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Zezé 1 Trabalho elaborado : Maria José Machado de Lima

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BIBLIOGRAFIAALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Procedimento Básico e Etapas Essenciais. Artliber Editora Ltda, 2001BARCAURI, André. Gerenciamento do tempo em projetos. FGV, 2006.DELUIZ, Neise. A globalização econômica e os desafios da educação profissional. Boletim Técnico SENAC, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p. 73-79, set./dez. 2004. Edição Especial.________. Modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e naeducação: implicações para o currículo. Boletim Técnico SENAC, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 13-25, set./dez. 2001.

CAVALCANTE, Lucia. Liderança e motivação. FGV, 2007OLIVEIRA. Antônio Marcos Alves de. Formação Geral no SESI-PE e Qualificação Profissional no SENAI-PE: o projeto EMEPE (Ensino Médio e Educação Profissional). 2006. 201 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Educação OLIVEIRA, Ramon de. As novas singularidades do capitalismo e a possibilidade da escola politécnica. Texto mimeo. 2004. 13 p.________. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo:Cortez, 2003. (Coleção Questões da Nossa Época, 101).__________. Políticas do ensino médio e da educação profissional no Brasil: anos 90: subordinação e retrocesso educacional. 2001. 349f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação. Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Federal Fluminense.

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Zezé 4

KESTENBAUM, Normann. Obrigada pela informação que você não me deu. Editora Campos, 2007

PALADINI, Edson. Gestão da qualidade teoria e caos. Elsevier, 2005.PARO, Vitor Henrique. Parem de preparar para o trabalho!!! reflexões acerca dos efeitos do neoliberalismo sobre a gestão e o papel da escola básica. In FERRETTI, J. 2005Perrenoud Felipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Traduzido por Ramos PC. Porto Alegre: Artmed; 2000Textos- legislação vigenteLDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação no BrasilMEC 1999a, Ministério da Educação – MEC – Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional. MEC, Brasília, DF, Novembro de 1999.15 MEC, 2000. Referenciais Curriculares para a Educação Profissional de nível técnico. Ministério da Educação, 2000.

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Zezé 5VIDA X TRABALHO

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Toyotismo e Fordismo

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O candidato manda o currículo é chamado, o que acontece no primeiro encontro?

Já o colocam na frente da máquina para ver se ele sabe?

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Teste:6 pretendentes ao cargo Situação Problema : tinham resolver, digitar imprimir e recortar a construção colando-a num painel em uma hora

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Os candidatos à vagas nas empresas passaram a ser selecionados menos pelo que já sabem fazer e mais pelo que podem aprender a fazer.

Ou seja, sua disponibilidade para aprender, para construir conhecimento de modo compartilhado.

Eugênio Mussak

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Competências sob que ótica do capital / mercado, ou da vida?

Capital - competência implica em dispor de trabalhadores flexíveis para lidar com as mudanças no processo produtivo, enfrentar imprevistos (incidentes /eventos)e passíveis de serem transferidos de uma função a outra dentro da empresa requerendo-se, para tanto, a polivalência e a constante atualização de suas competências, o que lhes dá a medida correta de sua "empregabilidade".

Vida - importa não só a posse dos saberes disciplinares escolares ou técnico-profissionais, mas a capacidade de mobilizá-los para resolver problemas e enfrentar os imprevistos na situação de trabalho e de vida

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A competência de um profissional não está no quanto ele sabe, mas

sim no quanto ele tem consciência do que não sabe!

Onde está a competência de um profissional?

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A competência não pertence ao mundo empresarial, nem

ao mundo do trabalho.

Ela está no cerne de toda ação humana individual ou

coletiva.

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CompetênciaFaculdade de mobilizar um conjunto de

recursos cognitivos (saberes,

capacidades, informações, etc) para

solucionar com pertinência e eficácia

uma série de situações, ligadas a

contextos culturais,

profissionais e condições sociais.”

PHILIPPE PERRENOUD

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Competência não é um estado, é um processo.

Nunca está pronta!

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Conhecimento acumulado é cultura.

Conhecimento aplicado é competência!

Competência não é discurso

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qualificação

X

São complementares

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Zezé 22No mundo do trabalho o diploma não

significa necessariamente uma garantia de emprego.

Ir além da Competência Técnica

Os alunos não podem ser preparados exclusivamente para desempenhar tarefas /funções

específicas e operacionais

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Empregabilidade

Qualificação pessoal

Realizar trabalhos novos, diversificados

À capacidade de decisão

Flexibilidade às mudanças

de comunicação oral e escrita com qualidade

Empowerment

de trabalho em equipe

de liderança

de postura ética.

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No Ponto Alto: Auto-gerenciamento - representa uma área em que aos empregados é dada total autoridade, para a tomada de decisão sobre conteúdo do trabalho e contexto do trabalho. Para fazer isto, há a necessidade de grande confiança na capacidade dos funcionários usarem o recém- conhecido empowerment no sentido de contribuir para a eficácia organizacional.

Isto requer extensivo envolvimento dos empregados no desenvolvimento da missão e das metas da organização, e a confiança de que o funcionário está pronto, desejoso e capaz de tomar decisões em seu trabalho, que reflitam contribuições sábias, inteligentes e apropriadas aos objetivos da organização

(Ford e Fottler, 1996).

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Alguns Desafios...

Polivalência - menor número de funcionários agrupamento de tarefas, enxugamento do quadro

consequência - enfraquecimento de classe, ampliando a jornada de trabalho que passa a depender muito menos de contratos previamente acordados entre capital e trabalho, e muito mais das necessidades da produtividade capitalista.

Desprofissionalização passa a desempenhar papéis e funções próprios de outras áreas e ocupações,

conseqüência (des)qualificação profissional.

Meritocracia - por produção

Consequência ascensão profissional por produção e não por qualificação ( em cursos, seminários etc)

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Competências necessárias ao Professor - Perrenoud

Competência não é um estado, é um processoOrganizar e estimular situações de aprendizagens.Gerar a progressão das aprendizagens.Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam.Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho.Trabalhar em equipe.Participar da gestão da instituição.Informar e envolver a comunidade.Utilizar de novas tecnologias.Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.Gerar sua própria formação contínua.

Para poder Ensinar..... Antes é preciso aprender.

( Num material do SENAI)

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conhecimentosconhecimentos

habilidadeshabilidades

valoresvalores

Competência

Capac

idad

e

de a

rticu

lar

Resolução 04/99 É a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.

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A Resolução 04/99 define sete princípios norteadores da educação profissional de nível técnico, além daqueles enunciados no artigo 3º da LDB nº 9.394/96:

independência e articulação com o ensino médio;

respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;

desenvolvimento de competências para a laborabilidade;

flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;

identidade dos perfis de conclusão de curso;

atualização permanente dos cursos e currículos;

autonomia da escola em seu projeto pedagógico

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Competências Profissionais

Como elaborar?

Elabora-se buscando responder às seguintes questões:

O que o profissional precisa saber? Que conhecimentos são fundamentais?

O que ele precisa saber fazer? Que habilidades são necessárias para o desempenho de sua prática de trabalho?

O que ele precisa ser? Que valores, atitudes ele deve desenvolver?

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COMPETÊNCIA

COMPETÊNCIA = CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES / ATITUDES

MOBILIZAR ARTICULAR

COLOCAR EM AÇÃO

DESEMPENHO EFICIENTE E EFICAZDE ATIVIDADES REQUERIDAS PELA NATUREZA DO TRABALHO

saberes saber fazersaber operativo

observáveis

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CONHECIMENTOS

ATITUDESSABER

SABER FAZER

SABER FAZER ACONTECER

PRÁTICA (Para que precisa-se

dessa prática)

Conteúdos Conceituais

Conteúdos Proce

dimentais

Valores, prin

cípios...

Regras, normas, fórmulas...

O faze

r propria

mente dito

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Zezé 33

TÉCNICAS

COMPORTAMENTAIS

SOCIAIS

ATITUDINAIS

ORGANIZACIONAIS

COMPETÊNCIAS

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Competências Técnicas

•Escolaridade

•Treinamentos

•Conhecimentos Técnicos

Competências Comportamentais

Intelectuais

•Aplicar conhecimento

•Transferir conhecimento

•Generalizar conhecimento

•Reconhecer e definir problemas, propondo soluções para equacioná-lo

De Comunicação

•Comunicação

•Redação e Gramática

•Diálogo e Negociação

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Competências

Sociais

•Relacionamento Inter pessoais

•Trabalhar em equipe, gerenciando conflitos e interesses

•Consciência ambiental

Competências Atitudinais

•Iniciativa

•Criatividade

•Adaptabilidade

•Consciência de qualidade

•Ética

•Coerência

Competências Organizacionais

• Compromissos com os resultados

•Racionalizar tempo

•Racionalizar recursos

•Planejamento e organização

•Atuar Estrategicamente

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Para o funcionamento do modelo de competências é de fundamental importância o papel do governo, dos empresários e dos trabalhadores. A fim de que os objetivos propostos por essa nova maneira de ensinar sejam efetivamente atingidos é necessário envolver toda a sociedade, pois cada setor exerce um papel diferente em um sistema nacional de competências profissionais E aí, por onde começar?

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2010

Planejamento

Planejamento Coletivo

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MissãoPromover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira.

VisãoConsolidar-se como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência.

Princípios e ValoresLivre IniciativaÉticaTransparênciaSatisfação dos ClientesAlta performanceValorização das pessoas

Educação para a cidadaniaA inteligência a serviço do desenvolvimento

SENAI

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Política da Qualidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul ( Senai-RS) tem a gestão pela qualidade determinada como elemento crítico de sua Missão, comprometendo-se a:

1.Assegurar que a qualidade, a melhoria contínua e o cuidado com o meio ambiente sejam de responsabilidade de todos;

2.Praticar a qualidade no processo de administração e em seus serviços educacionais e tecnológicos, garantindo a satisfação dos seus clientes.

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Discutir e construir coletivamente parâmetros: “que é e como se desenvolvem estes princípios e

valores?” Princípios e Valores SENAI

Livre Iniciativa

Ética

Transparência

Satisfação dos Clientes

Alta performance

Valorização das pessoasEducação para a cidadaniaA inteligência a serviço do desenvolvimento econômico e social

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Zezé 41Onde estamos, o que temos?

Onde queremos chegar.

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É a atividade de

sair de

uma situação dada e

ir para

uma situação desejada.

Pensar é pensar possibilidades e oportunidades para um contexto, para um fenômeno, para uma situação qualquer.

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PLANEJAMENTO

Perfil Profissional Desejado ao final do curso: ( área técnica e na ética social)

Competência Geral do Curso

Competência Geral de cada Módulo e o total de horas de cada um.

Competência de cada Bloco Temático ( qual a contribuição que cada um vai dar na construção do perfil desejado)

O que cada bloco irá trabalhar em cada ano escolar conceituais, procedimentais e atitudinais).

Como será a avaliação do desempenho do aluno

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COMODISTA –AQUELA QUE BUSCA TRABALHAR O MENOS POSSÍVEL. NÃO GOSTA DE PLANEJAMENTO PORQUE ELE TORNA CLARO O QUE TEM PARA FAZER. E PRA QUEM QUER FICAR “ATRÁS DA MOITA’, NÃO TER CLARO O QUE FAZER, É O JEITO DE CONTINUAR SEM FAZER NADA.

AUTO-SUFICIENTES – AQUELA QUE PENSA QUE SABE TUDO, QUE NÃO PRECISA SE PREPARAR PARA NADA PORQUE NA HORA H SEMPRE VAI SABER O QUE FAZER (SE TORNA AUTORITÁRIO)

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Perfil Profissional

O profissional em Mecatrônica Industrial atuará nas áreas de mecânica, informática industrial e eletroeletrônica, de forma multidisciplinar, para projetar, otimizar, analisar, implementar, manter e supervisionar sistemas industriais. Ele apresenta também, competências para desenvolver ações empreendedoras, gerenciar equipes de trabalho, demonstrando autonomia, responsabilidade, facilidade de adaptação e de relacionamento e capacidade de tomar decisões, além de interpretar e aplicar legislação e normas de segurança do trabalho e ambientais. Ao final do curso, o profissional em Mecatrônica Industrial terá desenvolvido uma base técnico-científica traduzida pelas seguintes competências técnicas:Equipe Pesquisa Salarial Catho Online

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Operacionalizar sistemas de manufatura baseados no uso do CNC, CAD/CAM, CLP e da robótica;

Avaliar, planejar e executar o retrofitting de máquinas com comando numérico computadorizado;

Projetar e ajustar os compensadores mais utilizados no controle de processos industriais;

Planejar e executar a manutenção de sistemas mecatrônicos;

Analisar e inspecionar serviços técnicos em automação;

Etc....etc.....Equipe Pesquisa Salarial Catho Online

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I. Competência Geral da

Instituição

II. O que cada unidade como um todo se

propõe.

III. O que cada curso se propõe ( é a

transversalização dos princípios conjugado com as

competências. técnicas)

IV. Plano de diário

Etapas do Plano de Estudos

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COMPETÊNCIAGERAL

( valores, princípios, é o acontecer em situações

reais)

MÓDULOS(competência de cada

módulo)

BLOCOS TEMÁTICOS

(Habilidades – saber fazer)

BASE TECNOLÓGICA

( Conhc. Regras fórmulas normas)

I a. a.

b. b.

c. c.

d. d.

II a. a.

b. b.

c. c.

d. d.

f. f.

ESTRUTURA CURRICULAR

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AREA PROFISSIONAL (descrição) SUBAREA ( descrição)

Processo Produtivo(SISTEMA

PRODUTIVO

Domínio ProfissionalO ALUNO

Processo PedagógicoINSTITUIÇÃO

Função Sub função

*

Competências Habilidades

Bases Tecnológi-

cas

Bases Científicas

Bases Instrumentais

Descreve funções

da atividadeprofissio

nal(Planejamento,

ExecuçãoManuten-ção, etc.)

Descre-ve

detalhes ou

Compo-nentes

da função

Descreve acapacidade de

articular, mobilizar ecolocar em

açãoConhecimen-

tos,habilidades e

valorespara o

desempenhoda atividadeprofissional

Descre-ve o

saber fazer,

colocar em

ação, aplicar,

executar, atuar,realizar tarefas

Conteúdoespecífico

deformação da área

profissional(Tópicos de

conteúdo da

formaçãoespecífica)

Conteúdo da

formação básica

do EnsinoMédio

(Matemática

Física, Química,Biologia,

etc.)

Conteúdo comum às

diversas áreas gerador

de instrumentos

detrabalho

(Comunicação,organização do

trabalho,documentação,

informática, etc.)

* Cada função pode ser constituída por uma ou mais subfunções. Cada subfunção tem sua matriz curricular correspondente

Educ. Tecnol., Belo Horizonte, v.6, n.1/2, p.49-59, jan./dez. 2001

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Zezé 50

Sugestão Adoção do método de ensino orientado por Projetos:

Oportuniza a construção de valores, tais como:

desenvolvimento de independência e responsabilidade;

prática social e inter-relações no ambiente de trabalho.

desenvolvimento da autoconfiança e segurança pessoal;

prática da convivência e colaboração mútua, dentre outros;

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Estratégias pedagógicas dos projetos para construção das Competências propostas:

Trabalhos de laboratório e oficinas Realização de pesquisas Realização de visitas técnicas a empresas e

instituições do setorPromoção de eventos tais como Feira de Ciências

ou Tecnologia, visando a mostra de trabalhos dos alunos

Realização de estudos de caso, visando a aproximação do aluno a situações reais do mundo do trabalho

Promoção do trabalho em equipe, através da

criação de ambientes de aprendizagem cooperativa. práticas de convivência e relacionamento interpessoal, colaboração mútua, comunicação, desenvolvimento da autoconfiança e segurança pessoal.

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O resultado da aprendizagem do aluno tem que ser uma

conseqüência e não uma finalidade.

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Como medir competências?

Que grau de subjetividade vem no bojo da mensuração de atitudes de trabalho?

Como ser justo na medida do saber-fazer, respeitando-se as várias estratégias de resolução de um problema?

Que indicadores escolher para observar?

Que critérios de avaliação determinar?

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Um quadro referencial de avaliação envolve Critérios e Indicadores.

Indicador é um construtor teórico, daí a necessidade de identificá-lo antes da análise de uma dada realidade. Os indicadores são evidências utilizadas para julgar se uma pessoa atende ou não aos critérios.

Critério define o que se julga poder esperar legitimamente da situação avaliada.É por meio dos critérios que se pode realizar a “leitura” do desempenho do aluno.

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Algumas técnicas e instrumentos merecem destaque, a saber:

Provas Escritas..

Análise de casos

Prova prática.

Resolução de problemas em situações simuladas

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Um bom profissional deve conhecer muito bem sua área de atuação e todas as técnicas que permeiam a profissão, mas a situação atual não comporta mais profissionais descontextualizados, que não enxergam as diversas interligações da sua área de conhecimento com outras.

.

Dominar a técnica não é suficiente. O mais importante é estar preparado para perceber quando a técnica precisa evoluir e conectar-se coma as demais áreas do conhecimento

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Há pessoas competentes e pessoas que parecem ir além...E

vão.