DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
ANTEPROJETO (ATUALIZADO)
OBJETIVO: Contratação Integrada de Empresa para o Desenvolvimento do Projeto
Básico e Executivo, a Execução das Obras e demais Operações Necessárias e Suficientes
para a entrega final do Dolphin de proteção do pilar P5A da Ponte do Rio Paraguai na
Rodovia BR-262/MS.
ELABORAÇÃO: Superintendência Regional no Estado de Mato Grosso do Sul/DNIT
Campo Grande/MS
Dezembro/2015
SUMÁRIO
1 Apresentação ................................................................................................................. 2
1.1 Objetivo .................................................................................................................. 2
1.2 Apresentação da Obra ............................................................................................. 3
1.3 Mapa de Situação .................................................................................................... 6
2 Concepção do Projeto .................................................................................................... 7
2.1 Premissas de Projeto ............................................................................................... 7
2.2 Canteiro e Prazos .................................................................................................... 8
3 Características da Obra .................................................................................................. 9
3.1 Memorial Descritivo ........................................................................................... 9
3.2 Solução Proposta ............................................................................................... 10
4 Normas e Instruções ................................................................................................... 16
5 Referências Bibliográficas ........................................................................................... 18
6 Termo de Encerramento .............................................................................................. 19
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1 APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVO
Este Anteprojeto apresenta as informações e requisitos técnicos mínimos para a
caracterização do objeto a ser contratado, tornando viável a definição da sua concepção. O
documento permite a estimativa de custo global de referência, a partir de estudos
preliminares, dados e informações de projetos aceitos pelo DNIT.
O Anteprojeto foi desenvolvido de acordo a IS/DG nº 09 de 30/07/2014, que estabelece as
diretrizes para a elaboração, apresentação, análise e aceitação de Anteprojetos de Engenharia
e elaboração de Termos de Referência para licitação de obras no âmbito do RDC - no Regime
de Contratação Integrada em empreendimentos do DNIT.
O documento fornece parâmetros para a alternativa de projeto mais adequada, de modo a
atender ao princípio da economicidade, para a reconstrução do Dolphin de proteção do pilar
P5A da ponte sobre o Rio Paraguai na BR-262/MS. Em sua concepção, foram utilizadas
informações de projetos oriundos do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, aceitos pelo
DNIT. A Tabela 1.1 traz a lista dos projetos consultados:
Tabela 1.1
N.º Prancha Descrição Título
1 Dolphin de Proteção D3 (Duque D’Alba) Forma – Parte 1
2 Dolphin de Proteção D3 (Duque D’Alba) Forma – Parte 2
3 Dolphin de Proteção D3 (Duque D’Alba) Estacas - Armação
4 Dolphin de Proteção D3 (Duque D’Alba) Dolphin - Armação
Para a obra apresentada, foram determinados os itens de serviço com suas quantidades
estimadas pelos desenhos de forma e adoção de taxas de consumo de armadura. Os preços
unitários que deram origem ao valor do orçamento referencial, conforme Art. 75 do Decreto
n.º 7.581/2011, foram calculados com base nos valores praticados pelo SICRO 2. Para
demais serviços, seguiu-se o preconizado na IS-15/2006 e IS-22/2010 e Memorando Circular
39/2011-CGCIT/DIREX, nos valores praticados pelo mercado e nos valores pagos pela
administração pública em serviços e obras similares, aferida mediante orçamento sintético.
Para o Projeto Executivo a ser elaborado a partir deste Anteprojeto, o Decreto nº 8.080, de
20 de agosto de 2013, que altera o Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011,
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regulamentador do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC (de que trata a Lei
nº 12.462/2011, de 5 de agosto de 2011) em seu Art. 66, versa sobre análise e aceitação do
projeto, no caso de contratação integrada. Para os Projetos de Engenharia advindos das
Contratações Integradas em empreendimentos do DNIT, a IS/DG nº 02 estabelece as
diretrizes para sua análise e aceitação.
1.2 APRESENTAÇÃO DA OBRA
Este Anteprojeto apresenta a solução para as obras e serviços de reconstrução do Dolphin de
proteção D3 do pilar P5A da ponte sobre o Rio Paraguai na Rodovia BR-262/MS.
O referido Dolphin foi avariado por colisão de um comboio de barcaças que danificou sua
superestrutura e parcialmente suas fundações. O acidente provocou uma rotação das estacas
no sentido anti-horário, demandando um reforço das mesmas para a reconstrução do dolphin.
As fundações foram objeto de reforço com a construção de 03 novas estacas com diâmetro
de 1400 mm.
Após a primeira colisão que rompeu o bloco de concreto vazado, destrutível, construído
sobre quatro estacas, foi elaborado um projeto prevendo a cravação de mais três estacas e
construção de bloco com forma adequada para promover o resvalo das embarcações em
colisões.
Ocorreu o desmanche do bloco e a cravação das três novas estacas e os serviços foram
interrompidos devido à elevação do NA, cuja retomada deveria ocorrer quando as águas
baixassem, contudo os serviços não foram retomados.
A implantação do sistema de proteção do pilar P5A da ponte, no vão de navegação deverá
atender aos requisitos técnicos e operacionais exigido para a hidrovia, respeitado o seu limite
estrutural de utilização.
A premissa básica do anteprojeto aqui descrito é a segurança com economia, visando efetivar
a proteção do Pilar P5A para cargas de impacto máximas possíveis com o aproveitamento
das estacas originalmente existentes em número de 04 (quatro) acrescidas das posteriormente
cravadas na execução interrompida da reforma, como reforço, em número de 03 (três),
totalizando 07 (sete) estacas.
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A ênfase na proteção ao pilar P5A deve-se a ser o único cuja defesa ou ele próprio já foi
atingido por embarcações com danos devido a estar localizado na linha de maior velocidade
do caudal, resultado de possível equívoco no posicionamento da ponte ou eventual alteração
da linha de fluxo do rio, visto que o canal com maior profundidade e sem ocorrência de
deposição de solo localiza-se do P5A para a margem esquerda.
O objeto primordial da execução da proteção pretendida é salvaguardar a utilização da ponte,
livre de ser atingida e por em risco toda a economia envolvida.
Como se trata de conceber um projeto significativamente mais eficiente que o anterior, é
necessário analisá-lo com considerações ao estado atual da arte e o aproveitamento do
estaqueamento existente tanto pelo seu valor como pelo custo para removê-lo.
O sistema anterior composto de quatro estacas com bloco oco no coroamento ao qual foi
atribuído o nome de "dolphin" teve o bloco rompido – posteriormente demolido - pelo toque de
uma embarcação ocorrido próximo a uma aresta, revelando a fragilidade do dispositivo ante a
grandeza de impactos maiores como o que afetou a ponte em 08 de maio de 2011.
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1 FOTO DA MARGEM ESQUERDA
PARA A MARGEM DIREITA
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FOTO DE MONTANTE PARA
JUSANTE 3
FOTO DE CIMA PARA BAIXO,
NA PONTE
A fragilidade de tal sistema deveu-se à esbelteza do conjunto de apenas quatro estacas
encimadas por um bloco oco de concreto armado que se revelou frágil ao esforço aplicado
que ficou registrado pelo deslocamento de três estacas em torno de uma que permaneceu
fixa revelando sua elevada deformabilidade à flexão e à torção, do que resultou o
rompimento generalizado do concreto e a deformação permanente das estacas.
Esse dispositivo enquadra-se no conceito de sacrificável, ou seja, tem que ser reconstruída
após cada utilização o que implica em deixar a ponte desprotegida no mínimo pelo tempo
necessário para os reparos que só podem ocorrer quando o nível do rio estiver em baixa,
sendo que os riscos são maiores durante as cheias.
Em outras pontes subordinadas do DNIT estão sendo adotadas estruturas de proteção de
pilares contra colisões compostas de estruturas de concreto de dimensões robustas, apoiadas
em estacas, com o propósito de formar um conjunto com massa compatível e capacidade de
deformação do conjunto para absorver a energia do contato com deformação elástica do
conjunto de estacas solidarizadas pela estrutura de concreto armado, restituindo à
embarcação parte da energia recebida e retomando a posição inicial depois de cessada a
solicitação por contato.
O concreto deve ter resistência adequada e receber armadura cujo dimensionamento assegure
o confinamento de modo que a resistência à tração e compressão seja segura em todas as
direções. É permitido a adição fibras de aço ou outro material que se comprove mais
eficiente.
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A resistência e demais características do concreto serão definidas em função da economia
considerando a densidade de armadura necessária e as condições adequadas para execução
da concretagem.
1.3 MAPA DE SITUAÇÃO
FIGURA 01
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FIGURA 02
2 CONCEPÇÃO DO PROJETO
2.1 PREMISSAS DE PROJETO
A escolha do método executivo de uma obra passa, a princípio, pelo aspecto técnico,
buscando a solução ideal para a situação geográfica existente. Ao mesmo tempo, é preciso
enquadrar-se dentro uma realidade econômica que torne o projeto viável.
O crescente desenvolvimento das técnicas de construção aliado à necessidade de aumentar
a competitividade e a produtividade das obras vem estimulando a industrialização da
construção civil. A necessidade de se garantir prazos, consumos, custos compatíveis,
segurança, qualidade e redução dos desperdícios, visando à durabilidade da construção,
ampliando sua vida útil e reduzindo futuros custos com manutenção e reparos, obrigam o
empreendedor e o construtor a buscar metodologias e processos construtivos amplamente
utilizados, com resultados positivos já comprovados.
O projeto executivo de reconstrução do Dolphin, de responsabilidade da empresa vencedora
do certame, deverá ser desenvolvido conforme o Manual de Diretrizes Básicas para
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Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Instruções para apresentação de Relatório
(IPR 727), o Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários - Escopos Básicos para Instrução de Serviços (IPR 726) e demais manuais do
DNIT relacionados a projetos, no que couber.
2.2 CANTEIRO E PRAZOS
O Canteiro de Serviço é a disposição física das fontes de materiais, edificações e construções
necessárias para concentrar a estrutura e o apoio logístico indispensável ao gerenciamento e
à execução da obra. No apoio ao canteiro, devem-se considerar as condições
socioeconômicas das comunidades que serão influenciadas pela obra e as cidades mais
próximas com bancos, hospitais, hotéis e aeroportos.
A seguir apresenta-se uma lista de edificações dos canteiros de obra, a qual contempla as
instalações de produção e as demais edificações que complementam o canteiro: escritórios,
laboratórios, depósitos de materiais, unidades de produção, alojamentos, etc. Ressalta-se que
essas unidades devem estar em conformidade com as prescrições da NBR-6492, NBR-
12.721 e 12.722.
Tabela 2.1 - Relação das Edificações
Canteiro (60 x 40) m
Área (m²)
1 Escritório Central 25,00
2 Almoxarifado 30,00
3 Alojamento Básico 60,00
4 Alojamento Encarregado 25,00
5 Sanitário/Vestiário 20,00
6 Refeitório 30,00
7 Laboratório 20,00
8 Escritório Fiscalização 24,00
9 Sanitário 6,00
O prazo para execução das obras é estimado em 08 meses. A executante será responsável
pela manutenção e pela segurança do tráfego fluvial durante as obras adotando-se as
seguintes providências:
- Sinalização diurna e noturna.
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3 CARACTERÍSTICAS DA OBRA
3.1 MEMORIAL DESCRITIVO
A reconstrução do dolphin deverá ser realizada de acordo com as seguintes recomendações
e etapas, sem, contudo a elas se restringirem:
Limpeza profunda do concreto do topo das estacas existentes através de apicoamento,
escovação e jato d’água de alta pressão, para remoção de impurezas e aderências ao
concreto;
Retorno das armaduras de ligação das estacas com o bloco do dolphin a ser
reconstruído, à sua posição de projeto, tendo em vista que as mesmas foram vergadas
no acidente de 2011. Limpeza da armadura com jato d’água e escova de aço para
remoção de oxidações e impurezas;
Inspeção detalhada do último metro das estacas para identificação de eventuais danos
não observados na inspeção subaquática e, que possam prejudicar a ligação entre as
estacas e o bloco superior do dolphin em concreto armado;
A superfície do concreto das estacas deve apresentar em condições estruturais
íntegras, devendo ser removidas as parcelas fora desta condição;
Executar reforço na camisa das estacas na ligação com o bloco do dolphin;
Execução do bloco superior em concreto armado, conforme especificado nos
projetos, em camadas sucessivas não superiores a 500 mm, assegurando que as
camadas existentes estejam em condições de receber a carga da nova camada;
Realizar uma profunda limpeza da camada existente através de jato d’água de alta
pressão para uma perfeita ligação com a nova camada;
Manter cura molhada do concreto pelo período mínimo de 07 (sete) dias;
Preparar antes da concretagem do bloco os dispositivos de fixação das defensas em
aço, sem qualquer ligação com as armaduras do bloco;
Durante a execução da obra a Contratada deve levar em consideração os seguintes
aspectos: qualidade dos serviços, inclusive obediência ao Projeto de Engenharia e
aos dispositivos contratuais; cumprimento de prazos, metas contratuais e cronograma
físico-financeiro; proteção ao meio ambiente; solução de problemas construtivos
surgidos, com anuência do DNIT; execução de ensaios tecnológicos e do controle
geométrico, além da elaboração do Projeto As Built.
Deverão ser considerados os requisitos concernentes ao projeto de engenharia, aos
materiais, equipamentos, controle de qualidade, condições de conformidade e não
conformidade, entre outros critérios, satisfazendo aos requisitos impostos pelas
normas vigentes da ABNT e do DNIT.
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Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones e
placas.
É obrigação da Contratada a utilização da Sinalização Temporária até o recebimento
definitivo das obras, a qual deve ser sempre mantida em bom estado.
3.2 SOLUÇÃO PROPOSTA
Consta da solução proposta a concretagem de um bloco em concreto armado, sobre as estacas
existentes já cravadas anteriormente, conforme projetos apresentados pelo Governo do
Estado de Mato Grosso do Sul, através da Secretaria de Estado de Obras Públicas e de
Transportes – SEOP e aceitos pelo DNIT.
A solução visa reconstruir um bloco, cuja a planta de forma possui um resvalo a montante
e com altura de 5,00 (cinco) metros, aproveitando as estacas antigas e as cravadas como
reforço. Não “oco” como o anterior e sim concretado em todo o seu volume e dimensão.
As dimensões propostas e os detalhes de construção constam dos projetos aceitos pelo DNIT,
tais como: Planta de forma, armação das estacas, armação do bloco e detalhes da defensa.
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4 NORMAS E INSTRUÇÕES
O licitante deverá obedecer às Normas e Instruções do DNIT cabíveis a cada item definido,
introduzindo as necessárias adequações e adaptações, considerando as particularidades e o
objetivo dos serviços. As Instruções e Especificações de Serviço constantes de documentos
do DNER e em vigor no DNIT, não deverão ser transcritas, bastando citá-las, redigindo
apenas as alterações propostas.
Os projetos do Dolphin de proteção do pilar da ponte serão desenvolvidos de acordo com o
previsto no EB-103 e na IS-214 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários, ed. 2006, do DNIT, no Manual de Recuperação de Obras-de-Arte Especiais,
ed. 2010, do DNIT; no Manual de Projeto de Obras de arte Especiais, ed. 1996 e Manual de
Construção de Obras de arte Especiais, ed. 1995, do extinto DNER, e com as Normas da
ABNT abaixo relacionadas, dentre outras:
NBR 7.187/2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido -
Procedimento.
NBR 6.118/2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento.
NBR 6.122/2010 - Projeto e execução de fundações - Procedimento.
NBR 8.953/2015 - Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por
grupos de resistência e consistência.
NBR 8.681/2003 Versão corrigida 2004 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento.
NBR 12.655/2015 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento -
Procedimento.
NBR 14.931/2004 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento.
NBR 7.480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –
Especificação.
NBR 8800/2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios.
NBR 7.211/2009 – Agregados para concreto – Especificação.
NBR 10.908/2008 - Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de caracterização.
NBR 11.768/2011 - Aditivos para concreto de cimento Portland – Especificação.
NBR 15.577/2009 – Agregados – Reatividade álcali-agregado.
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Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão as prescrições
das Normas da ABNT.
Elementos de aço: caso sejam utilizados elementos cujas Normas Brasileiras não
estabeleçam procedimentos para o seu dimensionamento (e suas ligações), poderão ser
utilizadas as normas estrangeiras, reconhecidas internacionalmente, como:
a) Normas AASHTO.
b) Normas Alemã, Inglesa e Canadense.
c) Eurocode
NORMAN - 11/DPC/MARINHA DO BRASIL - Normas da Autoridade Marítima para
obras, dragagens, pesquisas e lavra de minerais sob, sobre e às margens das águas
jurisdicionais brasileiras.
No desenvolvimento dos projetos serão utilizadas, onde couber, as seguintes Instruções de
Serviço:
Instrução de Serviço Atividade IS-202 Estudos Geológicos IS-203 Estudos Hidrológicos IS-206 Estudos Geotécnicos IS-214 Projeto de Obras de arte Especiais IS-217 Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) IS-220 Orçamento da Obra IS-246 Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais - Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica,
225p. (IPR. Publ., 698) Rio de Janeiro, 1996.
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, 3a Edição,
DNIT/2006;
DINIZ, José Zamarion Ferreira. Pré-fabricados de Concreto: Rapidez, Economia e
Sustentabilidade na Construção. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 10-
12, jun./ago. 2006;
DONIAK, Iria Lícia Oliva. Estruturas pré-fabricadas para edifícios altos. Concreto &
Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 39-40, jun./ago. 2006;
FRANCO, Carlos. Concreto pré-fabricado ou moldado “in loco”? Às vezes, convém
combinar os dois. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 22-25, jun./ago.
2006.
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6 TERMO DE ENCERRAMENTO
A versão original do Anteprojeto foi elaborada na Superintendência Regional do DNIT no
Estado do Mato Grosso do Sul, em Outubro 2014, pelo Eng.° Antonio Carlos Nogueira -
Mat. DNIT 3621-8. As alterações foram realizadas em função das alterações das condições
locais atuais da obra em comparação com as condições locais na data da elaboração da versão
anterior, sempre com o objetivo de proporcionar a executabilidade dos serviços visando
sempre a economicidade.
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Eng.º Ricardo de Mello Scaliante
Analista em Infraestrutura de Transportes
Matrícula DNIT: 4990-5
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7 ASSINATURA
Declaro que sou responsável pelas atualizações propostas deste Anteprojeto original,
bem como as respectivas alterações do Orçamento original.
Campo Grande – MS, ____/____/ 2015.
Eng.º Ricardo de Mello Scaliante
Matrícula DNIT: 4990-5
Analista em Infraestrutura de Transportes
8 APROVAÇÃO
Em conformidade com o inciso I do § 2º do Art. 9 da Lei 12.462 de 04 de agosto de
2011, aprovo o presente Anteprojeto para Licitação da Contratação Integrada de
Empresa para o Desenvolvimento do Projeto Básico e Executivo, a Execução das Obras
e demais Operações Necessárias e Suficientes para a entrega final do Dolphin de
proteção do pilar P5A da Ponte do Rio Paraguai na Rodovia BR-262/MS, bem como
estou de acordo com todas as informações prestadas na declaração e assinatura acima.
Campo Grande – MS, ____/____/ 2015.
Eng.º Thiago Carim Bucker
Superintendente Regional do DNIT/MS