4
f s"P5*83 MUI-«.35'--. Rua do Ouvidor, 162 " ulegraphico: WNTÊRN* fyitcrci.0 pfJacçSo: TKI.F.PITONES: _ . Norte, 12.S8. AÜmini4tHp<%- >,*o'r'e. 37-02 #&. ^-.B__¦ *'¦ * .- mgmg/ . -•'*$_¦K'- ; .S^l _k'^ j_B _Kll%&&»sJM _^k __—_—_^ __. e\m\ --—¦ '" " É^-i --—i -.«ff ; £- .^*.~i._i.^,.f.:. . ._,. ......... .. -.,-r»-.;r;-r—*.. -.-.-. -- .- r >. •-• -- ,-'J?'-:*í'|;'' " "V^sj^^BiL:"-..-* "7 "¦¦'"'. '.""'""?''"*;*»" .-"• -rí. :-- - '¦':"-'¦• »*•'->"'-:'- •'•*'-,;. ¦ .• -.'.'-'•- -• ' -" 7..'* .: IK- «^&jJ b' •--^jj^^**-. M^nyM 'k.___M_k _^B.* -»?"¦ ¦! *_flfl^_l_^_^_w^H_^B_^_HBE -»_r!__H_^_t--j_^H_^_k - ~ B—H_———L ¦_!_^_tæ_^__ ¦¦_^_*r**^—^_H_^_k^_^_i_^_. ^*B_B__wt_^_H_^_*_ •' - *_^_i_^__.-- _^__K. <SS«—H*_^_*_B_^_*r---- ¦¦"¦¦ **¦ ^P7_fl^ ' Kl¦ ,- J| ¦¦ L ' _¦¦ l;V»V ^^ ¦ -': ' ÍB _P~'j| H * +e\ .¦ ^^ —r^ '^—I —T"- i _r-"-~ ¦ k_J9 ¦'*;"'->~'lwnmwí \ mm ¦ ,'""* .t—i_fl ¦" | ¦.";'>/>'. _^__tf I II'"''" "1" IIfI I I I __lI - ¦ æ-ra* Am \Wm m -fl ¦ fl fl ¦' I fl_fl fl'¦ _^_a fl ,__HT - fl Kç__i I ^^^^ ^B| ¦¦ w ^F ¦ ¦¦¦¦ ^LW^k ¦*immmmi''' '^am*> ''^jSV* ¦ - •' áSSNKáiOMI •SEMESTRE. 'ANNO- . m NUMERO AVÜtSO MB*ML tura» •- Toda correspeadeacia. relati-a. asaifiutufa» m CKihliccõe». deve tet diri/ji^ a, Mvari Aw«i-f^j| l|i|jro|M ti [>i' |tr;>=- ( filrt! Do ¦ i a chegar e os boatos nao ,.,„ ,b sua pessoa. E* natural, «g ;:;„.,,,, (ll!C para bem elucidar uma (n-: í)reciso, antes de tudo, pro- ]?llcs acham que todos.os. rays- •Viicia partem duma causa inicial.: I!' iiiiitno: t) Rei 7 as da Grécia Mo se exigências ,1,.'!.. ;..•¦' Lino suara ta 'I' l'T'( ,1:is mil ' ialior-itori , <,-; Wencesláo, com "perdáo.do. ¦--e-ia" at firmar a mesma coisa, 'problema político* dependente da l',csidcme Republica cm. que ,ario saber onde esta o.- Sr,- ba- tcr.ipos, oopposicionismoírreducti- ,M:icio dc Lacerda suscitou na Ca- , pagamento indevido dc uma cer- „„i medico que seguira para a liu- !„ assumpto durante uma sema- 1., "ciic "vciu, afinal, a esclarecer-se, Vcoiirin ilonclc partira todo o escav- .Io *ír. Sabirio;.*. , hieratico e intelligente ex-depu- tem apparecido invatUvclmcnte ..,.','.,.mposições que 0$ •mil c um boa- ,.',',!/„, como cm cuidadoso" preparo nos ., ,1o Cattete.. . ¦ t.. ,j(1 Sr. Sabino tem sido varias ye- "„-„, aqui como no estrangeiro, -.Igimias semanas embaixador em .i;'(-.'pi-csidentc da Republica, - voltou a ' ,h Fazenda, esteve a pique de cair ,'ra 'chegou a regressar á presidência t ,.. no fim dc tudo, regressa simples- a„ Brasil. - ¦ , hoatos se levantam para rccebel-o ; ., àoiiieni. por cmquanto sentado ape- ;7,-as ih- vime do Oraiisa, irá,_ logo ibarque, para "ma cadeira de juiz do ou aiiida de ministro, ou apenas de ^sSeW da latente W :—: ' ¦¦ •¦"*^«¦kií NOITE ÂSRUASDE^^A^HEWASIWVAbtDAS PELAS 7 f RÒPÁS1 AI.UADÂÉV ' m nas ii"•» ;.,, o Sr. Sabino é, neste governo, um )l;iema. , annos, não era também senão isso. \ po!itl-:i agitava-se, as crises explodiam, «s parii«i..i liam, o. : espliacclavam, os deputados se engu jornaes se injuriavam c, quando se pen- ,,,-,. ,1a tormenta ia surgir algurria coisa, ,i n-.d-s a procurar... onde estava ou com «iiuiii «iava o Sr. Sabino. <.. o P.rasil não fosse, afinal, uma terra onde •1 iniluencia allemã se tem desenvolvido por meio Ja sal.-hiclia e da cerveja gelada,' os í:aiice?es aqui estai iam senhores da praça e para a sulneão dos seus casos mais sérios não tnan- il.iri.-un que procurássemos a mulher ; limitar- sc-iam a ilizer-nos, com ar velhaco : Cherclies Sabino....->-., Porque, em ultima analyse, é este o homem ,;-,-, mesmo quatro annos depois das escaramu- ei'.'da c:olligação, ainda hoje nós todos pro- erramos... AP'*'ª%*' * <•**A: ¦>\í$'/'¦'"'¦-'¦ÍmÊI&?' '',..--• £nms\mt '¦¦'¦ .'¦:;¦¦:¦.¦¦.•:¦.:.¦.¦¦¦.¦::•'.<¦:¦.•:¦¦.¦¦,¦:¦'-;'.;¦>¦.¦ ¦ ': .¦¦¦¦¦¦:."..¦.-..••" ¦.¦ ; ¦¦":.¦-'-.' ¦¦¦'¦ v:¥ /..': '¦'-•¦-¦:•.-¦ -.-.¦*:..«: ¦.-.¦.•.*¦. ¦ ¦-¦:¦,> æ -¦-.. ¦,:-,'.¦'.'.•.<¦ ¦ ¦j-mSmmmmBESyymmmr'- - * •¦*"'.-.-.¦"• •>."*..'•?*'. ."¦¦'-*'* ,;':'v ^^^^^^^-^' i\\wmW^Wm\m\\^^ 7 __^IP9N'*'.¦..:-• ' ¦* ' a _Ü_I«"v -: ¦¦'¦¦í-:^ naa-m^mwp^-- ¦¦v.ir-L,-' jifáB_i3_S»^^^^l2^^^>^^^i>-¦' ' . ' ^¦íjam9mmW^am^^^^^^!^^^^íf;(t :-:.-:-7-.::-^x^*wíM%a|^'.;-^^_ - ?SÍ_B:__ffiü :iiVL J\M_u ¦jffSH:I^^S'Ü« ^aí: ¦•4 >,;;3Í —~~-, «—B E_?_^ >?<*—*?»&¦«—¦ _pafc.-va__f»^~aa» :.—w».3 - ^ujwáhWW^i^aii—1iüfE: ¦: —k^^ :^-:*—aa*wa~a^~aB»»ME^-^J—£aKtrv^a^. ¦ s •-¦¦ yjj/MJ^-MK'«^^EW|p^i^*_| . A^«jgg^_i_fe_j_KS:J Ü^:7 IttP-WMSmZMWÊLamamm^mmA.- .ásyfesSft' -fl ü; E-/1I^^èiiiw i jg^^j^BlBIBMJIWyBfl^^flli^|OB^M£ - 7 . ^»% ^8-BSmM^PJflai^^flE^'i!'-' TfllBB_8S?fe?*-'SS^^mS^'"*" •*¦-' ***£ UH-J-IPfl¦Hb:''-^flÍ^'' ** fll flJBMiVrit __k ** ^ ^"XZZ* ' £_*L liflrfílfe^&í j H-H_^M_^H11 rBWBWr#ffCTB'WW-i iiiilli fl^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll - %WÊ^m^ièmMM ÍÍ^-^^^^^^^^^fflíi]3f^^^^^^^^^^mmTmmmmm^m^mmmm¦fl^9| _KflflflC^flK^HNHHIWm\\' ••>£.: ?v* ^^^SBwBNBrl,^»^*^^^tflTT^_K^-^-^-^-^-li--B^ '^-^-M^-^--B^^^IM ^^É-^^-^^^^S^l-1» -^^^^^^K-flfl^fl^H BflEí^SflKflF^-Hflfl^SB BS^^^^P^^w«^^^s^»^^í^*wis^^í^^flr- ^^^^BmmmmmmmWlim_&____U R»l^_l __^^^ls.-"; ^Í^I^E^sSHIí-^tI . ^^^^^^I^^Í5^^_Hfll^^l^_H__^^fefe?^:^ ^^^^P^SftSI —x : >.^^^^i«--fl-flfl-^^lMMl-flt^^_^y^ff - _M»_^s*i_p3r »., ~i ''¦'¦¦r^-eSsaíS-grav >?-iy ¦':**«:¦'*•¦ [' ¦\^-'-twLmm**âÊi$mnm' g ' I O Rei Conslontino discursando ãs tropas que the licaram fiel» Costa REGO. liittrMbr rtíni^ipiil' "HVJWHsrJ *^# o Sr. Oliveira Coelho, Presidente do "Monte-Pio dos Scrviilores do listado, dirigiu ã Convmissão <Je l-*inanças do Senado um officio em defesa daquella instituição., i';>iii':'io de um fiuiccioiiarío consignado e enca.a- crado-." ' " :: w, T ' . , -- A.iacüe -'monte" é o contrario <Jo puteiro tio "V.::-^. A:v.igo": é mais fácil";dc subir que dc iicstcr,., Av.icl- -, VURITAS si:d magis amica Plato C foram-se as boas disposições tio Rol Constantlno... FRACASSOU O ACCORDO COM O ALMIRANTE DU FOURNET PARIS, 3 (A LANTERNA) As. tropas franco-inglezas que começaram a se retirar ae Athcnas e do Pireu, receberam ordem para re- oecupar os pontos estratégicos onde se encon- travam. Essa ordem-foi motivada pelo traças- so do armistício decidido durante a conferência da Legação .da Hespanha. * ... , - Os ministros aás potências alliadas mostram- se pessimistas sblire oi acont^itnentos -da;.«ÇS" *** ° ''SiS^SSS-Ss^ãSj^^ranâ íiot* o" ReTconstenWo declarara que em ne- nhuma hypotheáe os alliados obteriam mais nada do governo grego.^.„«:„»«« Hontem â noite deram-se senos conflicto* entre tropas francesas"'e realistas. Um destaca- mentò grego atacou um posto francez no Theatro Nacional, massacrando os seus oc- cupantes. Os últimos despachos d«em que es- >5o sendo travados combates nas ímmeõiaçoes do Palácio Real. A- GRÉCIA PROTESTA JUNTO AOS ESTADOS UNIDOS o mesmo suspendesse imrnediataincntc os ser- viços de patrulhas afim de evitar novas desor- Os venizelistas desajiipareccram quasi que totalmente de Athenas, onde reina um terror completo. Os venizelistas conhecidos tiveram as suas casas saqueadas durantes estes últimos dias dc revolta.„• -Yn„.„,- - O principe Georgcs chegou a Athenas* genera«s e«opinião de umjeneral Po o general Gabino Bezonro fosseministro..- m .. jm. dissemos wn nossa edição de honteni que > não fora possível obter do Sr. General Ga- "Ibino iBezouro qualquer irtforniação, sobre o boa- ^to do seu «pedido de demissão. li E* que S. Ex. -sempre evitou tocar nesse as- sompto,. recorrendo a outros, aliás, de alto in- ieresse, mas que guardámos, devido ao adianta- dã''hora, para deHes~nos oocuparmos hoje. Uma vez houve em que o General Gabino Be- «ouro prevenido pelas perguntas e para. provar que. seria naturalissima a veracidade do-boato, •por ser a coisa anaüs natural deste mundo, a sua demissão, porque dle não podia perpetuar-se no cargo de commandante da região» nos disse: . —Todas as rnomeações com que o actual go- Ivérno «me tem distinguido, munca as solicitei. To- ^daa ane têm surprehendido e entre eítas, esta ul- •ítima que estou exercendo e para onde vim do ;R» Grande do Sul... j E.depois de pequena pausa:A iSe eu algum dia,—continuou 'S. Ex.—fosse SJinrstro da Guerra, coisa que nunca serei... ¦ w -> ... e por que não, General? Não estará *V. Ex. em condições de exercer esse cargo? 1 Snpponho que sim... Não o serei, porém, Sçorque não *enho anibáções Más se o fosse, f-façamos testa supposição, lançaria as minhas Arrstas para ò quadro de generaes... Faria com *£Hes uma espécie'de rodízio, de fôrma que cada «jom desses oolíegas passasse pelo commando das "Sjiversas Tcgiões milâtares, medida com que 'lu- *cra«am muitíssimo. \ - Teriam assim excellente escola, porque vtve- riam'em contacto com toda a tropa... . 'Entre as sete regiões da nossa divisão -territo- '."riai «militar, duas são de -capital importância: a quinta, com sede aqui no Rio, e a sétima, no Rio jjGrande do Sul. São duas regiões por onde de- Veriam, ser obrigados a passar todos os nossos 'generaes, -na primeira, principalmente. Nessa ad- .quiríriam ensinamentos preciosos, por ser a que maior numero de forças contém. 7 Urnsà outra medida, e também necessária, se .impunha. O tempo de serviço de cada general no commando da região. 7 -Esse tempo mãip poderia exceder dc 2 annss, ;no máximo... J A nossa palestra foi então interrompida por iam offioial que vinha apresentar-se a S. 'Ex., rjine o attendeu. Nós, então, vendo que o general absolutajhehte não tocava no. assumpto que nos Üfmreressava no momeôto, depois de cneia hójtí de ¦ * sm- Jr - v% A' •V¦ "~* mm. .-" " x COSTA &£«0i ííl Poças de Caldas, a "Princeza úas A£ias". * ".¦&, ¦.má '.-...--' -•:,- WÊÊ0n0'''y. »is|i -^-^¦"¦________S_____?"^"—•*mmwmBmmammmmmmammmmmmmmm*±2l*mm*m**mm _éB-fci-.- ..-'t^-g^r nSS-*'" í^____££_5"^m aWL\_B_fc_Li'- æv-v j4_3HB^^- * ¦ ^^ ._¦____fe.-m mWmm\_K__^_W.* :*_flÍ-^B-ÉCK 0\WW'''** r^LWWmTê^*mmmTmm\ _^__Ü^_^__^__^____|_ERSI^''M +R-ElKTl^W P»«'l Bt j_1_^- I ¦ * æ__LJl\*g'^Bn*B_fB_RJi_^LJÍK __>B l-l_K-'"' -I_B!_I _H_E_si__-téX^i^V&_I_A S_^^^^A»Ow^3fc*3S**^ """*" - * **• ¦*-*?»•. --*: j. ¦ .'.*.¦ _|^_^_^_^_HHVV^^^-SmZ—r'-'?'•., »,'_^: ¦: ¦-«*^--*'^^frW.',*t^;*>-J*»->MWciffi IHHF^'>V''^'^' ^~~^-*--—^~m*'r*m^'^'+m*'*tmfmmmU'i^lQ±l~^r " r - «f».l^r£_l_» llj'"7*:^'.."'-•""\JLi—i-rr' '"^'jT-:-"--7"."C'I':'"_^^^^^^H |__B_KíA'írfTíV- r ~~£$\~~ ¦-"•« *?-¦*¦-"" ajkjHLlII __KfT^.-',.--',^Ã2i_s__B_B_iÉ_^_i_l2;''--^*' ¦¦-á_iEÇSBE MàmBU l_B_^_|_?^T^ ''¦¦'": lzí__2_, - M-lK-t _BM ¦_HE^^_B " ' '-¦¦¦'-¦»¦•?B-^V^v^B_H_HV ¦l-HB^_^r *_¦^B ^ T___fl_i II DkRB 9R' flw t ¦'"*_£':< '-¦- -^a__9_lHl II R^9 El '—i— \ ^ «vf^fpWK^^^^^Bj |^|-¦_^-T-^_g^_l-K-^-^--M-^^^T-''iÍ-tz*3-B-KM¦ *e^!_r ' --.: M l*'^l^_E ^iã8_*i I y< propósito do attestado de "inea" pacidaJc physica", hontem publicado «a Lantkrsa, assignado pelo Sr. Ba- ptista Franco. Sc os annos passam, se á cabeça a neve Nos vem resfriar o ardor da «mocidade l-.ii discreto silencio.é o que prescreve O humano sentimento da vaidade., )'i»i-se o vigor ? Paciência. A vida c breve l.Y arte longa é illusâo, é veleidade) Porem taL não sc diz, tal -üüo sc escreve, Sem provocar sorrisos de .piedade Xão se revoga a Lei da Natureza—- - Mas se da vida ao derradeiro, arranco , Inda se. quei- forçar a fortaleza, . -- \*üo se diz, 'nem se põe "preto no branco^-.; Ame-se então Platão mais que a franqueza Vúr mais, por muito que se seja franco. NOVA YORK 3 - <A LANTERNA)- Teleerammas aqui recebidos dizem, que o «ei Conatantino, da Qretia, dirigiu ^í^ernoinor- tc americano uma nota, % protestando Çonw o acto violento das potências da Entente, tentón- do obrlgal-o,. pela oressao, das armas_-a ^w»; donar a neutralidiae que atê aqui tem manti do em face da guerra. -.«. > - . m O soberano grego diz, na referida nota, que a attitude das potenciasl aUtaüas, querendo ^my pbr-lhe7a entrega do armamento do seu esrer^- c-tò, é um atlentadõ revoltante contra o direir 10 internacional.- - V '"''¦¦_"¦ '• -»•"*¦-'¦ O terror ¦* " O PRlNCIPÉ GÉORGES CHEGOU ; A' CAPITAü GREGA N MF PAF. ÍP\RIS, 3 "— (A.LANTERNA) —; Conheci- do erifAilíenásiO-.resultado da conferência da Embaixada Hçspãnholtt; começaram ímmedia- tamehte as krõpas"francezas a evacuar, as bar- Tícadâs que:thàvlám'levantado nas ruas princi^ pães dS capital- é. po lafgo de ZajEfeion, trans: formado xar verdadeira^ praça de ' guerra.; Dura'nte'o dia houve calma em Athenas. Us pèrtürbaqorès da-ordem moyiam-sc como a uma^ordém«-secrefar '** . .-,.;,. .-• r - .> ^e governo íp>onfetteü entregar a artilheria exigida pelo - AÍpíiraute-Dartige*.^>cdindo que Sa I-" .A'-;-. ¦-"¦ •fS ¦» ' '-¦¦¦¦'-•¦¦ æ"-»¦•-* -'-.ti ' A fome. - t> TRIGO DA* THÉSSALIA FOI ABASTECER O EXERCITO BUL- GARO ... PARIS, 3'— CA LANTERNA) ~ Telegra- K phaiu de "Violo q«e ha íalu de pão.em^ocl^ p l[ as cidades da Tbcssalia ^»» V*m*A f~A? f à mesma coisa. A popula«o^^ atíCptii.j*W pa»a- rias de Volo, Caradiza, Lèriss^ e, AflfÇnas. ti A ultima colheita dc irigo desappareceu to- ¦'F ralmente dos mercados, ppr ter» sido cnviaa>r para a Albânia, afim dc àhaitecèr. 07 çxerato búlgaro. Foi enr vão-qué as (corporações de Volo e Larissa tentaram se oppór a exporta- ção do trigo. Este era transportado;cm cara- vanas para Tsaritsani, de ^ndc seguia para o Todo esse trigo foi vendido por um-drachmaiá cada- "ocque". - Passaranv. *.: fronteira para K abastecer o exercito búlgaro mais de; vinte milhões de "ocques"^:..- -•. Reina a fome em toda a Thessalia. , . Vanlxelos e os aregds dos Estais Unidos NOVO DESEMBÀROüE DE FOR- ÇAS EM SALONICA i LONÜRES, 3. (A ^^M^f^J^^ W_ de Nova York ao -Tintes:^Venizelos e o governa prowsorio de Salonica. tem o apoio una- níme dos'400.000 gregos que residem nos j*»?»- dos Unidos. A Associação Líterarrai Helema.. oue tem comhé em *odõs os" paizes, csta: *<&***' do na America a maror propaganda po«*vcrdo -governo Installado ' cen Saiõmca: yemzelos. tetes araphou* que àcceitava" a presidência honorária da -Associação que- conta V> °1" da popttlaçaó..grd- ga dos.iEstados -Unidos-." v -...:-^ ^ O g«v5eni<t provisório esti em negociações-ca_s os Estadôs^Unidos para.assegurar toda a hbe«- ítade - de acção - no--recrutamento 1 dos- gregos na America. O governo iradonal ^. cm-iarrep^e- séntantesraos Estados -Unidos, Egypto=c Cbypee, para a campanha" de reèxutamèntò. ¦* "Hontem e hoje chegaram a Salonica no\-os c importantes* cokmge'ntes*«e^ tropas italianas qu»> desfüarânfjeni . freri*te do General Sarrail e do General"*Pírfit, que; vieram especialmente da fren- .ie para. isso*,»... .. ,- - \ f______________S_S_S_S_S^_5_5 BM _BE q *rLi-'' ' "* \3&mmmm\r^MmV% $TZ MM H-S'^»—^_E?^v!r-:''"' mXgmmmW*-'¦¦¦¦''¦¦ -i 1 fl_fi__l_ll_^_^_a_kâ. fi¦---¦ ¦¦• Em Cima o novo edifício das Thermas, no seu estado actual. Em baixo. _ secção de edi* ficio do Hotel das Thermas paralysado ha cinco annos *^'mTTrf-1 " --"*3 ^ «3_fl '- ¦ "* .:£i E' doloroso constatar o desleixo em que dei- xamos no Brasil as nossas riquezas naturaes. Nem mesmo as estações d'agua escapam ao descaso dos poderes públicos. Poços de Caldas, por exemplo, apezar de ser, entre estas, a mais freqüentada, a que possue maior conjunto de circumstancias para sc im- pôr como estação modelo, está quasi num per- feito abandono. A cidade dc Caldas, com o seu clima ameno, prospera c floresce. Mas isso não quer dizer que essa- estação thermal seja irrcprehensivel. Não tem sequer o conforto das lindas estações portuguezas, de Vidago, Xerez c Vizella. A Poços de Caldas faltam sobretudo hotéis. A Companhia de Melhoramentos, que obteve do Estado de Minas favores exepcionaes, havia adquirido por compra a antiga Empresa Ther- mal, pertencente ao Dr. Lins e Vasçonccllos. Obteve um privilegio do Estado de Minas, a'ém de uma avultada somraa em apólices da Divida Publica. Pretendia construir luxuosos hotéis nas thermas, jardins, parques, «asinos, etc. Todas estas obras estão, porém, abando- nadas ha 5 annos. E entretanto. Poços de Caldas tem necessi- dade desses melhoramentos. <^s seus hoteis, mantidos pela Companhia, possuem banhos que, segundo -attestam os" competentes, ;não' têm virtudes ínerapeuticas, porque, como é sabido, a agita perde a Vadio-actividade longe da fonte. O General Gabino Besonro íalestra attrahente <s Hhtstrada, despedimo-nos, •èsiwndendo-Hifc à mão. ' Na physkmomia do illustre general, ao dei- xarnüòs o «eu gabinete de trabalho, notámos um ar-de satisfação e aflegria. <E' qu» S. Ex. se considerava um victOrioso depois de sc ver en- volvido «mm circulo de -ferro, apertado pelas perguntas bisbilhoteiras do Tcporter. E, con- yictos de que a discreção do general era in- expugnavel, deixámos, o Quartel General, cren- lès, também, de" que se não o ouvimos sobre o assumpto que queríamos, tivemos em compensa- çào -uma boa palestra para offereccr aos nossos leitores," perdoándo-nos o general não -sermos ianibe-m tão discretos quanto S. Ex., pois o as- ísutapto é interessantíssimo, (notivo por que, esta indiscreção sc impõe r \ " : ' " **" '»%¦¦» ¦ "1" ¦" O SR. LYRA DELIRA..: Sem dispor dc banheiras esmaltadas, apparelho hoje tão commum mesmo nos lares mais mo- tlestos, a*Companhia ainda se serve de_ banhei- ras de cimento, com tampões de madeira. To- ¦los os seus serviços são, dc resto, segundo nos informaram, monopolizados pelo seu director- gerente. Este, proprietário de uma chácara cuja renda ascende mensalmente a ^o contosi fornece todos os gêneros á Companhia poi preços exorbitantes. A chácara é annexa a fonte 15 dc Novembro e assemelha-se a um verdadeiro almoxarifado. Falsifica-se até a água "Samaritana", que, como sc sabe. é on- finaria do Rio Verde, a tres kilometros da an- tiga cidade dc Caldas. Vem a propósito assignalar trai pequeno facto que bem prova termos razão era clamar, contra o que se está passando. Ao tomar, ha pouco tempo, a gerencia dum dos hoteis da Empresa Thermal, o Coronel Diniz, que sub- s'ituiu um antigo servidor da Companhia, c Sr. Ramos, achou consignada para 18 hospedes apenas a bagatella de 6o|ooo diários para ovos e legumes. O Coronel Diniz reduziu essz quantia a i6$ooo diários. Se tudo. se fizesse assim, é dc crer que Poços de Caldas assistisse em breve a uma nova actividade da Companhia .de Melhoramentos. - , A linda estação tUermal. tão justamente ae-- nominadá "Princeza das Águas", bem merece que lhe seja feita essa justiça. v***'*"i_BHI * '""^^S •; Oceano de crimes ^g - ^.^__——_^_^ B____jjg^^MB*BBBBWBB_B¥BBWJBBMWBB*fWMW*a»^^^^a^^^p^^^^^ Oewin|ez naPieardia -^-.** ~ æ* _^_^_^_Mg_M__iwBB*wi?MPM»»MÍ""**^':'SB*SS!-^---M-M-BBÉ-B *..—^————M—J»———»»—¦¦—¦¦«¦¦«¦¦^—»''M''M",,'^^^—^T—»»»»l*J»^^^^ A-•fe^'»^'»l»)y»M_f^*-J^^'Tíí"•ffSSSSfficCTM-ffr^'^**i^^^^^^" ^*T^'-'*^^lffBB^B^-B ir* < ^ - *-*'-;?%5í5* .*:: ,„¦_» Um éco que poderia muito bem ser uma j^ entrevista, mas fine sáe nesta secção por i "yW- amor á economia de espaço. Pessoa que ço- nhece os bastidores da administração e muito prin- Cipalmcnte o que se-passa no Ministério da Viação, éoatou-no3 o seguinte, que mostra bem a sinecri- idade com que os dirigentes falam sempre cm cór- tes. em reducções dc despezas, etc. O Sr. Ta\-ares dc Lyra, com -todo o seu ar se- tsj-iíco c manso de quem nãa contraria nem por 'sombra o programma do governo, transformou o sou gabinete em um caldo de cultura para afor- tunados parasitas, qtie ganham um mundo de di- nbeiro sem prestar o mínimo serviço ao paiz. Es- ies parasitas ou são seus parentes ou seus prote- íidos. começando pelo secretario e terminando ms officiaes de gabinete. ! a chamada de ,um director da secretaria para *o logar de secretario obriga -o Thcsouro a despen- Ser duas, tres gratificações mensaes, pela série dc flronioções interinas que determina, promoções que, como é de regra entre nós, sempre recahem nos funxcionarios mais modernos, de menos serviços e íe menos capacidade. í A conseqüência disso c que ãs vezes se encon- iram dois, três, chefes de secção addidos. Agora, as substituições do secretario do Sr. Ministro es- tão custando ao Thcsouro 700S mensaes de grati- íTicações, e o director, que tem de vencimentos m :güo$. recebeu até dezembro do anno passado nutro conto e quinhentos de gratificação como se- eretario do Sr. Tavares de Lyra! Este anno, por muito favor..ao erário, ficou recebendo apenas um conto de réis por mez, o que. no fim, lhe a •seduetora maquia dc dois contos c quinhentos mil téis mensaes. - Ha dois.offictaes.de gabinete percebendo. 300$ por*inez cada um. Isso sem falar nas gratificações aos* demais protegidos, dos quaes alguns nem con- parecem á secretaria, porque estão convencidos de ip,,? a* Avenida, es cinemas e os clúbs não foram "feitos apenas para os •'pimpões" da secretaria do Exterior. Essas gratificações, segundo o mais mo- desto Calculo do nosso» informante, andam bet- rando por tres contos de réis por mez. Ha um -consultor technico. velho e alquebrado. homem que figurou na politica mineira, tendo a:c :ado " FedjkraV « Sr. ' Olegario Maciel, qne . hoje. vida" regalada,. sem trabalhar fjjsenão me- do; annq e que custa ao Thésouro 18:000$ por Os turcos tem a fama dc ser os peiores barla- cm Nisch, torre que os servios guardaram para ros da terra. E essa fama, **ils nc l*ont pas vo- denunciar a todas as gerações luturas a infamii lée". diriam'os francezes.. B...»—..--, •As horríveis cliacinas-de chnstaos que a nistoj ria registra na Turquia e que sc reproduzem ahi em nossos dias nunca foram excedidas, cm cruel- dade e proporção, pelos peiores crimes que lemos nos ãnnaes dos povos. ¦Senão vejamos. Todas as dez perseguições romanas, conforme. os dados de Victor -Bnck e^ Paul Allard. nao attingiram o numero de quatro milhões; cuntprc rotar, aKás, que os mãrtyres . do chnstianismo eram cspalliados : pelo. vastíssimo território dos augustos.,-r... A inquisição medieval fez. sem duvida, centenas de milhares de vietimas: mas isso se deu quando a Europa "era ahida barbara.. Emfim.-o* 5". Bartholomcn, as vésperas stalja- nas etc, não" são senão peccadilbos perto , das catádupas de saugue derramadas em plena civili- cação de nosso sccnlo, nas portas mesmas- <ia Europa, peTa túrcalitada sanguinária; e cooar- dissima. . , . . .. , , , Não vamos lembrar aqui a senc tntr.K avei ao- ottomana. Embora não haja uma estatística bem complc- ta «Jas vietimas servias, não será exagerado ad cr.itíiTmoü cerca dc 1 milhão e meio de mortos- 3'.) A Bulgária, hoje aluada de seus algozes, c a nação que mais soffreu nos Balkans. Em 1841, Os camponios sublcvaram-sc por te* rem sido deshonradas algumas donzellas; o go- x-erno da Porta respondeu logo por chacina*». A conspiração dc Georgcs Mamartdiof provocou as mesmas explosões. Em 1S76, deram-se as heca- tombes de Panagrichfé, Pcrouchtítza e de Ba- tak : <J3 irregulares, "ces brutes.'.'. tuércnt 25.000 pcrsonnes, sclon le rapport de 1'ambassade de Trance** (Guérin Songeon, Histtdrc de Ia Bulgarie, ioj3. P- 33o).. " Os historiadores avaliam os degoUaJoã de 187o cm 200.000 pessoas! Reunindo todas as listas- das vietimas búlgaras, chega-se facilmente a dois milhões. 4") Os armênios são os" que mais padeceram nesses ultimas annos. Ainda estão na inemoria •isao vamos ici""»^». «h»»* «• •**#». —f? cie todos as horríveis matanças dc iSí>3-ÍJ»6, orde- massacres qt-c cnsatiguentarani o Itnpcno tios sul- nadas pelo ints:ns Adb-ul-HamU c qtie sacrifi- tões, desde a sua fundação. Linítar-nos-etitos aos caram «^qo oqo pessoas. No anno passado c 110 últimos cem annos, percorrendo cs povos que actual OJ jovcns turc0s (já responsáveis pelos mais soffreram.mnrríri-it,-.< Ae- AHanal. imniolaraii» ao seu Alluii ' iffl m .:~JC mais soffreram. i°) Na Grécia, os sr.liotas revoitaram-sc, cm i-Qi .por causa dos morticínios perpetrados. P«r AH-Pachá: a" repressão desse levante foi tao atroz que as mulheres preferiam lançar-se nas cham- mas para "escapar á sanha dos assassinos.__ l^m 1821 o sultão fez pregar a guerra santa, cujo rc- sultado foS uni massacre geral de gregos. A ilha de Chios foi arrasada, sendo a popula- ção exterminada, cxceptf.ando 40.000 mtUheres e creanças que foram vendidas._ * ¦ Diz Cantu que. nessa oceasião, a população «a Grécia ficou . reduzida, n 51-Q77 ha.bita"'tçs. ' . Foram, portanto, covirdcmcntc trucidados dois milhões de gregos ünd«-icsos. incluindo nesse ««- mero as vietimas. das cliacinas posteriores, como as de Crcta.... 2?) Xa Servia tambcr.i se davam pen.-idicamente chacinas. Quando, máo grado o tratade dc Bu- carest. de 1S12. Celebi Ef fendi rcocçupou a bervia, elle perpetrou as barbaridades mais inauditas. .Em 1861 os turcos fizeram novas matanças em Belgrado, c em 1S76 os bachibozuks perpetraram horrorosas atrocidades. Para sc ter uma idéa do que eram essas carni- ficinas, é bastante lembrar a torre de caveiras, morticínios de Adana), immolaram ao sea Allaíi cerca de 800.000 pessoas indefesas, na sua maio- ria, mulheres e creanças 1 •Dizer, portanto, que nesses últimos encoenta annos foram massacrados dois milhões dc arme- nios. não é exagerar. 5*.) Km fim, c mister accr«ccntar a essí mar- tyrologiò nunca visto, as matanças de libanezes em" 1860, a execução "dosjanizaros e dos mame- lucos, o extcrunnio das "populações árabes por Mehmet-Aii, sem esquecer o numero c-jíisidcravel de christãos assassinados aos poucos c syítcmaií- camente. - Dez milhões de pessoas massacratlas em um século! Quando «5 que cm fim o mundo civilizado sc le- vantará para pôr um fim a um importo tão bar- baro que deshonra a humanidade? O imrríortal Gladstone ji tinha indicado a uni- ca solução para esse caso: "Os turcos façam desappareccr com os s«i« abusos, da única maneira nossivcl, isto é, des- apparecendo ciles próprios!*' Etienne BRASIL". nova esphinge »N|i-^"*-i--»í* tmflilmtmmim 44P4ÍS H m &€&&** «oriM* 0* »-*»«» rêtim ~^taê "o velho" politico j passa tias águas. subsfitíatOj percebe-mna" importância egual a iui», iqa^.r"078ub5tituido! -., . %^« —¦. isí¦•-^.-. -!_'aSp ê tudo., Quaadaí *e pensa que ¥_--,«.- £ -traordinarios «ia - secretaria estao^ «a- »mm^m^qae -targe um parente do Ministro. ISL^B.-^dJro Fernandes de Barros. que chupa __É a t'tu-o" fie ««arever o relatório, quando ha _ _ i2a-|ttri* v$em o faça também, e por di- I '_bf eisê «ãteinho, es»So bem aviado» os Srs. ipn éhkmtxiz vm "«Jfíaialato se» déficit. ••ííV-fC fe_fS^^*gKa^^«^»w.s#^g mmmW*--¦>-¦¦ ¦: mr^ ^^^^Wâ\t^ ^.N -?•» >4' :mWA—P f'J*/y ' y* ^J - v'»'y^_^___-t"^ ' ^-* ts^ ? L '___^_^___^_'^^^_l_^_B__^^_^r*^' ^mm9 --^ _^_^_<^'m.f'-&9*''Mmr -=*i" - --krinJ^^H^^ ^^^^^^^^v^< '^Jm\"^ J^r^^^mmY f 1. -' _^_JHp__|_S_wesmmv '¦¦'-w IP^^_fc—*__f"' f t _ _^—?^^^_,^__^B **+/,Jn. _fl_H4Ê'^^LWfWl / Am\mmmmm\\\m+ty " ^tÊ^m^^lm\mm\-\ '\\* -^*^**^r|"__|--_6l-L-^-H __"*~W^» . - *V ^ {" mf' *_H%"X^B ^\mmT^m^T -^"^'7'í1*^^.Ji^_^_^_^__0^ ^^tfr^_jt* ^nmT^^^^K. \V' 7 * - *-?>* ffttra?... *ae eu -Iffofel

Wm m • -fl fl ¦' I fl fl fl'¦ ^ a fI I I I l '¦ HT - Kç i I 'ANNO- . m NUMERO ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00035.pdf · 2012. 5. 6. · f s"P5*83 MUI-«.35'--

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Wm m • -fl fl ¦' I fl fl fl'¦ ^ a fI I I I l '¦ HT - Kç i I 'ANNO- . m NUMERO ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00035.pdf · 2012. 5. 6. · f s"P5*83 MUI-«.35'--

f s"P5*83

MUI-«.35'--.

Rua do Ouvidor, 162"

ulegraphico: WNTÊRN*fyitcrci.0

pfJacçSo:

TKI.F.PITONES: _ .Norte, 12.S8. AÜmini4tHp<%-

>,*o'r'e. 37-02

#&.

^-.B __¦ *'¦ *.- mg mg/ <¦

. -•'*$_¦ K'-; .S^l _k'^j_B _Kll%&&»sJM _^k_¦ __—_—_^ __.

e\m\ --—¦ '" " É^-i --—i

-.«ff

; £-

.^*.~i._i.^,.f.:. . ._,. ......... .. -.,-r»-.;r;-r—*.. -.-. -. -- .- r >. •-• -- ,-'J?'-:*í'|;'' " "V^sj^^BiL:"-..-* "7 "¦¦'"'. '.""'""?''"*;*»" .-"• -rí. :-- - '¦':"-'¦• »*•'->"'-:'- •'•*'-,;. ¦ .• -.'.'-'•- -• ' -" 7..'* .:

IK - — «^&jJ b' •--^jj^^**-. • M^nyM 'k.___M_k_^B. * .¦ -»?"¦ ¦! *_flfl^_l _^_^_w ^H _^B_^_H BE -»_r!__H _^_t- -j_^H _^_k - ~ B—H _———L ¦_! _^_t _^__¦¦ _^_*r **^ —^_H _^_k^ _^_i _^_. ^*B_B __ wt_^_H _^_*_ •' - *_^_i _^__.-- _^_ _K. <SS«—H*_^_*_B _^_*r---- ¦¦"¦¦**¦ ^P7 _fl ^

' *¦ Kl ¦ ,- J| ¦¦ L ' ¦¦ l;V»V ^^ ¦ -': ' ÍB _P~'j| H *e\ ¦ ^^ —r^ '^—I —T"- i _r-"-~ ¦ k_J9 ¦'*;"'->~'l wnmwí \ mm ¦ '""* .t—i_fl ¦"

| ¦.";'>/>'. _^__tf I II'" ''" "1 " II fI I I I __l I- ¦ -ra* Am \Wm m • -fl ¦ fl fl ¦' I fl_fl fl'¦ _^_a fl '¦ __HT - fl Kç__i I^^^^ ^B| ¦¦ w ^F ¦ ¦¦¦¦ ^LW^k

¦*immmmi''' '^am*> ''^jSV* ¦ - •'

áSSNKáiOMI•SEMESTRE.'ANNO- . m

NUMERO AVÜtSO m» MB*ML

tura» •-Toda correspeadeacia. relati-a. • asaifiutufa» mCKihliccõe». deve tet diri/ji^ a, Mvari Aw«i-f^j|

l|i|jro|Mti

[>i'

|tr;>=-( filrt!

Do

¦ i a chegar e os boatos nao

,.,„ ,b sua pessoa. E* natural, «g;:;„.,,,, (ll!C para bem elucidar uma

(n-: í)reciso, antes de tudo, pro-]?llcs acham que todos.os. rays-

•Viicia partem duma causa inicial.:

I!' iiiiitno:

t) Rei7 as

da Grécia Mo seexigências

,1,.'!..

;..•¦'

Lino

suarata 'I'l'T'(

,1:is mil '

ialior-itori

, <,-; Wencesláo, com "perdáo.do.

¦--e-ia" at firmar a mesma coisa,'problema político* dependente da

l',csidcme dã Republica cm. que,ario saber onde esta o.- Sr,- ba-

tcr.ipos, oopposicionismoírreducti-,M:icio dc Lacerda suscitou na Ca-

, pagamento indevido dc uma cer-

„„i medico que seguira para a liu-!„ assumpto durante uma sema-

1., "ciic "vciu,

afinal, a esclarecer-se,

Vcoiirin ilonclc partira todo o escav-.Io *ír. Sabirio;.*. •

, „ hieratico e intelligente ex-depu-tem apparecido invatUvclmcnte

..,.','.,.mposições que 0$ •mil c um boa-

,.',',!/„, como cm cuidadoso" preparo nos., ,1o Cattete. . . • ¦ t..

,j(1 „ Sr. Sabino tem sido varias ye-"„-„, só aqui como no estrangeiro,

-.Igimias semanas embaixador em.i;'(-.'pi-csidentc da Republica, - voltou a'

,h Fazenda, esteve a pique de cair

,'ra 'chegou

a regressar á presidênciat ,.. no fim dc tudo, regressa simples-a„ Brasil. - ¦ ,

hoatos se levantam para rccebel-o ;., àoiiieni. por cmquanto sentado ape-

;7,-as ih- vime do Oraiisa, irá,_ logoibarque, para "ma cadeira de juiz do

ou aiiida de ministro, ou apenas de

^sSeWda latente W

'¦ :—: ' ¦¦ •¦" *^« ¦kií

NOITE

ÂSRUASDE^^A^HEWASIWVAbtDAS PELAS7 f RÒPÁS1 AI.UADÂÉV

'

m

nas ii"•»

;.,, o Sr. Sabino é, neste governo, um)l;iema.

, annos, não era também senão isso.

\ po!itl-:i agitava-se, as crises explodiam, «s

parii«i..iliam, o.

: espliacclavam, os deputados se engujornaes se injuriavam c, quando se pen-

,,,-,. ,1a tormenta ia surgir algurria coisa,

,i n-.d-s a procurar... onde estava ou com

«iiuiii «iava o Sr. Sabino.<.. o P.rasil não fosse, afinal, uma terra onde

•1 iniluencia allemã se tem desenvolvido pormeio Ja sal.-hiclia e da cerveja gelada,' já os

í:aiice?es aqui estai iam senhores da praça e paraa sulneão dos seus casos mais sérios não tnan-il.iri.-un que procurássemos a mulher ; limitar-sc-iam a ilizer-nos, com ar velhaco :

— Cherclies Sabino... .->-.,Porque, em ultima analyse, é este o homem

,;-,-, mesmo quatro annos depois das escaramu-ei'.'da c:olligação, ainda hoje nós todos pro-erramos...

AP'*' %* ' * <• **A:¦>\í$'/ '¦'"'¦-'¦ÍmÊI&?' '',..--•£nms\mt '¦¦'¦ .'¦:;¦¦:¦.¦¦.•:¦.:.¦.¦¦¦.¦::•'.<¦:¦.•:¦¦.¦¦,¦:¦'-;'.;¦>¦.¦ ¦ ': .¦¦ ¦¦¦¦:."..¦.-..••" ¦.¦ ; ¦¦":. ¦-'-.' ¦¦¦'¦ v:¥ /..': '¦'-•¦-¦:•.-¦ -.-.¦*:..«: '¦

¦.-.¦.•.*¦ . ¦ ¦-¦:¦,> -¦-.. ¦,:-,'.¦'.'.•.<¦ ¦ ¦j-mSmmmmBESyymmmr'- - * •¦*"'.-.-. ¦"• •>."*..'•?*'. ."¦¦'-*'*

,;':'v ^^^^^^^-^' i\\wmW^Wm\m\\^^7 __^IP9N'*' .¦..:-•' ¦* ' -í a _Ü_I« • "v -:¦¦'¦¦í-:^ naa-m^mwp^--

¦¦v.ir-L,-' jifáB_i3_S»^^^^l2^^^>^^^i >-¦' ' .' ^¦íjam9mmW^am^^^^^^!^^^^íf;(t

:-:.-:-7-.::-^x^*wíM%a|^'.;-^^_- ?SÍ_B:__ffiü :iiVL J\M_u ¦jffSH:I^^S'Ü« ^aí: ¦• 4>,;;3Í —~~-, «—B E_?_^ >?<*—*?»&¦«—¦ _pafc.-va__f»^~aa» :.—w» .3- ^ujwáhWW^i^aii—1iüfE: ¦: —k^^ :^-:*—aa*wa~a^~aB»»ME^-^J—£aKtrv^a^. ¦ s •-¦¦

yjj/MJ^-MK'«^^EW|p^i^ *_| .A^«jgg^_i _fe_j_KS:J Ü^:7 IttP-W MSmZM WÊLamamm^mmA.-.ásyfesS ft' -fl ü; E-/1I ^^èiiiw ijg^^j^BlBIBMJIWyBfl^^flli^|OB^M £ - 7 . ^»%^8-BSmM ^PJflai^^flE^'i!'-' Tfll BB_8S?fe? *-'SS^^mS^'"*" •*¦-' ***£UH-J-I Pfl ¦Hb:''-^flÍ^'' ** fll flJB MiVrit '¦ __k ** ^ ^"XZZ* ' • £_*Lliflrf ílfe^&í jH-H _^M_^H 11rBWBWr#ffCTB'WW-i iiiilli fl^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll -

WÊ WÊ^m^ièm MM

ÍÍ^-^^^^^^^^^fflíi]3f^^^^^^^^^^mmTmmmmm^m^mmmm ¦fl^9| _Kflfl flC^flK^H NHHI Wm\\'••>£.: ?v* ^^^SBwBNBrl,^»^*^^ ^tflTT^_K^-^-^-^-^-li--B^ '^-^-M^-^--B^^^IM

^^É-^^-^^^^S^l-1» -^^^^^^K-flfl^fl^H BflEí^S flKflF^-Hflfl^SB BS^^^^P^^w«^^^s^»^^í^*wis^^í^^flr-^^^^BmmmmmmmWlim _&____U R»l^_l __^^^ls.-"; ^Í^I^E^sSHIí-^tI

. ^^^^^^I^^Í5^^_Hfll^^l^_H__^^fefe?^:^ ^^^^P^SftSI'í —x : >.^^^^i«--fl-flfl-^^lMMl-flt^^_^y^ff - _M»_^s*i_p3r »., *¦ ~i''¦'¦¦r^-eSsaíS-gra v >?-iy ¦':**«:¦'*•¦

[' ¦\^-'-twLmm**âÊi$mnm ' g ' I

O Rei Conslontino discursando ãs tropas que the licaram fiel»

Costa REGO.

liittrMbr rtíni^ipiil' "HVJWHsrJ *^#

o Sr. Oliveira Coelho, Presidente do "Monte-Pio

dos Scrviilores do listado, dirigiu ã Convmissão <Jel-*inanças do Senado um officio em defesa daquellainstituição. ,

i';>iii':'io de um fiuiccioiiarío consignado e enca.a-crado- ." • ' " ::

w, T

' . ,-- A.iacüe -'monte" é o contrario <Jo puteiro tio

"V.::-^. A:v.igo": é mais fácil";dc subir que dciicstcr,.,

Av.icl- -, VURITAS si:d magis amica Plato

C foram-se as boas disposiçõestio Rol Constantlno...

FRACASSOU O ACCORDO COMO ALMIRANTE DU FOURNET

PARIS, 3 — (A LANTERNA) — As. tropasfranco-inglezas que começaram a se retirar aeAthcnas e do Pireu, receberam ordem para re-oecupar os pontos estratégicos onde se encon-travam. Essa ordem-foi motivada pelo traças-so do armistício decidido durante a conferênciada Legação .da Hespanha. *

... , -Os ministros aás potências alliadas mostram-

se pessimistas sblire oi acont^itnentos -da;.«ÇS"*** ° ''SiS^SSS-Ss^ãSj^^ranâíiot* o" ReTconstenWo declarara que em ne-nhuma hypotheáe os alliados obteriam maisnada do governo grego. ^. „«:„»««

Hontem â noite deram-se senos conflicto*entre tropas francesas"'e realistas. Um destaca-mentò grego atacou um posto francez noTheatro Nacional, massacrando os seus oc-cupantes. Os últimos despachos d«em que es-

>5o sendo travados combates nas ímmeõiaçoesdo Palácio Real.

A- GRÉCIA PROTESTA JUNTOAOS ESTADOS UNIDOS

o mesmo suspendesse imrnediataincntc os ser-viços de patrulhas afim de evitar novas desor-

Os venizelistas desajiipareccram quasi quetotalmente de Athenas, onde reina um terrorcompleto. Os venizelistas conhecidos tiveramas suas casas saqueadas durantes estes últimosdias dc revolta. „• -Yn„.„,-- O principe Georgcs chegou a Athenas*

genera«s e«opiniãode umjeneral

Po o general Gabino Bezonrofosseministro..-

m .. jm. dissemos wn nossa edição de honteni que> não m» fora possível obter do Sr. General Ga-

"Ibino iBezouro qualquer irtforniação, sobre o boa-^to do seu «pedido de demissão.li E* que S. Ex. -sempre evitou tocar nesse as-sompto,. recorrendo a outros, aliás, de alto in-ieresse, mas que guardámos, devido ao adianta-dò dã''hora, para deHes~nos oocuparmos hoje.

Uma vez houve em que o General Gabino Be-«ouro prevenido pelas perguntas e para. provarque. seria naturalissima a veracidade do-boato,•por ser a coisa anaüs natural deste mundo, a suademissão, porque dle não podia perpetuar-se nocargo de commandante da região» nos disse:

. —Todas as rnomeações com que o actual go-Ivérno «me tem distinguido, munca as solicitei. To-^daa ane têm surprehendido e entre eítas, esta ul-•ítima que estou exercendo e para onde vim do;R» Grande do Sul...j E.depois de pequena pausa: •

A — iSe eu algum dia,—continuou 'S. Ex.—fosseSJinrstro da Guerra, coisa que nunca serei... ¦ w-> — ... e por que não, General? Não estará

*V. Ex. em condições de exercer esse cargo?1 — Snpponho que sim... Não o serei, porém,Sçorque não *enho anibáções Más se o fosse,f-façamos testa supposição, — lançaria as minhas

Arrstas para ò quadro de generaes... Faria com*£Hes uma espécie'de rodízio, de fôrma que cada

«jom desses oolíegas passasse pelo commando das"Sjiversas Tcgiões milâtares, medida com que 'lu-*cra«am muitíssimo.\ - Teriam assim excellente escola, porque vtve-riam'em contacto com toda a tropa...

. 'Entre as sete regiões da nossa divisão -territo-'."riai «militar, duas são de -capital importância: aquinta, com sede aqui no Rio, e a sétima, no RiojjGrande do Sul. São duas regiões por onde de-Veriam, ser obrigados a passar todos os nossos'generaes, -na primeira, principalmente. Nessa ad-

.quiríriam ensinamentos preciosos, por ser a quemaior numero de forças contém.

7 Urnsà outra medida, e também necessária, se.impunha. O tempo de serviço de cada generalno commando da região.

7 -Esse tempo mãip poderia exceder dc 2 annss,;no máximo...

J A nossa palestra foi então interrompida poriam offioial que vinha apresentar-se a S. 'Ex.,rjine o attendeu. Nós, então, vendo que o generalabsolutajhehte não tocava no. assumpto que nos

Üfmreressava no momeôto, depois de cneia hójtí de

¦ * sm- Jr - v% A'•V ¦ "~*

mm. .-" "

x COSTA &£«0i

íílPoças de Caldas, a "Princeza úas A£ias". * ".¦&,

¦.má

'.-...--'-•:,-WÊÊ0n0'''y.

„ »is|i

-^-^¦"¦________S_____?"^"—•*mmwmBmmammmmmmammmmmmmmm*±2l*mm*m**mm_éB -fci-.- ..-'t^-g^r nSS-*' " í^____££_5"^maWL\ _B_fc_Li'- v-v j4_3H B^^- * ¦ ^^._¦ ___ _fe.-m

mWmm\ _K__^_W. * :*_flÍ -^B-ÉCK

\WW'''** r^LW WmTê^*mmmTmm\

_^__Ü^_^__^__^____|_ERSI^''MR-El KTl^W P»«'l Bt • j_1_^- I¦ * __LJl\*g'^Bn*B_fB_RJi_^LJÍK __>Bl-l _K-'"' -I _B!_I _H_E_si__-téX^i^V& _I_A

S_^^^^A»Ow^3fc*3S**^ """*" - * **• ¦*-*?»•. --*: j. ¦ .'.*.¦

_|^_^_^_^_HHVV^^^ -SmZ—r'-' ?'•., »,'_^: ¦: ¦-«*^--*'^^frW.',*t^;*>-J*»->MWciffiIH HF^'>V''^ '^' ^~~^-*--—^~m*'r*m^'^'+m*'*tmfmmmU'i^lQ±l~^ r "

r - «f».l^r£_l_»

llj'"7*:^'.."'- •""\JLi—i-rr' '"^'jT- :-"--7"."C'I':'"_^^^^^^H

|__B_KíA'írfTíV- r ~~£$\~~ ¦- "•« *?-¦*¦-"" ajkjHLl II__KfT^.-',.--',^Ã2i_s__B_B_iÉ_^_i_l2;''--^*' ¦¦- • á_i EÇSBE Màm BU

l_B_^_| _?^T^ ''¦¦'": lzí__2_, - M-lK-t _B M¦_H E^^_B " ' '-¦¦¦'-¦»¦•? B-^V^v^B_H _HV¦l-H B^_^r *_¦ ^B ^ T___fl_iII DkR B 9R ' flw t ¦'"*_£':< '-¦- -^a__9_l HlII R^9 El '—i— \ ^ «vf^fpWK^^^^^Bj|^| -¦_^-T-^_g^_l-K-^-^--M-^^^T-''iÍ-tz*3-B-KM ¦

*e^! _r

' --.:

M l*'^l^_E^iã8_*i

I

y< propósito do attestado de "inea"

pacidaJc physica", hontem publicado«a Lantkrsa, assignado pelo Sr. Ba-ptista Franco.

Sc os annos passam, se á cabeça a neveNos vem resfriar o ardor da «mocidadel-.ii discreto silencio.é o que prescreveO humano sentimento da vaidade. ,

)'i»i-se o vigor ? Paciência. A vida c brevel.Y arte longa é illusâo, é veleidade)Porem taL não sc diz, tal -üüo sc escreve,Sem provocar sorrisos de .piedade

Xão se revoga a Lei da Natureza—- -Mas se da vida ao derradeiro, arranco ,Inda se. quei- forçar a fortaleza, . --

\*üo se diz, 'nem se põe "preto no branco^-.;— Ame-se então Platão mais que a franquezaVúr mais, por muito que se seja franco.

NOVA YORK 3 - <A LANTERNA)-Teleerammas aqui recebidos dizem, que o «eiConatantino, da Qretia, dirigiu ^í^ernoinor-tc americano uma nota, % protestando Çonw oacto violento das potências da Entente, tentón-do obrlgal-o,. pela oressao, das armas_-a ^w»;donar a neutralidiae que atê aqui tem mantido em face da guerra. -.«. > - . mO soberano grego diz, na referida nota, quea attitude das potenciasl aUtaüas, querendo ^mypbr-lhe7a entrega do armamento do seu esrer^-c-tò, é um atlentadõ revoltante contra o direir10 internacional.- - V • '"''¦¦_"¦ '• -»•"*¦-'¦

O terror¦* "

O PRlNCIPÉ GÉORGES CHEGOU; A' CAPITAü GREGA

N

MF PAF.

ÍP\RIS, 3 "— (A.LANTERNA) —; Conheci-do erifAilíenásiO-.resultado da conferência daEmbaixada Hçspãnholtt; começaram ímmedia-tamehte as krõpas"francezas a evacuar, as bar-Tícadâs que:thàvlám'levantado nas ruas princi^pães dS capital- é. po lafgo de ZajEfeion, trans:formado xar verdadeira^ praça de ' guerra. ;

Dura'nte'o dia houve calma em Athenas. Uspèrtürbaqorès da-ordem moyiam-sc como auma^ordém«-secrefar '** . .- ,.;,. .-• r - .>^e governo íp>onfetteü entregar a artilheriaexigida pelo - AÍpíiraute-Dartige*.^>cdindo que

Sa I-" .A'-;-. ¦-"¦ •fS ¦» ' '-¦¦¦¦'-•¦¦ "-»¦•-* -'-.ti

' A fome . -t> TRIGO DA* THÉSSALIA FOI

ABASTECER O EXERCITO BUL-GARO ...

PARIS, 3'— CA LANTERNA) ~ Telegra-K phaiu de "Violo q«e ha íalu de pão.em^ocl^ pl[ as cidades da Tbcssalia ^»» V*m*A f~A? f

à mesma coisa. A popula«o^^ atíCptii.j*W pa»a-rias de Volo, Caradiza, Lèriss^ e, AflfÇnas. ti

A ultima colheita dc irigo desappareceu to- ¦'Fralmente dos mercados, ppr ter» sido cnviaa>rpara a Albânia, afim dc àhaitecèr. 07 çxeratobúlgaro. Foi enr vão-qué as (corporações deVolo e Larissa tentaram se oppór a exporta-ção do trigo. Este era transportado;cm cara-vanas para Tsaritsani, de ^ndc seguia para o

Todo esse trigo foi vendido por um-drachmaiácada- "ocque". - Passaranv. *.: fronteira para Kabastecer o exercito búlgaro mais de; vintemilhões de "ocques"^ :..- -•.

Reina a fome em toda a Thessalia. , .Vanlxelos e os aregds dos

Estais UnidosNOVO DESEMBÀROüE DE FOR-

ÇAS EM SALONICAi LONÜRES, 3. (A ^^M^f^J^^W_ de Nova York ao -Tintes:^Venizelos e ogoverna prowsorio de Salonica. tem o apoio una-níme dos'400.000 gregos que residem nos j*»?»-dos Unidos. A Associação Líterarrai Helema..oue tem comhé em *odõs os" paizes, csta: *<&***'do na America a maror propaganda po«*vcrdo-governo Installado ' cen Saiõmca: yemzelos. tetesaraphou* que àcceitava" a presidência honoráriada -Associação que- conta V> °1" da popttlaçaó..grd-ga dos.iEstados -Unidos-." v -. ..:-^ ^

O g«v5eni<t provisório esti em negociações-ca_sos Estadôs^Unidos para.assegurar toda a hbe«-ítade - de acção - no--recrutamento 1 dos- gregos naAmerica. O governo iradonal ^. cm-iarrep^e-séntantesraos Estados -Unidos, Egypto=c Cbypee,para a campanha" de reèxutamèntò. ¦*"Hontem e hoje chegaram a Salonica no\-os c

importantes* cokmge'ntes*«e^ tropas italianas qu»>desfüarânfjeni . freri*te do General Sarrail e doGeneral"*Pírfit, que; vieram especialmente da fren-

.ie para. isso*,»... .. ,- - \

f______________S_S_S_S_S^_5_5

BM _BE q *rLi-'' ' "* \3&mm mm\r^MmV% $TZ MM

H-S'^»—^ _E?^v!r-:''"'mXgmmm W*-'¦¦¦¦''¦¦ -i

1 fl_fi__l_l l_^_^_a_kâ.

fi ¦---¦ ¦¦•

Em Cima o novo edifício das Thermas, no seu estado actual. — Em baixo. _ secção de edi*ficio do Hotel das Thermas paralysado ha cinco annos

*^'mTTrf-1

" --"*3:- --¦¦-¦

^ «3_fl'- ¦ "* .:£i

E' doloroso constatar o desleixo em que dei-xamos no Brasil as nossas riquezas naturaes.Nem mesmo as estações d'agua escapam aodescaso dos poderes públicos.

Poços de Caldas, por exemplo, apezar de ser,entre estas, a mais freqüentada, a que possuemaior conjunto de circumstancias para sc im-pôr como estação modelo, está quasi num per-feito abandono. A cidade dc Caldas, com oseu clima ameno, prospera c floresce. Mas issonão quer dizer que essa- estação thermal sejairrcprehensivel. Não tem sequer o confortodas lindas estações portuguezas, de Vidago,Xerez c Vizella.

A Poços de Caldas faltam sobretudo hotéis.A Companhia de Melhoramentos, que obtevedo Estado de Minas favores exepcionaes, haviaadquirido por compra a antiga Empresa Ther-mal, pertencente ao Dr. Lins e Vasçonccllos.Obteve um privilegio do Estado de Minas,a'ém de uma avultada somraa em apólices daDivida Publica. Pretendia construir luxuososhotéis nas thermas, jardins, parques, «asinos,etc. Todas estas obras estão, porém, abando-nadas ha 5 annos.

E entretanto. Poços de Caldas tem necessi-dade desses melhoramentos. <^s seus hoteis,mantidos pela Companhia, possuem banhosque, segundo -attestam os" competentes, ;não' têmvirtudes ínerapeuticas, porque, como é sabido,a agita perde a Vadio-actividade longe da fonte.

O General Gabino Besonro

íalestra attrahente <s Hhtstrada, despedimo-nos,•èsiwndendo-Hifc à mão.

' Na physkmomia do illustre general, ao dei-xarnüòs o «eu gabinete de trabalho, notámos umar-de satisfação e aflegria. <E' qu» S. Ex. seconsiderava um victOrioso depois de sc ver en-volvido «mm circulo de -ferro, apertado pelasperguntas bisbilhoteiras do Tcporter. E, con-yictos de que a discreção do general era in-expugnavel, deixámos, o Quartel General, cren-lès, também, de" que se não o ouvimos sobre oassumpto que queríamos, tivemos em compensa-çào -uma boa palestra para offereccr aos nossosleitores," perdoándo-nos o general não -sermosianibe-m tão discretos quanto S. Ex., pois o as-ísutapto é interessantíssimo, (notivo por que, estaindiscreção sc impõe r\

" :

' " **" '»%¦¦» ¦

"1 " ¦"

O SR. LYRA DELIRA..:

Sem dispor dc banheiras esmaltadas, apparelhohoje tão commum mesmo nos lares mais mo-tlestos, a*Companhia ainda se serve de_ banhei-ras de cimento, com tampões de madeira. To-¦los os seus serviços são, dc resto, segundo nosinformaram, monopolizados pelo seu director-gerente. Este, proprietário de uma chácaracuja renda ascende mensalmente a ^o contosifornece todos os gêneros á Companhia poipreços exorbitantes. A chácara é annexa afonte 15 dc Novembro e assemelha-se a umverdadeiro almoxarifado. Falsifica-se lá até aágua "Samaritana", que, como sc sabe. é on-finaria do Rio Verde, a tres kilometros da an-tiga cidade dc Caldas.

Vem a propósito assignalar trai pequenofacto que bem prova termos razão era clamar,contra o que se está passando. Ao tomar, hapouco tempo, a gerencia dum dos hoteis daEmpresa Thermal, o Coronel Diniz, que sub-s'ituiu um antigo servidor da Companhia, cSr. Ramos, achou consignada para 18 hospedesapenas a bagatella de 6o|ooo diários para ovose legumes. O Coronel Diniz • reduziu esszquantia a i6$ooo diários. Se tudo. se fizesseassim, é dc crer que Poços de Caldas assistisseem breve a uma nova actividade da Companhia

.de Melhoramentos. - ,A linda estação tUermal. tão justamente ae--

nominadá "Princeza das Águas", bem mereceque lhe seja feita essa justiça.

v***'*"i_BHI

* '""^^S

•;

Oceano de crimes

^g - ^.^__——_^_^____jjg^^MB*BBBBWBB_B¥BBWJBBMWBB*fWMW*a»^^^^a^^^p^^^^^

Oewin|ez naPieardia-^-.** ~ * *¦ _^_^_^_Mg_M__iwBB*wi?MPM»»MÍ""**^':'SB*SS!-^---M-M-BBÉ-B

*. .—^————M—J»———»»—¦¦—¦¦«¦¦«¦¦^—»''M''M",,'^^^—^T—»»»»l*J»^^^^-•fe^'»^'»l»)y»M_f^*-J^^ 'Tíí"•ffSSSSfficCTM-ffr^ '^**i^^^^^^" ^*T^'-'*^^lffBB^B^-B

ir* < ^

- *-*'-;?%5í5*

_» .*::

,„¦_» Um éco que poderia muito bem ser umaj^ entrevista, mas fine sáe nesta secção por

i "yW-

amor á economia de espaço. Pessoa que ço-nhece os bastidores da administração e muito prin-Cipalmcnte o que se-passa no Ministério da Viação,éoatou-no3 o seguinte, que mostra bem a sinecri-idade com que os dirigentes falam sempre cm cór-tes. em reducções dc despezas, etc.

O Sr. Ta\-ares dc Lyra, com -todo o seu ar se-tsj-iíco c manso de quem nãa contraria nem por'sombra o programma do governo, transformou osou gabinete em um caldo de cultura para afor-tunados parasitas, qtie ganham um mundo de di-nbeiro sem prestar o mínimo serviço ao paiz. Es-ies parasitas ou são seus parentes ou seus prote-íidos. começando pelo secretario e terminando msofficiaes de gabinete.! Só a chamada de ,um director da secretaria para*o logar de secretario obriga -o Thcsouro a despen-Ser duas, tres gratificações mensaes, pela série dc

flronioções interinas que determina, promoções que,como é de regra entre nós, sempre recahem nosfunxcionarios mais modernos, de menos serviços eíe menos capacidade.í A conseqüência disso c que ãs vezes se encon-iram dois, três, chefes de secção addidos. Agora,as substituições do secretario do Sr. Ministro es-tão custando ao Thcsouro 700S mensaes de grati-íTicações, e o director, que tem de vencimentos

m :güo$. recebeu até dezembro do anno passadonutro conto e quinhentos de gratificação como se-eretario do Sr. Tavares de Lyra! Este anno, pormuito favor..ao erário, ficou recebendo apenas umconto de réis por mez, o que. no fim, lhe dá a

•seduetora maquia dc dois contos c quinhentos miltéis mensaes.- Ha dois.offictaes.de gabinete percebendo. 300$por*inez cada um. Isso sem falar nas gratificaçõesaos* demais protegidos, dos quaes alguns nem con-parecem á secretaria, porque estão convencidos deip,,? a* Avenida, es cinemas e os clúbs não foram"feitos apenas para os •'pimpões" da secretaria doExterior. Essas gratificações, segundo o mais mo-

desto Calculo do nosso» informante, andam bet-rando por tres contos de réis por mez.

Ha um -consultor technico. velho e alquebrado.homem que já figurou na politica mineira, tendo a:c

:ado " FedjkraV « Sr. ' Olegario Maciel, qne. hoje. vida" regalada,. sem trabalhar fjjsenão me-do; annq e que custa ao Thésouro 18:000$ por

Os turcos tem a fama dc ser os peiores barla- • cm Nisch, torre que os servios guardaram pararos da terra. E essa fama, **ils nc l*ont pas vo- denunciar a todas as gerações luturas a infamiilée". diriam'os francezes. . ...»—..--,

•As horríveis cliacinas-de chnstaos que a nistojria registra na Turquia e que sc reproduzem ahiem nossos dias nunca foram excedidas, cm cruel-dade e proporção, pelos peiores crimes que lemosnos ãnnaes dos povos.

¦Senão vejamos.Todas as dez perseguições romanas, conforme.

os dados de Victor -Bnck e^ Paul Allard. naoattingiram o numero de quatro milhões; cuntprcrotar, aKás, que os mãrtyres . do chnstianismoeram cspalliados : pelo. vastíssimo território dosaugustos. ,-r ...

A inquisição medieval fez. sem duvida, centenasde milhares de vietimas: mas isso se deu quandoa Europa

"era ahida barbara. .

Emfim.-o* 5". Bartholomcn, as vésperas stalja-nas etc, não" são senão peccadilbos perto , dascatádupas de saugue derramadas em plena civili-cação de nosso sccnlo, nas portas mesmas- <iaEuropa, peTa túrcalitada sanguinária; e cooar-dissima. . , . . .. , , ,

Não vamos lembrar aqui a senc tntr.K avei ao-

ottomana.Embora não haja uma estatística bem complc-

ta «Jas vietimas servias, não será exagerado adcr.itíiTmoü cerca dc 1 milhão e meio de mortos-

3'.) A Bulgária, hoje aluada de seus algozes,c a nação que mais soffreu nos Balkans.

Em 1841, Os camponios sublcvaram-sc por te*rem sido deshonradas algumas donzellas; o go-x-erno da Porta respondeu logo por chacina*». Aconspiração dc Georgcs Mamartdiof provocou asmesmas explosões. Em 1S76, deram-se as heca-tombes de Panagrichfé, Pcrouchtítza e de Ba-tak : <J3 irregulares, "ces brutes.'.'. tuércnt25.000 pcrsonnes, sclon le rapport de 1'ambassadede Trance** (Guérin Songeon, Histtdrc de IaBulgarie, ioj3. P- 33o). . • "

Os historiadores avaliam os degoUaJoã de187o cm 200.000 pessoas!

Reunindo todas as listas- das vietimas búlgaras,chega-se facilmente a dois milhões.

4") Os armênios são os" que mais padeceramnesses ultimas annos. Ainda estão na inemoria

•isao vamos ici""»^». «h»»* «• •**#». — —f? cie todos as horríveis matanças dc iSí>3-ÍJ»6, orde-massacres qt-c cnsatiguentarani o Itnpcno tios sul- nadas pelo ints:ns Adb-ul-HamU c qtie sacrifi-tões, desde a sua fundação. Linítar-nos-etitos aos caram «^qo oqo pessoas. No anno passado c 110últimos cem annos, percorrendo cs povos que actual OJ jovcns turc0s (já responsáveis pelosmais soffreram. mnrríri-it,-.< Ae- AHanal. imniolaraii» ao seu Alluii

' ifflm

.:~JC

mais soffreram.i°) Na Grécia, os sr.liotas revoitaram-sc, cm

i-Qi .por causa dos morticínios perpetrados. P«rAH-Pachá: a" repressão desse levante foi tao atroz

que as mulheres preferiam lançar-se nas cham-mas para

"escapar á sanha dos assassinos.__ l^m1821 o sultão fez pregar a guerra santa, cujo rc-sultado foS uni massacre geral de gregos.

A ilha de Chios foi arrasada, sendo a popula-ção exterminada, cxceptf.ando 40.000 mtUheres ecreanças que foram vendidas. _ * ¦

Diz Cantu que. nessa oceasião, a população «aGrécia ficou . reduzida, n 51-Q77 ha.bita"'tçs. ' .

Foram, portanto, covirdcmcntc trucidados doismilhões de gregos ünd«-icsos. incluindo nesse ««-mero as vietimas. das cliacinas posteriores, comoas de Crcta. ...

2?) Xa Servia tambcr.i se davam pen.-idicamentechacinas. Quando, máo grado o tratade dc Bu-carest. de 1S12. Celebi Ef fendi rcocçupou a bervia,elle perpetrou as barbaridades mais inauditas.

.Em 1861 os turcos fizeram novas matanças emBelgrado, c em 1S76 os bachibozuks perpetraramhorrorosas atrocidades.

Para sc ter uma idéa do que eram essas carni-ficinas, é bastante lembrar a torre de caveiras,

morticínios de Adana), immolaram ao sea Allaíicerca de 800.000 pessoas indefesas, na sua maio-ria, mulheres e creanças 1

•Dizer, portanto, que nesses últimos encoentaannos foram massacrados dois milhões dc arme-nios. não é exagerar.

5*.) Km fim, c mister accr«ccntar a essí mar-tyrologiò nunca visto, as matanças de libanezesem" 1860, a execução "dosjanizaros e dos mame-lucos, o extcrunnio das

"populações árabes porMehmet-Aii, sem esquecer o numero c-jíisidcravelde christãos assassinados aos poucos c syítcmaií-camente. -

Dez milhões de pessoas massacratlas em umséculo!

Quando «5 que cm fim o mundo civilizado sc le-vantará para pôr um fim a um importo tão bar-baro que deshonra a humanidade?

O imrríortal Gladstone ji tinha indicado a uni-ca solução para esse caso:"Os turcos façam desappareccr com os s«i«abusos, da única maneira nossivcl, isto é, des-apparecendo ciles próprios!*'

Etienne BRASIL".

jÇ nova esphinge

»N|i-^"*-i--»í*

tmflilmtmmim 44P4ÍS H m &€&&** «oriM* 0* »-*»«»

rêtim ~^taê "o velho" politico j passa tias águas.subsfitíatOj percebe-mna" importância egual a

iui», iqa^.r"078ub5tituido! -., . %^ « —¦.isí¦•-^.-. -!_'aSp ê tudo., Quaadaí *e pensa que

¥_--,«.- £ -traordinarios «ia - secretaria estao^ «a-»mm^m^qae -targe um parente do Ministro.

ISL^B.-^dJro Fernandes de Barros. que chupa__É a t'tu-o" fie ««arever o relatório, quando ha

_ _ i2a-|ttri* v$em o faça também, e por di-

I '_bf eisê «ãteinho, es»So bem aviado» os Srs.

ipn éhkmtxiz vm "«Jfíaialato se» déficit.

••ííV-fCfe_fS^^*gKa^^«^»w.s#^g mmmW*--¦>-¦¦ -¦ ¦:

mr^ ^^^^Wâ \t^ ^.N -?•» >4' mWA —P

f'J*/y '

y* ^J - v'»'y^_^___-t"^ ' ^-* ts^ ? L '___^_^___^_'^^^_l_^_B__^^_^r*^' ^mm9 --^

_^_^_<^ 'm.f'-&9*'' Mmr -=*i" - --krinJ^^H^^ ^^^^^^^^v^< '^Jm\"^

J^r^^^mmY f 1. -' _^_JHp__|_S_w esmmv '¦¦'- w

IP^^_fc—*__f"' f t _ _^— ^^^_,^__^B

**+/, Jn. _fl_H 4Ê' ^^LWfW l / Am\mmmmm\\\ m+ty

" ^tÊ^m^^lm\mm\-\ '\\ * -^*^**^r|" __|--_6 l-L-^-H

__" *~W^» . - *V ^ {" mf' *_H%" X^B ^\mmT^m^T -^"^'7'í1*^^. Ji^_^_^_^__0^ ^^tfr ^_jt* ^nmT^^^^K. \V'

7 *

- *-?>* ffttra?... *ae eu -Iffofel

Page 2: Wm m • -fl fl ¦' I fl fl fl'¦ ^ a fI I I I l '¦ HT - Kç i I 'ANNO- . m NUMERO ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00035.pdf · 2012. 5. 6. · f s"P5*83 MUI-«.35'--

fé:-

____>£t

,:

*»>¦'¦

•¦•S-í

.__*"t-':'í --, ;¦' ¦

*

¦-.

_ *

«HS»?*;:

ECOSO Sr. General Faria está batendo Um record,

tia -pasta da Guerra. Em dois annos de adminis-tração, já S. Ex. tem tido tres commarKlantespara a guarnição do Rio de Janeiro: -GeneracsPedro Bittencourt, Gabino Bezouro e SilvaFaro.

O quarto commarxlante virá provavelmcpte nosprimeiros dias do próximo anno e deixará ocargo pelo mesmo motivo que determinou atéhoje a saída dos outros.

Um diligente amigo do Sr. Faria, o Deputadoc General Alberto de Abreu, prevendo que oquadro dos Generaes será, desse modo, c-xgotadopelo Ministro da Guerra, prepara um projecto delei determinando que a guarnição do Rio de Ja-sieiro .poderá -ser commandada por um Coronel.Esse projecto, porém, e o prenuncio de um outro,que scrá apresentado daqui a um anno, permit-tindo que o referido commando seja confiado auni Major.

0 DIA NA

A safra dc algodão, este anno, c de quasi o dobroida do anno passado. A exportação está se tor-hando immc-nsa. li o preço dessa_ matéria soffrealtas todos os dias, o que vem •prejudicando consi-•cleravelniente as fabricas e os intermediários nes-ta Capital.

Os centros industrnaes que se oecupam da es-peculação têm combinado e alvitrado medidas qnec dc íiippór venham a dar cobro a semalhanteescândalo. A causa deste é a grande especulaçãoda praça de Pernambuco. Tres ou quatro «_pita-listas estão retendo o algodão para. cm momentoopportuno, vendel-o por bom preço. As fabricasestão, assim, pagando 30$ e 32? por um artigo queantes custava 10$ e 12$ por 10 kilos.

•Ha um anuo houve uma alta uo gênero. Maso resultado da mesma foi as fabricas brasileirasimportarem, da America do Nort. algodão novalor de vinte mil contos, por preço muito infe-rior ao algodão brasileiro. «Fala-se que coisaidêntica suecederá agora.

IA exploração antipatriotica dos especuladores«rieve ter um termo. Não se comprehende comobrasileiros trabalhem, assim, numa obra que lhes<lá um lucro deshonesto. provocando a sahida parao estrangeiro de grandes capitães nacionaes.

policiaes são realmenteDs nossos methotíosinteressantes

O caso do roubo de films cinematographicosido Ministério da Agricultura veiu. mais uma vez,•provar a deficiência do nosso serviço de investi-«ações. Um sócio -da firma Einland disse ao i°'Debitado Auxiliar que, segundo ouvira de umclectricista mexicano. 03 films roubados estavamdepositados na residência do Sr. Black, á rua -ofRiacliuclo n. 12.

-Sc o leitor fosse Delegado, o que faria ? Umabusca immediiata na residência do Sr. Black. Poiso Dr. Léon Roussouliérs encarregou simplesmenteum dos seus agentes de descobrir o paradeiro doclectricista. Os jornaes ami-unciaram esta noticiaanteJIiontem, hontem c hoje.

Ora, ou os films estão na rua -do Riachuelo oufi_o estão. Ou estão, porque foram roubados,ou estão porque foram adquiridos honestamentepelo Sr. Black. Fique, porém, a policia certarluma coisa: é que se ali estavam por meios illi-citos, já idesapparecerani desde que os jornaes no-ticinram a gaffc do 1° Delegado Auxiliar. O Sr.•Black não seria tão tolo que deixasse ao alcance«Ios olhos da autoridade as pelliculas adquiridasdc modo compromettedor.

'Más vá a gente perder seu tempo cm ensinaraos Delegados de policia como se faz um ínque-rito policial!. ..

» mmm «0 Coronel Pederneiras partiu

em commissão reservadado £. Maior

Conforme fom'os «os unicos a noticiar, «seguiu,lioje, para o Rio Grande do Sul, o Tenente Co-ronel Tníiocencio Velloso Pederneiras, chefe da3* tsceção do 'Estado Maior do Exercito.

O Coronel Pederneiras vae em commissão re-servada do Estado Maior do -Exercito.... ¦ mam ¦

Ainda o incêndio da barcanoruegaeza "SvortsKog"

OS SÓOCÕRROSAs 2 horas c dez minutos da madrugada,

transpoz a barra o vapor americano "Doclira",rebocando a barca noruegueza "Svortskog".

Ao primeiro apito de soecorro, affluiram aolocal, dando logo abordagem, a lancha da Po-licia Marítima, o rebocador "Aquarius", doCorpo de Bombeiros" e o rebocador "Audaz",do Ministério da Marinha.

Tomadas as primeiras providencias, o vaporamericano Doehra" foi empoçado, tendo o re-bocador "Audaz" -puxado a barca norueguezaaté o báixio da ilha do Sol, atrás da ilha dasEnxadas, onde ficou fundeada.

Ahi foi dado o ataque ao togo pelos bombei-ros e marinheiros.

A barca noruegueza estava com carregamen-to de duas mil cento c quarenta e nove tone-ladas de carvão, vinha dc Nova York c desti-nava-se a Buenos Aires.

Ha tres dias que o fogo vinha devastandotodo o carvão e, tal a sua vtoTencia, elle já sehavia alastrado pelos tres -porões da barca.

O seu commandante, Sr. R. Nielsen, ape-•rar das enérgicas «providencias que tomara,nada conseguiu, tendo então pedido soecorroao vapor americano "Doehra",

que lhe deu re-boque desde 90 milhas da costa.

Ate ás ti horas o fogo continuava vivo.•A -primeira turma de bombeiros havia sidosubstituída, c os marinheiros dispensados doserviço de auxilio.

O Commandante do Corpo de Bombeiros co Sub-Inspector Almanzor, da Policia Mariti-ma. permaneceram a bordo da barca "Svorts-kog" desde a hora que ella transpoz a barraaté ás 10 horas da manhã.

A barca noruegueza é de grande tamanho,machinismo moderno e de quatro ma-streações.sendo os seus tripulantes em numero dc 28hemens.

O vapor americano "Doehra'*. que arribaraaté aqui, dada essa oceorrencia, seguirá hojemesmo para Buenos Airc% para onde se des-ti nava.

Os reservistas na vãos fizeramexercícios hoje

Os reservistas navaes fizeram hoje diffcren-res exercícios na sede da Escola dc Grumetesna ilha das Enxadas. A manhã de hoje tinhasido -dedicada na nossa Marinha dc . guerra aosexercícios*de instrucção pratica daquclles.

% Assim é que os reservistas da t" e 2* catego-rias, além dos exercícios na Escola de Grumetes,receberam tambem ' ligeiras instrucções -de tudoquanto se relaciona com o preparo e lançamentode torpedos.

A's9 horas da manhã partiram do Arsenal deMarinha «para o couraçado S. Paulo, afim dereceberem ¦mstracções sobre artilheria os reser-vistas que fazem parte do Tiro Naval, comman-dados pek» Tenente Spinola.

Os italianos fazeni grandesobras de defesa no Carso

•ROMA, 3 — (A LANTERNA) — Das li-nhas do Carso communicam que as tropasitalianas preparam, nás regiões conquistadasnaquella rona, poderosas

'obras dc defesa, quesão consideradas inexpugnáveis.

Foi ali installado o Quartel General para aestação invernosa, como base de operaçõespara a próxima campanha.

Os corpos dc engenharia já compuzeram asprincipaes estradas, abrindo outras novas, emvários pontos estratégicos.

Até os pontos que os austriacos, na sua pre-cipitada retirada, haviam damnificado ou des-truido, já foram reconstruídas.

O terreno que o inimigo havia adaptado ásua defesa • foi transformado pelos italianos.*

Foram nessa zona insialladas baterias • dègrosso calibre, que permit tem nm bombardeioa longa distancia.

Bombardeio austriaco contraGorizia

ROMA, 3 — (A LANTERNA) — A ar-ti-lheria austriaca continua a insistir no seu bom-bardeio contra os subúrbios e a cidade de Go-rizia.

Os canhões de longo tiro chegaram a lan-car alguns projectis sobre um «dos quartéiscentraes, produzindo pequenos .damnos.

Um Senador italiano promovidopor bravura

ROMA. 3 — (A LANTERNA) — O ulti-mo boletim militar salienta o nome,do Sena-dor Vito Volterra, que, por actos de bravura,foi promovido a Capitão.

O Senador Voherra era professor da RealUniversidade de Roma, -mas, logo que reben-tou a guerra, quiz inscrever-se como volunta-rio.

Nascido em Ancona, a 3 dc maio de 1860,foi eleito Senador a 4 de março de 1905, pelosseus elevados méritos literários e jurídicos.

Um general portuguez pededemissão

LISBOA. 3 (A LANTERNA)— O general Cil,que commanda as tropas portuguezas que operamna África Oriental, de onde procuram exp"ulsaros allemães, solicitou ao governo sua exoneração,devido ao -seu estado de saúde, que se tem aggra-vado ultimamente.

Um "raid" aéreo sobre Vicenza¦ROMA, 3. (A LANTERNA) — Durante o

dia de hontem, vários aeroplanos austriacos leva-ram a effeito um "raid" aéreo sobre a cidade deVicenza.

As bombas -lançadas pelos apparelhos austria-cos não conseguiram attingir o alvo desejado,tend.o de regressar ao seu ponto de 'partida, semconseguir causar damnos «materiaes, arem fazervictimas pessoaes. *

A cidade de Bukarest continuaia ser bombardeada

NOVA YORK, 3. (A LANTERNA) — Umradiogramma de Berlim informa que a artilhe-ria de grosso calibre e grande alcance, das tro-pas atlomãs, está bombardeando tenazmeiUe aslinhas de fortalezas da defesa externa de Buca-re.it.

Adeanta esse radiogramma que o cerco áquellapraça forte está sendo cada vez mais apertadopelas forças atacantes.

Os servios proseguem em suavictoriosa acção

LONDRES, 3- CA LANTERNlA) — Os ser-vio-s pros-eguem ma -sua violentíssima acção con-tra os teuto-búlgaros.

Nos últimos encontros, as 'forcas «servia s con-seguiram novas e importantes vantagens contrao inimigo, que recua, oraquanto aquellas avan-çam sempre, tendo conseguido apoderar-se de ai-•¦rumas posições estratégicas nos pontos «mais ele-\-adas de Gremiste. »

MATANÇA DE HOJEForam abatidas no Matadouro de Santa ' Crus.

para o consumo'desta Capita^. _a6-«_zcs,..<4_T-porcoç~14 Carneiros fc 3ç> vkeilos; sendo de Ihirisch & «Cf113 rezes; de Cândido iEsp. de Mello, 46 -rezes -»porco; de Arthur Mendes - C, 58 rezes; de Lima& Filhos, 31 «rezes, 10 porcos e 8 *rit<?_0s; de Fran-cisco Vieira Goulart, 66 rezes,. 33 porcos .«5 13 vkel-Ios; de João Pimenta" de Abreu 30 - rezes; de Gh>"veira Irmãos & C, 100 rezes, 13 porcos _ 6, vãteHos.}de Cooperativa dos RetalhístaSí 8 «rezes; de Porti-«ho & C, 20 rezes; de Augusto Maia da Motta, 4$rezes, e 14 carneiros; de Basilio. Tavares, 18 re-zes e 12 vitellos; de FeAandes & Marcondes 5 põe-cos; de F. P. de Oliveira & C, 31 rezes; de Bdf-gard de Arevedo 33 -rezes; de Alexandre Vigorito•Sobrinho, 7 rezes c de -Sobreira & C, 16 rezes, 1porco.•Rejeitados: 24 rezes e 2J8, 10 porcos e 4 vitellos.

Vendidas em Santa Cruz, 27 rezes e 3I4.Vendados etri «São Diogo, 474 sezes, 52 porcos, 14

carneiros e 35 viteHos.Vigoraram «os seguintes preços: «rezes, de $710 a

$760; porcos, de i$ooo a i$ioc*; carneiros, <lei?3oo a iSsoo « vitellas, de $800 a $900.

O "stock*' existente em Santa Cruz. é o seguinte:Durisch & C- 44 rezes; Cândido Esp., de Mello307 .rezes; Arthur Mendes & C, 610 rezes; Lima &Filhos ro»» rezes; 'Francisco Vieira «Goulart 1.047rezes; João Pimenta de Abreu 234 rezes; OliveiraIrmãos & C, 504 rezes; Cooperativa dos Re_lbis-tas 64 rezes; Portinho & C.» 204 rezes; Basilio Tá-vares 25 rezes; F. P. de Oliveira'&C, 85 re-zes; Augusto Maria da Motta 358 «rezes; Edgardde Azevedo. 201 rezes; Sobreira _ C„ 06 rezes eAlexandre Vigarito Sobrinho 65 rezes, perfazendoum total de 4.043 rezes.

O trem chegou á hora.

João do Rio

Os operários da Prefeiturae o Prefeito

O Dr- Azevedo Sodré, Prefeito «do Districto Fe-deral. determinou á Contabilidade e Thesourariada Prefeitura a suspensão dos pagamentos de ven-cim-euíos aos seus auxiliares de gabinete até quepossam ser satisfeitos os pagamentos dos honora-rios de outubro, a todos os operários da Munici-paiidadc-

Essa medida, o Dr. Azevedo Sodré estendeu ásua própria pessoa, tanto assim que S. Ex-, atélioje. ainda se acha no desembolso dos seus ven-ciraientos correspondentes ao mez próximo pas;•sado.

¦ m*m 1

Peignoirs, Déshabillés,¦Tea-Gowns, Sauts-de-lit,Lingerie finíssima

CASA DAS FA__£J£>AS P_1ETA_141, Avenida Rio Branco, 1,43

_•• E'. uo momento, uma das poucas ininédu-lida-des literárias que empolgam. iire_sfivelme_<e, * at-tenção, pois tem o poder maravá—«*o dos verdadei-"ros espíritos — o poder de galvanização «obre «_»almas.

(Ha sempre a agudeza da observação no «conceitoimprevisto que endtte sob a fôrma encantadora. ÍE'o imant dess» i_t_i__ic_, persnasi»ra «e lyrka, aomesmo

"tempo. • - 'Se se estra-,-asasse «em versos seria om grande

poeta. Tem-se a impressão snais accentuada destafalha caprichosa quando, cérebro e cotação. «He oscontunde, «num izoeronismo perfeito, de envolta comas torrrates ãrreprimivéís da emoção a qne ae aban-dona. Mas, como Chateaubriand, fona esquecido «mi-camente da deusa da Rima, na distribuído dasgraças.

* *Onde o segredo de tanta for«^i dc expressão, de

tanta fluencia, de tão convincente ardor, quandoanalysa o «meio social, quando traça xtma chronâea,quando defende uma idéa ?

Ka. sinceridade, que é a Musa comaiunicativadaquelles que sabem «compreheader e amar- a Vidaem todas as suas manifestações. •,

Ser sincero, quando *e_ escreve, ê «uma viiitude¦ooiico vulgar. A sua pratica," aio emtanto, < o cami-ãbo mais curto que nos -leva á Perfeição. Só osdescoubecedores desta verdade deixam-se estatelarna bemaventurança do paraíso de —ahometh —. aestupidez.

*Como o Sisifo da Fábula, como esses «myíhos sof-

•fredores que lembram um soppltcio tantalico, Joiodo Rio produz incançaveknente, obstinadamente,inesgotaveimente, sem jamais se satisfazer. Pareceque os deuses o escolheram para symbolo de umaépoca de vida vertiginosa, intensa, onimoda, em qne'o homem, para vencer, deve sentir, pensar - e agircom a instar.taneidade do relâmpago. Rodin dar-'he-ia, 00 mármore, as proporções de aim titan a in-vestir contra o Tempo para arrancar-lhe fragmentosimponderáveis da BeBeza, que, inexorável, nos vaearrebatando na vertigem para o -Nada. E' um heroeque sorri á luta.

* tAo volver a pagina final da obra penúltima que o•seu risonho labor nos i«íga — "Chronicas e phiasesde Ç-odofredo dc Alencar" — tem-se a nostalgia dofim, emquanto perduram, em restpnanoiaR _ interiores,as notas derradeiras das -symphonias espirituaes comque, não raro, nos alçaprema ao «xtase..."

•E fica-nos a imagem dessa Torre Azul, «em quese acastella com a sua Fantasia, como o «poeta das"V-idades", e"onde vive a sonhar, num silencio divino,

emquanto rola cm baixo o mundo pequenino"

PALCOS & C_______—,. .

UMASA teeta

Realizou boje a sua festa arastka, naUo Carlos,

o aff-mdkioRaul Soares. Otheatro. que esta-va lindamente or-namentado, teveuma «enorme con-coerência dc espe-ctadores que mi-dosa—lente applau-diram o intefligen-te- artista. RaulSoares despediu-sedo publico cariocatão seu amigo, eretira-se teaspora-

. riamente para Lis-boa, onde vae -re-fazer a saúde e a

_rve. »O Raul deve embarcar oa próxima semana.

5JEgJ8TRO SOCIAL

____'*___

^. ¦* - ••n>»3r_

Fazem anão* _«.jeS ,A Acnhorium Amena ~fescora c*_k«d_MJca _o sr. Francisco Garcia°*** "jgi'-«T_ip-nie

ée «vro" •" J__e--arK> __-, filhinho do I_-r__c«_tic_" —**???* ^ario »r. José Vieiia de Ar_«_. .rfi"-1,0»0 tW£exercito; dr. .\nJÊamo Tüxm\. .-^Ü _?f*^ ldo exercito; omt _rit_ L.i«L_ »* -»«_s t&è&Z_Í_a___o~__í^:S' ^ '^o^ -r^ ,Cii^mal; o corafcendador Toste CWi__. ~ Ja -V°»Francisco (Onqnito) afilhado dTeniUh • ro^i*-chaniço sr. Francisco Sebastião d» SU_?esr° «_n»a 0,t_, _i__ do «r. C^^jSUf^*1™' » «^

^n_____s_rp-___ .-ní^r» -«^í£_n___ir____-?*-ftra _•-O-TJT___U_Írá_^^^Sla«vel. ca*^A__onio Lopes da*C__T_ífo__í_*d^B 'o sria praja

Mario VILALVA.

FESTA ESCOLARCom toda a solennidade, realizou-se a 1 do

corrente, 110 Sollegio Silva Jardim, «sito á TuaItaquaty n. 169, em Cascadura, a iíesta do en-cerramento das aulas. 1H

.A'-s 12 horas, a -sua professora cathcdratica,D. Izaltina -Magalhães Vieira, sejçuida do corpodocente, «Sra-s. D.D. Elizabeth Vianna, Ivlartetta•Santos, Crarisse 'Xóra, •Armincla N«ÒTa, Alíredi-na Dias e Francrsca da Silveira, abriu o vastosalão escolar, dando inicio á. inauguração dostrabalhos das altrnmas.

Terminado este solenne acto, dirigiram-se parao parque escolar, onde um -jjraipo «de alumnas en-«saiadas, eicecnt-ou o 'seguinte progranima:

G\-mna*stica -suecr., Hyrraio Silva Jardim, dis-curso á «directora, "pela alumna do curso comple-menrar, Annita de Mello; <fist*ribiii«íão dc diplo-mas, Hj'«rn«no Nacional, O Toceiro, Mamãe nãoquer, Florrsta, O capoeira, As vogaes, As car-^'oeiras, A pimenta, Alliança, Chiromante, Cine-

OPERARIADOFEDERAÇÃO OPERARIA

Na sede social realiza-se hoje, ás S horas, o íes-tival organizado pela commissão encarregada deangariar donativos para as despezas cxi_idas pelaconstrucção do palco.«Serão Teprcscn&adas duas comédias, em doisactos cada uma, por um escolhido corpo de ama-dores.

Deverão comparecer á esse Testival, representan-tes dos syndicatos existentes nesta capital.

OPERÁRIOS DE FABRICAS DE LOUÇASDE BARRO

E' pensamento de alguns operários que traba-'liam nas fabricas dc louças de barro, existentesem grande numero nesta capital, tratarem da íun-dação de unia sociedade de beneficência e defezamutua, visto scr esse o único meio de conseguiremmelhorar de sorte.

E' mesmo provável que até o fim deste_ anno.matojrráplio, A -semana, Doceèra, O soldadinho, conforme nos disse o sr. Antônio Joaquim Soares,Jupe culotte, FaJos portuguezes, 11 de Outubro ! seJ.a 13s? "^ realidade, por isso que se calcula em

A DO PHENIX — AURA ABRANCHESAura Abrancbes confirma o brocardo de que

"ftího de peixe «_be nadar . Em theatro oao ecomrrram fazerem figura os _e_5C_dentes de ar-t—tas.

"Antônio Pedro, o -grande mestre, teve um

filho que era medíocre. Aqui, a «Rachel, <»_» deJoão «Caetano, apezar do récbune que se -fez emtorno dos motivos «que a te-raram ao «theatro,nunca se immtscuíu entre as primeiras figuras.São «raros ©s exemplos dos dois Rosas. ti_e con-tinuaram «mantendo na scena portugueza o pres-tigio paterno.

Aura Abrancbes é dos que conservam a cham-ma sagrada. iFilha dessa artista minusoula e vi-bratü que «c Adclina u_ir_K_es, toerdOu desU to-das as qualidades que tbe asseguram logar dedestaque em «cena.

Nascida em iUsboa, a 9 de mato dc 1003, etendo recebido educa-ção esojerada. entrou pano theatro em 1009, estreando «no antigo D. Ma-ria, ca protagonfeta da ~Zepha*\ peça em r acto.de «Ma_kn_iano de «Azevedo. A sua maneira_ympat-_ca e i—sinuante despertou 4ogo^ atten-ção. «Era uma figurinha interessante, bonita, quetinha o ar despreoecupado dos -que confiam nassuas forças. 5*o&io onde pôr as mãos. tinha des-embaraço na voz c movia-se oatorate_a_e.

Chegaram-nos aqui'os* ecos de sua estrea aus-piciosa e houve «quem tios chamasse a attençãopara os seus trabalhos, entre eHes. tim de^scenasrápidas, o da irmã Donata, na "P-rimerosfe", comque cila estrtsou no •Republica, de Lisboa, emenarço de 1912, com Brazão, Ferreira da Silva eLeonor Faria.

Vânol-a, entfiin, a'qui, no aPno seguinte, «oRecreio. «Estreou numa peça 'forte, gênero-grand-guignol" — "O Gabinete n. 6" e nessamesana noite (a de 18 dc abril), -no» dava o seumagnífico trabalho da "Menina do Chocolate ,que foi o "ciou" da temporada, o maior êxito doanno.

«E' de hontem e_se •suecesso «para que o ciaebre-mos. Depois tem nos voltada todos as annos,sempre dtstánguindo-»e na Rosélta, a füha^ dobanqueiro do "Escândalo de Monte Cario", na"Joserte**, ou "«Minba mulher tioiva de outro*',na Julia. da "'Rosa Engeitada", -na Emilinbar"d'Os Velhos", na protagonista da "Primerose",

na Consueb, do "Geinio 'Aregre'', na Colrote. dos"3 Anabaptisias", na Cllere, da "«Caixeirinha" cnessa deliciosa "—arota". em que ainda a vimos,ha dias, e que é o papel de sua predilecção.

sr. __rberto dc Oliveira e Süva tem n . .em f_tta com o naseúnento de SfigLí Hn «'-T^^ ícst5,s w ^ivo^d___2__J__Jo,*e-robtutta criança que tomou 0 nome_^Hlf. de «"»*do Sr. Octaviano Calsuans »Mlri_^_l «dton. o •-.<_/Ministério da _ari___f 0_de^_7'is_0CCÍ03ari«eebido muitos c__priinentos. ,

^ ^°" íl!a «

Foi levado hojeSant*Anna a meninaRocha dos «Santos.

á ina bapü^al da egreía d,1 Lindalva, _ttu do sr li....'•filha do sr. __no

-Xa Associação Chrisiã de Moco. _ r

^i^ ^ "A *^S^__áS_,FS-* rua <_ «__;.

a

Acaba de tocharclar-se peta Faculdade Livre _

xo<___aos__!__s_-fMco- ^fe-r -^ -a:— Concluiu hontem o seu curso de jurisrm,,?-,«a. na Faculdade Livre de Direito d_u Si?com pleoamente em. todas aa cadeiras o Dr Àt"Rusto Acool- Çaiaeao. que é basUate estimado ertre os seus collegas e amigos. •_ off

Hoje, a noite no Lycen de Artes e Ofticios te«tliogar nma «naniiestação ao Dr. Lustosa Aratío a.qual «era entregue aqneHe advogado o anel ^ribooífereceW*8

*"* coUcgas* ««.-«os e admiradores lheO Dr. Benedictp Costa Netto será o orador offiçial e o. acadêmico de direito Olesario da CW-4alara abrindo a sessão solenne

Fssi

con-^neD. Carolina Vargas, esposa do Coronel PnaiaJosc Vargas, commerciante -nesta praçamora hoje a data do seu natalicio.

A offensiva russa desenvolve-sevigorosamente

LOXDRES, 3. (A LANTERNA) — Segundo¦niotiaias procedentes de Petrograd.. a ofíeniivarussa, nos 'Carpathos, está se intensificando' cadavez mais.

Entre outros pontos, onde a acção das tropas¦moscovitas .se está fazendo sentir com mais vi-gor, a luta em Bobaludowa tomou proporções dcuma violência extraordinária.

EXAMESGymnasio, Arte e Instrucção"

_ Serão chamados amanhã â prova <_crint_ A*Historia. Natural e Frape^ _».iü_2_o/d_^ ___!se. Eumce Cunha. Cimra^Ieirelles, Jueüta Macha-*>• I_-* Twnn* Octavio Fon«_a, SebastiãoVianna, Gilberto Barata. Francisça de Castro, Ma-«o Pires,,Paulo Jann. Manoel ííolasco, Lui« Gon-xaBa. Oswaldo Casiro. Htiron Meirellcs, ClaudioaoriJ-nungue*., Alcides Coutinho. Altboiar Figueiredo•Ulauco Veneres. Antônio Santos. Arnaldo Lemos!Orlando Machado e. Armando Pinheiro.3* cb_íe. CaUigraphia e Graphia, aos alnmnosIrene de Carvalho. Elida Marques, Euhna Abreu,Mana Castro. lji_y Braga, Cat__ Meneick. Ara--huty Brko. Silvio Rabello^ Eupidio Vieira, Irido-

nw Pinto, Manoel Fonseca, Luti Woolf. Norivaldos Santos, Ikiefonso Caetano. Edeant Jann. Do--nngos Sp-H. Heitor Braga. José Michel. NoeminSanfAnna,, AhTahirr Domingos. Francisco Atendes,Ajthur Peixoto, Jesi -Gnta__e_ JoSb Maria. JacyFlores, Argtmiro SanrAnna. \\3__1iro Asevedo.

0 Coronel Peppino Garibaldiem lloma

•ROMA, 3. (A UVNTE1.NA) — O valorosoCoronel Peppino Garibaldi, filho do GeneralRiceiotti, e que -se acha oom licença nesta capi-„1, foi reconhecido, quando se achava no CaféAragno.

Grande -numero de popujares ifez-llic entãou<ma «ant-busSastüca e calorosa manifestação desympathia.

Substituição de officiaes nafrente italiana

ROAJA. 3- (A LANTERNA) — Deve appa-recer i>or estes dias, o decreto declarando que osjovens officiaes que, por motivos diversos, scacham internados, sejam enviados ás linhas defrente.

Nos Jogares cm que estavam, serão elles «substi-tuidos por officiaes que ha niuito tempo -seacham na guerra «e que, depois dc glguns dias delicença, têm direito a nm razoável repouso.

Gomo se desenvolve a acção nofrente austriaca

.ROM-A, 3. (A U\NTERNl\) — Communicao quartel-general italiano?

No Trentino. assignalaraim-se continuos «movi-mentes de tropas inimigas.

No valle de 'Sarca, no A4to Astico c no restoda •frente, o tempo sc tornou sereno, -favoreceu-do a acção da artilheria.

Os inmigos se mostrararm niais activos nas ai-turas die Asiago, na zona a leste de Gorizia e noCanso.

Varias eranada-s caíram sobre a cidade, provo-cando alguns damnos em diversos edifícios.

A nossa artilheria "bombardeou cfficazmenteas posições inimigas no valle dc Adige, no «As-tico e no Asiago. provocando incêndios nosa_ntouamentos inimigos de Canazei e Bretof.

Aeroplanos -rainagos tentaram incursões sobrealtruns pontos, do fheatro de operações.

As nossas esquadrilhas atacaram o inimigo,empenhando-se em vários combates aéreos.

Por fim, os nossos aviadores rcpelliram osaustríacos.

Abatxrmos dois. aeroplanos inimigos, um emVaíie d'Agno e outro, «m Castéliruovo.

e liró.Depois todos «os pres^tntes "foram gentilmente

convidados pela directora a ãr ao refeitório,onde os esperava «uma farta mesa de iguariasdiversas.

Estiveram presentes os Srs. Drs. (AméricoFialho, Clotario Alves Borges. iFelippc Viviani,Izaias Avellar, Cormnendador Floriano Cardozo,Eunice Lopes, Maria Ma_da_na, Jordeiina Rosa.Maria Machado, Maria José, Diva Machado.Violeta Flôr_, Ilenedina Fonseca, Anna Ribei-ro, lAIÍfredo -Carvalho, Vktor Pedro, Tenente Ri-cardo Monteiro, nos-so companheiro c muitas ou-trás, cujos nomes não pudemos «tomar.

_.— "'

Dr. Lacerda Guimarães :n_g_SS3urgentes á noite. Teleph. 5955. Constituição, 6.

¦ mmm »

NA PIEDADE

mil e duzentos os 'homens que se oecupam nessasfabricas.

• - 1 ¦¦» ¦

Tecidos para verãoPadrões e cores

exclusivos daCASA DAS FAZENDAS PRETAS

141, Avenida Rio Branco, 143

Tomado por ladrão foi baleadoA policia do _o" districto, proseguíndo nas di-

ligencias para o esclartícimento da scena de san-gue oceorrida hontem, «no interior da "Chácarado Salgado", á rua Clarimundo de Mello, maEstação da Piedade, apurou o facto ann poucodifferente do que foi noticiado.

O que ficou hoje averiguado, depois de ou-vidas varias testemunhas, foi o seguinte:

A victima, o operário José do Nascimento, sol-teiro, branco, com 22 annos, residente á rua Ca-marista Meyer n. 36, penetrou «no interior dachácara para satisfazer uma necessidade orga-nica.

Neste nTomento. o lavrador Manoel AntônioGomes, arrendatário do alludido sitio, tomando-opor gatuno, apontou uma espingarda e fez fogo,attingindo4hc o projcctíl a face posterior do pes-coco c thorax.

José do Nascimento continua cm estado gravena 13* enfermaria do Hospital da Santa Casa,onde ise aclta cm tratamento.

Hip! Hip! Hurrah!HANSEATICA!

UM REBOCADOR AR-RIBADO

Chegou hoje. -arribado, para receber carvão o rc-liocador» "Balar', de nacionalidade ingleza, tendocomo comniandante o Capitão Arthur Borras.

Este rebocador traz -um carregamento de 49 to-«ciadas de lastro, destinado ò. Buenos Aires.

Unia vez feito o abastecimento o rebocador se-guirá.

0 C___fé» doX-ilo 1__00

IO (pDistribue lindosbrindes a todos

os seus freguezes.— Deposito : rua Gonçal-ves Dias S3, canto Ouvidor. Tel. G97 Norte,

í

Althaulpho vieira. Walter VSe«_, Nilo Soares Joa-ouim -orre», Waldeoiar -Magno, Carlos Alberto eJosé Moura.

1* anão. Latim c Portofuez, aos seguintes aJum-«os: Dario «Moacrr. Leopoldo fagunde*. AdalbertoMende», l_ii«a Abranches. N«taon Vaaeo-eellos,Djalma Moraes. Silvio Machado. Elvira Vieira. Na-ftir Ramos. Odon Pimenta e Olber Napoleão.

»• anno. Latim e Porçnruez pata os aluamos :|«ro Baptista. Elvira Pünanta.

_• «nao, Latia e Fra_eez para o •___» Samuel' JHnaenta. ' —. -''

f ¦ «Na _u__rl» desta faoMsde, - a_a _1 «abers»aaajtuno paia ¦¦¦-_ éa pnfuataria - •

LUTO ELEGANTEsó na

CASA DAS __ZB*_0—S PRETAS141, Avenida Rio Brapco, 143

ROUBADA OU PERDIDA?A carteira do Chanceller da

legação belgaCom cm cartão do Sr. Adhemar Delcoigne,

Ministro da Bélgica junto ao Goremo brasilei- ,ro, esteve itoje no Corpo de Segurança o Sr.Léon -Haidor. Chanceller da Legação belga, quedeclarou haver perdido uma carteira amarella.contendo pouco mais ou menos 230$, tres ou«quatro cédulas do Banco Inglez, uno dellas dovalor de £ 5; cartões de visita com o nome deHanlot, várias P-Otographias e ¦documentos mili-tares, sendo dois de reforma do exercito bel-ga, «em conseqüência de ferimentos recebidos emcombate, nm delles no nome de Leon Hanlot,sob o n. 394-»-

. A* procura da carteira do •Chanceller da £e>I façio feejg* foi paMo nm dos nossos Argu*-

Como nâo "cavou" o "cobre",entrou em borracha

Triste tem sido a sina do menor Abel da Süva:um pobre rapaz de 14 annos de edade. filho deBrazilia Maria da Silva, moradora á rua Jogo daBola n. 10-.

Esta mulher tem como amante um perverso in-dividuo que se chama Francisco Pereira dc Lima eque é servente dc pedreiro.

Typo de mãos bofes, ha tempos, por questão desomenos, o bárbaro deu uma bofetada no menorAbel, vasando-lhe o olho esquerdo.

Parecia qne, uma vez cego, o menor tinha direitoa um certo, descanso para o resto de sua vida.

Puro engano !Hontem. Francisco, que trabalha em umas obras

que se estão realizando na mesma rua, chamou omenor c maudou-o com utn bilhete ao mestre, noqual pedia lhe mandasse a importância de _o$ooo.

O menor levou o bilhete e trouxe a resposta. Eraimpossível para o mestre mandar o dinheiro quelhe pedia Francisco Pereira de Lima.

Indignado com o mestre; que fez o Francisco ?Apanhou tun canno de borracha e espancou barba-rarnente o menor i

Vendo seu filho em petição de miséria, com ocorpo vincado de bordoadas. Brazilina foi hoje ácentral de policia e apresentou queixa ao s9 dele-gado auxiliar do seu desaimado amante.

Este foi preso e Abel. a sua victima, mandadosubmetier a corpo de delicio.

O bárbaro espancador está sendo processado.¦ 1 asai 1 11

Na Santa CasaOx«iovimento do Hospital da Santa Casa, hoje,

era o seguintf».:Na 17o enfermaria deu entrada o indivíduo de

«orne Silvina José Lemos, com 50 .annos de edade,côr parda, soheiro, natural do T. do Rio, «mprega-do da Limpesa Publica, •residente no Moiro do Sal-gueiro, apresentando «contusões pelo corpo por terdado utrta queda de uni bonde, facto oceorrido narua Archias Cordeiro.

Na 24" enfermaria foi internada Thercza Pa-lermo brasileira, natural desta Capita!, com _6 an-nos de edade, cor branca, casada, residente á ruaPrefeito Barata_ n. 17S, apresentando ferimento no(peito do lado direito por projectü de arma de fogo,cm virtude de haver tentado suicidar-se, facto oc-corrido na sua residência.

Na 3* enfermaria deu entrada o menor denome Augusto Lopes, com i_ annos de edade, fi-iho de Antônio Lopes e dc Jacintha Lopes, cõr bran-ca, natural de Portugal, operário, «residente na ruaVisconde de Caravcllas. n: 87. casa 3, apresentan-do esmagamento da mão direita por -ler sido victimade uin accidente quando trabalhava numa machinana Fabrica de Chapêos •Humaytá.

-Na 13* enfermaria deu cnttada o indiwduo denoene José do Nascimento, com 21 annos de edade,côr branca, solteiro, natural desta Capital, operário,residente na rua Camarista Meycr, n. 36, apresen-tando ferimento por arma de fogo no ventre. Foi re-colhido á enfermaria sem fala.

Dr. Nicoláo Cianciopois das _ em deante.

— Rua da As-sembléa, 44; de-

Telephone Central, 5.733-mm t

I "_T "SSS ——KtSwB [_f;;.." -J«. *^jj____; '-_•».¦,- __p5

^__?^*rt_B _P* * __r ^________K_L_iK-r*-_i I

' ____________ __l_____ '"-'"^ _____! __¦

Mm\\\ m\\w l^-.i'^Àm\mM m\\m

_¦ waamm_ _••

Na GuanabaraO movimento do nosso porto hoje, foi o seguinte:Procedente de vários portos, entraram os seguin-

tes vapores: Urano, nacional, procedente dc São•Matheus e Cabo Frio, cem carregamento de váriosgencros, consignado á firma José Pacheco Aguiar,transportando alguns passagciros_ para este porto etrazendo a reboque o paíacho São Luiz.

Dochar, americano. procedente de New-York.com carregamento de vários gêneros, <-~nsigna- ,do á firma Colarir & C.; este vapor entrou ás2 horas c io minutos^da'manhã, trazendo a rebo- tque a barca noruegueza Ivartstkog, com fogo a [a bordo.

Dafeii', inglez, procedente de Buenos Aires,-1cm lastro. !

Este navio entrou arribado para tomar carvão cseguirá depois para Londres, e escalas.

—A bordo do paquete Itagiba, que partiu hoje donosso porto, para os diversos oortos do sul, entreos passageiros de im classe, seguiram os seguintes :

Domingos Mascarenhas Filho, com destino aoRio Grande;

Armando C. Barcellos, c«_i destino a Porto Ale-gre :

João Marques Villela. idem;Osório Salles, idem ,_'."<,'"''_Francisco Cândido Lopes, com destino a tsantos*Anthero Moreira Leivas, com destino a Pelotas.—Procedente dos portos do norte, entrou hoje, a

tarde, o paquete nacional Jtajubá, trazendo a seubordo, regular numero de passageiros, vindo entreelles o engenheiro Dr. Alexandre Góes, procedenteda Bahia. ... .

Entraram aoje po nosso porto. arribados aemuitas milhas da costa os seguintes navios:

¦ füam ~->—Novos cigarros "ÁRABES", deliciosa rnis-

tura, vendem-se nas boas tabacarias e princi-palmcnte na HAVANEZA.

O actor Jayme Silva director da Companhia doCarlos Gomes que amanhã homenagea a

imprensa cm recita especial

A^ensnoHUs ds oompanhlame Edon, ne Ussos.A companhia do Edcn Theatro, dc Lisboa,

que com tanto suecesso trabalha no thcatro Car-Ios Gomes, despede-se amanhã do publico ca-rioca, partindo para S. Paulo, a continuar asua série de triumphos no Apollo, daquclla ei-dade.

O Sr. AlbertoGorjão, sympathicoDirector da popu-lar troupe portu-gueza, dedica oadeus da compa-nhia, á imprensacarír>ca, d a qual,gentilmente diz, quetem recebido cari-nhosas provas deaffecto.

O programma dafesta de amanhã éo seguinte :

Primeira parte —Representarão doepisódio patrióticoA alma portuguesa,original dc OctavioRangel, c que tantosuecesso alcançou

^ c in. -« - r- tl--ndo representadaO òr. Alberto Gorjao. Ge- em premicre na íes-tente da troupe do Éden de ta dc Jayme Silva.

Lisboa Segunda parte —, . - Grandioso intermez-zo, obedecendo a seguinte ordem — a) banda do

da noite, o con.Ramos Club, ex-Reanza-se hoje, ás 8 horas

certo vocal c instrumental doClub dos Promptos de Ramos.Par-se-ão ouvir os melhores musicistas da Jacaiidade: Ramos.— O Grêmio Recreativo de Ramos, situado de-fronte a estação da Leopoldina, realizou hon«c~sna annunciada recita.

_ A Directoria do Grêmio compõe-se dos Srs loié¦Francisco de Oliveira, Fahnindo F. de -\ndr_jrJosc Alves Baptista. João N. Carvalho. Joaqukn'•?or-jíes,-.-0om,n«íos Cmmarãts, João Caetano e M-fredo Pinto de . Almeida.

Aos representantes da imprensa fez servir docee cervejas.„— Faz annos hoje, o Sr. Francisco de CastroMenezes.

—..° Eden-Club, em Olaria, realiza hoje a „:reunião intima.Antes, porem, a assembléa geral tomará conhecimento do projecto de Estatutos

e'__ifc_%i _***¦ -H Vi,,a Marechal Herratís. oSport Ctab Utjao. realiia. hoje, ás 8 horas da noi-te, um fesuval artístico em homenagem aos _••«¦ircauentadores, o qual terá o concurso de applaadidos musicistas.Rollglosss

Na novena que sc realiza hoje cm honra a XossjSenhora da Conceição, na matriz da Gloria, no lar-go do Machado, cantará a Ave-Maria _ o Satutaris,a Sra. Kendall. Executará um solo de violino a ->enhuriia Guedes dc Mello. . •«

¦_-——-—_M__-—^____M

^_B^> . ** a^iPfS^^^B

____R" _________{¦£-'''- . ^____B

I __P*^_BW. ¦ n A

__Ha______L: ¦

\m\ NE^' ¦—-»*-" '^H

___¦ _gn ' -> :\M

o que se deu hontem com a estréa da companhialyrka popular Rotoli-Billoro. no thcatro Repubh*-ca, que, deante de uma colossal assistência, s»apresentou modestamente dando com grande bri-lho uma homogênea interpretação ao trabalho <loautor de Aida. O tenor Bcrgamaschi. que possu.-uma voz de bello timbre e de grande extensãocantou admiravclmente a parte de Manrico; _Sra. Agozzino, uma soprano dc grande fôlegofoi digna de todos os applausos na Eleonora; aSra Bosetti, que é maü uma soprano dramáticodo que mezzo-soprano, como se apresentou hon-tem. sahiu-se bem no desempenho da cigana .1zu-cena; o baritouo íFredcrici deu o devido brilho aoConde dc Luna. sendo bastante applaudído naária // ballen dei suo sorriso.

Os coros estiveram afinados, c a orchestra, soía direcção do maestro De Angelis. esteve obe-dic-nte á sua batuta. Hoje. a Bohême.O partas de hoje

THEATROSCARLOS GOMES — O amor (revista, ses

soes).PHENIX — A garota (comedia).RECREIO — A duqueza do Bal Tabarin (opc

reta).S. JOSÉ' — Dá cá o pê (revista, sessões).REPUBLICA — Bohême (opera).

CINEMASAVENIDfA — Aventureira mexicana (drama).PARJSIENSE — A nova Antigonna (dramal.•P AL AIS — A eterna canção (drama).IDEAL — Aventuras de- Elaine (drama).ÍRIS — Herança fatal (drama).ODEOX — Ódio que ri (drama) ; Armas f,

vtiuinas (comedia).PATHE' — Dupla imagem (dramaj; Avenl.i

ras de Elaine (drama).DiversasNo Recreio teremos hoje a "Duqueza do B^

Tabarin", opereta deliciosa, que ainda promet .muitas noites agradáveis ao publico carioca.Realmente constitue um encanto ver Cremild.-Adriana de Noronha, Azevedo, Serra e -Sallc-Ribeiro na movimentada c alegre opereta rkLeon Bard.

Em penúltimo espcctaculo, dá-nos lioje acompanhia que trabalha no Carlos Gomes jinteressante revista "No

paiz do sol", cm qtitHenrique Alves tanto faz rir a platéa.Amanhã, despede-se a companhia com o e=pcctaculo variado de que já demos noticia.O programma de hoje no 6. José é esttnas tres sessões a revista "Dá cã o pé"'.Cândido de Castro c Oduwaldo Vianna.

Por ahi se vê que o S. José está c«_m anoite de hoje garantida.

A companhia lyrica que hontem estreouT> _. ** —-.——___ m^j ->u.ii_4 viu —- j-i **— •_* -* •"-«• »_i_V UUUICIU -C3Ut'-'«Corpo de Bombeiros, que gentilmente cedida pelo no Republica com o "Trovador" dá-nos hojei--Coronel Almada, executará em scena aberta a

' "" 'protophonia do Guarany; b) ária da opereta Em-fim sos pela actriz cantora "Medinâ de Souza: c)A despedtda poesia inediu do Professor Albino\aliadas, ptJo actor Henrique Alves; d) Miss Do-

PLENA RUAA policia interrompe um

*¦ s-:*# ^batuque*"

<7«i/orr_ pelas constas Anna Rosa e IdalinaMoraes; g) Fados a guitarra, pela Unda divettei ma Coelho e pela corista Gracinda Alves fa Se-vera). v ^^

Batalhão Naval e do Corpo de Bombeiros.O theatro estará-vistosamente ornamentado

1 „_eTJua Z**1*!* acontecimento theatrai adespedida da companhia do Éden de LisboaAo que soubemos •hontem, tem sido muito 'cran-

de a procura dc bilhetes para —- _T.?_,8r?avendo ate ericomrneDdas com a"ágio.

PERDEF O RUMO

E foi dar com os ossos na As-sistencia

Querendo ir para casa. na estação de Bom-suecesso. o José Ignacio Cardoso, taes voltas deu,oue foi parar, sem saber como, na rua Souzafranco, em Villa IsabeL

Durante este longo e compleadissimo trajecto,o Ignacio. para animar as gambias já tropegasda infinita caminhada, ia entrando em todos osbotequins que encontrava « tomando uma "pinga . Foi sepultado hontem. em Campos *., . «<-_A pnnapio esses esumulantes produziram os do actor Mesquita, de ouem -rm* Ail -^.JTi_£!_?r_u-j .1^*;^^^.- »_.i~ t---__ tí .. _-»^_ c _ if^.,. . .vi""1"' uc 'luci.. _os diz um leitor

^tf.^f.-.i.»., i:-

_ commissario Djalma Braga, do l_* districto,prendeu, na madrugada de hoje. quando samba-vam em pkna rua Visco_de de Nkrheroy, na es-tação de 'Mangueiras, os conhecidos desclassifi-cados e marafonas: Viscondino Nunes d* Oliveà-ra. Incocencio Francisco Nanes. Leonel Luiz de -Oliveira, Alberto de Souz-, Durval Francisco Pe-reira, Caetano Francisco da Silva^ João de SousaWerneck. Olivia Fernandes e Aláyde Fernandes,

•-.dos foram recolhido? ao xadrez e estão sen-»do processados, pelo" art- _90 —» Tadiagem -^ doCodrt»

effeitos^ desejados pelo Ignacio. Em certa altuia, porém, veiu a r_ccão, complicada pelo can-saco.

Quando esse phenomeno se operou, estava oignacio na rua mencionada acima...

Alguns minutos depois, tinha a policia do Io*districto conhecimento de que. nessa raa, estavacm homem cabido.

•Era o Ignacio.lado ao local, verificou o commissario tíe ser-•riço nesse districto que o Ignacio na queda, re-

Da Sra- Adelina Agostineili. primeira íi__rafeminina da Companhia Lvrica que oceuna n _»?-publica, recebemos delicado ca«L^P cumuri-mentos. que retribuímos agradecidosFm

a titulo de informação

rJ___nCÍiC? ^f M^uita tra filho do condebrancisco de Mesquita Crillanovidc. cx-miniàtro-a Áustria «m Lisboa. 'Nasceu a 18 de julho deH_u nessa capital, no próprio palácio da legaçãoaustríaca, tendo aos 21 annos opinado pela natu-rahdai-k* portugueza. FaUe<_u. pois, aos 60 annosde «lafle-

cebera ferimentos contosos na cabeça.^ ^

J —.^C^22^r_J_iS_f,___fOÍ o***0 raedicad.o «Só uma boa audição da velha opera de Verdi.no Posta» Central, de onde fe re&ou. por cami- o Trovador, dada^ circuawtanSr -*__!__.tfiio. nta« segoro,. _«_*,_ ^à_Sciv- ' ~^-**tl*2líii^^

a "Bohemia", a popular opera de Puccini,apreciada pcla nos-sa platéa.No Phenix, ainda hoje a "Garota" fará cencanto dos freqüentadores do elegante tht_tro.

Ver a "Garota", em que tem notável traba-ho a actriz Aura Abranches, é -dar nm attest-do de bom gosto, a que ninguém sc furtara.Foi muito felicitada hoje, por motivo dsseu anniversario natalicio, a actriz Tina Coelho, graciosa fadista da companhia Edcn Thca-tro de Lisboa.

Do mesmo modo, a actriz Mcdiua de Souza.01 muito cumprimentada pela passagem <i<seu anniversario. homem.

-— Os nossos coHeiças de imprensa Altrc.knSrd e Alfredo dc Castro tè-ra proiupta un::peça em_um acto. denominada "Casa dc re:dez-vous**, que será representada proximansente pela companhia do actor João Barbosa.—A empresa do theatro RcpubHca. quen-rJetomar confortável o trabalho dos cbronístas tiscatraes. mandou preparar naquelle theatro uma _»-Jque será exclusivamente destinada á imprensa-O gesto, que partiu do svmpathko secrei-irio do Republio. Gomes Silva, scrá em b: ¦.-»'¦uma realidade.

A Companhia Cinematograobica Bra-sile»-"3fará exhibir amanhã, á Urde, no ciaema Otlvvários films. que mandou executar cora as íc-:_*escolares realisadas em varias escola-; inuaicipa-ido «Dnstncto FcderaL A exhibição destes í:':nlterá a presença do Prefeito MunicipalNão está confirmada a noticia de um ti--»"tutino, oue hoje adeantou que o Theatro Peque-no em breve iniciaria os seus espectacnlo^, c;on dos theatros desu Capital. Em pa-estra Q«ctivemos com um dos directores daqueUe theatr.»garantiu-nos o referido cavalheiro qu; absoluta-mente nada se fará com relação ao Thcatro Pequeno. sem que seja resolvida a questão judiciana, qne pende de solução no Foro local.

_— O cartaz do Recreio será mudado, na proxima semana; A duqueza do Bal Tabarin cederá

' • J V8?^ à PeTHa de Pão, intcrcj^aate co_£Ja *_

-abkic _ Gült.

'.-'-. .msmM

---. -:•¦¦¦¦ -'•,-. -'•"'¦-: -~ •• - ¦¦;

::_¦¦ .-¦.. -•',"' -'-tí „;ri .¦¦'¦-: t;;- -....¦¦¦"¦.' ¦«•_¦. -,

. --"¦*- *' '.%•*• -.¦'¦-' -v __ -. ~ - - *.-

._,• ' "•¦''¦" "s ' * At .- »

_ __ _ snn¦^__B_^M^i_—¦___H_H-HB_BS_w_

'. ¦¦ --w---.-- - _ __, j '. .-i_i^„ _

Page 3: Wm m • -fl fl ¦' I fl fl fl'¦ ^ a fI I I I l '¦ HT - Kç i I 'ANNO- . m NUMERO ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00035.pdf · 2012. 5. 6. · f s"P5*83 MUI-«.35'--

„.« • ¦" y*1

A _ANTE_N A - Domv_____________________________B_______________________M_______ '

"¦ iLj. ______—_______¦_-•

_._Í*__H_

'; :•

A (risle situaçãolireeiaül\

pifc.Jn.'i"<• aiIv"BI*'

/!

•t, d« Ministério hcVemco na Legaçao•'''•¦".'/;;,

rtdH>idou a concessão de um ormts-

;,/, encetada entre as tropas realistasara a

'¦'"•'""':'._..,_ n« Tfnurtuit. Por outro

Ulht no

Umirante Du Fournet. Por outro¦'Constautino consentiu na entrega da

t,Jada pelo Almirante Du Fournet.?.Srf„ Um, cm poucas linhas, pa-''¦/„

rim Pies -flfwj ingênuos serão aquel-"f/remna sua clareza., Não cremosjque

u 2 „ SW1 raiva dos últimos dias tenho

lantino cedido com tanta facilidade eo R« "Sf0

contrario, os alliados só. tem que"¦'¦ 'l\ sua humilhação repentina. Ella

Arttfliil ou. ... _.,„;,. «.m/r traição das innu-«l^eíZtnTtMo Vgeüro-do Kaiser da

mtros .;;•• '<"' lnlnsl>arecc bem da partida das

Ail'"m ,..,/„ Thcssalia. que seguem rumo a

; „,„r./KU forçadas. Os alliados, que

, o /«,!_„ « duplicidade grega, nao se

u, apanhar dc surpresa.' commcttidos no passado lhes servirão de

o futuro. Esses erros só foram com-'Ulicnas porque a questão essencial

n,sada quando Vcmzclos deixou O po-]í" ¦/,,% a Grécia recusou executar as clau-''•'!' 'i

tratado de alliança com a Scrvta. A »n-

armda dos hcllenos, de resto, nunca

savcl cios alliados c estes dispõem de

i Sentes para provocar a mudança da

lialhans conforme suas vistas c vi ter es-¦ 'diferentes

nacionalidades: mas essa tã-

L „.y impunha-se Para boa salvaguarda das"*v',-'-,

superiores do hellenismo A F.ntente nao

V!X,i a sZ salvação no esforço da Grécia; ê a

r'- 7 aue espera mais uma vez _ sua salvação.

i,l' surificios das nações protectoras Se o Rei

rLIla t «<* <"'> l)el° Oermanophohsmo da corte

f iZehcndeu isso, Venizelos. distmgiu desde"principio

a única realidade precisa que se offe-

fece hoje na hellenismo.

Os erros etrnsine l,ill'a °

inetltdos cm

icnei.foi i>meic>cartu

•U Unhamos escripto esta nota pessimista, quan-„„" recebemos os telegrammas que dao como fra-

ÍUàdà a accordo entre Constaiiliiw c o Almtran-

i, j)nr'iac Du Fournet.Cair:, v o leitor, cm vez de melhorar, beora a si-

¦nmrãò ra Grécia. A única solução para esse caso

Zmu'co é a violência, ale hoje evitada pela

V um c Inglaterra. Fm dado momento, os olho-

dZ porüo era pratica a lei tão proclamada pelaÀilar.anha: necessidade nao tem lei...

Sendo para castigar um punhado de germano;

fhiÍos o gesto violento dos alliados merecera,

imtcàhlamente, todas as excusas...

A LUTA ENTRE O EXERCITO

GREGO E OS ALLIADOS RECO-

MEÇOU EM ATHENAS

ONDWES 3. (A "U-NTBRMA) — Tele-

-virnias anui .recebidos de "Athenas trazem -no-

muito graves «obre a situação *na capitalticui^Kois

dos últimos despachos de (hontem, em

mr »-• dizia que o Rei Constantino, cedendo a

pregão 0.OS alliados, havia -resolvido entregar-¦Uns as armas e munições reclamadas pelo Alm-i-

mtnte Du Fournet, parecia que estava conjurado«. «itíro de novos encontros entire as tropas le-

calistas e forças dos alliados desembarcadas da

esquadra íranco-ftngleza.Os tclegramnias' de «hoje/mo entanto, fazem

prever que a situação, em vez dc melhorar, emAthenas, ainda mais fie agscravou.

Uni dasses recados adeamta mesmo que o ar-

miistioio accordado entre o Rei -Coitstantmo c os

representantes da Entende «mallogrou por com-

jileto, tendo recomeçado as hostilidades na capi-tal da Grécia. ..

Nas principaes ruas da cidade c nas irnmedia-

ções do paliado real, deram-se -violentos encon-tendo as forç„ legalistas resistido aos ata-_;•'> tropas dos alliados. -

tr.is,t|t!CS

AS ULTIMAS

EM ATHENAS

OCCORRENCIAS

INOVA YORK, 3 (A LANTERNA.)- Tele-

grammas dc Athenas trazem detalhes sobre os ul-limos suecessos oceorridos naquella capital.

"Km, represália ás exigências do almirante Du

Fournet, que, em nome dos paizes alliados exigiu

a entrega do armamento do exercito grego, forças

pertencentes a este tomaram uma attitude hostil,mão só contra um destacamento de marinheirosfranceses que estacionava na praça, Lappciou,como contra a escola franceza de Athenas, contraas legações dos paizes alliados e contra os maiscnthusiasticos partidários da

' Emente.."No

seu desvario, as forças gregas empregaram

ns espingardas, bem como metralhadoras, fazendovarias victimas. ,

Em vista desses factos, os alliados resolveramtomar medidas repressivas -severas, afim de evitar

U reproducção desses attentados.

AIMDAO CRIME DO ALM1RAHTE

A lueta em torno dotes-lamento jta morto

A "Lanterna9' ouve o Dr. Paulode Lacerda

Proseguíndo na etiquete que iniciámos, fomoshoje ouvir a opinião do jurisconsulto Dr. Baulode Lacerda, »üHustre autor das Cambiaes.

Bncontrámol-o em sua elegante vivenda da ruaMarquez de Abrantes, e. declinando a nossa quá-lidade de jornalista. S. S amavelmente se orestoua iresponder ás nossas perguntas:

Doutor, o capital—ta Araújo e Silva, legou,por testamento, a sua amante. D. Sarah, todos osseus haveres, cm usufrueto, prohiibindo-a, porém,em cláusula testamentaria expressa, de que vol-tasse para o marido, o Almirante Baptista Franco,caso em que perderia o direito ao legado, o qualreverteria em benefeio da Irmandade da Gloriado Outeiro. O capitalista não deixou ascendentes,nem descendentes.v Pode ser proposta ?. annulla-çào do testamento por um tio do fattecioo ?

Pôde propor a acção desde que tenha mo-tivos para isso; resta porém saber se. elle cffecti-vãmente tem taes motivos.

Por que motivos legaes pôde ser propostauma acção de annullação de testamento ?

~— A acção de annullação de testamento pôdeser proposta por nullidade interna ou externa dotestamento. Nullidade externa consiste na faltade solennidades cxigMas .pela lei 5*ara a feiturado instrumento. -Nulliidadcs internas, consistemem vícios de outra ordem que affectam a capaci-dade da parte, o seu livre- consentimento, etc.

Assim, é nullidade interna aquella que no casopresente -se pretende oppôr ao testamento; mas, ameu vêr, sem razão jurídica.

Por que ?Porque a lei infirma o testamento do con-

juge que beneficia o seu co-réo adúltero Assim,o marido que deixa em testamento bens a sua-:oncubina. incide ha censura <da lei. que resguar-da os interesses do casal legitimo, contra os dofame menage; porém, como neste assumpto oscasos de nulüdade são taxativos, não se pode in-verter o preceito da lei para únfirmar o testamen-to do co-réo adúltero que beneficia o cônjuge.Neste caso, os bens não sabem do casal legitimo,porém nelle entram ou ficam pertencendo a nmde seus membros. Certamente o ,cí>njuge que re-cebe deixas ou herança do seu co-réo adúlteronão commette um acto muito recommendavel con-na a sua moralidade, porém, a apreciação e san-cção deste acto -pertence ao seu foro intimo aoseu pudor, á sua vergonha, e não ao direito e ajustüça. , .Poderia o Doutor traduzir esta sua respostacom os nomes dos envolvidos no caso vertente,

para tqrnal-a mais comprehensivel aos leigos emmatéria jurídica ?

Vou satisfazel-o: se fosse D. Sarah a testa-dora. o testamento poderia ser annullado. porqueella 'beneficiaria o seu co-réo adúltero; mas comoo testamento é do Sr. Carlos Silva, não se pro-nundia o caso da nullidade.

Doutor, o casal Baptista Franco estava di-vorciado: que influencia pôde ter este facto sobrea validade do testamento f • _

•Nenhuma, porque o divorcio, entre nos, nao

dissolve o vinculo matrimonial, de maneira queprocede sempre o preceito da lei que referii.

Que valor tem a cláusula testamentaria quetorna sem effeito a herança, se D. Sarah voltar

para o marido . Nenhum effeito; é uma cláusula ímmoral,

por isso reputa-se hão escripta. sem prejuízo ai-

gum para a validade da disposição.D. Sarah diz que está grávida; o nasoituro

terá direito á herança paterna? >.'«' iEsse filho é adultenno. e os fill-os dessa

espécie não têm_ direito hereditário algum, segun-do a lei brasileira. .

A paiixão que a victima nutria pela amante,

hão pódc ser -apresentada como motivo para a

annullação do testamento? .Não. seria argumentar de modo contrapro-

ducente. provando a af feição do tcstaavr paracom o herdeiro instituído. Isso differe da ca-

ptação de herança a que se refere o direito romã-

i.o, que eram artifícios postos em pratica pararpanhar -herança. e'.nur,ca o grande aficcto do

testador para com o herdeiro que mstiV.se.

Terminou ahi a consulta que havíamos leito ao

i-.irisconsulto; ao retirarmos. agradecemos - peuno-tados a gentileza da-acolhida.f~j" -" *¦•

Foi encerrado o inquérito docrime de Baptista, Franco

O Delegado do 5o Districto Dr. Albuquerque

Mello encerrou hoje o inquérito sobre a trage-

dia do Phenix, pretendendo relatal-o amanha e

cnvial-o ao Juiz da i" Pretória Criminal, onde

será feito o summario a que tera que responder

o Almirante Baptista Franco, autor do assassi-

nato do capitalista Araújo e Silva.

Mysterioso suicídio deum negociante

Com o craneo Tarado por. uma bala

-

'¦* *

O oegociante Raul Cândido Pinheira era uni J°-ven cheio de vida, de gemo folgazão, dispondo uefortuna, parecendo viver feliz. No emtanto algumacausa intima trabalhava o espirito do infeliz moço,levando-o ao acto de desespero que commetteu estamanhã, varando o craneo a toala.-

A's 7 horas da ~anhã, chegou ao seu estabeleci-mento comroereial "Paraíso das Flores", sito ã ruada Misericórdia osi 348 e 150, o negociante Ka~iPinheiro, e, como habitualmente fazia abria o seuesfcabelecimento tcomimereifel, dando entrada aose_pre®a4Ds, 'e rdtórou-se «ara ifai fcaenpart»mentodos ftmdos, onde tinha o _Su eseriptorio. Passadosalguns instantes, depois^de a"i ter entrado, os eni-pregados da casa ouvü-m uma detonação que partiado interior do compartirnerrto onde se achava o ne-

gociante. Assustados accorreram ao local, encon-trando a porta fechada ipor dentro, a qual depoisde arrombada deixou ver o onfeliz -moço cardo tlebraços sobre a banca de trabalho, ainda arquejantee com vida, tendo na mão direita a arma de quese servira. Avisada a policia do 5° districto. prom-piamente compareceu ao üocal o cor~missano jay-me, que, arrecadando os objectos deixados pelotresloucado, solicitou os -soecorros da Assistência.

O medico da Assistência, verificando o grave es-tado do infeliz negociante, <removeu-o para o Hos-

pitai da Santa Casa, vindo elle a fallecer quandodava entrada naquelle estabelecimento de caridade.

_ rocurndo indagar a causa que -motivara o actode desespero do negociante Raul Pinheiro, ouviu onosso companheiro, na delegacia do 5o districto. ocunhado do suicida Sr. Adolpho Santos^ funeciona-rio da _m Pagadoria do Thesouro, e o Dr. Augusto•Racha, advogado de Pinheiro, que se —ostrayami

absolutamente surpresos, não sabendo a- que attn-buir aquelle acto de loucura O ar. Adolpho ban-tos julga que o seu eunhafo -Raul Pinheiro tenhasida victima de alguma allncinaçao. em vista «o seuestado de fraqueza mental, devido ao excesso <ae•trabalho, e ao abuso que fazia do fumo-e do cale.

O negociante Pinheiro estava em boas condiçõesde fortuna, segundo nos disse o seu advogado, sen-do genro do rico industrial Mesquita Barros, quefoi proprietário da serraria Mesquita, sita a rua KU-beAC°Dol'cia

julga encontrar no cofre do suicida ai-

suma declaração, tendo o delegado AlbuquerqueMello comparecido, á hora que escrevemos, ao es-

labelUinwnto commerciãl de Raul lPfinheiro, paraproceder ao arrombamento do cofre.

À GUERRA ffSrtIlillK

Os socialistas allemães protes-taiíi contra as deportações

dos belgasLONDRES, 3 — (A LANTERNA) — Um

telegrama— vinéo de Arasterdun, diz que,

quando se discutia, _o Reichata». a kâ de re-

quisiçio doa civia, «s soda—Mas _r«*e-*_—mcontra a deportaçio dos belgas para * Allema-

nhá.Os socialistas qne se fr_ec_B oow ctaató-

caram esse acto como um* violação «s *or-

mães promessas feitas pelo General von Bis-

sing. Governador Miliur da Bélgica, aos ©pe-

rarios belgas refugiados na Hollanda e que

manüesuvam desejos de se conservarem afãs-

tados da pátria...

PERFÍDIA contra a guardaCIVIL

Os interessados protestamJHa dias, após pleno consentimento do Sr. Dr-

chefe de policia, o guarda civil n. 1.034. Sr. Ans-

tides Figueira de Souza, realisou a reunião que

havia convocado entre os seus companheiros paratratar dc assumptos attwventes á Corporação a que

pertencem, ná parte relativa aos direitos que lbes

dizem respeito c não estão cm rratica, embora

por isso não seja culpado o mesmo. Sr. chefe dc

P°Tc_do apparecído uma publicação cujos termos

íerem a Justiça e cuja responsabilidade dao

aos guardas, por isso que traz a assignatura .

Guardas Civis, pede-nos o Sr. Anstides Figueira

de Souza declararmos não ter a sua Corporação

a menor responsabilidade na autoria dessa infeliz

publicação, contra a qual protestam, verdadeira"-perfídia contra- os que em boa hora resolveram

não confiar a outrem a defesa de seus direitos.

Entrega de imia medalha á viu-

Ta de nm keroe trentinoROM\ 3 (A LANTERNA) — Uma villa,

prokhno a Pasubio, presentemente transformada

numa grande officina militar, realizou-se a nn-

ponente cerimonia da entrega de uma ™^*™i

í viuva dc Cosare Battiste, heroe e martyr de

Trentino. . ,„ ._Dois batalhões de alpinos, em cujas "«ras

C^sáre Battiste havia combatido,, vieram da

fronteira para tomar parte na cerimonia.

Estendidos em Unha, assistiram elles as1 *»-

menagens prestadas á memória do seu valoroso

e extineto companheiro d"armas. -._.__ ¦.Ao -cto assistiram tambem as autoridades ei-

vis e miütares, com, bandas de musica.jim\0 General Com|nandante daquelle corpo do

Exercito .pronunciou um discurso, salientando o

valor de Battiste, o seu amor pela pátria e o seu

heróico sacrifício.Emquanto o General fazia entrega da medalha

_ viuva, as bandas de musica executaram o

hymno "Trehto e Trieste".A viuva Battisti estava acompanhada de seus

filhos menores.

A ELEIÇÃO DO OOVEENADOR DO*^ PARA'

^ "__h_£e hoje, no P«f. a ***&>»«* ^^Tnador. em que são candidatos o» srt. Silva Ko««0

e Lauro Sodré. deçois dc marcha» e t*«^í»*r2Í!demoradas. O «r. Süva »«>«d_J "^""fUdf^

chefes hwfistaa «o Pará »í**m**JtojP'**£*„is do fam-o »e_odo da -«ah-ga» .Até *

u fiotida. ehet-das de 3a «So dao. ******

qne o pleito eo—a «n "«, *emmm___L_ ____os earrid"*'t« A> sr. Lauro Soore —0111*—a ~~*

do carro do govemadar. a-oWando-o *&***£*•£os comicins se TCpctxrmm por 4o«os os gg"""f"""*jJ^capiul paraense, ~—lo os «—«ore» v f " ^^^~* ^^

^çLVno conselho de processa eatre_w pw»_^i_q_«_ do poder. Quem «Mhece os tranate»dessas p_i_s pbHticas ««re nós não espera «"""""O-__cnteToresaítado do pleito porque sabe «ae »«;^âodo sr. Enéas Martins não «ra J2«^*_,Ktí___ do «ue as demais «ateadas até a^~- O

^ito de hoje é apenas a cerimonia preluna-r do""caso

paraense". ^mmg

0 DHL SPORTIYOTÜRFAs corridas de hoje reafizadas no jockey-

Clnb, c«n om c_or abrarador, «stivTramregn-larmente concasridas, dando _ resuhado »'««*_•

a* pareô — s-4_> metros — Cta-roran» : jata»(D. Vaz); *Oagon (E. Rodriguez); l^wes (D.Ferreu-a); Barcelona (Le Mener) e Stc__ O-

"• Venceu em. Io, Dagon, Kodriguez; 2*, Barcdo-

na. Le Mener; e 3*. Jahu, D. Vaz.Poulc ^e i°, 20$*»; dupla, Sofãoo.Tempo: 9S" *l5-

Bahii está s«_ representei*» u Senado

Conversando hoje, na Avenida, com «p

pahtico háhiano, .41 vemos -OOCmBo o* ^***

:'~__G_BP

1 ¦Alta

as seguintesdo seo -E

— Esteyt;^w_ a Bjáàa esteve qaasi «era

^o ao Sen-to. *?Tii—1

«Ba «ere aS'fesder os sens intetesses. ___„ _

Ainda vfosm, u,oiialr estão sendo votado* «orçamentos, as três cadeiras da Balda es—o v»

'^¦'WÊsÈSb^

¦ra-—S, €O Sr. Joalé Uarodano »et__«e no sen

nho do Xangó, lá para NattoeU- mms tnão den signa! de vida. O Sr. La_ V»só esteve «naado -se trotou de poürigaioe.tão cedo começaram a tratar de coisas aenas, defas de VUla Diogo para a «ua fawtata do ^faaifie desta para Santo Estevacn. O —«atre. o ««$

que aqui está tantbem, não appareceu, nem tnes_o quando se discutiu o crexfito para a Faaddade de Medicina da minha teria. Tudo _*• e Iacnentaved e pregndicialissimo aos interesses da

queUe grande Estado.

A Romania vae mudai- sua

capitalLONDRES, 3 - (A

"LANTERNA) - Os

jornaes desta capital publicam hoje uma n _aoíficiosa dizendo ser provável que a capital

provisória da Romania soja mstallada na cida-

de de Brada, á margem eaquerda do Danúbioe ao «ul de Gaiato, na Grande Valacchia, casonão seja possível deter os avanços dos teuto-búlgaros.

HOMENAGEM A UM MAGIS-TRADO PAULISTA

S. PAULO. 3 (A LANTERNA)— Prosegui-

ram hoje as festas em homenagem ao Ur. Aaviv.r

de Toledo. .Ao meio dia, no salão do Tnanon, reahsou-se

^oço, de cem talheres, offcrccido¦pelos seus amigos e admiradores. _

Falaram, os Drs. Carlos de Campos c Cláudio

de Souza. - .Findo o almoço, foi offcrccido um pergaminno,

assignado por todas as pessoas presentes.

FaUfritt-eDttt* em lüilia„OMA. 3 (A Lunttrmm) — Fallecen hoje,

capital, o ras—ro Tostí. _Eni Nap—es, oecorreu © passamento do oe-aaai

Dorío 4d*Eboei- v» i¦ *»%%%%** ~^*—"""~^*^~

O IJoyd perde iim de seus

NOVOS DETALHES SOBRE OS

DISTÚRBIOS NA CAPITAL DA

GRÉCIA

UONDRBS. 3 (A LANTERNA)— Novos des-pachos de Athenas adeantam pormenores sobre asituação política na Grécia,

Após repetidas conferências entre os represen-tantes diplomáticos dos paizes -alliados, o rei Cons-Lano e

,o:f^^^_^^^_S^Í ^r.^ZsT^^:7oi^â^:Í1CZ

datrlnheS dc^cordo^cSu o Ppdo do! ..Em se^ida ?ubiu o aviador, -Bergman.

A manhã de aviação no cam-po dos Af f onsos

Hoje pelas 8 horas da manhã, com a. presençado director'do Acro Club Brasileiro ejde var

rias outras .pessoas, •voaram,-no campo dos A_-

fonstís, vairios aviadores. _ ..,Primeiramente subiu o aviador Darioh, «o ap-

parelho .pára-sol, de 100 h. p., levando, como paá-sageiro, o Tenente Alvir Lima.

Demorou _e «o espaço cerca de 45. «minutos,tendo atÉrngido a 2.200 metros de altitude. _

Por oceasião da "aterrissage , o apparelhotripulado por Darioli foi de encontro a uns ga-lhos de arvore, ficando completaimentc muüh-zado. ,

O Tenente Alvir Lima nada sofircu, porem oaviador Daráoli saiu iligeirameríte ferido, "por terficado entre o motor è o solo, .sendo removido

DEPUTADO ENFERMOS PAULO. 3 (A LANTERNA).— O deputado

Üedcral Moreira da Silva acha-se gravemente en-

ferino*

0 cônsul norte-americano vaeS. Paulo

S. PAULO. 3 (A LANTERNA).- Deve aqui

chegar hoje o cônsul geral dos Estados Unidos, o

qual vem fazer uma iuspecção aos consulados e

agencias consulares. __Hoje mesmo, deve ellc partir para bantos-

Um novo truc allemão soljre

a deportação dos belgasROMA 3 ( ALANTERNA) — O caso-.dos

civis deportados da Bélgica e da. F"^..^**

los allemães tem despertado . a mais viva índi-

gnação, quer no seio da opinião publica, quer no

seio da imprensa. . .\tè os jornaes catholicos publicaram, violen-

toí artigos contra essa nq.va offcnsa as leis <le

hlNSoI1ód_ÍConsellio Communal de Roma, como

quasi todos os municípios da Itaha levantaramvchementes protestos. ,., ,. -„„

\ propósito, o Giornalc d'llaha assegura queo Vaticano foi informado de que o Governo«erraanico, cedendo ás reclamações umversaes,

fará regressar amanhã ao seu paiz a primeiraleva dc deportados francezes. >

A noticia, a principio, produziu cxcellen e im-

pressão, mas vein logo a sf^er-sf que cila en-

cobre um novo truc da Allemanha para ílludir

as nações.Realmente, sete mil deportados ifrancezcs cs-

tão prestes a chegar á sua pátria, não porqueo Governo tedesco se impressionasse com os

protestos geraes levantados contra mais essa

sua deshumanidade ou porque tenha sentido re-

morso pelo seu delicto, mas simplesmente por-

quí) essas sete mil pessoas estão por completo

inaabilitadas para os trabalhos a que eram «es-

tinadas. , ...Nessas condições, permanecendo cilas na -Alie-

manha, teriam de ser sustentadas pelo Governo,sem proveito algum. ,1.,,.*,

Com esse estratagema, a Allemanha se liberta

de um ônus c conta acalmar a indignação mun-

dial.O Giornalc d'Italia informa que o Papa nao

se teria mostrado satisfeito com essa concessão

allcmã, reclamando que a restituição de todos os

deportados seja consummada antes do Natal.

almirante Du Fournet, afim de serem -eyrtadas as

scena deploráveis que haviam occprndo nas ruas

de Athenas.O encontro entre os partidários do rei Constan-

tino c um, contingente de marinheiros francezes,

oecorreu no campo próximo ás rumas da Acro-

3>°.\èssa luta, sahiram muitas pessoas feridas, ha-

vendo regular quantidade de mortos^ ; .\ legação franceza" teve não pequenos preituzo.-,

ocasionados pelos tiros de infantena e pela cx-

plosão de uma grande bomba.

Esses factos alarmaram • extraordinariamente a

população de Athenas, que começou a *-«»rarm*:

da cidade, receiosa de que novas lutas se dessem-

0 Congresso de Prefeitos noRecife

Os ass^imptos tratadosKF.CIFE, 3 (A LAN-TEÍRNÁ) — Foi encer-

rado o CongTesso dos Prefeitos! mundos nesta

Capiul, sob a Presidência do Governador. „Foram tratados diversos assumptos. _Tratando-se da instrucção publica, 5. faulo

*oi muito citado. O Sr. Manoel Borba _ reten-

d.ade dar maior incremento á instrucção. outrospretendiam passar a instrucção municipal a cargodo Governo.

Afinal ficou assentado que "os mtrakâpios des-

renderão 25 •'""¦ do orçamento com a instrucçãoprimaria, sò nomearão professores titulados -ouexaminados previamente, e adoptarão ttm pro-era—ma íormulado pelo

"Director da Instrucção•Publica.**

Os assumptos tratados íorami os seguinte tsystema de orçamentos, «niformixados pelo Es-tado; uniformizações da escr|p*a do Tbesòtffo;reforma e incremento da âwlrocção dos muma-Pios; systematização das obras publicas; reflo-restação * - * --—— ~-^^«=feraes

Em seguida subiu o aviador -Bergman «umiMaurane** de 6b h. p.. realizando A-arios vôos^de

fantasia.-— O baptismo que hoje devia sealizar-se do

rnonoplano "iBorel*", dc So h. p-, mão poude serlevado a effeito, por mão «ter "ficado concluído oapparelho.

O seu proprietário adiou para a próximaquinta-feira essa cercirnoaia, çme constará deuma pequena festa intima. -

Choque de vapores no estreito

de GibraltarMADRID, 3; (A LANTERNA). — Uni tele-

çramma dc Cadiz annuncia que se chocaram, no

estreito de Gibralta, dois vapores, cujos nomes

são ignorados. .•Sabe-se, no.emtanto, que um e italiano c outro

portuguez. "

Os dois vapores sofíreram verias avarias.IForam enviados soecorros de Cadiz.

O CONGRESSO MEDICO DES. PAULO

láíigura-se hoje solennemcnte, no' salão «obre

do Jardim da Infância, o -• Congresso Medico de

S. Paulo. .¦ .'¦'',- „ cA commissão organisadora, composta nos fers.

Vieira dc Carvalho, Franco da Rocha. Vital Bra-

SU? Ayres Nctto, Sylvio. Maia. Ohveira Fausto.

Américo Brasiliense, Alcino Braga e Xav:er da

Silveira, fez distribuir a quasi toda a classe me-

dica do BrasÜ convites para tomar parte no Con-

gresso- -O Congresso está dividido cm 13 secções : ~e-

dicina geral, cirurgia geral, Gj-necologia Lar."»;

SSa. obstetrícia, otologra. pediatoa. biologia

geral, hygienc, pharmacologia. anTopologta. der-

inatologia. dt*nographi_ jsyphitegraphia e enge-

nhana sanitária. _A Questão -levantada-pelo professor Miguel lc-

NECROLOGIA

Os russos tomaram IíirlibabaLONDRES, 3 (A LANTERNA) — Segundo

telegrammas officiaes de Petrogrado, esta con-firmada a tomada, pelos russos, de grande parteda cidade de Kirlibaba..

Os allemães apenas oecupam ainda algumas

casas ao sul e a oeste, onde se travam violentos

combates. -„r-_Cs russos concentram grandes tropas <lc íntan-

teria ao norte e a_ leste, como previsão a um

contra-ataque allemão.

Movimento de apostas: 3:6_$ooo.A saída deste pareô foi «m tanto -aemorana

pela indocil_ade de Jahu em querer sair leitode traz. Funccionando o "starting gate toma-ram a ponta Davks e Dagon, <iue no antigo,areai cederam essa posição a. Jahú que puxoua corrida até os 2.000 metros, onde Dagon as-sumiu o cammando e Barcelona firmou-se emsegundo. Ganho fadl por dois corpos.

_° parco — 1.600 metros. Correram: HusarÍAraya); Donau (J. Alonso); Triumpho (A.Vaz); Escopeta (D. Suarez); Diamante (D.Ferreira); -Dynamite (E. Rodriguez) e Fábula

(D. Vaz).Venceram: em i°, Diamante, D. Ferreira; 2,

Escopeta, D. Suarez; em 3*, Djmamite, Rodri-guez.

Poule de 10, 54?6oo; dupla, So?6oo.Tempo: 106 .Movimento de apostas: 8:2Q4$ooo.•Ao signal de partida, que foi boa e rápida, to-

mou a ponta Diamante, que foi. cincoenta metrosdepois, batido por Dynamite, que yuxou a carrei-ra até a entrada da recta, onde avançaram Dia-mante, Escopeta e Donau, tendo o representan-te do Stud Domingos Pereira se firmado na•ponta nos 2.000 metros, e assim transpoz o ven-cedor, cora esforço sobre Escopeta, tendo Trium-çho e Husar chegado longe.

3* pareô — i.ooj metros — Correram: Fran-cia (Cláudio). 'Voltaire (J. Escobar), Pahnerra(R. Cruz), loyl (J. Alonso). Pirque (F. Barro-so). BoUlanger (D. Vaz). David (A. Vaz) c Bca-triz (O. Coutinho).

Venceram: em i°. Pirque, F. Barroso; 2*, \ oi-taire, J. 'Escobar. e 30. David. A. Vaz.

Poule de í°. I7$8oo; dupla, 45$£K».ÍTempo. 1032I5 ___»Iovimento de apostas, io:i2SÇooo.Aproveitando estarem os animaes alinhados, o

starler fez subir a fita, pulando os animaer jnn-tos, com excepção de Beatriz, que

"ficou parada.

Cincoenta metros depois. Pirque assumia a ponta,abrindo luz de cinco corpos, seguido d» David,que deixou Francia a tgnal distancia, correndoos demais em linha, vindo Beatriz muito longe. Noantigo areai, antes de entrarem na recta, Voltai-rc atacou David, empenhando-se os . dois iminiaesem luta para -o segundo logar. que foi até o ven-cedor. onde Voltaire conseguiu-o auingir pnmei-ro, por cabeça escassa.

4o parco — 1-450 metros — Correram: Water-loo (Zabala), Jagunço (D. Ferreira). Joliettc(Barroso). Majcstic (Jalio Alonso). Miss LindaCE. Rodriguez). Buenos Aires (Le Mcuer), Pis-'achio (W. Oliveira) e Zelle (R. Cruz)

'Venceram: e* 1". Miss Linda, Rodrjj.uez; 2°,Jagunço. D. Ferreira; 30. Joliettc. Júlio Alonso.

Poulcs: de 1°. ^-"oo; dupla, 38?ooo.Tempo, 043J3".Movimento de apostas. 12:70^000.Sabida rápida mas cLsastrad.-i. a do quarto pa-

reo. cm que ficaram parados Majcstic e Zellc.Ao grito de "larga!", tomou a ponta Miss Linda,seguida de Jagunço e Joliettc No entrada dadiagonal, Joliettc, aocionada por íóra. tomou a

ponta c abriu grande luz. passando Pistaehjq paraquarto, c Buenos Aires c Watcrloo para quinto cscüto.

Xo entrada da recta, Miss Linda" conicçc 11 a for-çar, c na altura dos 2.100 metros estava na pon-Ia. para assim vencer, atacando tambem Jagunçoa égua Joliettc. que antes do vencedor snecumbia,chegando em terceiro logar. Ganho fácil.

5* pareô — Venceram: _""". Insígnia, iockey D. ,Suarez: 2°, Sucre, jockey Martirena; 3" Flamcn-,

go. jockev Arava.Poules: de 1". 2S$Soo; dupla. 23*f_>oo.Ttcmpo, TII2J5".'Movimento de apostas. i6!96$oqx6o pareô— 1-600 metros. Chegaram : cm, i^,

Araucania. jockey Domingo Suarez : cm 2*.Ro>_ Scotch, jockey Ernani Freitas; cm 3°, Mon-te Christo, jockev D- Ferreira.

Poule do 1". i3$2oo ; dupla, 34?8oo. Tempo.

Movimento de apostr?, i6:4555ooo."Numa das sabidas falsas deste parco, o cavallo

Salpxon. tropeçando, cuspiu o jockey Michaels

que ficou ferido no pescoço, sendo soecorrido pelaAssistência, na enfermaria do Prado- ^

7° parco— 1600 metros. Venceram : cm 1 ,Paradc. D. Ferreira ; 2°. Fidalgo, Rodriguez ;

3o, Ornatinho, Waldemar Oliveira.Poules : do i", 33?5«o : dupla, 5f&2GO. Tempo,

FORTALEZA, 3 (-< íamUrna) — Den^ ho»tem. nesta capital, o pas»me_» Ao sr. Jtms tto O*Moraes Castro. «_—te *o XJoyã Br__eiTO.

Recebia-» em »iidi«M"iíido Papa

ROMA. 3 (_ Lamt*ma\ — 3i__ior Avon,cx_unck> apostólico no Rio de 5_~ewp. foi nojarecebido pelo papa, em audienc— espec^L

Para entrega de credenciaes, foi lambem recebi-do pejo Su_—o Pontífice o novo ministro da» In-gl aterra, junto ao-Vaticano.

m- "*"*%

"¦-%

*^" -

AVISOS ESPECIAES

Se V- Ex. fôr visitar os depósitosvenda de

dt

RED-STARterá oceasião de verificar como são paciosos e práticos os seus estylos, comoéperfeito o seu acabamento e como saoboas as condições de pagamento e preço.

GONÇALVES DIAS, 7*

URUGUAYANA, Sa

Beber... todos bebem, mas só bebe bemquem bebe ÇASCAT1NHA

DR. PEDRO MAGALHÃES — Syphilis,Vias urinarias. Partos

"e Moléstias das senho-

ras. Assembléa, 54 — re ws 18. Tei. 1009 C-¦ ¦*"":¦*

BRANDÃO _ ALFAIATE — AVENIDARIO BRAXCO NT. 102.

DOENÇAS DO "jESTOMAGOr

INTESTI-

NOS, FÍGADO E NERVOSAS. — RAIOS X! Dr. Renato de Souza Lopes; rua S. José

39, de 2 ás 4-

¦.':>_£*#

•— ¦RAIOS X — ELECTRICIDADE MEDICAKxumes, íihotographiaí e traraoicotos peios raio*

Applic. de eleeirie nas moIcãPas emX'"" _

Rpíal." Dr. J. -Toledo iDodsworth.108. AVENIDA CUNTRAL, Tcl. -.326 central

< 3 >MOVEIS A. C»JE__»_*__

S.JOSÊ 72 -" AMOBimPORt"SEMPRE NOVIDADES

DEFIGURINOS. JORNAES. REVISTAS.

II\"ROS EM FR\NOEZ. HESPANHOESITALIANOS INGtEZES. ARGENTINOS.

AMERICANOS E NACIONAES

na Casa BRAZ LAüRIÂ78, Rua Gonçalves Dias 78

Entre Rosário e Ouvidor Rio de Janeiro

Beber... todosquem bebe

bebem, mas só bebe bem

CASCATINHA

dc senhoras para presentesso' na Cusa David Ferro, árua Sele de Setembro, 124BOLSAS

~ir~~————'

A Sorte Grandesó sairá a quem comprar na

Casa Gaúcho, rua Rodrigo Silva n. t

aiuito citado. O Sr. Manoel ^ortó

i>r«en- ~4- «-«^ da molestia quc atac_ ^ n^SOs

subvencionar as escolas, do interior atim «ira, a *- Ventilada.

i*c"« ~» -—cr i -. -t _isertanejos, será ventilada.

E* considerável o numero de trabalhos apre-

sentados e não menor o nume ro d« *f=J » ^

rem defendidas por clínicos de ~. Paulo, dagui c

de outros Estados. ..Esse Congresso, que é o primeiro <jrf se reah>a

JTs Paido, e será novamente mstallado damu a

cinco "annos

e assim soecessivatoente.

_Sá^assetmido «ue dessa importante renmao

«o_ nomeadT uma commissão de 100 médicos

^ S uma excursão pela Argentina e, pro-

_»velmente. tambem ao Uruguay- _^HoSSn. seguiram- daqui- vários médicos, que

_STS55r Pam no Congresso, inch.si.ye os pro;

fcSorel FeSo Magalhães A, Austregesilo e,e_orc _

mnná;í B valverde, C Pinto, £

O enterro do negociante Raul Cândido Pinheiro,casado, de 3í annos de idade, realiia-se amanhãno cemitério dc S. João Baptista. sahindo o feretroda rua Ypiranga n. =6, ás 9 horas da manha.

Foram sepultados hoje:

¦No cemitério de S. Francisco Xavier. Emiiio,filho de Manoel Rodrigues, a annos e 7 mezes. ma 1General Pedra ai. 32*i Philippe Rirzo, 53 ****&ca«ado. rua Dr. Nabuco de Freitas n. o. AtahbaTeixeira, 37 annos. ignorado. Hospital Central doExercito Nadir. filho de Julia Cezar da SilvaJucá. S'dias. Becco João Ignacio n. 15:. Caiomar.rua Coronel Pedro Alves n. 64; Antônio Sano.-o annos, solteiro, Hospital de S. Sebastião, JoãoCarelli. 70 annos, viuvo, rua 24 de Maio n. 305;Therexa Lopes. So anãos, viuva, T. S. Carlos. 14:Nelson, filho de Guilherme R. MeUo. 6 mezes ruaSara n. 50; Tesuina Jacob. 2 annos. rua MalvmoReis n. 214: Toão Baptista Reis, 56 annos. viuvo,rua Dr. Maciel n. nv; Francisco do Sacramento, ;40 annos. casado, rua Perseverança n ai:*

No Cemitério de S. Francisco de Paala. AltredoGonçalves, 43 innos, solteiro, Hospital da Ordem; j

lio Cemitério de S. João Baptista:

Percüiana, filha tle José Carvalho, 2 annos e me-zes rua Dr. Dias Ferreira, 75. ca» a: Mana Izoli-ni' filha de José Mendes Júnior S mezes. vua Ba-rão ãc S. Felijí. i.t-'. casa 34: Eduardo filho de

Eduardo Nanes da Cunha. 11 niezcs..rua Jardim Bo-tanico. S: Antônio Rosa da Silva. z% aunes casa-do rtia Pinto Sayão. 6; Scrapljin^ íílha « ManoelF Macedo. iS mezes. rua D. Çafi_r 1 _ J»: M^-aelíàotta Leke de Araújo, =4 annos, sol.eiro, naian-

ta Chrisáaa, 21; ... *"- . „Forawt contractados para amanha, os sesuiatcj..

enterros:

Cemiicrio S. Francisco Pauta: ,„

Coronel José Tehceira Porrji-al: 77 annos, casa- j."do,

rua Riachaelo 03, ãs 9 i»? horas;

Cemitério S. Francisco Xavier:

-Dulce. _ha de, Nestor Sayão Delduque. a annosí

As ultimas escaramuças entre

italianos e austríacosROMA. -í (A LANTERNA) — Um destaca-

mento austríaco tentou atacar as posições itaha-

nas, no monte Granuda, auxiliado pela artilhe-

ria.Foi porém, rechassado, com grandes perdas.\ artilheria inimiga manteve-se, ante-hontem,

cm desusada actividade. ao longo de toda linha,

com especialidade na zona do valle Adijc, no

planalto de Asiago e no CarsQ.

Aeroplano* austríacos lançaram varias bom-

bas cm Yicenza. sendo attingida -por um dos

projectis a egreja de Santa Corona, que soffreu

ligeiros estragos.

ici 415Movmcnto de apostas, 17:3235000.O cavallo Flamengo, depois da disputa deste

pareô, já na cocheira arrancou com uma dentadao dedo indicador da mão direita ao tratador An-totrio Vaz, que foi soecorrido pela Assistência.

FOOTBALLFLAMENGO - VILLA ISABEL

ANDRADE _i VEIGABiindcl SpencrImportam os afamados oleos d

8: Comp.. de Londres. ___.RUA SETE DE SETEMBRO 67

As operações na freiUe iiigleza

LONDRES, 3 CA LANTERNA) - O ultimo

communicaUo do General Sir DougUs Haig diz,

cm rcsnmo ,Em toda a Unha de frente do Ancre. houve

bombardeio intermittente. de ambos os lados.Um contingente allemão logrou penetrar nas

nossas trincheiras, ao norte de Le Sars. sendo,

porém, dahi immediatamiente expulso.

Nas cercanias de Ypres e Armentiéres. bem

como no redueto de Jiobcnzollern. está se «es-

envolvendo uma violenta acção das duas artilhe-

rias. : > -. «.,„t'-j. . -,r - —

¦. hoje pc'a manhã. _ realizado nò campoy-sandu' entre os primeiros

"ícaois" dosXo t.-cno.

da rua Pay—clubs acima, saiu vencedor, <»"açore"* de 5X3.

Vüia Isabel pelo

O MATCH THEORICOS versos HYPO-THETICOS

.Este interessante encontro teve-Jogar hoje pelamanhã, 110 campo do Botaioso F. C.

Saiu vencedor o "team" dos Theoricos pelo"•score" de 4X3. _ , _.

Com este resultado ficou o team dos Theon-cos considerado como campeão dos Velhos.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPORTSATHLETICOS

ATHLETIQUE F. C. x AMERICANO F. C.

Gfllto iBülleia-Grep-Orüta]Pelos célebres proparalosTHESOURO FEUÜiL

_____ P-LI.E

vinida Rio Inuso 131Ti'ipw 2449 C

Marca registrai:- §gConstitue verdadíaro progresso o Cuko da Bel-

leza. A arte de sr «nbeJlezar, com :•¦ '.-' . ':¦¦ c se»apparccer, conservando sempre o esplendor da mo-cidade tão preciosa cftianto é a vida.

¦Mine. Claire executa traa prova srrataita mos-trando praticam^pté o uso dos oito diííere— :cs pre-parados destinados ã hyjãene da belleza dt» rosto,àahios. olhos, cabellos a -tirar manchas, ^-pinha».pannos e cravos, curar as sardas com renie-üos ia-faliiveis, mostrando %-aiiosos attestados fjac Ba pi-»-tica temos colhido, justificando plenamente a :-.;•¦¦-satisfação, convencido de oue vimos offcrecer aV*. Ex. uns productos «cientifico*, modernos e puramente vc_etaes. que uma vez exper3inrnn_os jámaie deixarão de ser a toilette prefrrida da* senho*rat de bom gosto.

N. B. — Vende ambulante e c!ande5vinarneii-«nas casas de famtlix ixna moca ..-..-.-. aeJmpaahadscom sua mãe. ás vezes com um. menino. c.„:»-._ -;Magdalena. Vrende uns preparado», -cetniurme va

lün "ha_orar" lmlgaro incen-diado

LOÍDRES. 3 (A LANTERNA) - ArdoresInglezçs bombardearam Gerevx* e Doksambos,

causando grandes prejnizos materiaes.A'árias das bombas lançadas occaskmaram vio-

íeíito inrendio no hangar, dos ^voroplanos bal-

•Encontram-se hoje os dois clubs acima no"i-oand" do sepimic sendo est,i o ultüno ««^j-^--^ ^^cebid^r^^^doTr^ejJdT-

^j^^S^^^^^^S^X^i o ciaes.% c^o^a dl:a ^ foi «*«, prc^andista."^erlcano ser" mais uma vez acclamado clmpeão. \ »bu_ do nosso nome. -

Xo armo passado levantou o campeonato «os pn- Aftsamos a to-Ias as senhoras que nao somo» res-meirps "teains''-e segundo lugar nos 2* e 3" i poa_v«s per c3'.es venenos veadiddí."teams" "« este anno está collocado nos primeiros!e terceiros "learas" e collocado em setsundo logar jnos 2** -teams"". O seu terceiro ~tcam*"

jiinda não j

foi derrotado este anno. Nos primeiros "teams o |

club Qtie sahir victorioso será acclamado o cam-*p_To de 1916. O t° "teams" do Athletkrne será o

seguinte: ^^

Cruz — BoenteAharo — Izidro — Traine

Walter — Caturra — Ló — Albertino — ?

LIGA MILITAR DE FOOTBALL

Da Liga Militar de Football. recebemos gentilconvite para a festa sportiva que sob oaanspicios dessa sociedade se realizara quinta-feirana Vüia Militar, havendo ncne dia « entrega da•Taça General Faria" ao a» g__JS—8 dc —f*nte-

Major Raul Cândido Pinheiro

t Camilla de Me*qui:a P.a-tros Pinheiro e fi-lhos. - 'Maria. I.uiza da Cunba Baldas, AlbinoTeixeira de Mesquita Ba-stos. Adolpho Fer-reira dos Santos, esposa e f"3ho*. Albino d*Moura Mesquita. es»osa e filhos, Álvaro Can-

dido Pinheiro, esposa e Yliho.. Gaflheraic CaadidcPinheiro Filbo e esposa. Francisco dt> Rego Barros,espo_. e filhos. Custodio Te'xrira de M-*jui_ Bas-tos, esposa e filhos, j_rt3Ctpazo aos <l«nais paren-tes e pessoas de sua ausisaue o iallectinento ae _y >

pre*a_> esposo, pae. í:_o. cunhado e tio, e 03 c*iv-vi_im m acompanhar o enterro, que sahirá da-rraYpiraziga n. 26. amanhã, ás 9 haraâ para o vem.-tetio de São João Baptista.

çoavi.cs tsí cartaa,

__a ., ..._:. .* —,,______—,¦¦,, - ¦¦--._.-..__—¦¦. ¦*,"-:¦-:¦¦ : •¦¦ ¦¦.¦-•...:

...

¦'.'."¦ '*_

;*"-_

'"_i

* ^^isl . ¦¦'"''¦'*__¦"*i»_9__. -VíSH-*v-*^lg___l¦Bit,: .-¦'/__H_i•___1'J1

Page 4: Wm m • -fl fl ¦' I fl fl fl'¦ ^ a fI I I I l '¦ HT - Kç i I 'ANNO- . m NUMERO ...memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00035.pdf · 2012. 5. 6. · f s"P5*83 MUI-«.35'--

1 .,.»-,-.

tete ¦

mi:

~s •• - - ;^:'p_5fe •:-g.^

8dteDe«embfoctè 1M6 ¦¦¦.¦¦¦¦--•-¦.¦¦:,;¦ .

^^¦¦¦(¦¦¦¦aT^^^^BeJãj^^^^aa^P^^^^^WJ^J^^^^^PjaíT"^"^"!"^"»*™*»»*^""^*

INDICADOR PROFISSIONALMédicos

DR. AGENOR MAFRA — Clinica medica,partos, doenças de senhoras e creanças.Cons.: R. S. José, 23 (2 ás 3). Res.: Ria-chuclo 222. Tel. Central 1024.

DR. J. R. MONTEIRO DA SILVA — Clini-ca medica geral; tratamento exclusivo pelasplantas medicinaes da flora brasileira. Con-sultas das 2 ás 4. Rua dc S. Pedro, 38. Te-leplione 534 Norte.

DR. FLAVIO DE MOURA — Clinica medicaem geral. Das 8 ás 10 da manhã, consultasna residência, á rua Uruguay, 268. Tel. Vil-Ia 1050.

Clinica CirúrgicaVRÕF. DR. AUGUSTO PAULINO — Prõ-

fessor cathedratico de clinica cirúrgica daFaculdade. Cons.: ma Assemblea, 87.;r -.Moléstias da pelle e syphílis

DR.' WERNECK MACÍfADO — Membro daAcademia dc Medicina, medico da SantaCasa, Chefe de serviço de pelle c syphílis daPolielinica Geral. R. Io de Março, 10. (Sóattende a doentes dessas especialidades).

Cirurgia infantil e orthopediaDR. PINTO PORTELLA — Cirurgião do

Hosp. de creanças S. Zacharias. Mol. me-dico-ciruVgiçás das creanças. Cons.: Quitan-dn, 50 (3 ás 5). Res.: Praça S. Salvador, 61.

VIDA MINORA

Moléstias dos olhos, narize ouvidos

DR. NEVES DA ROCHA — Membro da Aca-elemia de Medicina, medico de diversos lios-pitaes, com longa pratica no paiz c nosHosp. dè Berlim, Vienna, Paris e Londres.Cons.: Avenida Rio Branco, 00 (12 ás 4)._____

DR. JORGÊTÃFFONSO FRANCO — Exa-•mes. clínicos e photographias. Trabalhos deprecisão. Pedir a tabeliã de preço fixo. Lar-KO da Carioca, 15 — i" andar (de 2 ás 4hs.) Tel. Sul 175.}.

« «S—a .

PELA GUARDA NACIONALOs officiaes nomeados pelo Sr. General Com-

mandante Superior,, para' procederem a syndicanciasobre irregtilnridãdes havidas na escripturação do21o. ri.italhão de Iníanteria, apresentaram hontem oseii relatório no cmal apontam "diversas irregulari-dades "nessa escriptunação, sendo a mais grave adeclaração do respectivo commandante interino, cm«íãp possuir o batalhão sob seu commando livros des-tinadoi á assentamentos dos guardas.— Foi transferida parta o dia 12 do corrente, aapresentação dos officiaes do 30 Regimento de Ca-.'aliaria, ao Sr. General Commandante Superior ebem assim para o dia 15. á inauguração do novoquartel á rua do Mattoso, esquina da de D. Amélia.

Apresentou-se hoje no "Quartel General "doConluiando Superior por se achar em transito nestacapital, p iu tenente quartel-mestre do 70. batalhão<le artilharia de Posição da Barra do Pirahy. no«listado do Rio de Janeiro, Francisco -Ramos Go-in es.

Em objecto dc «erviço estiveram no QuartelGeneral do Commando Superior, os tenentes-coro-m-is Antônio Duarte Diniz, Jo6é Olivella, Manoelpereira Soares, majores Manoel Figueiredo, Ma-«oel da Rocha Corrêa, Chrisiodollndo de Moraes ;capitães Vicente Giffoni. Américo Monteiro, «Ra-phaèl Capnllí, Horaoio* Novella da Silva. HenriqueRodrigues, Oscar Rieger c Francisco Ramos Go-311 es. -

Consultório MedicoTC. L'. M. — O bronibydrato de scopolaminá pa-

í-alysa a acção inhibitoria da pnetraiogastrico, acce-Icrando portanto os •movimentos -cardíacos e di-mi-nu-indo os respiratórios. Além disto," • .provocandounia vaso dilatação .bastante accentuada, faz au-gmentar os phcmomènas. de»«secrcção émygerán

•Devo citar saiitda "como-açção pbyjiiologlca-prinçjpalvO seu effeito ariesthesico e narcótico, provocando umaonino semelhante ao somno «aturai, sem deixar.«luligu.

X. V. M. — Ocrcina em gotas, bem como lava-gens muito quentes com o apjiarelbo de Gentil.

.- 'tí. V. A'. N. I. N. A. — Simt sompne os mes-mos effeitos, desde"* que não. haja a alteração -dc

i qjie me fala. •.-..- ."' ':!, '"'"" " "".*" **

."•• PR. LACERDA'GUIMARÃES

SUFFRAGIOSRcsam-sc amanhã as seguintes trassas: Con-

stança Azamor, ás 0 horas, na Candelária (Ni-ctheroy) : Augusto Torres de Alvarenga ás. 0*l2Jioras. na Cruz dos Militares; Lúcio Garcia deOliveira, ás 8 horas, cm. Santo Antônio dos Po-bres; Josephinc Maria da Silva Neves, ás 9 ho-ias. na matriz de Santa Rita; Barão de S. Joa-«iuiim. ás io horas, na Candelária; Coronel Eduar-«Io dc Oliveira Lima. ás 91(2 horas, no altar-mór«Ia egreja dc S. Francisco de Paula; Franciscoajas Chagas Pereira de Carvalho, ás 9 horas, nafeatriz dc Jacarépaguá; Dr. João Leite de Oli-

. BELLO HORIZONTE

Fasiece-.i o Sr. Joaquim Cláudio de Salles.O extineto, que se achava ,em tratamento num

quarto particular da Santa Casa, era «adean-tado agricultor no município de «Santa Luzia do Riodas Velhas.

Proprietário da fazenda da "Floresta'*, sita nodistricto de «Mattosinhos, «tinha verdadeira dedica-ção pela lavoura, sendo a sua propriedade agrícolauma das mais prosperas dali.

Gosava, pela sua operosidade, integridade de ca-racter e lhaneza de itrato, de geral estima em tpdoaquelle «município, na capital -e em outras localí-dades, onde «ira conhecido.

Deixa viuva e 11 filhos.O cadáver do Sr. Joaquim Cláudio seguiu pelo

trem das nove e -cíncoenta, de ante-hontem "paraMattosinhos, onde- se deu, á «tarde, o enterro, que'foi. muito concorrido.

— ;Sob a presidência do -Sr. Dr. Mendes Pimen4tel, esteve ante-hontem reunida a Congregação dáFaculdade Livre de Direito, com a presença -doslentes Drs. Levindo Lopes, Edmundo Lins, JoséPedro Dr.ummond," Raul Soares, Affonso Penna Ju-nior, Arthur Ribeiro, Raphael Magalhães, RodolphoJacob, Francisco Brant, Estevão Pinto e Camrllo deBrito.

Foram approvadas as actas das -sessões em que seprocessou O concurso para provimento da vaga desubstituto da 5* secção.

«Estando na ante-sala o Dr. Gudesteu de Sá Pires,eleito para a referida vaga, o Díreotor nomeou oslentes Drs. Francisco Brant, Raul Soares e 'EstevãoPinto para .introduzil-o no recinto.

Ao novo lente foi conferido o gráo de Doutor edada posse da sua -cadeira. «.

Em seguida, o Dr. Mendes Pimentel saudou o re-cem-nomeado, «tendo palavras encomiasticas para asprovas exhi-bidas no concurso .por elle « pelos do;s"outros concorrentes, Drs. Francisco Campos e Ja-cques Maciel.

•Pedindo a palavra, o Dr. Gudesteu Pires agrade-¦ceu as honrosas expressões - do DirecKir, dizendo aemoção que ¦ o dominava ao ser recebido na doutaCongregação.

Em seguida, o Director -declarou que, com a no-meação do Dr. Gudesteu Pires,'" vagara o logar deSecretario e propoz para preenchcl-o o Dr. ' Erncs-,to Reis da Gama Cerqueira.

A indicação foi unanimemente approvada.Foram depois approvadas as inseripções de ale-

mnos para os exames da primeira época, dciJe qnenão tenham dado maior numero de íaítas que aspermittidas pelos estatutos.

Deliberou ainda a Congregação que os exames seiniciem no d\a 4 ficando constituídas as bancas exa-minadoras.-'

— Por-decreto n. 4.681 do Presidenta do Estado,foi concedida licença á Companhia Fiação e Teci-dos Sarmento, com sede ecn S. João «Nepomuceno,,oara fazermos estudos technicos da queda dágua do"Rio Novo", «no logar denominado "Cachoeira doCipitín • Basilio", distan'.e da. rderida cidade cer-ca dc seis kilometros.

JUIZ DEFO'RADevia ter regressado hontem uma -escolta de

duas praças quc foi a Sobragy. afim de trazer paraa cadeia daqui o criminoso Alberto Rodrigues 'daRocha, que. por motivos futeis, assassinou ha diaso seu desaffecco Roque José da Silva.

O crime oceorreu na fazenda da Boa Esperan-ça, onde .ambos se achavam trabalhando.

— Realisam-se hoje, ás 7 horas da noite, UoTheatro Juiz -de Fora, os festejos de encerramen-to do anno lecrivo e da collação de gráo' ás aluni-nas quc terminaram, o curso na Escola Normal San-ta Cruz._ v-

O programma a ser executado o o seguinte :Abertura da sessão: Hymno da' Escola, cantado

pelas alumnas.Discurso do director Oswaldo Velloso.Distribuição dc prcniios.' CoUação de «gnáoi ás seguintes iproíessotfcs-nor-

malistas: Alda ele Aqwino Vaz, Dejanyra Ondinade Mendonça. Alice Cathoud Schimidt, Áurea Ma-chado dc Miranda,. íris de Campos Rezende, Ma-|ia «Cândida Barreiros, Maria do> Carmoi ÍMotta,Nynimia Leal Paixão. Maria do Carmo Dias deFaria..e Isolda Reicli.

Discurso de despedida do corpo discente: Gio-conda de Andrade.

Discurso da oradona da turma, Nymmia, LealPaixão; . % .

Discurso do paranympho, dr. Ottoní Tristão.'Encerramento: Hymno Nacional cantado pelasalumnas. ..-..--. _".

-Para assistirmos aos '«feridos festejos recebe-mos delicado, couvke. -''*

'é:4 iw SYLVESTRE FERRAZ ^ ';

Estíveram "bastante*

concorridas as festas reali-zadas pela Escola Normal. dc Sylvestre Ferraz.

Por oceasião da collação de gráo dos novos pro-fessores, que são em numero de 19, falaram di-versos oradores .'.,->«»_.- ,.*-- ,-u 1 •

A propósito SX. t#anfctencia de.sse^-estabeleci-mento de "ensino aará "Baepéndy, a^^Cámã«r MtY-nicipal, em sessão ,cxtra«ordinària, "approvou ijmamoção de apoio moral e material ao coronel Jero-nymo <5uedes Fernandes, .que se manifestou con-trario á. mudança, visto, prejudicar sensivelmente avida econômica do municipio.

Os vereadores, cm seguida, fizeram uma gran-de manifestação ao coronel Jeronymo, na chácarada Conceição.

"HArs FLOWE.T -fd>»sante Two-Step, de, J, Valei-tim Motu. nas casas Gnerrdro eA. Nspoleâo. "- v. "<•*?!

Precfsa*se de 5o ¦«*¦«»•rua; ^agat«e. de 1$. a>$ooo; Ifisa-^ça 5$; negocio "sério; rna d_fén. 13, com o Sr. Alves, das 19horas ás 4.

VIBRtó PUU PULSOFUSFaz-se de qualquer feHio. Rua.

dos-Ourives n. 33, sobrado. Tele-pbone 4514 ri,

BOUBOHS DECHOCOLATE

" TIJ Ü G A *>Prali nees f i nissi mos—FondantH, Caramellos.

Dòco de lèife» :. ~

DEPOSITO -^-,-

Rua 7 Setembro 141

Instituto de línguasInglez, francez, portuguez, allemãoe_ latim; ensino rápido; preço mo-dico, á rua de S. Pedro 51. i°and.v,' esquina • da ' rua da Qui-tarida. í^oo)

BtUTIB««-•vtiliioíjHnictodedois v.«imi da *~^**£:loira, é ««auls efílcaz. o mais poderoso «gente tharapaoucocontra seafliiLC, queda do cabelio e prematuro emoranqu*»-

mos mo. ^.fl-g,^ cuidsd.isamspU pelaiQspeetoria de Saude Publica, queaf firma ser- um jprpdncto-. pura-mente vegeUl. «Ma loção da umperfume flnissimo.eUmina por com-"pleto a caapa e encrespa o cabeliodas senhoras, produziudo-lhe sua-ves ondulações da um tom avellu-dado •brilhaot«._ r.• -—

Depositário: Om Buia —Avenida Rio Bnieo* 183

Ferreira de MeDo, Den-tista, S. José x-o

R. T DE SETEMBRO _T_,Wtmt^òtn com vtaho *9—<rla_» i*a«

SEMPRE VARIADO

sauLEILOEIRO

Faz leilSas semanal-mente em

Armaseni78» Roa do Hospício, 78

Telephone—1101. Norte ^^Residência- HaddoeJc Lobo, SC9Telep. 17*7—vyae

1EPURP.T0L-oi/-' n e,e;àl 'là '.

Dentes abaladosPYORRHÊA AI.VEOLAR

O cirurgião dentista Hugo Sil-va. applica a vaccina autogena. deWright.. Cura • radical- e ~pèEÍeifà;consolidação dos dentes. Rua daQuitanda, 66, i° andar.

—«

Luiz Kantz ?vfofess°r de ,Ci-thara. Chamadosá rua da Carioca 47, Casa CarlosWehrs.

.

Armador e estufador partic ular.

Encarrega-se de collocar cor-.tinas, stors, repostèiros, fazcapas para cadeiras, pianos etodos os moveis.

Preços razoáveis- Rua Me-nezes. Vieira- antiga Inválidos,n. 185, térreo. Telephone :Central 938.

(em fôrma de pÜnl&sj _O mais poderoso efpecrftco para tr^cura da Sy-

phillã _ de todas as doenças resultantes da im-pureza do sangue. O DEPURATOL é im-minentemente superior nos seus effeitos a todasas injecções. Garânte-sé a cura.

Tu_o com 32 pílulas, 8 a 10 dias de tratamento,r«S0O0, pelo Correio mais 400 réis; 6 tubos, 27$000, pêloCorreio mais lfJOoO.DEPOSITO GERAL: Pharmacia Tavares63, Praça Tiradeules, 6íí — Rio dc Janeiro

Casa especial de borda-dos, plisses, etc.

RUA DOS^OURIVES N. 13.SOBRADO

Ponto á jour e picot, desde 200réis, plisse desde 100 réis. A Bní-ca casa que faz plisse chato, ac-cordeon e machos cni pregas,, fi-nas e borda a soutache em pé.-.

Dentista a r?000 mensaespara obturação a

granito, platina, curativos desde oprimeiro dia. Trabalhos de cha--pa; coroas, pivot, etc, por pre-ços .mínimos e trabalhos garanti-dos, na "Auxiliadora Medica, á ruados Andradas n. S5, sobrado, es-quina da rua General Câmara, te-lcphone. Norte 3157- (920)

MOVEIS A PRESTAÇÕESEm boas condições, entrega-se na í" prestação.PREÇOS-, -BARATISSIM09 - ;j c 79—Rua Senador Euzebío" 73 e 79 — 86, "Rua Visconde de Itauna, 8«S I

Moveis A PRESTAÇÕESbons e baratos s£.na"A Conveniência", acasa quc maioresvantagens offereceao publico. Vendasa dinheiro ou-a- çres-tações sem fiador..

35, Rua Senador Euzebío, 35ESCOLA NORMAL

Concurso de admissãoInscripções na í* quinzena- de Fe-

ereiro, exames na 2* quinzena.Quem quizer se preparar com ser

gurança, ntalricute-se. quanto antes,no curso annexo do Instituto Poly-glotiio, á Avtnida Rio Branco, 106e 108. -

veira. ás 9 horas, na egreja" de S Francisco de'Paula; Dagmar-Pinheiro de Mello e Alvim..as9 horas, na egroja:do E. Santo (Estacij de Sá);Orlando "Álvaro de Bittencourt, ás .9 horas, emS. Francisco de Paula; Delfina Leite Bastos daCunha, ás 9 horas, no altar-mór da egreja. de SãoFrancisco de Paula; Angelina Calavetti. ás 9 ho-ias, em Santo Antônio dos Pobres.

tíAVANDOaT»» WaM»«»j»j^_a«_W«_—^¦"¦¦n»*-

______fffiy*^W3 ^JL'<3«tl5 5386

\30j5 __g8^_JÓ5,:-; "" 86

•aj5_3570 54.2

57979

4412-3

O LOPESê quem dá a fortuna mais ra-pida nas loterias c offerecemaiores vantagens ao nnblico» .

Casa matriz. Ouvidor 151;Quitanda 79, esquina da Ou-vidor; 1° de Março 53; largodo Kstacio de Sá 89; GeneralCâmara 363, canto da rua doNúncio; rua do Ouvidor 181e rna 15 do Novembro 50,S. Paulo.

BINGO LOTERIGOE. Rosário 74 e R. Ouvidor 7S"O PONTO"

130 — K. OUVIDOR — xsoSio as casas que offerecem as

maiores vantagens e garan-tias ao publico

Ml A EL

UMINAS 6ILLETTE«Legitimas lâminas Gilett-e, 'du-

zia 4$s°o; rua. da Carioca n. 28;"Irmãos Acosta.

IMPOTÊNCIA :Esterilidade, Neitrasthenia. - Es-

permatorrbéa. Cura «certa, radicale rapina. -Clinica ; clccíro-medica,especial"*do Or. Cajetano Jovíne.das.--Faculdades, de . 'Medicina deNápoles é- Hio de -Janeiro". "Das

9ás 11 c das 2 ás 5; Largo da Ca-rioça n... 1 o, sobrado. : ; •'..

MULASArtigo solido, elegante e bara-

tissimo, êò na A Mala Chinesa.Rua I^avracio. 61.

A CURA OA SYPHÍLISAdquirida ca her editaria interna ou externa em to-das as manifestações: Rbeumitismo, Eczemas, Ulceras,Tumores, Escroftilas, Dores musculares e ossras. Do-res às cabeça nocturnas, Ulcera» da Estômago, etc,ce consegue infallt velmente com oJLUKTYL.Poderoso ansisy-phüitico. Elimi-

i.ador das impa-retas - e micróbiosdo Sangue, t 'irasyphílis. tanto ex-terna (pelle. olhos,ouvidos, nariz, etcj• como interna (dosPulmões, Coração,Estômago. - , Fígado,Rins, ete-l- PeçamgraUs o impresso"O. Periga: Ja Sy-philis. Meios de' sa-1 cr se tem'ou nãosyphilit", •" á C.Postal i(586. O

Lciityl vende-senas boas pliarma-í•cias. Preço. stooo-I

Moléstias das senhoras— Dr. Oetavio dc Andrade, com pra-uca dos hospitaes da Europa, evitaa graviclex. por indicação scienlifica,sen prejudicar o organismo. Hemor-rhagias, suspensão, etc. Residência ecoiis.: rua Sete de Setembro n. 186.sobrado, das 9 ás u e de 1 ás 4.Teleph. 1.591, Central. Consultas

Cabellos brancosUsae brilhantina "Triumpho^paVa"acastanhal-os. iFrásco 3Ç000. Ven-de-se nas seguintes perfumadas:Baxin, Nunes, Casa,-" Postal, Gar-rafa Grande, Cirio, Hermanny eGranado & C.» e em Nictheroy,drogaria Barcellos c Casa Mixta.

Mobiliários 22 »-*•m^i0'W^a^s^si 1

Ouer mobiliai* sua mi-dencía com gosto e gaa-tar pouco dinheiro?Stf aa roa dos Andradas 27

A. P. COSTA.

Bpistol-HotelAvenida Kio Branco, 2 _T

Situado no melhor ponto daAvenida, entre o Municipal e oPalácio Monróe. Preços módicos.

MANICUREDUe. Mattos

Para senhoras e cavalheirosReducção em preços de assigna-

turas.QUITANDA. «4. a» andar

-t-

Casa Guimarãesisi—RUA SETE SETEMBRO—in

»•-';' Teleohone 2563, C.Importante reducção em todos os

•" Calçados .Boreeguina CaUfguws a. sr a 37 *

Ultinia Criação dos Sapatos CoUe-giaes Mignou

rZ[$}Z MARÍTIMOS

LLQTD BRASILEIRO- Praça Scrfwlo IKMuraÉo

< ENTRE OUVIDOR K ROSÁRIO)

UNHA DO. NORTEO PAQUETE

OLINDASairá qnarta-cfeíra, * do cor-

rente, ás ia horas, «ara Vi-ctoria, Bahia. Maceió, Recife.Cabedelo. Natal, Oeatrá. Tn-4ojrai, «Maranhão, Pará. Santa-réte. Óbidos. Parintins, Itacoa-tiára e Manãos.

UNHA AMERICANAO PAQUETE

N. ia a 2?.N. s3 a, 33-N. 34 a ai.

ç$O0O6Sooo7$ooo

Depositários das alpercatas

Doenças Cu„fi,ar«i_tlda•jg ernpida do

garganta <>5BKiiv..«*_nariz (fetidez do nariz)

OUVldOS processo inteira-bOCa mente novo.DR. EURICO DE LEMOS

professor livre dvssa especiaVidad;na Faculdade de**Medicina do Riode Janeiro. Consultório, rui daAssemblea, 63, sobrado, das 12 ás6 da tarde. (S 517

Sairá no dia n do corren-«te, ás 14 horas, para NovaYork. escalando cm Bahia,Recife. Pará e San Juan.

LINHA DO SVLO PAQUETEIRIO

Saita sextarfara. 8 do cor-rente, ás ia horas. p^-Santos. Paranaguá, Awoísina.•Sáo Francisco, Itajahy, j-i^-rianoTolis, Rio Grande e Moc-tevldeo.

L.IXHA DE SERGirBO PAQUETE

JAVARYSairá quinta-feira, 21 do

corrente, ás 1$ horas, pa-aCabo-Frio. Vktoria. Caratei-Ias, P. Areia, Ilhcos. PahiaAracaju, Penedo, Maceió èRecife,

AVISO —.i As pesstas (.-.-equeiram ir a bordo do* paque-tes .levar 00 receber püsagei-ros deverão solicitar r. -."¦ --.de ingresso, na Secção do tra-fego;

Café Nova AuroraKilo ..:..» ipoo

RUA MARECHAL FLORIANO 60Telephone 396? Morte

Em frente no Pavilhão de Re- I Cozinha de primeira orderagatas-Tel. sul 931 Succnrsal ÍAposentos e banheiros, corainsinuada no esplendido pre- i todo3 os confortos modernos.dio novo de moderna cons- (Bom tratamento. Preçoa mo-trucçuo—Rua das Larangeiras jdicos. bondes à porta.318-Tei; 5.««6. I Miguel H. Sixel * lrmüos

G0N0RRHÉAScuram-se rapidamente, sem preci-

sax injecção, com o uso da

OPIATIWADEPOSITO

Pharmacia RUASRUA DO ESPIRITO SANTO 20próximo ao Theatro Carlos Gomes

Loterias du Capital FederalCta«f uai* de Loterias Nadssaes is Brasü

Bztraeçoi paUteas aa» a fltaiiHioit dt governofeltrai át 2 lf2 e ata sabiados

áa 3 feerae, aRua Visconde de Itaborahy N. 45

y_ni_i_l_A.333-36

DENTADURASCOMPRA SE

quilquer trabalho velho daboca

OURO E PLATINAR. Assemblea, 16. loja Se

louça. (J S4J5)

7

Leilão de penhoresEM Xz D§ DEZEMDjRO DE 1910

A CAHEN _ COMP.zz, Rua Barbara de Alvarenga, 22

(ANTIGA &EOPOUDINA)Tendo de fazer leilão em 12 de

dezembro, ás ix 1J2 horas da ma-nha. de todos' os penhores venci-dos, previnem aos -Sr*, mutuáriosque podem resgatar 011 reformar assuas cautclla.s ate a roferida hora.

Esta casa r.ão tem filiaesVEUVE LOUIS LEIB & C.

suecessores

16:ooo$ooo|2O:0OO$000Por 19600, em meios

Dep«i8 de amanhã3-155-10-

Por 19-IOO, em meiosSâ&bbaclo, 9 do corrente_ A'» 3 horas ds tarde - 310 - 23

Por 88OOO em deelinosGrande e extraordinária Loteria do Natal

Sabbado 23 do corrente as 3 horas da tardo«OVO _»_A_«iO 341^-1*i.ooo*ooo&ooo

Por 50$0OO em octogesimos a 700 rs,Este importante plano, além do prêmio maior, distribua outro s

prêmiosde 1 O O.OOOSJ, 20:000$, 10000$. S:000$,3;OOOe, 1:0000 e 480sOO(J

Os pedidos de bilhetes do interior devem ser acompa--hados do mais TOO rs. para o porto do Correio o dirigidosaos agentes geraes XAZAltET II & C, RUA DO OUVI DOUM«£tv£AIXA S' 81T. Teleg. tUSVl_, e aa casa P. GUI-MARAfcS. RUA OO ROSÁRIO ^1/esquina dó beco das Can-cellas — Caixa do Correio n. 1.273.

Curso de MusicaOE ..- -'

MME. SEGUIN

xo6—RUA DO OUVIDOR—106Filial i prsça 11 de Junho 31—Ri»

dê JaneiroCOMMISS0KS £ DESCONTOS

Bilhetes de LoteriasAviso: — Os prêmios são pagos

ao mesmo dia ta extracçio.

FERNANDES & C.mTel. 3051. Norte

GRAVIDEZ Evi-ta-seusan-

do aa Telas antiseptieas. Saoinuflensivas, commodas e de ef-leito Beguro .Caixa com 2$ ve-Iss stooo. Pelo Correio mais 600réis. Depositário: pr*« Tirades-

tes n. 62, pharmacia Tavares.

•Em vista da grande acceitaçãoque tem tido, por parte das fami-lias _ brasileiras, . o seu curso demusica, sito á Avenida Central n.isj, zfi andar, resolveu Mme. S«»-j"A's 83Í4guin amplia-o, de accordo com oseu crescente desenvolvimento, epara isso installou-o no amplo 3»andar da rua Sachet n. 11, ondeespera continuar a merecer a con-fiança de suas distinetas alumnas.

As inscripções serão feitas dia-riamente, dajs a ás 4 horas.

Professores: De can-tó, 5Íme. Seguin, disci-pula de Isnardon, doConservatório Nacional

de Fjaris; de piano, Ar-thur Napoleãò,, do In-stituto Nracional de Mu-sica; e de violino e sol-fejo, V. Çernichiaro, doInstituto Benjainin

iConstant.

- Theatro Recreio rCompanhia Alexandre -Azevedo

Tournée CREMILDA DEOWVEIRA

HOJE — HOJEGRANDE

ESPECTACULOA's 83I4

Cinema - Theatro

A Duqueza doBal Tabarin

Traducção:de I.viíz Palmeirím eRego Barros, versos de Bastos

Tigre

Protagonista. ¦„ . . CREMILDA©'OLIVEIRA

Brilhante -desempenho de Adria-na de Xoronha. Judith Rodrigues,AlexandrecFJteevedo, Antônio Scr-ra, Salles"Ribeiro, etc

Gffan«_a_a mise-en-scéne

EM TRES A 1'ASCHOAL SEGRETOCompanhia Nacional, fundada cm 1

de julho de- 19riDirecção secnica do actor Eduardo

VieiraMaestro da orcliestra José Jíttnes

A' noite ás 7, 83)4 c to í^sTres sessões Tres sessõesA PEDIDO GERAL—A REVISTADAJ

€A'OPE'

Êxito extraordinário do quadto

Za-La-MortOs espectaculos começam peta ex-

hibição de fítms' cinematographicos.

Amanhi — DA* CA* O PE*, na1» c ;« e O SORTEIO MILITAR,3« sessão.-Sexta-feira. 8 tio corrente MOR-RO DA FAVELLA.

CASIMO

Theatro PbenixCompanhia Portugueza ADÉLIXA

— AURA ABRANCHES

Hoje Hoie— DOMJNXO -^;;

ás 8 3J4ADEUS DA COaEEDIA

A GAROTAAIMAN3IA. Segunda-feira : —

Única recita com A MiEXINA DOCHOCOLATTE. -.3

Terça-feira — Inauguração dosespectaculos por sessões — A no-va cometfia em 3 actos.

A'a 73I4 — -EMA DE SÃOBOXIFACIO — A-s 9 3|4.

Theatro. RepoblicaEmpresa OLIVEIRA & C."-.-- "• '

,•. /Hoje Hoje— iDOM-EVGO —

Companhia Lyrica Italiana RO-TOU-BILLORO

da qual faz parte a sopranoADELINA ACOSTIXELLt •

•Maestro director e concertadorCav. Arturo de Angclis— A'S 8 3Í4 _

Se representará a opereta em 4^.5, actos do maestro «PUCOXI -*nmí^ttsm32^&&%iBis^:3tz&$

«i^-AHP — 3*BH (fiorata);AGOSTBXELI; íMasette (griset-te). V. Cseioppo; «Rodolpho (poe-t»i>, N. «Del Ry; Marcello ÍPitto-rej, ^ E. Tcrrones; Schanuard(musicto), M. fFiore; Celline (fi-íosofo), Mario Pinheiro; Alcindo-ro, G. -Barbacct; Benoit, A. Bar-bacci. Banda em scena comparsa-na.

Theatro Carlos GomesEmpresa "IiaiXJiLRA

M AROU EiGerencia de A. GORJÃO

Companhia do Éden Tlieatro,de Lisboa

Hoje Hoje, SESSÕES — a

As 73J4 r 93I4 da noite.. ULTIMO -DOMINGO

A representação da fantasia-re-vista de costumes pon-.ir. -

de Carlos Leal e Avelino de- _ Souza

NO PAIZ

FOLHETIM D" "A LANTERNA"•sa 35

ALMA NEGRAPRIMEIRA PARTE

cabo Helena gravou o nome de. Tordier-1... E' in»Mídiçio I E' mais do que um indicio, é uma prova !Acharam-na... Soube-se que durante a noite o dr.Reynier visitara meu, marido..-. Talvez o ferisse,apenas... Julguei qne cahira redondamente mor-:to... Enganei-me... Ficou apenas ferido, c fa-Iou. ..—"•

Pela segunda vez, repetiu :— Estou perdida lOs braços penderam-lhe ao longo do corpo, a ca-

beca descahin-lhe sobre o peito.A prostração era completa.Mas seria desconhecer de todo esta mulher, nas-

ctda e organizada para tudo quanto era . máu, -sup-põl-a capaz de um grande desfalleciniento moral.

A caa auda ia, a sua impudencia habitual, nãode\-iam. tardar a dar-lhe novas forças-

:Ao fim dc cinco minutos, o máximo,: o monstroergueu a cabeça.

Depois levantou-se com as narinas dilatadas, o

DO SOL-- V., Compéres:ff Lusitano ~- Henrique Alv»ToVí*» t,M'Z'ho — E,isa Sano;rOMA TARTE TODA A

COMPAXíüfc

rnn^^1'? ~ Despedida dicompanhia. Imponente festival d«Homenagem â imprensa carioca.

mf8Ê&Efe

wsÈÊ.msA

m

wmsm:

.«;.- «abria e deu de cara com uma estranho»-" ^—A Sra, D. Julia Tordier? «~-f---:.-.:-.;-; —Sou eulj .."¦-* Aqui tem isto paVa si.

, «E deu-lhe um papel dobrado em fôrma de carta,•afastando-se mimediatamente. _ -

/ xxYHiy :':; ":

A ALMA NEGRA NO TRIBUNA--¦AK corcanda, sem fazer a nienor objecção, accéi-

-íJBara^ o papei e fechara a porta.«i; Convenceu-se de qneJhe •entregavam nm do-" «comento relativo ao saimenco, eavtãdo pela ntairíe«OU pela agencia de funeraes.

Muito" iodif ferente.' abnn-o e percornm-o coai a'ifütiá. ¦Mas logo que leu as primeiras linhas a auà im-

; «atóDilidade transformou-se completamente.* A physionomia fw-se livida e as mãos. qne sego-fsvam a inthnaçio, ireaiiam-üie convulsivãmente.

% , O papel qae via perante, si, com horror inexpltca-aal, era nma intimação para comparecer ao gabiaeteAo jata de instrucção.vSe, como disssmn» antenormeate. » idéa de ser

â pMSfaca dam fonccwwario investido delev» a wqáirttçio as caaeaisaoisi

«slctil«<tf*o efCeko ,vei por sss duelo «i

1» — >5«aauna is«q_eU t

*rf**o*

wsnm$.!~*.mm

•S_ití__Í5_i fmwmmmt^ - - ¦*'-"• ----- •-^- ---'¦•-"• —"-'i-raag

levam e Jtnz a intimar-me para um Interrogatório ?Qae me quererá- eUe ? Será possível que algumasuspeita?... O honrem qne me perseguia conhecer-*aic-ia? . .. .-.' - ,:;

¦- ...-•- , - -.. ._.-.-«.... O tremor que se apoderara delia tornou-se con»vulsivo.

Inundava-a üm suor frio. ," .,Pela primeira ves na sua vtda, 3 terrível creá-

tura, a." quem coisa alguma intimidava, ceve medo.¦Esforçou-se em reagir coatra os seus .terrores.

procurando- convencer-se do nenhum - fundamentoque tinha posa se assustar. ,

-— Não, nao ha nada a reeeiar... Aquelle ho-atem vinha muito longe de mim para me reconhe-«er... e. depois... perdeu-me de vistas ! E a faca?Essa atirei-a para -uma aargètá... e demais, se aachassem. © qne é que provaria eHa, por sí «sô? E*nma faca de cozinha, como todas as outras.

De repente, a corcanda interrompeu-se com csolhos esbugaihados * a bocea aberta:

Desgraçada l -,-v-'- ' ~ ,.E. correndo 4 cozinha, abriu com violencíi a ta-

veta da mesa de pinho e examinou o faquetro, ondeestavam numa grande confusão, ás facas, ás colhe-res e os garfos. '"'"/-"''."'

Pegou numa faca •txaetameate egual â qne lheservira para coeuwttcr o crime, exa»inondo-a, edce om novo grito, deixaodo-oe eair «nma cadeira,aerqae as perna» iraqo«javaai-l_e sahiUai wtte.

Eatan aenüda!...- — atliaiu ¦ metem.

BHRX

sobr'olho franzido, os olhos relampejando, comerque desafiando o futuro.. — Pois veremos.

E voltando ã casa dc jantar, retomou a citaçãoque deixara ficar sobre a meza c relca-a, pesandopalavra por nalavra.

A hora marcada para sé apresentar ao juiz era ado~mek>-dia..

Os'olhos da viuva Tordier desviaram-se do papelpara .0 relógio. ." "¦' O" mostrader indicava onze-horas. -. . .

Não ha tempo a perder.-Depois de comer "á pressa um pedaço de pfio e

om bocado de carne fria. vestia-sc e sahia em di-recção do palácio da justiça, tendo o cuidado de fe-char cautclosatncnte a porta :de. casa—

. Já. não tremia, è apenas por entre os dentes'*re-pettá para si emquanto caminhava:

-— Havemos de vêr l

J A sua direita c á sua esquerda conversava-se.¦ -O -nome do dr. Reynier pronunciado por um in-dividuo chamou-lhe a attenção.Commentava-se o crime. "Proearava-se debalde achar os motivos que oHaviam determinado e todos perguntavam qual arazão quc levara o juiz d'instrucção a mandal-oschamar.Reynier era o sen medico.E nisso se cifrava íudo quanto sabiam dizer arespeito do doutor.Xão coniprehendiam a connexão que sc podia cs-tabelccer entre aquelle assassinio por alta noite ca visita q-.:e elle Jhes fizera pela manha e pelatarde. .Estas conversações não podiam deixar de tran-

quilisar a corcovada.Vendo que não tinha sido a única a ser citada.uío encontrava razão já para se julgar objecto deSuspeitas C resoirou livrrmrnt,"

#_•MI* g^ptfppsj»

. s.

Os 'gabinetes

dos juizes• de instrucção deitam to-dos para cm grande corredor no andar superior aodas audiências ._• ¦--;..-.'' " .

Quando a corcunda appareceu alli, já lá estavauma porção'de pessoas, citadas como-ella por cansado caso da rna Sainte-Croix de 4a-Bretoanerie.

¦ Tiercelin assim- sc chamava o juiz d'iasírucçãoencarregado do processo — ouvira já muitas teste*manhas. _~ -'.--â-

: As outras esperavam a sua ye«. 7'Um empregado do tribunal, veia ter com à eer-

coada para »e inteirar do motivo qne alli a legava.— Fni intimada... — respondeu com um ligeiro

tremor na voz, apcescntandc-lbc a citação.«O empregado Jec. ' ^-—- A seaaora ji foi chamada... Conto não

"esta-

suspeitas e respirou livremente.Umas após outras foram as testemunhas entran-do para o frabinete do juiz.Como a corcunda faltara na sua altura, foi a ulti-ma a ser chamada.Transpor com passo firme os hambraes da salaonde estava O juiz.Tiercelcn era um tomem ainda novo, apenas

quarenta annos, datado d'uma intelSgcncia «â-ine-I- nor e d uma notável perspicácia. "Astucioso -como o -mais experimentado naqueUesassumptos, desenredando as meadas que os crimi-nosos por cálculos, e as testemunhas por ignoran-cia ou timidez, embrulham, concluirá sempre comêxito as inssrucçocs, ás vezes bem diffiocis. de queestava encarregado. 'Os s^us collegas íinbam-n*o cm alta consideração,

vis' CUa CJcaa,BIOu-o com um rápido golpe dc

Tsve o bom gasto de não testemunhar ncahnmasurprxza ao ver a estranha creatura cujo rosto ad-mtravel fazia um wtraabo contraste com o corpodeforme e drpois de a ter saudado .com um levemeneio de cabeça. índícou-_e a cadeira «Hoca-da na frente da sua secretaria.-:.—¦ Sente-se —tinha senhora. * •

A corcunda obedeceu.—- E* a sra. Tordier t• •• — Sim, senhor.— Xaturalmente ficou «rarpreheadida com a ei-Utçao qne recebeu ?

rftr^^K.-51"" '**%.* ató a*ora. confesso, aindanão adivinhei o motivo qne....jfj— .Cgsvid^a « vir aqui para lhe pedir alga-mas intorxnaeoes qm. po«» eawidar ^a» «hVe;<pe acaba de ser praticado.¦ —-. Um crime ? í_rla *¦».

«¦MaasMo paraele sst^iSi a pêlssda» te«ém_jl-s jjim r*-v«ra_le

Ainava Toreier^e»too-»e num dos bancos abut __ ry dr. R««jBier er* ia«dinad»dc sen «árido, não

Desde quando ?Havia muitos annos... Já era medico dc Jac-

ques antes de nos casarmos.Sabe que o dr. Reynier foi assassinado ?Tive essa triste noticia no dia seguinte ao

da sua morte pelo medico da mairie que foi a mi-nha casa verificar a morte de meu pobre ma-rido.

O quê ? o sr. Tordier morreu ?. — exclamouo juiz d'instrucçât> sem poder oceultar o "seu cs-panso.Conduztram-no hontem á sua

"derradeira mo-

rada !rf.. — retorquiu a corcnnda enxugando osolhos seccos c dando á sua voz a entonação dascarpideiras.

Perdc>e. minha senhora, o ter reavivado ina-dvertidamente a sua dór, mas devo insistir no in-teresse da justiça.Estou prctnpta a responder a V. «-xc.Quando foi o dr. Reynier visitar pela ultimavez seu marido ?

Ouarta-feira. —-De manhã on de tarde ?Dc manhã— seriam umas nove horas novemenos um quarto— não tenho grande certeza

Pouca importância liguei a esse detalhe.Xem mesmo a hora exacta da visita matinalnos interessa -com effeito. O Sr. Tordier estavagravemente doente ?

Tão mal que suecumbiu essa noite.Mas o Doutor, reconhecendo a sua gravidadepodia mais tarde ler ido fazer outra visita...

;— Mas não foi lá... Retíroa-se depois de ter re-ceitado um medicamento que -ministrei ás horas enas doses prescriptas.E de noite o doutor não foi a sua. casa >Não, senhos !A que horas morrea o Sr. Tordier ?A« naia da manhã.

O- Juiz de instmeção apoiou o cotoveüo á me-za, c com a cabeça encostada á mão, demorou-se ai-gum tempo pensativo.Nada, sempre nada. E' imposs-Vel o saber-seonde toi o Dr. Reynier ao sair da rua Deux-E'cus..Entretanto a chave do mysterio está ahi... Sin-to-o... Adivinho-o...

Levantou a cabeça e em voz alta disse :Era todo quanto desejava pcrgnníar-lhe mi-nha -senhora.

A corcnnda erguea-s* logo.—=¦ Posso retirar-me ?Pôde.E Tieretíin tocou a campainha, pára o ofQcal

acompanhar a corcnnda Í6ra do gabinete. ^ ""-

- .FIM DO a* VOLUMK

.VOLUME IH- -XXXIX

ÀPPARIÇAO INESPERADA '

^SE^-SÊ^J* completamente :n«,previsto — a foi£a.

"££r S*-**?**. «ncid-nre «;-

quando menos-s- §__» "^P*0. reappareccr-s»

e menos vactiiante da «,„ ~

i"35 mais «O"?' -«o .da justiça. quc 1u3a<lo entrara no p-.obriS a^^?* ChcS3do « P-fco quando í«i

Entrava nVJI»_guardas e cinco pr^os8"1*0

formado I»r oiuiro

Jai-"dS^cS ^v'COn,,ttreCer an:^ » -H»ec ,Entre elles íistanV-, quas' todos =>'8cmado..

ao^ .pouco mais cí. l^T** **'*"** dc vinte ^-«« para ^a^iZ^dT^r^ '^ ^^ '

Snml ^o"sa^-taI_PrWmÍae"ní« *°™™m-r.z ,'-Ibc dava ao mcT^T',

maS ":;t deformida-Je r., ,grotesco coma *?J?Zv mpo ° asPc-«o hedion J,.dier. ° sacci>!la com o a:eijão de Julia í ;-

ser e^haéYe dfc CHma ° ?e ^S^*- D'-^

V«t«ÍL l!ln C3ra»l> bondoso.cediveT -sdm"*»?"^ snodc5íâmcnte. mas com í—redor» d"e*'&£"** "^ crcad* ******* ««o* ».-

scZ^^J^T^"11 os palAOS aUteaudos como a*,--=ssens desgraçados companheiros.nSrs ^Carroiít° *reseas ^™~

A corcunda, f»lando-a. conserviu-*e im-novel ca-m\^" re*,Bnt*'»»™*e bj-pnotisadl lmma^-

dtêr. POr SH* vcz* olboit tambejn a viuva T- -

defótno" ££ «Sa

^ ^£J***«* «» "^ "ruh-a * w.;. * ¦ \ d= Palhcia que estava fez -Sí-^k,

«leixon pender a cabeça para o perto «P«^ C?Sn CeRe^ •**¦ teSr^se a tmalqucr - -n°s>dade intempestiva 4 l

-ÍSLVf1 t* ?fficial de d^igeucias:— joanna Juba Bertinot.A rapariga avançou.Era ella a quem chamavam.

tremUeTaUaC,areTO aqUe"C *°me' Jul:*a TorJi;'" ?*"«WjJ^f «spaaon-se-Uie nma pallidez bilüosa.\Jimbaleou e tcvc necesaidade de se encostar *

Parede d* corredor. r 'jtCotiiUiúa):

r**" - «^ 1 ^^^^^^^^^Jt^^^^^^^m^^^^^^^r^^^^^^^^^T^mmmmmmmmmmWmmmmkmmmm rZ*

^Jtm^mtâb^áÊà i*^l' .mmmx '-- "-" - -"'-¦&__—!^««W___Í-. ^S^3fiC-:"B"*****^****. 'iirfTra_Tw!aaar,^níf^^ 'fmmwKÊm9t^^^mmwlmWt^^^^^M/mmW^''