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YVONE NOTÍCIAS Trabalho
realizado pelos
alunos do 9ºC
Allanis,
Álvaro, Ana
Vitória, Bruna
Arruda, Bruna
Conrad,
Carlos
Eduardo
Almeida,
Carlos
Educardo
Mickos, Carlos
Vinícius,
Cristopher,
Edson,
Eduardo
Matos,
Eduardo
Portugal,
Emerson,
Evellyn,
Gabriel,
Gabrielle,
Gabrielly,
Isabella, Julia,
Kenzo,
Leonardo,
Letícia, Luan,
Lucas, Maria
Eduarda,
Thais, Yasmin,
Tayná,
Richard,
Thiago,
Rafaela.
Professores
orientadores:
Fábio (Arte),
Marytta
(Matemática),
Sharon (Inglês)
Edição:
06/12/2016
UM
A
CR
ON
OLO
GIA
QUEM FOI YVONE PIMENTEL?
Yvone Pimentel, Paulo Pimentel, e a fundação do Colégio Yvone Pimentel... (p.5)
UMA GRANDE
REFORMA... Professores, pais e alunos do Colégio
Estadual Yvone Pimentel realizaram uma mobilização 29 de junho de 2011 em protesto
pelas péssimas condições de infraestrutura do edifício onde funciona no bairro Novo Mundo.
(p.3-4)
O Colégio Estadual Yvone Pimentel
completa 50 anos de fundação EM 2017. E
nesse período temos o colégio foi palco de
cenas de muita dedicação e parceria entre
os que compõem a comunidade escolar.
Mas nesse espaço será contada a história
através dos documentos (p.2).
LEMBRANÇAS...
ENTREVISTA
COM
PROFESSORES
ENTREVISTA
COM
FUNCIONÁRIOS
ENTREVISTA
COM
EX-ALUNOS (p.6)
E AINDA... Informativos – p. 7 Entretenimento – p. 8
Contato: Diretora: Adriana Diretora Auxiliar: Izabel Secretaria: Ju Telefone: Email:
2
UMA C
RO
NOLO
GIA
1967 – 28 de Julho Criação do Ginásio do Núcleo Social Yvone Pimentel, para atender de 5ª e 6ª série, hoje 6º e 7º anos do Ensino Fundamental – anos finais, e criação do Grupo Escolar do Núcleo Social Yvone Pimentel, para atender de 1ª a 4ª séries, hoje 2º ao 5º anos dos Ensino Fundamental – anos iniciais.
1973 – Foi implantada a Lei nº 5692/71 para 1ª,2ª e 5ª séries do primeiro grau. Autorização para o funcionamento da Educação de Jovens e Adultos.
1974 – Foi implantada a Lei nº 5692/71 para 3ª,4ª e 6ª séries do primeiro grau.
1975 – Foi implantada a Lei nº 5692/71 para 7ª e 8ª séries do primeiro grau.
1976 – O Grupo e o Ginásio passam a se chamar ESCOLA ESTADUAL NÚCLEO SOCIAL YVONE PIMENTEL – decreto 2683/76, e autorização para o funcionamento como complexo escolar “CIDADE INDUSTRIAL – ENSINO REGULAR E SUPLETIVO DE PRIMEIRO GRAU”.
1981 – Reconhecimento do curso de primeiro grau. Aprovação do Regimento Único para as Escolas Estaduais pela resolução 2585/81.
1983 – Alteração do nome do colégio para ESCOLA ESTADUAL NÚCLEO SOCIAL YVONE PIMENTEL – ENSINO DE PRIMEIRO GRAU REGULAR E SUPLETIVO.
1984 – Autorização do funcionamento do Curso de Primeiro Grau Supletivo – função Suplência de Educação Geral Fase II.
1989 – Implementação do Ciclo Básico de Alfabetização
1994 – Implementação do Ciclo Básico de Alfabetização de Primeira à Quarta Série. Implementação do Ensino Supletivo fase III – Segundo Grau de Educação Geral Alteração do nome para COLÉGIO ESTADUAL NÚCLEO SOCIAL YVONE PIMENTEL – ENSINO DE PRIMEIRO GRAU REGULAR E SUPLETIVO E SEGUNDO GRAU SUPLETIVO.
1997 – Implantada a reestruturação do Ensino Supletivo com atendimento por blocos de disciplinas.
1999 – A Educação de Jovens e Adultos (EJA) passa a funcionar por períodos.
2005 – Cessação gradativa da EJA presencial por etapas. Implementação gradativa da EJA presencial – Fase II e III – ensino fundamental e médio.
2007 – Implementação do Ensino Médio Regular no turno da manhã.
2009 – Alteração do nome para COLÉGIO ESTADUAL YVONE PIMENTEL
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UMA GRANDE REFORMA...
A escola enfrentava problemas de infraestrutura há muitos anos e, em 2009, técnicos de uma empresa terceirizada e posteriormente da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) verificaram in loco os problemas da
construção e atestaram em laudo que, para atender as necessidades, o colégio teria de ser totalmente demolido e outra construção tomar seu lugar. Na época, segundo a diretora, Adriana Kampa, apesar dos esforços por
regularização, o estado deplorável do edifício, vinha impedindo a obtenção do registro de vistoria do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária.
Acertadas com o governo anterior e contanto já com os respectivos projetos, a demolição e a reconstrução completa
da escola estavam programadas para ocorrer a partir de janeiro daquele ano, já sob a gestão de Beto Richa. Havia sido feita até mesmo a escolha de locais para realocar os estudantes durante as obras. No entanto, o que se observou
desde então foi a burocracia do Estado e a falta de vontade política a barrar a reedificação do prédio. O processo de orçamento, licitação e construção, que deveria se deflagrado no dia 4 de janeiro daquele ano, foi interrompido, e
nenhuma outra providência foi tomada até maio, para frustração da comunidade escolar, conforme disse a diretora
Adriana. A resposta do diretor da Sude, Jaime Sunyé Neto, à demanda
da comunidade escolar sobre a reconstrução da escola foi uma absoluta negativa. Ele ainda afirmou, segundo a diretora, de
que “alguma coisa sairia aquele ano”. No caso, “alguma coisa”
seria uma reforma na combalida estrutura da escola, que atendia em seus três turnos, 1.359 alunos, que tinham de
enfrentar goteiras e vazamentos em dias de chuva. Diante da indefinição, a diretora da escola, munida dos laudos
que comprovavam a necessidade de demolição e construção de uma nova escola desde os alicerces, procurou o Ministério
Público Estadual para fazer uma representação e pedir
providências para o impasse cuja solução foi acelerada com a paralisação de 29 de junho de 2011.
Em 17 de novembro de 2011 o colégio recebeu a visita do Arquiteto Evandro da SUDE e do Fabricio da Construtora F Bertoncellos, que iniciou a obra imediatamente.
No começo do ano de 2012 o ginásio coberto foi adaptado para receber as salas de aula para que a reforma do colégio fosse iniciada. A opção de colocar os cerca mil
alunos – de 300 a 400 por turno – na quadra recém-construída partiu da comunidade. Para isso, foram feitas 15 salas com paredes de alvenaria, divisórias e
forros. Depois de dois meses de construção, a quadra coberta estava praticamente pronta para receber os alunos no dia 08 de fevereiro. Com menos de uma semana para o
início do ano letivo de 2012, as salas de aula já estavam prontas e já puderam ser arrumadas
para assim esperar pelos alunos.
Em 08 de maio de 2013 foi assinado o contrato
no Palácio Iguaçu com a empresa que ganhou a licitação da obra do colégio
Em 22 de abril de 2013 finalmente começaram as
obras para a reforma e ampliação do colégio.
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Em 10 de fevereiro de 2014, os 850 alunos do Colégio Estadual Yvone Pimentel, em Curitiba, que iniciaram o ano, tiveram uma boa surpresa. O novo prédio estava com 80% das obras concluídas. A mudança para as novas instalações está prevista para julho, mas alguns blocos que ficam prontos ainda em fevereiro já puderam ser ocupados. As obras tinham conclusão prevista para maio, mas houve prorrogação, decorrente de atrasos na parte burocrática do
contrato e na própria condição da estrutura antiga.
O início das aulas, em 9 de fevereiro de 2015, marcou uma nova etapa da história de 48 anos do Colégio Estadual Yvone Pimentel. As obras de reconstrução do colégio terminaram e os cerca de mil alunos matriculados começaram o ano letivo em um ambiente revitalizado e moderno. Com a reforma, a capacidade de atendimento do colégio passou a ser de 2.100 alunos. Eles tiveram disponíveis 18 salas de aula (antes eram 15), quatro laboratórios novos e uma sala multiuso. O anfiteatro do colégio também foi reformado. A escola ganhou ainda biblioteca, banheiros, cozinha e refeitório novos. Todo o prédio do colégio foi adaptado com pista tátil e rampas de acesso para atender aos alunos com deficiências. A escola ganhou piso, telhado, forro e muro novos. As telhas da cobertura têm isolamento térmico e acústico. Toda a
parte elétrica e hidráulica foi trocada.
Também foram construídas novas salas de aulas e as antigas passaram por melhorias. Antes, as salas tinham 38 metros quadrados e agora 56. Além de mais amplas, as salas estão mais iluminadas e com isolamento térmico.
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Yvone Pimentel e Paulo Pimentel http://www.gazetadopovo.com.br/haus/arquitetura/casa-cor-parana-2016-lanca-sua-23-edicao-neste-domingo/
Paulo Pimentel http://www.aroldomura.com.br/?p=3515
YVONE PIMENTEL
E PAULO PIMENTEL,
personalidades da política do estado.
Yvone Lunardelli Pimentel é esposa do político do Paulo Pimentel.
Paulo Cruz Pimentel, nasceu em Avaré, Estado de São Paulo, a 07 de agosto de 1928, filho de Público Pimentel e Maria Izabel Cruz Pimentel. Fez seus estudos fundamentais em Avaré e Botucatu. Formou-se em 1953 pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, veio para o Paraná em 1955, radicando-se em Porecatu, onde passou a dirigir empresa de usina de açúcar.
No governo de Ney Braga, foi secretário da agricultura. Candidato a governador pelo Partido Trabalhista Nacional foi eleito em outubro de 1965. Na administração continuou com programas de expansão econômica, estendeu para o interior o
serviço de luz e energia. Em seu governo Paulo Pimentel foi
responsável, pela interiorização do ensino superior, com a criação de universidade estaduais em Londrina, Maringá e Ponta Grossa.
Quando ainda trilhava seu caminho na política, Paulo Pimentel foi um prefeito de Curitiba, criando, em homenagem à sua esposa, o lar Yvone Pimentel que abrigava meninas com 12 anos a 18 anos de idade, com a função de reeducar e recuperar ás adolescentes abandonadas e carentes de recursos financeiros.
A unidade social Yvone Pimentel, a partir de 1978, passa ter uma parceria entre estado, município e comunidade e após muito pedido e necessidade o lar vira uma escola para todos.
Hoje o colégio atende cerca de 900 alunos, desde o Ensino Fundamental – anos iniciais, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Além disso, oferece à comunidade
atividades de contra turno e apoio à educação inclusiva, com salas de apoio e de recurso.
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LEMBRANÇAS...
“Sou professora de
geografia há 21 anos, nesta
escola. Para mim isso é
muito especial, pois também
já fui aluna aqui.” (professora
Inês Donini)
“Trabalho há 6 anos nessa escola como agente educacional. Gosto muito de trabalhar aqui e com a reforma esse Colégio ficou melhor!”
(Dona Dora)
“O que eu mais
gostava no colégio
eram as aulas do
professor Osvaldo de
Educação Física. Mas
também tinha o Don,
que era funcionário
da escola.”
(Cleverson Jesus Mesquita foi aluno do
Colégio Yvone Pimentel durante 9 anos, a
partir de 1987.)
O Yvone Pimentel,em
outros tempo era bem
diferente, como o
uniforme que era
verde bem diferente do
que é agora, a
estrutura do colégio
também era diferente
e era de madeira e os
funcionários
também eram
diferentes, mas alguns
continuam ate hoje. (Wagner Correa Martins, ex-
aluno)
“Tenho muitas
lembranças, como
cantar o hino toda
sexta-feira, as salas
eram de madeira e o
campo era de areia. Eu
estudei de 1996 até
2004.”(Fred Itamar Pereira, ex-
aluno)
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INFORMATIVO
Blog
https://ceyvonepimentel.wordpress.com/
https://www.facebook.com/ceyvonepimentel/?ref=ts&fref=ts
Blog do projeto E-Conectados
http://yvonetrabalho.wixsite.com/blogyvonepimentel
O Colégio Yvone Pimentel, conta com dois canais de comunicação com a comunidade escolar.
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ENTRETENIMENTO
1) Nome da escola.
2) Foco principal das escolas.
3) Prédio público onde se aprende.
4) Atual diretora.
5) Crianças/adolescentes que frequentam a escola.
6) Cada tema ensinado.
7) Atual vice-diretora.
8) Profissionais que frequentam a escola.
9) Matéria que envolve números e equações.
10) Período após o 9º Ano e antes da faculdade.
Mafalda
1- Y
von
e Pim
entel; 2
- Edu
cação; 3
– esco
la; 4 –
Ad
riana; 5
– alu
no
s; 6 - M
aterias; 7 –
Izabel; 8
– P
rofesso
res; 9 –
matem
ática; 10
- ensin
o m
édio