serviços Disponíveis de Curto Prazo:
Business Plan – Considerações setoriais dos serviços
Internet banda larga Pesquisa mercado internet
Telefonia Digital – Voz sobre IP
Pesquisar
Transferência Eletrônica de Fundos
Mercado para empresas de processamento de cartões de crédito e débito automático.
Intranet Mercado com nicho em shopping centers.
Vigilância e Segurança Patrimonial
Empresas de segurança patrimonial em São Paulo: 496
Empresas com monitoração eletrônica: 32
Segmentação do mercado: corporativo e varejo
Telemedição Informações
Corte e Religa à Distância
Informações
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Market share: Plano de Abordagem – Estratégico e Penetração
Business Plan
Segmentação Clientes
Penetração
Cena. 1 Cena. 2
Edifícios Comerciais 450 mil /12 andares 15% 5%
Cond. Resid. Horizontais 30 mil / 15 casas 35% 20%
Cond. Resid. Verticais 1.000 mil / 15 and. / 3 apt. 40% 15%
Shopping Centers 120 / 75 lojas 10% 5%
Centros de Convenções 8 / 300 stands 40% 20%
Empr. Telefonia digital (*) 1.000 mil 30% 15%
Empr. Vigilância patrimonial 1.500 10% 2%
Emp. Monitoramento trânsito 24 / 100.000 pontos 15% 5%
Escolas 24.000 45% 20%
Telemedição (Concessionária, Gás, Água)
5.200 mil 50% 25%
Viabilidade Financeira
Custos:
Business Plan
Itens R$
NOC
Backbone de fibra ótica
Cluster (concentrador/switch)
Master PLC
Links de fibra ótica
Modens PLC
Marketing
Vendas
Projeto
Instalação Master PLC
Gerenciamento/Call Center
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Viabilidade Financeira
Receitas
Brutas:
Business Plan
Itens R$
Internet Banda Larga – 300 kbps
Internet Banda Larga – 600 kbps
Internet Banda Larga – 2 Mbps
Telefonia Digital
Transação Eletrônica Financeira
Intranet
Vigilância
Telemedição
Corte e religa à distância
Viabilidade Financeira
Modelos CAPEX Riscos Receitas VPL TIR
1 0,00 Baixo
2Alto
3 Médio
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Modelo de Parceria Powerline
DESCRIÇÃO CLIENTES INVESTIMENTO VPL TIR % OBSERVAÇÃO
1 DIREITO DE USO SMB: EMBRATEL, INTELIG 147.854 3.421.594 126,9 CLIENTES TELECOM
TELEMAR, BRASIL TELECOM E ABSORÇÃO DE
ETC TECNOLOGIA
2 AMR E TELEMETRIA CONCESSIONÁRIAS 96.874 -1.000.501 - COM INFRAESTRUTURA
ENERGIA, ÁGUA E GÁS SEM OUTROS SERVIÇOS
3 CONC. VERTICALIZADA TELECOM, SHOPPINGS, 15.778.208 119.949.712 86,9 PENETRAÇÕES
SEG. PATRIMONIAL, ISP, CONSERVADORAS
CENTROS CONVENÇÕES
INCORPORADORAS, CANAIS
4 JOINT VENTURE COM 0 38.465.281 63,2 REVENUE SHARE
FORNECEDORES
Concorrência: Empresas Existentes
Business Plan
Empresas Internet Telefonia Digital
T.E.F. Intranet Vigilância
Telefônica Forte Não Sim Sim Não
TVs à Cabo Sim Sim Não Não Não
Embratel Sim Sim Não Não Não
TIM Sim Sim Não Não Não
(Wireless) Sim Sim Sim Não Não
(Mobiles ) Sim Sim Não Sim Sim
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Empresas
Existentes:
Business Plan
Telefônica: Atualmente possui cerca de 1.000.000 clientes
internet Próximos 2 anos expandir internet para
novos clientes ??? Marketing super agressivo
Forte influencia sobre os provedores Provê até o momento uma péssima qualidade
no serviço Imagem desgastada
TVs a cabo: muito boa qualidade do serviço bom atendimento ao cliente rede limitada para transmissão de dados
full-duplex baixa cobertura em todos os municípios custo elevado de infraestrutura - deixam
de atender em média 1.200 clientes/mês.
Concorrência: TecnologiaBusiness Plan
ADSL
Cable modem
PLC - Indoor
Celular
Wireless
Satélite
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Associações: PLC PartnersBusiness Plan
Tipo Benefícios PreocupaçõesParceiros de canais de venda/ Revendedores
Ganho com acesso rápido para novos mercados e clientes
Easier to scale up and down
Limits control of branding, product positioning, and pricing
Relinquish customer touchpoint
Provedores de Serviços de Internet
Outsource management of IP Network
Acesso a experiência dos ISP
Garantia dos níveis de serviços
Complexidade dos processos de integração
Provedores de Tecnologia PLC
Fornecimento e garantia do equipamento
Suporte de engenharia e tecnologia
Escala de produção
Eficiência da tecnologia
Tecnologia proprietária
Utilities / Subsidiárias
Provide network assets, systems, and additional
resources
Leverage call center, field force, etc.
Regulated / De-regulated issues
Lack of residential ISP expertise
Significant training issues
Provedores de Serviços de Gestão
Instant expertise and scalability
Allows focus on core competencies
Limited flexibility
Potentially higher cost
Viabilidade Comercial
Business Case
Cliente 1
Cliente N
NetworkOperations
Center(NOC)
Backbone (link fibra ótica alugado ou Elpa Telecom)
Nós principais
PLC Headends
Rede em BT
Modem Cliente
Modelo 3: Consórcio
Construção da rede PLC, manutenção e operação
Internet Banda Larga
Telefonia IP
UOL/OutraVendas, call center
UOL/ OutraConteúdo, marketing
WWW
WWW
Voz
IP
Internet
Voz
IP
Internet
Internet Banda Larga
Telefonia IP
Nó fibra ótica Nó PLC
Modem Cliente
Bairro Moema: 2 Links de 2 Mbits, 2 15 trafos,
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A tecnologia smart grid adiciona valoR($) aos ativos
elétricos;
Agostinho
Pascalicchio Os valores adicionais recebidos dos serviços multimídias
para os Clientes serão a fonte de recursos para a
implantação dos serviços próprios das Concessionárias
Um plano de negócios realista, aferido pelos pilotos
comerciais em andamento, irá definir a estratégia a ser
adotada no lançamento do negócio.
O uso de recursos de P&D aplicados em casos práticos
voltados para o “Core” irá desenvolver fornecedores e
potenciais parceiros no futuro negócio.
Fim
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• Vehicle-to-grid (V2G) descreve o sistema com electric cars ou veículos plug-in hybrid que ficam em comunicação com a rede elétrica para vender energia ou alimentar-se de energia. É possível a negociação por uma tarifa de energia consumida ou fornecida.
• Os veículos , conforme as pesquisas ficam estacionados 95% do tempo. Suas Baterias entram no fluxo de carga com as concessionárias.
• Pesquisadores: University Of Delaware ( V2G team headed by Dr. Willett Kempton); Pacific Gas and Electric Company; Xcel Energy; National Renewable Energy Laboratory e em UK, a University of Warwick. IBM atua como integradora.