RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO
CURSO DE HIGIENE DO TRABALHOProteo e Controle Auditivo Prof. Uanderson RebulaProf. Uanderson Rebula
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Programa de Conservao Auditiva PCAFundamentao Legal Portaria 19 de 09/04/1998 do MTE - estabelece as diretrizes e parmetros mnimos para a avaliao e o acompanhamento da audio dos trabalhadores, expostos a nveis de presso sonora elevados Lei n 6.514/77 - Portaria 3214/78 - NR 15, Anexos 01 e 02 - MTE. Vinculado ao PPRA - NR 09 e ao PCMSO - NR 07 do MTE, visto que so programas que se complementam.Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Sequncia de ApresentaoConceitos de Som e Rudo Rudos no dia a dia O Aparelho Auditivo Efeitos do Rudo Sade e no Ambiente de Trabalho Fontes Geradoras de Rudo e Medidas de Controle Equipamentos de Avaliao Equipt. Proteo Coletiva e IndividualProf. Uanderson Rebula
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Conceito de SomO som uma vibrao que se propaga pelo ar em forma de ondas e que percebida pelo ouvido humano. Trata-se de sensao agradvel, em nvel suportvel e que no irrita. Exemplos: msica suave, fala e sons da natureza
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Conceito de RudoO rudo um som prejudicial sade humana que causa sensao desagradvel e irritante. Exemplo: mquinas e equipamentos industriais em operao, fogos de artifcio e msica muito alta
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Rudo contnuo
Rudo intermitente
Tipos de rudo
Rudo de impacto
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Rudo de impacto
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Rudo contnuo
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Rudo intermitente
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IntensidadeTambm conhecida como altura ou volume. a fora ou presso que o som exerce nos nossos ouvidos. A intensidade medida em decibis (dB). Um lugar tranqilo tem sons de baixa intensidade, enquanto um avio a jato, possui sons de alta intensidade. Quando a intensidade alcana altos valores, o som se transforma em rudo, causando assim danos a nossa audio.Prof. Uanderson Rebula
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Aparelho AuditivoProf. Uanderson Rebula
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Funcionamento do Aparelho AuditivoO aparelho auditivo um sistema atravs do qual, percebemos e sentimos as ondas sonoras do ambiente, que so transformadas em impulsos nervosos e chegam ao crebro, onde so interpretadas e entendidas. divido em trs partes: Ouvido Externo, Ouvido Mdio e Ouvido Interno.
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Aparelho Auditivo
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Aparelho AuditivoCclea Normal Cclea Localiza-se no ouvido interno e a parte do aparelho auditivo onde ocorre a perda auditiva por exposio ao rudo.
Clulas Ciliadas
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Aparelho AuditivoCclea Lesionada
A exposio ao rudo sem o devido controle expe as clulas ciliadas ao impacto direto das ondas sonoras, causando assim, sua destruio. As clulas ciliadas, uma vez destrudas, no se regeneram.
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Limite de TolernciaNvel de Rudo dB(A) 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 Mxima Exposio Diria Permissvel 8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos 2 horas 1 horas e 45 minutos 1 horas e 15 minutos
Reduzir pela metade o tempo de exposio a cada 05 dB(A)
115
07 minutos
Lei n 6.514/77 - Portaria 3214/78 - NR 15, Anexo 01 - MTE.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOOs protetores auriculares objetivam atenuar (reduzir) a entrada de rudo nos ouvidos
100dB
84dB
Atenuao 16dB
Cada protetor tem sua atenuao, de acordo com o fabricante
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Efeitos do Rudo na AudioTrauma Acstico Perda Auditiva Temporria Perda Auditiva Permanente
Exposies diferentes ao rudo, levam a efeitos igualmente diferentes.Prof. Uanderson Rebula
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Efeitos do Rudo na AudioTrauma AcsticoO trauma acstico ocorre quando o indivduo exposto por pouco tempo a nveis de rudo muito elevados. comum nos exerccios e manobras militares (tiros), nos trabalhos em que so utilizados explosivos, como pedreiras, na construo civil, em abertura de tneis e demolio e em comemoraes com fogos de artifcio (rojes).
Nestes casos, a membrana timpnica pode ser rompida, causando hemorragia. Em geral, os efeitos do trauma acstico podem ser revertidos aps algumas semanas de tratamento.Prof. Uanderson Rebula
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Efeitos do Rudo na AudioPerda Auditiva TemporriaOcorre aps exposio a rudo intenso, mesmo que por curto perodo de tempo. Nestas situaes, a audio volta ao normal aps um perodo de tempo longe do rudo.
comum aps sairmos de casas noturnas e acompanharmos trios eltricos.
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Efeitos do Rudo na AudioPerda Auditiva PermanenteOcorre pela exposio repetida, durante longos perodos de tempo, a rudos de alta intensidade. irreversvel, pois destri as clulas ciliadas.
tambm conhecida como Hipoacusia, Disacusia ou Surdez Ocupacional.
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Efeitos do Rudo a SadeFadiga
Tontura
Dor de cabea
Insnia Stress
Zumbido
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Efeitos do Rudo a SadeElevao da presso arterial Impotncia nos Homens Nervosismo e Irritabilidade
Alteraes no ciclo menstrual das mulheres Contraes Musculares
Dificuldade de compreenso da fala
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Efeitos do Rudo no Ambiente de TrabalhoDificuldades na Comunicao Dificuldades de Concentrao Reduo da Ateno Baixo Rendimento
Acidentes de Trabalho
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Rudo no Dia a DiaNa vida moderna, o uso excessivo de aparelhos de som e de fones de ouvido (MP3), do trnsito, das barulhentas casas de espetculo, discotecas, bares noturnos com msica ao vivo e outros, contribuem para provocar a perda auditiva. Apenas algumas horas em uma discoteca, expondo o delicado aparelho auditivo a nveis de rudo que variam entre 110 e 115 dB(A), pode desencadear um trauma acstico. A seguir veremos algumas informaes que ajudaro a entender melhor algumas questes sobre a exposio de pessoas ao rudo.
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Fontes Geradoras de Rudo
Trnsito Ferrovirio
Equipamentos Industriais em Operao
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Fontes Geradoras de Rudo
Mquinas Mveis em Operao
Mquinas Operatrizes em OperaoProf. Uanderson Rebula
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Fontes Geradoras de Rudo
Ferramentas manuais, eltricas e pneumticasProf. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOEquipamentos de Avaliao Ambiental e Pessoal de RudoMedidor de Nvel de Presso Sonora (Decibelmetro) Medidor Integrador de Uso Pessoal (Dosmetro de rudo)
Avaliao Ambiental
Avaliao PessoalProf. Uanderson Rebula
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Para realizar as avaliaes de rudo deve-se seguir a Norma de Higiene Ocupacional NHO - 01, disponvel para download no seguinte endereo:http://www.fundacentro.gov.br/CTN/nho01.asp
TTULO: Procedimento tcnico para avaliao da exposio ocupacional ao rudo.
OBJETIVO DESTA NORMA: Estabelecer critrios e procedimentos para a avaliao da exposio ocupacional ao rudo.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOAlgumas regras da NHO-01 Posicionamento do Dosmetro de Rudo Microfone
Dosmetro de Rudo
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOProcedimento Obrigatrio em Qualquer Avaliao de Rudo
94dB
Calibrador Acstico
Calibrao do Equipamento
94dB
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOFornecer um questionrio Antes de iniciar a medio, os trabalhadores devem ser informados sobre: o objetivo do trabalho; que a medio no deve interferir nas atividades habituais, devendo manter sua rotina de trabalho; que os aparelhos no gravam conversas; que o microfone nele fixado no pode ser tocado ou obstrudo.
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Alguns conceitos importantes RISCO - RUDOPROTEO E CONTROLE AUDITIVODose: parmetro utilizado para caracterizar a exposio ao rudo, expresso em % de energia sonora, tendo por referncia o valor mximo da energia sonora diria admitida, definida com base em parmetros preestabelecidos (q. CR, NLI).
A NHO 01 preconiza que, ao avaliar a exposio do trabalhador ao rudo, o critrio de referncia que embasa os limites de exposio diria adotados corresponde: a uma dose de 100% para exposio de 8 horas ao nvel de 85 dB(A).
Dose 100%
Se um trabalhador ficar exposto a 85 dB por MAIS de 8 horas, a dose, evidentemente, ser >100%:
85dB ---- 10 horas ---- dose 125%Dose = T. exposio. X 100 T. mx. perm. T. exposio ------10h T. mx. perm. --- 8h
Dose = 10 X 100 = 125% Prof. Uanderson Rebula 8
RISCO - RUDO OU SEJA... PROTEO E CONTROLE AUDITIVO
Dose 100%
Se expor a 2h a rudo de 100dB, dose = 200% Se expor a 1h30h a rudo de 100dB, dose = 150% Se expor a 1h a rudo de 100dB, dose = 100% Se expor a 45h a rudo de 100dB, dose = 75% Se expor a 30h a rudo de 100dB, dose = 50%
Dose 100% Regra geral: Tempo maior que o limite de exposio ter dose > 100%
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOEXEMPLOS: determinar as doses da exposio ao rudo dos casos abaixo:CASO 1: Tempo de exposio = 8 horas rudo mdio = 85dB(A)? Dose = 100%Dose = 8 X 100 = 100% 8
CASO 3: Tempo de exposio = 4 horas rudo mdio = 90dB(A)? Dose = 100%Dose = 4 X 100 = 100% 4
CASO 5: Tempo de exposio = 2 horas rudo mdio = 95dB(A)? Dose = 100%Dose = 2 X 100 = 100% 2
CASO 2: Tempo de exposio = 4 horas rudo mdio = 85dB(A)? Dose = 50%Dose = 4 X 100 = 50% 8
CASO 4: Tempo de exposio = 2 horas rudo mdio = 90dB(A)? Dose = 50%Dose = 2 X 100 = 50% 4
CASO 6: Tempo de exposio = 1 hora rudo mdio = 95dB(A)? Dose = 50%Dose = 1 X 100 = 50% 2
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOSe, durante a jornada de trabalho (8 horas), um trabalhador fica exposto ao rudo nas seguintes condies:dB 80 84 85 90 T. exp. 1h 2h 4h 1h T. mx. perm. no consta no consta 8h 4h Sua dose de rudo ser...
Dose = T. exposio. X 100 T. mx. perm.
50% 25%
75%
Ou ainda...dB 86 92 100 90 T. exp. 1h 2h 4h 1h T. mx. perm. 7h 3h 1h 4h Sua dose de rudo ser... 15% 66% 400% 25%
506%
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Isto nos leva seguinte concluso: RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVONR9 - 9.3.6. Do nvel de ao: Devero ser objeto de controle sistemtico as situaes que apresentem exposio ocupacional acima dos nveis de ao, conforme indicado nas alneas que seguem: b) para o rudo, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critrio estabelecido na NR 15, Anexo I, item 6. NHO 01 Sempre que a dose diria de rudo determinada for superior a 100%, o limite de exposio estar excedido e exigir adoo de medidas de controle.
Consideraes tcnicas e a situao recomendada em funo da Dose Diria encontrados na condio de exposio avaliada.
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Alguns conceitos importantes RISCO - RUDODose Diria: dose referente jornada diria de trabalho.
PROTEO E CONTROLE AUDITIVOmedidor integrador de uso pessoal que fornece a dose da exposio ocupacional ao rudo. nvel mdio representativo da exposio ocupacional diria.nvel de rudo representativo da exposio ocupacional relativo ao perodo de medio, que considera os diversos valores de nveis instantneos ocorridos no perodo e os parmetros de medio predefinidos.
Dosmetro de Rudo:
Nvel de Exposio (NE):
Nvel de Exposio Normalizado (NEN): nvel de exposio, convertido para uma jornada padro de 8 horas dirias, para fins de comparao com o limite de exposio. Limite de Exposio (LE): parmetro de exposio que representa condies sob as quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, sem sofrer efeitos adversos sua capacidade de ouvir e entender uma converso normal. Prof. Uanderson Rebula
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CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAOExistem 2 critrios para avaliar rudo: por meio da dose diria. por meio do nvel de exposio.
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DOSE DIRIA
A determinao da dose deve ser feita por meio de medidores integradores de uso pessoal (dosmetro de rudo);
RISCO - RUDO NVEL DE EXPOSIO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO
A avaliao deve ser feita por meio de medidores integradores de uso pessoal.O Nvel de Exposio NE o Nvel Mdio representativo da exposio diria do trabalhador avaliado.
limite de exposio ao rudo corresponde a dose diria igual a 100%.
XO nvel de ao para a exposio ao rudo de dose diria igual a 50%.
Para fins de comparao com o limite de exposio, deve-se determinar o Nvel de Exposio Normalizado (NEN), que corresponde ao Nvel de Exposio (NE) convertido para a jornada padro de 8 horas dirias. Neste critrio o limite de exposio diria ao rudo ser o NEN igual a 85 dB(A), Sempre que o NEN for superior a 85 dB(A), o limite de exposio estar excedido e exigir a adoo imediata de medidas de controle. Se o NEN estiver entre 82 dB(A) e 85 dB(A) a exposio deve ser considerada acima do nvel de ao,
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOO Quadro a seguir apresenta consideraes tcnicas e a situao recomendada em funo da DOSE DIRIA ou do NVEL DE EXPOSIO NORMALIZADO encontrados na condio de exposio avaliada.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO
Independente do critrio estas regras so gerais:
utilizado,
1. As avaliaes devem cobrir todas as condies de exposio habituais dos trabalhadores; 2. No avaliar quando houver situaes no rotineiras (ex.: MP / equip. parado), ou quando a atividade daquele dia estiver fora da rotina, ex. participao em reunies, palestras, exames peridicos, etc; 3. Obter informaes administrativas (entregar questionrio).
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Medidas de Controle - EngenhariaAs medidas de controle ambiental, so medidas de engenharia que, introduzindo modificaes nos equipamentos, alteram as emisses de rudo na fonte ou na trajetria, reduzindo a intensidade do rudo que atinge o ouvido do trabalhador. Exemplos: Colocao de barreiras acsticas Enclausuramento de equipamentos Instalao de silenciososProf. Uanderson Rebula
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Silenciadores para atenuao de rudo em tubulaes de vcuo, alta presso e gases de escapamentos
Atenuadores de Rudo em casas de mquinas de geradores, ar condicionado, centrais de ventilao, torres de resfriamento entre outros Prof. Uanderson Rebula
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Janelas Acsticas Reduzem at 35 dB
Cabines Acsticas
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Isolamento AcsticoO isolamento acstico consiste em criar barreiras que bloqueiam o som indesejado, impedindo-o de entrar ou sair de um ambiente. Essas barreiras devem ser de material pesado, denso, como uma parede de tijolos.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Medidas de ControlePorta Dupla reduz 35 dB Portas de 50 mm reduz 30 dB
Portas Acsticas
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Medidas de Controle - AdministrativasAudiometria Portaria 19 - Anexo 6 da NR 7 do MTE
Audiometria o exame que avalia a audio humana quantificando-a em grau e tipo. O audimetro o equipamento utilizado para realizar o teste. O mesmo emite tons puros em vrias intensidades e freqncias possibilitando a avaliao por via area (fone).Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Medidas de Controle - AdministrativasMudana de cargo/funo Se constatado esta necessidade em razo dos resultados da audiometria. Quando da existncia de nveis de rudo de grande intensidade nas reas de trabalho, recomenda-se estabelecer revezamento entre os trabalhadores expostos.
Revezamento na atividade
Treinamentos
Item importante para conscientizao e conhecimento dos riscos envolvendo a exposio a rudo.Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Medidas de Controle - Individual Outra maneira de se proteger dos efeitos do rudo a utilizao de protetores
auditivos.
O protetor auditivo deve ser utilizado durante todo o tempo de exposio ao rudo, caso contrrio, a atenuao do protetor fica comprometida.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Equipamentos de Proteo Individual Finalidade O Protetor Auricular tem por objetivo atenuar a potncia da energia sonora transmitida ao aparelho auditivo.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Critrios Considerados na Escolha do Protetor Auditivo VedaoO protetor auditivo deve proporcionar boa vedao na entrada do canal auditivo.
Eficincia
O equipamento deve proporcionar o nvel de atenuao necessrio para a situao de risco encontrada.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Critrios Considerados na Escolha do Protetor Auditivo ConfortoComo o usurio precisa usar o protetor todo o tempo em que estiver exposto ao rudo, o protetor deve ser confortvel e leve de forma que no machuque o ouvido.
Fcil Utilizao
O equipamento deve ser prtico e simples de usar.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Critrios Considerados na Escolha do Protetor Auditivo
Compatibilidade com os demais EPIs
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Tipos de Protetores AuditivosProtetor auricular tipo Plug de Insero - Pr Moldado
Protetor tipo Concha
Protetor Auricular de Espuma-Moldado
Na UPV deve ser utilizado por visitantes Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Uso Correto dos Protetores Auditivos Protetor auricular tipo Plug de Insero - Pr MoldadoPasse uma das mos de trs da cabea e puxe levemente a parte superior da orelha e, com a outra mo, introduza o protetor no canal auditivo.
Para retirar o protetor do ouvido, puxe o protetor pela sua haste. Evite puxar os protetores pelo cordo.
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Uso Correto dos Protetores Auditivos Protetor Tipo ConchaAlinhe a altura das conchas de acordo com o tamanho de sua cabea, de modo que as conchas cubram completamente o ouvido. Retire o excesso de cabelo que estiver entre o abafador e o ouvido. Certifique-se de que a vedao satisfatria, sem a interferncia de objetos como elstico de Respiradores ou armao de culos, de modo a obter melhor desempenho. As conchas devem ficar alinhadas verticalmente de modo a proporcionar melhor vedao e no devem ser utilizadas viradas para trs.Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Uso Correto dos Protetores Auditivos Protetor Auricular de Espuma - MoldadoCom as mos limpas, aperte e role o protetor entre os dedos at obter o menor dimetro possvel.
Para facilitar a colocao, puxe a orelha para cima e coloque o protetor no canal auditivo.
Usando o dedo indicador mantenha-o nesta posio (aproximadamente por 30 segundos) at que ele tenha se expandido. Ateno: Na UPV deve ser utilizado apenas por visitantes.Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Usos Incorretos dos Protetores Auditivos Colocao
Desgaste
Mau Uso
AdaptaoProf. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVO Cuidados e Recomendaes de UsoNo manuseie o protetor auditivo com as mos sujas. Lave regularmente seu protetor auditivo, com gua e sabo neutro. Aps o uso ou toda vez que no estiver utilizando o protetor, guarde-o na embalagem.
Utilize os protetores auditivos durante todo o perodo de trabalho. Quando o protetor estiver sujo, danificado ou com as fibras endurecidas, troque-o por um novo.Prof. Uanderson Rebula
RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVORecomendao do professor para implementao de PCA em uma empresa (Disponvel no CD)
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOCursos disponveis no mercadoCursos disponveis no mercado
http://www.abpa.org.br/rj_capacitacao_cursos.htm
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RISCO - RUDO PROTEO E CONTROLE AUDITIVOCursos disponveis no mercado
http://www.pacin.com.br/Prof. Uanderson Rebula