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XII CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA
2011
PNEUMONIAS EM IMUNODEPRIMIDOS HIV NEGATIVOS: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
Rodney Frare e SilvaProfessor Adjunto Pneumologia UFPR
INFECÇÃO EM IMUNODEPRIMIDO
OBJETIVOS
Reconhecer os mecanismos de defesa mediada por células
Compreender o comportamento atípico das manifestações clinicas infecciosas em imunodeprimidos
Saber investigar as infecções em lesões intersticiais e focais
Reconhecer a importância da antigenemia em CMV
Saber da importância da Ribavirina no tratamento de PNM por VSR
Compreender como o escarro induzido, LBA e Biopsia melhoram o diagnóstico em Pneumocistose
Identificar a Lesão Focal - Importância do sinal do Halo e da galacomanana em Aspergilose
Hospedeiro Imunocomprometido
MECANISMOS DE DEFESA
INFECÇÃO
2
NEUTROPENIA
Bactérias
Quimioterapia G(-) Pseudomonas Dças Mieloproliferativas KlebsielaTMO E. coli
EnterobacterG(+) S. pneumoniae
S. viridansS. aureus
Hospedeiro Imunocomprometido
DISFUNÇÃO DE CÉLULAS B
Bactérias
Dças Linfoproliferativas S. pneumoniae
Quimioterapia H. influenzae
TMO Gram (-)
Hospedeiro Imunocomprometido
DISFUNÇÃO DE CÉLULAS T
Dças Linfoproliferativas Bactérias Legionella, Nocardia
Quimioterapia Micobacterias
TMO Fungos Aspergilus, P. carinii,
Tx órgãos sólidos Criptococcus, Coccidioides
Corticosteróides Histoplasma
HIV/AIDS Vírus CMV, VSR, VZV, HSV
Parasitas Toxoplasma,
S. stercoralis
Hospedeiro Imunocomprometido
3
Imunodepressão
IMUNODEFICIÊNCIA ASSOCIADA AO HIV
IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA NÃO AIDS
Cancer – Linfoma- Quimioterapia
Transplante de órgão sólido
Transplante de Medula Óssea
Imunodeficiência combinada severa
Biológicos e outros imunodepressores
Miscelânia ( Diabete – Álcool etc)
� Agressiva para identificar etiologia� A demora tem como consequência > mortalidade� Broncoscopia permite identificação ou exclusão de
infecção� TAC permite identificação de lesões não vistas ao Rx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS
Hemoptise AspergillusTEPHemorragia alveolar
Rinite/sinusite Virose respiratoriaAspergillus
DECH CMV
Mucosite grave Bacteria anaerobia
Atrito pleural AspergillusTEP
4
Sintomas e Sinais de Via Aérea Inferior com Alteração Radiológica
Afastar edema(diurético?)
Tratamento
Diagnóstico
Tratamento
Diagnóstico
Tratamento Empírico(Considerar BX CA)
Não Diagnóstico
Repetir LBA + Bx TB
Não diagnóstico
LBA
TACintersticial / alveolar
Difuso
SIMContinuar Tratamento
NÃOLBA (2)
BxPAF
Antibiótico de amplo espectro/anfo B
TACalveolar / sinal do halo
LBA (1)
Focal
Infiltrado Pulmonar
Procedimentos Diagnósticos para Infecções em Pacientes Imunocomprometidos
Tipo de Infecção Diagnóstico ExameBactéria Sangue
Escarro
LBA
Hemocultura - PCR
Gram-Ziehl
Direto+cultura+PCR
Vírus ANF
LBA + BxTB
Sangue
Imunofluorêscencia
Culturas virais
Shell vial – PCR
Fungos LBA/BxTB
Escarro induzido
PAF - Galactomanana
Direto/Cultura
Direto/Cultura
Direto/Cultura
� Febre – neutropenia – Raio X normal
� Febre – neutropenia ou não – Alteração de imagem
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
5
5 anos, feminina, portadora de Anemia de Fanconi, encontra-se no dia +5 de um TCTH, por sangue de cordão umbelical. Inicia febre de 39ºC com calafrios e tosse seca.
Normo tensa, FC: 120 bpm; FR: 28 mpm; Sat O2: 94% em ar ambiente.
Exame: mucosite discreta, ausculta pulmonar normal. Hb:8g/dl; Leucócitos: 100 com 3 segmentados em 10 células contadas.
Raio X de Tórax Normal.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
NEUTROPENIA FEBRIL
Neutropenia Febril
CONDUTA:
1. Hemocultura
2. LBA
3. TAC
4. Tratamento Empírico
6
Neutropenia Febril
HEMOCULTURA
� Realização obrigatória A1
� Positividade máxima 30%
� Identificação do agente
Escalonamento
Descalonamento
Neutropenia Febril
LBA
� Positividade baixa em Rx e TAC de Tx normais
� Inferior a Biopsia a céu aberto
Ellis et al. Scand J Inf Dis, 1995
Neutropenia Febril
TAC alta resolução com Rx de Tórax Normal
� Todos os pacientes devem fazer
� 50% de melhora no rendimento
� Ganho de 5 dias na identificação da lesão
Heussel,CP et al. J Clin Oncol, 1999
7
Neutropenia Febril
CONDUTA:
1. Hemocultura
2. LBA
3. TAC
4. Tratamento Empírico
Cefepima / Meropenem
? Vancomicina
� Febre – neutropenia – Raio X normal
� Febre – neutropenia ou não – Alteração de imagem
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
INVESTIGAÇÃO DE LESÃO INTERSTICIAL EM PACIENTE IMUNODEPRIMIDO
8
29 anos, masculino, encontra-se no 63º dia pos
TCTH alogênico, vem à consulta por tosse seca,
dispnéia e febre.
Normotenso, taquipneico, taquicardico, T: 38,7ºC
Crepitantes em bases bilateralmente.
Hb: 10g/dl; 2.100 leucócitos, plaquetas 33.000;
Sat O2: 88% em ar ambiente.
�Antigenemia
�LBA
�PCR (tempo real)
INVESTIGAÇÃO DE LESÃO INTERSTICIAL EM PACIENTE IMUNODEPRIMIDO
Pneumonias Virais
� A partir de 3 céls/50.000
leucócitos
� Positiva 10 dias antes
das culturas
� Valor: tratamento precoce
em pacientes de alto
risco
Antigenemia
9
Pneumonias Virais
�Citologia
�Imunofluorescência
�Cultura viral de rotina
�Cultura em shell vial
�PCR
Lavado Broncoalveolar
Pneumonias Virais
LBA no Diagnóstico de CMV - Infecção
Citologia Imunofluorescência
Cultura convencional
Shell vial
Sensibilidade 29%
(6/21)
59%
(13/22)
91%
(21/23)
96%
(22/23)
Especificidade 100% 100% 100% 100%
PCR real time em CMV
“Early detection of plasma Cytomegalovirus DNA realtime PCR after allogeneic hematopoietic stem cell transplantation” Onisshi et al. Tohoku J Exp Med, Oct 2006
64 pctes 357 amostrasPCR(rt) X Antigenemia (p<0,0001)
� PCR precedeu a POS da antigenemia em 14 dias� Dos 64 pacientes, 10 desenvolveram doença� Antigenemia positivou precocemente em 4/10
� PCR positivou precocemente em 8/10
10
Pneumonias por CMV
Imagem
Ganciclovir (DHPG)
Gamaglobulina Hiperimune
Pneumonias por CMV
Tratamento
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE LESÕES INTERSTICIAIS DE ORIGEM
INFECCIOSA
OUTRAS PNEUMONIAS VIRAIS
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Pneumonia por Vírus Sincicial Respiratório
Vírus Total Trato Superior Trato Inferior
VSR 47 24(51%) 23(49%)
Parainfluenza 72 56(78%) 16(27%)
Influenza 21 19(90%) 2(10%)
Rinovírus 29 28(97%) 1(3%)
Bowden, RA. Am J Med (102) 1996
Pneumonia por Vírus Sincicial Respiratório Pós TMO
�Pesquisa de antígeno para VSR por imunofluorescencia indireta positiva� No lavado broncoalveolar ou� Na secreção de nasofaringe
com infiltrado pulmonar ao Rx ou TAC de tórax
Critérios de Diagnóstico de Pneumonia por VSR
Pneumonia por Vírus Sincicial Respiratório
TAC
12
Pneumonia por Vírus Sincicial Respiratório Pós TMO
6 pacientes não receberam Ribavirina aerossol4 (66,6%) faleceram
8 pacientes receberam Ribavirina aerossol2 (25%) faleceram
TRATAMENTO
10 anos, feminina, portadora de LLA, TMO não aparentado, no dia +60 iniciou febre alta e dor de garganta. 48 hs depois, aparecimento de placa esbranquiçada periamigdaliana com obstrução parcial da via aérea, seguida de grande aumento de volume do pescoço às custasde linfonodomegalia cervical. Hemoculturas negativasCMV negativoLBA – PCR positivo para EBV - demais exames negativosPCR no sangue positivo para EBV Piora clínica Gasometria PaO2 44 mmHg com Puritan a 40%Necessitou IOT
Fez uso de 4 doses de Rituximab com melhora clínica
“Primary Epstein-Barr Virus Infection with Pneumonia Transmitted by AllogeneicBMT”
Teira, P. CID ,43: 892-4 - 2006
PNEUMONIA EBV
13
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE LESÕESINTERSTICIAIS DE ORIGEM INFECCIOSA
Pneumocystis jirovecii
Pneumocistose
� Diferença (A-a)O2
M = 41mmHg (Kovacs)� LDH em 90%
(< especificidade)� Escarro induzido:
� S= 55-95%
� Qdo (-) LBA contribui com 50% do dx
� LBA 79-98%
� LBA + Biópsia 94-100%
Diagnóstico
Pneumocistose
Infiltrado intersticial ou alveolarInfiltrados assimétricosCistosPneumotóraxDerrame pleural
Raio X
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Pneumocistose
TAC
PNEUMOCISTOSETRATAMENTO
Altas doses de Trimetoprim + Sulfametoxazol(ex: 3 amp diluidas em500 ml de SG 5% E.V cada 6 hs)
Importância da profilaxia
INVESTIGAÇÃO DE LESÃO FOCAL EM PACIENTE IMUNODEPRIMIDO
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48 anos, feminina, portadora de LMA, iniciou QT há 3 semanas. Há 2 dias com febre, tosse com secreção mucosa, dor torácica em Htx direito e dor em seios da face. Mucosite grau II. Diminuição do MV em 1/3 médio do hemitóraxdireito. Em uso de cefepime e corticosteróides.
Leucócitos:100.
Rx de seios da face: Pansinusite.
TAC de Tórax .
Pneumonias Fúngicas
O Rx é inespecífico
Tendência para lesão focal e não difusa
O sinal do HALO é forte indicativo
Imagem
Pneumonias Fúngicas
�Lesões de mucosa
�Corticosteróides
�Neutropenia
�Cateteres
�Antibióticos de amplo espectro
Fatores Predisponentes
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Pneumonias Fúngicas
�Padrão ouro: identificação histológica ou cultura
�Sinal do Halo
�Sinal de crescente aérea
�PCR
�Galactomannan (ELISA)
Diagnóstico
• INFECÇÃO PROVADA
• INFECÇÃO PROVÁVEL
Definitions of Invasive Fungal Infections CID 2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
OU
INFECÇÃO PROVADA
�Histopatologia ou citopatologia obtida de aspiração poragulha ou biópsia mostrando hifas + evidências de lesãotissular (por microscopia ou inequivocamente porimagem).
OU
�Cultura positiva obtida de procedimento estéril, de um tecido ou líquido normalmente estéril, que tenha alteraçãocompatível com infecção, avaliada clinica ouradiologicamente, exceto urina e mucosas.
Definitions of Invasive Fungal Infections CID 2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
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HOSPEDEIRO�Neutropenia (<500cels;>10d)�Febre persistente (>96h;atb apropriado)�Temperatura >38oC ou <36oC + 1 dos seguintes:
� Neutropenia prolongada� Uso recente ou corrente de agentes
imunossupressores� IFI prévia� AIDS
�DECH�Uso prolongado de CTC (>3s; últimos 60 dias)
MICOLÓGICO
�Cultura positiva para fungo de escarro ou lavado broncoalveolar�Cultura ou microscopia de aspirado de seios da face positivapara hifas�Antigenemia positiva paraAspergillus no lavadobroncoalveolar, líquor ou ≥2 amostras de sangue
Definitions of Invasive Fungal Infections CID 2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
CRITÉRIO CLÍNICOTRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR
�MAIOR (“Major”)� Qualquer um dos seguintes na TC : halo, crescente de ar ou
cavidade em uma área de consolidação
�MENOR (“Minor”)� Sintomas de infecção do TRI (tosse, dor torácica, hemoptise,
dispnéia)� Achado de atrito pleural� Qualquer novo infiltrado que não seja “major”� Derrame pleural
Definitions of Invasive Fungal Infections CID 2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
CRITÉRIO CLÍNICOSEIOS DA FACE
�MAIOR (“Major”)� Evidência radiológica sugestiva: erosão óssea ou extensão para
estruturas vizinhas, destruição da base do crânio
�MENOR (“Minor”)� Sintomas: coriza, obstrução nasal� Ulceração nasal, epistaxe� Edema periorbitário� Dor no maxilar� Lesão necrótica ou perfuração do palato
Definitions of Invasive Fungal Infections CID2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
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INFECÇÃO PROVÁVEL
�1 critério do hospedeiro + 1 critério micológico + 1 critérioclínico maior (ou 2 menores) de um local alterado, compatível com infecção
INFECÇÃO POSSÍVEL
�1 critério do hospedeiro + 1 critério micológico ou 1 critérioclínico maior (ou 2 menores) de um local alterado, compatível com infecção
Definitions of Invasive Fungal Infections CID 2002:34 1Jan
Definição de Infecção Fúngica Invasiva em Pacientescom Câncer e Receptores de Transplante de Célula
Tronco Hematopoiética
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
� Polissacarídeo da parede celular� Liberado quando a hifa do Aspergillus que está crescendo� 2003, EUA - Platelia ® teste ELISA� Limite inferior de detecção 0.5 a 1.0 ng/ml� Debates no ponto de corte
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
O desempenho do teste depende de vários fatores:
� Taxa de crescimento do Aspergillus� Grau de angioinvasão� Presença ou ausência de anticorpos anti-Aspergillus
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
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�Dosagem de GM duas vezes por semana em um pacientede risco para AI facilita o diagnóstico precoce
�Em mais de 2/3 a antigenemia precede os achadosradiológicos e microbiológicos em pelo menos 1 semana
�Especificidade varia de 80 a 100%
Sulahian A, Value of antigen detection using an enzyme immunoassay in the diagnosis and prediction of invasive aspergillosis in two adult and pediatric hematology units during a 4-year prospective study. Cancer 2001; 9:311–8.Maertens J. Use of circulating galactomannan screening for early diagnosis of invasive aspergillosis in allogeneic
stem cell transplant recipients. J Infect Dis 2002; 186:1297–306.
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
“Galactomannan antigenemia in pediatric oncology patients with invasive aspergillosis”
Hayden,R et al Pediatr Infect Dis J 27(9):815-9, 2008
�56 Crianças oncopediatria de 3m – 18 anos�Sensibilidade: 65,7%�Em 6 de 7 casos comprovados de AI o Galactomann
resultou positivo 10 dias antes da clínica e do raio X
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
�Conhecer as limitações do teste�Um exame negativo não afasta e um positivo somente não
confirma�Títulos aumentando podem guiar início de terapia�Exame persistentemente negativo: procurar outra
etiologia
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
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PCR x Galactomanana (Gm)109 pctes com Aspergilose invasivaPCR= 49 (45%) x Gm= 57 (52%)
Costa C. J Clin Microbiol 2002
Diagnóstico de Aspergilose InvasivaGalactomanana
Infeccao Pulmonar no Paciente Imunocomprometido
Avalia o performance do Galactomannan e 1,3 Beta D glucan
no diagnóstico da Infecção fúngica invasiva
N : 115 pacientes (diagn baseado nas diretrizes)Ponto de corte: G 0,5 e Beta D Glucan 20 x 10(3) pg/L
S: 54,5% e 63,6%
E: 77,9% e 69,2%
Utility of galactomannan enzyme immunoassay and (1,3 ) beta – D glucan assay in invasive fungal infection
Yu J; Li RY Yi Xue Za Zhu 2010
48 anos, feminina, portadora de LMA, iniciou QT há 3 semanas. Há 2 dias com febre, tosse com secreção mucosa, dor torácica em Htx esquerdoe dor em seios da face. Mucosite grau II. Diminuição do MV em 1/3 médio Htx esq. Emuso de cefepime e corticosteróides.
Leucócitos:100. Rx de seios da face: Pansinusite. Rx e TAC de
Tórax . Aspiração cirúrgica de seio da faceCultura: Aspergillus sp
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1.Imunodeprimidos em geral , porém neutropênicos e emuso de corticosteróides são mais suscetíveis
2. Padrão ouro diagnóstico é a identificação do fungo
3. O uso da clínica, métodos de imagem (TCAR) emétodos auxiliares auxiliam nos diagnósticos:provável e possível
4. Os recursos acima nos permitem inciar anti-fúngicoscom maior segurança, menos efeitos colaterais, e evitar altos custos das medicacões
SUMÁRIO - INFECÇÕES FÚNGICAS
ASPERGILOSE
TRATAMENTO
� Anfotericina B� Anfotericina B lipossomal� Voriconazole� Caspofungina� Anidulafungina
INFECÇÃO EM IMUNODEPRIMIDO
RESUMO
Importância dos neutrófilos – Imunidade humoral e celular ( L T)
Comportamento atípico das manifestações clinicas infecciosas
tanto HIV Positivo quanto HIV Negativo
Tuberculose e suas manifestações HIV (+) e Becegeite em IDCS
Como investigar as infecções em lesões intersticiais e focais
Importância da antigenemia em CMV
Importância da Ribavirina no tratamento de PNM por VSR
Escarro induzido – LBA – Biopsia em Pneumocistis jirovecii
Lesão Focal - Importância do sinal do Halo e galacomanana em Aspergilose
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