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ABRIL 2010 2º EDITION
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CELEBRATE
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CartaeditorialCuántas veces nos hemos preguntado ¿qué es el tiempo?, ¿existe
realmente o es una sensación?, ¿cuándo empezó?, ¿es eterno o
efímero?
No hemos logrado aún muchas respuestas, pero si hay algo que
tenemos claro es que el tiempo es un bien preciado, que no se
puede comprar, almacenar ni recuperar; y aunque podamos creer
que tenemos mucho o poco, paradójicamente tenemos todo el
que existe.
¿Acaso el tiempo es relativo? Por momentos sentimos que vuela
como un pájaro y otras veces que se mueve con pereza; no obs-
tante, siempre avanza al mismo ritmo dibujando repetidamente ese
confuso círculo entre el pasado, el presente y el futuro. A pesar de
esto, podemos sentir esa capacidad para manejar el momentum:
lo aceleramos o lo pausamos según amerite la ocasión.
Considerando cuán valioso es el tiempo, sería genial entender si
estamos administrándolo de acuerdo con nuestras prioridades.
Ojalá sepamos diferenciar, dentro del mar de temas cotidianos,
aquellos que son importantes y merecen nuestra atención, ya que
probablemente conformen nuestros principales recuerdos y nues-
tros proyectos futuros.
Espero que disfruten de este número
y nos vemos en agosto.
StaffDIRECCIÓN GENERAL: Ramiro Gramajo
COORDINACIÓN:Agustina Montes de Oca.
DISEÑO GRÁFICO:Estudio Maihaus
REDACCIÓN:Paula Roggero.
CONTENIDOS: Lucia Mc Loughlin, Agustina Torres.
sumario!N2Clásica Victoria
Incivilizados
Lanzamientos:Kenzoki
notas
pag 10
pag 16
pag 20
moda
NUEVA ALTERNATIVA: MESA DE POSTRES.
CIVIL UN VIERNES: UNAMEGA FIESTA!
UNA NUEVA LÍNEA DEPRODUCTOS
Facundo Arana:“Poder se puede” pag 38SUS ACCIONES SOLI-DARIAS. PARA FUNDALEU
García Laredo &Caderoso pag 48ENTREVISTANDO A LOS NOVIOS
entrevistas · parte 1
La Mundana:Deco con onda pag 32ENTREVISTA AL EQUIPODE LA MUNDANA.
ORGANIZAR UN EVENTO. TAREA DE POCOS.
Look Me. Tentación de mujeres
pag 104MAQUILLADORA EXCLUSIVA DE NATURA.
Verónica Mendoza
pag 72ESPECIAL CIVILES.
Super Glam
pag 96
vestidos
pag 56
pag 24
2º EDICIÓNAbril 2010
Cool HUNTING
pag 73
CIVILES YCASAMIENTOS. !
Los consejos de los mejores!
tendencias
AMBIENTACIÓNMAQUILLAJEPHOTOVIDEOS
VESTIDOSCATERINGDJ’SJAQUET
14306894
108124138146
Lo IN y lo OUT !
sociales
ServiciosTODO LO QUE NECESITAS PARA TU CASAMIENTO!
pag 156
entrevistas · parte 2
pag 142
Un techo para mi pais pag 148MEJORANDO LA CALIDADDE VIDA DE TODOS.
QUE COMPRAR A LA HORADE EQUIPAR TU COCINA.
Martín BecK
Otras costumbres:Gitanos
curiosidades
pag 132QUE SABEMOS DEELLOS?
pag 73
· Bárbara Blousson y Javier Rodriguez Villar · Clara Dumas & Matías Martinez Vivot· Magdalena Castro Feijoo & Ignacio Reichart· Mariana Gonzalez Sbarbi & Nicolás Herrasti· Maria Berraondo & Sebastían García Alemán · Maria Guadalupe Amores & Mariano Baud· Ana Videla & Pablo Durañona· Ines Figueroa Alcorta & Agustín Estrada· Lucia Mc Loughlin & Federico Strada· Pilar Preyra Lucena & Mariano Etcheverry· Maria Eugenia Mallea Gil & Sebastián Larrouydé
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N O TA S
M E S A D E P O S T R E S
Luego de 13 años de experiencia en cuisine parisina y eventos, lanzamos una nueva alternativa exclusiva para eventos: nues-tras mesas dulces.
Una investigación en la web a través de
los blogs más conocidos de eventos y
sobretodo de casamientos, nos reveló un
descontento general de los novios. “Todo
muy rico, todo muy lindo, pero cuando lle-
ga la mesa dulce…¡qué decepción!”, es la
frase que más se repite.
Como clásicos pasteleros no queremos
dejar que este fenómeno siga creciendo.
¿Te sentís identificado? Enterate en qué
consiste la novedad que tenemos para
ofrecerte.
Notas10pag
¿Por qué elegir nuestra mesa dulce?Hoy trabajamos con 3 estilos marcados
de este producto. Cada uno con su per-
sonalidad redescubre el momento dulce
del evento. Podés elegir nuestra mesa:
✦ “Pura”, integrada por sutiles tonos
blancos, manteles finos de broderie, acrí-
licos y fuentes de porcelana.
✦ “Pasión”, de colores intensos como el
rojo y el negro, lleva alzadas laqueadas
iluminadas por pequeñas velas, fondo
brocatto y rosas rojas.
✦ “Clásica”, Inmersa en platería antigua y
un majestuoso mantel de terciopelo negro.
Este nuevo servicio cuenta con la puesta
en escena de nuestra ambientadora que
produce una fusión entre la estética de la
vajilla con la pastelería de la mesa. La pre-
paración de la pattiserie junto con el arma-
do del banquete es un complemento que
genera delicadeza tanto a los ojos como
al paladar. Así, el sabor de nuestra cocina
de origen francés se traduce en un estilo
de ambientación basado en la nobleza. Es
noble por ser simple, puro, clásico y con
un toque de pasión. CADA EVENTO, YA SEA UN CASAMIENTO, CUMPLEAÑOS O INCLUSO UN SIMPLE DESAYUNO, DEBE SER CUIDADO DESDE QUE EM-PIEZA HASTA QUE TERMINA. El mínimo descuido puede deslucirlo casi
por completo. Aunque la mesa dulce sue-
le ser uno de los últimos momentos del
festejo, su protagonismo es único e indis-
cutible. Dicen que la primera impresión es
la que vale, nosotros creemos que la últi-
ma es la que cuenta.
Sobre Clásica VictoriaSi bien es un servicio de catering comple-
to, su pasión por la pattiserie fue lo que
convirtió a esta marca en uno de los gran-
des referentes de la pastelería local. Por
eso hoy vuelve a sus raíces y les presenta
una original mesa dulce que combina cali-
dad, estética e innovación, aferrándose a
los sabores clásicos.
Desde sus inicios, en 1997 cuando se fun-
dó el primer local en la zona residencial de
Martínez, fue una empresa dedicada pura
y exclusivamente a la repostería francesa.
Luego siguió desarrollándose como ca-
tering de punta a punta, se expandió en
forma permanente, abrió su propia planta
de producción, y hoy se enfoca en la rea-
lización de eventos de todo tipo ya que su
cartera de clientes tanto particulares como
corporativos lo demanda día a día. v
ColaboracionesFotografía: Pablo Sabatéwww.pablosabate.net 156-880-5825Ambientación: Karina Sdrubolini www.karinasdrubolini.com.ar 156-168-7056Salón: La Escondida de Olivos www.laescondidaolivos.com.ar 4796-0408 Más info en www.clasicavictoria.com
• Pantallas perimetrales con imágenes virtuales.
• Estilo barroco.
• Tematización de la fiesta.
• Combinación de livings y mesas en comidas formales.
• Color.
• Ambientaciones aéreas (colgantes virtuales o no).
IN!
OUT!• Minimalismo.
• Caminos en las mesas.
• Moños en las sillas.
• Bolados.
• Exceso de shows.
TENDEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
GLORIA CESAR
AMBIENTACION
N
Hace un tiempo, la idea del civil era invitar a
unos pocos familiares muy cercanos, a los
testigos y amigos de siempre, y después
hacer algo tranquilo, que durara un par de
horas. Unas empanadas, alguna torta y
listo. Por lo general se pedía turno para el
miércoles o jueves anterior al casamiento
por iglesia, como para no perder muchos
días de licencia, entre otras cosas, y el fes-
tejo era así: algo tranquilo e íntimo.
Pero en los últimos años la modalidad fue
cambiando y ahora ya no basta con la clá-
sica reunión un día de semana. Hoy la ten-
dencia es casarse por civil un viernes para
hacer una mega fiesta a la noche ¡con todos
los amigos y a todo trapo! Es como un ensa-
yo de la fiesta que viene, donde se tira literal-
mente la casa por la ventana.
No es que la ceremonia del Registro Civil haya
cobrado más relevancia, sino que se puso la
mira en agrandar el festejo en sí mismo.
La realidad es que a la gente le gusta cele-
brar. Y mucho más cuando se deja un poco
de lado el protocolo, el traje, el vestido y la
comida formal, y se disfruta de un ambiente
más relajado, distendido, a pocos días del
Evento con mayúsculas. Muchas veces los
novios se cambian de ropa, se ponen algo
más cómodo y ya no importa nada, son dos
izadoscivilin++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Notas16pag
personas más en la fiesta.
Algo que tiene de especial también la fiesta
del civil es que están sólo los amigos y los fa-
miliares más queridos ¡y nada de invitados por
compromiso o gente que apenas conocen!
Por otro lado, hoy es mucho más fácil organi-
zar una fiesta si se cuenta con un lugar amplio.
La música se puede manejar con una compu-
tadora o un ipod y un buen equipo, por lo que
no es indispensable contratar un DJ.
Pero no todas son fiestas improvisadas y
caseras. Cada vez se pone más ímpetu y
ahora muchos quieren disk-jockey, luces,
catering, barras interminables y hasta carpa
si es necesario.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
¡con todos los amigos y a todo trapo!
casarse por civil un viernes Para hacer una mega Fiesta a la noche
Hoy la tendencia es
Un casamiento se suele planear con mucha
anticipación. Se puede estar un año pen-
sando en cada detalle para que todo sea
perfecto. Pero lo cierto es que cuando lle-
ga el gran día, en medio de la multitud, los
nervios, las emociones y demás, todo pasa
muy rápido. Entonces, no es mala idea
aprovechar el civil para poder disfrutar de
dos noches de festejo diferentes e inolvida-
bles, cada una a su estilo. ✦
ASÍ QUE, UN DATO PARA LOS
PADRES DE LOS NOVIOS:
se recomienda descansar la noche anterior,
ya que los invitados se van a quedar desde
que empieza hasta altas horas de la noche.
BELLE DE JOUR Mirada Divina LANZAMIENTO KENZOKIBelle de Jour es la línea de tratamiento global de Kenzoki. Kenzoki es una línea de productos cosméticos que cumplen lo que dicen y nunca prometen más de lo que hacen. Una línea eficaz y sensorial, que cumple lo que promete e invita al placer de embellecer la piel. Inspirada en la naturaleza.Hoy, para complementar a Belle de Jour para un rostro divino, presentamos el nuevo tratamiento premium para la luz de la mirada: Belle de Jour Mirada Divina
WEDCOMPANY PRESENTA
LANZAMIENTOSNotas
20pag
EL EFECTO DESPERTARESTIMULAR LA REGENERACIÓN CELULAR.
BELLE DE JOUR le aporta a la piel una nue-
va fuente de vitalidad. La piel funciona mejor,
está más bella todos los días.
PREVENIR LA APARICIÓN DE BOLSAS Y OJERAS.
Las bolsas y las ojeras alteran la luz de la mira-
da. BELLE DE JOUR refuerza la estructura de
la piel. Las bolsas y ojeras se esfuman.
ILLUMINAR LA MIRADA.
La alquimia de BELLE DE JOUR previene la
piel de bolsas y ojeras aportándole la energía
necesaria para recuperar un funcionamiento
óptimo. La mirada se vuelve más luminosa.
RITUAL…Depositar BELLE DE JOUR en la punta del
pincel. Aplicar delicadamente bajo los ojos.
Deslizar hacia el exterior. Sentir la suave ca-
ricia del Loto Blanco. Repetir sobre los párpa-
dos. Tranquilamente. Una mirada divina en el
espejo. Tanto de día como de noche. ✦
BELLE DE JOUR mirada divina es el tratamiento global para los ojos de Kenzoki. BELLE DE JOUR
ofrece una burbuja de protección a la piel protegiendo el contorno de los ojos de las agresiones
diarias, con un efecto radical sobre la luz de la mirada.
EL EFECTO PLACER El placer es fuente de belleza. Disfrutar de
los placeres de su tratamiento hace que una
esté bella. La aplicación con pincel de BELLE
DE JOUR es toda una experiencia sensorial.
Un primer paso hacia la burbuja BELLE DE
JOUR.
EL EFECTO BURBUJARESGUARDAR LA PIEL DE LAS DEMANDAS
NEGATIVAS DE LA VIDA DIARIA.
La piel está sujeta a numerosas agresiones que
la ponen en un estado de tensión. El contorno
de los ojos es una zona sensible. Es el reflejo
del cansancio y las preocupaciones. BELLE DE
JOUR le ofrece una burbuja de protección que
le permite recobrar su funcionamiento natural.
RELAJAR Y DESCANSAR LA MIRADA.
Todas las emociones se reflejan en la mira-
da. Al expresarlas, el contorno de los ojos se
fatiga. BELLE DE JOUR relaja los rasgos. La
mirada descansa, se serena.
E N T R E V I S TA SPARTE I
UNA TENDENCIA QUE SE CONSOLIDA BY LOOK ME
EL ALQUILER DE VESTIDOS:
entrevistas24pag
UNA TENDENCIA QUE SE CONSOLIDA BY LOOK ME
¿Por qué nace la idea de crear LOOK
ME y de ofrecer vestidos en alquiler?
La idea nace al ver todo lo que las mujeres
tienen que hacer a la hora prepararse para
un evento, como puede ser un casamien-
to o cualquier otro: buscar el vestido, un
abrigo adecuado si hace frío, pensar en los
zapatos, la cartera, los aros y otros acceso-
rios…Todo esto tiene que estar, además, en
armonía con el make up y el peinado. Las
mujeres siempre quieren estar “de estreno”
y a veces es difícil no caer en ese vestido
de siempre, en el que ya usaste para otras
ocasiones. Comprar uno nuevo para cada
evento no siempre es una opción y muchas
veces no se justifica.
Entonces decidimos crear Look Me, un es-
pacio donde concentramos todas estas ta-
reas y las simplificamos con un concepto
totalmente nuevo y diferente, que es el al-
quiler de vestidos y complementos.
Este concepto ya existe desde hace un
tiempo en EE.UU. y Europa, y comienza
a instalarse ahora en la Argentina. La idea
es que las mujeres en Look Me se sientan
como en su casa, frente a un gran guarda-
rropa repleto de vestidos y accesorios que
se renuevan permanentemente, y junto a un
staff que las ayuda y asesora en cuanto a
cómo combinar todo, además de propor-
cionarles el maquillaje y peinado perfectos.
En Look me contamos con un staff profe-
sional de maquilladores, peinadores y ase-
sores de moda que hacen todo por ellas,
pensando en ellas, en su estilo y en lo que
quieren transmitir ese día. Así que sólo tie-
nen que sacar un turno y saber que el día
del evento se van listas de pies a cabeza.
Tentación de mujeres
Concretamente, ¿cuál es la propues-
ta de Look Me?
Nuestra propuesta es amplia. El cliente
puede sólo alquilar o comprar un vestido, o
combinarlo también con accesorios y com-
plementos para así lograr un outfit com-
pleto. Además ofrecemos el make up y el
peinado junto con la posibilidad de recibir
el consejo de una asesora de modas si el
cliente así lo desea.
La idea es ofrecerle todas las posibilidades
y facilitarle las cosas para que logre el outfit
que se ajuste más a su estilo, a lo que esta-
ba buscando y al tipo de evento al cual va
a asistir.
¿Qué tipo de vestidos ofrecen y cuá-
les son los precios?
Ofrecemos una amplia gama de vestidos de
diferentes estilos y diseñadores, mayormen-
te traídos de EE.UU. y Europa: vestidos cor-
tos y largos, para civil, cóctel, casamientos y
fiestas; para eventos de día o de noche.
El precio de alquiler de los vestidos va desde
los $ 130 hasta los $ 400, el make up cues-
CONOCE LA EXPERIENCIA LOOK ME!
ta $ 100 y el peinado $ 80. Pero si el cliente
contrata más de un servicio, le hacemos un
descuento para que sea más económico,
un “combo”, ya que la idea es que se vayan
con el look completo y puedan resolver todo
en Look Me por menos de lo que cuesta
hacerlo afuera, de una forma más sencilla y
en un solo lugar..
¿Cómo funciona el servicio?
Las clientas pueden venir directamente
a nuestro espacio, que es en Recoleta, o
pedir una cita previamente, cosa que reco-
mendamos para poder atenderlas de ma-
nera más personal. Las mujeres se prue-
ban generalmente muchas opciones antes
de decidir. Por eso brindamos un espacio
donde pueden estar súper cómodas, venir
con amigas y tomarse todo el tiempo que
necesiten para probarse cuantos vestidos y
accesorios quieran hasta elegir el look que
realmente les encante.
Una vez que eligieron el vestido, si lo quieren
alquilar, dejan una seña y lo reservamos para
la fecha en la cual lo van a usar. Se retira el
día hábil anterior al evento y se devuelve el
día hábil posterior. Y no tienen que llevarlo a
la tintorería: eso corre por nuestra cuenta.
¿Las mujeres se animan a alquilar o
cuesta al ser algo nuevo?
La idea fue muy bien recibida en una prime-
ra instancia por la mayoría de las mujeres.
Aunque a algunas les costaba un poco al
principio, hoy ya se animan mucho más que
cuando abrimos, en agosto del año pasado.
01VENIS A LOOK ME Donde te podes poner cómoda,en un espacio cálido y muy femenino.
02TE PROBAS LO QUE QUIERASVestidos, conjuntos, complementos,accesorios, carteras para el día o la noche.
03ELEGÍS EL OUTFIT IDEALSimplemente podes elegir un vestido o armar todo el look completo incluyendo make up y pei-nado para el dia del evento.
04ALQUILAS O COMPRAS LO QUE ELEGISTEEn caso de alquiler combinas con nosotros la fecha de entrega y devolución , podes alquilar con anticipación.
05 DEVOLVES LO QUE ALQUILASTE Al día hábil siguiente del evento, combinando previa-mente con nosotros.
06YA ESTAMOS PENSANDO EN TU NUEVO OUTFITEmpezá a pensar que look vas a estrenar en tu proximo evento.
¿Cuáles son las ventajas de alquilar
un vestido?
Las clientas pueden estrenar un vestido y un
outfit nuevo para cada evento, tienen más
flexibilidad para ponerse algo más jugado,
es más fácil tomar una decisión ya que no
implica un gasto tan alto, no se tienen que
ocupar de mandarlo a la tintorería… en fin,
tiene muchas ventajas.
¿Cuál es su objetivo cuando una
clienta llega a Look Me? ¿Qué es lo
que más les gusta escuchar de sus
clientes?
Nuestro objetivo es poder brindar a la clien-
ta una atención diferente a la que recibe en
un local de ropa o de vestidos; que se sienta
cómoda y a gusto en nuestro espacio, que
encuentre los mejores vestidos y particular-
mente uno que le guste y le quede bien, y que
logremos juntos un outfit que refleje su estilo.
Lo que más disfrutamos es cuando las
clientas nos llaman felices después de un
evento y nos cuentan que todo el mundo
las felicitó por lo lindas que estaban. Eso es
lo que nos da mayor satisfacción! ✦
Para pedir turnos:
• El maquillaje personalizado: la novia debe seguir sus gustos y hábitos también
el día de su casamiento.
• El maquillaje que destaca los rasgos; no el que los transforma.
• Los colores que se pierden con la piel iluminándola y dándole vida sin competir
con el resto del look.
• Las sombras satinadas.
• Los labiales cremosos o mate.
• La base de maquillaje suave e imperceptible.
OUT!• Innovar con estilos de maquillaje que nunca usaron.
• Las pieles exageradamente bronceadas.
• Los colores fríos o metalizados.
• El gloss de labios de colores perlados.
• Los colores oscuros o llamativos que compitan con el vestido.
• Las bases de maquillaje oleosas o demasiado brillosas.
IN!SEBASTIAN CORREA TEN
DEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
Jm
MAQUILLAJE
¿En qué consiste el servicio de La Mundana?
Primero nos reunimos con el cliente con el
propósito de entender sus necesidades e in-
terpretar su estilo. Idealmente nos juntamos
en su casa para poder tener en cuenta as-
pectos tales como la luz, los colores de los
ambientes, los pisos, etcétera. Ése es el dis-
parador del proyecto, a partir del cual arma-
mos el plano de distribución y pensamos la
mejor alternativa para cada mueble y acce-
sorio, para el esquema de color y texturas.
Presentamos nuestra propuesta, siempre
dispuestas a moldearla hasta que el cliente
esté realmente convencido.
En cuanto nos da el O.K., comienza la pro-
ducción de los muebles. Nos ocupamos
de asesorarlo también en la elección de las
telas, acompañándolo a las mejores casas.
DECORA TU CASA!
decoración de interiores
Decocon onda!Entrevista al equipo de La Mundana
entrevistas32pag
Luego terminamos de definir los lustres, las
pátinas y los objetos.
Una vez que los muebles están listos, nos en-
cargamos de entregarlos, e instalarlos si es
necesario, y relevamos el servicio hasta lograr
la total conformidad de nuestros clientes.
¿Cuáles son los puntos clave a tener en cuenta al momento de diseñar y crear cada proyecto?
La Mundana tiene una identidad, pero que-
remos que cada cliente encuentre su pro-
pio estilo. Por eso es fundamental captar
la onda de cada uno en la primera reunión,
para que esto se vea reflejado en su casa.
También es muy importante entender el tipo
de vida que tienen, si les gusta invitar mucha
gente, leer, ver televisión, si trabajan en su
casa o no, etcétera. Todos estos datos son
tenidos en cuenta al momento de definir los
espacios, la distribución de los muebles y la
prioridad que se le va dar a cada lugar.
¿Cómo logran que cada casa que decoran tenga un estilo propio?
Hay que saber escuchar al cliente; no inten-
tar imponer ideas, sino ayudarlos a plasmar
su personalidad y estilo en la casa, porque
son ellos los que la van a vivir y tienen que
sentirse muy cómodos e identificados.
¿Cuáles son las últimas tendencias en decoración?
Lo antiguo restaurado, la combinación de lo
antiguo y lo moderno logrando la armonía
del espacio. Líneas puras en los muebles,
pero con detalles de textura y color. En
cuanto a las telas, se usan los estampados,
el terciopelo y la pasamanería.
Todo undesafio
¿Cómo son los clientes de La Mundana?
Principalmente son jóvenes que quieren
tener una casa linda, con onda y pensada
para ellos. No se conforman con cualquier
cosa, sino que buscan un ambiente con
diseño y calidez.
También hacemos cada vez con más fre-
cuencia proyectos de decoración para otro
perfil de clientes, como señoras que quieren
redecorar sus casas, oficinas y hoteles.
¿Cuáles son los principales atribu-tos de La Mundana?
Priorizamos la calidad de nuestros produc-
tos, la personalización en el trato con nues-
tros clientes y el éxito en el resultado de
nuestro servicio.
¿Cómo es el día a día de La Mundana?
Mucha acción: tenemos reuniones y pre-
sentaciones con los clientes; diseñamos y
dibujamos; visitamos a nuestros tapiceros,
carpinteros y proveedores en general para
encargar y hacer el seguimiento de los pro-
ductos; elegimos telas; buscamos muebles
y objetos antiguos para restaurar; etcétera.
✦
ARANAFACUNDO
FACUNDO ARANA ESTUVO CON WEDCOMPANY Y CONTÓ TODO
SOBRE “PODER SE PUEDE”, SUS ACCIONES SOLIDARIAS PARA
FUNDALEU Y SU VIDA COMO PADRE.
entrevistas38pag
FACUNDOARANA
WM.: Este verano en Mar del Plata estuviste protagonizando junto a Nicolás Scarpino “Poder… se pue-de”, ¿de qué se trata la obra?
FA.: “Poder… se puede” es una idea de
Mauricio Dayub, escrita por su hermano
Raúl, a pedido. Iba a ser originariamente
un viaje, la vuelta al mundo en un avión
a un motor, como el de Indiana Jones,
una aventura muy linda, pero con la cri-
sis mundial se cayó. Entonces decidimos
armar una obra de teatro y salir de gira.
Ahí nació “Poder… se puede”. La idea de
la obra era llevar el mensaje de concien-
tización respecto a la donación volunta-
ria de sangre. “Poder… se puede” es un
espacio teatral donde queda claro que si
entrás de un lado, entrás desde la vida y
si salís por el otro, vas al siguiente paso,
a la muerte, a otra vida o lo que sea, se-
gún el credo de cada uno. Y eso trans-
curre en el Limbo, en el espacio interme-
dio. Cuando termina la obra te vas con la
sensación de que le hablaste a tu alma.
Porque hay cosas que son comunes a
todos: el amor a un padre, a una madre,
el dolor por la pérdida de alguien... Si te
identificaste con alguna, te vas a ir con el
alma profundamente conmovida.
WM: ¿Qué es lo que más te gusta del teatro? Y de la televisión?
FA: Son dos formas distintas de contar
una historia. Uno no estudia actuación
de televisión, uno toma clases de teatro.
Y yo tomé clases de teatro con grandes
maestros. Después me hice camino en
la profesión de la actuación, y en la tele-
NO ME GUSTARÍA CUMPLIR 80 AÑOS Y PENSAR “¿CÓMO NO APROVECHÉ LO CONOCIDO QUE ERA PARA DECIR COSAS IMPORTANTES?”.
visión, que me permitió ser muy conocido
y eso me posibilita hoy llenar un teatro. En
el teatro, eso sí, no tenés esta cosa de la
televisión de “ay, me equivoqué, vamos de
nuevo”, ni lo editás ni musicalizás. En el tea-
tro te ayudás con las luces, la música, si la
hay, y si no, sos vos y el público. Pero dis-
fruto haciendo teatro, televisión y cine, cada
uno tiene sus particularidades y además re-
quieren de diferente preparación, de todas
formas creo que lo más importante es tener
un buen libreto, sino aburrís a la gente.
WM: Sos muy reconocido por tus ac-ciones solidarias. Contanos qué estás haciendo actualmente con Fundaleu.
FA: En realidad no soy yo el solidario, yo
trato de portarme como un número cinco
que recibe la pelota de un lugar y la pone
donde mejor queda para poder hacer un
gol. Ese gol no lo hago yo, sino que
transporto cosas que deben ser dichas
y las coloco en el lugar donde mejor se
amplifican. Fundaleu se creó en 1956.
Al principio era un conjunto de médicos
que acompañaban a la gente que tenía
leucemia y le daban transfusiones de
sangre para que pudieran vivir la mayor
cantidad de tiempo posible. Hoy Funda-
leu investiga muchísimo científicamente
y pulsea de igual a igual con una leuce-
EN EL TEATRO TE AYUDÁS CON LAS LU-CES, LA MÚSICA, SI LA HAY, Y SI NO, SOS VOS Y EL PÚBLICO.
mia y con enfermedades que tienen que
ver con el cáncer. Hoy el presente corre
a una velocidad para la que nosotros no
estamos preparados. Tenemos que te-
ner en cuenta que a partir del año 2010
el cáncer va a ser la primera causa de
muerte en el mundo y esto es lo que de-
cimos nosotros siempre que terminamos
la obra de teatro. Tenemos que explicarle
a la gente, que hoy el cincuenta por cien-
to de las enfermedades relacionadas con
el cáncer tienen cura cien por cien si hay
detección temprana.
La Argentina, que es un país muy gran-
de, tiene menos del cinco por ciento de
donantes voluntarios en sus bancos de
sangre. Es demasiado poco. Entonces,
lo que hay que hacer es no sólo poner
más centros adonde tratar el cáncer,
sino hacer foco en la educación.
Junto con Fundaleu empezamos a traba-
jar en hacer un programa que se pueda
presentar después a los educadores. En
diez años educando a los chicos cam-
biás la realidad. Esto es lo que me pide a
mí Fundaleu. Terminé siendo como una
suerte de embajador, que es un honor
muy grande que me han hecho, consi-
derando que ellos me salvaron mi vida
WM: Además de lo de “Poder… se pue-de”, estuviste haciendo otras cosas pú-blicas para concientizar a la gente en general de la donación de sangre…
FA: Son las típicas cuarenta formas de
decir lo mismo. Bajar a rappel el Costa
Galana; tirarse de un helicóptero; parar-
se arriba de la cumbre del Aconcagua,
batir un récord de velocidad en la moto
en la Panamericana, con una bandera
que dice “donar sangre salva vidas”. Y…
pararse en el living de Susana Giménez
y, en vez de hablar de la sonrisa de tu
hijo, especificar que donar sangre salva
vidas es otra.
WM: ¿Qué te motiva hacer este tipo de acciones?
FA: Supongo que el sentido común. Y
aprovechar mi profesión, que me pone
cerca de la gente. No me gustaría cum-
plir 80 años y pensar “¿cómo no aprove-
ché lo conocido que era para decir co-
sas importantes?”.
WM: Y teniendo en cuenta eso, ¿cómo ves la respuesta de la gente?
FA: Excelente. Yo recorrí el país de pun-
ta a punta muchas veces. . El argentino
es naturalmente solidario, siempre, y la
respuesta es formidable.
WM: Yendo al plano más familiar ¿cómo es Facundo Arana como padre?
FA: El mejor padre que puede. Es como
la vida. Hacés palotes y… te recibís el
día que tu hijo te dice: “puedo solo, pa”.
¿Alguna vez viste parir a una perra? Le
sacan el cachorro, le muerde el cordón
umbilical, lo limpia,y lo pone a mamar…
y vos decís: “¿de dónde lo sacaste, si
nadie te lo enseñó?”. El ser humano es
eso. Yo veo a María y lo que pasa es ma-
ravilloso.
WM: ¿En qué cambió tu vida la pa-ternidad?
FA: En todo. Te cambia el para qué, y te
das cuenta de que nunca habías tenido
un para quién.
WM: Todos los padres dicen que te saca el egoísmo por completo, ¿es así?
FA: Sí. Pero ocurre naturalmente. Lo ves
ARANAFACUNDO
ocurrir. Tenés el mejor pedazo de manza-
na y de repente ves la mirada de tu hijo
y… se te cierra el estómago inmediata-
mente. Y lo ves comer y es como si vos
te hubieras comido las mejores manza-
nas de tu vida.. ¬Eso es increíble.
WM: ¿Qué te gusta hacer en tu tiem-po libre?¿tenes algún hobby?
FA: Muchos. Lo que pasa es que ho-
bby es aquello que te gusta mucho, pero
no es de lo que vivís. Yo me dediqué a
muchas cosas y me terminé ganando la
vida como actor. Pero canto, soy saxo-
fonista, toco el piano, hago surf. Hacía
diseño gráfico, hacía talleres de dibujo
y de pintura con los grandes del dibu-
jo, estudiaba mucho, ¡pero mucho! Y lo
mismo con la actuación y con la música.
Y la verdad es que había llegado a tocar
muy bien para la edad que tenía. Pero en
mi casa, ahora, pongo el proyector con
el recital de Pink Floyd en Venecia, am-
plifico el saxo y estoy tocando con ellos.
Y es bárbaro. Pero bueno, con una me
gano la vida de verdad y con la otra me
gano la vida en sueños.
WM: Nos imaginamos que tenés una agenda completa, ¿cómo hacés para repartirte entre tu familia, tu trabajo y tus hobbies?
FA: A mí la agenda me recuerda a un
señor dentro de una oficina, que no ve la
luz del sol y que siempre va llenando su
agenda de obligaciones. Yo trato de no
tener agenda, y las obligaciones me van
surgiendo día a día, y es lo que me per-
mite hoy sentarme con ustedes acá, co-
mer mirando el cielo y subirme después
en la moto para hacer otra cosa que me
surgió. Así no hay rutina, que es la que
nos mata a todos.
WM: ¿Y qué es lo que más disfrutas de tu vida diaria?
FA: Tener conciencia de que miro para
adelante y no veo la cercanía de algo
malo. Y de que está todo equilibrado:
mis hijos tienen la mirada mía y la mirada
de la madre, y estamos juntos; eso es lo
mejor que tengo en la vida. Si uno está
pensando todo el tiempo “si hago aque-
llo, voy a ser feliz”, un día desde arriba
dicen “¡tiempo!” y te sacan; y vos decís:
“¡Ah, me faltó la felicidad!”. “Tuviste 38
años, ¿qué pasó?”. Entonces hay que
poder decir: “Ahora soy Feliz”
WM: ¿cuál es el mensaje que les querés dejar a los lectores de Wedcompany Mag?
FA: Cuando una persona piensa en ca-
sarse, piensa en formar una familia y en
tener hijos. Esos hijos, mañana, pue-
den necesitar sangre para sobrevivir. Y
la ciencia no puede replicar sangre. La
única sangre con la que vamos a con-
tar es con la que nosotros mismos nos
convidemos. En cualquier leucemia, en
un parto, en una transfusión, en una ciru-
gía se puede necesitar sangre. Nosotros
podemos tener muchísimos problemas,
pero el problema que no podemos tener,
es falta de sangre en nuestros bancos.
✦
&Agus García Laredo
Juampi Caderosso
Te contamos todoacerca del casamiento de
1. ¿Cómo se conocieron?
Nos conocimos en un asado en Punta
del Este. Lo hacía Juampi y su hermano
y yo había acompañado a mi hermano
pero no conocía a nadie…llegamos, era-
mos los 1ros y ahí estaba Juampi.
2. ¿Cuánto tiempo estuvieron de novios?
Cuando lo conocí, Juampi estaba vivien-
do en Miami y yo en Buenos Aires así
que durante un año entero nos pasamos
yendo y viniendo, más largas horas de
teléfono cada día. Al año yo me fui a vivir
con el a Miami y vivimos 3 años juntos
hasta casarnos.
3. ¿Qué te hicieron de despedida de soltera?
Con mis amigas de Miami fuímos un día
a comer todas, a un lugar muy lindo...
Con mis amigas de Buenos Aires pasa-
mos un domingo entero todas juntas,
fué espectacular, me hicieron muchas
sorpresas, comimos como gordas, me
maté de risa!
4. ¿Qué hiciste el día/noche anterior? A la mañana, me encontré en la iglesia
con Juampi y practicamos la entrada,
nos confesamos y nos quedamos por la
punta un rato…fue un día lindísimo!!! A
la noche comimos con mi familia, brinda-
mos, charlamos y a dormir!
5. Una anécdota de ese día. Apenas me despierto encontré una carti-
ta con un regalo para mí. Era de mi her-
mana Dolores, la más grande. La sorpre-
sa era un pañuelo antiguo que yo lo había
comprado hacía 10 años en un anticua-
rio. Fue mi regalo para su casamiento
para que lo tuviera en la mano durante la
iglesia por si lloraba. Su cartita decía que
me lo había guardado para que lo use
en la iglesia y luego se lo pase a alguien
especial en el día de su casamiento.
6. ¿Donde se cambiar-on? A la novia: quiente acompaño al hotel?
Juampi se cambió con sus amigos en
el Hotel donde hicimos la fiesta, yo me
cambié en la casa donde estaba vivien-
do con mi familia.
7 Como elegiste el vestido?El vestido lo diseñe yo! Pensé mucho el
diseño, quería algo cómodo, romántico y
que reflejara quien soy yo. Elegí una seda,
que es el género más lindo, suave y volátil
que puede existir, en color gris plata . Con
el peinado y el maquillaje también quería
sociales50pag
sentirme cómoda. Vivo usando rodete,
así que quería algo elegante para ese día
y que el maquillaje resalte mi felicidad.
8 ¿Qué perfume usaste?
Flower Bomb de Viktor & Rolf.
9 La ceremonia: algún comentario que quiera hacer o destacar de ese momento. En lugar de intenciones elegimos que 3
personas de mi lado y 3 personas del
lado de Juampi, hablaran unos minutos
hacia nosotros. Todo lo que dijeron fue
muy lindo y lo vamos a guardar siempre
en nuestro corazón. Antes de la bendi-
ción final habló mi papá y me gustaría
destacar su comentario final ya que fue
muy especial. Quiero aclarar que la igle-
sia donde nos casamos está ubicada
en la punta y al lado del faro. Nos dijo:
“Chicos, cuando salgan de esta iglesia
se van a encontrar con 3 ingrediente fun-
damentales para la vida que comienzan
juntos. El MAR, que simboliza los mo-
mentos tranquilos y tormentosos que
viviremos juntos, con algún naufragio se-
guramente pero que seguro sobrevivire-
mos si vamos de la mano. El MANTO DE
LA VIRGEN, de color azul que simboliza
la protección y amor incondicional que
nos dará ella en todo momento durante
nuestra vida en pareja y de familia. Por
último el FARO, que con su luz nos guia-
rá y brillará sobre nosotros siempre. Feliz
Navegación y Buen retorno!”
10 Y de la fiesta?
La fiesta la hicimos en Punta del Este, en
un lugar increíble. Solo me acuerdo que
NO PARAMOS de saltar y bailar con la
música de Martín Bernardo, del Grupo
Sarapura!!! Y como nos emocionamos
con Juampi al ver el video que nos hizo
Nacho Martin para esa noche, la verdad
es que todo fue inolvidable.
11 ¿Cuál fue el primer regalo que tehicieron?
Un juego de platos de Wedcompany.
12 ¿Y el regalo más original? Una per-
sona que vive en China nos regalo una
escultura de la piedra Jade con forma de
Buey y según el horóscopo chino el año
que nos casamos era el año del Buey.
Dicen que nos traerá mucha suerte por-
que es un animal que siempre va hacia
adelante y tiene mucha fuerza. ✦
Que no se preocupen por los detalles, disfruten de la organización del ca-
samiento que se van a acordar siempre! Y nunca se olviden del verdadero
significado de lo que están haciendo…que no pasa por la fiesta sino por
el Matrimonio en sí y el compromiso con la otra persona.
Algun consejo que quieran darle a los novios que estén
por vivir este momento`
V E S T I D O S
MARIA BERRAONDO VESTIDO FINI REYNAL
vestidos56pag
INÉS FIGUEROA ALCORTAVESTIDO: HERNAN FRAGNIER
LUCIA MC LOUGHLINVESTIDO SOLE ZIMMER
vestidos58pag
CLARA DUMASVESTIDO: NOVIAS AL GARAGE
AGUSTINA GARCIA LAREDOVESTIDO: AGUSTINA GARCIA LAREDO
vestidos60pag
ANA VIDELAVESTIDO DOLORES GOMEZ THWAITES
PILAR PEREYRA LUCENAVESTIDO: AGUSTINA BOHTLINGK
vestidos62pag
MAGDALENA CASTRO FEIJOOVESTIDO: MIN AGOSTINI
BÁRBARA BLOUSSONVESTIDO: SILVYIE MAC LARIS
vestidos64pag
MARIANA GONZALEZ SBARBI VESTIDO: LAURA VALENZUELA
MARIA GUADALUPE AMORESVESTIDO: PRONOVIAS
vestidos66pag
MARÍA EUGENIA MALLEA GIL VESTIDO: LEONOR DUGGAN
& MARINA SOLÁ DUGGAN
• Color, contraste, saturación...diseño en las fotos
• Fotos dinámicas, mas jugadas...aplicar creatividad para marcar la diferencia.
• “Trash the dress” Sesión de fotos de los novios después de la una de miel,
donde ya no hay que cuidar el vestido
• Buscar un fotógrafo con el cual se sientan identificados, un amigo en ese día
OUT!• Los novios sacándose fotos mesa por mesa
• Fotos de la mesa de dulces y la pata “flambé”
• Sacarse fotos en algún lado entre la Iglesia y la fiesta
• Que te haga las fotos un viejito demodé
IN!PHOTO Sajoux-Casset-leporati TEN
DEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
FOTOGRAFIA
M O D A
look
moda72pag
SU-PERGLAM
Modelo: Paz MuruzabalPhoto: Mercedes Noriega - [email protected]: Milagros Rojas – www.milagrosrojas.com.arMake Up: Paola Mirabelli para Sebastian Correa con productos H.R Helena RubinsteinHair: Zip Mordashov para Sebastian Correa con Productos S4U Alfa Parf Milano
ESPECIAL CIVILES
Zapatos:
Carmen Steffens
Pantalon:
Laurencio Adot u$150
Remera Musculosa:
Maria Cher $158
Anillo: Luna Garzón
Aros: Dolores Iguacel
LOOKVestido: Natalia Antolín $770Pulceras: Luna GarzónAnillo: Dolores IguacelAros: Los Vados del Isen
Vestido: Clara Ibarguren $420Collar: Clara IbargurenPulseras: Luna GarzónAnillo y aros: Dolores Iguacel
Vestido: Clara Ibarguren $420Collar: Clara IbargurenPulseras: Luna GarzónAnillo y aros: Dolores Iguacel
Vestido: Clara Ibarguren $780Pulseras: Luna GarzónAnillo y Aros: Dolores Iguacel
Vestido y Cinturón: Maria Cher $844 , $98Pulsera: Luna GarzónAnillo y Aros: Dolores IguacelZapatos: Mishka
Vestido y Cinturón:
Maria Cher
Pulsera: Luna Garzón
Anillo y Aros:
Dolores Iguacel
Zapatos: Mishka
Vestido: Benito Fernández $2800 pesosChaleco: Benito Fernández $850 pesosFaja: Benito Fernández $260Accesorios: Dolores Iguacel
glam
Vestido: Benito Fernández $4200 pesosAccesorios: Dolores IguacelBotas: Mishka
Modelo: Paz Muruzabal. Photo: Mercedes Noriega - [email protected]: Milagros Rojas – www.milagrosrojas.com.arMake Up: Paola Mirabelli para Sebastian Correa con productos H.R Helena RubinsteinHair: Zip Mordashov para Sebastian Correa con Productos S4U Alfa Parf Milano
Vestido: Zitta $3200Pulseras: Dolores IguacelCollar: Luna Garzón
agrade-cimientos
• Musica extranjera (ingles, frances, musica reggae, covers de clasicos)
• Dinamismo y control de la imagen con respecto a la musica.
• Mezclar fragmentos de videos caseros con las fotos
• La imagen panoramica de la grua
• Los planos detalle para utilizarlos en clips
OUT!• Los efectos graficos en las fotos (las estrellitas, la vuelta de hoja etc)
• Los bloopers
• Los videos durante la fiesta ( mientras se baila )
• Proyecciones de mas de 10 min.
• Filmacion de la gente en la recepcion
IN!TENDEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
LEZICA
VIDEOS
moda96pag
BAFW E E KC O O L H U N T E R
El BAF WEEK es el ciclo más importante de la moda argentina. Es un espacio donde se
reúnen las grandes marcas y los diseñadores independientes para adelantar las tenden-
cias Otoño/Invierno 2010.
RUNWAY BRANDS
SEMANA DE LA MODA COOL HUNTER
BW
SEMILLERO UBAJUANA DE ARCOPRÜNECORA GROPPOWANAMARAPSODIAHERMANOSESTEBECORENAUMA
PUMAMARIANADAPPIANOCOMO QUIERES QUE TE QUIERACECILIA GADEACOOKVICKI OTEROKOSTÜME
Esta nueva edición, que se llevó a cabo en
el pabellón amarillo de LA RURAL, reunió a
más de 40.000 personas. Los desfiles tuvie-
ron 16 protagonistas, entre ellos diseñadores
de autos y marcas reconocidas que colma-
ron las salas mostrando sus propuestas para
la nueva temporada.
En las pasadas dominaron los colores, lo
moderno, las distintas texturas que impon-
drán la moda de la nueva temporada.
NO DEJES QUE LA MODA TE INCO-MODE! LLEVALA CON ONDA!
FASHION EMERGENCY Tacos de madera
Remeras estampadas
Leggins
Campera de Jean
Plataformas
Accesorios plateados
DESTACADOS: ESTA TEMPORADA, RENOVÁ TU GUAR-DARROPAS!!
SEMILLERO UBAJUANA DE ARCOPRÜNECORA GROPPOWANAMARAPSODIAHERMANOSESTEBECORENAUMA
PUMAMARIANADAPPIANOCOMO QUIERES QUE TE QUIERACECILIA GADEACOOKVICKI OTEROKOSTÜME
Es hora de comprar!
BW
///PLATAFORMAS ////
Fashion Must!Chalecos desflecados
Borcegos con suela de goma
Tejanas de media caña
Maxi bolsos
Pashminas
Apliques de Flores y Plumas
Abotinados con o sin taco
El evento contó con el pa-
trocinio de Paseo Alcorta
–main sponsor–, Natura,
Citi, Gobierno de la Ciudad
de Buenos Aires, Telefe,
Honda y Swiss Medical.
FASHION NOW
AYUDA!
QUE MEPONGO??
Además, el BAFWEEK fue la plataforma elegida
por WGSN, empresa líder en investigaciones de
tendencias en el mundo, para dar el seminario
sobre las Macro Tendencias Primavera/Verano
2010-2011 y las novedades presentadas en las
pasarelas Verano 2010 de Milán, París, Nueva
York y Londres.
VerónicaMendozaEntrevista con una exclusiva maquilladora profesional de Natura.
¿Cuál es la diferencia entre el make
up de pasarela y el de la calle?
Muchas veces el make up de pasarela
es más intenso o fantasioso, lo cual difi-
culta llevarlo a la calle tal cual es. Lo que
podemos hacer es rescatar el color o la
forma del mismo y adaptarlo.
En esta edición del BAFWeek podemos
encontrar muchos styling que se pueden
llevar directamente fuera de la pasarela,
ya que cada vez son más los diseñadores
que eligen lo natural y urbano antes que
lo artístico.
¿Qué características distinguen el
maquillaje de invierno del de verano?
Este invierno en particular trae mucha
influencia del verano, la idea es aportar
frescura y luminosidad a través del ma-
quillaje en esas épocas del año que son
más frías. Como los tonos frutales que
estamos presentando para esta tempo-
rada en colores violeta y naranja.
¿Y uno de día de uno de noche?
De dìa por ejemplo recomiendo para los
ojos los tonos pasteles, en la gama del
moda104pag
naranja, que se adaptan a todos los col-
ores de ojos y realzan la mirada brindán-
doles luminosidad. Con respecto a los
labios, sugiero, el rosa tornasolado.
Y para la noche podes llevar los ojos
sombreados de negro e iluminados en
blanco o plata.
Este look va muy bien con un gloss o
labial color “boca”.
¿Qué es lo básico que tiene que
tener una mujer en su cartera para un
maquillaje exprés?
Corrector de ojeras, Mascara de pesta-
ñas, Tonalizador de rostro y un gloss.
Algunos tips a tener en cuenta para
las lectoras, “trucos” caseros, etc.
• Si vas a realizar un sombreado intenso
de ojos tene en cuenta que la sombra
puede caer sobre tu rostro y arruinar tu
maquillaje. Te recomiendo que primero
maquilles tus ojos y una vez terminado
apliques la base y polvo. Esto hará que
tu maquillaje luzca impecable!
• Para corregir cualquier imperfección en
tu maquillaje te recomiendo que utilices
un hisopo embebido en base. Ayudara a
corregir sin dejar huellas!
• Hidrata muy bien tu piel antes de ma-
quillarla. Hará que tu maquillaje quede
mucho mejor y dure por más tiempo. ✦
• Apliques y broches vintage de tonos más subidos que el del vestido, tipo pel-
tre, bronce, marfil, nude.
• Chalecos, saquitos, camisitas con géneros poco frecuentes para entrar a la
ceremonia o saludar en el atrio.
• Tocados importantes y trabajados, antiguos y románticos.
• Corte en la cintura.
• Zapatos de colores con apliques y bien jugados.
IN!AGUSTINA FREYRE
OUT!• Colores contrastantes como ramos naranjas o fajas violetas.
• Mucha cola: es incómoda para la novia de hoy, que se baila todo.
• Corte en la cadera.
• Zapatos típicos de novia: blancos, cerrados y con pulsera.
• Corsettes o vestidos tipo armadura: ya no van.
TENDEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
VESTIDOS
S O C I A L E S
•Foto: Segundo Luchia Puig•Video: Estudio Lezica•Alianzas: Verónica Bullrich
BÁRBARA BLOUSSON Y JAVIER RODRÍGUEZ VILLAR
26/09/09
•Maquillaje: Gioia Matarazzo•Luna de Miel: Playa del Carmen / Miami
•Salón: Jockey Club•Foto: Francisco Mosto•Ambientacion: Mil y un Ambientes
CLARA DUMAS Y MATÍAS MARTINEZ VIVOT
16/10/09
•Maquillaje: Marina Lanusse•Tocado: Dolores Gómez Thwaites•Jaquet: Reynal Duggan•Luna de Miel: Londres y Paris
•Salón: Darwin•Catering: Guillen•Foto: Segundo Luchia Puig•Maquillaje: Gioia Matarazzo•Jaquet: Reynal Duggan
MAGDALENA CASTRO FEIJOO E IGNACIO REICHART
06/11/09
•Salón: Darwin•Catering: Guillen•DJ: Juampi Pomiró
MARIANA GONZALEZ SBARBI Y NICOLÁS HERRASTI
07/11/09
•Foto: Ledesma Hueyo•Vestido: Laura Valenzuela•Luna de Miel: Hawaii y California
•DJ: Sarapura•Catering: Machado•Foto: Sebastián Simon•Vestido: Fini Reynal
MARIA BERRAONDO Y SEBASTIÁN GARCÍA ALEMÁN
14/11/09
•Salón: Darwin•DJ: Repila•Foto: Simois
MARÍA GUADALUPE AMORES Y MARIANO BAUD
14/11/09
•Video: Nacho Martin•Luna de Miel: Disney, Turks & Caicos y Miami
•Salón: El colonial•Catering: Malcolm•DJ: Sarapura
ANA VIDELA Y PABLO DURAÑONA
05/12/09
•Foto: Sebastián Simón•Video: Nacho Martin•Barra: OBAR
•Lugar: Uruguay•Foto y Video: Garces•Vestido: Hernán Fragnier
INÉS FIGUEROA ALCORTA Y AGUSTÍN ESTRADA
05/12/09
• Maquillaje: Mariana Delfino•Luna de Miel: México
•Salón: El colonial•Catering: Malcolm•DJ: Sarapura
ANA VIDELA Y PABLO DURAÑONA
05/12/09
•Foto: Sebastián Simón•Video: Nacho Martin•Barra: OBAR
•Salón: Jockey Club•DJ: Repila•Foto: Segundo Luchia Puig•Vestido: Sole Zimmer
LUCIA MC LOUGHLIN Y FEDERICO STRADA
12/12/09
•Maquillaje: Sebastián Correa•Participaciones: Echegaray•Luna de Miel: México
•Lugar: Carmel Country Club•Catering: Mamia•Foto y Video: Agustín Saguier
PILAR PEREYRA LUCENA Y MARIANO ETCHEVERRY
12/12/09
•Maquillaje: Bettina Frumboli•Accesorios: Celedonio•Alianzas: Bartoli
•Lugar: Pinamar•Fotos: Estudio Sfarcich-Casa
1-MARÍA EUGENIA MALLEA GIL Y SEBASTIÁN LARROUYDÉ
12/12/09
•Vestido: Leonor Duggan & Marina Solá Duggan•Tocado: Leonor Duggan
Ropa de Etiqueta
Solicitar entrevista4812-4986 I 4813-7376
www.reynalduggan.com
Sastrería a Medida
•Lugar: Pinamar•Fotos: Estudio Sfarcich-Casa
1-MARÍA EUGENIA MALLEA GIL Y SEBASTIÁN LARROUYDÉ
12/12/09
•Vestido: Leonor Duggan & Marina Solá Duggan•Tocado: Leonor Duggan
Ropa de Etiqueta
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Sastrería a Medida
• Nunca pasa de moda un buen servicio :
atención, sonrisa, buena vajilla , buenos uni-
formes y velocidad.
• El Cocktail , distinto, moderno, original,
que dan ganas de comer y bien presenta-
do…hace a la identidad de cada empresa
de catering
• Aguas distintas en la mesa : agua pepino
lima , Agua menta limón …etc es fresco y
original
IN!LOS PETERSEN
• Las islas en la recepción que sólo tienen
una moza con una torre de cazuelas y un
rechaud con una especie de ñoquis.
• La mesa sin muletón y las servilletas de
material sintético.
• Los mozos que no saben qué es lo que
llevan en sus manos.
OUT!• Cordero, codornices, ojo de bife, solo-
millo, salmón ..para salir del clásico lomo…
cocciones largas o cortas , guarniciones
frescas y originales, pestos y ensaladas
acompañando.
• Un vino cosecha tardía argentino para to-
mar con el postre o con un rico café ex-
press.
• Las mesas de postres con tortas de
mala calidad.
• Los platos, que con el afán de lucir mo-
dernos, resultan más vistosos que gusto-
sos.
TENDEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
CATERING
COOL HUNTING
CIVILES
COOL HUNTING
CASAMIENTOS
C U R I O S I D A D E S
O T R A S C O S T U M B R E S
gitanos¿qué sabemos de ellos?Son una comunidad muy diversificada,
sin territorio definido y sin
instituciones políticas o sociales
propias hasta el último siglo.
curiosidades132pag
La boda gitanaAunque su cultura se ha ido modifican-
do con el correr de los años, asimilándo-
se a la occidental, todavía conservan sus
tradiciones más relevantes, entre ellas la
boda gitana.
De acuerdo con la tradición gitana, los
casamientos eran acordadas por los pa-
dres y necesariamente debían realizarse
entre gitanos; actualmente esta “norma”,
ha cambiado considerablemente. Pero
aunque la elección del futuro cónyuge es
ahora casi libre, los padres suelen dar un
consejo sobre cuál es, a su juicio, la per-
sona más conveniente o adecuada. Los
gitanos mayores, para preservar la raza,
permiten que haya casamientos entre pri-
mos. Las familias se reúnen y arreglan la
dote, que es el precio de la novia. Si la gi-
tana es de buena familia y se comprueba
que es pura, actualmente la dote es de
alrededor de $20.000. La virginidad de la
novia tiene un valor trascendental en esta
cultura.
Suelen casarse por rito religioso a través
de la iglesia evangélica o católica, y/o por
el rito gitano propiamente dicho. La edad
ideal para casarse es a los 15 años, de-
pendiendo, por supuesto, de las leyes y
costumbres de cada lugar.
La lengua gitana es el romaní, un idioma indoeuropeo. En la actualidad, sin
embargo, la mayoría de los gitanos del mundo habla la lengua del territorio
en que habita, adaptándola mediante el fenómeno llamado pidgin. En la
Argentina viven aproximadamente 300.000 gitanos.
El casamiento es considerado el acto más
especial en la vida de una gitana. Por eso
se invita a toda la comunidad y los gastos
pueden ser muy elevados, ya que las novias
usan varios vestidos y muchas joyas. Si bien
antes podían durar tres días o más, ahora
varias suelen limitarse a sólo uno.
Por lo general, se siguen los siguientes pa-
sos: banquete, casamiento y fiesta. En el
banquete no faltan chachizas de cazuela,
pastelitos, el gorrín y el cordero, alimentos
tradicionales de la cultura. Una gran dife-
rencia, en contraste con otros casamien-
tos, es que además de que pueda haber
música grabada o un grupo contratado,
los músicos que se encargan de animar la
fiesta son ellos mismos: la propia familia
participa con instrumentos, cantos y bai-
les flamencos.
Si el casamiento es por el ritual gitano
combinado con el religioso, primero ven-
drá el rito gitano, por el que la novia espera
en su casa con su familia, todos vestidos
con las mejores galas, a que llegue la hora
del “yeli”, que es el centro del rito gitano y
que tiene como protagonista la ceremonia
del pañuelo, con la que se comprobará y
se festejará la virginidad de la novia.
“El casamiento es considerado
el acto más especial en la vida de una
gitana”.
Cómo son sus fiestas y ritos
“Yeli”, el ritual de las tres rosas
Tras el banquete, algunas mujeres se des-
plazan hasta un cuarto para preparar el ritual
del pañuelo. La madrina muestra el pañuelo
limpio a los invitados. Las amigas y familiares
solteras esperan afuera con los hombres.
La novia, la madrina y las mujeres ca-
sadas entran junto a la “ajuntaora”,
una de las más ancianas, quien reali-
zará la prueba de virginidad de la no-
via. Ser ajuntaora significa poseer una
posición de prestigio y respeto, dada
la sensibilidad y honestidad necesa-
rias para realizar esta prueba.
Se utiliza un pañuelo de medio metro de
largo, blanco, con rosas y una tira borda-
da. El pañuelo va incluido en el precio que
se cobra por este servicio, que es de unos
600 euros.
Sobre una cama o mesa colocan una sá-
bana y una almohada y las mujeres arro-
jan pétalos de rosas y claveles. Con un
pañuelo dispuesto con tres pliegues en-
vuelven una navaja para comprobar la vir-
ginidad de la novia. Las ajuntaoras juran
por Endivé (Dios) que no se puede falsear.
La sangre debe manchar los tres pliegues
(“las tres rosas”). A este acto pueden
asistir todas las mujeres mayores que lo
deseen y es preferible que no tengan re-
lación directa con la novia, para que no
se pague por encubrirla si la novia no es
virgen. Si el pañuelo no se mancha, sig-
nifica que la novia no es pura y el novio
puede decidir si anula el matrimonio. En
ese caso, la familia de la gitana debe pa-
gar una suma a la familia del novio por la
humillación causada.
Una vez corroborada la virginidad, la
ajuntaora o la madrina sacan el pañuelo
afuera y el padrino, orgulloso, muestra el
pañuelo con las tres rosas. Como señal
de aprobación, voltea el pañuelo sobre su
cabeza tres veces. Este mismo rito es re-
petido por los padres de los novios y otros
hombres de respeto en la comunidad. ✦
Comienza la fiesta
La novia sale y se reúne con los invi-
tados, se forma una ronda y ella baila
con los hombres de la familia. Todos
tiran peladillas (almendras confitadas)
sobre su cabeza y los hombres se ras-
gan las camisas. Después levantan
en alto a la novia en señal de alegría.
En este momento se entona un cante
denominado “alboreá”: “En un verde
prado tendí mi pañuelo, salieron tres
rosas como tres luceros”.
Luego la novia coloca a cada hombre ma-
yor su corona de flores blancas. Las flores
de la corona después son entregadas a las
mujeres solteras. A los demás hombres la
novia les da un pañuelo a cambio de un
baile. Hay aplausos y se ofrecen cigarros.
El novio también alza a la novia. Y al final
ambos son subidos a la vez. La fiesta se
abre y cada invitado da una vuelta con la
novia y el novio. En el momento de cortar la
torta, ésta se pone en el medio y, mientras
las mujeres van cantando, los hombres van
pasando uno por uno, pinchando dinero
en la torta. A veces también lo entregan en
las propias manos de los novios. Después,
las mujeres ofrecen claveles a quienes han
depositado dinero. Luego del rito formal, la
cena y el baile continuarán por varias horas
más. Después, si hay rito religioso, las fa-
milias y los invitados se dirigen al templo o
a la iglesia. Muy frecuentemente, las novias
usan para esta segunda etapa un vestido
blanco distinto del primero que vistieron an-
tes del yeli.
Una celebración universal
A lo largo de la historia y en todas las culturas, en cada país y en cada
religión los casamientos siempre han significado acontecimientos socia-
les de gran magnitud. Ya sean ceremonias religiosas, simbólicas, civiles,
etcétera, todas nos muestran la importancia de la unión matrimonial.
Hay diferentes ritos, creencias, tradiciones, celebraciones de todo tipo,
pero todas las uniones tienen algo en común: dos personas enamora-
das, dos familias que se unen, amigos y gente que los quiere, y una gran
fiesta con mucha comida, bebida y baile. En el fondo, más allá de las
diferencias, pocas cosas son tan universales como la celebración de un
casamiento.
• Bailar antes del vals.
• Armar y editar temas a medida.
• Un percusionista en vivo sobre la música electrónica.
• Una pista con dibujos, papelitos, muchos efectos.
• Destacar al DJ en una cabina bien producida.
IN!GRUPO SARAPURA
OUT!• La música que no involucra a todos los invitados.
• Poner música brasilera en el momento del cotillón.
• Música tipo bossa n’ todo en la recepción.
• Dejar de bailar durante la mesa dulce.
• Los típicos sombrerito y pito del cotillón.
TENDEN-
CIAS!
TENDEN-
CIAS!
DJ’S
E N T R E V I S TA SPARTE II
Que comprar a la hora de equipar tu cocina!Martín Beck te lo cuenta todo.
Dos de los rubros más importantes para
equipar una casa son la cocina y el comedor.
No es fácil elegir si uno no tiene experiencia.
Por eso, Martín Beck, de Beck & Martin Ba-
zaar, nos cuenta cuáles son las tendencias,
y gentilmente nos alecciona con valiosos
consejos y tips para tener en cuenta a la
hora de servir una mesa elegante y equipar
la cocina con lo más necesario.
Beck and Martin fue creado hace 26 años
por Martín Beckermann y su mujer Patricia
Navarro Ocampo “Es un bazar a la antigua,
como los de nuestros abuelos, pero ag-
giornado al siglo veintiuno”, explica Martín
Beck. “En 1984 comenzamos a decorar la
lozapiedra uruguaya con filetes en cuatro
colores básicos y empezamos a vender a
famosas casas de regalos, así como tam-
bién en nuestra sucursal en Guelph, Onta-
rio, Canadá durante la década de 1990”.
En el bazar cuentan con todo lo que se ne-
cesita para poner una buena mesa del man-
tel para arriba. Para ellos, lo más importante
es que el diseño y la calidad del
T U C O C I N A S E G Ú N . . .
Un experto en la mesa.
soupMartínBeck
entrevistas142pag
producto sean los mejores tanto en la mesa
paqueta como en la de todos los días, así
como también la vajilla y utensilios de co-
cina. Algo que los distingue de cualquier
otro bazar son los 600 metros cuadrados
de salones de venta y depósito, lo que les
permite tener un amplio stock de todas las
líneas que se producen en nuestro país y de
las mejores marcas extranjeras.
Tendencias
Según Martín, la tendencia en los recién
casados sigue siendo la tradicional, o sea,
intentar comprar primero lo más costoso y
dejar lo de todos los días para el final. Hoy
en día, lo que más se usa es: lo blanco, lo
cuadrado, los copones, los copones italia-
nos a prueba de golpes y los accesorios
parecidos a los de antiguos bares de Bue-
nos Aires.
En Beck & Martin siempre recomiendan a
los novios comprar esas cosas que quizás
ahora no usen tanto pero que por su costo
van a ser difíciles de adquirir después, como
un juego de platos fino completo, uno de
copas, otro de cubiertos y una buena vajilla
de cocina. “Ya va a llegar el momento en
que se muden a una casa más grande y
deban por trabajo o por placer invitar gente
y recibirlos con una súper mesa”, asegura
Martín. Y para servir una “súper mesa” com-
pleta hay que tener en cuenta varias cosas.
Ante todo, es fundamental tener mantel o
individuales y servilletas acordes con la oca-
sión. Nuestro experto opina: “Los caminos
que atraviesan la mesa quedan geniales”.
Por otro lado, además de los platos playos
y de postre, no hay que olvidar el hondo,
que se usa mucho para ensaladas, tipo en-
trada, o para pastas.
Las copas pueden ir en el orden tradicional:
la más alta para el agua, la mediana para el
vino tinto y la más chica para el vino blan-
co; y si agregan la de champagne, puede
formar triángulo con las dos de vino. “Si no
se trata de algo muy arreglado, queda bue-
nísimo el copón de vino y un vaso simple de
trago largo para el agua”.
Consejos de Martín Beck
¿Cuáles son las necesidades principales
para equipar una cocina?
Sartén mediana, olla de 26 centímetros, una
olla alta con colador incorporado, las nue-
vas planchas de bifes antiadherentes, una
olla chica para salsas y una asadera.
¿Cuáles son las cosas que no pueden fal-
tar en la mesa?
1) La mantelería, que es la que le da la onda
a la mesa.
2) Platos que sirvan para poner una mesa
tanto muy arreglada como décontracté, de
preferencia blancos. También pueden ser
los cuadrados.
3) Cubiertos de buen diseño y tipo minima-
lista.
¿Es importante la decoración de la coci-
na o del comedor para elegir los juegos?
Es de suma importancia porque una mesa
bien puesta es parte de la decoración. La
mantelería también debe estar en concor-
dancia con los platos.
Tea
• Animarse a los colores en la corbata o en el plastrón.
• Acordarse de comprar una buena camisa para estrenar ese día.
• Organizar, con la ayuda de amigos, el backstage de las pruebas de la ropa.
• Tener algún detalle que diferencie al novio y al mismo tiempo resalte su personalidad.
• Gemelos con las iniciales de los novios.
IN!REYNAL DUGGAN
OUT!• El clavel en el hojal.
• Estrenar zapatos el día del casamiento.
• Dejar para último momento la elección de la ropa a usar.
• El pañuelo en el bolsillo.
• Ponerse la misma corbata o plastrón que el resto del grupo.
TENDEN-
CIAS!
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JAQUET
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UN TECHOPARA MI PAISUN TECHO PARA MI PAÍS ES UNA ORGANIZACIÓN NO GUBERNAMENTAL
LIDERADA POR JÓVENES VOLUNTARIOS, CON PRESENCIA EN 16 PAÍSES DE
LATINOAMÉRICA. LA INSTITUCIÓN TRABAJA JUNTO A FAMILIAS QUE VIVEN
EN ASENTAMIENTOS URBANO-MARGINALES, PARA QUE A TRAVÉS DE UN ES-
FUERZO EN CONJUNTO PUEDAN MEJORAR SU CALIDAD DE VIDA.
entrevistas148pag
UN TECHOPARA MI PAIS
CUÁNDO Y DÓNDE NACE?El proyecto nace en Chile en 1997, des-
pués de concluir unas misiones en el
pueblo de Curanilahue, un grupo de jó-
venes universitarios apoyados por Felipe
Berríos S.J., sintió la necesidad de de-
nunciar la situación de extrema pobreza
en que viven millones de personas en
asentamientos precarios y dar una solu-
ción concreta a estas.
La solidaridad de los jóvenes no conoció
fronteras, y así el proyecto se expandió
por toda Latinoamérica a partir del 2001,
año en que El Salvador y Perú se vieron
azotados por un terremoto. Así es que
luego se organizan en una oficina cen-
tral, con conceptos básicos claros, una
forma común de trabajo y un mismo es-
píritu. En cada lugar se encarna el pro-
yecto tomando los desafíos propios de
la pobreza de cada país.
Hoy Un Techo para mi País está presente
en 16 países de Latinoamérica: Argenti-
na, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cos-
ta Rica, Ecuador, El Salvador, Guatema-
la, Haití, México, Nicaragua, Paraguay,
Perú, República Dominicana y Uruguay.
En el país ya está en Buenos Aires, Cór-
doba, Misiones, Neuquén y Salta, cons-
truyó más de 1000 viviendas y movilizó a
más de 6000 jóvenes.
CÓMO SE IMPLEMENTAN LAS 3 ETAPAS DEL PROYECTO?Un Techo para mi País trabajo a través
de un modelo de intervención social pro-
pio y no asistencialista que consiste en
tres etapas: construcción de viviendas
de emergencia, ejecución de planes de
habilitación social y desarrollo de una co-
munidad sustentable.
Al entrar a un barrio, voluntarios en-
cuestan a todas las familias y asignan a
aquellas a las que tienen mayor necesidad
de vivienda, ya sea por la precariedad de
su hogar, condiciones de hacinamiento,
etc. Es importante saber que las familias
pagan un 10% del valor de la casa, cifra
que significa para ellos un gran esfuerzo
y que valida su compromiso y sentido de
pertenencia con ella. Además, la vivienda
es construida en conjunto entre volunta-
rios y vecinos.
En la segunda etapa se arman en los
barrios mesas de trabajo, en las cuales
los vecinos y voluntarios evalúan las ne-
cesidades prioritarias del barrio y desa-
rrollan diversos planes: estos suelen girar
en torno a capacitación en oficios, salud,
educación, microcréditos. Hoy Un Techo
para mi País trabaja en más de 10 ba-
rrios con talleres de costura, panadería,
huertas, juegotecas, etc.
La tercera etapa es la de Comunidad
Sustentable, en la que se busca que los
vecinos del barrio se organicen como
comunidad y trabajen en conjunto para
mejorar su calidad de vida.
CÓMO ES EL VOLUNTARIADO EN LA ARGENTINA?Un Techo para mi Pais es una iniciativa
de jóvenes y liderada por jóvenes que
trabajan en los países en los que Un Te-
cho para mi Pais está presente. Nuestros
voluntarios han vivido las construcciones
de Un Techo Para Mi País donde expe-
rimentaron personalmente el espíritu y fi-
losofía detrás del proyecto. Comprender
las características únicas de Un techo
Para Mi País y la importancia del mode-
lo de intervención requiere de un enten-
CÓMO SE PUEDE COLABORAR CON LA ORGANIZACIÓN?Haciéndote socio de Un Techo para mi País a través de
www.untechoparamipais.org.ar, aportando desde un mínimo de $15
mensuales a través de tu tarjeta de crédito o débito.
> Anotándote como voluntario en www.untechoparamipais.org.ar
dimiento a fondo de la organización y
del espíritu que la motiva: la autonomía,
responsabilidad y compromiso, valores
que hacen de este proyecto tan exitoso.
Gracias a esta experiencia, estos estu-
diantes universitarios, que serán los lí-
deres de empresas y organizaciones del
mañana, tendrán en un futuro una espe-
cial conciencia y responsabilidad social.
Además, lejos de quedarse con los bra-
zos cruzados, y buscando ser partícipes
de un cambio social concreto, los volun-
tarios ofrecen, día a día, su formación,
experiencia y tiempo en la movilización y
capacitación de otros voluntarios, en el
establecimiento de una organización efi-
ciente, trabajando con un presupuesto
muy reducido para la operación y afron-
tando grandes responsabilidades.
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